Metodologias de Ensino: Jogos no Ensino da Matemática

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1 Metodologias de Ensino: Jogos no Ensino da Matemática Diego Trindade Gisele Lopes Leandro Ramalho Wellinton Fialho MAT Prática de Ensino da Matemática II 15 de outubro de 2015

2 Sumário 1 Aspectos Históricos e Representações 2 O ensino da Matemática 3 Características e Classificações dos jogos 4 Exemplos 5 Referências

3 Aspectos Históricos e Representações Aspectos Históricos e Representações Na antiguidade, tanto adultos quanto crianças participavam de jogos.

4 Aspectos Históricos e Representações Aspectos Históricos e Representações Na antiguidade, tanto adultos quanto crianças participavam de jogos. Para uma minoria, a prática de jogos não era vista com bons olhos.

5 Aspectos Históricos e Representações Já nas Companhias de Jesus, viu-se a grande importância nos jogos como aliados do ensino.

6 Aspectos Históricos e Representações Hoje: os jogos não são considerados somente diversão, mas também um verdadeiro trabalho;

7 Aspectos Históricos e Representações Hoje: os jogos não são considerados somente diversão, mas também um verdadeiro trabalho; não há oposição radical entre jogos e estudos.

8 O ensino da Matemática O ensino da Matemática

9 O ensino da Matemática O ensino da Matemática Porque jogos no ensino da matemática?

10 O ensino da Matemática O ensino da Matemática Porque jogos no ensino da matemática? Jogos servem apenas para motivar ou também para ensinar conceitos e desenvolver ideias novas?

11 O ensino da Matemática Que jogos devemos utilizar: os Clássicos ou os Inventados?

12 O ensino da Matemática Que jogos devemos utilizar: os Clássicos ou os Inventados? Finalidade: resolução de problemas.

13 O ensino da Matemática Que jogos devemos utilizar: os Clássicos ou os Inventados? Finalidade: resolução de problemas. A prática de jogos encontra resistência quanto a sua aplicação em sala de aula de níveis médio e superior.

14 Características e Classificações dos jogos

15 Características e Classificações dos jogos Conforme cada situação, procura-se critérios relacionados com a idade, o número de participantes, o local, os instrumentos utilizados, as épocas históricas, as habilidades e atitudes, a força física e mental, os fins, as funções, etc.

16 Chateau (1987) usa como critério a faixa etária. O jogo origina inúmeras atividades superiores como:

17 Chateau (1987) usa como critério a faixa etária. O jogo origina inúmeras atividades superiores como: a arte,

18 Chateau (1987) usa como critério a faixa etária. O jogo origina inúmeras atividades superiores como: a arte, a ciência,

19 Chateau (1987) usa como critério a faixa etária. O jogo origina inúmeras atividades superiores como: a arte, a ciência, o trabalho,

20 Chateau (1987) usa como critério a faixa etária. O jogo origina inúmeras atividades superiores como: a arte, a ciência, o trabalho, o esporte,

21 Chateau (1987) usa como critério a faixa etária. O jogo origina inúmeras atividades superiores como: a arte, a ciência, o trabalho, o esporte, a religião,

22 Chateau (1987) usa como critério a faixa etária. O jogo origina inúmeras atividades superiores como: a arte, a ciência, o trabalho, o esporte, a religião, e contribui para desenvolver o espírito esportivo.

23 Piaget ( ) baseou sua classificação dos jogos seguindo as características referentes aos diferentes estágios do desenvolvimento cognitivo.

24 Primeira manifestação lúdica aparece no estágio sensório-motor: são exercícios de valor exploratório, de ação e manipulação.

25 Primeira manifestação lúdica aparece no estágio sensório-motor: são exercícios de valor exploratório, de ação e manipulação. O jogo simbólico surge no estágio cognitivo pré-operatório: As crianças envolvem-se em representações simbólicas.

26 Primeira manifestação lúdica aparece no estágio sensório-motor: são exercícios de valor exploratório, de ação e manipulação. O jogo simbólico surge no estágio cognitivo pré-operatório: As crianças envolvem-se em representações simbólicas. A criança emerge com as noções de regras no período operacional concreto.

27 Já Callois (1990) propõe uma divisão conforme o predomínio de habilidades e atitudes que são:

28 Já Callois (1990) propõe uma divisão conforme o predomínio de habilidades e atitudes que são: competição;

29 Já Callois (1990) propõe uma divisão conforme o predomínio de habilidades e atitudes que são: competição; sorte;

30 Já Callois (1990) propõe uma divisão conforme o predomínio de habilidades e atitudes que são: competição; sorte; simulacro;

31 Já Callois (1990) propõe uma divisão conforme o predomínio de habilidades e atitudes que são: competição; sorte; simulacro; vertigem.

32 Kishimoto (1994) baseia suas características em alguns outros autores em pontos comuns que integram a grande família dos jogos :

33 Kishimoto (1994) baseia suas características em alguns outros autores em pontos comuns que integram a grande família dos jogos : liberdade de ação do jogador;

34 Kishimoto (1994) baseia suas características em alguns outros autores em pontos comuns que integram a grande família dos jogos : liberdade de ação do jogador; o prazer;

35 Kishimoto (1994) baseia suas características em alguns outros autores em pontos comuns que integram a grande família dos jogos : liberdade de ação do jogador; o prazer; o efeito positivo;

36 Kishimoto (1994) baseia suas características em alguns outros autores em pontos comuns que integram a grande família dos jogos : liberdade de ação do jogador; o prazer; o efeito positivo; as regras;

37 Kishimoto (1994) baseia suas características em alguns outros autores em pontos comuns que integram a grande família dos jogos : liberdade de ação do jogador; o prazer; o efeito positivo; as regras; a relevância do processo de brincar;

38 Kishimoto (1994) baseia suas características em alguns outros autores em pontos comuns que integram a grande família dos jogos : liberdade de ação do jogador; o prazer; o efeito positivo; as regras; a relevância do processo de brincar; a incerteza de seus resultados;

39 Kishimoto (1994) baseia suas características em alguns outros autores em pontos comuns que integram a grande família dos jogos : liberdade de ação do jogador; o prazer; o efeito positivo; as regras; a relevância do processo de brincar; a incerteza de seus resultados; a representação da realidade;

40 Kishimoto (1994) baseia suas características em alguns outros autores em pontos comuns que integram a grande família dos jogos : liberdade de ação do jogador; o prazer; o efeito positivo; as regras; a relevância do processo de brincar; a incerteza de seus resultados; a representação da realidade; a imaginação.

41 Kamii e DeVries (1991) acreditam que sem a interação social entre os colegas as crianças não poderão construir suas lógicas, valores sociais e morais, já que o jogo proporciona e estimula as atividades mentais e sua capacidade de cooperação.

42 No caso da Matemática, Lima (1991) caracteriza os jogos matemáticos por situações-problema que envolvem jogos com disputa entre duas ou mais pessoas:

43 No caso da Matemática, Lima (1991) caracteriza os jogos matemáticos por situações-problema que envolvem jogos com disputa entre duas ou mais pessoas: quebra-cabeças de montagem;

44 No caso da Matemática, Lima (1991) caracteriza os jogos matemáticos por situações-problema que envolvem jogos com disputa entre duas ou mais pessoas: quebra-cabeças de montagem; desafios;

45 No caso da Matemática, Lima (1991) caracteriza os jogos matemáticos por situações-problema que envolvem jogos com disputa entre duas ou mais pessoas: quebra-cabeças de montagem; desafios; enigmas;

46 No caso da Matemática, Lima (1991) caracteriza os jogos matemáticos por situações-problema que envolvem jogos com disputa entre duas ou mais pessoas: quebra-cabeças de montagem; desafios; enigmas; paradoxos

47 Usa-se o emprego da estratégia para resolução de problemas e compreensão de conceitos e métodos matemáticos importantes para todos os níveis.

48 Ainda pode-se ter uma outra divisão dos jogos em:

49 Ainda pode-se ter uma outra divisão dos jogos em: jogos de azar;

50 Ainda pode-se ter uma outra divisão dos jogos em: jogos de azar; jogos de quebra-cabeça;

51 Ainda pode-se ter uma outra divisão dos jogos em: jogos de azar; jogos de quebra-cabeça; jogos de estratégias;

52 Ainda pode-se ter uma outra divisão dos jogos em: jogos de azar; jogos de quebra-cabeça; jogos de estratégias; jogos de fixação de conceitos;

53 Ainda pode-se ter uma outra divisão dos jogos em: jogos de azar; jogos de quebra-cabeça; jogos de estratégias; jogos de fixação de conceitos; jogos computacionais;

54 Ainda pode-se ter uma outra divisão dos jogos em: jogos de azar; jogos de quebra-cabeça; jogos de estratégias; jogos de fixação de conceitos; jogos computacionais; jogos pedagógicos (englobam todos os outros tipos)

55 A opção do jogo no ensino da matemática pode ser baseado em dois objetivos complementares:

56 A opção do jogo no ensino da matemática pode ser baseado em dois objetivos complementares: motivação para uma nova aprendizagem e fixação de noções já conhecidas.

57 Exemplos Jogo da Memória

58 Exemplos Torre de Hanoi

59 Referências Referências Alves, E. M. S. A ludicidade e o ensino de matemática: Uma prática possível. 1a. ed. Campinas: Papiros Editora, Callois, R. Os jogos e os homens: a máscara e a vertigem. Trad. de José Garcez Palha. Lisboa: Edições Cotovia, Chateau, J. O jogo e a criança. Trad. de Guido de Almeida. São Paulo: Summus, 1987.

60 Referências Kamii, C; DeVries, R. Jogos em grupo na educação infantil: implicações na teoria de Piaget. Trad. de Marina Célia D. Carrasqueira. São Paulo: Tragetória Cultural, 1991 Kishimoto, T. M. O jogo e a educação infantil. São Paulo: Pioneira, Lima, P. F. Jogos: uma ponte para a matemática. II Encontro Paulista de Educação Matemática Piaget, J. O juízo moral da criança. Trad. de Elzon Lenardon. São Paulo: Summus.1994