Avaliação econômica CURSO SOBRE MANEJO E TRATAMENTO DE DEJETOS COM BIODIGESTORES. 29 de setembro a 01 de outubro de 2009 Foz do Iguaçu/PR

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1 CURSO SOBRE MANEJO E TRATAMENTO DE DEJETOS COM BIODIGESTORES 29 de setembro a 01 de outubro de 2009 Foz do Iguaçu/PR Avaliação econômica Marcelo Miele Franco Müller Martins

2 A suinocultura brasileira

3 Desempenho da cadeia produtiva Positivo desenvolvimento regional e geração de emprego e renda participação nas exportações mundiais saltou de 2% para 12% expansão internacional das agroindústrias brasileiras Negativo dependência do mercado externo e ciclos de rentabilidade exclusão daqueles que não acompanharam a tecnificação passivo ambiental

4 Distribuição regional

5 As várias suinoculturas no Brasil Descrição Agricultores empresariais e patronais Agricultores familiares em transição para patronais capitalizados descapitalizados subsistência ou exclusão Suinocultura industrial tecnificada Suinocultura de subsistência Estabelec. (mil) ± 30 mil Milhares Matrizes Produção Comercialização 1,5 milhão de matrizes 900 mil matrizes 88% ou 2,7 mi de t 12% ou 354 mil t Prevalece a produção independente, mas presença de integrados Maior parte integrados a cooperativas e agroindústrias Prevalece a produção independente Autoconsumo

6 Região Sul predomina integração e cooperativas produção em múltiplos sítios (UPL + UT) especializados em suínos (+ aves ou leite), sem grãos escala de produção pequenos: < 50 matrizes em CC médios: ± 350 matrizes em UPL ± 500 cabeças em terminação grandes: > 800 matrizes em UPL > 500 matrizes em CC ± cabeças em terminação

7 Região Centro-Oeste predomina independentes com CC em MT (em transição) integração em múltiplos sítios (UPL + UT) em MS e GO diversificados com grãos escala de produção médios: ± 150 matrizes em CC grandes: ± matrizes em CC de a matrizes em UPL de a cabeças em terminação

8 Região Sudeste predomina independentes com CC integração em múltiplos sítios (UPL + UT) em algumas regiões especializados escala de produção médios: ± 150 matrizes em CC ± 350 matrizes em UPL ± 500 cabeças em terminação grandes: ± matrizes em CC

9 Principais tendências econômicas Na produção aumento de escala (especialização onde há limitação de área e integração) concentração geográfica em função da logística encarecimento da energia e dos grãos escassez de água No consumo e no ambiente de negócios legislação ambiental mais restritiva mudança nos hábitos de consumo e na opinião pública deslocamento do protecionismo

10 Possíveis conseqüências Maior pressão sobre o meio ambiente inovações em tratamento de dejetos inovações para poupar água onde há limitação hídrica Maior pressão competitiva redução de custos (adubação, biogás e reuso da água) agregação de valor (composto orgânico e créditos de CO 2 ) Novas formas de concorrência produtos e processos com marca verde adequação às exigências de importadores e protecionismo

11 Como as tecnologias de tratamento se posicionam nesse cenário?

12 Vantagens econômicas Esterqueira (não é tratamento) baixo custo e complexidade adubação Biodigestor custo moderado biogás para energia e créditos de CO 2 adubação Composteira composto orgânico menor custo de transporte Estações de tratamento remoção de nutirentes reuso da água biogás para energia e créditos de CO 2 Desvantagens e desafios limite de área e distância odores e emissão de GEE limite de área e distância certificação onerosa e complexa capacitação limite de área e de escala logística e estrutura comercial de vendas capacitação custo elevado e escala mínima certificação onerosa e complexa capacitação perda valor fertilizante

13 Biodigestores

14 redução de odores e patógenos biodigestor dejeto suíno certificação créditos de CO2 lodo e efluente fertilizante Produtos e serviços biogás (co)geração queima eletricidade aquecimento

15 Características dos suinocultores, dimensões dos biodigestores e geração de biogás Região Alojamento Tamanho do Geração de biogás (m³/dia) Descrição (matrizes ou biodigestor por nível de eficiência* cabeças em (m³) terminação) Escala Mercado Sistema 20% 25% 30% pequenos independentes CC integrados ou UPL médios cooperados UT Sul independentes CC grandes integrados ou UPL cooperados UT independentes CC Sudeste médios integrados ou UPL cooperados UT grandes independentes CC médios independentes CC Centro- independentes CC Oeste grandes integrados ou UPL cooperados UT *Eficiência medida como m³ de biogás por dia/ m³ de biomassa.

16 Investimento inicial no biodigestor Escala Volume (m³) Matrizes Cabeças CC UPL em UT % % % % * Não inclui o valor dos animais, depende do sistema Valor total (R$) Valor uitário (R$/m³) Impacto no valor da granja* sistema de agitação da biomassa: de R$ 8 a 12 mil

17 Outros investimentos iniciais gerador de energia: Potência (kw) Consumo (m³/h) Valor total (R$) Valor uitário (R$/kW) Rendimento (kw/m³) 3, ,75 8, , , ,90 sistema de medição e queima do biogás: R$ 22 mil sistema para aquecimento das instalações: R$ 6 a 13 mil

18 Custos operacionais Item Quantidade Preços Valor Unidade (unid./m³) (R$/unid.) (R$/m³) Mão-de-obra 0,0001 pessoas 960,00 0,13 Energia elétrica 0,60 kw/h 0,22 0,13 Manutenção biodigestor 25% s/ capital médio 0,14 Manutenção gerador conforme plano de manutenção fornecedor 0,41 Total 0,40 a 0,81* * com ou sem gerador impacto nos custos de produção CC e UPL: < 1% UT: ± 3,5% sem gerador e 7% com gerador depreciação e capital proporcionais ao investimento inicial não são despesas Volume (m³) Depreciação (R$/m³) Capital (R$/m³) 100 1,72 0, ,24 0, ,95 0, ,69 0,20

19 Processo para obtenção de créditos de carbono Complexo e incerto, exige competências específicas Exige investimentos significativos PDD, validação, submissão, certificação e monitoramento Geralmente sob responsabilidade das certificadoras Por esses motivos apresenta ganhos ou limitações de escala Papel central das empresas de certificação e intermediação no acesso ao mercado financeiro (bancos, bolsas e fundos) na escolha da tecnologia

20 Receitas potenciais e margem de contribuição Item Quantidade Preço Receita Margem Unidade (unid./m³) (R$/unid.) (R$/m³) (R$/m³) Energia elétrica (média 16 e 40 kw) 12,60 kw/h 0,19 2,33 1,52 Energia térmica (GLP)* 0,98 kg GLP 2,74 2,67 2,27 Créditos de carbono (33% valor) 0,26 ton. CO2 13,69 3,55 3,15 * Butijão de 13kg impacto nas receitas CC: de 1% a 2% da receita (cada item) UPL: de 2% a 3% da receita (cada item) UT: de 11% a 20% da receita (cada item)

21 Poder fertilizante e custos de distribuição não diferem das esterqueiras (não considerado na análise) mas são importantes no desempenho econômico permanece a necessidade de reduzir a água nos dejetos impacto no custo de aplicação no solo impacto no valor dos investimentos em biodigestores Valor fertilizante e distância máxima Valor Densidade Distância fertilizante (kg/m³) máxima (km)* (R$/m³) ,17 < ,24 < , , ,91 5 * Somente ida, com trator tanque de 3m³ Investimento adicional a cada 10% de aumento na excreção diária (R$ mil) Volume Sistema de produção (m³) UT UPL CC

22 Análise de viabilidade - VPL VPL a preços de mercado Volume do biodigestor GLP (R$ mil) (m³) 18 h/dia 20 h/dia 22 h/dia 100 (1) (2) (65) (54) (43) VPL com preço de mercado + 25% Volume do biodigestor GLP (R$ mil) (m³) 18 h/dia 20 h/dia 22 h/dia (34) (20) (6) VPL com preço de mercado - 25% Volume do biodigestor GLP (R$ mil) Créditos de CO2 (R$ mil) Créditos de CO2 (R$ mil) Créditos de CO2 (R$ mil) Energia elétrica (R$ mil) Energia elétrica (R$ mil) Energia elétrica (R$ mil) (m³) 18 h/dia 20 h/dia 22 h/dia 100 (7) 300 (3) (19) (95) (88) (81) (53) (32) 59

23 Análise de viabilidade - preços e tempo de retorno Preços mínimos para viabilizar os investimentos Volume do biodigestor (m³) 18 h/dia 20 h/dia 22 h/dia 100 2, ,19 14, ,74 9,14 0,28 0,26 0, ,34 5,16 0,18 0,17 0,15 Preços de mercado 2,46 a 2,74 13,69 0,19 0,19 0,19 (m³) 18 h/dia 20 h/dia 22 h/dia Impacto com aumento nos preços (+25%) GLP (R$/kg) Créditos de CO 2 (Euro/ton.) Energia elétrica (R$/kWh) Tempo de retorno do investimento a preços atuais (meses) Volume do Energia elétrica biodigestor GLP Créditos de CO 2-26% -25% -38% -36% -33%

24 Análise de viabilidade (gerador adaptado e sem custos de mão-de-obra) Análise de Sensibilidade - Investimento em Biodigestor e Gerador Horizonte de Planejamento 96 Operação (horas/dia) Resultados Tarifa de Energia Elétrica (R$/Kwh) Econômicos 0,0473 0,170 0,200 0,210 0,220 0,230 0,240 Lucro Anual (R$) 2.916, , , , , , ,00 VPL (R$) , , , , , , ,61 TRd (meses) Lucro Anual (R$) 4.477, , , , , , ,20 VPL (R$) , , , , , , ,67 TRd (meses) Lucro Anual (R$) 5.839, , , , , , ,40 VPL (R$) , , , , , , ,92 TRd (meses) Lucro Anual (R$) 7.213, , , , , , ,10 VPL (R$) , , , , , , ,66 TRd (meses) Tarífa mínima para tempo de retorno esperado: Cálculo para projeto de investimento que inclui biodigestor e gerador Tempo de retorno esperado (meses) Operação (horas/dia) ,737 0,398 0,278 0,220 0,186 0,163 0,147 0, ,578 0,299 0,213 0,169 0,145 0,127 0,115 0, ,503 0,269 0,189 0,152 0,129 0,114 0,103 0, ,463 0,245 0,174 0,140 0,119 0,105 0,096 0,089

25 Questões de mercado Dentro da porteira (substituição de insumos produtivos) energia elétrica utilizada na suinocultura é menor do que a oferta do conjunto biodigestor + gerador (há excedente) isso se altera em granjas com fábricas de ração e pequenos abatedouros GLP é pouco utilizado na suinocultura (apenas creche), mas pode ser utilizado em aviários e secadores de grãos Fora da porteira (venda de insumos produtivos) a venda de energia elétrica sofre deságio e esbarra em limitações técnicas/legais não há um mercado para a venda de GLP, com prováveis problemas de logística e deságio no preço (ver experiências com abatedouros para flambar carcaças) o mercado de CO 2 é complexo e incerto, com poucas experiências de sucesso

26 Considerações finais Suinocultura é heterogênea, exigindo soluções distintas por região e por tipo de produtor Os biodigestores têm o potencial de aumentar a renda na suinocultura (além de benefícios não precificados como a redução de odores e patógenos) Investimentos em geração de energia elétrica são os menos rentáveis dentre as alternativas analisadas, mas com maior potencial de acessar mercados Em todas as alternativas há ganhos de escala e limitação para pequenos produtores (o que pode ser compensado por iniciativas associativas) É necessário buscar inovações que agreguem as receitas potenciais (cogeração com certificação para o mercado de carbono)

27 MUITO OBRIGADO!

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