Há sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO)

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1 Há sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO) Henrique Nery Ciprian*; Abadio Hermes Vieira** ; Angelo Mansur Mendes***; Alaerto Luiz Marcolan**** A exportação e o consumo interno de produtos madeireiros crescem ano a ano no Brasil. Espera-se que o país alcance a marca de 15 milhões de hectares de florestas plantadas no início dos anos 2020, o dobro da atual. A despeito das condições climáticas e topográficas propícias para o plantio de árvores, a área de florestas plantadas em Rondônia é inexpressiva frente à de outros estados. Isso é devido, provavelmente, à abundância de madeira nativa, principalmente a oriunda de desmatamento. Porém, a pressão para reduzir o desmatamento e a difusão de práticas agrícolas para diminuir a emissão de gases do efeito estufa devem mudar esse cenário. A rentabilidade e a produtividade estão intimamente associadas. Boas produtividades são alcançadas quando são combinadas práticas silviculturais adequadas com material genético bem selecionado para a região. Dentre as práticas silviculturais, a adubação, especialmente a fosfatada, é a principal responsável pelo aumento da produtividade dos eucaliptais, de maneira geral. O fósforo e o potássio estão entre os nutrientes requeridos em maior quantidade para o crescimento do eucalipto. Portanto a escolha de doses adequadas de P 2 O 5 e K 2 O na adubação de plantio é determinante para a obtenção de elevadas produtividades. Embora seja prática usual realizar adubação de cobertura nos eucaliptais até o 18º mês após o plantio, ainda há controversas

2 quanto à resposta do plantio a essas adubações e quanto à dose a ser aplicada. Em se tratando da região Norte e, mais especificamente de Rondônia, a carência de resultados de pesquisa sobre a fertilização de eucaliptos dificulta ainda mais a recomendação de adubação. Com o objetivo de avaliar a resposta de diferentes clones de eucalipto sob combinações de doses de P 2 O 5 e K 2 O no plantio, e de adubação de cobertura com NPK na cultura do eucalipto, foi desenvolvido um ensaio no Campo Experimental da Embrapa Rondônia, em Porto Velho. O clima, da região é do tipo Am, caracterizado como clima tropical de monções. A precipitação média anual é de mm, a média anual de temperatura gira em torno de 25 ±1 C com temperatura máxima entre 30 C e 34 C e mínima entre 17 C e 23 C. A média anual da umidade relativa do ar varia de 85 % a 90 % no verão, e em torno de 75 % no outono/inverno. O solo da área experimental é um Plintossolo Argilúvico distrófico de textura média/argilosa (Figura 1), fortemente ácido e com teor moderado de matéria orgânica (Tabela 1). Os Plintossolos são caracterizados pela presença de plintita (um material vermelho rico em óxido de ferro, também conhecido como laterita) em subsuperfície e estão sujeitos a encharcamento durante certo período do ano. Embora não sejam considerados bons solos para a produção agropecuária, correspondem a mais de 7 % dos solos da Amazônia, havendo necessidade se incorporá-los ao processo produtivo. Dois meses antes do plantio, foram aplicados 4 t/ha de calcário dolomítico para correção da acidez.

3 Figura 1. Solo da área experimental (Plintossolo Argilúvico distrófico). A coloração avermelhada na parte inferior indica a presença de plintita (laterita). Tabela 1. Propriedades químicas do solo da área experimental antes da aplicação de calcário. MO=matéria orgânica; V=saturação por bases. Profundidade ph H2O P Mehlich- 1 K Ca Mg Al+H Al MO V cm mg/dm mmol c/dm g/kg % ,2 4 0,95 18,8 7,9 87,5 9,7 27, ,1 3 0,88 14,1 6,8 85,8 14,4 22, ,9 1 0,52 3,6 2,4 77,0 27,1 9,8 8

4 Os clones utilizados foram o VM01 (E. urophylla x camaldulensis), o GG100 (E. urophylla) e o COP1277 (E. camaldulensis x grandis). No plantio, foram aplicadas quatro doses de P 2 O 5 (0, 50, 100 e 150 kg/ha) e três doses de K 2 O (0, 50 e 100 kg/ha). A dose de N foi fixada em 40 kg/ha. Os fertilizantes (ureia, superfosfato triplo e KCl) foram aplicados em covetas laterais. O plantio foi finalizado na primeira metade de fevereiro de Adicionalmente, foram aplicados 12 g de FTE por planta. Aos 14 meses após o plantio foram aplicadas duas doses (0 e 200 kg ha -1 ) de NPK em cobertura. As operações de adubação e plantio foram manuais. O espaçamento adotado foi de 3 m entre linhas e 2 m entre plantas da mesma linha. A área total do experimento foi de 2,2 ha, sendo plantas (1.200 de cada clone). Dessa forma, para cada clone, 50 árvores receberam uma das 24 combinações de tratamento (12 adubações de plantio x duas de manutenção). Aos 12 meses de idade, não foi observada resposta à adubação com potássio no plantio. Porém, para o fósforo, todos os clones se desenvolveram melhor na dose de P 2 O 5 estimada em, aproximadamente, 110 kg/ha (Figura 2), próximo ao usualmente recomendado em tabelas de adubação de eucaliptos. O clone que mais se destacou foi o VM01 (Figura 3), seguido pelo GG100 e, finalmente, o COP1277, com o pior crescimento. A falta de resposta à adubação potássica pode estar relacionado ao teor de K no solo, superior ao nível crítico de implantação do eucalipto, e à elevada disponibilidade de água, pois o potássio é um nutriente importante principalmente em regiões com déficit hídrico.

5 Figura 2. Altura dos eucaliptos aos 12 meses de idade em função da dose de fósforo no plantio. Figura 3. Clone VM01 aos 19 meses de idade.

6 Na avaliação aos 41 meses de idade, observou-se elevada mortalidade (31 %) no GG100, provavelmente devido ao encharcamento do solo. O clone COP1277 apresentou baixíssimo crescimento devido à seca de ponteiros que o acometeu no segundo ano de cultivo. Essa seca de ponteiros também foi observada para o mesmo clone em diferentes plantios de Porto Velho, sendo, possivelmente, resultado da inadaptabilidade do clone às condições climáticas locais. Percebe-se a importância de se avaliarem os materiais genéticos em diferentes condições edafoclimáticas. O clone VM01 foi o que mostrou melhores resultados, com mortalidade inferior a 3 %, DAP de 9,6 cm e altura de 13,7 m, com incremento volumétrico médio de 0,0483 m³/árvore/ano, nos tratamentos que receberam adubação fosfatada. Esse crescimento é baixo e mostra a necessidade de se melhorar o manejo dos eucaliptos nesse tipo de solo, podendo-se testar outros materiais, espaçamento, formas e parcelamento da adubação, por exemplo. Assim como na avaliação no primeiro ano de idade, não houve diferença significativa entre as doses de potássio (Figura 4). Figura 4. Volume de VM01 aos 41 meses de idade em função da dose de fósforo e potássio no plantio.

7 A despeito da baixa disponibilidade de potássio no solo, considerando-se o recomendado para a manutenção do eucalipto, não houve resposta à adubação de cobertura. Possivelmente, devido à elevada disponibilidade de água e ao teor de matéria orgânica no solo (que é um indicativo de alta disponibilidade de N). Outro motivo pode ser o baixo potencial de resposta do material genético utilizado à adubação de cobertura, ou à limitação de produtividade do plantio por outro fator que não a disponibilidade de N, P ou K, os nutrientes aplicados em cobertura. Este ensaio, embora limitado, corroborou a importância da adubação fosfatada no plantio e a necessidade de se realizar análise de solo para subsidiar a adubação do eucalipto, prática ainda pouco utilizada em florestas plantadas de Rondônia, nas quais são aplicados pacotes de adubação utilizados em outras regiões do país. Novas avaliações devem ser feitas com diferentes materiais genéticos, solos e adubações de cobertura para aprimorar a recomendação de adubação para eucaliptos em Rondônia. (1) Pesquisador, Embrapa Rondônia, BR 364 km 5,5, Cidade Jardim, CEP , Porto Velho, RO. henrique.cipriani@embrapa.br, abadio.vieira@embrapa.br, angelo.mansur@em brapa.br,alaerto.marcolan@embrapa.br. Embrapa Rondônia

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