ACESSIBILIDADE EM PALMAS: UMA ANÁLISE DA MOBILIDADE URBANA.

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1 ACESSIBILIDADE EM PALMAS: UMA ANÁLISE DA MOBILIDADE URBANA. INTRODUÇÃO Vitor Ribeiro Filho 1, Wlisses dos Santos Carvalhêdo1, Os estudos da mobilidade urbana e do acesso ao espaço urbano permitem compreender as dinâmicas da estrutura interna das cidades, principalmente sob o olhar das pessoas com mobilidade reduzida. Avaliando o significado desses espaços e, conseqüentemente, da cidade para os sujeitos que vivenciam o cotidiano urbano, seja, uma pessoa com deficiência, idoso, gestante ou não. A cidade, apesar de todas as leis existentes Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 1988 (CF/88); Lei de Acessibilidade Decreto Lei 5296 de 2 de dezembro de 2004; Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, aprovada pela Organização das Nações Unidas, em dezembro de 2006 e ratificada no Brasil com equivalência de emenda constitucional ainda se faz presente, barreiras ambientais, econômicas e culturais que podem obstruir a efetiva e plena participação das pessoas com deficiência, dificultando e em alguns casos impedindo o desfrute equitativo de direitos humanos e liberdades fundamentais. Desde a promulgação da CF/88, não se pode falar, ao menos em teoria, em cidadãos com direitos menores ou oferecimento de oportunidades e serviços só para alguns. Diz o artigo 5 o da CF/88: todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade. A partir da promulgação da Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência, o Brasil em 2001, por meio do Estatuto da Cidade, reafirmou que as pessoas portadoras de deficiência têm os mesmos direitos humanos e liberdades fundamentais que outras pessoas e que estes direitos, inclusive o direito de não ser submetidas à discriminação com base na deficiência, emanam da dignidade e da igualdade que são inerentes a todo ser humano. No que se refere à pessoa com deficiência, a ONU e a Organização Mundial de Saúde OMS estimam que de 10 a 20% da população de países pobres, como o Brasil, possui alguma deficiência física, sensorial ou mental, seja congênita ou adquirida. Conforme o censo demográfico (IBGE, 2000), do total da população brasileira, 14,5% possui algum tipo de deficiência e mora nas cidades brasileiras. Quando inclui os idosos e as gestantes, certamente esse percentual aumenta de forma significativa no contexto da população brasileira. 1

2 Diante do exposto, observa-se em Palmas, que as pessoas com mobilidade reduzida continuam sendo excluídas do acesso pleno à cidade. No tocante às políticas públicas para atender às especificidades das pessoas com deficiência, idosos e gestantes em Palmas, percebe-se que muito se projetou, mas poucas foram às concretizações com efetiva acessibilidade na cidade real. Diante desta contradição, fora iniciada em 2009, uma busca teórica sobre o referido assunto, coordenada por parceria entre o Núcleo de Estudos Urbanos Regionais e Agrários da Universidade Federal do Tocantins (NURBA/UFT) e o Laboratório de Desenvolvimento Urbano e Regional da Universidade Federal de Uberlândia (LAPUR/UFU). O que é representado através de um projeto de pesquisa aprovado no CNPq, que pretende responder alguns questionamentos e apontar possibilidades no âmbito de garantir a acessibilidade a todos. Cabendo aos pesquisadores as seguintes questões: a acessibilidade não é apenas um problema das pessoas com deficiência? Como melhorar os deslocamentos das pessoas com mobilidade reduzida na cidade de Palmas? Considerando a realidade brasileira, há algum avanço nas conquistas da acessibilidade principalmente no centro da cidade, que dispõem de rampas nas esquinas e reservas de estacionamentos e acesso as lojas e estabelecimentos de comércio e serviços? Buscaremos aqui um diálogo conceitual dos fenômenos passiveis de análise na cidade de Palmas. Por estar construída, mas não finalizada, a sistematização teórico-metodológica do referido projeto. MOBILIDADE URBANA, ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO SOCIAL As conseqüências de vivenciar uma estrutura urbana não acessível são, sobretudo, sentidas pelas pessoas com mobilidade reduzida, pois elas fazem parte do conjunto populacional brasileiro e também ocupam os espaços da cidade, só que, para terem dignidade em seus atos de vida diária, necessitam de infra-estrutura adequada, o que, habitualmente, já é complicado para a maior parte da população, que vive na cidade ilegal e também na cidade legal. Cada cidade e seu respectivo espaço urbano são únicos, não havendo que se pensar e falar sobre uma cidade planejada exclusivamente para alguns cidadãos que nela habitam e vivem. Caso isto ocorra, estar-se-á diante de um caso grave de exclusão e de desrespeito às regras estabelecidas 2

3 para a convivência entre os seres humanos, que, no Brasil, por determinação constitucional, são iguais perante a lei. Por ser a cidade o espaço de convívio entre os indivíduos, aqueles com deficiência também devem interagir com os demais, pois fazem parte da mesma população e ali vivem. A grande luta desse segmento social é que as pessoas precisam ser consideradas, na cidade, como parte da diversidade humana. Porém, o que se pode notar, na prática, é que esse grupo social, muitas vezes, é excluído tacitamente pela forma ambiental dos edifícios, equipamentos, bens e serviços, que ignoram as diferenças entre os seres, além do estigma e do preconceito que ainda gravitam sobre tais pessoas (GUIMARÃES, 1991 p.3). O espaço é constantemente alterado para abrigar as diferenças e as contradições entre todos os indivíduos e, nessa ótica, está incluída a necessidade de acesso para as pessoas com deficiência física. Particularmente para elas, a acessibilidade ao espaço é um dos itens de maior importância para o pleno respeito de suas individualidades (GARCIA, 1997 p.14), Atualmente, essa temática é uma preocupação mundial, uma vez que, com vontade política e mobilização popular para equiparação de oportunidades, consegue-se incluir todas as pessoas nas vivências cotidianas de uma cidade, facilitando a vida da população e eliminando conflitos, não apenas com as pessoas com deficiências. Contudo, nas cidades médias os estudos são recentes sobre essa temática. São várias as Convenções Internacionais, ratificadas pelo Brasil e por vários outros países, que visam à equiparação de oportunidades e à garantia dos Direitos Humanos. O primeiro tratado internacional do século XXI aprovado pela ONU é a, Convenção sobre os Direitos da Pessoa com deficiência, ratificada pelo Brasil por meio do Decreto Legislativo nº 186/2008. A preocupação com acessibilidade está se expandindo e muitos países estão adotando leis para não desrespeitar os seres humanos com base em suas limitações, além de dotarem a estrutura jurídica de mecanismos para tirá-las do papel. No Brasil, existe a Lei da Ação Civil Pública (Lei nº 7.347/1985), que é um instrumento forte e específico, que pode auxiliar na implementação da acessibilidade para as pessoas com deficiência no espaço urbano, podendo ser proposta pelo Ministério Público, pela União, pelos Estados, Municípios, por autarquia, empresa pública, fundação, sociedade de economia mista ou por associação que esteja constituída há pelo menos um ano, nos termos da lei civil, e inclua, entre suas finalidades institucionais, a proteção supra referida. 3

4 Para que as pessoas com mobilidade reduzida possam ter as mesmas oportunidades de mobilidade ou deslocamento no espaço urbano, é necessário que ele seja acessível ou no mínimo, adaptado. Pois, deslocamento e mobilidade são fundamentais em uma cidade, independente do seu tamanho ou região que esteja inserida (YÁGIZI, 2000 p.333). Para Bahia, Cohen e Veras (1998), permitir que uma pessoa com deficiência exerça sua cidadania de forma plena significa implementar os Direitos Humanos e democratizar o uso das cidades, sendo a acessibilidade um dos fatores fundamentais para suprimir as barreiras sociais por meio da convivência com a diversidade dos cidadãos (GUIMARÃES, 2002). Ora, a acessibilidade para as pessoas com mobilidade reduzida decorre tanto de princípios básicos de convivência entre os seres humanos, quanto do ordenamento jurídico em vigor e de regras específicas para este segmento social, inclusive, constitucionais. Determina a CF/88, nos artigos 227, 2 e 244: Art A lei disporá sobre normas de construção dos logradouros e dos edifícios de uso público e de fabricação de veículos de transporte coletivo, a fim de garantir acesso adequado às pessoas portadoras de deficiência. Art. 244 A lei disporá sobre a adaptação dos logradouros, dos edifícios de transporte coletivo atualmente existentes a fim de garantir acesso adequado às pessoas portadoras de deficiência, conforme o disposto no art. 227, 2º. Neste ponto, é importante esclarecer que, desde 1989, esta questão está regulamentada pela Lei 7.853/89, a chamada Lei da CORDE, que se completa com as normas técnicas da ABNT, o que garante que todos os estabelecimentos de uso público, independentemente de tamanho ou qualquer determinação do código de obras municipal, precisam proporcionar acesso a todos, pessoas com deficiência ou não. Mesmo assim, outra lei foi publicada Lei nº de 19 de dezembro de 2000 para definir acessibilidade, no artigo 2 o, como [...] possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos transportes e dos sistemas e meios de comunicação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida. Acessibilidade, para a Norma NBR 9050/1994 da ABNT, deve ser entendida como: Possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos. como Guimarães (1999a, p.14), analisando o conteúdo da NBR 9050/1994, define acessibilidade [...] processo da prática do design inclusivo, sendo o que propicia a todos os usuários, inclusive os que vivenciam uma deficiência física permanente um conjunto de 4

5 alternativas de uso ambiental que respeitam as necessidades de pessoas com diferentes formas de deficiência. Tal conjunto oferece condições adequadas mediante a disponibilidade de recursos ambientais sistêmicos, flexíveis, interligados, próximos e padronizados, conforme a organização administrativa e a disposição e característica de elementos componentes. Através da acessibilidade ambiental, a utilização de edificações e de espaços urbanos ocorre de forma ativa, isto é, com espontaneidade, independência e autonomia. Ter acesso e mobilidade espacial é básico para qualquer cidadão e para as pessoas com deficiência, esse acesso não pode permanecer da mesma forma como está sendo feito, porquanto, muitas vezes, são confundidas as limitações do espaço com as limitações da pessoa, como se o problema fosse à presença deste cidadão e não a barreira arquitetônica. A PMU não possuía um conceito de acessibilidade na década de 1990 e a partir de 2001, divulga que acessibilidade (< 07/12/2002) é a possibilidade ou condição que se oferece às pessoas portadoras de deficiências ou limitações físicas para o acesso, com segurança e autonomia, a espaços de uso público ou coletivo (edifícios de condomínios, praças, estádios, clubes, hotéis, motéis), ao livre trânsito nos logradouros, ao uso de mobiliários públicos (telefones, caixas de correio) e utilização de prédios e equipamentos de uso comunitário (escolas, hospitais, postos de saúde, etc.). Além disso, desde 1990, a LOU/90 também determina que: Art. 187 A lei disporá sobre normas de construção e adaptação de logradouros e dos edifícios de uso público, a fim de garantir acesso adequado às pessoas portadoras de deficiência. Parágrafo único O Poder Público não fornecerá alvará de construção para prédios particulares com destinação comercial ou multifamiliar, acima de três andares, que tiverem em seus projetos obstáculo arquitetônicos e ambientais que impeçam ou dificultem o acesso e circulação dos portadores de deficiência e promoverá a fiscalização de sua execução. Para que a cidadania das pessoas com deficiência seja respeitada integralmente e não permaneça como letra morta no papel, faz-se necessário respeitar suas limitações e necessidades, utilizando-se de métodos tecnológicos para que se alcance a igualdade entre os seres e sejam supridas as diferenças existentes. Ao mesmo tempo, significa que ignorar as diferenças entre as pessoas e excluí-las de usufruir quaisquer serviços oferecidos à coletividade é, em virtude do princípio da igualdade, vedado, devendo-se ressaltar que os planejamentos urbanos devem considerar tais fatos. A realidade mostra que dificilmente se consegue equiparar as condições de vida do cidadão comum com a daquele outro que tenha qualquer deficiência, que viva em condições diversas, resultantes das dificuldades encontradas em seu cotidiano, visto que muitas destas, oriundas da acessibilidade, interferem diretamente nas suas atividades da vida diária. Werneck (2005) explica que as pessoas com deficiência por não serem vistas na comunidade, em razão das inúmeras 5

6 barreiras de acesso, não são reconhecidas como parte desta comunidade e em muitas oportunidades a coletividade não se responsabiliza por sua inclusão, gerando ainda mais discriminação e sua permanência como pessoa invisível. Dessa forma, os deslocamentos das pessoas com deficiência para as atividades do cotidiano se tornam cada vez mais restritas cerceando os cidadãos de seus direitos plenos à cidade, conforme pode ser observado na Figura 1 Ciclo de Invisibilidade. A FORMA DA CIDADE No caso da pessoa com deficiência, têm-se, historicamente, no Brasil, políticas urbanas que avançaram do ponto de vista da adaptação, mas ainda não é a regra que se planejem cidades em que o desenho universal seja a tônica. Para Bahia, Cohen e Veras (1998, p.14), o desenho universal, [...] leva em consideração as múltiplas diferenças entre as pessoas. Tem quatro princípios básicos: acomodar uma grande gama antropométrica; reduzir a quantidade 6

7 de energia necessária para utilizar os produtos e o meio ambiente; tornar o ambiente e os produtos mais compreensíveis; pensar em produtos e ambientes como sistemas. De acordo com Santos Júnior (1995, p.13) [...] a Constituição Federal fortaleceu os municípios, ao autorizá-los a elaborar suas leis orgânicas (...) Por outro lado, definiu de maneira clara a responsabilidade sobre o ordenamento territorial, o planejamento e o controle do uso, parcelamento e ocupação do solo urbano. A ampliação da autonomia política e financeira, aliada à maior visibilidade das atribuições dos governos municipais, consolidou a percepção da política urbana como arena local de disputa em torno de um projeto de planejamento e gestão das cidades, orientado pelos ideais reformistas. Vale reforçar que é na cidade que se desenrolam as lutas internas e a resolução dos conflitos, inclusive da democratização do uso dos espaços. O planejamento urbano, intrinsecamente ligado à sua operacionalização, é uma forma que se apresenta para a modificação desta situação real de exclusão social que atualmente predomina nos municípios brasileiros. Não se defende a tese de que as cidades devam ter uma só forma, mas, sim, a de que a forma não deve, por si só, segregar os participantes da polis, como vem acontecendo historicamente. Além disso, é importante constatar que a forma de cada construção não deve ser imposta, para não ferir a liberdade profissional e a criatividade dos arquitetos, engenheiros, decoradores e outros afins; mas os direitos dos cidadãos e a acessibilidade são fundamentais. Qual forma de acesso? Isto é liberalidade do proprietário e do construtor, mas as regras técnicas devem ser seguidas. Sendo assim, a (re)produção da cidade deve ser direcionada para o convívio e a inter-relação de todos os cidadãos, dentre eles, as pessoas com deficiência; deve acontecer não apenas no plano teórico ou plano-discurso, de acordo com Maricato (2000), mas também na operacionalização ou gerenciamento da cidade, posto que um não pode se dissociar do outro. Segundo Guimarães (1999b, p.127), a acessibilidade ambiental numa cidade é possível quando é parte de cada pormenor no vasto processo de planejamento para a vida de uma grande comunidade. Na análise desse autor, o ambiente urbano passa a ser considerado como desenho universal, quando uma pessoa, com deficiência na mobilidade, pode deslocar-se a qualquer lugar desta cidade e ali encontrar recursos que possibilitem a prática de atos de vida diária, com repercussão interna, na pessoa, e social, no ambiente. Para que as pessoas com deficiência possam conviver harmoniosamente com todas as demais, é importante que sejam respeitadas as necessidades específicas de acessibilidade, tais como eliminação de barreiras arquitetônicas e de comunicação, adequação dos elementos de urbanização 7

8 e do mobiliário urbano; também a existência de ajudas técnicas que facilitem a autonomia desses cidadãos e possibilitem o acesso e uso do ambiente urbano. Ou seja, a presença ou não de acessibilidade influi diretamente no cotidiano das pessoas com deficiência, facilitando ou dificultando a prática de atividades diárias, tanto no interior de casa, quanto no exercício do direito à cidade. Na análise de Guimarães (1991, p. 03), a característica mais marcante das barreiras ambientais está em sua invisibilidade para pessoas não portadoras de deficiência, o que dificulta a eliminação de tais barreiras da cidade real. Mas, para esse mesmo autor, a acessibilidade permite que o povo possa aprender a construir uma sociedade em que a inclusão de todos seja representativa. Não são ignorados os preconceitos existentes no imaginário coletivo para com as pessoas que não se enquadram no padrão estabelecido, dentre elas, as pessoas com deficiência, os idosos, os obesos, os homossexuais, os de diferentes etnias, os pobres, que são bastante estigmatizadas. Valores, desigualdades e contradições fazem parte da organização da cidade e da forma como o espaço urbano é administrado e produzido. De acordo com Meyer (2000, p.3), a acessibilidade garantirá graus importantes de igualdade urbana. A conhecida tese da distância social X proximidade física, exprime um aspecto explosivo das novas metrópoles mundiais. Para ilustrar, com relação à acessibilidade das pessoas com deficiência física no imaginário coletivo, vale citar que, desde muito tempo, são reproduzidos ditados populares dizendo que, para subir na vida, precisa ser degrau por degrau, no entanto, Resende, Silva e Menezes (2000) lembram que as pessoas com deficiência física, que utilizam cadeiras de rodas, preferem subir pela rampa, para facilitar a fluidez do movimento. Muitas cidades brasileiras, de diferentes tamanhos, apresentam-se com espaço mal concebido e estruturalmente, inadequado para a locomoção das pessoas com deficiência, o que concretiza a segregação sócio-espacial (FRANÇA, 1995; BAHIA, COHEN e VERAS, 1998; COHEN, 1999). CONSIDERAÇÕES FINAIS Sabe-se que são vários os problemas encontrados na vida cotidiana dessas pessoas, por não perceberem onde está o problema. Muitas vezes, o problema é transferido da falta de estrutura para a pessoa como se fosse possível solucionar os impasses com a tentativa de não criá-los ou não 8

9 visualizá-los. Como se não tomar conhecimento do conflito fosse possível e suficiente para eliminá-lo. Ressalte-se que a cidade nunca está pronta e sempre está em constante processo de (re)organização, isto se deve à dinâmica pela qual a sociedade imprime, por meio de suas ações, seus viveres no espaço urbano. Segundo Corrêa (1999), esta mutabilidade é complexa e com ritmos e interesses diferenciados. Estes ritmos e interesses decorrem, logicamente, da junção da diversidade e das diferenças na cidade. Em Palmas, há muito que investigar nas barreiras enfrentadas pelas pessoas com mobilidade reduzida nos deslocamentos diários para prática de atividades básicas a qualquer cidadão. Nem todos os órgãos públicos possuem acesso para pessoas com deficiência, idosos e gestantes, da mesma forma é difícil circular nas calçadas da área central (Av. JK), nos eixos comerciais (Av. Teotônio Segurado) e principalmente no subcentro da cidade em Taquaralto (Av. Tocantins), o transporte coletivo urbano possui poucos ônibus adaptados, privando as pessoas a saírem de casa. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 9050:1994: acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, NBR 6023: referências bibliográficas. Rio de Janeiro, COHEN, R. Acessibilidade, identidade e vida cotidiana urbana de pessoas com dificuldade de locomoção: o caso do projeto Rio-Cidade f. Dissertação (Mestrado em Urbanismo) Universidade Federal do Rio de Janeiro, FRANÇA, I. P. A incompatibilização da cidade para cidadãos deficientes de locomoção: uma questão de cidadania f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) Universidade de Brasília, GARCIA, A. C. Acessibilidade no espaço urbano f. Monografia (Especialização em Análise Urbana) - Escola de Arquitetura da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, GUIMARÃES, Eduardo Nunes. Infra-estrutura pública e movimento de capitais: a inserção do Triângulo Mineiro na divisão inter-regional do trabalho f. Dissertação (Mestrado em Economia), Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional, Universidade Federal de Minas Gerais, GUIMARÃES, Eduardo Nunes; LEME, Heládio José de Campos. Caracterização histórica e configuração espacial da estrutura produtiva do Centro-Oeste. Textos NEPO nº. 33, Disponível em: < em 21 ago GUIMARÃES, M. P. A graduação da acessibilidade versus a norma NBR : uma análise de conteúdo. 3. ed. Belo Horizonte: Centro de Vida Independente de Belo Horizonte, 1999a. 63f. 9

10 GUIMARÃES, M. P. Acessibilidade ambiental para todos na escala qualitativa da cidade. Topos Revista de Arquitetura e Urbanismo, Belo Horizonte, v. 1, n. 1, p , jul./dez, 1999b. GUIMARÃES, M. P. Fundamentos do Barrier-Free Design. Edição Especial para o Prêmio Nacional de Design, Pesquisa e Adequação do Mobiliário Urbano à Pessoa Portadora de Deficiência. Belo Horizonte: Instituto de Arquitetos do Brasil/IAB e Coordenadoria de Apoio e Assistência à Pessoa Deficiente/CAADE, 1991, 39f. GUIMARÃES, M. P. e FERNANDINO, Sandra Fagundes. Coletânea de Critérios para a Acessibilidade, In: Projeto Escala Gradativa da Acessibilidade, fomentado pela CORDE/Ministério da Justiça. ADAPTSE EA UFMG, abril de Acessibilidade: diretriz para a inclusão. 17/jul./2002. Disponível em: < em: 17 jul IBGE INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo Demográfico. Disponível em < Acesso em: 01.abr MARICATO, E. As idéias fora do lugar e o lugar fora das idéias: planejamento urbano no Brasil. In: ARANTES, O., VAINER, C., MARICATO, E. A cidade do pensamento único: desmanchando consensos. Petrópolis: Vozes, p PESSOA, Vera Lúcia Salazar. Características da modernização da agricultura e do desenvolvimento rural em Uberlândia f. Dissertação (Mestrado em Geografia), Departamento de Geografia, UNESP, Rio Claro RESENDE, A.P.C. História, Constituições brasileiras e deficiência f. Monografia (Curso de Especialização em Direito Administrativo) - Faculdades Integradas do Triângulo, Uberlândia, RESENDE, A.P.C. Todos na Cidade: o direito e a acessibilidade das pessoas com deficiência física em Uberlândia. Uberlândia: EDUFU, RESENDE, M. C. Atitudes em relação ao idoso, à velhice pessoal e ao portador de deficiência física em adultos portadores de deficiência física f. Dissertação (Mestrado em Gerontologia) Faculdade de Educação, UNICAMP, Revista Finisterra, Lisboa, vol. XXXVII, n. 74, p , SANTOS JÚNIOR, O. A. Gestão urbana, associativismo e participação nas metrópoles brasileiras. In: RIBEIRO, L. C. Q. (Org.) O futuro das metrópoles: desigualdades e governabilidade. Rio de Janeiro: Revan: FASE, p SANTOS JÚNIOR, O. A. Reforma urbana: por um novo modelo de planejamento e gestão das cidades. Rio de Janeiro: FASE/UFRJ IPPUR, SILVA, I. A. Construindo a cidadania: uma análise introdutória sobre o direito à diferença f. Dissertação (Mestrado em História) Instituto de História, Universidade Federal de Uberlândia, WERNECK, C. Sociedade inclusiva: quem cabe no seu todos? 2. ed. Rio de Janeiro: WVA Ed., Manual sobre Desenvolvimento Inclusivo para mídia e profissionais de comunicação. Rio de Janeiro: WVA Ed., 2005 YÁZIGI, E. O mundo das calçadas. São Paulo: Humanitas/FFLCH6/USP; Imprensa Oficial do Estado,

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