EUCALIPTO. plantio. Projeção de Receitas e Resultados. Fomento. Como suprir tamanha demanda preservando as florestas nativas?
|
|
- Ana Sofia Olivares Guimarães
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Como suprir tamanha demanda preservando as florestas nativas? Através de florestas plantadas de Eucalipto e Pinus. Cada 1ha destas preservam 10ha de nativas. EUCALIPTO O plantio de Eucalipto diminui a pressão sobre as matas nativas e viabiliza a produção de madeira de forma sustentável. Histórico, custos de implantação, dicas de Além disso promovem a reabilitação de terras degradadas, o combate à desertificação do solo, sequestro e armazenamento de carbono e até amenização das paisagens. plantio. Projeção de Receitas e Resultados. Fomento. No âmbito social, promovem a geração de emprego e renda, incluem pequenos produtores no sistema de produção e investem em programas de inclusão social. Histórico Eucalipto Agenda Originário da Austrália e das ilhas da Oceania, hoje é a árvore mais cultivada no mundo: 18 milhões ha, plantado em cerca de 90 países. Pertence ao gênero Eucalyptus, que reúne mais de 600 diferentes espécies. 1. A importância da Floresta Plantada 2. Histórico Eucalipto 3. Utilidades Chegou ao Brasil como planta ornamental em 1825, e no início do século XX utilizada para atender a demanda de dormentes e madeira para as locomotivas da Companhia Paulista de Estradas de Ferro. 4. Plantio de Eucalipto 5. Custos de Implantação 6. Projeção de Receitas / Resultados 7. Mercado O boom da cultura de Eucalipto no Brasil aconteceu somente em 1965, com a lei de incentivo fiscais ao reflorestamento. A área de plantio passou de 500 mil a 3 milhões ha. 8. Fomento (Parceria Florestal) Você sabe qual a Importância da Floresta Plantada? Histórico Eucalipto cultivo no Brasil A madeira está presente em muitas coisas do nosso dia-adia: móveis, papéis, tintas, esmaltes, colas, ceras, óleos, entre outros. O Brasil é o país que mais desenvolveu a plantação de Eucalipto, devido ao potencial de terras e às condições climáticas favoráveis para esse tipo de vegetação. País Brasil Até pouco tempo, essa matériaprima era extraída a partir de florestas nativas, cuja destruição provoca danos irreversíveis. Consumo madeira Ano 1 pessoa 0,5 m³ Mundo 3,5 bilhões m³ 875 mil km² Floresta Rendimento médio 40 m³/há Finlândia 6 m³/ha Portugal 12 m³/ha África do Sul 18 m³/ha Austrália 22 m³/ha Por se um cultivo de rápido crescimento e ter um ciclo médio entre 6 a 8 anos, o Eucalipto tem sido cada vez mais utilizado pelas empresas de Papel e Celulose, Painéis de madeira industrializada, Compensados, Carvão Vegetal. 1
2 Histórico Eucalipto comparação de rendimento Comparação de Produtividade Florestal, 2012 Utilidades Celulose Papel Absorvente Íntimo Fralda descartável Guardanapo Viscose, Tencel(roupas) Filamento (pneu) Acetato (filmes) Óleos Essenciais Fármacos Produtos de higiene e limpeza Alimentos Madeira Serrada Móveis Construção Civil Laminados, MDF, MDP, OSB Carvão, lenhas, postes, mourões Histórico Eucalipto comparação de rotação e rendimento Utilidades consumo Consumo por segmento 15, Consumo de madeira em tora Fonte: Poyry Histórico Eucalipto cultivo no Brasil Utilidades consumo por segmento 10, Plantios Florestais em 2012 Histórico - Plantio de Eucalipto 2
3 Como vimos, nos últimos anos o Eucalipto adquiriu uma importância muito grande como matéria-prima para diversos setores da indústria brasileira. Plantá-lo é uma alternativa excelente de renda para produtores rurais, principalmente onde há demanda para seus produtos. Algumas empresas conseguem plantios de Eucalipto com produtividades de 50m³ / ha ano, tornando-se uma fonte de madeira economicamente favorável. No entanto, a produtividade média de plantios feitos por pequenos e médios produtores rurais tem sido menor, principalmente por desconhecimento de alguns cuidados básicos de manejos que devem ser tomados durante o cultivo do Eucalipto. Plantio Introdução das mudas no solo, podendo ser mecanizada e manual, sendo utilizada pela empresa o plantio manual. Os espaçamentosqueutilizamossão3,0x2,5e3,0x2,0. Adubação a) Dependendo da fertilidade do solo, fazer as correções com macronutrientes: nitrogênio, potássio e fósforo (NPK) e alguns micronutrientes: Boro e Zinco(B e Zn) b) Adubação de arranque e de cobertura c) Calagem não é obrigatória, mas pode ser utilizada nas Limpeza plantações para correção da acidez e repor o Cálcio Com o intuito de deixar a floresta livre de plantas daninhas, as limpezas são realizadas no Pré-plantio e Pós-plantio. Antes de iniciar qualquer plantio, seja de Eucalipto, Pinus, Acácia, etc, é imprescindível analisar se existe um mercado consumidor da madeira proveniente do plantio, a um raio economicamente viável.(< 100 km) Éimportanteter oprodutocertoequechegueao mercadoaumpreçocompetitivo. A existência de mercados distantes não é um fator positivo pois o custo de transporte representa um componente de muito peso no custo da madeira postofábrica. Primeiro fator importante para se obter sucesso em plantações com Eucaliptos é a escolha da espécie adequada: a) Finalidade do plantio b) Clima e solo do local do plantio c) Conhecimento silviculturais sobre a espécie selecionada (além de pragas e doenças) d) Produtividade e rentabilidade da espécie e) Disponibilidade de clones geneticamente melhorados Proteção Com o intuito de proteger a florestas, contra incêndios florestais é realizado um planejamento antes da implantação, para delimitar aceiros (perímetro livre de vegetação) e estradas. Após a implantação deverá ser realizado a manutenção anual ou semestral dos aceiros conforme necessidade. Talhonamento Dividir a área em talhões e aptas ao plantio de eucalipto, separando áreas de preservação permanente, reserva legal e o zoneamento ambiental de silvicultura do estado. Preparo do Solo Descompactação do solo para favorecer o crescimento radicular da planta. a) Manual: coveamento b) Mecanizada: subsolagem e gradagem Controle de Formigas Uma das principais pragas (saúva e quenquém), sendo seu controle realizado com iscas formicidas antes, durante e pós plantio. Custos de Implantação Custo médio de implantação de uma Floresta de Eucalipto no Rio Grande do Sul Manejo Serviço Insumos Total Preparo de Solo 1) Limpeza da área 2) Subsolagem ou coveamento 3) Corretivo 4) Fertilização (adubação) Plantio 1) Plantio e replantio (10%) 2) Controle de Formiga 3) Adubações 4) Limpezas R$ R$ 300 R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$
4 Projeção de Receitas / Resultados Mercado Pellets Considerando uma produtividade de 280 m³/ha e um preço médio de R$ 32/m³ em pé sem impostos Prod. m³/ha Preço R$/m³ Total R$/ha Faturamento Custos Implantação (3.770) Outros Custos (800) Margem Ou seja, em uma propriedade de cerca de 30 ha, é possível obter uma lucratividade na ordem de R$ ,00 A perspectiva do mercado de produção de pellets no Brasil é promissora. A União Europeia planeja que aproximadamente 20,0% de toda energia produzida no bloco seja proveniente de recursos renováveis até 2020.(o chamado 20/20) O uso de pallets pelo setor industrial é mais forte em países em que a produção de energia elétrica é baseada na queima de biomassa, como é o caso da Suécia, Dinamarca, Holanda, Bélgica e Reino Unido. Países como Alemanha, Itália, Áustria, bem como países da América do Norte, têm suas demandas focadas no aquecimento residencial. Mercado Investimentos realizados pelas empresas Mercado Principais importadores de produtos florestais Mercado Perspectiva de Investimentos Fomento O fomento florestal é mais uma maneira de suprir a demanda de matéria-prima por parte das indústrias de base florestal e ao mesmo tempo promover a repartição de benefícios advindos da atividade de florestas plantadas, fortalecendo a atuação social da empresa. A Masisa também possui um programa de Parceria Florestal desde 2008 no RS, onde recursos para implantação de florestas de Eucalipto são fornecidos aos produtores rurais, estabelecendo um contrato de longo prazo de fornecimento de madeira. 4
5 Fomento - histórico Evolução da Área Acumulada Evolução do número de contratos Obrigado!!! Visite nosso stand no ginásio!!! 5
Plantio de eucalipto na pequena propriedade rural
Plantio de eucalipto na pequena propriedade rural Imbatíveis em seu crescimento rápido, os eucaliptos são fonte de matériaprima para uma série de produtos de primeira necessidade, presentes em todas as
Leia maisOPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL
APRESENTAÇÃO OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL AGROICONE JULHO 2015 TEMA CÓDIGO FLORESTAL PROJETO OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE BIOENERGIA
Leia maisPROJETOS FLORESTAIS: QUALIFICAÇÕES (PLANTAÇÕES COMERCIAIS)
PROJETOS FLORESTAIS: QUALIFICAÇÕES (PLANTAÇÕES COMERCIAIS) * Rubens C. Garlipp São Paulo - SP 07 de junho de 2001 Mudanças Climáticas: Uma Abordagem Estrutural 3ª Semana FIESP / CIESP de Meio Ambiente
Leia maisBases Para Uma Indústria Florestal Competitiva no Mato Grosso
Bases Para Uma Indústria Florestal Competitiva no Mato Grosso Histórico O Grupo Floresteca foi fundada em 1994 tendo como objetivo o desenvolvimento de plantações de teca no Brasil de maneira sustentável
Leia maisPLANTIOS FLORESTAIS E SISTEMAS AGROFLORESTAIS: ALTERNATIVAS PARA O AUMENTO O DE EMPREGO E RENDA NA PROPRIEDADE RURAL RESUMO
PLANTIOS FLORESTAIS E SISTEMAS AGROFLORESTAIS: ALTERNATIVAS PARA O AUMENTO O DE EMPREGO E RENDA NA PROPRIEDADE RURAL RESUMO Honorino Roque Rodigheri * Este trabalho tem por objetivo apresentar indicadores
Leia maisA Suzano e o Fomento na Bahia
A Suzano e o Fomento na Bahia Como é a atuação da Suzano na região? Fundada há 85 anos, a Suzano começou a produzir papel em 1940 e celulose em 1950 sempre abastecendo o mercado brasileiro e os de diversos
Leia maisSilvicultura & Meio Ambiente Celso Foelkel
Silvicultura & Meio Ambiente Celso Foelkel www.celso-foelkel.com.br www.eucalyptus.com.br Porquê precisamos plantar florestas? O ser humano sempre amou as coisas de madeira e as florestas Afinal, a floresta
Leia maisFlorestas plantadas como mecanismo de proteção das florestas nativas
IV Semana de Engenharia Florestal e I Mostra de Pós-Graduação em Ciências Florestas plantadas como mecanismo de proteção das florestas nativas Wellington Blunck Rezende 03.03.2016 Graduação em Ciências
Leia maisManejo Sustentável da Floresta
Manejo Sustentável da Floresta 1) Objetivo Geral Mudança de paradigmas quanto ao uso da madeira da floresta, assim como a percepção dos prejuízos advindos das queimadas e do extrativismo vegetal. 2) Objetivo
Leia maisA BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA
A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA Entende-se por biomassa florestal primaria (BFP) a fração biodegradável dos produtos gerados e que são processados com fins energéticos. Nos casos dos reflorestamentos, a
Leia maisblico-privada ( PPP ): Sinergia de sucesso no Fomento Florestal em Minas Gerais.
Parceria PúblicoP blico-privada ( PPP ): Sinergia de sucesso no Fomento Florestal em Minas Gerais. João Cancio de Andrade Araújo Superintendente Florestal ASIFLOR BRASÍLIA MARÇO/2010 ASSOCIAÇÃO DAS SIDERÚRGICAS
Leia maisJornal Brasileiro de Indústrias da Biomassa Biomassa Florestal no Estado de Goiás
Jornal Brasileiro de Indústrias da Biomassa Biomassa Florestal no Estado de Goiás O Estado de Goiás está situado na Região Centro-Oeste do Brasil e, segundo dados oficiais, ocupa área territorial de 340.111,783
Leia maisEfeito dos custos dos insumos na rentabilidade dos projetos florestais
Ativos do Campo - Nº 04/2013 Efeito dos custos dos insumos na rentabilidade dos projetos florestais Mesmo sendo as plantações florestais intensivas em utilização de mão de obra, sobretudo em regiões montanhosas,
Leia maisA Ibá e o Setor de Florestas Plantadas
A Ibá e o Setor de Florestas Plantadas Beatriz P. Milliet Câmara Temática de Infraestrutura e Logística do Agronegócio Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 30 de setembro- 2015 1 1 A Ibá
Leia maisVANTAGENS ECOLÓGICAS E ECONÔMICAS DE REFLORESTAMENTOS EM PROPRIEDADES RURAIS NO SUL DO BRASIL RESUMO
VANTAGENS ECOLÓGICAS E ECONÔMICAS DE REFLORESTAMENTOS EM PROPRIEDADES RURAIS NO SUL DO BRASIL RESUMO Honorino Roque Rodigheri * Este estudo tem o objetivo de comparar os indicadores ecológicos (uso de
Leia maisReceita Operacional Líquida (ROL) no 1T09 atingiu R$ 118,7 milhões, praticamente repetindo a cifra apresentada em igual período de 2008
RESULTADOS 1T09 Destaques Destaques Receita Operacional Líquida (ROL) no 1T09 atingiu R$ 118,7 milhões, praticamente repetindo a cifra apresentada em igual período de 2008 Lucro Bruto de R$ 38,1 milhões
Leia maisEUCALIPTO COMO FORMA DE COMPLEMENTAÇÃO DE RENDA AO PRODUTOR RURAL
EUCALIPTO COMO FORMA DE COMPLEMENTAÇÃO DE RENDA AO PRODUTOR RURAL COLOMBINI, Alexandre Beckedorff Acadêmico Eng. Florestal FAIT/AGEG OLIVEIRA JUNIOR, Ezer Dias Docente FAIT/AGEG RESUMO O objetivo desse
Leia maisPlantio de Eucalipto na Pequena Propriedade Rural
DOCUMENTOS, 54 ISSN 1517-536X Plantio de Eucalipto na Pequena Propriedade Rural Rosana Clara Victoria Higa Admir Lopes Mora Antonio Rioyei Higa Curitiba, PR 2000 Apresentação Os eucaliptos são árvores
Leia maisCONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS NA KFPC - PR
CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS NA KFPC - PR Bansho,J.Y. 1 Carneiro, D.A. 1 Cordeiro, L. 1 RESUMO De forma genérica pode-se afirmar que não há áreas de pastagem, floresta nativas ou reflorestamentos no
Leia maisNORTE DO ES: ARACRUZ E ÁREAS DE INFLUÊNCIA
NORTE DO ES: ARACRUZ E ÁREAS DE INFLUÊNCIA Aracruz Celulose e a Estrada de Ferro Vitória Minas Esse estudo tem como objeto de análise uma região caracterizada pela influência de dois sistemas de infra-estrutura:
Leia maisPRODUÇÃO DA EXTRAÇÃO VEGETAL E DA SILVICULTURA
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE DIRETORIA DE PESQUISAS COORDENAÇÃO DE AGROPECUÁRIA GERÊNCIA DE SILVICULTURA E EXTRAÇÃO VEGETAL PRODUÇÃO DA EXTRAÇÃO VEGETAL E DA SILVICULTURA CONCEITOS
Leia maisINDÚSTRIA DE MADEIRA QUE SE ABASTEÇA DE FLORESTA PLANTADA
Perguntas e Respostas 1 - O que é a Reposição Florestal? A Reposição Florestal caracteriza-se pelo plantio obrigatório de árvores de espécies adequadas ou compatíveis, exigido de pessoas físicas ou jurídicas
Leia maisO homem transforma o ambiente
Acesse: http://fuvestibular.com.br/ O homem transforma o ambiente Vimos até agora que não dá para falar em ambiente sem considerar a ação do homem. Nesta aula estudaremos de que modo as atividades humanas
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisMINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA BIOCOMBUSTÍVEIS: ATRAÇÃO DE INVESIMENTOS PARA O ESTADO DO PARÁ CONTEXTO: A Agência de Desenvolvimento da Amazônia, deseja
Leia maisA AGROFLORESTA AGROECOLÓGICA: UM MOMENTO DE SÍNTESE DA AGROECOLOGIA, UMA AGRICULTURA QUE CUIDA DO MEIO AMBIENTE.
A AGROFLORESTA AGROECOLÓGICA: UM MOMENTO DE SÍNTESE DA AGROECOLOGIA, UMA AGRICULTURA QUE CUIDA DO MEIO AMBIENTE. Alvori Cristo dos Santos, Deser, Fevereiro 2007. Há alguns anos atrás, um movimento social
Leia maisSETOR DE SEMENTES prio no viveiro
A EMPRESA Atua no mercado desde 1998; Equipe técnica especializada em trabalhos de conservação e restauração de ambientes naturais; Cerca de 100 funcionários Cerca de 1.000 ha de Florestas implantadas
Leia maisMARCOS REGULATÓRIOS DE FLORESTAS PLANTADAS. Seminário PDFS/MT 2015
MARCOS REGULATÓRIOS DE FLORESTAS PLANTADAS Seminário PDFS/MT 2015 É referência em questões e atividades que interferem na cadeia de florestas plantadas, sugerindo e opinando em políticas públicas de pesquisa,
Leia maisPerspectivas da Indústria Nacional de Celulose e Papel
35º. Fórum ANAVE Perspectivas da Indústria Nacional de Celulose e Papel Simone Nagai 9 de novembro, 2010 Temas: O Setor Base Florestal Contribuição Social e Ambiental Investimentos e Perspectivas 2 Desempenho
Leia maisCarvão vegetal Aspectos Sociais e Econômicos. 1º SEMINÁRIO MADEIRA ENERGÉTICA INEE 2-3 Setembro 2008
Carvão vegetal Aspectos Sociais e Econômicos 1º SEMINÁRIO MADEIRA ENERGÉTICA INEE 2-3 Setembro 2008 APRESENTAÇÃO Apresentação preparada por: Ronaldo Sampaio PhD. - Diretor da RSConsultants Paulo César
Leia maisControle de pragas - formigas
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos Engenharia Florestal Tratos e Métodos Silviculturais Controle de pragas - formigas Eng. Ftal. Dr. Prof. Eleandro José Brun Dois Vizinhos
Leia maisolímpico das 24 milhões de árvores Beto Mesquita
Indução de reflorestamento no Rio de Janeiro: Das compensações ambientais ao desafio olímpico das 24 milhões de árvores Beto Mesquita Seminário Reflorestamento da Mata Atlântica no Estado do Rio de Janeiro
Leia maisRelatório. 2015 infográfico. NOVAS FRONTEIRAS Um crescimento menos atrelado ao conceito de commodity implica gerar mais valor aos nossos clientes
Relatório Fibria 2015 infográfico edição clientes NOVAS FRONTEIRAS Um crescimento menos atrelado ao conceito de commodity implica gerar mais valor aos nossos clientes FLORESTA E INOVAÇÃO PARA NOSSOS CLIENTES
Leia maisMANUAL DE VENDAS SEGURO COLHEITA GARANTIDA
MANUAL DE VENDAS SEGURO COLHEITA GARANTIDA 1 Finalidade O setor Agropecuário é, e sempre foi, fundamental para a economia Brasileira, porém está sujeito aos riscos de produção por intempéries da Natureza
Leia maisPor que escolhemos investir no mercado de madeira tropical?
Por que escolhemos investir no mercado de madeira tropical? O Brasil possui uma superfície de 470 milhões de ha de florestas nativas. Fonte: FAO 2005 Apenas 45% da cobertura florestal nativa é considerada
Leia maisManejo de bacias hidrográficas e gestão de recursos hídricos em empreendimentos florestais
Manejo de bacias hidrográficas e gestão de recursos hídricos em empreendimentos florestais II Encontro Brasileiro de Silvicultura Robson Laprovitera Gerente de Planejamento Florestal Campinas, Abril de
Leia maisELOBiomass.com. Como Comprar a Energia da Biomassa Lignocelulósica!
ELOBiomass.com Como Comprar a Energia da Biomassa Lignocelulósica! ÍNDICE Introdução... I Biomassa Lignocelulósica Energética... 1 Energia de Fonte Renovável... 2 Nova Matriz Energética Mundial... 3 Geração
Leia maisVisão Geral do Potencial do Mercado Florestal para a Região do MATOPIBA Tocantins Florestal Nov/2013
Visão Geral do Potencial do Mercado Florestal para a Região do MATOPIBA Tocantins Florestal Nov/2013 www.consufor.com A EMPRESA A Consufor é uma empresa de consultoria em NEGÓCIOS e ESTRATÉGIAS, especializada
Leia maisOportunidades do Aproveitamento da Biomassa Florestal
A Biomassa Florestal, energia e desenvolvimento rural Universidade Católica do Porto Oportunidades do Aproveitamento da Biomassa Florestal Centro de Biomassa para a Energia 1 O QUE É A BIOMASSA? De acordo
Leia maisIdeal Qualificação Profissional. Projeto Cultive esta ideia
Ideal Qualificação Profissional Projeto Cultive esta ideia Objetivo A produção e a difusão de conhecimentos são pilares básicos da escola, é por meio da educação que se formam cidadãos conscientes de seu
Leia maisObtenção e Uso do Carvão Vegetal
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA DISCIPLINA: SEMINÁRIO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA Obtenção e Uso do Carvão Vegetal Doutoranda: Teresa Raquel Lima
Leia maisENG 337 MECÂNICA E MECANIZAÇÃO FLORESTAL
COLHEITA FLORESTAL ENG 337 MECÂNICA E MECANIZAÇÃO FLORESTAL Prof. Haroldo C. Fernandes DEA/UFV O caminho para o atendimento das necessidades crescentes por produtos florestais se dá por meio de uma produção
Leia maisSISTEMA PLANTIO DIRETO, EM CONSTANTE EVOLUÇÃO
13º Encontro Nacional de Plantio Direto na Palha SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM CONSTANTE EVOLUÇÃO José Eloir Denardin Embrapa Trigo AGRICULTURA DE CONSERVAÇÃO DENARDIN, 2012 CONFERÊNCIA DE ABERTURA OBJETIVOS
Leia maisFORNECEMOS EQUIPAMENTOS E LINHAS COMPLETAS PARA FABRICAÇÃO DE PELLET S PELLETS DE MADEIRA O COMBUSTIVEL DE AMANHÃ
FORNECEMOS EQUIPAMENTOS E LINHAS COMPLETAS PARA FABRICAÇÃO DE PELLET S PELLETS DE MADEIRA O COMBUSTIVEL DE AMANHÃ Os Pellets são um combustível ideal, limpo e de CO2 neutro. Podem ser produzidos através
Leia maisRabobank Agri Focus. A competitividade do eucalipto como alternativa agropecuária. Introdução - O crescente mercado de eucalipto no Brasil
International Araçatuba (SP) (18) 3609-8461 Ribeirão Preto (SP) (16) 3911-5092 Barreiras (BA) (77) 3612-0034 Brasília (DF) (61) 3321-3193 Agri Focus A competitividade do eucalipto como alternativa agropecuária
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS E PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PARA A PROMOÇÃO
POLÍTICAS PÚBLICAS E PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PARA A PROMOÇÃO DO SETOR BIOMASSA SÓLIDA - MESA REDONDA - Joésio Siqueira joesio@stcp.com.br Florianópolis, SC 12 / Novembro / 2015 1 2 1 ÁREAS DE ATUAÇÃO
Leia maisProposta de Criação da Floresta Estadual José Zago. Consulta Pública
Proposta de Criação da Floresta Estadual José Zago Consulta Pública 2015 Base Legal Lei Federal nº 9.985 de 18 de julho de 2000 Regulamenta o artigo 225 da Constituição Federal e Institui o Sistema Nacional
Leia maisPÓL Ó O L O DE E UVA V DE E ME M S E A E E VI V N I HO NO O ES E T S A T DO DO ES E P S ÍR Í IT I O O SAN A TO T
PÓLO DE UVA DE MESA E VINHO NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Pólo de Uva de Mesa e Vinho no Estado do Espírito Santo IMPORTÂNCIA ECONÔMICA E SOCIAL IMPORTÂNCIA ECONÔMICA SOCIAL Transformar o Estado do Espírito
Leia maisEmbasamento técnico de projetos de conservação do solo para atendimento da legislação. Isabella Clerici De Maria Instituto Agronômico
Embasamento técnico de projetos de conservação do solo para atendimento da legislação Isabella Clerici De Maria Instituto Agronômico Áreas Agrícolas Diferentes situações Aspectos que devem ser vistos em
Leia maisA Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil
A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil 1. INTRODUÇÃO Ivan Tomaselli e Sofia Hirakuri (1) A crise financeira e econômica mundial de 28 e 29 foi principalmente um resultado da
Leia maisO selo verde garante que o produto respeita rios e nascentes
O selo verde garante que o produto respeita rios e nascentes Secretária executiva do FSC, ONG que gerencia a principal certificação de florestas, diz que o desafio agora é ampliar atuação na Mata Atlântica
Leia maisOs fenômenos climáticos e a interferência humana
Os fenômenos climáticos e a interferência humana Desde sua origem a Terra sempre sofreu mudanças climáticas. Basta lembrar que o planeta era uma esfera incandescente que foi se resfriando lentamente, e
Leia maisFuturaGene Visão Geral
FuturaGene Visão Geral Agenda Apresentação Institucional Introdução Porque a Biotecnologia Nosso negócio Resumo 2 Introdução Líder brasileiro em biotecnologia florestal Setor atraente; expectativas da
Leia mais1. Contexto atual (crise econômica)
1. Contexto atual (crise econômica) Crescimento demográfico maior demanda por serviços do Estado; Restrições orçamentárias. As políticas ambientais tendem a ficar em segundo plano. Como manter uma gestão
Leia maisCritérios Socioambientais para Concessão de Crédito na CAIXA Ação Madeira Legal. Juan Carlo Silva Abad GN Meio Ambiente SUDES / VIGOV
Critérios Socioambientais para Concessão de Crédito na CAIXA Ação Madeira Legal Juan Carlo Silva Abad GN Meio Ambiente SUDES / VIGOV ESTRATÉGIA AMBIENTAL CAIXA Portifólio de Produtos Socioambientais Risco
Leia maiscio-econômicos e ambientais dos SISTEMAS AGROSSILVIPASTORIS: Helton Damin da Silva Chefe Geral da Embrapa Florestas Chgeral@cnpf.embrapa.
Benefícios sócios cio-econômicos e ambientais dos SISTEMAS AGRSSILVIPASTRIS: Helton Damin da Silva Chefe Geral da Embrapa Florestas Chgeral@cnpf.embrapa.br PREMISSAS DE MANEJ DE FLRESTAS, APPS E RL Reflorestamentos
Leia maisQuestão 25. Questão 27. Questão 26. alternativa B. alternativa C
Questão 25 No Brasil, no período 1990-91 a 2003-04, a produção de grãos apresentou crescimento de 125%, enquanto a área plantada aumentou apenas 24%, conforme mostra o gráfico. BRASIL _ ÁREA PLANTADA E
Leia maisEstratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira. Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro
Estratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro Perfil - 2-1. Fatos sobre Brasil 2. Contexto Florestal 3. Estratégias para
Leia maisSustentabilidade do Setor Florestal
Sustentabilidade do Setor Florestal Quem somos o Somos o resultado da União de duas empresas brasileiras com forte presença no mercado global de produtos florestais renováveis. o Uma nova empresa com
Leia maisHá sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO)
Há sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO) Henrique Nery Ciprian*; Abadio Hermes Vieira** ; Angelo Mansur Mendes***; Alaerto Luiz Marcolan**** A exportação
Leia maisALGUNS EMPREENDIMENTOS ADMINISTRADOS PELA HERZOG
CONDOMÍNIOS INDUSTRIAIS LOGÍSTICOS ALGUNS EMPREENDIMENTOS ADMINISTRADOS PELA HERZOG OBJETIDO E FONTE DE PESQUISA O estudo a seguir tem como objetivo trazer informações sobre o mercado imobiliário de condomínios
Leia maisPROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ SP
PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ SP Fernanda Longhini Ferreira 1 O município de Santo André,
Leia maisBiodiversidade em Minas Gerais
Biodiversidade em Minas Gerais SEGUNDA EDIÇÃO ORGANIZADORES Gláucia Moreira Drummond Cássio Soares Martins Angelo Barbosa Monteiro Machado Fabiane Almeida Sebaio Yasmine Antonini Fundação Biodiversitas
Leia maisConferência Ethos 2012
Conferência Ethos 2012 Painel/Oficina 8 Florestas e Mudanças Climáticas Andre Guimaraes CI-Brasil São Paulo, 11 a 13 de junho de 2012 Quem Somos A Natureza da CI Missão (atual) Promover o bem-estar humano
Leia maisTecnologia de Produção de Biomassa Energética. Capítulo 2 Florestas Energéticas
Tecnologia de Produção de Biomassa Energética Capítulo 2 Florestas Energéticas Bibliografia indicada Biomassa para energia Capítulo 4 Florestas Energéticas no Brasil (págs. 93 a 108) Capítulo 3 Tópico
Leia maisDINHEIRO DÁ EM ÁRVORE SIM!
ESPECIAL DINHEIRO DÁ EM ÁRVORE SIM! INVESTIMENTOS EM EMPREENDIMENTOS FLORESTAIS SÃO SEGUROS E COM BOA RENTABILIDADE, MAS É PRECISO SABER O QUE ESTÁ FAZENDO 58 www.referenciaflorestal.com.br C olocar dinheiro
Leia maisFLORESTAS PLANTADAS E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NO BRASIL
FLORESTAS PLANTADAS E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE NO BRASIL Uma posição institucional conjunta de: Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais Sociedade Brasileira de Silvicultura Departamento de Ciências
Leia maisMercado de Painéis de Madeira Reconstituída. Graça B. Gnoatto 31/10/2014
Mercado de Painéis de Madeira Reconstituída Graça B. Gnoatto 31/10/2014 Ibá Inédita união de quatro associações de empresas de produtos de base florestal plantada, com valores intrínsecos de desenvolvimento
Leia maisPLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC
PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC 19 de Maio de 2009 National Climate Change Policy National Plan on Climate Change Climate Fund Amazon Fund Política Nacional sobre Mudança Climática 2 objetivos
Leia maisAgricultura fortalecida: futuro sustentável do planeta.
ANDEF Sustentabilidade Agricultura fortalecida: futuro sustentável do planeta. Na visão da ANDEF e suas indústrias associadas, a capacidade humana de inovar e desenvolver tecnologias é condição essencial
Leia maisManuel Cláudio Motta Macedo Ademir Hugo Zimmer
16 Potencial para Adoção da Estratégia de Integração Lavoura- -Pecuária e de Integração Lavoura-Pecuária- -Floresta para Recuperação de Pastagens Degradadas Manuel Cláudio Motta Macedo Ademir Hugo Zimmer
Leia maisEmpresa. Produtos. Bicicletas Elétricas
Empresa Eletro Transport é uma empresa no ramo de veículos elétricos e equipamentos geradores de energia renovável. Conta com toda a infra-estrutura de pesquisa e estatísticas da D7 Group em Londres que
Leia maisCOMO AGREGAR VALOR A BIOMASSA FLORESTAL? NOVOS PRODUTOS, NOVOS PROCESSOS, DIVERSIFICAÇÃO, INOVAÇÃO E O CONCEITO DE BIORREFINARIAS.
6 o Congresso Internacional de Desenvolvimento Econômico Sustentável da Indústria de Base Florestal e de Geração de Energia Madeira 2012, 28 e 29 de junho de 2012, Vitória-ES COMO AGREGAR VALOR A BIOMASSA
Leia maisSeminário Internacional sobre. Estatísticas Ambientais e Contas Econômicoambientais
Seminário Internacional sobre Estatísticas Ambientais e Contas Econômicoambientais Tatiana Mahalem do Amaral 21 a 25 de setembro de 2009 RJ MISSÃO Conciliar uso e conservação das florestas, valorizando-as
Leia maisA Indústria de Papel no Brasil. BNDES - Rio de Janeiro Miguel Sampol Pou Klabin Julho 2003
A Indústria de Papel no Brasil BNDES - Rio de Janeiro Miguel Sampol Pou Klabin Julho 2003 1 Produção mundial de papel por região - 2001- Em % A produção mundial está distribuída uniformemente em 3 áreas
Leia mais2/3 DA PRODUÇÃO DE PAPÉIS RECICLADOS É DESTINADO A PAPÉIS PARA EMBALAGEM. PARA ONDE CAMINHA O SEGMENTO?
2/3 DA PRODUÇÃO DE PAPÉIS RECICLADOS É DESTINADO A PAPÉIS PARA EMBALAGEM. PARA ONDE CAMINHA O SEGMENTO? ANAVE Ecoforum Setorial 2008 Patrick Nogueira Diretor Comercial 17 de junho de 2008 QUEM SOMOS Capital:
Leia maisEUCALIPTO - OPORTUNIDADES PARA UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
SILVICULTURA O mundo se curva diante da competitividade do setor florestal brasileiro, fruto de nossas condições climáticas e da tecnologia desenvolvida pelas empresas e instituições de pesquisa do País.
Leia maisLinhas de Financiamento Setor Florestal. 1º Encontro Paulista de Biodiversidade São Paulo, 18 de novembro de 2009 Eduardo Canepa Raul Andrade
Linhas de Financiamento Setor Florestal 1º Encontro Paulista de Biodiversidade São Paulo, 18 de novembro de 2009 Eduardo Canepa Raul Andrade Política Ambiental do BNDES O BNDES entende que investimentos
Leia maisTeste de Uso Múltiplo Eucalyptus TUME. ESALQ Estações Experimentais IPEF Setor de Sementes Grupo Florestal Monte Olimpo
Teste de Uso Múltiplo Eucalyptus TUME ESALQ Estações Experimentais IPEF Setor de Sementes Grupo Florestal Monte Olimpo Roteiro da Palestra Como surgiu o TUME / Histórico Objetivos do TUME / Forma de atuação
Leia maisSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC. Agricultura do Século XXI Agropecuária, Meio Ambiente, Sustentabilidade e Inovação.
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO SDC Agricultura do Século XXI Agropecuária, Meio Ambiente, Sustentabilidade e Inovação. Avanços da Agricultura Brasileira. Passou de importador
Leia maisTeste de Uso Múltiplo Eucalyptus TUME. ESALQ Estações Experimentais IPEF Setor de Sementes Grupo Florestal Monte Olimpo
Teste de Uso Múltiplo Eucalyptus TUME ESALQ Estações Experimentais IPEF Setor de Sementes Grupo Florestal Monte Olimpo Roteiro da Apresentação Histórico do TUME - as primeiras demandas Objetivos do TUME
Leia maisIMPORTÂNCIA DAS FLORESTAS
ÍNDICE O que é? Importância das florestas; Taxa de Desflorestação Anual; Processo de Desflorestação; Cobertura Florestal no Mundo; Áreas Florestais no Mundo mais ameaçadas; Consequências; Soluções; Curiosidades;
Leia maisO VALOR DA NATUREZA E A ENGENHARIA AMBIENTAL
O VALOR DA NATUREZA E A ENGENHARIA AMBIENTAL Joésio Deoclécio Pierin Siqueira Eng. Florestal, Dr. em Economia e Política Florestal Vice-Presidente da STCP Engenharia de Projetos DEFINIÇÃO DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS
Leia maisPlano d e de P &D P&D IPEF Decênio 2010-2020 Te Tema: ma: Sustentabilidade Sustentabilidade
Plano de P&D IPEF Decênio 2010-2020 Tema: Sustentabilidade Como abordar o tema dentro de um plano de P&D Essencial para a continuidade do negócio florestal Em alguns sub-temas, ainda existem muitas controvérsias,
Leia maisGEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 15 AGROPECUÁRIA E MEIO AMBIENTE
GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 15 AGROPECUÁRIA E MEIO AMBIENTE Fixação 1) (ENEM) Calcula-se que 78% do desmatamento na Amazônia tenha sido motivado pela pecuária - cerca de 35% do rebanho nacional está na
Leia mais136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado.
136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado. Em relação às regiões marcadas na figura, observa-se que A) a existência de áreas superáridas,
Leia maisMercado. Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014
Mercado Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014 Por: WELLINGTON SILVA TEIXEIRA As mudanças climáticas provocadas pelo aquecimento global suscitam as discussões em torno da necessidade da adoção
Leia maisASPECTOS ECONÔMICOS DO REFLORESTAMENTO DE PINUS NA PEQUENA PROPRIEDADE RURAL: UM ESTUDO DE CASO
ASPECTOS ECONÔMICOS DO REFLORESTAMENTO DE PINUS NA PEQUENA PROPRIEDADE RURAL: UM ESTUDO DE CASO Prof. Dr. Marcio Henrique Coelho (UEPG) E-mail: marhenco@ig.com.br Cristian Marcelo Kwasniews (Economista)
Leia maisProjeto de Expansão de Cartões Revestidos
23 Março de 2005 1 Agenda 1 Klabin Perfil da Companhia Highlights Perspectivas 2005 Estratégia Empresarial Financeira Projeto de Expansão de Cartões Revestidos Tipos de Cartão Estrutura do Cartão Mercado
Leia maisO Programa Produtor de Água
O Programa Produtor de Água Arcabouço Legal e Institucional Lei nº 9.433 de 8.01.97 Titulo I - Da Política Nacional de Recursos Hídricos Capitulo II Dos Objetivos Artigo 2º - São objetivos da Política
Leia maisDESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO
DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO Trabalho de pesquisa em andamento Sidinei Esteves de Oliveira de Jesus Universidade Federal do Tocantins pissarra1@yahoo.com.br INTRODUÇÃO
Leia maisVERDADES E MENTIRAS SOBRE O PROJETO DE LEI QUE ALTERA O CÓDIGO FLORESTAL
VERDADES E MENTIRAS SOBRE O PROJETO DE LEI QUE ALTERA O CÓDIGO FLORESTAL 1. Por que o código florestal precisa ser mudado? O Código Florestal de 1965 é uma boa legislação. Aliás, caso fosse exigido o cumprimento
Leia maisCOMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL
COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL PROJETO DE LEI N o 1.548, DE 2015 Dispõe sobre a criação, gestão e manejo de Reserva Particular do Patrimônio Natural RPPN, e dá
Leia maisBIODIESEL COMO FONTE ALTERNATIVA DE ENERGIA ELÉTRICA: ESTUDO DO ÓLEO DE DENDÊ
1/6 Title BIODIESEL COMO FONTE ALTERNATIVA DE ENERGIA ELÉTRICA: ESTUDO DO ÓLEO DE DENDÊ Registration Nº: (Abstract) 222 Company UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Authors of the paper Name Country e-mail
Leia maisFogo. Melhor prevenir que apagar incêndios
Fogo. Melhor prevenir 1 2 Fogo. Melhor prevenir Uso do fogo na Pré-história Há milhares de anos, o homem descobriu o fogo. Aos poucos, aprendeu maravilhas: iluminar cavernas, afastar o medo do escuro,
Leia maisA MAIOR EMPRESA DE BIODIESEL DO BRASIL
A MAIOR EMPRESA DE BIODIESEL DO BRASIL BIODIESEL O que é? O biodiesel pode ser produzido a partir de qualquer óleo vegetal - tal como soja, girassol, canola, palma ou mamona -, assim como a partir de gordura
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS NA CENIBRA
PRODUÇÃO DE MUDAS NA CENIBRA FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE MUDA CLONAL JARDIM CLONAL COLHEITA DE BROTOS PLANTIO DE ESTACA CASA DE VEGETAÇÃO CASA DE SOMBRA CRESCIMENTO RUSTIFICAÇÃO/ EXPEDIÇÃO SUBIRRIGAÇÃO TRANSPORTE
Leia maisRELATÓRIO FINAL DO PROJETO
RELATÓRIO FINAL DO PROJETO I. DADOS BÁSICOS Nome da organização: Instituto BioAtlântica Título do projeto: Establishment of a Network of Private Reserves and Conservation/Recuperation Systems of Forest
Leia maisProcedimento IFC. Antonio José de Sousa
Procedimento IFC PROJETO FLORESTAL BRASIL Antonio José de Sousa Junho 2010 LOCALIZAÇÃO PLANO DE NEGOCIO A Florestal foi constituída em julho de 2007, tendo como acionistas a J&F Participações S.A e a MCL
Leia maisGRANDES PARCERIAS GERANDO GRANDES RESULTADOS NA GESTÃO SUSTENTAVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS PRODUTOR DE ÁGUA NO PIPIRIPAU-DF
GRANDES PARCERIAS GERANDO GRANDES RESULTADOS NA GESTÃO SUSTENTAVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS PRODUTOR DE ÁGUA NO PIPIRIPAU-DF José Bento da Rocha Farmacêutico graduado pela Universidade Estadual de Goiás UEG,
Leia mais