Como avaliar o Astigmatismo. Filomena Ribeiro

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Jonathan Casado Rios
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1 Como avaliar o Astigmatismo Filomena Ribeiro

2 Objectivo Emetropia Até onde podemos chegar em qualidade visual? Esfera Astigmatismo Aberrações de alta ordem

3 Astigmatismo e catarata % ,1 19,1 14,8 Lentes tóricas são o método mais estável e eficaz de correcção do astigmatismo corneano. ONDE FALHAMOS? 10 11,2 12 7,8 40% más de 1,00 dioptrias 5, ,7 2,2 2,9 1,4 1,3 0,9 <0,25 0,25-0,50 0,50-0,75 0,75-1,00 1,00-1,25 1,25-1,50 1,50-1,75 1,75-2,00 2,00-2,25 2,25-2,50 2,50-2,75 2,75-3,00 >3,00 Warren Hill

10 11,2 12 7,8 40% más de 1,00 dioptrias 5,5 5 0 3,7 2,2 2,9 1,4 1,3 0,9 <0,25 0,25-0,50

4 O que é o astigmatismo? Não é só um valor dióptrico e um eixo ( -1,00 x 135 ) É uma função trigonométrica P o t e n c i a 1,5 0,8 0-0,8 J 45 Plano del Astigmatismo - 1, Meridiano M J 0 M J 0 J 45

5 O que é o astigmatismo? Não é só um valor dióptrico e um eixo ( -1,00 x 135 ) É uma função trigonométrica P o t e n c i a 1,5 0,8 0-0,8-1, Meridiano

6 Importância do alinhamento Perda de eficácia Rotação do astigmatismo Erro residual do eixo Erro residual do eixo

7 Como avaliar o astigmatismo? Medida do eixo Medida valor dióptrico O que querem os calculadores?

8 Métodos de avaliação QUERATOMETRIA MANUAL Para córnea de 43D mede a 3,2 mm AUTOQUERATOMETROS IOL master a 2,5 mm (medida óptica) Lenstar a 2,3 e 1,65 mm (reflexão) TOPOGRAFÍA Milhares de pontos entre 3 e 4,5 mm Escotoma central SimK 3,0 mm. TOMOGRAFÍA Sem escotoma central. Mede superfície posterior (dados elevação) Best-fit: atenção córneas irregulares

TOPOGRAFÍA Milhares de pontos entre 3 e 4,5 mm Escotoma central SimK 3,0 mm.

9 Método de avaliação OBTER O MÁXIMO DE INFORMAÇÃO POSSÍVEL? INSTRUMENTOS PRIMÁRIOS INSTRUMENTOS SECUNDÁRIOS

10 Queratometria Eixo mais plano: Contra-a-regra Oblíquo A-favor-da-regra

11 Queratometria- IOL Master ,5 mm IOL Master Eixo mais plano: Contra-a-regra Oblíquo A-favor-da-regra

12 Queratometria- IOL Master P O T Ê N C I a 1,5 0, MEDIDAS PARA 360º SEPARADAS DE 60º SEM VALIDAR EIXO NÃO SERÁ EFICAZ - 0, , Meridiano

13 Queratometria- Lenstar ,3 e 1,65 mm LENSTAR Eixo mais plano: Contra-a-regra Oblíquo A-favor-da-regra

14 Queratometria- Lenstar P O T Ê N C I a 1,5 0,8 0-0, MEDIDAS EN CADA ANEL MELHORA EFICÁCIA MAS NECESSITA CONFIRMAÇÃO MERIDIANO MAIS CURVO - 1, Meridiano

5 16 MEDIDAS EN CADA ANEL MELHORA EFICÁCIA MAS

15 Queratometria- Javal ,2 mm JAVAL Eixo mais plano: Contra-a-regra Oblíquo A-favor-da-regra

16 Queratometria Os calculadores ESPERAM valores de Queratometria manual 44.6D 44.5D 44.3D 44.0D 2,0mm 2,5mm 3,2mm LenStar IOL Master Javal 16

17 Questionário ASCRS QUAL É A MEDIDA PRINCIPAL PARA AVALIAR O EIXO PREOPERATÓRIO AO IMPLANTAR LIOs TÓRICAS? Queratometria Manual Autoqueratometria IOL Master Lenstar Topografia 45% US No- US Total OCT Aberrometria intraoperatoria Otros TOTAL 1501 RESPOSTAS

Queratometria Manual Autoqueratometria IOL Master Lenstar

18 Questionário ASCRS QUAL É A MEDIDA PRINCIPAL PARA AVALIAR O VALOR DIÓPTRICO PREOPERATÓRIO AO IMPLANTAR LIOs TÓRICAS? Queratometria Manual Autoqueratometria 64% IOL Master Lenstar Topografia US No- US Total OCT Aberrometria intraoperatoria Otros TOTAL 1501 RESPOSTAS 0 12, ,5 50

Queratometria Manual Autoqueratometria 64% IOL Master Lenstar

19 Como medir o astigmatismo Determinar a orientação do meridiano mais curvo by looking to the big picture Alterações da superfície ocular Confirmar astigmatismo regular e simétrico Validar eixo com mapas axiais topográficos

Alterações da superfície ocular Confirmar astigmatismo

20 Como medir o astigmatismo Determinar a orientação do meridiano mais curvo by looking to the big picture Alterações da superfície ocular Confirmar astigmatismo regular e simétrico Validar eixo com mapas axiais topográficos

21 Como medir o astigmatismo Determinar valor do astigmatismo depois de validar o eixo Autoqueratometro Queratometro manual para validar Valor 11 ± D 101 ± D 1.7 ± 2...mas só depois de validar o eixo

22 Factores de erro Astigmatismos residuais não explicados ERRO NO CALCULADOR EFEITO DA SUPERFÍCIE POSTERIOR EFEITO DA PUPILA Potência central / periférica Aumento de aberrações elevada ordem

23 Erro nos calculadores ELP 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 LIO D RELAÇÃO CIL LIO / 2D ASTIG CORNEA 10 1,359 1,424 1,494 1,571 1,654 1, ,277 1,330 1,387 1,450 1,450 1, ,198 1,239 1,284 1,334 1,334 1, ,121 1,151 1,185 1,223 1,223 1,316 ELP pode variar de: olho nanoftalmico 4,0mm Alta miopia 6,5mm Goggin demonstrou que: considerar relação fixa leva a erro médio de 0,5 D Cilindro Hipermetropes ELP pequena Olho curto K baixas LIO alta potência LIO no sulco Cilindro na superfície anterior LIO

24 Superfície posterior da córnea Meio Indice ref Diferença Ar Córnea = Humor Aquoso = Curvatura posterior da cornea menor importância Contribue 10 % para o valor real da cornea É potência negativa Compensa WTR do doente jovem Soma potência ATR no doente mais idoso

25 Superfície posterior da córnea DESDE SÉCULO 19 JAVAL S RULE Cornea posterior 0,5 D ATR

26 Superfície posterior da córnea Astigmatismo só com medidas de superfície anterior: WTR hipercorreção média de 0,5D ATR hipocorreção média de 0,3D NORMOGRAMA DE BAYLOR considera : Astigmatismo posterior médio Deixar pequeno astigmatismo WTR Innovators lecture ASCRS April 2012 Doug Koch

27 Superfície posterior da córnea toric- calculator 3 4 Pentacam EKR Subcorrigir em caso de: Astigmatismo irregular Real poder dioptrico de la córnea Valor alto de astigmatismo

28 Importância da Pupila n=72 0-0,3 PUPILA Central esférica ESTABILIDAD HACIA PERIFERIA 56% P O T E N C I A - 0,6 C I - 0,9 L I N D R o - 1,2 Central esférico- cilindrica DISMINUYE HACIA PERIFERIA AUMENTA HACIA PERIFERIA 33% 11% Scott A. Read et All Mulher 58 anos Lio + 29,5 D cil +3,00D para corrigir 2,33 D a 80 de astigmatismo cornea alinhada Subjectivo - 1,75 a 95

29 Importância da Pupila n=72 0-0,3 PUPILA Central esférica ESTABILIDAD HACIA PERIFERIA 56% P O T E N C I A - 0,6 C I - 0,9 L I N D R o - 1,2 Central esférico- cilindrica DISMINUYE HACIA PERIFERIA AUMENTA HACIA PERIFERIA 33% 11% Scott A. Read et All Pupila 6mm 4mm - 2,21D a 171 6mm - 1,40D a 174 HIPERCORRECÇÃO

30 Astigmatismo Induzido PROTOCOLO PARA CÁLCULO VECTORIAL COM SIA VERTICAL 0,6 0,8 D (média) HORIZONTAL 0,4 0,6 D (média)

31 Cálculo Vectorial PROTOCOLO PARA CÁLCULO VECTORIAL COM SIA 60 casos (Hill) a 20 casos (Koch y Wang) 3M (Wang); 4-6 S (Hill); 3-6M (Kezirian) x x x

32 Cálculo da SIA PROTOCOLO PARA CÁLCULO VECTORIAL COM SIA Diferença OD / OE (Beltrame) hill.com/iol- main/toric_sia_calculator.htm Variabilidade: tamanho, eixo, curvatura cornea, espessura cornea, rigidez, potência Lio

33 ASTIGMATISMO - Cálculo Vectorial Apresentação de resultados CÓMO EVITAMOS ERRORES? Método de Thibos J 45 Plano del Astigmatismo M J 0 M J 0 J 45 Magnitude do astigmatismo APV = ( j 0 2+j 45 2) 1/2

34 ASTIGMATISMO - Cálculo Vectorial Apresentação de resultados CÓMO EVITAMOS ERRORES? Método de Thibos J 45 Plano del Astigmatismo M J 0 M J 0 J 45 Magnitude do astigmatismo APV = ( j 0 2+j 45 2) 1/2

35 ASTIGMATISMO - Cálculo Vectorial Apresentação de resultados CÓMO EVITAMOS ERRORES? Método de Thibos J 45 Plano del Astigmatismo M J 0 M J 0 J 45 Magnitude do astigmatismo APV = ( j 0 2+j 45 2) 1/2

36 ASTIGMATISMO - Cálculo Vectorial Apresentação de resultados CÓMO EVITAMOS ERRORES? Método de Thibos J 45 Plano del Astigmatismo M J 0 M J 0 J 45 Magnitude do astigmatismo APV = ( j 0 2+j 45 2) 1/2

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