Título: QUALIDADE VOCAL NAS ESCOLAS DE SALVADOR. Autor: Profª. Ana Paula Corona, Profº Penildon Silva Filho

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1 Título: QUALIDADE VOCAL NAS ESCOLAS DE SALVADOR Autor: Profª. Ana Paula Corona, Profº Penildon Silva Filho Instituição: Universidade Federal da Bahia Área temática: Saúde OBJETIVO: O projeto QUALIDADE VOCAL NAS ESCOLAS DE SALVADOR tem como objetivo suscitar o debate e o amadurecimento de conhecimentos que contribuam para a melhoria das condições de aprendizagem nas escolas de Salvador, visando a elevação da qualidade vocal dos profissionais de educação, através de um trabalho interdisciplinar da Universidade Federal da Bahia em Atividade Curricular em Comunidade (ACC). O projeto reúne alunos de Fonoaudiologia, Pedagogia, Música e Teatro, promovendo o mínimo de troca de saber entre os estudantes dessas áreas e desses alunos com os profissionais das escolas públicas. O principal instrumento de trabalho dos professores, a voz, reiteradas vezes é motivo de queixas, devido à rouquidão, fadiga, formação de nódulos vocais, edemas na laringe, motivo de aposentadorias precoces. Pesquisas nas áreas de Fonoaudiologia, Arquitetura e Educação têm enfocado esse problema, que tem as causas em uma gama de elementos.: 1. número de horas aula por dia; 2. desconhecimento dos cuidados fonoaudiológicos corretos para preservar a voz; 3. a construção inadequada das escolas que inviabilizam muitos aspectos da vida escolar; 4; o método de ensino. É um tema que exige uma abordagem interdisciplinar e que necessita de uma convivência no ambiente escolar para perceber os elementos-problemas causadores da má qualidade vocal dos docentes e suas conseqüências. Assim, temos o objetivo de: 1)Conhecer as práticas de saúde vocal a percepção do professor; 2) Realizar um diagnóstico conjunto com as escolas sobre as condições de trabalho que afetam a qualidade vocal dos docentes em seu trabalho cotidiano; 3)Trabalhar de forma interdisciplinar a Fonoaudiologia, a Pedagogia, e outros na percepção da realidade escolar e no intercâmbio com as escolas; 4)Permitir uma convivência dos alunos com a realidade social das escolas públicas de Salvador, confrontando o conteúdo aprendido na UFBA com a realidade, permitindo o intercâmbio de saberes; 5)Contribuir para uma melhoria de condições

2 de trabalho nas escolas públicas em Salvador; 6)Contribuir para transformações no currículo dos cursos da UFBA, a partir da experiência vivida pelos alunos nas escolas. METODOLOGIA O projeto terá uma estrutura de rede, com núcleos que atuarão em duas escolas de Salvador. A equipe da atividade de extensão contará com dez membros e um professor orientador. Os membros da equipe da atividade de extensão trabalharão em parceria com a escola, para que possamos realmente conviver com a comunidade, apreendendo sua realidade social, econômica e cultural, e não simplesmente intervir. Muitos projetos têm uma atuação pontual, episódica e alienígena, que após a sua aparição extemporânea não mais se mantêm em contato com as comunidades, e assim a extensão serve mais à criação de estatísticas para justificação em relatórios. A atuação deve respeitar o que já existe de conhecimentos e cultura na comunidade e deve perceber como a comunidade existe e se comunica, se estrutura, seus valores, suas expectativas, seus comportamentos e seus problemas. Percebemos então que há a necessidade de uma parceria com as escolas para sempre estar reconhecendo as suas realidades. Paralelamente ao reconhecimento e integração com as escolas, teremos as reuniões de capacitação da atividade de extensão, através de atividades na faculdade com a discussão sobre a extensão universitária, seu histórico, sua natureza, os impasses do trabalho em campo. Essas reuniões continuarão durante todo o projeto, servindo de especo de reflexão do que já foi visto e vivido, do que foi experimentado e da percepção dos alunos do que pode ser introduzido no trabalho. Existe em nosso país uma infinidade de tipos de extensão universitária. Podemos identificar os seguintes tipos de extensão: 1. Os hospitais universitários, atendimentos odontológicos e maternidades, que são hospitais-escola, que prestam serviço à comunidade e ao mesmo tempo servem ao treinamento de alunos e desenvolvimento de tecnologias adequadas à área de saúde. 2. Os hospitais veterinários, com objetivos similares aos hospitais universitários. 2

3 3. Cursos de extensão, na modalidade da educação continuada, permitindo que profissionais possam se reciclar e estar em contato com o mundo acadêmico. 4. Prestação de serviços nas diversas áreas para empresas que procuram a instituição de ensino superior com o intuito de permitir um avanço de sua tecnologia, sua organização, qualificação dos recursos humanos. 5. Prestação de serviços nas diversas áreas para órgãos governamentais que procuram a instituição de ensino superior com o intuito de permitir formulação e implementação de políticas públicas, avanço de sua tecnologia, sua organização, qualificação dos recursos humanos. 6. Atividades de extensão com a comunidade e a sociedade de caráter acadêmico e curricular e de interlocução permanente. Atividade que une a extensão com a pesquisa. Esse último item é a modalidade desse projeto, pois ela abrange hoje uma ampla variedade de ações que não se situam no âmbito exclusivo do mercado, procuram uma relação de mão-dupla com a sociedade, e entendem que é possível mudar o fazer universitário através dessa interlocução. As características metodológicas do projeto são: 1. É um projeto de interlocução com a comunidade, pois compreendemos que o saber universitário não é superior ao saber das comunidades. A referência para esse enfoque está na obra de Paulo Freire, Comunicação ou Extensão?. A Universidade não deve ser vista como a iluminadora da ignorância social, como a instância salvadora do caos social. A Universidade está inserida no social, na sua cultura social, sofre os efeitos das políticas públicas gerais, debate os temas sociais. Ela é uma instância com especificidade, mas nosso enfoque não é o da superioridade. A concepção da modernidade de que deveria haver um pólo civilizador, colonizador, detentor dos caminhos da razão superior deve ceder lugar à outra concepção, da multiplicidade de valores e da aceitação do diferente. Inclusive para que a Universidade tenha sua postura de reprodutora dos valores sociais dominantes questionada, refletida, colocada em suspenso; 3

4 2. A Extensão induz mudanças curriculares na Universidade. A Universidade está em contato com as diversas demandas sociais e ela reproduz no seu interior a correlação de forças que existe na sociedade, nos seus interesses de pesquisa, na formação profissional, na composição de seu alunado, nas posturas de seus integrantes. Logo, a situação desses elementos universitários não é estática, é dinâmica na medida em que as forças sociais, culturais, econômicas se movimentam dentro e fora na Universidade. Assim, a extensão universitária não é para mudar a sociedade, mas para mudar a própria universidade, a formação dos alunos. Isso se coaduna com a concepção de que a aprendizagem hoje não deve ser apenas aquela da sala de aula, sempre com a dependência do professor-expositor do assunto pronto e acabado, mas pode ser multireferencializada, pode se dar de diversas formas. A internet, a arte, a literatura e as atividades de extensão podem ser outras formas de aprendizagem. 3. A extensão serve para enriquecer a cultura interna de um curso superior. Mais do que uma aprendizagem racional, a universidade tem uma aprendizagem pelos códigos não ditos, pela sua cultura crítica, pela cultura acadêmica, pela cultura institucional, pela cultura social e a cultura experiencial, segundo Pérez Gomes, em sue livro A Cultura Escolar na Sociedade Neoliberal (2001). Gomes nos informa que a escola (educação formal) não deve ser compreendida apenas como reflexo das estruturas sócio-econômicas, mas é um espaço de mediação dessas diversas culturas citadas acima, numa constante constituição e reconstituição da tessitura cultural, com suas limitações e potenciais. As diversas culturas que se entrelaçam na escola são das disciplinas e conteúdos (cultura crítica); o currículo e sua organização (cultura acadêmica), a organização interna, hierarquias, relações de poder (cultura institucional), os condicionantes sociais, econômicos e políticos externos (cultura social) e as vivências de cada aluno, dentro de uma trajetória própria e única (cultura experiencial). Esse trabalho é importante não somente para as comunidades em processo da melhoria das condições de vida, mas para os próprios cursos envolvidos, pois a extensão é uma via de 4

5 mão dupla, uma convivência entre Universidade e Sociedade, e não uma mera transmissão de conhecimentos de um pólo para outro, do pólo ilustre para o pólo ignorante. E dentro dessa dinâmica, o aluno é também elemento pro-ativo e autônomo, não se restringe à execução de um receituário pré-estabelecido. O aluno nas pedagogias modernas está sendo estimulado não mais a acondicionar conhecimentos prévios e estanques, mas a criar e recriar o conhecimento através do trabalho de resolver problemas, ou seja, através da pedagogia de projetos, quando se colocam os conhecimentos e habilidades que ele já detém na tarefa de resolver problemas e realizar projetos. Trata-se da superação da concepção reducionista e segregadora de conhecimentos para outra mais holística e prática-teórica. Sendo assim, o trabalho permite a agregação de dinâmicas e fazeres criados durante o trabalho de campo dos alunos no fazer da Universidade também. Procedimentos do projeto são: 1. Conhecer as práticas de saúde vocal a percepção do professor 2. Realizar um diagnóstico conjunto com as escolas sobre as condições de trabalho que afetam a qualidade vocal dos docentes em seu trabalho cotidiano; 3. Trabalhar de forma interdisciplinar a Fonoaudiologia, a Pedagogia e outros na percepção da realidade escolar e no intercâmbio com as escolas; 4. Permitir uma convivência dos alunos com a realidade social das escolas públicas de Salvador, confrontando o conteúdo aprendido na UFBA com a realidade, permitindo o intercâmbio de saberes; 5. Contribuir para uma melhoria de condições de trabalho nas escolas públicas em Salvador; 6. Contribuir para transformações no currículo dos cursos da UFBA, a partir da experiência vivida pelos alunos nas escolas. Realizaremos avaliação mensalmente com os alunos e professores, para identificar os eventuais problemas no decorrer do projeto. A redação de relatórios mensais dos alunos será uma forma de avaliação deles e do projeto como um todo, assim como será exigido um relatório final no término do semestre, de caráter coletivo. 5

6 Nesses relatórios deverão constar os registros das reuniões nas escolas sobre a avaliação da atividade de extensão. A avaliação pela comunidade será essencial e ao final de cada semestre, nas reuniões com as organizações será feita uma avaliação, que será documentada em vídeo e depois transcrita, no seu conteúdo essencial, para o relatório final do projeto, no final de A avaliação como um todo ocorrerá no Seminário Final, no mês após o fim do semestre. Os alunos também serão instigados a fazer propostas de mudanças no seu curso, após a convivência na atividade de extensão. RESULTADOS DO TRABALHO Já foi realizado um Seminário interno no curso de Fonoaudiologia para apresentação da proposta e organização da equipe de trabalho. Após essa fase foi feito um primeiro contato com as escolas para preparar o início dos trabalhos ainda em. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL/MEC. I Fórum Nacional de Pró-Reitores de Extensão de Universidades Públicas. Brasília, l987.(mimeo). BRASIL/MEC/UFRN. XIII Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas do Nordeste. Documento Final. Natal, Fleury, Maria de Fátima Pacheco. A Ideologia do Desenvolvimento e as Universidades do Trabalho em Minas Gerais (Tese de Doutoramento). Campinas/SP, Universidade Estadual de Campinas, l990. Limoeiro Cardoso, Miriam. Ideologia do Desenvolvimento - Brasil: JK - JQ. de Janeiro: Paz e Terra, a. ed, Rio 6

7 Rocha, Roberto Mauro Gurgel. As oito teses equivocadas sobre a extensão universitária. In: A Universidade e o Desenvolvimento Regional, Fortaleza: Edições UFC, 1980, p. 216/244. Rocha, Roberto Mauro Gurgel. Extensão universitária: comunicação ou domestificação? São Paulo: Cortez/Autores Associados. UFCE, l986. Silva, Sílvio Carlos Fernandes. Extensão universitária como trabalho social. Relatório de Pesquisa/PIBIC/IFPB, João Pessoa,

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