RESPIRAÇÃO ORAL: UM TEMA QUE PRECISA SER DISCUTIDO PELOS PROFESSORES RESUMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESPIRAÇÃO ORAL: UM TEMA QUE PRECISA SER DISCUTIDO PELOS PROFESSORES RESUMO"

Transcrição

1 1 RESPIRAÇÃO ORAL: UM TEMA QUE PRECISA SER DISCUTIDO PELOS PROFESSORES Prof a Dr a Olinda T. Kajihara (UEM/DTP) * Paula Meneguetti Blanco (Bolsista do PIBIC/CNPq-UEM)* Prof a Ms Miriam A. B. Godoy (UEPG/DEMET)* RESUMO A respiração oral decorre de uma doença que obstrui as vias aéreas superiores. Na infância, a passagem do ar na via nasal é prejudicada principalmente pela hipertrofia das tonsilas faríngeas (adenóides) e pela rinite alérgica. A obstrução nasal obriga a criança a mudar o modo respiratório, e a respiração de suplência promove alterações no desenvolvimento dentofacial, na alimentação, na fonação e na postura corporal. A respiração oral prejudica o sono e a qualidade de vida da criança respiradora oral, que apresenta sonolência, fadiga e dificuldade de atenção. Considerando que a rinite alérgica e a hipertrofia das adenóides são doenças muito freqüentes na infância, o problema da respiração oral precisa ser discutido pela Educação Especial. Este trabalho teve como objetivo avaliar o nível de conhecimento dos professores sobre a rinite alérgica, a hipertrofia das adenóides, a respiração oral e suas conseqüências na aprendizagem escolar. Participaram do grupo experimental 20 professores de alunos respiradores orais, e 39 professores do grupo de controle. Os professores foram entrevistados e responderam 17 questões, e os resultados demonstraram que os professores têm poucos conhecimentos sobre as doenças obstrutivas e suas conseqüências no desenvolvimento infantil. Palavras-chave: Respiração oral. Problemas de Aprendizagem. Educação Especial. Introdução A escola brasileira ainda precisa enfrentar muitos desafios para oferecer uma educação para todos. Investir na formação do professor é condição indispensável para alcançar práticas educativas inclusivas, pois atender a diversidade da população escolar exige a transformação dos saberes e das ações docentes. Considerando que a formação inicial do professor não contempla, muitas vezes, a diferença, a formação continuada necessita preencher essa lacuna. Assim sendo, a diversidade escolar precisa ser considerada nos cursos de capacitação, nas semanas pedagógicas e nos encontros de professores (DUK, 2005). Muitos fatores podem levar um aluno a ter necessidades educacionais especiais, como, por exemplo, problemas cognitivos, emocionais, socioeconômicos e orgânicos. Entre os problemas de saúde que podem comprometer a aprendizagem escolar, podem ser citadas as * Grupo de Pesquisa Ensino, Aprendizagem e Avaliação Escolar.

2 2 doenças obstrutivas das vias aéreas superiores, como, por exemplo, a rinite alérgica e a hipertrofia das tonsilas faríngeas (adenóides). A rinite alérgica consiste na inflamação da mucosa nasal, mediada por IgE, que ocorre após a exposição aos agentes alérgenos. Ela é a principal doença respiratória crônica por causa de sua prevalência, de seu impacto na qualidade de vida, no desempenho escolar e na produtividade no trabalho, de seu impacto econômico e de sua associação com a asma (BOUSQUET; VAN CAUWENBERGE, KHALTAEV, 2001). Os principais sintomas da rinite alérgica pediátrica são: obstrução nasal, tosse, espirros, prurido nasal, infecções recorrentes da garganta, halitose, angústia respiratória e fala anasalada. Nos casos de rinite crônica, a criança também apresenta fadiga diurna, diminuição do apetite e baixo crescimento físico. As crianças pequenas com rinite alérgica podem apresentar somente tosse, resultante de gotejamento pós-nasal e de irritação da laringe (LACK, 2001; LAMPASSO; LAMPASSO, 2004). Estima-se que a rinite alérgica afete de 10% a 40% da população mundial, e a sua prevalência está aumentando nas crianças e adultos (BOUSQUET et al., 2002). No Brasil, dados sobre a prevalência da rinite alérgica foram obtidos a partir do International Study of Asthma and Allergies in Chilhood (ISAAC). Essa pesquisa foi realizada com crianças de 56 países (BOUSQUET; VAN CAUWENBERGE, KHALTAEV, 2001). Na primeira fase do estudo, executada no final da década de 1990, a prevalência de rinite em escolares brasileiros foi de 26,6% na faixa etária de 6 a 7 anos, e de 34,2% na faixa etária de 13 a 14 anos. Na terceira fase do estudo ISAAC, realizada no início da década de 2000, a prevalência da rinite foi de 25,7% na faixa etária de 6 a 7 anos, e de 29,6% na faixa etária de 13 a 14 anos (SOLÉ et al., 2006). O tecido adenoideal está localizado na nasofaringe, ou seja, na porção da faringe situada acima do nível do palato mole. A hipertrofia das adenóides, ou seja, o aumento excessivo do tecido adenoideal decorrente de uma reação alérgica ou de agentes infecciosos, provoca obstrução da cavidade nasofaríngea porque o tecido adenoideano se aproxima da superfície superior do palato mole (SUBTELNY, 1954). Os sintomas mais importantes da hipertrofia das adenóides pediátrica são: obstrução nasal, respiração oral, fala anasalada e ronco noturno. Entretanto, as crianças com obstrução nasal não costumam reclamar da congestão nasal e nem admitem ter dificuldade em respirar pelo nariz. Outra queixa dificilmente observada nas crianças é o prejuízo do olfato. Essas características podem também passar despercebidas pelos pais, assim a boca aberta, a fala anasalada, o ronco noturno, ou até mesmo serem consideradas normais ou hábitos (PARADISE, 1998). A obstrução nasal provocada pela rinite alérgica e pela hipertrofia das adenóides leva ao modo respiratório oral. Essa respiração de suplência impede o condicionamento do ar e deixa a criança mais vulnerável às infecções repetitivas (ARAGÃO, 1988). É comum, por exemplo, a ocorrência de otite média, que pode levar à perda auditiva (FERREIRA, 1999; MENDES; BARBOSA; NICOLOSI, 2005). A respiração oral prejudica o desenvolvimento anatômico e harmonioso da face. Para respirar pela boca, a criança desloca a mandíbula para baixo e para trás, o que compromete a sucção, a mastigação, a deglutição e a fonação (ARAGÃO, 1988; CARVALHO, 2003). A boca aberta expõe os dentes à ação de vírus e de bactérias, e isso favorece a ocorrência de halitose, de gengivite e de cáries. O modo respiratório oral exige que a criança repouse a língua no assoalho da boca, o que contribui para a modificação da profundidade do palato e para o apinhamento dentário (MARCHESAN, 1997; MOTONAGA, BERTI; ANSELMO-LIMA, 2000; NOUER et al. 2005). Além disso, a respiração oral promove o encurtamento do lábio

3 3 superior e a eversão do lábio inferior. Fissuras e ressecamento dos lábios também são freqüentes na criança (ARAGÃO, 1988; MENDES; BARBOSA; NICOLOSI, 2005). As alterações das tonicidades da boca e da língua prejudicam a fonação do respirador oral, como, por exemplo, dos fonemas /s/ e /z/; /p/. /b/ e /m/ (CARVALHO, 2003). O deslocamento da mandíbula, a hipotonicidade da língua e o apinhamento dos dentes tornam difícil a trituração, o corte e a maceração de alimentos sólidos ou fibrosos, e por isso a criança ingere líquidos para auxiliar na deglutição. A dieta não balanceada contribui para a perda de peso, de flatulência e de dificuldade de defecação (BECKER, 2005; SÁ FILHO, 1994). Durante o sono, o respirador oral apresenta inquietação, ronco, respiração ruidosa, sialorréia, despertares freqüentes; em casos mais graves, tem enurese, terror noturno, bruxismo e sonambulismo (CARVALHO, 2003; BOSSE, 2005). A sensação de sufocamento e o cansaço constante decorrente da dificuldade respiratória alteram o humor da criança, e por isso são freqüentes a irritabilidade, ansiedade, impulsividade e desatenção (CARVALHO, 2003). A má qualidade do sono, a fadiga diurna e a sonolência prejudicam a disposição do respirador oral para as atividades escolares, especialmente nas tarefas que exigem maior nível de atenção (GUILLEMINAULT; PELAYO, 1998). Estudos realizados nos últimos seis anos pelo Grupo de Pesquisa Ensino, Aprendizagem e Avaliação Escolar, ligado ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Maringá, demonstram associação entre as dificuldades de atenção e de aprendizagem dos alunos respiradores orais. Na primeira dissertação, realizada por Godoy (2003), foram comparados os desempenhos escolares de um grupo de respiradores orais com diversos tipos de doenças obstrutivas (rinite alérgica, hipertrofia das adenóides, sinusite etc.) com o de um grupo de respiradores nasais. O estudo demonstrou que os respiradores orais apresentavam problemas gerais de aprendizagem (leitura e escrita, cópia de texto, interpretação de texto e aritmética) e que a dificuldade de atenção prejudicou, principalmente, a realização das atividades de cópia e de resolução de operações e problemas de aritmética. A associação entre desatenção e dificuldades de cópia e de aritmética também foi observada por Leal (2004) em respiradores orais com hipertrofia das adenóides. Silva (2005), por outro lado, somente observou relação entre dificuldades de atenção e de cópia em crianças com rinite alérgica. Os respiradores orais que participaram desses dois estudos foram reavaliados por Gomes (2007). Nessa pesquisa, verificou-se que os respiradores orais não apresentaram melhora na aprendizagem, ou seja, o nível de dificuldade nas tarefas de resolução de problemas e de operações de matemática observado na 5 a série do Ensino Fundamental era semelhante ao registrado na 3 a série, e que as dificuldades de atenção também persistiram. Os resultados desse estudo demonstram a necessidade de se oferecer um atendimento educacional específico às necessidades dos alunos respiradores orais. Entretanto, para que isso ocorra, é necessário que os professores tenham conhecimento das conseqüências da respiração oral no desenvolvimento infantil. Assim sendo, este estudo teve como objetivo avaliar o nível de conhecimento dos professores sobre a rinite alérgica, a hipertrofia das adenóides, a respiração oral e suas conseqüências na aprendizagem escolar. Método O grupo experimental (GE) foi composto por 20 professores de 3ª e 4ª séries do Ensino Fundamental cujos alunos respiradores orais haviam participado, em 2003, de dois estudos realizados pelo Grupo de Pesquisa Ensino, Aprendizagem e Avaliação Escolar da UEM. Naquela época, os escolares foram selecionados e avaliados em uma Clínica-Escola de Odontologia de Maringá, e por isso os pesquisadores não tiveram contato com os professores das crianças. Para formar o grupo de controle (GC), foram selecionados 39 colegas de

4 4 trabalho dos professores do grupo experimental que ministravam aulas nas 3ª ou 4ª séries. Os participantes do estudo assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, e a pesquisa foi aprovada pelo Comitê Permanente de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos da Universidade Estadual de Maringá. Como instrumento, foi elaborado um questionário contendo 17 questões abertas e fechadas para avaliação da formação profissional e do nível de conhecimento dos docentes sobre os sintomas, os tratamentos e as conseqüências da rinite alérgica, da hipertrofia das adenóides e da respiração oral na aprendizagem escolar. Todos os professores foram entrevistados nas escolas onde atuam. Resultados e discussão O Teste de Diferença de Duas Proporções foi utilizado para a comparação dos resultados dos grupos experimental e de controle (STATISTICA, 2006). Em relação à formação profissional dos professores, não houve diferença significativa entre os dois grupos (GE = 65%, GC = 51%, p< 0,155): a maioria dos professores possui curso superior em Pedagogia. Entretanto, uma maior porcentagem de professores do grupo experimental apresenta curso de pósgraduação lato sensu (GE = 65%, GC = 41%, p < 0,043). A maioria dos professores dos professores dos dois grupos possui experiência somente no ensino público (GE = 80%, GC 77%, p< 0,397). Em relação às doenças obstrutivas das vias aéreas superiores, a maior parte dos professores dos dois grupos (GE = 85%, GC = 74%, p< 0,170) informou que já teve alunos com rinite alérgica em suas turmas. Os dois tipos de definições mais freqüentes foram aqueles em que a rinite alérgica foi relacionada a um agente alérgeno, ou em que foram descritos sintomas da doença. Não houve diferença entre os grupos nesses dois tipos de respostas (agente alérgeno, GE = 45%, GC = 64%, p< 0,084; descrição de sintomas, GE = 35%, GC = 26%, p< 0,237). Portanto, os professores desconhecem que a rinite alérgica é uma inflamação da mucosa nasal, e definem a doença como um problema causado pelo contato com alérgenos (poeira, giz, tempo, produtos químicos etc.), ou uma doença que provoca certos sintomas. Os professores têm conhecimento de alguns sintomas da rinite alérgica, e por isso afirmaram que as crianças podem ser identificadas em sala de aula porque emitem sons pelo nariz (fungam) e apresentam espirros, coriza, dificuldade para respirar, vermelhidão nos olhos, cefaléia, dor nos olhos, prurido nasal, obstrução nasal, irritação e/ou cansaço. Somente houve diferença entre os grupos em relação ao sintoma espirro, que foi menos citado pelos professores do grupo experimental. Nos dois grupos, os sintomas mais citados foram: coriza (GE = 45%, GC = 46%, p< 0,471), espirros (GE = 20%, GC = 46%, p< 0,027), dificuldade para respirar (GE = 20%, GC = 31%, p< 0,186), prurido nasal (GE = 40%, GC = 28%, p< 0,177) e obstrução nasal (GE = 30%, GC = 13%, p< 0,059). Os professores desconhecem dois sintomas específicos da rinite pediátrica, ou seja, a tosse e as infecções recorrentes da garganta. Esse desconhecimento não causa estranheza, pois a literatura médica indica que há pouco reconhecimento na prática clínica de que a tosse é muito importante na rinite alérgica pediátrica, e por isso ela é tomada como sintoma de asma. Situação semelhante é observada em relação às infecções recorrentes da garganta: a rinite alérgica na criança é freqüentemente diagnosticada erradamente como resfriado recorrente, e por isso muitas vezes é tratada inadequadamente com doses múltiplas de antibióticos (LACK, 2001; SKONER, 2001). Em relação ao tratamento da rinite alérgica, os professores citaram os medicamentos, a não exposição aos agentes alérgenos, a limpeza do ambiente e a realização de atividade física. A porcentagem de professores que não soube indicar como a doença deve ser tratada foi

5 5 semelhante nos dois grupos (GE = 15%, GC = 28%, p< 0,135). Mais da metade dos professores dos dois grupos apontou o tratamento medicamentoso (GE = 55%, GC = 67%, p< 0,185). A limpeza do ambiente é uma importante forma de prevenção da crise alérgica, mas foi pouco citada pelos professores do grupo experimental (GE = 05%, GC = 31%, p< 0,013). Os professores acreditam que a rinite alérgica prejudica o desempenho escolar porque a indisposição deixa a criança desatenta em sala de aula (GE = 25%, GC = 41%, p< 0,114). Os professores desconhecem que a desatenção é conseqüência da má qualidade do sono, e que a sonolência e a fadiga diurna dificultam a realização das tarefas escolares (LACK, 2001). Os professores têm um conhecimento superficial sobre a hipertrofia das adenóides. Não foram observadas diferenças intergrupos: mais da metade dos professores disse que já teve algum aluno com adenóides (GE = 65%, GC = 67%, p< 0,439). A doença foi definida pela maioria dos professores como uma carne crescida (GE = 90%, GC = 77%, p< 0,114). Portanto, a hipertrofia das adenóides foi descrita de forma mais superficial que a rinite alérgica. Os professores que participaram desta pesquisa disseram que é possível identificar a criança com adenóides em sala de aula porque ela apresenta voz anasalada e/ou tem dificuldade de respirar. Uma maior porcentagem dos professores do grupo experimental (GE = 45%, GC = 15%, p< 0,007) citou a característica voz fanhosa. Não foram observadas diferenças entre os grupos em relação à dificuldade de respirar (GE = 40%, GC = 38%, p< 0,440). Portanto, grande parte dos professores conhece apenas um dos sintomas clássicos da hipertrofia das adenóides. Considerando que os docentes definiram a doença como uma carne crescida, é compreensível que tenham associado o obstáculo mecânico com a característica dificuldade de respirar. A forma de tratamento mais citada pelos professores para o tratamento da hipertrofia das adenóides foi a cirúrgica. Entretanto, no grupo experimental essa forma de tratamento foi mais freqüente do que no grupo de controle (GE = 100%, GC = 82%, p< 0,024). De fato, a adenoidectomia é o tratamento mais indicado para a hipertrofia das tonsilas faríngeas (MOCELLIN, 1994). Os professores acreditam que as dificuldades de respiração (GE = 20%, GC = 33%, p< 0,155) e de sono (GE = 10%, GC = 21%, p< 0,147) prejudicam a aprendizagem, e/ou que o mal-estar provocado pela doença faz com que a criança não consiga prestar atenção às aulas (GE = 25%, GC = 21%, p< 0,364). Assim como observado em relação à rinite alérgica, os professores acreditam que a hipertrofia das adenóides prejudica a aprendizagem porque, como toda doença, provoca indisposição física. Eles desconhecem que o ronco, o sono inquieto, os despertares freqüentes e a dificuldade respiratória repercutem no comportamento diurno, na forma de fadiga diurna, de sonolência e de dificuldade de atenção (RABHAR, 2004). Os professores também responderam questões sobre o tema respiração oral. Cerca de metade do grupo de professores do grupo experimental afirmou que já teve alunos respiradores orais (GE = 45%, GC = 38%, p< 0,303), enquanto a outra metade não soube informar (GE = 40%, GC = 36%, p < 0,382). No grupo experimental, predominou a definição respiração oral é respirar pela boca (GE = 70%, GC = 36%, p< 0,008), e no grupo de controle a resposta não sei (GE = 20%, GC = 44%, p< 0,037). É possível observar que o nível de conhecimento dos professores sobre esse assunto é menor do que sobre rinite alérgica e hipertrofia das adenóides. Ao afirmarem é respirar pela boca, os professores se limitaram a repetir o termo respiração oral e não souberam fornecer nenhuma informação adicional. Em relação à identificação do aluno respirador oral em sala de aula, 40% dos professores do grupo experimental disseram que é possível identificá-lo porque fica de boca aberta, enquanto outros 40% não souberam responder. A resposta porque fica de boca aberta foi a mais freqüente nos dois grupos (GE = 40%, GC =23%, p< 0,089). Entre os professores do

6 6 grupo experimental, a resposta não sei também teve uma alta freqüência (GE = 40%, GC = 03%, p< 0,000). Em relação ao tratamento da respiração oral, o atendimento fonoaudiológico (GE = 40%, GC = 26%, p< 0,137) foi o mais citado. Os professores deduziram que, por se tratar de um problema de respiração, o fonoaudiólogo deve ser o profissional que pode ajudar a criança. Nos dois grupos, metade dos professores não soube responder à questão (GE = 50%, GC = 54%, p< 0,386). É muito baixo o nível de conhecimento dos professores sobre a associação entre respiração oral e dificuldades de aprendizagem. Os professores estabeleceram a seguinte relação: a respiração oral provoca mal-estar físico, e por isso a criança fica inquieta e desatenta. Nessa questão, predominaram dois tipos de respostas: não sei (GE = 25%, GC = 20,5%, p< 0,354) ou ela não consegue prestar atenção (GE = 45%, GC = 43,6%, p< 0,471). Conclusão Uma educação inclusiva deve ensinar a todos os alunos indistintamente. No entanto, para atender à diversidade da clientela escolar, é necessário conhecer as barreiras ao bom desempenho escolar. A formação inicial não tem proporcionado conhecimentos teóricometodológicos suficientes para que o professor possa intervir junto às crianças com dificuldades de aprendizagem. O tema saúde e educação tem sido pouco discutido nos cursos de graduação e de pósgraduação. É por isso que os professores deste estudo, formados em Pedagogia e em cursos de especialização na área da Educação, conhecem muito pouco sobre as conseqüências das doenças obstrutivas das vias aéreas superiores e da respiração oral na aprendizagem escolar. O fato de a rinite alérgica ser a doença nasal crônica mais freqüente na infância (SOLÉ; OLIVEIRA, 1998), e de a adenoidectomia ser uma das cirurgias mais realizadas na área da otorrinolaringologia (VIEIRA et al., 2003) demonstram a importância do papel do professor na identificação do aluno com obstrução nasal, a fim de evitar que a respiração oral crônica prejudique o desenvolvimento infantil. Por outro lado, nos casos em que as alterações orgânicas já tiverem ocorrido, o professor deve estar atento para oferecer um atendimento educacional especial ao aluno respirador oral. Referências ARAGÃO, W. Respirador bucal. Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, v. 64, n. 8, p , BECKER, A. L. O respirador bucal na visão da alergologia. In: FERRAZ-COELHO M. J. P. (Org.). Respirador bucal: uma visão multidisciplinar. São Paulo: Lovise, p BOSSE, E. O respirador bucal na visão da neurologia. In: FERRAZ-COELHO M. J. P. (Org.). Respirador bucal: uma visão multidisciplinar. São Paulo: Lovise, p BOUSQUET J., VAN CAUWENBERGE P., KHALTAEV N. Allergic rhinitis and its impact on asthma. ARIA. WHO Initiate. The Journal of Allergy and Clinical Immunology, New York, v. 108, p. S147-S334, BOUSQUET J. et al. Management of allergic rhinitis symptoms in the pharmacy. Allergic rhinitis and its impact on asthma. ARIA in the pharmacy, CARVALHO, G. D. de. S. O. S. respirador bucal: uma visão funcional e clínica da amamentação. São Paulo: Lovise, 2003.

7 7 DUK, C. Educar na diversidade: material de formação docente. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, FERREIRA, M. L. A incidência de respiradores bucais em indivíduos com oclusão Classe II. Jornal Brasileiro de Ortodontia e Ortopedia Facial, Curitiba, n. 21, p , GODOY, M. A. B. Problemas de aprendizagem e de atenção em alunos com obstrução das vias aéreas superiores f. Dissertação (Mestrado) Programa de Pós- Graduação em Educação, Universidade Estadual de Maringá, Maringá, GOMES, T. de S. Avaliação do desenvolvimento escolar de alunos respiradores orais f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Estadual de Maringá, Maringá, GUILLEMINAULT C.; PELAYO R. Sleep-disordered breathing in children. Annals of Medicine, England, v, 30, p , LACK, G. Pediatric allergic rhinitis and comorbid disorders. Journal of Allergy and Clinical Immunology, St Louis, v. 108, no. 1, p. S9-S15, LAMPASSO, J. D.; LAMPASSO, J. G. Allergy, nasal obstruction, and occlusion. Seminars in Orthodontics, Philadelphia, v. 10, n. 1, p , LEAL, L. D. A hipertrofia das tonsilas faríngeas e suas repercussões na atenção e na aprendizagem escolar f. Dissertação (Mestrado) Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Estadual de Maringá, Maringá, MARCHESAN, I. Q. Avaliando e tratando o sistema estomatognático. In: LOPES FILHO, O. (Org.). Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca, p MENDES, A. F. T.; BARBOSA, T. C.; NICOLOSI, R. Enfoque fonoaudiológico. In: COELHO-FERRAZ, M. J. P. (Org.). Respirador bucal: uma visão multidisciplinar. São Paulo: Lovise, p MOCELLIN, M. Respirador bucal. In: PETRELLI, E. Ortodontia para fonoaudiologia. São Paulo: Lovise, p MOTONAGA, S. M.; BERTI, L. C.; ANSELMO-LIMA, W. T. Respiração bucal: causas e alterações no sistema estomatognático. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, São Paulo, v. 66, n. 4, p , NOUER, D. F. et al. O respirador bucal e a ortodontia. In: FERRAZ-COELHO M. J. P. (Org.). Respirador bucal: uma visão multidisciplinar. São Paulo: Lovise, p PARADISE, J. et al. Assessment of adenoidal obstruction in children: clinical signs versus roentgenographic findings. Pediatrics, Illinois, v. 101, n. 6, p , RAHBAR, R. Adenotonsillar hypertrophy: The presentation and management of upper airway obstruction. Seminars in Orthodontics, Philadelphia, v. 10, p , SÁ FILHO, F. P. G. Síndrome do respirador bucal. In: SÁ FILHO, F. P. G. As bases fisiológicas da ortopedia maxilar. São Paulo: Santos, p SILVA, M. D. dos S. Problemas de aprendizagem em escolares com rinite alérgica f. Dissertação (Mestrado) Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Estadual de Maringá, Maringá, 2005.

8 8 SKONER, D. Allergic rhinitis: Definition, epidemiology, pathophysiology, detection, and diagnosis. The Journal of Allergy and Clinical Immunology, New York, v.108, n.1, p. S2- S8, SOLÉ, D.; OLIVEIRA, C. A. A. Rinite alérgica. In: SIH, T. et al. Otorrinolaringologia pediátrica. Rio de Janeiro: Revinter, p SOLÉ, D. et al. II Consenso brasileiro sobre rinites Revista Brasileira de Alergia e Imunopatologia, São Paulo, v. 29, n. 1, p , STATISTICA. Version 7.1. Tulsa: StatSoft Incorporation, SUBTELNY, J. D. The significance of adenoid tissue in orthodontia. The Angle Orthodontist, Massachusetts, v. 24, n.2, p , VIEIRA, F. M. J. et al. Hemorragia na adenoidectomia e/ou amigdalectomia: estudo de 359 casos. Revista de Otorrinolaringologia, São Paulo, v. 69, n. 3, p , 2003.

RESPIRAÇÃO ORAL, APRENDIZAGEM ESCOLAR E DESENVOLVIMENTO INFANTIL

RESPIRAÇÃO ORAL, APRENDIZAGEM ESCOLAR E DESENVOLVIMENTO INFANTIL RESPIRAÇÃO ORAL, APRENDIZAGEM ESCOLAR E DESENVOLVIMENTO INFANTIL KAZAKEVICH, Juliana Godói (UEM) KAJIHARA, Olinda Teruko (Orientadora/UEM) Agência Financiadora CAPES INTRODUÇÃO A respiração nasal, condição

Leia mais

PROBLEMAS DE VOZ EM ALUNOS RESPIRADORES ORAIS: REVISÃO INICIAL DA LITERATURA NACIONAL

PROBLEMAS DE VOZ EM ALUNOS RESPIRADORES ORAIS: REVISÃO INICIAL DA LITERATURA NACIONAL 1 PROBLEMAS DE VOZ EM ALUNOS RESPIRADORES ORAIS: REVISÃO INICIAL DA LITERATURA NACIONAL NISHIMURA, Cintia Megumi KAJIHARA, Olinda Teruko INTRODUÇÃO A respiração é uma função vital que interfere no funcionamento

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS DOCENTES SOBRE RESPIRAÇÃO ORAL

FORMAÇÃO DE PROFESSORES: NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS DOCENTES SOBRE RESPIRAÇÃO ORAL FORMAÇÃO DE PROFESSORES: NÍVEL DE CONHECIMENTO DOS DOCENTES SOBRE RESPIRAÇÃO ORAL Resumo GODOY, Miriam A. B. NRE/PG miriamadalgisa@terra.com.br KAJIHARA, Olinda T. UEM/DTP olindakajihara@hotmail.com Área

Leia mais

Apnéia do Sono e Ronco Guia Rápido

Apnéia do Sono e Ronco Guia Rápido Homehealth provider Apnéia do Sono e Ronco Guia Rápido Ronco: atrás do barulho, um problema de saúde mais sério www.airliquide.com.br O que é Apnéia do Sono? Apnéia do sono é uma síndrome que pode levar

Leia mais

Palavras-chave: Respiração oral. Problemas de Aprendizagem. Educação.

Palavras-chave: Respiração oral. Problemas de Aprendizagem. Educação. 1 O PROBLEMA DA OBSTRUÇÃO NASAL NA INFÂNCIA Profa Dra Olinda Teruko Kajihara (DTP- UEM) Juliana Godoi Kazakevich (PIC- UEM) Juliana Amazilia Neves (PIC-UEM) RESUMO Doenças que ocorrem na infância, como,

Leia mais

Representa o efeito funcional de uma doença e do seu tratamento sobre o paciente, como é percebido pelo próprio paciente (Schipper, 1990)

Representa o efeito funcional de uma doença e do seu tratamento sobre o paciente, como é percebido pelo próprio paciente (Schipper, 1990) Representa o efeito funcional de uma doença e do seu tratamento sobre o paciente, como é percebido pelo próprio paciente (Schipper, 1990) < 10% 10 to < 20% 20% Inflamação mucosa nasal Sintomas Consequências

Leia mais

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL PARA A IDENTIFICAÇÃO PRECOCE DE CRIANÇAS RESPIRADORAS ORAIS

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL PARA A IDENTIFICAÇÃO PRECOCE DE CRIANÇAS RESPIRADORAS ORAIS A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL PARA A IDENTIFICAÇÃO PRECOCE DE CRIANÇAS RESPIRADORAS ORAIS JULIANA GODOI KAZAKEVICH 1 JULIANA AMAZILIA NEVES 2 OLINDA TERUKO KAJIHARA 3 Introdução A Constituição

Leia mais

RESPIRAÇÃO ORAL: UM PROBLEMA A SER ENFRENTADO PELO PROFESSOR NA ATUALIDADE

RESPIRAÇÃO ORAL: UM PROBLEMA A SER ENFRENTADO PELO PROFESSOR NA ATUALIDADE 238 RESPIRAÇÃO ORAL: UM PROBLEMA A SER ENFRENTADO PELO PROFESSOR NA ATUALIDADE Juliana Amazilia Neves (PIC-UEM) julianaamazilia@hotmail.com Juliana Godoi Kazakevich (PIC-UEM) Profa Dra Olinda Teruko Kajihara

Leia mais

Palavras chave: voz, prevenção, criança

Palavras chave: voz, prevenção, criança AÇÕES DE PREVENÇÃO DE DISFONIA INFANTIL EM CENÁRIOS EDUCACIONAIS: ANÁLISE DA CONSTRUÇÃO DE CONHECIMENTOS SOBRE VOZ A PARTIR DE DESENHOS DE ALUNOS DE EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras chave: voz, prevenção, criança

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

ORIENTAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS ADENOIDECTOMIA:

ORIENTAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS ADENOIDECTOMIA: ORIENTAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS ADENOIDECTOMIA: essa é uma cirurgia feita através da boca, onde se remove a adenóide, dessa forma desobstruindo as vias respiratórias altas. Há um folclore em se dizer que há

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com

Leia mais

A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ATENDIMENTO DE ALUNOS RESPIRADORES ORAIS

A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ATENDIMENTO DE ALUNOS RESPIRADORES ORAIS A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ATENDIMENTO DE ALUNOS RESPIRADORES ORAIS JULIANA AMAZILIA NEVES 1 JULIANA GODOI KAZAKEVICH 2 OLINDA TERUKO KAJIHARA 3 Introdução A aprendizagem escolar pode ser prejudicada

Leia mais

Conheça alguns mitos e verdades sobre a tosse

Conheça alguns mitos e verdades sobre a tosse Uol - SP 28/04/2015-12:43 Conheça alguns mitos e verdades sobre a tosse Da Redação Tosse pode ser transmitida de pessoa para pessoa. VERDADE: porém, isso só é possível se a tosse for causada por um agente

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.

Leia mais

A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL

A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL Adriana de Souza Lemos dryycalemos@hotmail.com Paulo Cesar Soares de Oliveira libras.paulo@hotmail.com FACULDADE ALFREDO NASSER RESUMO: O objetivo dessa pesquisa

Leia mais

RESUMO. Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor: Prof. Dr. Saulo Cesar Paulino e Silva COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA

RESUMO. Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor: Prof. Dr. Saulo Cesar Paulino e Silva COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA 1 A IMPORTÂNCIA DO CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM CENÁRIOS DE DIVERSIDADE 1 Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor:

Leia mais

Quinta Edição/2015 Quinta Região de Polícia Militar - Quarta Companhia Independente

Quinta Edição/2015 Quinta Região de Polícia Militar - Quarta Companhia Independente GRIPE X RESFRIADO GRIPE e RESFRIADO são as mesmas coisas? Não. A gripe é uma doença grave, contagiosa, causada pelo vírus Influenza (tipos A,B e C) e o resfriado é menos agressivo e de menor duração, causado

Leia mais

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN 978-85-99643-11-2

Londrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN 978-85-99643-11-2 1 AVALIAÇÃO DE PROBLEMAS POSTURAIS EM RESPIRADORAS ORAIS: UM ESTUDO COM ALUNOS DE 5ª SÉRIE Josiane Fujisawa Filus Universidade Adventista de São Paulo (UNASP) Olinda Teruko Kajihara Programa de Pós-graduação

Leia mais

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA

INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade

Leia mais

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada

Leia mais

DOENÇAS RESPIRATÓRIAS. Professora: Sabrina Cunha da Fonseca

DOENÇAS RESPIRATÓRIAS. Professora: Sabrina Cunha da Fonseca DOENÇAS RESPIRATÓRIAS Professora: Sabrina Cunha da Fonseca Os locais de trabalho têm oferecido, cada vez mais, ambientes poluídos por diversos elementos, gasosos e sólidos, presentes no ar como gases e

Leia mais

1º Trabalho: Resumo e Reflexão de duas mensagens dos grupos de Matemática do Yahoo.

1º Trabalho: Resumo e Reflexão de duas mensagens dos grupos de Matemática do Yahoo. 1º Trabalho: Resumo e Reflexão de duas mensagens dos grupos de Matemática do Yahoo. Disciplina: Meios Computacionais no Ensino Professor: Jaime Carvalho e Silva Aluno: Rafael Ferreira de Camargos Sousa

Leia mais

IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ

IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ SILVA, Luciana Aparecida Siqueira 1 ; SOUSA NETO, José Alistor 2 1 Professora

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID.

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. Resumo Alcenir Amorim de Sousa 1 1 Instituto Federal de educação

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria

Leia mais

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL II DA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL VIDAL DE NEGREIROS CUITÉ/PB

DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL II DA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL VIDAL DE NEGREIROS CUITÉ/PB DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL II DA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL VIDAL DE NEGREIROS CUITÉ/PB Fabíola da Cruz Martins UFCG fabiolaa--@hotmail.com 1 ; Renato Cristiano

Leia mais

Esalerg gotas. Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. solução oral 1,25 mg/ml

Esalerg gotas. Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. solução oral 1,25 mg/ml Esalerg gotas Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. solução oral 1,25 mg/ml BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO ESALERG GOTAS (desloratadina)

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou bastante no Brasil. Em 1998, 97% das

Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou bastante no Brasil. Em 1998, 97% das INFORME-SE BNDES ÁREA PARA ASSUNTOS FISCAIS E DE EMPREGO AFE Nº 48 NOVEMBRO DE 2002 EDUCAÇÃO Desempenho educacional no Brasil: O que nos diz a PNAD-2001 Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou

Leia mais

INFLUÊNCIA DA RESPIRAÇÃO ORAL NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL E NA APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA

INFLUÊNCIA DA RESPIRAÇÃO ORAL NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL E NA APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Instrumento INFLUÊNCIA DA RESPIRAÇÃO ORAL NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL E NA APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Olinda Teruko Kajihara * Resumo Neste artigo são apresentadas as causas e consequências da respiração

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de

Leia mais

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa

Leia mais

Papo com a Especialista

Papo com a Especialista Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos

Leia mais

COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO.

COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO. COMUNIDADE AQUÁTICA: EXTENSÃO EM NATAÇÃO E ATENÇÃO AO DESEMPENHO ESCOLAR EM JATAÍ-GO. PEDROZA, Poliana Siqueira 1 LUIZ, Angela Rodrigues 2 SOUZA, Luís César de 3 PALAVRAS-CHAVE: natação, atividades aquáticas,

Leia mais

JANGADA IESC ATENA CURSOS

JANGADA IESC ATENA CURSOS JANGADA IESC ATENA CURSOS MÁRCIA INÊS DE OLIVEIRA DA SILVA SURDEZ PROJETO DE PESQUISA Passo Fundo 2015 TEMA: Surdez DELIMITAÇÃO DO TEMA: O Tema delimita-se a inclusão de crianças surdas nas escolas de

Leia mais

CONSIDERAÇÕES DA COORDENAÇÃO DE UM CURSO DE UMA UNIVERSIDADE SOBRE EVASÃO ESCOLAR NO ENSINO SUPERIOR

CONSIDERAÇÕES DA COORDENAÇÃO DE UM CURSO DE UMA UNIVERSIDADE SOBRE EVASÃO ESCOLAR NO ENSINO SUPERIOR 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 CONSIDERAÇÕES DA COORDENAÇÃO DE UM CURSO DE UMA UNIVERSIDADE SOBRE EVASÃO ESCOLAR NO ENSINO SUPERIOR Luciana Paula Vieira de Castro 1 ; Fernanda Aparecida

Leia mais

Lembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data! CIÊNCIAS - UNIDADE 4 RESPIRAÇÃO E EXCREÇÃO

Lembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data! CIÊNCIAS - UNIDADE 4 RESPIRAÇÃO E EXCREÇÃO Lembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data! Use canetas coloridas ou escreva palavras destacadas, para facilitar na hora de estudar. E capriche! Não se esqueça

Leia mais

PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO CEIPEV. E CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA SUPERÁ-LAS.

PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO CEIPEV. E CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA SUPERÁ-LAS. PRINCIPAIS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO CEIPEV. E CONTRIBUIÇÃO DO PIBID PARA SUPERÁ-LAS. Fernanda Gabriely Andrade 1 Lindeberg Ventura de Sousa 2 Antônio Gautier Falconiere

Leia mais

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL Nanci Cunha Vilela Rost ; Amanda Carvalho ; Edimara Soares Gonçalves ; Juliane Rocha de Moraes BILAC, Faculdade de pedagogia Bilac, graduação em Pedagogia, nancirost@hotmail.com

Leia mais

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa

Leia mais

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO Vilmara Luiza Almeida Cabral UFPB/Campus IV Resumo: O presente relato aborda o trabalho desenvolvido no projeto de intervenção

Leia mais

2- Objetivo 3- Método 4- Resultados 5-Conclusões

2- Objetivo 3- Método 4- Resultados 5-Conclusões AUTISMO E INCLUSÃO: LEVANTAMENTO DAS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELO PROFESSOR DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO EM SUA PRÁTICA COM CRIANÇAS COM AUTISMO Angelo Antonio Puzipe PAPIM Universidade Estadual

Leia mais

ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA

ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA RAQUEL MONTEIRO DA SILVA FREITAS (UFPB). Resumo Essa comunicação objetiva apresentar dados relacionados ao plano

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

Resultado da Avaliação das Disciplinas

Resultado da Avaliação das Disciplinas Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:

Leia mais

PROGRAMA DE SAÚDE VOCAL MANUAL DA VOZ

PROGRAMA DE SAÚDE VOCAL MANUAL DA VOZ PROGRAMA DE SAÚDE VOCAL MANUAL DA VOZ Rio de Janeiro Maio/2014 Professor, bem vindo ao Programa de Saúde Vocal Nós, fonoaudiólogas, a equipe de Valorização do servidor e toda a equipe educação somos parceiras

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.

AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA Gabriela de Aguiar Carvalho, UFC Orientadora: Maria José Costa dos Santos, UFC INTRODUÇÃO

Leia mais

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto

Leia mais

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX RUDAHYRA TAISA OSSWALD DE OLIVEIRA FONOAUDIOLOGA CRFA 9324/PR. Nitro PDF Trial

COLÉGIO MATER CONSOLATRIX RUDAHYRA TAISA OSSWALD DE OLIVEIRA FONOAUDIOLOGA CRFA 9324/PR. Nitro PDF Trial COLÉGIO MATER CONSOLATRIX RUDAHYRA TAISA OSSWALD DE OLIVEIRA FONOAUDIOLOGA CRFA 9324/PR PROJETO FONOAUDIOLOGIA E EDUCAÇÃO: UMA PROPOSTA VOLTADO AO DENVOLVIMENTO INFANTIL Ivaiporã/PR 2009 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ

ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ Prof.a. Ms. Renata Camacho Bezerra UNIOESTE Campus de Foz do Iguaçu renatacb@unioeste.br Prof.a. Ms. Patrícia Sândalo Pereira

Leia mais

PROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

PROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Josiane Bernz Siqueira (FURB) 1 professoramat_josiane@hotmail.com Ana Paula Poffo (FURB) 2 annapaulapoffo@hotmail.com Jéssica Sabel (FURB) 2 jessicasabel@terra.com.br

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA INTERESSADA: Karinne Alcântara EMENTA: Responde consulta feita pela Psicóloga Escolar, Karinne Alcântara, sobre inclusão escolar. RELATORA: Selene Maria Penaforte Silveira SPU Nº 2802398/2015 PARECER Nº

Leia mais

O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I Línguas Estrangeiras foi desenvolvido juntamente com as Disciplinas de Aprendizagem Crítico-Reflexiva das Línguas Inglesa, Francesa e Espanhola. O objetivo desse

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Educação

Programa de Pós-Graduação em Educação 52 URIARTE, Mônica Zewe. 33 Programa de Pós-Graduação em Educação Resumo: Este artigo apresenta informações sobre a experiência da UNIVALI quanto ao ensino de artes no Curso de Pedagogia, preparado para

Leia mais

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério

Leia mais

PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB

PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB Fábio de Araújo OLIVEIRA 1, Emília de Farias LUCENA 2, Maria Betânia Hermenegildo dos SANTOS

Leia mais

ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA

ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA Luciane de Oliveira Machado 1 INTRODUÇÃO Este artigo apresenta o projeto de educação para o

Leia mais

Título: QUALIDADE VOCAL NAS ESCOLAS DE SALVADOR. Autor: Profª. Ana Paula Corona, Profº Penildon Silva Filho

Título: QUALIDADE VOCAL NAS ESCOLAS DE SALVADOR. Autor: Profª. Ana Paula Corona, Profº Penildon Silva Filho Título: QUALIDADE VOCAL NAS ESCOLAS DE SALVADOR Autor: Profª. Ana Paula Corona, Profº Penildon Silva Filho Instituição: Universidade Federal da Bahia Área temática: Saúde OBJETIVO: O projeto QUALIDADE

Leia mais

UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS RESUMO

UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS RESUMO 1 UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS Adriana Oliveira Bernardes 1 RESUMO Atualmente os blogs vêm sendo utilizadas no processo de ensino aprendizagem dos alunos

Leia mais

PROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

PROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 PROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Ariana Aparecida Soares Leonel 1 Ana Paula Ferreira 2 Natália Pereira Inêz 3 Frank José Silvera Miranda 4 RESUMO

Leia mais

TÍTULO: Entendendo a divisão celular. NÍVEL DA TURMA: 1º ano do ensino médio. DURAÇÃO: 1h e 80 minutos (3 aulas)

TÍTULO: Entendendo a divisão celular. NÍVEL DA TURMA: 1º ano do ensino médio. DURAÇÃO: 1h e 80 minutos (3 aulas) Ministério da Educação Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) Subprojeto-Biologia Autores: Evanoel Fernandes Nunes¹; Sheila Alves Pinheiro

Leia mais

Seguem os números da gripe no Estado do Mato Grosso do Sul, considerando os três tipos de vírus de maior circulação (Influenza A H1N1, Influenza A

Seguem os números da gripe no Estado do Mato Grosso do Sul, considerando os três tipos de vírus de maior circulação (Influenza A H1N1, Influenza A Seguem os números da gripe no Estado do Mato Grosso do Sul, considerando os três tipos de vírus de maior circulação (Influenza A H1N1, Influenza A H3N2 e Influenza B): Relembrando... A gripe é uma doença

Leia mais

SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO

SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO Danielle de Sousa Macena- UFCG danyellehta-@hotmail.com Januzzi Gonçalves Bezerra UFCG januzzigoncalves@gmail.com Janaina Gonçalves Bezerra - UFCG jgoncalves003@gmail.com Resumo

Leia mais

Composição dos PCN 1ª a 4ª

Composição dos PCN 1ª a 4ª Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Jogo. Educação. HiperDia. Introdução

PALAVRAS-CHAVE Jogo. Educação. HiperDia. Introdução 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores OFICINA DE MATERIAIS DIDÁTICOS ADAPTADOS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: UM ESPAÇO DE FORMAÇÃO INICIAL

Leia mais

Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial

Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Prof.: Sírio Chies Aluna: Talita Tichz TEMA: Educação Inclusiva. PROBLEMA: Quais são as situações, dificuldades e limitações enfrentadas pelos

Leia mais

ENTREVISTA Alfabetização na inclusão

ENTREVISTA Alfabetização na inclusão ENTREVISTA Alfabetização na inclusão Entrevistadora:Amarílis Hernandes Santos Formação: Aluna da graduação de Pedagogia USP Formada em Ciências Biológicas Mackenzie Contato: amarilishernandes@yahoo.com.br

Leia mais

Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil

Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Estudo encomendado a Rating de Seguros Consultoria pela Terra Brasis Resseguros Autor: Francisco Galiza Sumário 1. Introdução... 3 2. Descrição do Setor...

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA 1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade

Leia mais

5 dicas para uma excelente higiene oral

5 dicas para uma excelente higiene oral 5 dicas para uma excelente higiene oral O nosso objetivo é exaltar a adequada saúde bucal como geradora de bem-estar e qualidade de vida. Acreditamos que podemos brindar-lhe todo o conhecimento e motivação

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

Dicas que ajudam pais na escolha da escola dos seus filhos

Dicas que ajudam pais na escolha da escola dos seus filhos Dicas que ajudam pais na escolha da escola dos seus filhos Com a chegada do fim do ano, muitos pais vivem um impasse na escolha da melhor escola para seus filhos. Quais aspectos levar em consideração?

Leia mais

FORMAÇÃO DO PROFESSOR DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA FACE À INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR DE ALAGOAS

FORMAÇÃO DO PROFESSOR DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA FACE À INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR DE ALAGOAS FORMAÇÃO DO PROFESSOR DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA FACE À INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR DE ALAGOAS Francine de Fátima Lima Batista 1 ; Soraya Dayanna Guimarães Santos 2 ; Neiza

Leia mais

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Campus Nilópolis Ana Paula Inacio Diório AS MÍDIAS

Leia mais

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos

Leia mais

Modelagem Matemática Aplicada ao Ensino de Cálculo 1

Modelagem Matemática Aplicada ao Ensino de Cálculo 1 Modelagem Matemática Aplicada ao Ensino de Cálculo 1 Milton Kist 2, Ireno Antonio Berticelli 3 RESUMO: O presente trabalho visa contribuir para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem de Matemática.

Leia mais

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos. PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser

Leia mais

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Centro de Orientação Psicopedagógico da Faculdade de Taquaritinga - (COP UNIESP)

Centro de Orientação Psicopedagógico da Faculdade de Taquaritinga - (COP UNIESP) UNIÃO NACIONAL DAS INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS SÃO PAULO CNPJ: 63.083.869/0001-67 FACULDADE DE TAQUARITINGA Centro de Orientação Psicopedagógico da Faculdade de Taquaritinga - (COP UNIESP) 2013 1 SUMÁRIO

Leia mais