MENSAGEM AOS ACIONISTAS RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

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1 Nossa estratégia contínua de excelência na execução, construção de marcas fortes, efi ciência de custos e disciplina fi nanceira mais uma vez rendeu resultados sólidos e consistentes para O EBITDA consolidado cresceu 16,0% organicamente, alcançando R$8.666,9 milhões, com um crescimento orgânico de 210 pontos base na margem EBITDA. O cenário macroeconômico positivo ajudou a alavancar os volumes de cerveja e de refrigerantes no Brasil, que entregaram crescimento orgânico de 5,5% e 10,6%, respectivamente. O aumento de receita líquida se manteve acima da infl ação, enquanto o custo cresceu abaixo, assegurando incremento na margem bruta. Nossas despesas com vendas, gerais e administrativas, cresceram 7,9%, excluindo depreciação e amortização, devido principalmente à infl ação do período, ao aumento dos volumes e da nossa distribuição direta no período. Como conseqüência, o EBITDA consolidado mostrou um crescimento orgânico de 15,4% para cerveja e 28,8% para RefrigeNanc. Nossa política de hedge foi importante para mantermos os custos sob controle e nos proteger contra a pressão no preço das commodities. Além disso, um plano comercial bem administrado nos permitiu otimizar investimentos e maximizar rentabilidade, diz Luiz Fernando Edmond, Diretor Geral para a América Latina. Quinsa continua crescendo, apesar do ambiente desafi ador. A unidade de cerveja apresentou crescimento orgânico de 6,8% em volumes, 20,2% em EBITDA e 90 pontos base em margem EBITDA. O resultado orgânico para RefrigeNanc foi um aumento de 14,3% em volumes, 40,3% no EBITDA, alcançando 130 pontos base de expansão de margem. A margem EBITDA consolidada de Quinsa fi cou em 42.3%. O forte crescimento de volume e o excelente desempenho de nossas marcas premium compensaram pressões de custo devido a maiores gastos com salários, custos de energia elétrica e aumento de preços de commodities, o que nos levou a mais um ano de bons resultados, diz João Castro Neves, Diretor Geral para a Quinsa. Visão Geral da Companhia de Bebidas das Américas - Com operações em 14 países pelas três Américas, a é a quinta maior cervejaria do mundo e a líder do mercado latino americano. As operações da Companhia consistem na produção e comercialização de cervejas, refrigerantes, outras bebidas não alcoólicas e malte, dividindo-se em três unidades de negócio: Operações Brasil, representada pelas vendas de (i) cerveja ( Cerveja Brasil ); (ii) refrigerantes e bebidas não alcoólicas e não carbonatadas ( RefrigeNanc ); e (iii) malte e sub-produtos; América Latina Hispânica (HILA), dividida em duas operações: (i) Quinsa, composta por operações na Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai e Uruguai, e (ii) HILA excluindo Quinsa (denominada HILA-Ex), composta pelas operações da Companhia em El Salvador, Equador, Guatemala, Nicarágua, Peru, República Dominicana e Venezuela; e América do Norte, representada pelas operações da Labatt Brewing Company Limited ( Labatt ), incluindo vendas domésticas de cerveja no Canadá e exportações para os Estados Unidos ( EUA ). As principais marcas da incluem Skol (a terceira cerveja mais consumida no mundo), Brahma, Antarctica, Bohemia, Original, Quilmes, Labatt Blue, Brahva e Guaraná Antarctica. Além disso, a é a maior engarrafadora da PepsiCo fora dos EUA. Através de um acordo de franchising, a Companhia produz, vende e distribui os produtos Pepsi no Brasil e em outros países da América Latina, incluindo Pepsi, H2OH!, Lipton Ice Tea e o isotônico Gatorade. O risco de crédito da como emissor de dívida em moeda nacional e estrangeira detém a classifi cação de grau de investimento segundo a Standard and Poor s e a Fitch Ratings. Conjuntura Econômica A renda disponível dos consumidores vem crescendo nos últimos anos no Brasil, principal mercado consumidor da. Este crescimento é um dos fatores que contribuiu para o crescimento orgânico de volumes em Cerveja Brasil (+5,5%) e RefrigeNanc (+10,6%). No Canadá, o segundo maior mercado da, a economia também vem apresentando bom desempenho, especialmente no Oeste, onde os altos preços do petróleo vêm sustentando um ritmo de crescimento forte ao mercado local. Na Argentina, terceiro maior mercado da, o crescimento forte do mercado ajudou a alavancar nossas vendas. O volume da Quinsa, cuja principal operação é na Argentina, cresceu organicamente 6,8% para cerveja e 14,3% para RefrigeNanc em Investimentos No ano de 2007 a investiu R$ 1.630,9 milhões em ampliação das linhas de produção, compra de ativos de giro e em uma fábrica de garrafas, que será inaugurada no início de Investimentos em Controladas Em 2007, a comprou a totalidade das quotas da sociedade Goldensand Comércio e Serviços Lda. ( Goldensand ), controladora da Cervejarias Cintra Indústria e Comércio Ltda ( Cintra ). O valor total da operação foi de aproximadamente US$150 milhões, não incluindo a aquisição das marcas e dos ativos de distribuição da Cintra, os quais foram incluídos no negócio posteriormente, em O objetivo principal desta operação foi expandir nossa capacidade de produção por meio da aquisição das fábricas da Cintra, para endereçar a demanda crescente nos mercados de cerveja e refrigerantes. Em Março de 2007, a Labatt Brewing Company Limited ( Labatt ), subsidiária da, adquiriu as Units da Lakeport Brewing Income Fund ( Lakeport ), nos termos da oferta realizada pela Labatt. O valor total da operação foi de CAD$208,5 milhões. Meio Ambiente A desenvolve suas atividades econômicas de maneira ecoefi ciente, reciclando os resíduos da produção e minimizando o impacto sobre a natureza de modo a preservar nossos recursos naturais. Ao mesmo tempo em que busca uma maior competitividade na produção de bebidas, utiliza tecnologias, matérias-primas e processos para minimizar o impacto ambiental. Para tanto, estabelece indicadores de ecoefi ciência que são sistematicamente monitorados. Somos referência no uso racional de água. Destacaram-se em 2007 as unidades de Curitiba (PR), Brasília (DF), Camaçari (BA) e Agudos (SP), que utilizaram, para a produção de um litro de cerveja, 3,37, 3,26, 3,44 e 3,61 litros de água, respectivamente. A redução do índice de consumo de água obtida no último ano representa uma economia de água sufi ciente para abastecer, por um mês, uma população de 210 mil habitantes. Devido a projetos de desenvolvimento de fontes alternativas de energia, 37% da matriz energética da para geração de energia calorífica é composta de combustíveis provenientes de fontes renováveis. O projeto CDM (Clean Development Mechanism) da fábrica de Viamão, aprovado pela ONU - UNFCC (United Nations Framework Climate Change), foi o primeiro projeto da indústria de bebidas no Brasil a receber esta certificação. Outros 2 projetos CDM desenvolvidos em unidades da Companhia já estão aprovados pelo governo brasileiro. Patrocinamos um dos maiores centros de Reciclagem da América Latina e reaproveitamos mais de 98% dos resíduos industriais na forma de subprodutos, o que gerou, em 2007, uma receita de R$ 66,7 milhões*. Como resultado deste trabalho, a Companhia recebeu o prêmio Valor Social na categoria Respeito ao Meio Ambiente. O prêmio Valor Social é uma homenagem às empresas que consideram o compromisso com a sociedade e o desenvolvimento sustentável de excelência e de gestão. O trabalho em gestão de subprodutos, iniciativa integrada ao Sistema de Gestão Ambiental adotado por todas as unidades da, destacou a Companhia entre os concorrentes do prêmio. * Este número é referente somente às operações no Brasil e Hila-ex. Recursos Humanos A chegou ao fi nal de 2007 com aproximadamente 37,2 mil funcionários: 22,8 mil no Brasil; 2,9 mil no Canadá; 6,9 mil nas unidades da Quinsa e 4,6 mil na HILA-Ex. A investe permanentemente no desenvolvimento de seus recursos humanos. Em 2007, a Universidade (UA) realizou treinamentos específi cos (técnicos, comportamentais, idiomas etc.) para mais de funcionários e distribuidores, totalizando mais de horas de treinamento. Os funcionários ainda contam com os investimentos da Fundação Antonio e Helena Zerrenner (FAHZ) em bolsas de estudo de graduação e pós-graduação. A FAHZ também oferece o programa Vida Legal, que estimula hábitos saudáveis, ações preventivas de saúde e tratamento de doenças crônicas. Dividendos e Ações O estatuto social da prevê dividendos mínimos obrigatórios correspondentes a 35% do lucro líquido anual da Companhia, conforme estabelecido nas normas contábeis da legislação societária brasileira, incluindo as quantias pagas a título de juros sobre o capital próprio. No ano calendário de 2007, foram distribuídos R$2,0 bilhões em dividendos, incluindo juros sobre capital próprio. O montante representa 70,9% do lucro líquido reportado no exercício. Além disso, a devolveu aos acionistas R$3,1 bilhões em Recompra de Ações, totalizando um pay-out de R$5,1 bilhões. Com efeito em 2 de agosto de 2007, a realizou um grupamento de ações de emissão da Companhia na proporção de 100 ações existentes para 1 nova ação. As ações, já grupadas, passaram a ser negociadas em cotação unitária e não mais em lote de ações. O grupamento foi aprovado na Assembléia Geral Extraordinária realizada em 29 de junho de Em 2007, foram negociados aproximadamente R$ 12,6 bilhões em ações preferenciais (PN), R$1,8 bilhões em ações ordinárias (ON). As ações fecharam o ano de 2007 cotadas a R$128,65 (AMBV4) e R$125,00 (AMBV3), respectivamente 22,1% e 32,6% acima de 2006, já com os devidos ajustes referentes ao grupamento de ações realizado em Destaques Financeiros 2007 As informações fi nanceiras e operacionais a seguir, exceto onde indicado o contrário, são apresentadas em base consolidada e em milhões de Reais, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil; as comparações referem-se ao ano de Nosso relatório segrega o impacto do resultado orgânico das mudanças de escopo e diferenças de câmbio. As mudanças de escopo representam o impacto de aquisições ou vendas de ativos, assim como o início ou término de atividades. O EBITDA consolidado da atingiu R$8.666,9 milhões em 2007, crescendo 16,0% organicamente. A participação da no mercado de cervejas brasileiro em 2007, segundo a ACNielsen, foi de 67,8% (2006: 68,8%). O volume do segmento Cerveja Brasil cresceu 5,5%, em termos orgânicos, e a receita por hectolitro atingiu R$144,9 (Média Anual). A margem de EBITDA do segmento RefrigeNanc alcançou 37,1%, crescendo 350 pontos base e mantendo a como um benchmark para a indústria. O EBITDA registrado para o segmento foi de R$782,6 milhões, 28,8% acima de 2006 (Orgânico). As operações na Quinsa registraram EBITDA de R$1.135,3 milhões, refl etindo o forte crescimento das unidades de cerveja e refrigerantes. HILA-Ex entregou um EBITDA negativo de R$20,1 milhões, o que representou um crescimento orgânico de R$41,8 milhões no período ante os R$63,9 milhões negativos em 2006, chegando mais próximo ao break-even. A Labatt contribuiu com um EBITDA de R$1.537,5 milhões em 2007, com um crescimento de 270 pontos base de margem. Destaques Financeiros - % % Reportado Orgânico Volume ( 000 hl) , ,1 11,5% 5,8% Cerveja , ,3 9,6% 4,6% RefrigeNanc , ,9 16,8% 9,0% Receita líquida , ,2 11,6% 10,4% Lucro Bruto , ,2 12,3% 11,4% Margem bruta... 66,2% 66,7% 50 bps 60 bps EBITDA , ,9 16,4% 16,0% Margem EBITDA... 42,3% 44,1% 180 bps 210 bps Lucro líquido , ,4 0,4% Nº de ações em circulação (milhões) ,2 615,6-3,4% LPA (R$/ação)... 4,40 4,58 3,9% LPA excl.amortização de ágios (R$/ação)... 6,42 7,41 15,5% Nota: O cálculo por ação é baseado nas ações em circulação (total de ações existentes, menos ações em tesouraria). Destaques Financeiros por Segmento de Negócios A tabela abaixo apresenta os destaques fi nanceiros consolidados por segmento de negócios. Os resultados apresentados referem-se aos períodos de doze meses fi ndos em 31 de dezembro de 2007 e Brasil - Conversão % % Volume ( 000 hl) ,7 931, , ,6 7,8% 6,8% Receita Líquida ,1 63, , ,5 13,6% 13,0% CPV... (3.492,2) (32,9) - (377,4) (3.902,5) 11,7% 10,8% Lucro Bruto ,9 30, , ,0 14,5% 14,1% Margem Bruta... 68,1% ,7% 50 bps 60 bps SG&A Total... (3.038,3) (228,3) - (191,8) (3.458,5) 13,8% 6,3% EBIT ,5 (198,0) - 859, ,6 14,9% 19,4% Margem EBIT... 40,4% ,9% 50 bps 230 bps EBITDA ,7 (3,5) - 864, ,2 16,7% 16,8% Margem EBITDA... 47,0% ,3% 130 bps 160 bps Quinsa Conversão % % Volume ( 000 hl) , , , ,2 35,3% 9,7% Receita Líquida ,3 564,8 (301,3) 419, ,8 34,1% 21,5% CPV... (808,8) (238,0) 122,2 (163,6) (1.088,2) 34,5% 20,8% Lucro Bruto ,5 326,8 (179,1) 255, ,6 33,7% 21,9% Margem Bruta... 59,6% ,5% -10 bps 20 bps SG&A Total... (485,0) (152,0) 75,8 (99,2) (660,3) 36,2% 20,8% EBIT ,5 174,8 (103,3) 156,2 938,2 32,1% 22,7% Margem EBIT... 35,4% ,9% -50 bps 30 bps EBITDA ,1 222,3 (127,4) 185, ,3 32,8% 22,3% Margem EBITDA... 42,7% ,3% -40 bps 30 bps Hila-ex Conversão % % R$ milhões Escopo de Moeda Orgânico 2007 Reportado Orgânico Volume ( 000 hl) ,7 - - (613,9) 6.277,8-8,9% -8,9% Receita Líquida ,1 - (72,4) (5,1) 680,6-10,2% -0,7% CPV... (457,4) - 39,3 22,9 (395,2) -13,6% -5,0% Lucro Bruto ,7 - (33,2) 17,9 285,4-5,1% 5,9% Margem Bruta... 39,7% ,9% 230 bps 260 bps SG&A Total... (470,6) - 42,7 25,1 (402,8) -14,4% -5,3% EBIT... (169,9) - 9,5 43,0 (117,4) ns ns Margem EBIT ,4% ,2% 520 bps 560 bps EBITDA... (63,9) - 1,9 41,8 (20,1) ns ns Margem EBITDA... -8,4% ,0% 550 bps 550 bps MENSAGEM AOS ACIONISTAS RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO HILA-ex reportou um EBITDA negativo de R$20,1 milhões, o que representa um ganho orgânico de R$41,8 milhões com relação ao ano passado. Luiz Fernando Edmond, Diretor Geral para América Latina, comenta: Estamos construindo um negócio sólido, com a disciplina necessária para tanto. Estamos caminhando para atingir o breakeven do EBITDA e do caixa, o que faz parte da nossa estratégia de longo prazo. O EBITDA para as operações na América do Norte chegaram a R$1.537,5 milhões, 6,4% acima de 2006 em termos orgânicos, com um crescimento de 270 pontos base em margem EBITDA. Bernardo Paiva, Diretor Geral para a América do Norte, comenta: 2007 foi um ano difícil, com tímido crescimento do mercado canadense e acirrada competição. Porém, nossa excelência em gerenciar custos, assim como a aquisição da Lakeport foram muito importantes para gerar um bom resultado, com ganhos de EBITDA e expansão de margens. Nós continuamos focados em fortalecer nossas marcas e permanecemos comprometidos com a rentabilidade a longo prazo. Nossa estratégia de payout permanece a mesma, reforçando o nosso compromisso em distribuir o excesso de caixa aos nossos acionistas. Em 2007, nós distribuímos, R$2,0 bilhões em dividendos, incluindo juros sobre capital próprio, e R$3,1 bilhões por meio de recompra de ações. Estamos muito satisfeitos com os resultados de 2007 e bastante confi antes que 2008 será mais um bom ano para a. Mais uma vez, eu atribuo esse sucesso à nossa Gente, que cultiva e pratica a cultura de dono, que trabalha duro, é ousada, disciplinada e consciente que é o trabalho em equipe que nos garante tão boa performance, completa Luiz Fernando Edmond, Diretor Geral para a América Latina. América do Norte Conversão % % Volume ( 000 hl) ,7 632,8 - (89,9) ,6 5,0% -0,8% Receita líquida ,2 186,6 (229,4) (19,2) 3.826,2-1,6% -0,5% CPV... (1.190,2) (66,3) 69,4 27,1 (1.160,1) -2,5% -2,3% Lucro Bruto ,9 120,3 (160,0) 7, ,1-1,2% 0,3% Margem Bruta... 69,4% ,7% 30 bps 50 bps SG&A Total... (1.414,8) (90,7) 79,1 88,7 (1.337,7) -5,5% -6,3% EBIT ,1 29,7 (80,9) 96, ,5 3,5% 7,5% Margem EBIT... 33,0% ,7% 170 bps 270 bps EBITDA ,6 35,8 (93,1) 95, ,5 2,5% 6,4% Margem EBITDA... 38,6% ,2% 160 bps 270 bps Operações Brasil Brasil - Cerveja Conversão % % Volume ( 000 hl) ,7 858, , ,5 6,8% 5,5% Receita Líquida ,0 58, , ,1 12,3% 11,7% CPV... (2.573,6) (30,4) - (205,8) (2.809,8) 9,2% 8,0% Lucro Bruto ,5 27,9-849, ,4 13,6% 13,1% Margem Bruta... 71,5% ,3% 80 bps 90 bps SG&A Total... (2.549,7) (176,9) - (155,0) (2.881,6) 13,0% 6,1% EBIT ,8 (149,0) - 694, ,7 13,9% 17,7% Margem EBIT... 43,4% ,0% 60 bps 230 bps EBITDA ,6 (3,3) - 690, ,0 15,3% 15,4% Margem EBITDA... 49,5% ,9% 130 bps 170 bps Brasil - RefrigeNanc Conversão % % Volume ( 000 hl) ,0 72, , ,1 10,9% 10,6% Receita Líquida ,4 4,8-299, ,9 16,9% 16,6% CPV... (877,8) (2,4) - (96,2) (976,5) 11,2% 11,0% Lucro Bruto ,5 2,4-203, ,4 22,2% 21,9% Margem Bruta... 51,4% ,7% 230 bps 230 bps SG&A Total... (485,2) (51,4) - (36,6) (573,2) 18,1% 7,5% EBIT ,3 (49,0) - 166,9 561,2 26,6% 37,6% Margem EBIT... 24,5% ,6% 200 bps 440 bps EBITDA ,7 (0,2) - 175,1 782,6 28,8% 28,8% Margem EBITDA... 33,6% ,1% 340 bps 350 bps Malte e outros subprodutos Conversão % % Volume ( 000 hl) Receita Líquida , ,9 185,5 66,1% 66,1% CPV... (40,8) - - (75,5) (116,2) 185,0% 185,0% Lucro Bruto... 70,9 - - (1,6) 69,3-2,3% -2,3% Margem Bruta... 63,5% ,3% ns ns SG&A Total... (3,4) - - (0,2) (3,6) 5,8% 5,8% EBIT... 67,4 - - (1,8) 65,6-2,7% -2,7% Margem EBIT... 60,4% ,4% ns ns EBITDA... 67,4 - - (1,8) 65,6-2,7% -2,7% Margem EBITDA... 60,4% ,4% ns ns Análise do Desempenho Financeiro em 2007 Receita Líquida A receita líquida aumentou 10,4% em 2007, atingindo R$19.648,2 milhões. Operações Brasil A receita líquida gerada pela principal unidade de negócios da, representada por nossas operações de cerveja, refrigerantes e bebidas não carbonatadas no Brasil, cresceu 13,0%, chegando a R$12.454,5 milhões. O desempenho de cada operação é apresentado a seguir. Cerveja A receita líquida proveniente das vendas de cerveja no Brasil em 2007 subiu 11,7%, acumulando R$10.158,1 milhões. Os principais elementos que contribuíram para esse crescimento foram: - Crescimento orgânico de 5,5% no volume de vendas, refl etindo a forte execução e crescimento de mercado. - Crescimento orgânico de 5,8% da receita por hectolitro, que chegou a R$144,9. Esse aumento foi conseqüência (i) do aumento de preço em janeiro de 2007; (ii) contínuo crescimento do segmento premium; e (iii) da expansão das vendas feitas pela estrutura de distribuição direta da. RefrigeNanc A receita líquida gerada pela operação de RefrigeNanc em 2007 cresceu 16,6%, atingindo R$2.110,9 milhões. Os principais elementos que contribuíram para esse crescimento foram: - Crescimento orgânico de 10,6% no volume de vendas, refl etindo (i) leve aumento na participação da no mercado de refrigerantes (2007: 17,1%; 2006: 17,0%), suportado por nossas inovações no período; e (ii) o crescimento desse mercado. - Aumento orgânico de 5,4% da receita por hectolitro, que chegou a R$86,2. Esse aumento foi impactado positivamente (i) pelo reposicionamento de preços implementados ao longo de 2007; e (ii) por uma mudança favorável no mix de produto. Malte e Sub-produtos A venda de malte e sub-produtos no Brasil apresentou um ganho de receita de 66,1%, acumulando R$185,5 milhões em Quinsa As operações na Quinsa contribuíram R$2.686,8 milhões para a receita consolidada da Companhia, representando um crescimento orgânico de 21,5%. Os principais elementos que contribuíram para o aumento da receita foram: - Crescimento de volume de cerveja e de refrigerantes de 6,8% e 14,3% respectivamente; o volume consolidado cresceu 9,7%. - Um crescimento orgânico de 8,3% em receita por hectolitro, alcançando R$88,0. HILA-Ex As operações da no norte da América Latina apresentaram uma redução da receita em 2007 de 0,7%, acumulando R$680,6 milhões. Os principais elementos que contribuíram para a redução da receita foram (i) uma perda de 8,9% em volume, principalmente em refrigerantes e (ii) queda de 9,0% da receita por hectolitro. América do Norte As operações Labatt na América do Norte contribuíram com R$3.826,2 milhões para a receita consolidada da, uma redução orgânica de 0,5% em relação ao ano anterior. Esse resultado é explicado por: - Decréscimo do volume de vendas da Labatt no mercado canadense de 0,8%. - Redução na exportação da Labatt para os EUA de 0,9%. - Crescimento orgânico de 0,8% na receita por hectolitro das vendas domésticas. - Queda orgânica de 8,4% na receita por hectolitro nas vendas para exportação. Custo dos Produtos Vendidos O custo dos produtos vendidos da em 2007 cresceu 8,3%, acumulando R$6.546,0 milhões. Brasil O custo dos produtos vendidos na unidade de negócios Brasil acumulou R$3.902,5 milhões, crescendo 10,8% organicamente. Cerveja O custo dos produtos vendidos da operação de venda de cerveja no Brasil cresceu 8,0% organicamente, chegando a R$2.809,8 milhões. O custo dos produtos vendidos por hectolitro apresentou um crescimento orgânico de 2,4%, somando R$40,1. Os principais fatores que contribuíram para este aumento foram (i) perdas com uma mudança desfavorável no mix de embalagens; (ii) maiores gastos com matéria-prima, como, por exemplo, o milho; (iii) maiores gastos com embalagem e (iv) impacto da infl ação nos salários, o que foi parcialmente compensado por (v) ganhos com uma menor taxa de câmbio através de nossa política de hedge e (vi) menores gastos com logística. RefrigeNanc O custo dos produtos vendidos da operação de RefrigeNanc no Brasil subiu 11,0%, chegando a R$976,5 milhões. O custo dos produtos vendidos por hectolitro cresceu 0,3%, contabilizando R$39,9, impactado positivamente por (i) ganhos através de nossos contratos de hedge e (ii) diluição de custos fi xos; e negativamente por (iii) perdas com uma mudança desfavorável no mix de embalagem; (iv) maiores gastos logísticos e com salários. Malte e Sub-produtos O custo dos produtos vendidos de malte e sub-produtos no Brasil apresentou um crescimento orgânico de 185,0%, acumulando R$116,2 milhões. Quinsa A consolidação em do custo dos produtos vendidos da Quinsa acumulou em 2007 R$1.088,2 milhões, representando um crescimento de 20,8%. Os principais efeitos que explicam esse aumento são: - Aumento orgânico de 9,7% no volume vendido, sendo 6,8% em cerveja e 14,3% em RefrigeNanc. - Aumento orgânico de 7,8% no CPV por hectolitro, sendo 6,5% em cerveja e 8,7% em RefrigeNanc. As principais razões para esse aumento foram (i) maiores preços nas commodities, (ii) impactos da crise energética principalmente na Argentina e (iii) maiores gastos com salários. HILA-ex O custo dos produtos vendidos nas operações da no norte da América Latina decresceu 5,0% organicamente, chegando a R$395,2 milhões. O principal efeito que explica essa diminuição é o declínio de 8,9% no volume vendido. América do Norte O custo dos produtos vendidos da Labatt no ano de 2007 contabilizou R$ 1.160,1 milhões, uma queda orgânica de 2,3%. Esta redução foi uma combinação de volumes 0,8% menores e a queda de 1,5% nos custos unitários de produção. Lucro Bruto A alcançou em 2007 um lucro bruto de R$13.102,2 milhões, representando um crescimento orgânico de 11,4%. Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas As despesas com Vendas, Gerais e Administrativas da totalizaram R$5.859,3 milhões em 2007, crescendo 3,3% organicamente. A análise da evolução dessas despesas em cada unidade de negócios é exposta a seguir. Brasil As despesas com Vendas, Gerais e Administrativas no Brasil somaram R$3.458,5 milhões em 2007, aumentando 6,3% organicamente. Cerveja As despesas com Vendas, Gerais e Administrativas atingiram R$2.881,6 milhões, apresentando um crescimento orgânico de 6,1%. Os principais elementos que geraram o crescimento de tais despesas operacionais foram: - O crescimento da estrutura de distribuição direta da. - O crescimento de despesas fi xas em linha com a infl ação. - O crescimento orgânico de 5,5% em volumes, o que gera um aumento em despesas como frete, por exemplo. RefrigeNanc Despesas com Vendas, Gerais e Administrativas para RefrigeNanc acumularam R$573,2 milhões, aumentando 7,5% organicamente. Os principais elementos que geraram o crescimento de tais despesas operacionais foram: - O crescimento da estrutura de distribuição direta da. - O crescimento de despesas fi xas em linha com a infl ação. - O crescimento orgânico de 10,6% em volumes, o que gera um aumento em despesas como frete, por exemplo.

2 Malte e Sub-produtos A venda de malte e sub-produtos gerou despesas de Vendas, Gerais e Administrativas de R$ 3,6 milhões em 2007, crescendo 5,8%. Quinsa As despesas com Vendas, Gerais e Administrativas na Quinsa acumularam R$660,3 milhões, crescendo 20,8% organicamente. Esse aumento é explicado em sua maior parte por maiores gastos com transporte e salários, além de maiores despesas com marketing para suportar inovações. HILA-ex As despesas com Vendas, Gerais e Administrativas das operações da no norte da América Latina somaram R$402,8 milhões, caindo 5,3%, um resultado principalmente de menores despesas devido a menores volumes e ganhos com iniciativas de Orçamento Base Zero (OBZ). América do Norte As despesas com Vendas, Gerais e Administrativas da Labatt somaram R$1.337,7 milhões, uma queda orgânica de 6,3%. Essa diminuição é resultado de ganhos com iniciativas no OBZ, além de algumas iniciativas de custo na The Beer Store (TBS). Resultado Operacional antes das Receitas e Despesas Financeiras, Provisões e Contingências, e Outras Receitas e Despesas Operacionais A Companhia apresentou forte desempenho operacional em 2007, evidenciando não somente o expressivo crescimento orgânico de suas vendas mas também ganhos adicionais de efi ciência que se traduziram em expansão de margens para além dos níveis já exemplares da Companhia. Em 2007 a registrou um crescimento de EBIT 1 de 18,5% para R$7.242,9 milhões. A margem de EBIT sobre a receita líquida atingiu 36,9%, 260 pontos base maior do que em O EBITDA 2 da Companhia alcançou R$8.666,9 milhões, um aumento de 16%. A margem de EBITDA sobre a receita líquida foi de 44,1%, 210 pontos base maior do que em Sigla em inglês para Earnings Before Interest and Taxes, equivalente ao resultado operacional antes das receitas e despesas fi nanceiras, provisões e contingências, e outras receitas e despesas operacionais. 2 Sigla em inglês para Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization, equivalente ao EBIT somado às despesas com depreciação e amortização. Contingências Tributárias, Trabalhistas e Outras Provisões líquidas para contingências e outras contabilizaram uma despesa líquida de R$25,1 milhões, comparado com uma receita líquida de R$111,8 em O montante verifi cado em 2006 foi impactado por reversões de R$314,9 milhões referentes a processos tributários de PIS e COFINS que foram transitados e julgados em favor da Companhia. Outras Receitas e Despesas Operacionais O saldo líquido de outras receitas e despesas operacionais em 2007 representou uma perda de R$1.483,1 milhões, 55,3% acima da perda registrada em O detalhamento dos principais lançamentos é apresentado a seguir. - Ganho de R$226,5 milhões referentes a acréscimos patrimoniais decorrente de incentivos fi scais concedidos a controladas da no Brasil, comparado a um ganho de R$165.4 milhões em Despesa de R$227,5 milhões derivado da variação cambial em controladas no exterior, comparada a uma receita de R$79,4 milhões em Despesa de R$1.560,3 milhões relativa amortização de ágio, comparada a uma despesa de R$1.283,0 milhões em O aumento da despesa é resultado das aquisições de Lakeport e Cintra, e aumento da amortização do ágio da Labatt em Resultado Financeiro O resultado fi nanceiro da Companhia em 2007 foi negativo em R$1.253,0 milhões, comparado a uma perda em 2006 de R$1.078,3 milhões. A tabela abaixo destaca os principais lançamentos do resultado fi nanceiro da Companhia: Detalhamento do Resultado Financeiro R$ milhões Receita Financeira Receitas fi nanceiras sobre equivalentes a caixa... 95,3 111,1 Variação cambial sobre aplicações fi nanceiras... (52,3) (15,5) Resultado sobre Plano de Ações... 7,7 10,0 Encargos fi nanceiros sobre impostos, contribuições e depósitos judiciais... 48,0 29,8 Outras... 23,1 33,0 Total ,8 168,4 Despesa Financeira Encargos fi nanceiros sobre dívidas em reais ,9 191,5 Juros e variação cambial sobre mútuos... (0,0) 1,8 Encargos fi nanceiros sobre dívidas em moeda estrangeira ,7 523,8 Variação cambial sobre fi nanciamentos... (475,6) (204,6) Perdas líquidas sobre instrumentos derivativos ,4 496,3 Impostos sobre transações fi nanceiras ,2 131,8 Encargos fi nanceiros sobre contingências e outros... 64,1 59,9 Outras... 46,2 46,3 Total , ,7 Resultado Financeiro, Líquido... (1.253,0) (1.078,3) A Companhia ressalta que, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, os passivos referentes a operações de swaps e derivativos devem ser contabilizados por meio da curva de juros estabelecida em seus respectivos contratos; já os ativos referentes a esses mesmos tipos de operações devem ser contabilizados no menor valor entre o valor de mercado e curva mencionada. O endividamento total da Companhia aumentou R$285,6 milhões em comparação a 2006, enquanto seu montante de caixa e equivalentes aumentou R$769,3 milhões, demonstrando a forte geração de caixa da Companhia no exercício. Conseqüentemente, houve uma redução de R$432,4 milhões na dívida líquida da. A Companhia estima que a razão entre sua dívida líquida e o EBITDA acumulado dos últimos 12 meses seja de 0,85x. A tabela a seguir detalha o perfi l da dívida consolidada da : Detalhamento da Dívida Curto Longo Curto Longo R$ milhões Prazo Prazo Total Prazo Prazo Total Moeda Local , , ,5 400, , ,7 Moeda Estrangeira , , , , , ,9 Dívida Consolidada , , , , , ,6 Caixa e Equivalentes , ,9 Aplicações Financeiras ,8 226,1 Dívida Líquida , ,5 Outras Receitas e Despesas Não Operacionais O saldo líquido de outras receitas e despesas não operacionais resultou em 2007 em um ganho de R$40,4 milhões, comparado a uma perda em 2006 de R$28,8 milhões. Essa diferença é explicada principalmente por: - Ganho com venda de ativos no valor de R$38,9 milhões, comparado a um ganho de R$4,4 milhões em Provisões para perdas com ativo imobilizado no valor de R$0,4 milhões, comparadas a provisões de R$18,0 milhões em ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes ,8 601, , ,9 Títulos e valores mobiliários ,8 226,1 Contas a receber de clientes ,8 848, , ,7 Estoques Produtos acabados ,1 143,6 362,6 319,2 Produtos em elaboração... 56,4 45,6 87,2 69,6 Matérias-primas ,1 235,9 660,8 618,7 Materiais de produção ,6 110,4 236,6 235,6 Almoxarifado e outros... 66,8 63,9 138,3 136,6 Provisão para perdas... (1,1) (9,5) (27,7) (15,8) 604,9 589, , ,9 Impostos a recuperar (nota 3-a) ,1 419,2 739,3 687,7 Dividendos e/ou Juros sobre Capital Próprio ,4 27,6-2,7 diferidos (nota 14-c) ,9 550,5 649,7 610,0 Despesas antecipadas ,8 270,3 331,6 316,8 Resultado diferido de instrumentos fi nanceiros... 96,4 37,3 126,4 66,9 Outros... 96,1 123,5 469,5 461,9 TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE , , , ,6 NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Contas a receber partes relacionadas (nota 4) ,3 864,6 0,7 - Depósitos compulsórios e judiciais ,7 249,8 405,6 353,0 Venda fi nanciada de ações... 41,3 72,6 41,6 72,8 Aplicações fi nanceiras ,6 - diferidos (nota 14-c) , , , ,7 Imóveis, máquinas e equipamentos destinados à venda (nota 6-a)... 68,2 82,9 103,0 86,0 Despesas antecipadas ,6 132,9 123,3 134,3 Superávit de ativos - Instituto... 18,5 17,0 18,5 17,0 Impostos a recuperar (nota 3-a) ,6 140,0 207,3 158,9 Resultado diferido de instrumentos fi nanceiros ,2 44,4 Outros... 4,3 18,8 24,8 131,3 TOTAL REALIZÁVEL A LONGO PRAZO , , , ,4 PERMANENTE Investimentos Participação em sociedades controladas diretas e coligadas, incluíndo ágio e deságio, líquida (nota 5-a) , , , ,4 Outros investimentos... 15,9 11,4 40,4 35, , , , ,0 Imobilizado (nota 6) , , , ,9 Intangível (nota 6) ,5 346,5 388,2 385,0 Diferido (nota 7) ,1 353, ,6 429,0 TOTAL DO ATIVO PERMANENTE , , , ,9 TOTAL DO ATIVO NÃO CIRCULANTE , , , ,3 TOTAL DO ATIVO , , , ,9 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E DE 2006 (Expressos em milhões de reais) PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO CIRCULANTE Fornecedores ,6 620, , ,1 Financiamentos (nota 8) , , , ,7 Debêntures (nota 8)... 55,5 65,9 55,5 65,9 Salários, participações e encargos sociais a pagar ,3 261,0 402,4 480,3 Dividendos a pagar... 33,6 106,8 36,4 109,0 Imposto de renda e contribuição social a pagar ,9 113,8 720,9 366,3 Demais tributos e contribuições a recolher (nota 3-b) ,4 704, , ,0 Contas a pagar partes relacionadas (nota 4) , ,5 8,5 3,3 Perda sobre derivativos não realizados ,7 379,6 709,3 405,3 Contas a pagar de marketing ,2 194,2 181,2 204,1 Provisão para reestruturação ,4 41,0 Outros ,9 163,7 535,6 507,4 TOTAL DO PASSIVO CIRCULANTE , , , ,4 NÃO CIRCULANTE PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Financiamentos (nota 8) , , , ,9 Debêntures (nota 8) , , , ,1 Diferimento de impostos sobre vendas (nota 8-c) ,2 405,7 617,4 405,7 Passivos associados a questionamentos fi scais e provisão para contingências (nota 9) ,6 421,7 808,4 579,1 Contas a pagar partes relacionadas (nota 4) ,6 705,5 - - Provisão de benefícios de assistência médica e outros (nota 10)... 97,4 87,4 224,2 326,6 diferidos (nota 14-c)... 18,6 22,8 131,5 131,4 Passivo a descoberto de empresas controladas , Resultado líquido diferido das operações de swap de dívida ,4 Outros... 0,5 0,4 68,6 82,6 TOTAL DO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO , , , ,8 Resultado de Exercícios Futuros ,3 152,3 156,5 149,9 TOTAL DO PASSIVO NÃO CIRCULANTE , , , ,7 Participação dos acionistas minoritários ,3 222,7 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social realizado (nota 11-a) , , , ,1 Reserva de capital , , , ,6 Reservas de lucro Legal ,8 208,8 208,8 208,8 Estatutária , , , ,3 Ações em tesouraria (nota 11-g)... (1.158,9) (940,7) (1.158,9) (940,7) TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO , , , ,1 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO , , , ,9 Imposto de Renda e Contribuição Social O resultado líquido de imposto de renda e contribuição social em 2007 foi uma despesa de R$1.592,8 milhões. À alíquota nominal de 34%, a provisão para imposto de renda e contribuição social teria sido de R$1.515,2 milhões. A conciliação da provisão efetiva com a provisão à alíquota nominal é apresentada no quadro a seguir: Imposto de Renda R$ milhões Lucro consolidado antes do imposto de renda e da contribuição social , ,3 Participações estatutárias e contribuições... (69,4) (194,4) Lucro consolidado, antes do imposto de renda, da contribuição social e das participações estatutárias e contribuições , ,8 Expectativa de despesa com imposto de renda e contribuição social a alíquotas nominais (34%).. (1.515,2) (1.398,4) Ajustes para obtenção da alíquota efetiva: Juros sobre capital próprio ,6 500,9 Resultado de controladas no exterior não sujeitas a tributação... 25,3 42,4 Ganhos patrimoniais em controladas... 78,1 58,5 Amortização de ágio - parcela não dedutível... (485,7) (395,4) Variação cambial sobre investimentos no exterior... (81,0) (33,8) Adições e exclusões permanentes e outros... 17,1 (89,5) Despesa de imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro... (1.592,8) (1.315,3) Alíquota efetiva de IR e contribuição social... 35,7% 32,0% Ajuste Benefício Fiscal decorrente da incorporação da InBev Brasil Benefício fi scal decorrente da incorporação da InBev Brasil ,8 350,8 Despesa de imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro excluindo efeito do beneficio fiscal... (1.242,1) (964,5) Aliquota efetiva de IR e contribuição social ajustada por benefi cio fi scal... 30,3% 25,6% Participações de Empregados e Administradores A despesa decorrente da provisão a título de participação nos lucros aos empregados e administradores foi de R$69,4 milhões em Este valor faz parte da política de remuneração variável da Companhia, segundo a qual mais de empregados têm uma parte signifi cativa de sua remuneração sujeita ao cumprimento de agressivas metas de performance. Em 2006 a participação dos empregados e administradores nos lucros da Companhia foi de R$194,4 milhões. Participações Minoritárias As despesas com participações minoritárias em subsidiárias da acumularam em 2007 R$ 47,3 milhões, principalmente em função dos minoritários de Quinsa. Lucro Líquido O lucro líquido alcançado pela em 2007 foi de R$ 2.816,4 milhões, um aumento de 0,4% comparado ao de O lucro por ação foi de R$4,58, representando um crescimento de 3,9%. Excluindo amortização de ágio, esse número sobe para R$7.41, um crescimento de 15,5%. Reconciliação Lucro Líquido ao EBITDA O EBITDA e o EBIT são medidas utilizada pela Administração da Companhia para demonstrar a performance da Companhia. O EBITDA é calculado excluindo-se do lucro líquido do exercício os seguintes efeitos: (i) Provisão do IR/Contribuição Social; (ii) Provisão para Participação de Empregados e Administradores, (iii) Resultado das participações minoritárias, (iv) Receitas (despesas) não operacionais, (v) Resultado fi nanceiro líquido, (vi) Resultado da equivalência patrimonial, (vii) Outras Receitas (despesas) Operacionais, (viii) Provisões líquidas, e (ix) Despesas de depreciações e amortizações. O EBIT é o EBITDA subtraído das depreciações e amortizações. O EBITDA e o EBIT não são medidas contábeis utilizadas nas práticas contábeis adotadas no Brasil ou nos princípios contábeis geralmente aceitos nos Estados Unidos da América (US GAAP), não representando o fl uxo de caixa para os períodos apresentados e não deve ser considerado como sendo uma alternativa ao lucro líquido na qualidade de indicador do desempenho operacional ou como uma alternativa ao fl uxo de caixa na qualidade de indicador de liquidez. Nossa defi nição de EBITDA e EBIT pode não ser comparável ao EBITDA e EBIT ou EBITDA ajustado conforme defi nido por outras companhias. Reconciliação Lucro Líquido - EBITDA Lucro Líquido , ,3 Provisão IR/Contribuição Social , ,3 Provisão Part. de Empr. e Administradores... 69,4 194,4 Participações Minoritárias... 47,3 (8,7) Lucro Antes de Impostos , ,2 Receitas (Despesas) Não Operacionais... (40,4) 28,8 Resultado Financeiro Líquido , ,3 Equivalência Patrimonial... (3,9) (1,4) Outras Receitas (Despesas) Operacionais ,1 955,1 Provisões, Líquidas... 25,1 (111,8) EBIT , ,3 Depreciações e Amortizações , ,4 EBITDA , ,6 Relacionamento com auditores independentes A política de atuação junto aos nossos auditores independentes na prestação de serviços não relacionados à auditoria externa se substancia nos princípios que preservam a independência do auditor. Estes princípios compreendem: (a) o auditor não deve auditar seu próprio trabalho; (b) o auditor não deve exercer funções gerenciais e (c) o auditor não deve promover os interesses de seu cliente. Adotamos políticas e procedimentos de pré-aprovação segundo os quais todos os serviços de auditoria e outros serviços prestados por auditores externos contratados devem ser aprovados pelo Conselho Fiscal, o qual executa as obrigações de um comitê de auditoria para os propósitos da Lei Sarbanes-Oxley de 2002, em conformidade com a Regra 10A-3(c). O Conselho Fiscal adota uma lista de serviços e limites de valor para a contratação de cada auditor externo, de acordo com os termos incluídos em uma Lista Básica, por sua vez aprovada pelo Conselho de Administração. Qualquer serviço constante dessa lista é considerado pré-aprovado. Trimestralmente, o Conselho de Administração e o Conselho Fiscal recebem, do Diretor Financeiro, um relatório resumido sobre o progresso dos serviços prestados pré-aprovados e os honorários correspondentes devidamente autorizados. Quaisquer serviços não apresentados nessa Lista Básica requerem uma opinião anterior favorável de nosso Conselho Fiscal e a aprovação de nosso Conselho de Administração. Nossa política contém também uma lista de serviços que não podem ser prestados por nossos auditores externos. DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS (Expressas em milhões de reais - exceto quanto ao lucro líquido por lote de mil ações do capital social) RECEITA BRUTA Vendas de produtos , , , ,8 DEDUÇÕES DE VENDAS Impostos sobre vendas, descontos e devoluções... (13.722,9)(12.072,8) (17.368,0)(14.874,1) RECEITA LÍQUIDA , , , ,7 Custo dos produtos vendidos... (4.213,7) (3.848,9) (6.546,0) (5.948,7) LUCRO BRUTO , , , ,0 (DESPESAS) RECEITAS OPERACIONAIS Com vendas... (1.985,7) (1.775,1) (4.109,0) (3.866,7) Administrativas... (438,8) (459,0) (787,9) (775,5) Contingências tributárias, trabalhistas e outras... 3,2 92,0 (25,1) 111,8 Honorários da diretoria e do conselho de administração... (13,5) 4,2 (13,5) 4,3 Depreciação e amortização... (727,2) (549,5) (948,8) (770,8) Receitas fi nanceiras (nota 13-d) ,3 189,5 121,8 168,4 Despesas fi nanceiras (nota 13-d)... (1.058,1) (953,5) (1.374,8) (1.246,7) Equivalência patrimonial (nota 5-a)... (139,2) 143,3 3,9 1,4 Outras operacionais, líquidas (nota 16)... 34,2 98,2 (1.483,2) (955,1) (4.043,8) (3.209,9) (8.616,6) (7.328,9) LUCRO OPERACIONAL , , , ,1 Receitas (despesas) não operacionais, líquidas (nota 17)... 8,7 6,8 40,4 (28,8) LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO (nota 14) , , , ,3 Redução (despesa) com imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido (94,7) 63,6 (963,6) (688,8) Redução (despesa) com imposto de renda e contribuição social diferidos... (520,2) (460,4) (629,3) (626,5) LUCRO ANTES DAS PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS E CONTRIBUIÇÕES , , , ,0 Participações estatutárias e contribuições aos empregados e administradores... (30,9) (124,2) (69,4) (194,4) LUCRO ANTES DA PARTICIPAÇÃO DOS ACIONISTAS MINORITÁRIOS , , , ,6 Participação dos acionistas minoritários (47,3) 8,7 LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO , , , ,3 Quantidade total de ações do capital social no fi m do exercício (em milhares) , ,2 Lucro líquido por lote de mil ações do capital social total no fi m do exercício, em reais-r$ 4.510,57 43,54 Lucro líquido por lote de mil ações do capital social no fi m do exercício, excluídas as ações em tesouraria, em reais - R$ ,09 44,04

3 DEMONSTRAÇÕES DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS PARA OS EXERCÍCIOS (Expressas em milhões de reais) ORIGENS DOS RECURSOS Das operações sociais Lucro líquido do exercício , , , ,3 Despesas (receitas) que não afetam o capital circulante Equivalência patrimonial ,2 (143,3) (3,9) (1,4) diferidos ,2 460,4 629,3 626,5 Deságio na liquidação de incentivos fi scais.. (34,4) (39,9) (34,4) (39,9) Ágio amortizado, líquido de deságio realizado ,7 107, , ,0 Depreciação e amortização ,3 685, , ,4 Contingências tributárias, trabalhistas e outras... (3,2) (92,0) 25,1 (111,8) Encargos fi nanceiros sobre contingências tributárias e fi scais... 70,6 31,7 39,6 36,7 Provisão para perdas sobre ativos permanentes... (14,6) (6,3) 14,6 8,7 Encargos fi nanceiros e variações sobre plano de ações... (7,7) (9,8) (7,8) (10,0) Variação cambial e encargos sobre fi nanciamentos de longo prazo... (334,4) (341,3) (484,0) (470,3) Perda (ganho) de participação em controladas... (1,7) 0,7 (3,2) (6,1) Participação dos acionistas minoritários ,3 (8,7) Variação cambial sobre controladas no exterior... 88,5 17,8 227,6 (79,4) Subvenção investimentos de controlada... (212,9) (160,0) - - Valor residual do imobilizado e investimentos alienados ,8 127,6 187,0 288,6 Restituição de capital pela controlada ,8 - - Dividendos recebidos e a receber , , , , , ,6 Dos acionistas Aumento de Capital ,3-128,3 - Incentivos fi scais ,5 115,5 149,5 268,4 Venda fi nanciada de ações... 96,6 51,3 38,9 78,5 Alienação de ações em tesouraria ,3 65,8 105,3 Dividendos e JCP prescritos... 8,3-8,3 - De terceiros Variações no realizável a longo prazo Despesas antecipadas... 11,3-11,1 - Outros impostos e taxas a recuperar ,4-66,6 Contas a receber de soc.ligadas , Contingências tributárias, trabalhistas e outras ,5 - Demais contas a receber e outros , Variações no exigível a longo prazo Debêntures , ,1 Financiamentos ,2-644,0 - Demais contas a pagar ,5 3,2-4,3 TOTAL DAS ORIGENS , , , ,8 APLICAÇÃO DE RECURSOS Variações no realizável a longo prazo Depósitos compulsórios e judiciais... 13,4 46,8 34,4 61,4 Contas a receber de sociedades ligadas ,7 - Outros impostos e taxas a recuperar... 44,5 31,8 147,7 - Despesas antecipadas ,9-20,9 Outros ,6 629,8 36,9 Variações no exigível a longo prazo Financiamentos ,9-185,9 Contas a pagar sociedades ligadas... 75,7 6,7 - - Demais contas a pagar ,5 176,6 Contingências tributárias, trabalhistas e outras 121,1 215,9-264,3 No ativo permanente Investimentos, inclusive ágios e deságios , ,3 453, ,0 Imobilizado ,0 812, , ,7 Diferido... 13,2 11,9 15,5 18,7 Em transações de capital Recompra de ações , , , ,3 Dividendos propostos e pagos , , , ,0 Variação no capital de minoritários ,3 0,5 TOTAL DAS APLICAÇÕES , , , ,2 AUMENTO (REDUÇÃO) NO CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO ,7 (987,5) (578,9) (449,4) VARIAÇÕES NO CAPITAL CIRCULANTE Ativo circulante No fi m do exercício , , , ,6 No início do exercício , , , ,7 632,6 707, , ,9 Passivo circulante No fi m do exercício , , , ,4 No início do exercício , , , ,1 (562,1) 1.695, , ,3 AUMENTO (REDUÇÃO) NO CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO ,7 (987,5) (578,9) (449,4) 1. CONTEXTO OPERACIONAL a) Considerações gerais A Companhia de Bebidas das Américas - (referida como Companhia ou ou ), com sede em São Paulo, tem por objetivo, diretamente ou mediante participação em outras sociedades, no Brasil e em outros países nas Américas, produzir e comercializar cervejas, chopes, refrigerantes, outras bebidas não alcoólicas e malte. A Companhia mantém contrato de franchising com a PepsiCo International Inc. ( PepsiCo ) para engarrafar, vender e distribuir os produtos Pepsi no Brasil e em outros países da América Latina, incluindo o Lipton Ice Tea, o isotônico Gatorade e H2OH!. A Companhia mantém contrato de licenciamento com a Anheuser-Busch Inc. através da sua subsidiária Labatt Brewing Company Limited ( Labatt Canadá ), para produzir, engarrafar, vender e distribuir os produtos Budweiser no Canadá. Além disso, a Companhia produz e distribui Stella Artois sob licença da Interbrew International B.V. ( InBev ) no Brasil, Canadá, Argentina e outros países e, por meio de licença concedida à InBev, distribui Brahma nos Estados Unidos e em determinados países da Europa, Ásia e África. A Companhia tem suas ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo - BOVESPA e na Bolsa de Valores de Nova Iorque - NYSE, na forma de Recibos de Depósitos Americanos - ADRs. b) Principais eventos ocorridos no período de 2007 e de 2006 (i) Incorporação da subsidiária Beverage Associates Holding Ltd ( BAH ) Em 29 de junho de 2007, a subsidiária BAH foi incorporada pela, com o objetivo de simplifi car a estrutura societária e reduzir custos das duas empresas envolvidas. A amortização do ágio registrado pela, fundamentado com base em rentabilidade futura, está sendo, após a incorporação, considerado dedutível para fi ns fi scais, nos termos da legislação tributária vigente, e na opinião de seus consultores legais. Como a BAH era 100% controlada pela, não houve emissão de ações na incorporação. (ii) Aquisição Lakeport Brewing Income Fund ( Lakeport ) pela Labatt Canadá Em 30 de março de 2007, a Labatt Canadá adquiriu 91,43% das Units da Lakeport, e pagou pelas mesmas o montante de CAD$208,5 (equivalentes a R$376,4 em 31 de dezembro de 2007), apurando um ágio de CAD$205,9 (equivalentes a R$371,8 em 31 de dezembro de 2007), que está sendo amortizado linearmente em 10 anos. Após a aquisição compulsória das Units não depositadas, a Lakeport se tornará subsidiária integral da Labatt Canadá, que então realizará os procedimentos necessários para assegurar que as Units serão delistadas da Toronto Stock Exchange e assegurará os requisitos necessários para notifi car e obter a autorização para cessarem as obrigações de divulgação de informações da legislação canadense. (iii) Contrato de compra e venda relativo à Cervejaria Cintra Indústria e Comércio Ltda. ( Cintra ) Em 28 de março de 2007, a Companhia anunciou a assinatura de contrato de compra e venda da totalidade das quotas da sociedade Goldensand Comércio e Serviços Lda. ( Goldensand ), controladora da Cintra com 95,89% das ações. O valor da compra foi de R$43,2 e resultou em um ágio inicialmente calculado no montante de R$548,7, que está sendo amortizado em 10 anos. Adicionalmente, a Companhia, através de uma controlada, adquiriu também 4,11% das ações da Cintra, pelo preço de aquisição de R$6,5, resultando em um ágio de R$21,0, que está sendo amortizado em 10 anos. Essas transações não incluíram a aquisição das marcas e dos ativos de distribuição da Cintra. Em 30 de setembro de 2007, a Companhia efetuou uma analise detalhada dos ativos e passivos adquiridos dessas empresas e procedeu ajustes, principalmente relacionados a provisão para contingências e imposto de renda diferido, que resultaram na redução dos valores dos ágios iniciais nos montantes de R$185,6 em Goldensand e R$8,0 em Cintra. Segue abaixo o balanço patrimonial consolidado ajustado de abertura da Goldensand: Ativo circulante... 32,7 Realizável a longo prazo ,3 Imobilizado ,5 Passivo circulante... 58,3 Exigível a longo prazo ,7 Provisões contingenciais ,0 Participação dos acionistas minoritários (*)... (6,6) Patrimônio Líquido... (319,9) (*) Participação indireta de Monthiers, subsidiária integral da. (iv) Aquisição de 20% de ações ordinárias da subsidiária Compañia Cervecera Ecuador S.A. ( Ecuador ) Em 05 de março de 2007, a Companhia por meio de sua controlada Monthiers S.A. ( Monthiers ) adquiriu de Freeville Management Ltd., ações ordinárias de DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DA CONTROLADORA PARA OS EXERCÍCIOS (Expressas em milhões de reais) Capital social Reservas de lucro subscrito e Reservas Ações em Lucros integralizado de capital Estatutária Legal tesouraria acumulados Total EM 31 DE DEZEMBRO DE , ,5 471,0 208,8 (393,4) ,3 Exercício de opções do plano de ações... 3,4 (3,4) Aumento de capital por captalização de reservas... 21,3 (21,3) Adiantamento para futuro aumento de capital relacionado com o plano - 3, ,4 Recompra de ações (1.762,3) - (1.762,3) Cancelamento de ações em tesouraria... - (1.046,2) ,2 - - Transferência de reservas para plano acionistas... - (67,2) ,8-101,6 Subvenção para investimentos e incentivos fi scais , ,8 Lucro líquido do exercício , ,3 Apropriação e destinação do lucro líquido do exercício: Reserva estatutária ,2 - - (1.333,2) - Antecipação de dividendos na forma de JCP (1.473,1) (1.473,1) Dividendos complementares (390,9) (390,9) EM 31 DE DEZEMBRO DE , , ,3 208,8 (940,7) ,1 Aumento do capital social , ,3 Aumento de capital por captalização de reservas ,8 (260,8) Recompra de ações (3.082,6) - (3.082,6) Ágio na subscrição de ações plano... - (8,1) (8,1) Cancelamento de ações em tesouraria... - (2.760,4) ,4 - - Transferência de reservas para plano acionistas... - (38,2) ,0-65,8 Subvenção para investimentos e incentivos fi scais , ,5 Lucro líquido do exercício , ,4 Apropriação e destinação do lucro líquido do exercício: Reserva estatutária ,9 - - (898,9) - Antecipação de dividendos na forma de JCP (1.084,0) (1.084,0) Dividendos antecipados (841,8) (841,8) Dividendos e JCP prescritos ,3 8,3 EM 31 DE DEZEMBRO DE , , ,2 208,8 (1.158,9) ,9 DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DE FLUXO DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS (Expressas em milhões de reais) ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro líquido do exercício , ,3 Despesas (receitas) que não afetam o caixa e equivalentes Depreciação e amortização , ,4 Contingências tributárias, trabalhistas e outras... 25,1 (111,8) Encargos fi nanceiros sobre contingências tributárias e fi scais... 82,9 36,7 Ganho na liquidação de incentivos fi scais... (34,4) (39,9) Provisão (reversão) para perdas em estoques e ativos permanentes... (10,2) 11,8 Provisão para reestruturação... 5,6 18,8 Reversão de provisão para perdas sobre investimentos... (3,2) (22,0) Encargos fi nanceiros e variações sobre impostos e contribuições 8,0 1,4 Perda na alienação de bens do permanente... 83,0 163,4 Juros e variações sobre plano de ações... (7,7) (10,0) Variação cambial e encargos sobre fi nanciamentos ,2 424,2 Redução de imposto de renda e contribuição social diferidos ,3 626,5 Variação cambial sobre controladas no exterior que não afetam o caixa ,5 (79,4) Ágio amortizado, líquido de deságio realizado , ,0 Participação de acionistas minoritários... 47,3 (8,7) Equivalência patrimonial... (3,9) (1,4) Perdas não realizadas sobre derivativos ,8 260,5 Recuperação de crédito extemporâneo... (32,1) (24,0) Perda de participação em controladas... (3,2) (5,5) Baixa de IPI / ICMS irrecuperável... 17,4 - Redução (aumento) nas contas do ativo Contas a receber de clientes... (165,2) (166,2) Impostos a recuperar... (49,8) (14,5) Demais contas a receber e outros... (40,3) (232,1) Estoques... (148,9) (142,8) Depósitos judiciais... (16,1) (63,2) Aumento (redução) nas contas do passivo Fornecedores ,4 286,8 Salários, participações e encargos sociais... (62,1) 20,7 Imposto de renda, contribuição social e demais impostos ,9 36,9 Desembolsos vinculados à provisão contingencial... (170,7) (268,2) Demais tributos e contribuições a recolher... 52,8 93,7 Outros ,5 (84,2) GERAÇÃO DE CAIXA PROVENIENTE DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS , ,2 ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aplicações fi nanceiras, com vencimento acima de 90 dias... (224,2) 180,6 Títulos e depósitos em garantia ,1 Aquisição de investimentos... (430,1) (2.639,2) Alienação de bens do imobilizado ,5 117,6 Aquisição de bens do imobilizado... (1.630,9) (1.425,7) Caixa inicial - Consolidação de nova empresa... 3,5 - Aumento de capital em subsidiária... (12,7) - Dispêndios na formação do diferido... (15,5) (18,7) UTILIZAÇÃO DE CAIXA EM ATIVIDADES DE INVESTIMENTO... (2.202,4) (3.785,3) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Financiamentos Captação , ,8 Amortização... (9.384,7) (7.386,3) Variação no capital de minoritários... (4,9) 53,0 Aumento de capital ,3 3,4 Venda fi nanciada de ações... 54,5 72,5 Recompra de ações... (3.094,3) (1.765,1) Pagamento de dividendos... (1.952,6) (1.790,8) UTILIZAÇÃO DE CAIXA EM ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO... (4.825,2) (1.468,5) EFEITO DE VARIAÇÃO CAMBIAL SOBRE O CAIXA... (121,7) (29,8) AUMENTO (DIMINUIÇÃO) NO CAIXA E EQUIVALENTES ,3 701,6 Saldo inicial de caixa e equivalentes ,9 837,3 Saldo fi nal de caixa e equivalentes , ,9 AUMENTO (DIMINUIÇÃO) NO CAIXA E EQUIVALENTES ,3 701,6 Informação adicional sobre o fluxo de caixa: NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS (Valores expressos em milhões de reais R$, exceto quando indicado de outro modo) Ecuador pelo montante de US$1,3, representando um aumento de participação de 20% no capital social. Com esta transação, a Companhia aumentou sua participação no capital de Ecuador de 80% para 100% e apurou um ágio no montante de R$0,8. (v) Aquisição do controle de Quilmes Industrial S.A. ( Quinsa ) Em 8 de agosto de 2006, a Companhia fi nalizou a operação com a Beverage Associates Corp. ( BAC ), os outros controladores em conjunto de Quinsa, anunciada em 13 de abril de 2006, adquirindo a totalidade das ações da Beverage Associates Holding Ltd. ( BAH ), pelo montante total de R$2.738,8, resultando em um ágio no montante de R$2.331,1. Com o fechamento da operação, a participação da no capital social da Quinsa passou de 56,83% para 91,36%. (vi) Aliança com o Grupo Romero Em 9 de março de 2006, a Companhia anunciou aliança com o grupo empresarial Romero, fi rmada por meio de acordo de alienação de 25% do capital social de sua controlada indireta Compañia Cervecera Perú S.A.C. ( Perú ) para a Ransa Comercial S.A., empresa integrante do Grupo Romero. Em 14 de julho de 2006, a Companhia fechou a transação pelo montante de R$8,2. O acordo de acionistas previa opção adicional de compra em favor do Grupo Romero referente a 5% do capital social. Em 22 de setembro de 2006 a opção de compra de 5% do capital social foi exercida pelo montante de R$1,7, passando a participação do Grupo Romero no capital social da Perú de 25% para 30%. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E PRINCIPAIS PRÁTICAS ADOTADAS As demonstrações contábeis individuais e consolidadas foram elaboradas com base nas práticas contábeis emanadas da Legislação Societária e com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM. Essas demonstrações contábeis não refl etem as alterações introduzidas pela Lei /07, conforme mencionado na Nota 20 (a). A Companhia está apresentando como informações complementares, a Demonstração dos Fluxos de Caixa preparada de acordo com a NPC 20 - Demonstração dos Fluxos de Caixa, emitida pelo IBRACON - Instituto de Auditores Independentes do Brasil. a) Estimativas contábeis Na elaboração das demonstrações contábeis, é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. Sendo assim, nas demonstrações contábeis são incluídas várias estimativas referentes à vida útil do ativo imobilizado, às provisões necessárias para passivos contingentes, para calcular projeções para determinar a recuperação de saldos do imobilizado, intangível, diferido e imposto de renda diferido ativo, bem como à determinação de provisão para imposto de renda, as quais, apesar de refl etirem a melhor estimativa possível por parte da administração da Companhia, podem apresentar variações em relação aos valores reais. A administração da Companhia revisa trimestralmente essas estimativas e é de opinião que não existem diferenças signifi cativas. b) Apuração do resultado As receitas e despesas são reconhecidas pelo regime de competência de exercícios. As receitas de vendas e os respectivos custos são registrados quando todos os riscos e benefícios relacionados aos produtos vendidos são transferidos para o comprador. Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza signifi cativa na sua realização. c) Ativos circulante e não-circulante Caixa e equivalentes O caixa e equivalentes a caixa, representado por valores de liquidez imediata e com vencimento original de até 90 dias, está apresentado ao custo de aquisição, mais rendimentos incorridos até a data do balanço, e ajustados, quando aplicável, ao seu equivalente valor de mercado. Aplicações financeiras As aplicações financeiras, substancialmente representadas por títulos e valores mobiliários, títulos governamentais e certificados de depósito bancário, inclusive denominados em moeda estrangeira, são apresentados ao valor de custo, adicionando, quando aplicável, os rendimentos auferidos pro rata temporis ; quando necessário, é constituída provisão para redução aos valores de mercado. Adicionalmente, as cotas de fundos de investimentos são avaliadas a valor de mercado, e quando aplicável, constituída provisão com o objetivo de diferir os rendimentos não realizados de natureza variável. O saldo consolidado de aplicações fi nanceiras, em 31 de dezembro de 2007, inclui depósitos em conta-corrente e aplicações fi nanceiras, concedidos a título de garantia vinculada com a emissão de títulos da dívida externa de controladas, no montante de R$19,3 (R$34,6 em 31 de dezembro de 2006). Contas a receber de clientes As contas a receber de clientes são registradas pelo valor faturado incluindo os respectivos impostos. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída em montante considerado Pagamento de juros sobre empréstimos ,0 603,1 Pagamento de imposto de renda e contribuição social sobre o lucro 631,8 585,3 sufi ciente pela administração para cobrir as perdas prováveis na realização dos créditos, conforme apresentado na tabela abaixo: Saldo inicial ,1 125,9 185,6 169,7 Constituição... 75,1 51,2 100,5 78,6 Reversão/utilização... (70,5) (43,0) (94,6) (61,5) Variação cambial (*) (5,4) (1,2) Saldo fi nal ,7 134,1 186,1 185,6 (*) Variação cambial relativa a provisão para devedores duvidosos das empresas internacionais. Estoques Os estoques são demonstrados ao custo médio das compras ou da produção, ajustados, quando necessário, por provisão para redução aos valores de realização. O custo dos estoques inclui gastos incorridos na aquisição, transporte e armazenagem dos estoques. No caso de estoques acabados e estoques em elaboração, o custo inclui as despesas gerais de fabricação baseadas na capacidade normal de operação. Demais ativos Os demais ativos circulantes e realizável a longo prazo são apresentados ao valor de custo, incluindo, quando aplicável, os rendimentos auferidos até a data do encerramento do exercício. Se necessário, é constituída provisão para redução aos valores de mercado. d) Permanente Os investimentos em controladas e em controladas em conjunto são avaliados pelo método da equivalência patrimonial e, em sua primeira avaliação, as práticas contábeis adotadas são uniformizadas àquelas adotadas pela Companhia. O valor contábil desses investimentos inclui desdobramento dos custos de aquisição em valor patrimonial, ágio ou deságio. O ágio em investimentos, fundamentado na mais-valia do imobilizado, é amortizado com base na expectativa de vida útil do imobilizado da controlada, enquanto que o ágio (deságio) atribuído à expectativa de resultados futuros é amortizado no prazo máximo de dez anos e registrado na rubrica Outras despesas operacionais. O deságio em investimento, atribuído a razões econômicas diversas, somente será realizado na eventual alienação ou baixa do investimento. O imobilizado é demonstrado ao custo de aquisição e inclui os juros incorridos no fi nanciamento durante a fase de construção de certos ativos assim qualifi cados. Os gastos com manutenção e reparos, quando incorridos, são registrados em contas de despesas. As perdas com a quebra de garrafas e garrafeiras durante a produção são incluídas nos custos dos produtos vendidos. Outras perdas na realização do ativo imobilizado são tempestivamente avaliadas pela administração da Companhia e, quando aplicável, uma provisão é constituída para fazer face a tais riscos. A depreciação é calculada pelo método linear, considerando a vida útil-econômica dos ativos, às taxas anuais mencionadas na Nota 6. O intangível é demonstrado ao custo de aquisição e é composto, principalmente, pelas áreas de distribuição de ex-revendedores adquiridas pela Companhia, com intuito de efetuar a venda e distribuição direta. A amortização é calculada pelo método linear, às taxas anuais mencionadas na Nota 6, dentro dos limites de prazo estabelecidos na legislação. O ativo diferido é composto, principalmente, por gastos incorridos durante a fase préoperacional, ágio na aquisição de controladas incorporadas pela Companhia e gastos com implantação e ampliação (vide Nota 7). A amortização do diferido é calculada pelo método linear, no prazo máximo de dez anos, a partir do início das atividades operacionais, quando relacionado a gastos na fase pré-operacional e a partir do mês seguinte ao da incorporação, quando referente a ágio. e) Conversão das demonstrações contábeis das controladas sediadas no exterior As operações de malte localizadas na Argentina e Uruguai têm como moeda funcional o dólar norte-americano, pois suas receitas e seus fl uxos de caixa estão atrelados substancialmente a essa moeda. As demonstrações contábeis das controladas sediadas no exterior são elaboradas com base tanto na moeda local como na funcional. Os ativos, passivos e patrimônio líquido das controladas no exterior são convertidos para reais às taxas de câmbio vigentes na data das demonstrações contábeis. Já as contas do resultado são convertidas e mantidas em reais às taxas médias de câmbio de cada mês. A diferença entre o resultado líquido apurado às taxas de câmbio vigentes na data das demonstrações contábeis e aquele apurado às taxas médias de câmbio do período é registrada na conta Outras receitas operacionais. Para conversão das demonstrações contábeis das controladas no exterior, foi utilizada

4 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS a paridade entre a moeda local e o dólar americano ( US$ ), conforme taxas abaixo apresentadas. A taxa de conversão do dólar americano para reais ( R$ ) utilizada em 31 de dezembro de 2007 foi de R$1,7713 (R$2,138 em 31 de dezembro de 2006). Moeda Denominação País Taxa inicial Taxa final DOP Peso dominicano República Dominicana 33, ,1666 GTQ Quetzal Guatemala 7,5962 7,6310 PEN Sol peruano Perú 3,1970 2,9940 VEB Bolívar Venezuela 2.150, ,00 ARS Peso Argentina 3,07 3,15 BOB Boliviano Bolívia 8,03 7,67 PYG Guarani Paraguay 5.173, ,90 UYU Peso uruguaio Uruguay 24,47 21,55 CLP Peso chileno Chile 534,43 495,82 Para a conversão das demonstrações contábeis da Labatt Canadá, foi utilizada a paridade do dólar canadense ( CAD ) para reais de R$1,80561 em 31 de dezembro de 2007 (R$1,83582 em 31 de dezembro de 2006). f) Passivos circulante e não-circulante São demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridos até a data de encerramento das demonstrações contábeis. g) Operações com derivativos de moedas e juros - Itens financeiros A Companhia mantém instrumentos derivativos com o objetivo de efetuar hedge da sua exposição consolidada de riscos de moedas e juros. Em atendimento às normas da CVM, as operações não designadas contabilmente são mensuradas ao menor valor entre o seu valor de custo, apurado com base nas condições contratuais entre a Companhia e terceiros ( curva do papel ), e o seu valor de mercado, e registradas contabilmente nas contas Ganho sobre derivativos não realizado ou Perda sobre derivativos não realizada. Para as operações designadas como hedge, a contabilização é efetuada com base no custo amortizado. Os valores nominais das operações de forward e swap de moedas e juros não são registrados no balanço patrimonial. h) Operações com derivativos de moedas e commodities - Itens operacionais A Companhia mantém instrumentos derivativos com o objetivo de efetuar hedge de sua exposição consolidada de custos de matérias-primas a serem adquiridas e despesas operacionais cujos preços estejam atrelados a oscilação de preços de moedas e commodities. Os resultados líquidos desses instrumentos derivativos, designados contabilmente como hedge, são mensurados ao valor de mercado, diferidos e contabilizados no balanço patrimonial da Companhia em Outros ativos e passivos, e reconhecidos no resultado quando o objeto de hedge for reconhecido no resultado. No caso de matérias-primas, o reconhecimento em resultado acontece quando houver a venda do produto, na conta Custo dos produtos vendidos. No caso de despesas, o resultado será reconhecido no momento em que a despesa for reconhecida no resultado, na conta de Despesas operacionais. i) Provisão para contingências e passivos associados a questionamentos fiscais A provisão para contingências é estabelecida por valores atualizados monetariamente, referentes a questões trabalhistas, tributárias, cíveis e comerciais em discussão nas instâncias administrativas e judiciais, com base nas estimativas de perdas estabelecidas pelos consultores jurídicos internos e externos da Companhia e suas controladas, para os casos em que essas perdas são consideradas prováveis. As reduções de impostos, obtidas com base em decisões judiciais resultantes de ações movidas pela Companhia e suas controladas contra as autoridades tributárias, são objeto de provisionamento até que sejam asseguradas por decisão em última instância em favor da Companhia e suas controladas. j) Subvenção para investimentos A Companhia e suas controladas têm determinados programas de incentivos fi scais estaduais na forma de diferimento do pagamento de impostos, com reduções parciais ou totais destes. Em alguns Estados, os prazos de carência e as reduções não são condicionais. Todavia, quando existentes, as condições referem-se a fatos sob controle da Companhia. O benefício relativo à redução no pagamento desses impostos é tratado como reserva para subvenção de investimentos e registrado no patrimônio líquido da Companhia e das suas controladas, com base no regime de competência de registro desses impostos, ou no momento em que as empresas cumprem com as principais obrigações fi xadas nos programas estaduais, para ter o benefício concedido. Nas demonstrações contábeis da Companhia o benefício referente às controladas é classifi cado em Outras receitas operacionais e totalizou R$212,9 na controladora e R$226,5 no consolidado (R$160,0 e R$165,4, respectivamente, em 31 de dezembro de 2006). k) Imposto sobre a renda e contribuição social sobre o lucro líquido O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro líquido são calculados às alíquotas estabelecidas na legislação aplicável. O encargo referente ao imposto de renda e a contribuição social é registrado em regime de competência de exercícios, com a adição do imposto de renda diferido calculado sobre as diferenças temporárias entre as bases contábeis e tributáveis de ativos e passivos. Registra-se também o imposto de renda diferido ativo correspondente ao benefício tributário futuro sobre prejuízos fi scais e bases negativas de cálculo de contribuição social caso haja expectativa de realização desses benefícios, no prazo máximo de dez anos, com base em projeções de resultados futuros. l) Ativos e passivos atuariais relacionados a benefícios a empregados A Companhia e suas controladas reconhecem os ativos e passivos atuariais relacionados a benefícios a empregados de acordo com os critérios previstos na Deliberação CVM nº 371, de 13 de dezembro de Os ganhos e as perdas atuariais são reconhecidos como receita ou despesa, tendo como base o valor dos ganhos e perdas não reconhecidos que exceder, em cada período, ao maior dos seguintes limites: (a) 10% do valor presente da obrigação atuarial e (b) 10% do valor justo dos ativos do plano, amortizado pelo tempo de serviço médio futuro estimado para os participantes do plano. m) Demonstrações contábeis consolidadas As demonstrações contábeis consolidadas incluem as demonstrações da Companhia e suas controladas diretas e indiretas, conforme mencionado na Nota 5 (c) e (d). As políticas contábeis foram aplicadas de forma uniforme em todas as empresas consolidadas e consistentes com aquelas utilizadas no exercício anterior. Até agosto de 2006, a Companhia consolidava proporcionalmente as demonstrações fi nanceiras da Quinsa, que a partir de setembro de 2006 passaram a ser consolidadas integralmente. Adicionalmente, a Companhia consolida os passivos líquidos e resultados das empresas Agrega Inteligência em Compras Ltda ( Agrega ) e Ice Tea do Brasil Ltda ( ITB ), proporcionalmente à sua participação nas demonstrações contábeis dessas empresas. Em 31 de dezembro de 2007, o total de passivos líquidos registrados na relativo a essas empresas somam (R$2,1) e os resultados líquidos totalizam R$3,7 ((R$5,8) e (R$3,4), respectivamente, em 31 de dezembro de 2006). A Companhia também procedeu a consolidação das demonstrações contábeis do fundo Taurus Investment SPC ( Taurus ), um fundo de investimentos controlado direta e integralmente através das controladas da Companhia. Em 31 de dezembro de 2007 e de 2006, as transações do fundo correspondiam, basicamente, à aplicações fi nanceiras e operações com instrumentos derivativos para mitigar a exposição da Companhia às fl utuações dos preços de commodities, das taxas de juros e de moedas. n) Transações com partes relacionadas As transações com partes relacionadas são realizadas em condições usuais de mercado e envolvem, entre outras operações, a compra e a venda de matérias-primas como malte, concentrados, rótulos, rolhas, garafas e produtos acabados diversos. Os contratos de mútuos fi rmados entre as controladas da Companhia no Brasil têm prazo de vencimento indeterminado e incidência de encargos fi nanceiros de mercado, exceto por alguns contratos com controladas onde a Companhia detém a totalidade do capital, sobre os quais não incidem encargos. Os contratos envolvendo as controladas da Companhia sediadas no exterior são geralmente atualizados monetariamente pela variação do dólar norte-americano, acrescidos de juros de até 10% ao ano. o) Reclassificações Com o objetivo de melhorar a apresentação de determinados valores e transações em suas demonstrações contábeis, bem como manter a comparabilidade entre os períodos, a Companhia procedeu às seguintes reclassifi cações, em 31 de dezembro de 2006: (i) de Resultado de equivalência patrimonial para Outras receitas operacionais, no montante de R$ 160,0 na, a parcela relativa aos ganhos e acréscimos patrimoniais com o objetivo de alinhar o tratamento dado no ; (ii) complemento de reclassifi cação dos Depósitos judiciais do ativo para o passivo, como redutor da conta Provisão para contingências nos montantes de R$ 72,9 na e R$ 84,3 no ; e (iii) de Fornecedores para Dívidas com pessoas ligadas, relativo a contas a pagar com a FAHZ e InBev, nos montantes de R$1,4 e R$3,3, respectivamente. 3. IMPOSTOS A RECUPERAR E IMPOSTOS A PAGAR a) Composição dos impostos a recuperar - curto prazo e longo prazo b) Composição dos impostos a pagar - curto prazo: Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo IPI... 16,1 31, ,3 43, ,2 77,3 77,0 79,5 ICMS ,5 116,1 130,8 107,8 132,7 127,6 137,4 111,5 622,5 561,7 643,0 577,3 PIS / COFINS... 48,5 49,5 29,8 8,5 57,9 55,5 30,8 9 16,1 26,4 18,8 27,0 IRRF... 17,7 10, ,1 27, ,6 2,6 8,6 3,1 IRPJ / CSLL ,9 197,5 6,3 6,1 372,3 328,3 14,7 14, Outros impostos... 14,4 13,5 17,7 17,6 14,7 14,0 24,4 24,2 32,0 36,2 55,5 58,6 Impostos unidades exterior ,3 91, ,1 493,5 514,1 419,2 184,6 140,0 739,3 687,7 207,3 158,9 751,4 704, , ,0 Abreviaturas utilizadas: IPI - Imposto sobre Produtos Industrializados IRRF - Imposto de Renda Retido na Fonte ICMS - Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços IRPJ - Imposto de Renda Pessoa Jurídica PIS - Programa de Integração Social CSLL - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido COFINS - Contribuição para Financiamento da Seguridade Social 4. TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS Transações Saldos em 31 de dezembro de 2007 ocorridas em 2007 Créditos Contratos Contratos Resultado com Contas de mútuos de mútuos Vendas financeiro Empresas Controladas a pagar a receber a pagar líquidas líquido (*) ,8 (1.602,4) 59,5 (985,7) 454,1 (202,2) International , ,5 Arosuco... 0,1 (73,7) ,6 - Aspen ,7 (220,2) - (11,8) Brahmaco... 0,9 (0,9) 218,4 (211,1) - 0,7 Brahma Venezuela... 1,2 (22,6) 70,9 - - (4,1) Cintra... 0,5 (1,2) - (2,7) 31,2 - CRBS S.A ,7-0,2 (24,9) - - Cympay... 68,5 (32,7) 1,4-102,6 1,9 Dunvegan S.A ,7 (0,9) 360,8 (719,0) - (28,8) Eagle... - (868,0) 0,2 (2,6) - - Fratelli Vita... 3,7 (2,4) 266,2 (90,0) 54,5 (15,4) Goldensand (86,2) - (7,4) Jalua Spain S.L ,2 (544,3) - 27,1 Labatt Canadá... 1,1 (5,0) - (0,3) 13,0 - Uruguai S.A ,1 (79,1) ,4 (8,2) Pampa S.A ,5 (40,4) 0,5-142,6 - Monthiers , , ,2 Quinsa... - (3,9) ,6 - Skol ,2 (18,5) - - Taurus Investments , (74,6) Outras nacionais - (19,8) 80,0 (104,7) 9,4 5,7 Outras internacionais. 5,4 (15,9) - (21,0) - 1,7 TOTAL ,4 (2.768,9) 3.035,2 (3.031,2) 1.780,0 (0,7) Transações Saldos em 31 de dezembro de 2006 ocorridas em 2006 Créditos Contratos Contratos Resultado com Contas de mútuos de mútuos Vendas financeiro Empresas Controladas a pagar a receber a pagar líquidas líquido (*) ,5 (1.678,2) 73,1 (1.451,8) 398,3 (76,6) Arosuco... 8,6 (0,3) 471,0 (0,4) 549,1 0,3 Aspen ,7 (471,1) - 0,7 Brahmaco... 1,1 (1,1) 252,7 (244,6) - (0,1) Brahma Venezuela... 0,3 (14,5) 81,0-74,6 (1,7) CRBS S.A ,7-0,2 (22,6) - - Cympay... 76,8-1,5-98,1 0,2 Dunvegan S.A ,2 (1,1) 643,7 (1.065,7) - 88,6 Eagle... - (868,1) 0,2 (2,0) - - Fratelli Vita... 4,0 (6,0) 230,2 (80,3) 21,6 (17,1) Jalua Spain S.L ,6 (616,9) - 46,1 Labatt Canadá... 1,1 (10,0) Uruguai S.A ,3 (34,2) ,3 - Pampa S.A ,0 (0,1) 0,4-118,7 - Monthiers , ,3 - - (27,0) Quinsa... 3,0 (1,3) ,8 - Skol (18,6) - - Taurus Investments , (9,7) Outras nacionais 6,9 (5,6) 72,3 (176,7) 1,5 (1,6) Outras internacionais. 1,4 (6,4) - (24,2) - (1,0) TOTAL ,0 (2.626,9) 4.178,9 (4.174,9) 1.412,0 1,1 (*) A possui valores em Contas a receber e a pagar com suas acionistas FAHZ e InBev, cujas demonstrações contábeis não integram as informações consolidadas da Companhia, portanto, os saldos não foram eliminados. Denominações utilizadas: International Finance Co. Ltd. ( International ) Arosuco Aromas e Sucos Ltda ( Arosuco ) Aspen Equities Corporation ( Aspen ) Brahmaco International Limited ( Brahmaco ) Cerveceria y Maltería Paysandú ( Cympay ) Cervejarias Reunidas Skol-Caracu S.A. ( Skol ) Cervejarias Cintra Indústria e Comércio Ltda. ( Cintra ) Compañia Brahma Venezuela S.A ( Brahma Venezuela ) Eagle Distribuidora de Bebidas S.A. ( Eagle ) Fratelli Vita Bebidas S/A ( Fratelli Vita ) Fundação Antônio e Helena Zerrenner - Instituição Nacional de Benefi cência ( FAHZ ) InBev NV/SA ( InBev ) 5. PARTICIPAÇÃO EM CONTROLADAS DIRETAS a) Movimentação da participação em controladas diretas, incluindo ágio e deságio Participação em controladas Ágio Total Saldo em 31 de dezembro de ,4 14, ,0 Equivalência patrimonial (i) ,3-143,3 Reversão de provisão para perdas sobre investimento 12,4-12,4 Amortização do ágio... - (107,5) (107,5) Perda de participação em controlada... (0,7) - (0,7) Dividendos recebidos e a receber... (1.060,9) - (1.060,9) Variação cambial em controlada no exterior... (17,9) - (17,9) Ganhos e acréscimos patrimoniais sobre controladas. 160,0-160,0 Aporte de capital Agrega... 2,2-2,2 Redução de capital Anep... (300,0) - (300,0) Aquisição de investimentos (Nota 1 (b)(v)) , , ,8 Saldo em 31 de dezembro de , , ,7 Equivalência patrimonial (i)... (139,2) - (139,2) Reversão de provisão para perdas sobre investimento 3,4-3,4 Transferência de ágio por incorporação da BAH para o Ativo Diferido... - (2.136,8) (2.136,8) Aquisição Goldensand... (505,5) 548,7 43,2 Amortização do ágio... - (122,9) (122,9) Recálculo ágio s/aquisição Goldensand (Nota 1 (b)(iii)) 185,6 (185,6) - Dividendos recebidos e a receber... (963,4) - (963,4) Variação cambial em controlada no exterior... (88,3) - (88,3) Ganhos e acréscimos patrimoniais sobre controladas. 212,9-212,9 Alienação de Investimentos ( v )... (790,0) - (790,0) Incorporação Miranda Correa... (46,3) - (46,3) Transferência de ágio por incorporação da Miranda Correa para o Ativo Diferido... - (2,5) (2,5) Aporte de capital (iii)... 73,1-73,1 Redução de capital (ii)... (156,5) - (156,5) Ganho de participação em controladas (iv)... 1,7-1,7 Saldo em 31 de dezembro de ,0 339, ,1 Em 31 de dezembro de 2007, o saldo de Participações em controladas inclui o saldo de Provisão para passivo a descoberto na Goldensand no valor de R$ 244,0 registrado, na, no Exigível a longo prazo. (i) Esse resultado contempla a amortização do ágio da Labatt ApS na Labatt Canadá no montante de R$1.129,4 (R$969,8, em 31 de dezembro de 2006); (ii) Redução de capital efetuado na controlada em conjunto Agrega e na controlada Fratelli Vita. (iii) Aporte de capital efetuado na controlada em conjunto Agrega e na controlada Goldensand. (iv) Ganho decorrente da variação de percentual nas controladas CRBS e Fratelli Vita. (v) Alienação dos investimentos Miranda Correa, CRBS e Skol. b) Ágio e deságio - Amortização Custo Acumulada Valor residual Valor residual Ágio Labatt Canadá ,3 (3.134,2) , ,6 Lakeport ,8 (27,9) 343,9 - Quinsa ,9 (521,5) 508,4 635,4 QIB... 93,4 (43,4) 50,0 59,8 BAH (i) ,9 Goldensand (ii) ,1 (24,2) 338,9 - Cintra (ii)... 13,1 (0,9) 12,2 - Cympay... 26,6 (18,7) 7,9 10,3 Embodom ,1 (82,7) 141,4 163,5 Pampa... 28,1 (26,1) 2,0 4,8 Indústrias Del Atlântico... 5,0 (2,0) 3,0 3,6 Miranda Correa (i) ,1 Ecuador... 0,8-0,8 - Subsidiárias Labatt Canadá 2.983,3 (2.955,5) 27,8 29,8 Subsidiárias da Quinsa ,4 (475,4) 308,0 475, ,9 (7.312,5) , ,5 Deságio Ecuador... (18,6) 8,2 (10,4) (12,3) ,3 (7.304,3) , ,2 (i) Com a incorporação das controladas BAH e Miranda Correa, o saldo residual do ágio, fundamentado na expectativa de resultados futuros, foi reclassifi cado para o grupo de diferido (vide Nota 7). (ii) Vide Nota 1 (b) (iii). Em 31 de dezembro de 2007, a Companhia apresenta no seu balanço () o saldo residual de ágio no montante de R$339,1 (R$2.238,2 em 31 de dezembro de 2006), nas seguintes controladas: R$338,9 e R$0,2, na Goldensand e Pampa, respectivamente. c) Informações sobre controladas diretas Em 31 de dezembro de 2007 Resultado Resultado de Participação Patrimônio do período Investimento Equivalência Controlada % Líquido ajustado (i) Patrimonial(i) Agrega... 50,00 7,1 7,0 3,6 3,5 Bebidas (ii)... 99,50 253,9 13,6 252,6 13,6 International ,3 1,3 1,3 1,3 Anep ,2 31,0 102,2 31,0 Arosuco... 99,70 624,3 356,1 585,0 349,1 BAH (iii) ,6-56,6 BSA Bebidas ,3-10,3 - CRBS (v) ,1 Dahlen ,3 (1,9) 38,3 (1,9) Eagle... 99, ,6 (380,7) 1.835,1 (380,6) Fazenda do Poço 91,41 0,6-0,6 - Fratelli Vita... 77,97 428,6 86,6 331,8 65,1 Goldensand (244,0) 3,4 - - Hohneck... 50,69 983,9 (101,4) 498,8 (51,3) Labatt ApS... 99, ,6 (363,2) ,4 (363,1) Lambic Holding... 87,10 353,6 48,0 308,0 41,8 Pampa.. 60,00 181,4 59,7 103,4 39,3 Miranda Correa (iv) ,9 Quinsa... 34, ,1 394,8 478,6 80,3 Skol (v) (43,9) ,0 (139,2) Em 31 de dezembro de 2006 Resultado Resultado de Participação Patrimônio do período Investimento Equivalência Controlada % Líquido ajustado (i) Patrimonial(i) Agrega... 50,00 0,1 (4,5) - (2,2) Bebidas (ii)... 99,50 240,2 (2,5) 239,0 (2,4) Anep ,3 19,8 115,3 19,7 Arosuco... 99,70 457,4 294,9 424,5 291,0 BAH (iii) ,6 48,0 448,6 48,0 BSA Bebidas ,3-10,3 - CRBS (v)... 99,65 179,2 1,9 178,5 1,9 Dahlen ,2 8,6 40,3 8,6 Eagle... 99, ,3 (159,8) 2.215,7 (159,0) Fazenda do Poço 91,41 0,6 (3,2) 0,6 (2,9) Fratelli Vita... 77,84 491,4 64,0 382,5 49,8 Hohneck... 50, ,3 (80,1) 550,2 (40,6) Labatt ApS... 99, ,1 (142,1) ,9 (142,0) Lambic Holding... 87,10 305,6 55,6 266,2 48,4 Pampa.. 60,00 196,5 43,6 117,9 26,1 Miranda Correa (iv) ,5 32,1 43,5 32,1 Skol (v)... 99,96 653,8 (33,2) 653,5 (33,2) ,5 143,3 (i) Alguns valores podem não corresponder diretamente aos percentuais de participação devido aos lucros não realizados entre empresas do grupo. (ii) Nova denominação social da empresa Pepsi-Cola Engarrafadora Ltda. (iii) Empresa incorporada pela em 29 de junho de (iv) Empresa incorporada pela Bebidas em 30 de novembro de (v) Vide Nota 5 (a) (v). d) Principais participações indiretas relevantes em controladas: Total de participação indireta - % Denominação Exterior Quinsa... 91,36 91,36 Jalua Spain S.L ,00 100,00 Monthiers ,00 100,00 Aspen ,00 100,00 6. IMOBILIZADO E INTANGÍVEL a) Composição Taxas Depreciação Valor Valor anuais de Custo acumulada residual residual depreciação(i) Imobilizado Terrenos... 94,4-94,4 92,0 Prédios e construções ,8 (747,3) 693,5 589,8 4,0% Máquinas e equipamentos 4.112,1 (3.158,8) 953,3 577,2 10,0% Bens/equipamentos de uso externo ,4 (727,1) 641,3 619,4 20,0% Outros imobilizados... 53,3 (38,0) 15,3 15,0 19,84%(ii) Imobilizado em andamento 209,1-209,1 371, ,1 (4.671,2) 2.606, ,1 Intangível ,1 (880,6) 328,5 346,5 20,0% Taxas Depreciação Valor Valor anuais de Custo acumulada residual residual depreciação(i) Imobilizado Terrenos ,7-284,7 324,8 Prédios e construções ,5 (1.348,6) 1.465, ,5 4,0% Máquinas e equipamentos 8.841,1 (6.528,9) 2.312, ,9 10,0% Bens/equipamentos de uso externo ,1 (1.285,3) 1.012, ,8 20,0% Outros imobilizados ,9 (220,0) 89,9 45,2 19,98%(ii) Imobilizado em andamento 427,8-427,8 478, ,1 (9.382,8) 5.593, ,9 Intangível ,0 (953,8) 388,2 385,0 20,0% (i) As taxas podem ter acréscimo de 50% a 100% em decorrência do número de turnos de produção no qual o bem é utilizado (ii) Taxa média ponderada de depreciação em 31 de dezembro de 2007 e A Companhia e suas controladas mantêm bens do ativo imobilizado destinados à venda, em 31 de dezembro de 2007, no valor residual de R$68,2 na e R$103,0 no (R$82,9 e R$86,0 na e no, respectivamente, em 31 de dezembro de 2006), que estão classifi cados no realizável a longo prazo, já deduzido da provisão para perda potencial na realização, no montante de R$36,2 na e R$37,4 no (R$48,2 na e R$50,4 no, respectivamente, em 31 de dezembro de 2006). b) Bens dados em garantia Em razão de empréstimos bancários assumidos pela Companhia e suas controladas, em 31 de dezembro de 2007, existem bens móveis e imóveis, cujo saldo líquido contábil, no montante de R$608,8 (R$454,3 em 31 de dezembro de 2006), foram conferidos como garantias de empréstimos bancários. Tal restrição não impacta o uso desses bens e as operações da Companhia. 7. DIFERIDO Amortização Valor Valor Custo acumulada residual residual Gastos pré-operacionais ,0 (146,6) 57,4 39,4 Gastos com implantação e ampliação... 48,3 (45,6) 2,7 3,8 Ágios - rentabilidade futura (i): BAH ,1 (416,4) 1.914,8 - CBB ,8 (595,0) 107,8 178,0 Astra ,1 (54,5) 54,6 67,0 Miranda Correa... 5,5 (3,0) 2,5 - Outros ágios... 44,0 (31,6) 12,4 20,2 Outras despesas diferidas ,3 (98,4) 24,9 45, ,1 (1.391,0) 2.177,1 353,4 Amortização Valor Valor Custo acumulada residual residual Gastos pré-operacionais ,9 (195,7) 91,2 92,0 Gastos com implantação e ampliação... 53,7 (49,0) 4,7 5,8 Ágios - rentabilidade futura (i): BAH ,1 (416,4) 1.914,7 - CBB ,8 (595,0) 107,8 178,0 Astra ,1 (54,5) 54,6 67,0 Miranda Correa... 5,5 (3,0) 2,5 - Outros ágios... 44,0 (31,6) 12,4 20,5 Outras despesas diferidas ,5 (126,8) 35,7 65, ,6 (1.472,0) 2.223,6 429,0 (i) Os ágios reclassifi cados para o diferido (decorrentes de controladas incorporadas) são fundamentados nas projeções de resultados futuros das operações que sustentaram sua geração.

5 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS 8. EMPRÉSTIMOS, FINANCIAMENTOS E DEBÊNTURES Saldo em Aquisição Vencimento Taxa Média Circulante Longo prazo Modalidade e finalidade final Ponderada Moeda Em reais Incentivos fi scais de ICMS Dez/2017 3,34% R$ 45,4 102,4 169,6 160,5 Investimentos no permanente Dez/2011 TJLP + 3,86% R$ 163,4 167,1 194,8 331,7 Capital de Giro Jan/ ,50% CDI R$ 46, Crédito Agroindustrial Dez/ ,00% CDI R$ ,3 - Crédito Agroindustrial Abr/2009 TR + 9,00% R$ ,4 - Em moeda estrangeira Capital de giro Jan/2008 6,47% USD 24, Capital de giro Jan/2008 5,26% EUR 438, Capital de giro Mar/2008 2,18% YEN 379,0 901,0 - - Financiamento de importação Mar/2008 5,80% USD 50, Bond 2011 Dez/ ,50% USD 4,6 5,5 885, ,0 Bond 2013 Set/ ,75% USD 26,8 32,4 885, ,0 Investimentos no permanente Jan/ ,89% UMBNDES 20,9 31,4 21,2 45,3 Total empréstimos e fi nanciamentos 1.201, , , ,5 Debêntures 2009 (Nota 8 (f)) Jul/ ,75% CDI R$ 21,9 25,9 817,0 817,0 Debêntures 2012 (Nota 8 (f)) Jul/ ,50% CDI R$ 33,6 40, , ,1 Total debêntures 55,5 65, , ,1 Total 1.256, , , ,6 Vencimento Taxa Média Circulante Longo prazo Modalidade e finalidade final Ponderada Moeda Em reais Incentivos fi scais de ICMS Dez/2017 3,34% R$ 45,5 103,6 174,1 161,9 Investimentos no permanente Dez/2011 TJLP + 3,86% R$ 190,6 167,1 204,3 331,7 Capital de Giro Jan/ ,28% R$ 74,6 63, ,9 619,5 Crédito Agroindustrial Dez/ ,00% CDI R$ ,3 - Crédito Agroindustrial Abr/2009 TR + 9,00% R$ ,3 - Bond 2017 (Nota 8 (g)) Jul/2017 9,50% R$ 12,3-300,0 - Em moeda estrangeira Capital de giro Set/2011 6,34% USD 84,6 118,2 46,5 94,1 Capital de giro Jan/2008 5,26% EUR 438, Capital de giro Mar/2008 2,18% YEN 379,1 901,0 - - Capital de giro Out/2012 BA + 0,35% CAD - 16,0 325,0 605,8 Capital de giro Jan/ ,60% ARS 36,3 37,8 - - Capital de giro Fev/2008 8,34% UYU 4,6 10,9 - - Capital de giro Set/ ,02% VEB 117,6 57,9-87,4 Capital de giro Dez/2008 7,69% DOP 103,4 80,6-10,0 Capital de giro Ago/2011 7,59% GTQ 16,0 19,4 35,9 44,8 Capital de giro Out/2010 6,60% PEN 85,3 49,3 114,5 183,9 Capital de giro Nov/2008 6,88% BOB 28,7 22,7 - - Bond 2011 Dez/ ,50% USD 4,6 5,5 885, ,0 Bond 2013 Set/2013 8,75% USD 26,8 32,4 885, ,0 Financiamento de importação Out/2011 5,49% USD 101,4 41,9 3,5 8,1 Investimento no permanente Mar/2012 7,28% USD 68,8 149,6 227,6 379,4 Investimento no permanente Jun/ ,25% DOP 9,6-36,3 62,0 Investimento no permanente Nov/ ,10% ARS 132,9 106,3-19,4 Investimento no permanente Jan/2011 9,89% UMBNDES 20,9 31,3 21,1 45,4 Notes - Série A (Nota 8 (d) ii) Jul/ ,56% USD 287, ,1 Notes - Série B (Nota 8 (d) ii) Jul/ ,07% CAD 90, ,8 Sênior Notes - BRI (Nota 8 (d)) Dez/ ,50% CAD ,3 163,0 Outros Mar/ ,17% ARS 8,9 4,5 12,0 5,3 Outros Jun/2008 5,19% PYG 49, Outros Dez/2016 5,88% USD 2,9 18,9 211,0 0,3 Total empréstimos e fi nanciamentos 2.420, , , ,9 Debêntures 2009 (Nota 8 (f)) Jul/ ,75% CDI R$ 21,9 25,9 817,1 817,1 Debêntures 2012 (Nota 8 (f)) Jul/ ,50% CDI R$ 33,6 40, , ,0 Total debêntures 55,5 65, , ,1 Total 2.476, , , ,0 Abreviaturas utilizadas: EUR - Euro Com. Européia PYG - Guaranis Paraguaios YEN - Iêne Japonês BA - Bankers Acceptance - Correspondente a 4,786 % a.a. em ARS - Peso Argentino TJLP - Taxa de Juros a Longo Prazo - correspondente a 6,25% a.a. em BOB - Peso Boliviano CDI - Certifi cado de Depósito Interbancário - correspondente a 11,12% a.a em UYU - Peso Uruguaio UMBNDES - Taxa incidente sobre fi nanciamentos do BNDES atrelados a Cesta de Moedas a) Garantias Os empréstimos e fi nanciamentos tomados para ampliação, construção de fábricas e aquisição de equipamentos estão garantidos por hipoteca dos imóveis das fábricas e alienação fi duciária de equipamentos. Vide Nota explicativa 6 (b). As subsidiárias da, com exceção das operações da Labatt e Quinsa, possuem contratos de dívidas e compras de matérias primas garantidas por avais ou fi anças da. b) Vencimentos Em 31 de dezembro de 2007, os empréstimos, os fi nanciamentos e debêntures a longo prazo vencem conforme demonstrado a seguir: , , ,4 248, , , , , em diante , , , ,9 c) Incentivos fiscais de ICMS Passivo circulante Financiamentos... 45,4 102,4 45,5 103,6 Diferimento de impostos sobre vendas... 22,4 16,5 24,1 16,5 Passivo não circulante Financiamentos ,6 160,5 174,1 161,9 Diferimento de impostos sobre vendas ,2 405,7 617,4 405,7 Os saldos classifi cados em fi nanciamentos referem-se a programas oferecidos por determinados Estados, pelos quais o pagamento de uma porcentagem do ICMS devido é fi nanciado pelo agente fi nanceiro ligado ao Estado, em média, por um período de seis anos a partir da data do vencimento original do ICMS. Os demais saldos referem-se a diferimento fi nanciado do ICMS devido, por prazos de até doze anos, como parte de programas de incentivo à indústria. As porcentagens diferidas podem ser fi xas ao longo do programa ou variar regressivamente, desde 75% no primeiro ano a 40% no último ano, sendo os valores diferidos indexados parcialmente por 60% até 80% de um índice geral de preços. A parcela do diferimento de imposto sobre vendas está classifi cada no passivo circulante, na rubrica Demais tributos e contribuições a recolher. d) Labatt Canadá (i) Capital de giro Em 26 de junho de 2006, foi contratado um empréstimo de R$717,2 com amortizações de juros semestrais à taxa fi xa de 15,88% ao ano e data de vencimento do principal em 20 de junho de Em 14 de janeiro de 2007, foi contratado um empréstimo de R$473,7 com amortizações de juros semestrais à taxa fi xa de 12,13% ao ano e data de vencimento do principal em 18 de janeiro de (ii) Senior notes Em 23 de julho de 1998, a Labatt Canadá fi rmou um contrato para empréstimo de US$162 milhões, representado por Notas Bancárias da Série A (Notes - Serie A), e de CAD$50 milhões, em Notas Bancárias da Série B (Notes - Serie B), contratados de um grupo de investidores institucionais. As Notas estão sujeitas às seguintes taxas fi xas de juros: (a) 6,56% ao ano, sobre a parte em dólares norteamericanos; e (b) 6,07% ao ano, sobre a parte em dólares canadenses. Em 15 de junho de 2001, a Brewers Retail Inc ( BRI ), empresa consolidada proporcionalmente pela Labatt Canadá, fi rmou um contrato para empréstimo de CAD$200 milhões, através de Senior Notes ( Senior Notes - BRI ), com um grupo de investidores institucionais. e) Cláusulas contratuais Em 31 de dezembro de 2007, a Companhia e suas controladas atendem os compromissos contratuais de suas operações signifi cativas de empréstimos e fi nanciamentos, ou possuem uma concordância da contra-parte em relação a eventual desenquadramento. f) Debêntures Em 1º julho de 2006, a Companhia efetuou emissão de duas séries de debêntures simples e não conversíveis em ações, sendo a primeira série ( Debênture 2009 ) no montante equivalente a R$817,0, com incidência de juros de 101,75% do CDI ao ano, amortizados trimestralmente a partir de 1º de outubro de 2006, e vencimento fi nal em julho de 2009, e a segunda série ( Debênture 2012 ) no montante equivalente a R$1.248,0, com incidência de juros de 102,50% do CDI ao ano, amortizados trimestralmente a partir de 1º de outubro de 2006, e vencimento fi nal em julho de Os recursos obtidos com a emissão das debêntures foram utilizados para pagamento da aquisição das ações de titularidade da BAC de emissão da Quinsa. g) Bond 2017 Em 24 de julho de 2007, a através de sua subsidiária integral International Finance Co. Ltd ( International ), emitiu R$300,0 ( Bond 2017 ) em títulos denominados em reais com juros fi xos de 9,50% ao ano amortizados semestralmente e vencimento em 24 de julho de Estes títulos serão total e incondicionalmente garantidos pela. Os pagamentos de juros e principal serão em dólares norte-americanos, de acordo com a taxa de câmbio da data do respectivo pagamento. 9. CONTINGÊNCIAS Provisões Depósito Judicial Provisões Líquidas Provisões Líquidas PIS e COFINS... 40,4 (40,4) - - ICMS e IPI ,5 (1,6) 166,9 158,3 IRPJ e CSLL... 56,4 (0,4) 56,0 46,9 Trabalhistas ,8 (129,6) 79,1 85,9 Outros... 90,8 (6,3) 84,6 130,6 Total ,9 (178,3) 386,6 421,7 Provisões Depósito Judicial Provisões Líquidas Provisões Líquidas PIS e COFINS... 70,6 (53,9) 16,7 14,4 ICMS e IPI ,9 (1,5) 429,4 177,5 IRPJ e CSLL... 80,4 (0,4) 80,0 67,1 Trabalhistas ,2 (135,3) 137,9 135,1 Outros ,6 (8,2) 144,4 185,0 Total ,7 (199,3) 808,4 579,1 Saldo em Atualização monetária Saldo em Adições Reversões Pagamentos e cambial PIS e COFINS... 72,9 - (35,1) - 2,6 40,4 ICMS e IPI ,9 28,5 (54,2) (6,5) 31,8 168,5 IRPJ e CSLL... 47,2 0,6 (1,5) (0,1) 10,2 56,4 Trabalhistas ,8 103,9 (31,8) (51,1) - 208,8 Outros ,2 26,5 (17,7) (63,4) 4,2 90,8 Total contingências ,0 159,5 (140,3) (121,1) 48,8 564,9 (-) Depósitos judiciais... (196,3) (56,8) 71,9 13,1 (10,2) (178,3) Total contingências, líquido ,7 102,7 (68,4) (108,0) 38,6 386,6 Atualização monetária Saldo em Cintra Adições Reversões Pagamentos e cambial PIS e COFINS... 98,6 7,2 0,6 (41,2) - 5,3 70,5 ICMS e IPI ,2 239,7 41,7 (63,4) (12,3) 37,0 430,9 IRPJ e CSLL... 67,5-6,6 (7,9) (0,2) 14,4 80,4 Trabalhistas ,5 0,7 149,5 (59,5) (61,7) (1,2) 273,3 Outros ,8 3,4 75,8 (44,1) (77,0) (2,3) 152,6 Total contingências ,6 251,0 274,2 (216,1) (151,2) 53, ,7 (-) Depósitos judiciais... (217,5) (1,0) (58,0) 77,2 13,6 (13,6) (199,3) Total contingências, líquido ,1 250,0 216,2 (138,9) (137,6) 39,6 808,4 Natureza dos principais passivos associados a questionamentos fi scais e provisões para contingências: a) PIS e COFINS A Companhia e suas controladas propuseram ações específi cas com a fi nalidade de garantir o direito de recolhimento de PIS e COFINS sobre o faturamento, desonerando-a do recolhimento dessa contribuição sobre outras receitas nos termos previstos da Lei 9.718/98. Com o advento e promulgação da Lei nº /02 e Lei nº /03, a Companhia e suas controladas passaram a recolher a referida contribuição nos moldes previstos na legislação em vigor. Algumas ações foram julgadas de forma defi nitiva pelo Supremo Tribunal Federal e as provisões relativas a estes processos já solucionados foram revertidas quando do trânsito em julgado. b) ICMS e IPI A Companhia possui diversos processos administrativos e judiciais referentes aos tributos de ICMS e IPI. Estes processos apresentam vários motivos, dentre os quais compensações, cumprimento de liminares judiciais para não recolhimento de imposto, creditamentos, entre outros. Os valores de contingências referentes a ICMS e IPI tiveram um sensível aumento após a aquisição de Cintra. c) Trabalhistas A Companhia e suas controladas estão envolvidas em aproximadamente processos trabalhistas, considerados como prováveis de perda, com ex-empregados, relacionados, principalmente, com horas extras, demissões, verbas rescisórias e benefícios, entre outros. d) Outros processos A Companhia e suas controladas receberam autos de infração e/ou NFLDs movidas pelo Instituto Nacional de Seguridade Social - INSS. Estes processos questionam, entre outros assuntos, a incidência da contribuição sobre os pagamentos de PLR, bem como a retenção desta sobre pagamentos à fornecedores de serviços. A Companhia e suas controladas estão envolvidas em alguns processos impetrados por ex-distribuidores cujos contratos foram rescindidos. A maior parte destas ações está sendo julgada em primeira instância e apenas algumas estão nas cortes superiores. A Companhia e suas controladas mantém ainda em andamento outros processos cuja materialização, na avaliação dos seus consultores jurídicos, é possível de perda, mas não provável. Para estes processos abaixo demonstrados, a administração da Companhia entende não ser necessária a constituição de provisão para eventual perda: PIS e Cofi ns ,1 224,7 289,8 277,0 ICMS e IPI ,3 823,4 768,3 973,3 IRPJ e CSLL ,9 421, , ,3 Trabalhistas... 84,9 105,6 95,7 118,9 Cíveis ,0 944,1 239,3 998,5 Outros ,6 396,6 317,8 457,5 Total , , , ,5 Em 31 de dezembro de 2007, a Companhia e suas controladas não possuem contingências de natureza ativa cuja probabilidade de ganho seja provável para serem divulgadas. a) Lucros auferidos no exterior Durante 2004 e 2005, a Companhia e suas controladas receberam autuações, relacionadas com o entendimento das autoridades fi scais acerca da legislação brasileira que trata da tributação no Brasil de lucros obtidos por controladas ou coligadas estabelecidas fora do país. Baseada na opinião de seus consultores jurídicos, a administração da Companhia entende que tais autuações foram efetuadas com base em uma análise equivocada da legislação acima referida porque, dentre outros pontos: (i) considera hipótese de disponibilização que não existia na legislação vigente no período referente à autuação; (ii) desconsidera a existência de tratado para evitar dupla tributação, fi rmado entre Brasil e Espanha; e (iii) por equívoco na apuração dos valores supostamente devidos. A Companhia, baseada na opinião de seus consultores jurídicos, não efetuou provisionamento em relação a essas autuações fi scais, as quais totalizam R$4.443,7 em 31 de dezembro de Considerando esses fatores, bem como o fato do assunto em questão ainda não ter sido objeto de apreciação em última instância por parte do Poder Judiciário, a Companhia, baseada na opinião de seus consultores juridicos, considerou que o montante de R$3.014,9 envolve uma probabilidade de perda possível, enquanto que o montante de R$1.428,8 representa probabilidade remota de perda. b) Labatt Canadá Alguns produtores de cerveja e bebidas alcoólicas dos Estados Unidos, Canadá e Europa, foram envolvidos em ações coletivas de perdas e danos impetradas sob a alegação de marketing de bebidas alcoólicas para consumidores menores de idade. A Labatt Canadá foi envolvida em três dessas ações, e para duas dessas ações foi excluída do pólo passivo. A Labatt Canadá continuará vigorosamente defendendo essas ações, sendo que nesse momento não é possível estimar a probabilidade de perda ou estimar o seu montante. Adicionalmente, a Labatt Canadá foi autuada pelo Governo Canadense em relação à taxa de juros, débitos, honorários e outras transações com partes relacionadas que foram praticadas no passado. O valor da exposição pode chegar a CAD$230,0, equivalente a R$415,3 em 31 de dezembro de 2007 (CAD$200,0, equivalente a R$367,2 em 31 de dezembro de 2006). Caso a Labatt Canadá seja obrigada a pagar esse montante, CAD$120,0 será reembolsado pela InBev, equivalente a R$216,7, sendo que o restante, totalizando CAD$110,0, equivalente a R$198,6, encontra-se provisionado na Labatt Canadá na rubrica Outros passivos circulantes. c) Bônus de subscrição de ações Determinados detentores do bônus de subscrição da Companhia emitidos em 1996 para exercício em 2003, propuseram ações judiciais para subscrever as ações correspondentes por valor inferior ao que a Companhia entende como estabelecido no momento da emissão do bônus, e ainda receber os dividendos correspondentes a estas ações desde o exercício de 2003 (hoje em valor aproximado de R$92,5), além de custas e honorários advocatícios. Caso a Companhia venha a perder a totalidade das referidas ações judiciais, seria necessária a emissão de ações preferenciais e ações ordinárias, recebendo em contra-partida recursos substancialmente inferiores ao valor de mercado das ações. 10. PROGRAMAS SOCIAIS a) Instituto de Previdência Privada ( IAPP ) A e suas controladas no Brasil têm dois planos de benefícios previdenciários: um no modelo de contribuição defi nida (aberto a novas adesões) e outro no modelo de benefício defi nido (fechado para novas adesões desde maio de 1998), existindo a possibilidade de migração do plano de benefício defi nido para o de contribuição defi nida. Esses planos são custeados pelos participantes e patrocinadora, e são administrados pelo IAPP, cujo objetivo principal é complementar os benefícios de aposentadoria de seus empregados e administradores. No exercício fi ndo em 31 de dezembro de 2007, a Companhia e suas controladas contribuíram com R$6,1 (R$5,7 em 31 de dezembro de 2006) ao IAPP. Com base no relatório do atuário independente, a posição dos planos do IAPP em 31 de dezembro é a seguinte: Valor justo dos ativos ,3 857,7 Valor presente da obrigação atuarial... (602,9) (555,3) Superávit de ativos - IAPP ,4 302,4 O superávit de ativos do IAPP está reconhecido pela Companhia em suas demonstrações contábeis, em 31 de dezembro de 2007, no montante de R$18,5 (R$17,0, em 31 de dezembro de 2006), na conta Outros ativos, valor estimado como o limite máximo da sua utilização futura, considerando também as restrições legais que impedem o retorno de eventual superávit atuarial remanescente no momento do encerramento do IAPP, e para o qual não houve o uso por meio do pagamento de benefícios previdenciários. b) Benefícios de assistência médica e outros providos diretamente pela Companhia e controladas A Companhia e suas controladas provém, diretamente, benefícios de assistência médica, reembolso de gastos com medicamentos e outros para aposentados, não sendo concedidos tais benefícios para novas aposentadorias. Em 31 de dezembro de 2007, os saldos de R$97,4 e R$224,2, respectivamente, da e (R$87,4 e R$326,6 da e respectivamente, em 31 de dezembro de 2006), estão reconhecidos nas demonstrações contábeis da Companhia na conta Outros, no Exigível a longo prazo, nos seguintes montantes: Plano de Pensão Benefício Pós-Aposentadoria Labatt Labatt Total Valor presente da obrigação atuarial ,9 279,6 163, ,3 Valor justo dos ativos... (1.640,6) - - (1.640,6) Défi cit do plano ,3 279,6 163,8 662,7 Ajustes atuariais não amortizados... (346,8) (70,2) (66,4) (483,4) Sub-total... (127,5) 209,4 97,4 179,3 Plano de distribuidores (i) ,9 Total... (127,5) 209,4 97,4 224,2 (i) A obrigação referente ao plano de distribuidores representa a participação pró-rata da Labatt Canadá sobre as obrigações desses planos que serão custeados pela Labatt Canadá através da alocação de custos de serviços dessas afi liadas. A movimentação da provisão para benefícios de assistência médica e outros, conforme relatório do atuário independente, foi a seguinte: Labatt Total Saldo em 31 de dezembro de ,4 239,2 326,6 Encargos fi nanceiros/despesas incorridas... 17,4 159,9 177,3 Variação cambial... - (3,8) (3,8) Ajuste atuarial... - (90,6) (90,6) Pagamento de benefícios... (7,4) (177,9) (185,3) Saldo em 31 de dezembro de ,4 126,8 224,2 c) Fundação Antônio e Helena Zerrenner Instituição Nacional de Beneficência - FAHZ Entre as principais fi nalidades da FAHZ está a de proporcionar a funcionários e administradores das patrocinadoras assistência médicohospitalar e odontológica, auxiliar em cursos profi ssionalizantes e superiores, manter estabelecimentos para auxílio e assistência a idosos, entre outros, por meio de ações diretas ou mediante convênios de auxílios fi nanceiros a quaisquer entidades. A movimentação do passivo atuarial da FAHZ, conforme relatório do atuário independente, foi a seguinte: Saldo em 31 de dezembro de ,8 Encargos fi nanceiros incorridos... 36,8 Pagamento de benefícios... (27,7) Saldo em 31 de dezembro de ,9 O passivo atuarial referente aos benefícios providos pela FAHZ foi integralmente compensado por seus ativos em 31 de dezembro de 2007 na mesma data, e o excesso de saldo de ativos não foi reconhecido pela Companhia em suas demonstrações contábeis em virtude da possibilidade de destinação de seu uso para outros fi ns que não exclusivamente relativos ao pagamento de benefícios. d) Premissas atuariais As premissas de médio e de longo prazos, adotadas pelo atuário independente nos cálculos de obrigação atuarial foram as seguintes: Percentual anual (em termos nominais) Labatt Taxa de desconto... 10,8 10,8 5,3 5,0 Taxa de retorno esperado dos ativos... 9,6 13,9 7,4 7,4 Crescimento do componente de remuneração... 7,1 7,1 3,0 3,0 Crescimento dos custos dos serviços médicos... 7,1 6,5 8,5 2,5 11. PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital social subscrito e integralizado Em 31 de dezembro de 2007, o capital social da Companhia, no montante de R$6.105,2, estava representado por mil ações, sendo mil ações ordinárias e mil ações preferenciais, todas nominativas e sem valor nominal. Em AGE, realizada em 29 de junho de 2007, os acionistas da Companhia aprovaram o grupamento de ações representativas do capital social da na proporção de 100 ações existentes para 1 ação do capital após o grupamento, sem modifi cação do capital social. Tendo em vista os ADRs da Companhia também representarem 100 ações, os mesmos serão negociados sem alteração, passando apenas, cada 1 ADR, a representar 1 ação preferencial ou ordinária, conforme for o caso. Em RCA de 26 de junho de 2007, a Companhia aumentou seu capital no montante de R$128,3, mediante a emissão de mil ações ordinárias e mil ações preferenciais, em decorrência das deliberações da AGO/E de 27 de abril de Em 8 de maio de 2007, a Companhia aumentou seu capital no montante de R$12,0, sem emissão de ações, mediante capitalização da reserva de Incentivo Fiscal - Reinvestimento de Imposto de Renda. Em AGO/E de 27 de abril de 2007, a Companhia efetuou os seguintes aumentos no seu capital: (i) R$74,6, sem emissão de ações, mediante a capitalização de 30% do benefício fi scal auferido pela Companhia com a amortização parcial da reserva especial de ágio; e (ii) R$174,2, mediante a emissão de mil ações ordinárias e mil ações preferenciais, integralizadas com a capitalização parcial do benefício fi scal auferido pela Companhia com a amortização parcial da Reserva Especial de Ágio.

6 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS (i) As operações acima foram apuradas com base no valor de mercado de instrumentos fi nanceiros de hedge de moedas, taxa de juros e commodities. Em 31 de dezembro de 2007, ganhos não realizados sobre rendimentos de natureza variável em operações de derivativos, de acordo com o previsto pela legislação societária do Brasil, foram limitados ao menor valor entre a curva dos instrumentos e o respectivo valor de mercado. Caso a Companhia tivesse registrado contabilmente seus instrumentos derivativos ao valor de mercado, teria contabilizado ao resultado do exercício fi ndo em 31 de dezembro de 2007 um ganho adicional no montante de R$164,8 (R$141,7 em 31 de dezembro de 2006), conforme demonstrado na tabela a seguir: Ganhos não Realizados de Instrumentos financeiros Contábil Mercado Natureza variável Títulos públicos... 67,7 80,5 12,8 Swaps / forwards... (322,5) (316,8) 5,7 Forward R$ x CAD Labatt Canadá ,1 288,0 142,9 Cross Currency Swap Labatt Canadá (*)... (139,2) (135,8) 3,4 (248,9) (84,1) 164,8 b) Movimentações de ações do capital subscrito ocorridas durante o exercício de 2007: Quantidade de ações - lotes de mil Descrição Preferenciais Ordinárias Total Em 31 de dezembro de Aumentos: AGE de RCA de Cancelamentos: AGE de ( ) (65.367) ( ) AGE de ( ) (92.484) ( ) Saldo em 31 de julho de Grupamento de ações (*)... ( ) ( ) ( ) Em 31 de dezembro de (*) Grupamento de ações na proporção de 100 por 1 - vide Nota 11 (a) c) Capital autorizado A Companhia está autorizada a aumentar o seu capital social até o limite de mil ações, independentemente de reforma estatutária, mediante deliberação do Conselho de Administração, que deliberará sobre as condições de integralização, as características das ações a serem emitidas e o preço de emissão, bem como estabelecerá se o aumento se dará por subscrição pública ou particular. d) Destinações do lucro do exercício e constituição de reservas estatutárias O estatuto social da Companhia prevê a seguinte destinação do lucro líquido do exercício, após as deduções previstas em lei: i. Percentual de 35% para pagamento de dividendos obrigatórios a todos os seus acionistas. Consoante determinação legal, as ações preferenciais fazem jus a um dividendo 10% superior às ações ordinárias. ii. Montante não superior a 68,875% do lucro líquido, para a constituição de reserva para investimentos, com o objetivo de fi nanciar a expansão das atividades da Companhia e de suas controladas, até mesmo para a subscrição de aumentos de capital ou a criação de empreendimentos. Essa reserva não poderá ultrapassar 80% do capital social. Atingindo esse limite, caberá à Assembléia Geral deliberar sobre o saldo, procedendo à sua distribuição aos acionistas ou ao aumento de capital. iii. Distribuição aos funcionários de até 10% do lucro líquido do exercício, com base em critérios predeterminados. Aos administradores é atribuída a participação até o limite máximo legal. A participação nos lucros está condicionada ao alcance das metas coletivas e individuais previamente fi xadas pelo Conselho de Administração no início do exercício. e) Dividendos propostos Cálculo do percentual dos dividendos aprovados pelo Conselho de Administração sobre o lucro líquido dos exercícios fi ndos em 31 de dezembro: Lucro líquido do exercício , ,3 Reserva legal (5%) (i) Base de cálculo dos dividendos , ,3 Dividendos/juros sobre o capital próprio pagos , ,1 (-) Imposto de renda na fonte... (316,2) (173,6) Total de dividendos distribuídos , ,5 Percentual dos dividendos sobre a base de cálculo - %... 57,15 46,31 Dividendos líquidos por lote de mil ações em circulação (excluídas as ações em tesouraria) - R$ Ordinárias ,36 17,77 Preferenciais ,10 19,54 (i) A reserva legal deixou de ser constituída, considerando-se o disposto na legislação societária, que determina que tal reserva pode deixar de ser constituída quando, somada às reservas de capital, exceder a 30% (trinta por cento) do capital social da Companhia. f) Juros sobre o capital próprio As companhias têm a opção legal de atribuir aos acionistas juros calculados com base na TJLP sobre o patrimônio líquido, que são dedutíveis para fi ns tributários, podendo ser computados nos dividendos obrigatórios quando distribuídos. Embora registrados nos livros contábeis e fi scais como receita fi nanceira, quando declarados por controladas e coligadas, e despesa fi nanceira, por ocasião da apropriação dos valores a pagar aos acionistas, esses juros são reclassifi cados para o patrimônio líquido e demonstrados como dividendos para fazer refl etir a essência da transação, portanto, são considerados como dividendos recebidos e pagos e não transitam pelo resultado. Consequentemente, nas demonstrações contábeis, os lançamentos mencionados anteriormente são reclassifi cados, ou seja, os juros sobre o capital recebidos ou a receber são creditados à conta de investimentos e os juros sobre o capital pagos ou a pagar são registrados a débito de lucros acumulados. Os juros sobre o capital próprio e dividendos não reclamados no prazo de 3 anos, a contar da data do início do pagamento, prescrevem e são revertidos a favor da Companhia (Lei nº 6.404/76, artigo 287, inciso II, item a). g) Ações em tesouraria Durante o exercício fi ndo em 31 de dezembro de 2007, a Companhia adquiriu no mercado mil ações preferenciais, ao custo médio ponderado de R$122,00, sendo o custo máximo de R$145,00, o custo mínimo de R$102,00 e mil ações ordinárias, ao custo médio ponderado de R$114,44, sendo o custo máximo de R$137,00 e o custo mínimo de R$92,10. A movimentação das ações em tesouraria da Companhia durante o exercício fi ndo em 31 de dezembro de 2007 foi a seguinte: Quantidade de ações - lotes de mil Descrição Preferenciais Ordinárias Total Milhões R$ Em 31 de dezembro de ,7 Grupamento de ações (*)... ( ) (34.347) ( ) Movimentação ocorrida durante o período: Recompra de ações do Plano ,3 Aquisições de ações - Mercado ,8 Cancelamentos de ações... (21.560) (1.578) (23.138) (2.760,4) Transferência ações para acionistas do Plano de ações... (614) (123) (737) (94,5) Em 31 de dezembro de ,9 (*) Grupamento de ações na proporção de 100 por 1 - vide Nota 11 (a) Em 12 de dezembro de 2007, foi aprovado o encerramento do programa de recompra de ações lançado em 20 de agosto de Nesta mesma data, a Companhia lançou novo programa de recompra de ações ordinárias e preferenciais de sua emissão, até o montante de R$500,0 com vencimento em 06 de dezembro de 2008, em conformidade com a Instrução CVM nº 10/80 e suas alterações posteriores. 12. PLANO DE COMPRA DE AÇÕES ( PLANO ) A tem um plano para aquisição de ações por funcionários, visando alinhar seus interesses com os dos acionistas. O Plano é administrado pelo Conselho de Administração. O Conselho de Administração cria, periodicamente, programas de compra de ações, defi nindo seus termos e os funcionários a serem benefi ciados, e estabelece o preço pelo qual as ações serão adquiridas. As opções concedidas a partir de 2006 tem prazo de carência de 5 anos e expiram, impreterivelmente, 10 anos após a sua concessão. Na hipótese de término da relação de emprego, os direitos às opções de compra de ações sob determinadas condições são extintos; quanto às ações adquiridas pelo empregado, a Companhia tem o direito de recomprá-las com base nas premissas estabelecidas no Plano. Não é mais facultado aos benefi ciários dos direitos de compra de ações concedidas a partir de 2003, a opção pelo fi nanciamento das compras de ações. Em 31 de dezembro de 2007, o saldo em aberto dos fi nanciamentos refere-se aos planos concedidos anteriormente a 2003 e totaliza R$41,6 no consolidado (R$72,7 em 31 de dezembro de 2006). Os fi nanciamentos são garantidos pelas ações fi nanciadas. A movimentação das opções de compra de ações no exercício fi ndo em 31 de dezembro de 2007 foi a seguinte: Opção de compra - lotes de mil ações Descrição Preferenciais Ordinárias Preferenciais Ordinárias Saldo de opções de compra de ações exercíveis no ínicio do exercício Grupamento de ações (*)... ( ) (33.487) - - Movimentação ocorrida durante o período: Exercidas... (614) (123) ( ) (31.110) Canceladas... (350) (60) (41.576) (8.085) Concedidas Saldo de opções de compra de ações exercíveis ao fi nal do exercício (*) Grupamento de ações na proporção de 100 por 1 - vide Nota 11 (a) 13. TESOURARIA a) Considerações gerais A Companhia e suas controladas mantém determinados valores de caixa e equivalentes em moedas estrangeiras, assim como realizam operações de swap de moedas e juros e operações de commodities e forward de moeda, com o objetivo de proteger-se dos efeitos de variações das taxas de câmbio sobre a exposição consolidada em moedas estrangeiras, de fl utuações em taxas de juros e das oscilações dos preços de matériasprimas, principalmente alumínio, açúcar e trigo. Os instrumentos acima mencionados são contratados com a fi nalidade de proteção, o que não impede que seus resgates possam ocorrer a qualquer momento, embora seja real a intenção de a Companhia levá-los até o vencimento da operação a ser protegida. b) Derivativos A Companhia, com o objetivo de minimizar riscos de exposição a certas fl utuações de mercado nas taxas de câmbio, juros e em commodities, contrata operações de derivativos. Em 31 de dezembro de 2007, os montantes contratados de instrumentos fi nanceiros de derivativos são como segue na tabela abaixo: Descrição Hedge de moedas (i) Reais/US$ , ,5 Reais/Iêne ,4 622,0 Reais/Euros ,7 - Soles Peruanos/US$... 55,1 78,3 Dólar canadense/us$ ,6 249,1 Dólar canadense/r$ ,3 825,4 Hedge de juros (i) CDI x Pre ,8 (137,5) Juros Pré / Bankers Acceptance Canadense ,3 508,4 Hedge de commodities (i) Alumínio ,2 314,2 Açúcar... 94,0 126,6 Trigo... (23,9) (76,8) Milho , , ,4 (*) Swaps para conversão das Notas tomadas a juros fi xos em dólares dos Estados Unidos para juros fl utuantes em dólares canadenses ii. Hedge de commodities e moedas Essas operações tem como propósito específi co minimizar a exposição da Companhia à fl utuação de preços de matérias-primas denominadas em moeda estrangeira a serem adquiridas. Os resultados líquidos, apurados ao valor de custo (equivalentes ao seu valor de mercado), dessas operações são diferidos e reconhecidos no resultado quando houver a venda do produto correspondente. Durante o exercício fi ndo em 31 de dezembro de 2007, foi registrado no resultado o seguinte efeito referente às operações hedge de moedas e commodities, na conta Custos dos produtos vendidos : Diminuição(Aumento) líquido no Descrição custo dos produtos vendidos Hedge de moedas... (195,9) Hedge de alumínio... 12,5 Hedge de açúcar... (53,9) Hedge de trigo... (4,4) (241,7) Em 31 de dezembro de 2007, perdas não realizadas no montante de R$126,4 foram diferidas em outros ativos. Esta perda será reconhecida a débito do resultado da Companhia, sendo o montante de R$119,5 no custo dos produtos vendidos, quando houver a venda do produto acabado correspondente e o saldo restante na despesa operacional por se tratar de hedge de despesa. c) Passivos financeiros Os passivos fi nanceiros da Companhia, representados, principalmente, pelas operações de emissão de títulos de dívida externa e fi nanciamentos para importação, estão contabilizados a valor de custo, atualizados monetariamente às taxas iniciais dos juros contratadas, acrescidos de variações monetárias e cambiais, conforme índices de fechamento de cada período. Caso a Companhia tivesse adotado o critério de reconhecimento de seus passivos fi nanceiros a valor de mercado, teria apurado uma perda adicional, antes do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro de aproximadamente R$466,5, em 31 de dezembro de 2007 (R$580,9 em 31 de dezembro de 2006), conforme demonstrado na tabela a seguir: Passivo financeiro Contábil Mercado Diferença Notas Série A (i) ,1 289,6 (2,5) Notas Série B (ii)... 90,3 90,7 (0,4) Senior Notes - BRI (iii) ,3 171,7 (11,4) Financiamentos internacionais (outras moedas) (iv) , ,9 - Financiamentos em Reais , ,2 (114,1) Crédito Agroindustrial (iv) ,7 476,7 - BNDES/FINEP/EGF (iv) ,9 394,9 - Resolução 63 / Compror 63 (iv) ,3 893,3 - Bond ,4 273,3 39,1 Bond 2011 e Bond , ,9 (377,2) Debêntures , , , ,7 (466,5) (i) Notas Bancárias da Série A fi rmados pela Labatt Canadá em dólares americanos (ii) Notas Bancárias da Série B fi rmados pela Labatt Canadá em dólares canadenses (iii) Notas de Títulos Privados fi rmados pela Brewers Retail Inc.(BRI) e consolidadas proporcionalmente pela Labatt Canadá em dólares canadenses (iv) Empréstimos para os quais o valor contábil e o valor de mercado são similares O critério utilizado para apuração do valor de mercado dos títulos de dívida foi com base em cotações de corretores de investimento, em cotações dos bancos que prestam serviços à e à Labatt Canadá e no valor de mercado secundário dos títulos na data-base de 31 de dezembro de 2007, sendo de aproximadamente 116,75% do valor de face para o Bond 2011, 116,67% para o Bond 2013 e 86,91% para o Bond 2017 (120,75% para o Bond 2011 e 117,13% para o Bond 2013, em 31 de dezembro de 2006); para as Notas Série A e Notas Série B da Labatt Canadá, os preços foram apurados com base no fl uxo de caixa descontado a valor presente, utilizando-se taxas de mercado disponíveis para a Labatt Canadá para instrumentos similares. d) Receitas e despesas financeiras Receitas fi nanceiras Variação cambial sobre aplicações fi nanceiras - - (52,3) (15,5) Juros sobre caixa e equivalentes... 25,0 56,1 95,3 111,1 Encargos fi nanceiros sobre impostos, contribuições e depósitos judiciais... 16,0 24,9 48,0 29,9 Resultado do plano de ações... 7,7 9,8 7,7 10,0 Juros e variação cambial sobre mútuos ,4 76,6 - - Outras... 17,2 22,1 23,1 32,9 281,3 189,5 121,8 168,4 Despesas fi nanceiras Variação cambial sobre fi nanciamentos ,0 263,9 475,6 204,6 Perdas líquidas sobre instrumentos derivativos (726,7) (585,8) (653,4) (496,3) Juros sobre dívidas em moeda estrangeira... (270,1) (267,8) (624,7) (523,8) Juros sobre dívidas em reais... (333,5) (190,5) (340,9) (191,5) Juros e variação cambial sobre mútuo (1,8) Impostos sobre transações fi nanceiras... (100,2) (99,2) (121,2) (131,8) Encargos fi nanceiros sobre contingências e outros... (49,2) (50,2) (64,1) (59,8) Outras... (40,4) (23,9) (46,1) (46,3) (1.058,1) (953,5) (1.374,8) (1.246,7) Resultado fi nanceiro, líquido... (776,8) (764,0) (1.253,0) (1.078,3) e) Concentração de risco de crédito Parte substancial das vendas da Companhia é feita a distribuidores, supermercados e varejistas, dentro de ampla rede de distribuição. O risco de crédito é reduzido em virtude da grande pulverização da carteira de clientes e dos procedimentos de controle que o monitoram. Historicamente, a Companhia não registra perdas signifi cativas em contas a receber de clientes. A fi m de minimizar o risco de crédito de seus investimentos, a Companhia adotou políticas de alocação de caixa e investimentos, levando em consideração limites e avaliações de créditos de instituições fi nanceiras, não permitindo concentração de crédito, ou seja, o risco de crédito é monitorado e minimizado pois as negociações são realizadas apenas com um seleto grupo de contrapartes altamente qualifi cado. Na Labatt Canadá são fi rmados acordos de compensação com suas contrapartes que lhe permitem liquidar ativos e passivos fi nanceiros derivativos em caso de inadimplência. 14. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL a) Conciliação da despesa consolidada do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro com seus valores nominais Exercício findo em 31 de Dezembro Lucro consolidado antes do imposto de renda e da contribuição social , ,3 Participações estatutárias e contribuições... (69,4) (194,4) Lucro consolidado, antes do imposto de renda, da contribuição social e da participação dos acionistas minoritários , ,9 Expectativa de despesa com imposto de renda e contribuição social a alíquotas nominais (34%)... (1.515,2) (1.398,4) Ajustes para obtenção da alíquota efetiva decorrentes de diferenças permanentes: Amortização de ágio - parcela não dedutível (i)... (485,7) (395,4) Resultado de controladas no exterior não sujeitas à tributação 25,3 42,4 Juros sobre capital próprio (nota 11(f)) ,6 500,9 Ganhos patrimoniais em controladas... 78,1 58,5 Variação cambial sobre investimentos... (81,0) (33,8) Adições e exclusões permanentes e outros... 17,0 (89,5) Despesa de imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro... (1.592,9) (1.315,3) (i) A amortização de ágio indedutível, contempla os efeitos da amortização do ágio da Labatt ApS na Labatt Canadá, no montante de R$1.129,4 no período fi ndo em 31 de Dezembro de 2007 (R$969,8, em 31 de Dezembro de 2006), gerando um efeito tributário, por não ser dedutível, no montante de R$384,0 (R$ 329,7 em Dezembro de 2006). b) Composição do benefício (despesa) com imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido Corrente... (94,7) 63,6 (963,6) (688,8) Diferido... (520,2) (460,4) (629,3) (626,5) Total... (614,9) (396,8) (1.592,9) (1.315,3) c) Composição dos impostos diferidos O imposto de renda e a contribuição social diferidos são registrados para refl etir os efeitos fi scais futuros atribuíveis às diferenças temporárias entre a base fi scal de ativos e passivos e seu respectivo valor contábil. De acordo com a Instrução CVM nº 371, de 27 de junho de 2002, a Companhia, fundamentada na expectativa de geração de lucros tributáveis futuros, determinada em estudo técnico aprovado pela Administração, reconheceu também os créditos tributários sobre prejuízos fi scais e bases negativas de contribuição social de exercícios anteriores, que não possuem prazo prescricional e cuja compensação está limitada a 30% dos lucros anuais tributáveis. O valor contábil do ativo fi scal diferido é revisado periodicamente e as projeções são revisadas anualmente, caso haja fatores relevantes que venham a modifi car as projeções, estas são revisadas durante o exercício pela Companhia. O imposto de renda e a contribuição social diferidos têm a seguinte origem: No ativo circulante Prejuízos fi scais a compensar... 60,0 69,1 157,0 98,3 Diferenças temporárias: Ágio Rentabilidade Futura - Incorporações ,8 350,8 350,8 350,8 Provisão para juros sobre capital próprio ,1-22,1 Provisão para reestruturação ,5 26,8 Provisão para participação dos empregados 29,4 54,0 32,3 57,4 Provisão para despesas de marketing e vendas... 57,9 54,5 57,9 54,6 Outros... 37,8-40,2-535,9 550,5 649,7 610,0 No realizável a longo prazo Prejuízos fi scais a compensar ,9 232,0 624,7 771,0 Diferenças temporárias: Provisões não dedutíveis ,2 248,9 277,3 307,0 Prov. para perdas sobre incentivos fi scais... 3,1 3,1 7,6 7,6 Ágio Rentabilidade Futura - Incorporações , , , ,7 Provisão para benefícios à empregados... 33,1 29,7 68,8 82,2 Provisão para perdas imóveis destinados à venda... 12,3 16,5 12,7 17,2 Provisão para perdas de Hedge ,9 130,9 159,9 130,9 Provisão para perdas no recebimento de créditos... 9,0 10,3 10,5 11,2 Outros... 13,3 64,0 52,8 123, , , , ,7 No exigível a longo prazo Diferenças temporárias Depreciação acelerada ,3 47,8 Outras... 18,6 22,8 97,2 83,6 18,6 22,8 131,5 131,4 A administração considera que os ativos diferidos decorrentes de diferenças temporárias serão realizados na proporção da solução fi nal das contingências e eventos que as originaram. Baseada no estudo técnico das projeções de resultados tributáveis computados de acordo com a Instrução CVM nº 371, a Companhia estima recuperar o crédito tributário decorrente de prejuízos acumulados da controladora e controladas localizadas no Brasil e no exterior, nos seguintes exercícios: Valores expressos em milhões de reais Total O saldo de imposto de renda diferido ativo em 31 de dezembro de 2007 inclui o efeito total dos prejuízos fi scais das controladas brasileiras, inclusive os saldos oriundos da aquisição da empresa Cervejarias Cintra Indústria e Comércio Ltda., ocorrida em maio de 2007, que são imprescritíveis, compensáveis com lucros tributáveis futuros. Parte do benefício fi scal correspondente aos prejuízos fi scais de controladas no exterior não foi contabilizada como ativo, uma vez que a administração não está segura de que sua realização seja provável. Como o resultado do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro decorre não só do lucro tributável, mas também da estrutura tributária e societária da Companhia, da existência de receitas não tributáveis, despesas não dedutíveis, isenções e incentivos fi scais e de diversas outras variáveis, não existe uma correlação relevante entre o lucro líquido da Companhia e o resultado do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro. Portanto, recomendamos que a evolução da utilização do imposto de renda e contribuição social diferidos não seja considerada um indicativo de lucros futuros da Companhia. 15. COMPROMISSOS ASSUMIDOS COM FORNECEDORES A Companhia dispõe de contratos com determinados fornecedores para adquirir certas quantidades de materiais importantes para os processos de produção e embalagem, como plásticos para garrafas PET, alumínio, gás natural e ativo imobilizado. A Companhia tem compromissos assumidos com fornecedores para 2008, 2009, 2010 e 2011, já contratados em 31 de dezembro de 2007, nos montantes de R$1.777,3, R$884,2, R$898,2 e R$7,3, respectivamente (R$457,9 para 2008 e R$229,3 para 2009, em 31 de dezembro de 2006). 16. RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS, LÍQUIDAS Receitas operacionais Subvenção para investimentos de controlada 212,9 160,0 226,5 165,3 Variação cambial s/ investimentos no exterior ,4 Recuperação de impostos... 26,2 24,0 32,1 24,0 Deságio pela liquidação antecipada incentivo fi scal... 34,4 39,9 34,4 39,9 Reversão provisão p/perda de investimentos. 3,4 12,3 3,2 21,9 Outras receitas operacionais... 28,3-42,5 12,7 305,2 236,2 338,7 343,2 Despesas operacionais Amortização de ágio... (122,8) (107,5) (1.500,6) (1.283,0) Complemento amortização ágio (i)... (35,8) - (59,6) - Variação cambial s/ investimentos no exterior (88,3) (17,9) (227,5) - Baixa de IPI / ICMS irrecuperável... (13,9) - (17,4) - Impostos s/outras receitas... (3,3) (4,4) (3,3) (4,4) Outras despesas operacionais... (6,9) (8,2) (13,5) (10,9) (271,0) (138,0) (1.821,9) (1.298,3) Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas... 34,2 98,2 (1.483,2) (955,1) (i) A Companhia revisou, com base na projeção de resultados futuros da Quinsa, o prazo de amortização dos ágios relacionados a este investimento, alterando o prazo de amortização de 10 para 7 anos. 17. RECEITAS (DESPESAS) NÃO OPERACIONAIS, LÍQUIDAS Receitas não operacionais Ganho na alienação de investimentos ,2 Ganho de participação em investidas... 1,7-3,2 5,6 Ganho na alienação de bens do imobilizado ,3 4,8 Ganho na alienação de imóveis destinados à venda... 8,4-7,6 - Reversão provisão para perda em outros investimentos ,3 3,2 - Outras receitas não operacionais ,5 3,6 6,1 10,1 12,8 48,9 26,7 Despesas não operacionais Perda de participação em investida... - (0,7) - - Provisão para perda sobre ativos permanentes... (0,3) - (0,4) (17,9) Perda na alienação de bens do imobilizado... (1,0) (4,6) - - Perda na alienação de imóveis destinados à venda... - (0,3) - (0,3) Provisão para reestruturação (5,6) (18,9) Outras despesas não operacionais... (0,1) (0,4) (2,5) (18,4) (1,4) (6,0) (8,5) (55,5) Receitas (despesas) não operacionais, líquidas... 8,7 6,8 40,4 (28,8) 18. SEGUROS A Companhia e suas controladas mantém programas padrão de segurança, treinamento, meio-ambiente e qualidade em todas as unidades, que visam, entre outras coisas, reduzir também os riscos de acidentes. Além disso, mantém contratos de seguros com coberturas determinadas por orientação de especialistas, levando em conta a natureza e o grau de risco, por montantes considerados sufi cientes para cobrir eventuais perdas signifi cativas sobre seus ativos e responsabilidades. As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma auditoria de demonstrações contábeis, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes. 19. MEIO AMBIENTE No exercício de 2007, a Companhia e suas controladas realizaram investimentos em construções e equipamentos relacionados ao meio ambiente no montante de R$32,4 e R$ 48,4 com tratamento de águas, efl uentes e disposição de resíduos (R$ 43,4 e R$50,6 no exercício de 2006, respectivamente). 20. EVENTOS SUBSEQUENTES a) Lei nº alteração da Lei das Sociedades Anônimas A Lei nº publicada no Diário Ofi cial da União em 28 de dezembro de 2007 alterou diversos dispositivos da Lei nº (Sociedades por Ações). Estas alterações entram em vigor em 01 de janeiro de Dentre as principais alterações introduzidas, destacamos os seguintes assuntos que na avaliação de nossa Administração poderão modifi car a forma de apresentação de nossas demonstrações contábeis e os critérios de apuração de nossa posição patrimonial e fi nanceira e do nosso resultado a partir do exercício a fi ndar-se em 2008: Foi extinta a obrigatoriedade da Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos - DOAR, sendo substituída pela Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC, já apresentada pela Companhia como informação complementar. Adicionalmente, a Companhia passará a divulgar a Demonstração do Valor Adicionado - DVA. Bens e direitos intangíveis foram segregados dos tangíveis, fi cando o ativo permanente classifi cado em investimentos, imobilizado, intangível e diferido. Essa alteração na apresentação do ativo permanente já foi introduzida nas demonstrações contábeis de 31 de dezembro de Foi criada a rubrica ajustes de avaliação patrimonial no Patrimônio Líquido. Serão considerados ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computados no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuído a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a preço de mercado.

7 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS As despesas pré-operacionais e os gastos de reestruturação que contribuirão, efetivamente, para o aumento do resultado de mais de um exercício social e que não confi gurem tão-somente uma redução de custos ou acréscimo na efi ciência operacional serão classifi cadas no Ativo Diferido. Os incentivos fi scais não serão mais classifi cados como reserva de capital, passando a fazer parte do resultado do exercício. Por determinação dos órgãos da administração, a Assembléia Geral poderá destinar a parcela do lucro correspondente a estes incentivos para a formação da Reserva de Incentivos Fiscais, criada como parte das reservas de lucros e podendo ser excluída da base de cálculo do dividendo obrigatório. Adicionalmente foram alterados os critérios de avaliação do ativo e do passivo, com destaque para os seguintes pontos: Itens de ativo e passivo provenientes de operações de longo prazo, bem como operações relevantes de curto prazo, serão ajustados a valor presente, de acordo com as normas internacionais de contabilidade; O valor de recuperação dos bens e direitos do imobilizado, intangível e diferido deverá ser periodicamente avaliado para que se possa efetuar o registro de perdas potenciais ou uma revisão dos critérios e taxas de depreciação, amortização e exaustão; Os direitos classifi cados no intangível deverão ser avaliados pelo custo incorrido na aquisição deduzido do saldo da respectiva conta de amortização; Instrumentos fi nanceiros disponíveis para venda ou destinados à negociação passam a ser avaliados a valor de mercado; Luiz Fernando Ziegler de Saint Edmond Diretor Geral para América Latina Graham David Staley Diretor Financeiro e de Relações com Investidores Ricardo Tadeu Almeida Cabral de Soares Diretor de Vendas Carlos Eduardo Klützenschell Lisboa Diretor de Marketing DIRETORIA Bernardo Pinto Paiva Diretor Geral para América do Norte Ricardo Manuel Frangatos Pires Moreira Diretor para América Latina Hispânica Rodrigo Figueiredo de Souza Diretor de Logística Michel Dimitrios Doukeris Diretor de Refrigerantes Todos os demais instrumentos fi nanceiros devem ser avaliados pelo seu custo atualizado ou ajustado de acordo com o provável valor de realização, se este for inferior. Nas operações de Transformação, Incorporação, Fusão ou Cisão, entre partes independentes e em que ocorra a efetiva transferência de controle, a avaliação a valor de mercado dos ativos e passivos será obrigatoriamente a valor de mercado. As participações de debêntures, de empregados e administradores, mesmo na forma de instrumentos fi nanceiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa, deverão ser incluídas na demonstração do resultado do exercício. Eliminação da possibilidade de registro de reservas de reavaliação para as sociedades por ações. A nova Lei deu opção às companhias para manterem os saldos existentes e realizarem esses saldos dentro das regras atuais ou estornarem esses saldos até o fi nal do exercício de A Administração da Companhia está em processo de avaliação dos efeitos que as alterações acima mencionadas irão produzir em seu patrimônio líquido e resultado do exercício de 2008, bem como levará em consideração as orientações e defi nições a serem emitidas pelos órgãos reguladores. Neste momento, a Administração entende não ser possível determinar os efeitos destas alterações no resultado e no patrimônio líquido para o exercício fi ndo em 31 de dezembro de Milton Seligman Diretor de Relações Corporativas Pedro de Abreu Mariani Diretor Jurídico Nicolás Ernesto Bamberg Diretor Industrial Co-Presidentes do Conselho de Administração: Carlos Alves de Brito Victório Carlos De Marchi b) Aquisição de participação - Lambic Holding S.A. Em 24 de janeiro de 2008, a Companhia por intermédio de sua controlada Cervejarias Reunidas Skol Caracu S.A., pagou a empresa Lince Netherlands BV, o valor de US$46,0 (equivalente a R$82,3), relativo a aquisição de 12,901% das ações da sociedade argentina Lambic Holding S.A. c) Resultado da oferta pública para aquisição de ações da Quinsa A Companhia anunciou em 12 de fevereiro de 2008, o encerramento da oferta pública voluntária para a aquisição de até ações Classe A e até ações Classe B (incluindo ações Classe B detidas na forma de American Depositary Shares ( ADS )) de emissão da sua subsidiária Quilmes Industrial (Quinsa), Société Anonyme ( Quinsa ), que representam as ações Classe A e Classe B em circulação (incluindo ações Classe B detidas na forma de ADSs) que não são de propriedade da ou de suas subsidiárias. A aceitou a compra de ações Classe A e ,867 ações Classe B (incluindo ,867 ações Classe B detidas na forma de ADS) de emissão da Quinsa, representando 57% das ações Classe A e 94% das ações Classe B da Quinsa que não são de propriedade da ou de suas subsidiárias, e que foram, com sucesso, depositadas e não resgatadas. Com a liquidação da oferta, que ocorreu no dia 15 de fevereiro de 2008, a participação votante de em Quinsa será de 99,56% e a participação econômica de 99,26%. MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Membros Efetivos: Marcel Herrmann Telles Carlos Alberto da Veiga Sicupira José Heitor Attilio Gracioso Roberto Herbster Gusmão Luis Felipe Pedreira Dutra Leite Vicente Falconi Campos Johan M.J.J. van Biesbroeck Contador: Paulo Cesar Picolli - CRC 1SP /O-6 - CPF: PARECER DO CONSELHO FISCAL O Conselho Fiscal da Companhia de Bebidas das Américas - ( Companhia ), em conformidade com as atribuições dispostas no Estatuto Social da Companhia, em seu Regimento Interno e nos incisos do artigo 163 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, examinou: (i) o parecer emitido sem ressalvas pela KPMG AUDITORES INDEPENDENTES, e (ii) o relato sobre o desempenho da Companhia realizado por sua Administração. Com base nos documentos examinados e nos esclarecimentos prestados, os membros do Conselho Fiscal, abaixo assinados, opinaram pela aprovação em Assembléia Geral do Relatório Anual da Administração e das Demonstrações Financeiras encerradas em 31 de dezembro de São Paulo, 22 de fevereiro de Alcides Lopes Tápias Aloisio Macário Ferreira de Souza Álvaro Cardoso de Sousa Ernesto Gelbke (Suplente) Ary Waddington (Suplente) Emanuel Sotelino Schifferle (Suplente) Ao Conselho de Administração e aos Acionistas da Companhia de Bebidas das Américas - São Paulo - SP 1. Examinamos o balanço patrimonial da Companhia de Bebidas das Américas - ( Companhia ) e o balanço patrimonial consolidado dessa Companhia e suas controladas, levantados em 31 de dezembro de 2007, e as respectivas demonstrações de resultados, das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos, correspondentes ao exercício fi ndo naquela data, elaborados sob a responsabilidade de sua Administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis. 2. Nosso exame foi conduzido de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil e compreendeu: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e os sistemas contábil e de controles internos da Companhia e suas controladas; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e (c) PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela Administração da Companhia e suas controladas, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. 3. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas representam, adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e fi nanceira da Companhia de Bebidas das Américas - e a posição patrimonial e fi nanceira consolidada dessa Companhia e suas controladas em 31 de dezembro de 2007, os resultados de suas operações, as mutações do seu patrimônio líquido e as origens e aplicações de seus recursos, correspondentes ao exercício fi ndo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. 4. Nosso exame foi efetuado com o objetivo de formarmos uma opinião sobre as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto. A demonstração consolidada do fl uxo de caixa representa informação complementar àquelas demonstrações, a qual não é requerida pelas práticas contábeis adotadas no Brasil e é apresentada para possibilitar uma análise adicional. Essa informação complementar foi submetida aos mesmos procedimentos de auditoria aplicados às demonstrações contábeis e, em nossa opinião, está apresentada, em todos os aspectos relevantes, adequadamente em relação às demonstrações contábeis referentes ao exercício fi ndo em 31 de dezembro de 2007, tomadas em conjunto. 5. As demonstrações contábeis relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2006, apresentadas para fi ns comparativos, foram auditadas por outros auditores independentes, cujo parecer foi emitido sem ressalvas, datado de 26 de fevereiro de de fevereiro de 2008 Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6 Pedro Augusto de Melo Contador CRC 1SP113939/O-8 Guilherme Nunes Contador CRC 1SP195631/O-1

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