Obtenção e Uso do Carvão Vegetal
|
|
- Marco Antônio Raminhos Nobre
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA DISCIPLINA: SEMINÁRIO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA Obtenção e Uso do Carvão Vegetal Doutoranda: Teresa Raquel Lima Farias Orientador: José Carlos de Araújo
2 Generalidades O uso energético da biomassa (fonte renovável) vem sendo valorizado como forma alternativa ao uso de combustíveis fósseis. Carvão vegetal - proveniente da queima parcial da madeira ou de outra biomassa vegetal. A carbonização consiste em aquecer ao abrigo do ar a matéria-prima (madeira), até sua decomposição parcial. Rendimento em carvão vegetal de 25 a 35% com base na massa seca de madeira.
3 Tipos e Usos do Carvão Vegetal Carvão para uso doméstico Carvão metalúrgico Carvão ativo Carvão para a indústria química Outros usos: indústria de cimento
4 Uso do Carvão Vegetal na Siderurgia O Brasil produz aproximadamente 1/3 da produção mundial de carvão vegetal. Destinado (quase totalmente) à produção brasileira de ferro-gusa, ferro ligas e silício metálico. Certos fundidos de ferro necessitam de matéria-prima (ferro-gusa) isenta de enxofre (elemento químico presente no carvão mineral) consumo de carvão vegetal na siderurgia (7,8 milhões de toneladas) 86,7% do consumo nacional (Brito, 1990). -¼ na produção de ferro gusa -½ na produção de ferro liga
5 Características da produção Carvoeira no Brasil Devastação de florestas nativas; Uso de trabalho análogo à condição de escravo; Poluição do ar gerada pelos fornos de alvenaria, os quais emitem grandes quantidades de fumos; Significativa fonte de poluição ambiental
6 Características da produção Carvoeira no Brasil Quase 75% do carvão é produzido artesanalmente, utilizando-se principalmente a lenha de mata nativa (Santos e Hatakeyamab, 2012). Desmatamentos nãos autorizados fornecem 57,5% da madeira que alimenta os fornos das carvoarias.
7 Produção Artesanal Carvoarias feitas em meio à mata - fileiras de fornos semelhantes a iglus, onde pilhas de madeira esperam a vez de ir para o forno. Carvoarias com até 120 fornos, junto às florestas nativas ou cultivadas. Função do custo de construção e da facilidade de operação.
8 Produção Artesanal Ciclo de 6 ou 7 dias - pode chegar a 10 dias - umidade da lenha elevada. 1ª Etapa - acendimento do forno e o controle da entrada de ar, quando ocorre efetivamente a carbonização (3 dias). 2ª Etapa - o forno é vedado com argila e deixado em resfriamento até atingir temperaturas internas de 40 a 50 C. Descarga sem risco de ignição do carvão ao entrar em contato com o ar. Forno do tipo rabo quente (PIMENTA; HATAKEYAMA, 2006).
9 Produção Industrial Na década de 40, iniciaram-se, em Minas Gerais, as práticas de plantio de eucalipto destinadas ao suprimento de carvão das usinas siderúrgicas do Estado. Os reflorestamentos de eucalipto, planejados e manejados adequadamente, produzem árvores de troncos retos, uniformes e madeira com massa específica adequada para a obtenção de carvão de boa qualidade (PINHEIRO et al., 2006).
10 Produção Industrial Carregamento dos cilindro metálico com lenha; Grelha na extremidade inferior - permite a circulação do ar e dos fumos decorrentes da carbonização da lenha. Na posição vertical inicia-se a carbonização, a partir da ignição da lenha. A fumaça oriunda da carbonização é canalizada para o queimador. Parte do ar quente, proveniente dessa queima, é transferida para a unidade de secagem da lenha. Unidade de produção de carvão vegetal (UPC)
11 Produção Industrial x Produção Artesanal Pesquisa Comparativa (Santos e Hatakeyamab, 2012). Unidades carvoeiras localizadas no Paraná. Processo industrial Ganho potencial de cerca de 25% de lenha; Redução da emissão de poluentes; Atendimento à legislação trabalhista vigente e aos anseios da sociedade, ao proporcionar aos trabalhadores condições dignas de trabalho e inserção social.
12 Carvão de Babaçu Mata de Cocais Faixa de transição para a floresta Amazônica. Estados : Maranhão, Pará, Piauí e Tocantins. Cerca de 18,5 milhões de ha (algo equivalente a 75% do estado de São Paulo). 300 mil e 400 mil extrativistas sobrevivam dessa atividade.
13 Carvão de Babaçu O Babaçu tem cerca de 50 utilidades diferentes Casca do coco produz-se carvão; Conflitos de acesso ao Babaçu; Reivindicação das quebradeiras de coco: o direito de livre acesso aos babaçuais Lei do Babaçu Livre
14 Carvão de Babaçu na Siderurgia Serra de Carajás (sul do Pará) - maior reserva de minério de ferro do mundo Instalação de Siderúrgicas na região Uso do côco para a produção de carvão vegetal acirrou conflito de acesso ao babaçu. Organizações extrativistas não são contrárias ao uso do coco pelas siderúrgicas (carvão somente da casca) Produção de carvão com o coco inteiro prática que impede as quebradeiras de obterem a amêndoa, principal subproduto da economia familiar do babaçu.
15 Carvão Ilegal na Siderurgia relatório do IBAMA mostrou que o crescimento da siderurgia tem sido sustentado pelo uso de carvão vegetal proveniente de desmatamentos ilegais. IBAMA identificou, entre 2000 e 2004, consumo de: - 8 milhões de m 3 de carvão ilegal - 15 milhões de m 3 de toras de madeira exploradas sem autorização.
16 Considerações Finais Do ponto de vista do conceito, todo e qualquer empreendimento humano para ser sustentável necessariamente precisa ser: - Economicamente viável; - Ecologicamente correto; - Socialmente justo; - Culturalmente aceito.
17 Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre. Paulo Freire Obrigada!
Limitações para a utilização de florestas energéticas voltadas, exclusivamente, ao atendimento de produtores independentes de ferro-gusa
Limitações para a utilização de florestas energéticas voltadas, exclusivamente, ao atendimento de produtores independentes de ferro-gusa Maurílio de Abreu Monteiro Núcleo de Altos Estudos Amazônicos da
Leia maisCarvão vegetal Aspectos Sociais e Econômicos. 1º SEMINÁRIO MADEIRA ENERGÉTICA INEE 2-3 Setembro 2008
Carvão vegetal Aspectos Sociais e Econômicos 1º SEMINÁRIO MADEIRA ENERGÉTICA INEE 2-3 Setembro 2008 APRESENTAÇÃO Apresentação preparada por: Ronaldo Sampaio PhD. - Diretor da RSConsultants Paulo César
Leia maisPRODUÇÃO DA EXTRAÇÃO VEGETAL E DA SILVICULTURA
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE DIRETORIA DE PESQUISAS COORDENAÇÃO DE AGROPECUÁRIA GERÊNCIA DE SILVICULTURA E EXTRAÇÃO VEGETAL PRODUÇÃO DA EXTRAÇÃO VEGETAL E DA SILVICULTURA CONCEITOS
Leia maisManejo Sustentável da Floresta
Manejo Sustentável da Floresta 1) Objetivo Geral Mudança de paradigmas quanto ao uso da madeira da floresta, assim como a percepção dos prejuízos advindos das queimadas e do extrativismo vegetal. 2) Objetivo
Leia maisOPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL
APRESENTAÇÃO OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL AGROICONE JULHO 2015 TEMA CÓDIGO FLORESTAL PROJETO OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE BIOENERGIA
Leia maisRelatório Carvoaria Amazônia
Relatório Carvoaria Amazônia Mapeamento de Parte Cadeia Produtiva Ferro Gusa nos Estados Maranhão e Pará Lançado em 14 Maio 2012 2006 - Revista Bloomberg Markets - EUA - Matéria de capa - Atividades ilícitas
Leia maisWOOD BRIQUETE BIOBRIQUETE BAGAÇO CANA BIOBRIQUETE CASCA CAFÉ
WOOD BRIQUETE BIOBRIQUETE BAGAÇO CANA BIOBRIQUETE CASCA CAFÉ A solução para a questão vai incluir uma mudança substancial em relação ao modelo de produção, consumo e desenvolvimento. Para isso, será necessário
Leia maisTIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA
TIJOLOS DO TIPO SOLO-CIMENTO INCORPORADOS COM RESIDUOS DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DO POLO MOVELEIRO DE UBA Sergio Celio Da Silva Lima (FIC/UNIS) serginhoblack1@hotmail.com Daniel Perez Bondi (FIC/UNIS)
Leia mais13-05-2015 EUCALIPTO. plantio. Projeção de Receitas e Resultados. Fomento. Como suprir tamanha demanda preservando as florestas nativas?
13-05-2015 Como suprir tamanha demanda preservando as florestas nativas? Através de florestas plantadas de Eucalipto e Pinus. Cada 1ha destas preservam 10ha de nativas. EUCALIPTO O plantio de Eucalipto
Leia maisProf. Pedro Brancalion
Prof. Pedro Brancalion Reserva Legal: área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, delimitada nos termos do art. 12, com a função de assegurar o uso econômico de modo sustentável dos
Leia maisJornal Brasileiro de Indústrias da Biomassa Biomassa Florestal no Estado de Goiás
Jornal Brasileiro de Indústrias da Biomassa Biomassa Florestal no Estado de Goiás O Estado de Goiás está situado na Região Centro-Oeste do Brasil e, segundo dados oficiais, ocupa área territorial de 340.111,783
Leia maisELOBiomass.com. Como Comprar a Energia da Biomassa Lignocelulósica!
ELOBiomass.com Como Comprar a Energia da Biomassa Lignocelulósica! ÍNDICE Introdução... I Biomassa Lignocelulósica Energética... 1 Energia de Fonte Renovável... 2 Nova Matriz Energética Mundial... 3 Geração
Leia maisMedidas para superação de obstáculos para redução de emissões
MODERNIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL Medidas para superação de obstáculos para redução de emissões Túlio Jardim Raad e Vamberto de Melo Seminário CGEE & DECOI da SDP/MDIC - Brasília, 20.05.2014 OBJETIVO
Leia mais1. A biomassa como energia complementar à hidroeletricidade
Artigo por: Suani T Coelho, Javier Escobar Como implementar a Biomassa na Matriz Energética Brasileira? 1. A biomassa como energia complementar à hidroeletricidade O tema das energias renováveis na matriz
Leia maisLegislação ambiental aplicada à cultura do eucalipto
Legislação ambiental aplicada à cultura do eucalipto Palestrante: M.Sc. Leandro de Almeida Salles Analista de Atividades do Meio Ambiente Especialidade: Engenharia Florestal Constituição Federal Art.
Leia maisPROJETOS FLORESTAIS: QUALIFICAÇÕES (PLANTAÇÕES COMERCIAIS)
PROJETOS FLORESTAIS: QUALIFICAÇÕES (PLANTAÇÕES COMERCIAIS) * Rubens C. Garlipp São Paulo - SP 07 de junho de 2001 Mudanças Climáticas: Uma Abordagem Estrutural 3ª Semana FIESP / CIESP de Meio Ambiente
Leia maisIMPORTÂNCIA DO CARVÃO VEGETAL PARA A ECONOMIA BRASILEIRA. Alessandro Albino Fontes
Universidade Federal de Viçosa Departamento de Engenharia Florestal IMPORTÂNCIA DO CARVÃO VEGETAL PARA A ECONOMIA BRASILEIRA Alessandro Albino Fontes 1. INTRODUÇÃO Definição O carvão vegetal é um subproduto
Leia mais2. Para aplicação deste anexo deverão ser consideradas as seguintes definições dos termos:
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Procedência: 9ª reunião do Grupo de Trabalho de Fontes Fixas Data: 29 e 30 de novembro de 2010 Processo n 02000.002780/2007-32 LIMITES
Leia maisDESINFICAÇÃO DE BIOMASSA FLORESTAL
DESINFICAÇÃO DE BIOMASSA FLORESTAL Antonio José Migliorini * 1. INTRODUÇÃO Todas as industrias que utilizam a madeira como matéria-prima, têm ao final do processamento uma grande quantidade de resíduos,
Leia maisDESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO
DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO Trabalho de pesquisa em andamento Sidinei Esteves de Oliveira de Jesus Universidade Federal do Tocantins pissarra1@yahoo.com.br INTRODUÇÃO
Leia maisCONHECIMENTO E GESTÃO COMO FATORES TRANSFORMADORES DA INDUSTRIA DE CARVÃO VEGETAL
CONHECIMENTO E GESTÃO COMO FATORES TRANSFORMADORES DA INDUSTRIA DE CARVÃO VEGETAL CONTATO: biocarbo@biocarbo.com emilia@charconsulting.com 31 9129 8722 EQUIPE BIOCARBO EQUIPE ENERGIA VERDE EQUIPE CHARCONSULTING
Leia maisSITUAÇÃO E DESAFIOS DO USO DA MADEIRA PARA ENERGIA NO BRASIL
II ENCONTRO BRASILEIRO DE SILVICULTURA Campinas, Abril 2011 SITUAÇÃO E DESAFIOS DO USO DA MADEIRA PARA ENERGIA NO BRASIL JOSÉ OTÁVIO BRITO Professor Titular jobrito@usp.br CONJUNTURA MUNDIAL CONSUMO MUNDIAL
Leia maisFlorestas plantadas como mecanismo de proteção das florestas nativas
IV Semana de Engenharia Florestal e I Mostra de Pós-Graduação em Ciências Florestas plantadas como mecanismo de proteção das florestas nativas Wellington Blunck Rezende 03.03.2016 Graduação em Ciências
Leia maisEnergia e Desenvolvimento Humano
Aula 19 A energia elétrica de cada dia Página 321 O consumo de energia aumentou gradativamente ao longo das etapas de desenvolvimento. Este aumento está relacionado com o crescimento populacional e o desenvolvimento
Leia maisPLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA CONCRETEIRA
PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS DA INDÚSTRIA CONCRETEIRA Robson Rodrigo da Silva 1 ; Ronan Yuzo Takeda Violin 2 ; Júlio Ricardo de Faria Fiess 3 RESUMO: O imenso consumo de água e resíduos
Leia maisFeam. e) alto forno a carvão vegetal: alto forno que utiliza o carvão vegetal como combustível e redutor no processo de produção do ferro gusa;
1 ANEXO XIII Limites de Emissão para Poluentes Atmosféricos gerados nas Indústrias Siderúrgicas Integradas e Semi-Integradas e Usinas de Pelotização de Minério de Ferro 1. Ficam aqui definidos os limites
Leia mais1) Mudanças climáticas, desenvolvimento sustentável e o mercado de carbono
Experiências do Setor Privado no Reflorestamento Ambiental e na Obtenção de Crédito de Carbono O caso PLANTAR PLANTAR CARBON Congresso Brasileiro de Reflorestamento Ambiental Guarapari, 16 de setembro
Leia maisMARCOS REGULATÓRIOS DE FLORESTAS PLANTADAS. Seminário PDFS/MT 2015
MARCOS REGULATÓRIOS DE FLORESTAS PLANTADAS Seminário PDFS/MT 2015 É referência em questões e atividades que interferem na cadeia de florestas plantadas, sugerindo e opinando em políticas públicas de pesquisa,
Leia mais6 Exploração florestal ATENÇÃO!
6 Exploração florestal 6.1 O que depende de autorização ambiental? Uso alternativo do solo Toda intervenção na cobertura vegetal nativa (ou seja, desmatamento com ou sem destoca, raleamento ou brocamento
Leia maisProdução de carvão vegetal em fornos cilíndricos verticais: um modelo sustentável
Produção de carvão vegetal em fornos cilíndricos verticais: um modelo sustentável Sueli de Fátima de Oliveira Colombo (PPGEP-UTFPR) suelifom@hotmail.com Dr. Alexandre Santos Pimenta (BRICARBRAS) alexandrepimenta@bricarbras.com.br
Leia maisCaracterização dos sistemas solares térmicos instalados nas residências do programa Minha Casa Minha Vida no município de Teresina
Caracterização dos sistemas solares térmicos instalados nas residências do programa Minha Casa Minha Vida no município de Teresina Mateus de Melo Araujo (Aluno de ICV), Marcos Antonio Tavares Lira (Orientador,
Leia maisPaulo Affonso Leme Machado
APP E PEQUENA PROPRIEDADE RURAL 2007 Paulo Affonso Leme Machado Professor de Direito Ambiental na Universidade Metodista de Piracicaba. Doutor em Direito (PUC/SP); Doutor Honoris Causa (UNESP), Mestre
Leia maisA BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA
A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA Entende-se por biomassa florestal primaria (BFP) a fração biodegradável dos produtos gerados e que são processados com fins energéticos. Nos casos dos reflorestamentos, a
Leia maisAnexo III da Resolução n o 1 da Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima
Anexo III da Resolução n o 1 da Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima CONTRIBUIÇÃO DO PROJETO DE MITIGAÇÃO DE EMISSÕES DE METANO NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL DA PLANTAR Fevereiro 2007 1
Leia maisAquecimento Doméstico
Aquecimento Doméstico Grande variedade de escolha Dos cerca de 4.000 kwh de energia consumidos por uma família portuguesa durante o ano, 15% é destinado ao aquecimento ambiente. A zona climática, o tipo
Leia mais17º Congresso de Iniciação Científica ESTUDO POTENCIAL ENERGÉTICO DE COMBUSTÍVEIS DERIVADOS DA BIOMASSA: CONSTRUÇÃO DE UM CALORÍMETRO ISOPERIBÓLICO
17º Congresso de Iniciação Científica ESTUDO POTENCIAL ENERGÉTICO DE COMBUSTÍVEIS DERIVADOS DA BIOMASSA: CONSTRUÇÃO DE UM CALORÍMETRO ISOPERIBÓLICO Autor(es) ANDRESSA AMBROSIO DE CAMPOS Orientador(es)
Leia maisCapítulo 1. Capítulo 2. Capítulo 3 CONTEÚDO. YPIRA: Integração dos setores de energia e florestal. A Planta Piloto da Bio-refinaria Jirau
Proposta de investimento em Inovação e Sustentabilidade: Planta Piloto de Bio-refinaria Jirau Soluções para uso de madeira de SVA 8 de junho de 2016 CONTEÚDO Capítulo 1 YPIRA: Integração dos setores de
Leia mais1. INFORMAÇÕES SOBRE FLORESTAS PRODUÇÃO DA EXTRAÇÃO VEGETAL E DA SILVICULTURA CENSO AGROPECUÁRIO, FLORESTAL E/OU AQÜÍCOLA
1. INFORMAÇÕES SOBRE FLORESTAS PRODUÇÃO DA EXTRAÇÃO VEGETAL E DA SILVICULTURA CENSO AGROPECUÁRIO, FLORESTAL E/OU AQÜÍCOLA 1. INFORMAÇÕES SOBRE FLORESTAS PRODUÇÃO DA EXTRAÇÃO VEGETAL E DA SILVICULTURA OBJETIVO
Leia maisCIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02
CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02 A crosta, o manto e o núcleo da Terra A estrutura do planeta A Terra é esférica e ligeiramente achatada nos polos, compacta e com um raio aproximado de 6.370 km. Os
Leia maisCritérios Socioambientais para Concessão de Crédito na CAIXA Ação Madeira Legal. Juan Carlo Silva Abad GN Meio Ambiente SUDES / VIGOV
Critérios Socioambientais para Concessão de Crédito na CAIXA Ação Madeira Legal Juan Carlo Silva Abad GN Meio Ambiente SUDES / VIGOV ESTRATÉGIA AMBIENTAL CAIXA Portifólio de Produtos Socioambientais Risco
Leia maisDisciplina: Tratamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Gasosos. 10 Reciclagem de Papel. Professor: Sandro Donnini Mancini. Sorocaba, Maio de 2015.
Campus Experimental de Sorocaba Disciplina: Tratamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Gasosos Graduação em Engenharia Ambiental 10 Reciclagem de Papel Professor: Sandro Donnini Mancini Sorocaba, Maio
Leia maisDECRETO Nº 6.660, DE 21 DE NOVEMBRO DE
DECRETO Nº 6.660, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2008: Regulamenta dispositivos da Lei no 11.428, de 22 de dezembro de 2006, que dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica.
Leia maisDisciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 5 - Poluição e Degradação do Solo. Professor: Sandro Donnini Mancini.
Campus Experimental de Sorocaba Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental Graduação em Engenharia Ambiental 5 - Poluição e Degradação do Solo Professor: Sandro Donnini Mancini Setembro, 2015 Solo camada
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira GESSO É um aglomerante natural resultante da queima do CaSO4 2H2O (gipsita). Também chamado de gesso de estucador, gessoparisougessodepegarápida.
Leia maisGeradores de Vapor. 4º ano Aula 3
Geradores de Vapor 4º ano Aula 3 Classificação dos Geradores de Vapor Tópicos Definição Classificaçao das caldeiras Caldeiras Flamotubulares Caldeiras Aquatubulares Definição É basicamente um trocador
Leia mais7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente
7. o ANO FUNDAMENTAL Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas
Leia maisO H.D.B. NÃO é briquete. O H.D.B. é MADEIRA DENSIFICADA.
É É uma madeira densificada, 100% natural, com altíssima concentração energética. É, portanto, um combustível ecologicamente correto. Energia limpa e renovável. O H.D.B. NÃO é briquete. O H.D.B. é MADEIRA
Leia maisUniversidade Paulista Unip
Elementos de Produção de Ar Comprimido Compressores Definição Universidade Paulista Unip Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas,
Leia maisÉ o nosso principal atributo para fazer com que os desafios tornem-se conquistas.
TRANSPARÊNCIA É o nosso principal atributo para fazer com que os desafios tornem-se conquistas. TRANSPARÊNCIA 13 03 Visão Setorial Na cadeia produtiva da construção civil, cimento e concreto estão entre
Leia maisA interdependência entre os elementos na BIOSFERA.
A interdependência entre os elementos na BIOSFERA. A biosfera contém inúmeros ecossistemas (conjunto formado pelos animais e vegetais em harmonia com os outros elementos naturais). Biomas: conjuntos dinâmicos
Leia maisProdução e consumo de óleos vegetais no Brasil Sidemar Presotto Nunes
Produção e consumo de óleos vegetais no Brasil Sidemar Presotto Nunes Apresentação O consumo de óleos vegetais tem aumentado no mundo todo, substituindo parte do consumo de gorduras animais. Embora tenham
Leia maisA INDUSTRIALIZAÇÃO DOS RESÍDUOS NA REGIÃO DE JAGUARIAÍVA/PR THE INDUSTRY WASTE IN THE REGION OF JAGUARIAÍVA / PR. Daniella Cristina Magossi 1
A INDUSTRIALIZAÇÃO DOS RESÍDUOS NA REGIÃO DE JAGUARIAÍVA/PR THE INDUSTRY WASTE IN THE REGION OF JAGUARIAÍVA / PR Daniella Cristina Magossi 1 MAGOSSI, Daniella Cristina. A industrialização dos resíduos
Leia maisFOGÕES BARPEL. Catálogo de Fogões a Lenha
FOGÕES BARPEL Catálogo de Fogões a Lenha Economia Sustentável Repense a sua forma de cozinhar Num planeta cada vez mais preocupado com as questões ambientais, o recurso a combustíveis mais ecológicos está
Leia maisINDÚSTRIA DE MADEIRA QUE SE ABASTEÇA DE FLORESTA PLANTADA
Perguntas e Respostas 1 - O que é a Reposição Florestal? A Reposição Florestal caracteriza-se pelo plantio obrigatório de árvores de espécies adequadas ou compatíveis, exigido de pessoas físicas ou jurídicas
Leia maisATIVIDADES OU EMPREENDIMENTOS SUJEITAS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Licenciamento Ambiental e suas exigências legais Julio César Bachega Sec. Adjunto de Mudanças Climática - SEMA Licenciamento Ambiental e suas exigências Legais Código Florestal Lei Federal 4771/1965; Código
Leia maisQuestões ambientais do Brasil
Questões ambientais do Brasil Ao longo da história do Brasil, o desmatamento esteve presente em todos os ciclos econômicos responsáveis pela construção do país, o que reduziu bastante a biodiversidade
Leia maisDesmatamento. Manter as florestas de pé é vital para o planeta.
Desmatamento de pé é vital para o planeta. 7 Nosso desafio é fazer as florestas valerem mais de pé do que derrubadas. O desmatamento é uma das grandes ameaças à sustentabilidade do planeta. Mais que o
Leia maisProf. Pedro Brancalion
Prof. Pedro Brancalion Demandas legais: manter ou recuperar a vegetação nativa em determinadas porções da propriedade rural (Lei Florestal) áreas pré-determinadas espacialmente (onde recuperar?). Demandas
Leia maisAÇÃO MADEIRA LEGAL Informativo às construtoras - Internet
AÇÃO MADEIRA LEGAL Informativo às construtoras - Internet A Ação Madeira Legal está vigorando, desde 02 de Janeiro de 2009. O procedimento implantado pela CAIXA é simples e consiste na apresentação do
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS
MANUAL DE PROCEDIMENTOS SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA I-313.0021 CRITÉRIOS PARA UTILIZAÇÃO
Leia maisBIOMAS BRASILEIROS. Prof.ª Débora Lia Ciências/ Biologia
BIOMAS BRASILEIROS Prof.ª Débora Lia Ciências/ Biologia BIOMA: É CONJUNTO DE ECOSSISTEMAS TERRESTRES, CLIMATICAMENTE CONTROLADOS, QUE SÃO CARACTERIZADOS POR UMA VEGETAÇÃO PRÓPRIA (RAVEN ET AL., 2001) LOCALIZAÇÃO
Leia maisA Centre Collaborating with UNEP COMO IDENTIFICAR CRIMES AMBIENTAIS AMÉRICA LATINA
A Centre Collaborating with UNEP COMO IDENTIFICAR CRIMES AMBIENTAIS AMÉRICA LATINA 1 2 COMO IDENTIFICAR CRIMES AMBIENTAIS AMÉRICA LATINA A Centre Collaborating with UNEP 3 DAS FLORESTAS ÀS LOJAS É muito
Leia maisPROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I ÁCIDO SULFÚRICO
PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I ÁCIDO SULFÚRICO ENXOFRE É uma das matérias-primas básicas mais importantes da indústria química. Existe na natureza em forma livre e combinado em minérios, como a pirita
Leia maisVALLOUREC UNIDADE FLORESTAL
VALLOUREC UNIDADE FLORESTAL A EMPRESA Fundada em 1969, o objetivo principal da Vallourec unidade Florestal é o plantio de florestas de eucalipto para, a partir delas, produzir o carvão vegetal, um dos
Leia maisAs Caldeiras de biomassa
As Caldeiras de biomassa As Caldeiras a pellets e a lenha, são simples de utilizar, são robustas, áveis, e a um preço acessível. O conforto e a funcionalidade dos sistemas RED, simpli cam a gestão energética
Leia maisLEI Nº 1.931, DE 12 DE JUNHO 2.001.
LEI Nº 1.931, DE 12 DE JUNHO 2.001. Cria a Área de Proteção Ambiental (APA) da Pedra Gaforina e define o seu Zoneamento Ambiental (Ecológico-Econômico), no Município de GUANHÃES-MG. Faço saber que a Câmara
Leia maisFACULDADE DE JAGUARIÚNA
Comparação da eficiência ambiental de caldeira operada com gás natural e caldeira operada com casca de coco babaçu Gustavo Godoi Neves (Eng. de Produção - FAJ) gustavo_g_n@hotmail.com Dra Ângela Maria
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA BRUNO GONÇALVES DE LIMA RAYSA ROOS HACK REBECCA BARRETO AVENÇA COMPARAÇÃO DOS NIVEIS DE IRRADIAÇÃO
Leia maisLinha de Pesquisa: GESTÃO E TECNOLOGIA DE PRODUÇÃO DA CONSTRUÇÃO
1. ANÁLISE DO CONFORTO AMBIENTAL EM SALAS DE AULA A principal função da edificação, sendo esta escolar ou não, é propiciar aos seus usuários proteção e conforto para o desenvolvimento de suas atividades.
Leia maisUNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE. Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Materiais para Produção Industrial
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE Curso: Disciplina: Aula 5 Tratamento Térmico Tratamento Térmico O tratamento térmico pode ser definido de forma simples como um processo de aquecimento e/ou
Leia maisTecnologia Mecânica MATERIAIS. Roda de aço. Mapa do Brasil em cobre. Prof. Marcio Gomes
Alumínio Tecnologia Mecânica Ferro fundido MATERIAIS Roda de aço Mapa do Brasil em cobre Introdução Átomo: modelo de Bohr Tecnologia Mecânica O átomo, que não dá para a gente ver nem com um microscópio,
Leia maisPeríodo de injeção. Período que decorre do início da pulverização no cilindro e o final do escoamento do bocal.
CAPÍTULO 9 - MOTORES DIESEL COMBUSTÃO EM MOTORES DIESEL Embora as reações químicas, durante a combustão, sejam indubitavelmente muito semelhantes nos motores de ignição por centelha e nos motores Diesel,
Leia maisPLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC
PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC 19 de Maio de 2009 National Climate Change Policy National Plan on Climate Change Climate Fund Amazon Fund Política Nacional sobre Mudança Climática 2 objetivos
Leia maisTabela 1 - conteúdo de umidade em alguns alimentos:
UMIDADE EM ALIMENTOS Umidade, ou teor de água, de um alimento constitui-se em um dos mais importantes e mais avaliados índices em alimentos. É de grande importância econômica por refletir o teor de sólidos
Leia maisAluna analisa o sistema de cotas na universidade
Aluna analisa o sistema cotas na universida Ingressar em uma universida é o sonho muitos estudantes que estão cursando o ensino médio. O sejo é ainda maior quando a instituição é estadual ou feral, pois
Leia maisLIMPEZA DA ÁREA LIMPEZA DA ÁREA LIMPEZA DA ÁREA MATA CILIAR. Áreas de Preservação Permanente RESERVA LEGAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL ESPECIALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO DE BOVINOS FORMAÇÃO E MANEJO DE PASTAGENS (IMPLANTAÇÃO DE PASTAGENS) EDGAR FRAGA
Leia maisECOGERMA 2013 ENERGIAS RENOVÁVEIS COMPLEMENTAM A MATRIZ ENERGÉTICA... MAS PODEM NÃO SUPRIR A DEMANDA
ECOGERMA 2013 ENERGIAS RENOVÁVEIS COMPLEMENTAM A MATRIZ ENERGÉTICA... MAS PODEM NÃO SUPRIR A DEMANDA Lineu Belico dos Reis 27 de junho de 2013 MATRIZ ENERGÉTICA MUNDIAL Perspectivas e Estratégias Estudos
Leia maisTermoeletricidade com combustíveis fósseis
Comissão de Serviços de Infraestrutura Audiência pública: Investimento e gestão: desatando o nó logístico do País 1º ciclo: Energia e desenvolvimento do Brasil Painel 01: Eletricidade convencional Termoeletricidade
Leia maisECOFOGÃO MODELO CAMPESTRE 2. Manual de instalação, uso e manutenção.
ECOFOGÃO MODELO CAMPESTRE 2 Manual de instalação, uso e manutenção. Parabéns, ao adquirir o Ecofogão, você tem em mãos uma das tecnologias mais simples, eficiente e limpa atualmente disponível, para o
Leia maisEixo Temático ET-10-002 - Direito Ambiental OS IMPASSES DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARA ATIVIDADE OLEIRA EM IRANDUBA (AM): ENTRE A LEI E OS DANOS
434 Eixo Temático ET-10-002 - Direito Ambiental OS IMPASSES DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL PARA ATIVIDADE OLEIRA EM IRANDUBA (AM): ENTRE A LEI E OS DANOS Neyla Marinho Marques Pinto¹; Hamida Assunção Pinheiro²
Leia maisCARTA ABERTA DO SEMINÁRIO ESTADO E CAMPESINATO NA AMAZÔNIA: O DEBATE SOBRE O DISTRITO FLORESTAL DE CARAJÁS À SOCIEDADE BRASILEIRA
CARTA ABERTA DO SEMINÁRIO ESTADO E CAMPESINATO NA AMAZÔNIA: O DEBATE SOBRE O DISTRITO FLORESTAL DE CARAJÁS À SOCIEDADE BRASILEIRA Nós, de diversos movimentos sociais e instituições da região do Bico do
Leia maisVERDADES E MENTIRAS SOBRE O PROJETO DE LEI QUE ALTERA O CÓDIGO FLORESTAL
VERDADES E MENTIRAS SOBRE O PROJETO DE LEI QUE ALTERA O CÓDIGO FLORESTAL 1. Por que o código florestal precisa ser mudado? O Código Florestal de 1965 é uma boa legislação. Aliás, caso fosse exigido o cumprimento
Leia maisHá sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO)
Há sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO) Henrique Nery Ciprian*; Abadio Hermes Vieira** ; Angelo Mansur Mendes***; Alaerto Luiz Marcolan**** A exportação
Leia maisCedro Australiano (Toona ciliata)
TECNOLOGIA E VIDA Cedro Australiano (Toona ciliata) Características gerais e botânicas: Planta da família Meliaceae; Altura varia entre 20 a 35 m; Tronco ereto e cilíndrico; Folhas compostas paripinadas
Leia maisComposição da atmosfera terrestre. Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases:
Poluição do ar Composição da atmosfera terrestre Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases: Nitrogênio 78% Oxigênio 21% Argônio 0,9% Gás Carbônico 0,03%
Leia maisTecnol. Mecânica: Produção do Gusa Introdução: conhecimentos tecnológicos que faltavam ao homem da antiguidade:
Introdução Você já parou para imaginar um mundo sem coisas simples como facas, agulhas de costura, chaves, fechaduras, alfinetes lâminas de barbear? Pois é, não faz muito tempo, na verdade cerca de 500
Leia maisASPECTOS DO PERFIL DE EMPRESAS PRODUTORAS DE CERÂMICA VERMELHA NO MUNICÍPIO DE SÃO MIGUEL DO GUAMÁ
ASPECTOS DO PERFIL DE EMPRESAS PRODUTORAS DE CERÂMICA VERMELHA NO MUNICÍPIO DE SÃO MIGUEL DO GUAMÁ Alexandre Lobo Rocha (1); Adailson Oliveira Bartolomeu (2); João Bosco Lissandro Reis Botelho (3) (1)
Leia maisENERGIA TÉRMICA COM BIOMASSA, UM NEGÓCIO A TODO VAPOR
ESPAÇO DE PRÁTICAS EM SUSTENTABILIDADE ENERGIA TÉRMICA COM BIOMASSA, UM NEGÓCIO A TODO VAPOR santander.com.br/sustentabilidade Como parte do esforço para conter as mudanças climáticas, as companhias deverão
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Previsão Legal Objetivos Categorias Finalidades Gestão do Sistema Quantitativos Outros Espaços Protegidos Distribuição Espacial Relevância O Brasil possui alguns
Leia maisA OBRIGAÇÃO DE SE MANTER A RESERVA FLORESTAL LEGAL EM IMÓVEL URBANO
A OBRIGAÇÃO DE SE MANTER A RESERVA FLORESTAL LEGAL EM IMÓVEL URBANO (*) Gabriel Montilha Nos processos de licenciamento ambiental para a implantação de loteamentos, submetidos à aprovação dos órgãos ambientais,
Leia maisAtenção o gás deve ser ligado pelo técnico credenciado Muita atenção. (Ligação gás com lira de inox)
Chamas da Vida Fogões, Lda Manual de Instruções Atenção o gás deve ser ligado pelo técnico credenciado Muita atenção. (Ligação gás com lira de inox) Legenda A Fornalha A-1 Gaveta Cinzas B Forno C Tampo
Leia maisAspectos Ambientais para Geração de Vácuo
Aspectos Ambientais para Geração de Vácuo Sumário Muitas etapas do trabalho no laboratório necessita do uso de vácuo. Para geração de vácuo uma bomba de vácuo tipo jato de água e uma bomba de vácuo (bombas
Leia maisEstudo experimental da classificação pneumática contínua de bagaço de cana-deaçúcar
Sessão Técnica12 Etanol e Biomassa de Cana-de-Açúcar Trabalho No 64, 14/12/2010, 16:00-18:00 Estudo experimental da classificação pneumática contínua de bagaço de cana-deaçúcar 8º Congresso Internacional
Leia mais&DUYRHMDPHQWR. Aumentando o Rendimento dos Fornos Possibilidades a Curto e Longo Prazos
&DUYRHMDPHQWR Aumentando o Rendimento dos Fornos Possibilidades a Curto e Longo Prazos :25.6+230$'(,5$(1(5*e7,&$ %1'(60DLR $35(6(17$d 2 Apresentação preparada por: Ronaldo Sampaio PhD. - Diretor da RSConsultants
Leia maisPotencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará
1 Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará G. Pinheiro, CELPA e G. Rendeiro, UFPA Resumo - Este trabalho apresenta dados referentes ao potencial de geração de energia
Leia maisAT073 INTRODUÇÃO EIM
Engenharia Industrial Madeireira AT073 INTRODUÇÃO EIM MEDIÇÃO DA MADEIRA Prof. Dr. Umberto Klock Objetivo: Os acadêmicos de EIM devem estar aptos a determinar o volume de troncos, pilhas de lenha, de árvores
Leia maisTema: Reserva Legal. Familiar/MMA
Tema: Reserva Legal Norma atual Proposta 1 Proposta Agricultura Proposta Movimento MAPA/ruralistas Familiar/MMA Socioambientalista Recuperação de RL: exige a Reconhecimento de Não aceitar anistia para
Leia maisMINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA BIOCOMBUSTÍVEIS: ATRAÇÃO DE INVESIMENTOS PARA O ESTADO DO PARÁ CONTEXTO: A Agência de Desenvolvimento da Amazônia, deseja
Leia mais1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos
1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos Um dos muitos desafios dos engenheiros geotécnicos é garantir, através de um projeto de engenharia, que um determinado solo resista mecanicamente
Leia maisCLIMATOBOTÂNICA O QUE É CLIMATOBOTÂNICA QUADRO CLIMATOBOTÂNICO
CLIMATOBOTÂNICA O QUE É CLIMATOBOTÂNICA Parte do estudo da ciência geográfica que combina elementos da botânica e geografia; Analisa características da vegetação partindo das características climáticas,
Leia mais