Jogos e Brincadeiras. Que história é essa? Profª Ms. Juliana Moreira da Costa

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1 Jogos e Brincadeiras Que história é essa? Profª Ms. Juliana Moreira da Costa

2 O que é jogo? Depende do contexto? Intencionalidade Regras externas Atingir um objetivo Vontade de participar livremente da atividade Relaciona-se com o prazer

3 O jogo pode ser visto como: O resultado de um sistema linguístico Depende de cada contexto social a emissão de uma hipótese, a aplicação de uma experiência fornecida pela sociedade, veiculada pela língua Sistema de regras Que permite identificar uma estrutura sequencial que especifica sua modalidade Um objeto Materialização

4 E o Brinquedo? Supõe uma relação íntima com a criança e uma indeterminação enquanto ao uso O brinquedo estimula a representação, a expressão de imagens que evocam aspectos da realidade Coloca a criança na presença de reproduções: do cotidiano, da natureza, do mundo humano No caso da criança, o imaginário varia de acordo com a idade: até 3 anos carregado de animismo, de 5 a 6 anos predominantemente elementos da realidade Exemplo: brinquedos de hoje- tecnologia

5 E a brincadeira? É a ação que a criança desempenha ao concretizar as regras do jogo, ao mergulhar na ação lúdica Brinquedo e brincadeira relacionam-se diretamente com a criança (Brincadeira de rua)

6 Pontos comuns que interligam a grande família do jogo Liberdade de ação do jogador ou caráter voluntário, de motivação interna e episódica da ação lúdica; prazer(ou desprazer), futilidade, o não sério ou efeito positivo; Regras (implícitas ou explícitas); Relevância do processo de brincar; Não literalidade, reflexão do segundo grau, representação da realidade, imaginação; Contextualização no tempo e no espaço

7 Critérios para identificar os jogos infantis A não literalidade Efeito positivo Flexibilidade Prioridade do processo de brincar Livre escolha Controle interno (p. 29)

8 Cada cultura tem uma forma de ver e educar a criança : um pouco da história O jogo e a brincadeira estão presentes na humanidade desde a pré-história No Egito e na Grécia, até mesmo os adultos brincavam, isto é, toda a família fazia parte desse ato de brincar, na educação, no fato de ensinar os ofícios e as artes para as crianças. O primeiro a demonstrar interesse pelo estudo do lúdico foi Platão, que aponta a importância dos jogos no desenvolvimento da aprendizagem das crianças, principalmente nas áreas exatas (matemática).

9 Com o crescimento do Cristianismo na Idade Média, a igreja considerava o jogo como algo profano e por esse motivo na educação aconteceu um retrocesso, em relação ao lúdico. Foi mais ou menos entre os séculos XVII e XVIII que se fez uma diferenciação entre a fase adulta e a fase da infância, apareceram então novos conceitos a respeito do crescimento da criança, valorizando as características essenciais da infância.

10 Renascimento: período de compulsão lúdica. O renascimento vê a brincadeira como conduta livre que favorece o desenvolvimento da inteligência e facilita o estudo. Jogos Infantis, Pieter Bruegel-1560

11 No romantismo que fixa-se a ideia da criança dotada de valor positivo, de uma natureza boa, que se expressa espontaneamente por meio do jogo. Se distingue definitivamente o adulto e a criança Mais tarde séc. XIX Influências da psicologia e da biologia no estudo da brincadeira e da infância

12 Piaget a brincadeira é entendida como ação assimiladora, forma de expressão da conduta. Por seu caráter espontâneo a criança demonstra o nível dos seus estágios cognitivos e constrói conhecimentos Freud a brincadeira infantil é o meio para estudar a criança e seu comportamento Vigotsky focaliza o contexto sociocultural e a estrutura de linguagem para subsidiar o estudo da brincadeira os processos psicológicos são construídos a partir de injunções dos contexto social

13 Ainda que muitas vezes uma brincadeira seja característica de um determinado povo, peculiar a uma determinada cultura, certas formas de brincar são reconhecidamente universais, como a boneca e o pião. Transmitidas de geração em geração, de país para país, recebem, muitas vezes modificações que ora respeitam as características fundamentais, ora, por um processo de criatividade que é inerente ao ser humano, dão origem a outros brinquedos. A tradicionalidade e universalidade das brincadeiras ocorrem porque muitas, ainda hoje, ocorrem fundamentalmente da mesma maneira de quando foram criadas. Por exemplo, a amarelinha que é jogada, basicamente, seguindo o mesmo ritual de quando foi criada antigamente, na Grécia, sendo utilizada por diversos povos do mundo (Kischimoto, 1993).

14 O jogo, a brincadeira e a educação Ação intencional: Afetividade Construção de representações mentais: cognição Manipulação de objetos e ações motoras: físico Trocas de interação : social Introduzir a brincadeira e o jogo na educação infantil é: Maximizar a construção do conhecimento, introduzindo as propriedades do lúdico, do prazer, da capacidade de iniciação e ação ativa e motivadora

15 Brincadeiras tradicionais infantis Assume característica de anonimato, tradicionalidade, transmissão oral, conservação, mudança e universalidade Brincadeiras de faz de conta É a que deixa mais evidente a presença da situação imaginária, da representação de papéis. Está presente o sonho e a fantasia Brincadeiras de construção Enriquece a experiência sensorial, estimula a criatividade e desenvolve a habilidade da criança

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