ACESSIBILIDADE EM PALMAS: UMA ANÁLISE DA MOBILIDADE URBANA.
|
|
- Vasco Carrilho Azevedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ACESSIBILIDADE EM PALMAS: UMA ANÁLISE DA MOBILIDADE URBANA. INTRODUÇÃO Vitor Ribeiro Filho 1, Wlisses dos Santos Carvalhêdo1, Os estudos da mobilidade urbana e do acesso ao espaço urbano permitem compreender as dinâmicas da estrutura interna das cidades, principalmente sob o olhar das pessoas com mobilidade reduzida. Avaliando o significado desses espaços e, conseqüentemente, da cidade para os sujeitos que vivenciam o cotidiano urbano, seja, uma pessoa com deficiência, idoso, gestante ou não. A cidade, apesar de todas as leis existentes Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 1988 (CF/88); Lei de Acessibilidade Decreto Lei 5296 de 2 de dezembro de 2004; Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, aprovada pela Organização das Nações Unidas, em dezembro de 2006 e ratificada no Brasil com equivalência de emenda constitucional ainda se faz presente, barreiras ambientais, econômicas e culturais que podem obstruir a efetiva e plena participação das pessoas com deficiência, dificultando e em alguns casos impedindo o desfrute equitativo de direitos humanos e liberdades fundamentais. Desde a promulgação da CF/88, não se pode falar, ao menos em teoria, em cidadãos com direitos menores ou oferecimento de oportunidades e serviços só para alguns. Diz o artigo 5 o da CF/88: todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade. A partir da promulgação da Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência, o Brasil em 2001, por meio do Estatuto da Cidade, reafirmou que as pessoas portadoras de deficiência têm os mesmos direitos humanos e liberdades fundamentais que outras pessoas e que estes direitos, inclusive o direito de não ser submetidas à discriminação com base na deficiência, emanam da dignidade e da igualdade que são inerentes a todo ser humano. No que se refere à pessoa com deficiência, a ONU e a Organização Mundial de Saúde OMS estimam que de 10 a 20% da população de países pobres, como o Brasil, possui alguma deficiência física, sensorial ou mental, seja congênita ou adquirida. Conforme o censo demográfico (IBGE, 2000), do total da população brasileira, 14,5% possui algum tipo de deficiência e mora nas cidades brasileiras. Quando inclui os idosos e as gestantes, certamente esse percentual aumenta de forma significativa no contexto da população brasileira. 1
2 Diante do exposto, observa-se em Palmas, que as pessoas com mobilidade reduzida continuam sendo excluídas do acesso pleno à cidade. No tocante às políticas públicas para atender às especificidades das pessoas com deficiência, idosos e gestantes em Palmas, percebe-se que muito se projetou, mas poucas foram às concretizações com efetiva acessibilidade na cidade real. Diante desta contradição, fora iniciada em 2009, uma busca teórica sobre o referido assunto, coordenada por parceria entre o Núcleo de Estudos Urbanos Regionais e Agrários da Universidade Federal do Tocantins (NURBA/UFT) e o Laboratório de Desenvolvimento Urbano e Regional da Universidade Federal de Uberlândia (LAPUR/UFU). O que é representado através de um projeto de pesquisa aprovado no CNPq, que pretende responder alguns questionamentos e apontar possibilidades no âmbito de garantir a acessibilidade a todos. Cabendo aos pesquisadores as seguintes questões: a acessibilidade não é apenas um problema das pessoas com deficiência? Como melhorar os deslocamentos das pessoas com mobilidade reduzida na cidade de Palmas? Considerando a realidade brasileira, há algum avanço nas conquistas da acessibilidade principalmente no centro da cidade, que dispõem de rampas nas esquinas e reservas de estacionamentos e acesso as lojas e estabelecimentos de comércio e serviços? Buscaremos aqui um diálogo conceitual dos fenômenos passiveis de análise na cidade de Palmas. Por estar construída, mas não finalizada, a sistematização teórico-metodológica do referido projeto. MOBILIDADE URBANA, ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO SOCIAL As conseqüências de vivenciar uma estrutura urbana não acessível são, sobretudo, sentidas pelas pessoas com mobilidade reduzida, pois elas fazem parte do conjunto populacional brasileiro e também ocupam os espaços da cidade, só que, para terem dignidade em seus atos de vida diária, necessitam de infra-estrutura adequada, o que, habitualmente, já é complicado para a maior parte da população, que vive na cidade ilegal e também na cidade legal. Cada cidade e seu respectivo espaço urbano são únicos, não havendo que se pensar e falar sobre uma cidade planejada exclusivamente para alguns cidadãos que nela habitam e vivem. Caso isto ocorra, estar-se-á diante de um caso grave de exclusão e de desrespeito às regras estabelecidas 2
3 para a convivência entre os seres humanos, que, no Brasil, por determinação constitucional, são iguais perante a lei. Por ser a cidade o espaço de convívio entre os indivíduos, aqueles com deficiência também devem interagir com os demais, pois fazem parte da mesma população e ali vivem. A grande luta desse segmento social é que as pessoas precisam ser consideradas, na cidade, como parte da diversidade humana. Porém, o que se pode notar, na prática, é que esse grupo social, muitas vezes, é excluído tacitamente pela forma ambiental dos edifícios, equipamentos, bens e serviços, que ignoram as diferenças entre os seres, além do estigma e do preconceito que ainda gravitam sobre tais pessoas (GUIMARÃES, 1991 p.3). O espaço é constantemente alterado para abrigar as diferenças e as contradições entre todos os indivíduos e, nessa ótica, está incluída a necessidade de acesso para as pessoas com deficiência física. Particularmente para elas, a acessibilidade ao espaço é um dos itens de maior importância para o pleno respeito de suas individualidades (GARCIA, 1997 p.14), Atualmente, essa temática é uma preocupação mundial, uma vez que, com vontade política e mobilização popular para equiparação de oportunidades, consegue-se incluir todas as pessoas nas vivências cotidianas de uma cidade, facilitando a vida da população e eliminando conflitos, não apenas com as pessoas com deficiências. Contudo, nas cidades médias os estudos são recentes sobre essa temática. São várias as Convenções Internacionais, ratificadas pelo Brasil e por vários outros países, que visam à equiparação de oportunidades e à garantia dos Direitos Humanos. O primeiro tratado internacional do século XXI aprovado pela ONU é a, Convenção sobre os Direitos da Pessoa com deficiência, ratificada pelo Brasil por meio do Decreto Legislativo nº 186/2008. A preocupação com acessibilidade está se expandindo e muitos países estão adotando leis para não desrespeitar os seres humanos com base em suas limitações, além de dotarem a estrutura jurídica de mecanismos para tirá-las do papel. No Brasil, existe a Lei da Ação Civil Pública (Lei nº 7.347/1985), que é um instrumento forte e específico, que pode auxiliar na implementação da acessibilidade para as pessoas com deficiência no espaço urbano, podendo ser proposta pelo Ministério Público, pela União, pelos Estados, Municípios, por autarquia, empresa pública, fundação, sociedade de economia mista ou por associação que esteja constituída há pelo menos um ano, nos termos da lei civil, e inclua, entre suas finalidades institucionais, a proteção supra referida. 3
4 Para que as pessoas com mobilidade reduzida possam ter as mesmas oportunidades de mobilidade ou deslocamento no espaço urbano, é necessário que ele seja acessível ou no mínimo, adaptado. Pois, deslocamento e mobilidade são fundamentais em uma cidade, independente do seu tamanho ou região que esteja inserida (YÁGIZI, 2000 p.333). Para Bahia, Cohen e Veras (1998), permitir que uma pessoa com deficiência exerça sua cidadania de forma plena significa implementar os Direitos Humanos e democratizar o uso das cidades, sendo a acessibilidade um dos fatores fundamentais para suprimir as barreiras sociais por meio da convivência com a diversidade dos cidadãos (GUIMARÃES, 2002). Ora, a acessibilidade para as pessoas com mobilidade reduzida decorre tanto de princípios básicos de convivência entre os seres humanos, quanto do ordenamento jurídico em vigor e de regras específicas para este segmento social, inclusive, constitucionais. Determina a CF/88, nos artigos 227, 2 e 244: Art A lei disporá sobre normas de construção dos logradouros e dos edifícios de uso público e de fabricação de veículos de transporte coletivo, a fim de garantir acesso adequado às pessoas portadoras de deficiência. Art. 244 A lei disporá sobre a adaptação dos logradouros, dos edifícios de transporte coletivo atualmente existentes a fim de garantir acesso adequado às pessoas portadoras de deficiência, conforme o disposto no art. 227, 2º. Neste ponto, é importante esclarecer que, desde 1989, esta questão está regulamentada pela Lei 7.853/89, a chamada Lei da CORDE, que se completa com as normas técnicas da ABNT, o que garante que todos os estabelecimentos de uso público, independentemente de tamanho ou qualquer determinação do código de obras municipal, precisam proporcionar acesso a todos, pessoas com deficiência ou não. Mesmo assim, outra lei foi publicada Lei nº de 19 de dezembro de 2000 para definir acessibilidade, no artigo 2 o, como [...] possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos transportes e dos sistemas e meios de comunicação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida. Acessibilidade, para a Norma NBR 9050/1994 da ABNT, deve ser entendida como: Possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos. como Guimarães (1999a, p.14), analisando o conteúdo da NBR 9050/1994, define acessibilidade [...] processo da prática do design inclusivo, sendo o que propicia a todos os usuários, inclusive os que vivenciam uma deficiência física permanente um conjunto de 4
5 alternativas de uso ambiental que respeitam as necessidades de pessoas com diferentes formas de deficiência. Tal conjunto oferece condições adequadas mediante a disponibilidade de recursos ambientais sistêmicos, flexíveis, interligados, próximos e padronizados, conforme a organização administrativa e a disposição e característica de elementos componentes. Através da acessibilidade ambiental, a utilização de edificações e de espaços urbanos ocorre de forma ativa, isto é, com espontaneidade, independência e autonomia. Ter acesso e mobilidade espacial é básico para qualquer cidadão e para as pessoas com deficiência, esse acesso não pode permanecer da mesma forma como está sendo feito, porquanto, muitas vezes, são confundidas as limitações do espaço com as limitações da pessoa, como se o problema fosse à presença deste cidadão e não a barreira arquitetônica. A PMU não possuía um conceito de acessibilidade na década de 1990 e a partir de 2001, divulga que acessibilidade (< 07/12/2002) é a possibilidade ou condição que se oferece às pessoas portadoras de deficiências ou limitações físicas para o acesso, com segurança e autonomia, a espaços de uso público ou coletivo (edifícios de condomínios, praças, estádios, clubes, hotéis, motéis), ao livre trânsito nos logradouros, ao uso de mobiliários públicos (telefones, caixas de correio) e utilização de prédios e equipamentos de uso comunitário (escolas, hospitais, postos de saúde, etc.). Além disso, desde 1990, a LOU/90 também determina que: Art. 187 A lei disporá sobre normas de construção e adaptação de logradouros e dos edifícios de uso público, a fim de garantir acesso adequado às pessoas portadoras de deficiência. Parágrafo único O Poder Público não fornecerá alvará de construção para prédios particulares com destinação comercial ou multifamiliar, acima de três andares, que tiverem em seus projetos obstáculo arquitetônicos e ambientais que impeçam ou dificultem o acesso e circulação dos portadores de deficiência e promoverá a fiscalização de sua execução. Para que a cidadania das pessoas com deficiência seja respeitada integralmente e não permaneça como letra morta no papel, faz-se necessário respeitar suas limitações e necessidades, utilizando-se de métodos tecnológicos para que se alcance a igualdade entre os seres e sejam supridas as diferenças existentes. Ao mesmo tempo, significa que ignorar as diferenças entre as pessoas e excluí-las de usufruir quaisquer serviços oferecidos à coletividade é, em virtude do princípio da igualdade, vedado, devendo-se ressaltar que os planejamentos urbanos devem considerar tais fatos. A realidade mostra que dificilmente se consegue equiparar as condições de vida do cidadão comum com a daquele outro que tenha qualquer deficiência, que viva em condições diversas, resultantes das dificuldades encontradas em seu cotidiano, visto que muitas destas, oriundas da acessibilidade, interferem diretamente nas suas atividades da vida diária. Werneck (2005) explica que as pessoas com deficiência por não serem vistas na comunidade, em razão das inúmeras 5
6 barreiras de acesso, não são reconhecidas como parte desta comunidade e em muitas oportunidades a coletividade não se responsabiliza por sua inclusão, gerando ainda mais discriminação e sua permanência como pessoa invisível. Dessa forma, os deslocamentos das pessoas com deficiência para as atividades do cotidiano se tornam cada vez mais restritas cerceando os cidadãos de seus direitos plenos à cidade, conforme pode ser observado na Figura 1 Ciclo de Invisibilidade. A FORMA DA CIDADE No caso da pessoa com deficiência, têm-se, historicamente, no Brasil, políticas urbanas que avançaram do ponto de vista da adaptação, mas ainda não é a regra que se planejem cidades em que o desenho universal seja a tônica. Para Bahia, Cohen e Veras (1998, p.14), o desenho universal, [...] leva em consideração as múltiplas diferenças entre as pessoas. Tem quatro princípios básicos: acomodar uma grande gama antropométrica; reduzir a quantidade 6
7 de energia necessária para utilizar os produtos e o meio ambiente; tornar o ambiente e os produtos mais compreensíveis; pensar em produtos e ambientes como sistemas. De acordo com Santos Júnior (1995, p.13) [...] a Constituição Federal fortaleceu os municípios, ao autorizá-los a elaborar suas leis orgânicas (...) Por outro lado, definiu de maneira clara a responsabilidade sobre o ordenamento territorial, o planejamento e o controle do uso, parcelamento e ocupação do solo urbano. A ampliação da autonomia política e financeira, aliada à maior visibilidade das atribuições dos governos municipais, consolidou a percepção da política urbana como arena local de disputa em torno de um projeto de planejamento e gestão das cidades, orientado pelos ideais reformistas. Vale reforçar que é na cidade que se desenrolam as lutas internas e a resolução dos conflitos, inclusive da democratização do uso dos espaços. O planejamento urbano, intrinsecamente ligado à sua operacionalização, é uma forma que se apresenta para a modificação desta situação real de exclusão social que atualmente predomina nos municípios brasileiros. Não se defende a tese de que as cidades devam ter uma só forma, mas, sim, a de que a forma não deve, por si só, segregar os participantes da polis, como vem acontecendo historicamente. Além disso, é importante constatar que a forma de cada construção não deve ser imposta, para não ferir a liberdade profissional e a criatividade dos arquitetos, engenheiros, decoradores e outros afins; mas os direitos dos cidadãos e a acessibilidade são fundamentais. Qual forma de acesso? Isto é liberalidade do proprietário e do construtor, mas as regras técnicas devem ser seguidas. Sendo assim, a (re)produção da cidade deve ser direcionada para o convívio e a inter-relação de todos os cidadãos, dentre eles, as pessoas com deficiência; deve acontecer não apenas no plano teórico ou plano-discurso, de acordo com Maricato (2000), mas também na operacionalização ou gerenciamento da cidade, posto que um não pode se dissociar do outro. Segundo Guimarães (1999b, p.127), a acessibilidade ambiental numa cidade é possível quando é parte de cada pormenor no vasto processo de planejamento para a vida de uma grande comunidade. Na análise desse autor, o ambiente urbano passa a ser considerado como desenho universal, quando uma pessoa, com deficiência na mobilidade, pode deslocar-se a qualquer lugar desta cidade e ali encontrar recursos que possibilitem a prática de atos de vida diária, com repercussão interna, na pessoa, e social, no ambiente. Para que as pessoas com deficiência possam conviver harmoniosamente com todas as demais, é importante que sejam respeitadas as necessidades específicas de acessibilidade, tais como eliminação de barreiras arquitetônicas e de comunicação, adequação dos elementos de urbanização 7
8 e do mobiliário urbano; também a existência de ajudas técnicas que facilitem a autonomia desses cidadãos e possibilitem o acesso e uso do ambiente urbano. Ou seja, a presença ou não de acessibilidade influi diretamente no cotidiano das pessoas com deficiência, facilitando ou dificultando a prática de atividades diárias, tanto no interior de casa, quanto no exercício do direito à cidade. Na análise de Guimarães (1991, p. 03), a característica mais marcante das barreiras ambientais está em sua invisibilidade para pessoas não portadoras de deficiência, o que dificulta a eliminação de tais barreiras da cidade real. Mas, para esse mesmo autor, a acessibilidade permite que o povo possa aprender a construir uma sociedade em que a inclusão de todos seja representativa. Não são ignorados os preconceitos existentes no imaginário coletivo para com as pessoas que não se enquadram no padrão estabelecido, dentre elas, as pessoas com deficiência, os idosos, os obesos, os homossexuais, os de diferentes etnias, os pobres, que são bastante estigmatizadas. Valores, desigualdades e contradições fazem parte da organização da cidade e da forma como o espaço urbano é administrado e produzido. De acordo com Meyer (2000, p.3), a acessibilidade garantirá graus importantes de igualdade urbana. A conhecida tese da distância social X proximidade física, exprime um aspecto explosivo das novas metrópoles mundiais. Para ilustrar, com relação à acessibilidade das pessoas com deficiência física no imaginário coletivo, vale citar que, desde muito tempo, são reproduzidos ditados populares dizendo que, para subir na vida, precisa ser degrau por degrau, no entanto, Resende, Silva e Menezes (2000) lembram que as pessoas com deficiência física, que utilizam cadeiras de rodas, preferem subir pela rampa, para facilitar a fluidez do movimento. Muitas cidades brasileiras, de diferentes tamanhos, apresentam-se com espaço mal concebido e estruturalmente, inadequado para a locomoção das pessoas com deficiência, o que concretiza a segregação sócio-espacial (FRANÇA, 1995; BAHIA, COHEN e VERAS, 1998; COHEN, 1999). CONSIDERAÇÕES FINAIS Sabe-se que são vários os problemas encontrados na vida cotidiana dessas pessoas, por não perceberem onde está o problema. Muitas vezes, o problema é transferido da falta de estrutura para a pessoa como se fosse possível solucionar os impasses com a tentativa de não criá-los ou não 8
9 visualizá-los. Como se não tomar conhecimento do conflito fosse possível e suficiente para eliminá-lo. Ressalte-se que a cidade nunca está pronta e sempre está em constante processo de (re)organização, isto se deve à dinâmica pela qual a sociedade imprime, por meio de suas ações, seus viveres no espaço urbano. Segundo Corrêa (1999), esta mutabilidade é complexa e com ritmos e interesses diferenciados. Estes ritmos e interesses decorrem, logicamente, da junção da diversidade e das diferenças na cidade. Em Palmas, há muito que investigar nas barreiras enfrentadas pelas pessoas com mobilidade reduzida nos deslocamentos diários para prática de atividades básicas a qualquer cidadão. Nem todos os órgãos públicos possuem acesso para pessoas com deficiência, idosos e gestantes, da mesma forma é difícil circular nas calçadas da área central (Av. JK), nos eixos comerciais (Av. Teotônio Segurado) e principalmente no subcentro da cidade em Taquaralto (Av. Tocantins), o transporte coletivo urbano possui poucos ônibus adaptados, privando as pessoas a saírem de casa. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 9050:1994: acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, NBR 6023: referências bibliográficas. Rio de Janeiro, COHEN, R. Acessibilidade, identidade e vida cotidiana urbana de pessoas com dificuldade de locomoção: o caso do projeto Rio-Cidade f. Dissertação (Mestrado em Urbanismo) Universidade Federal do Rio de Janeiro, FRANÇA, I. P. A incompatibilização da cidade para cidadãos deficientes de locomoção: uma questão de cidadania f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) Universidade de Brasília, GARCIA, A. C. Acessibilidade no espaço urbano f. Monografia (Especialização em Análise Urbana) - Escola de Arquitetura da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, GUIMARÃES, Eduardo Nunes. Infra-estrutura pública e movimento de capitais: a inserção do Triângulo Mineiro na divisão inter-regional do trabalho f. Dissertação (Mestrado em Economia), Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional, Universidade Federal de Minas Gerais, GUIMARÃES, Eduardo Nunes; LEME, Heládio José de Campos. Caracterização histórica e configuração espacial da estrutura produtiva do Centro-Oeste. Textos NEPO nº. 33, Disponível em: < em 21 ago GUIMARÃES, M. P. A graduação da acessibilidade versus a norma NBR : uma análise de conteúdo. 3. ed. Belo Horizonte: Centro de Vida Independente de Belo Horizonte, 1999a. 63f. 9
10 GUIMARÃES, M. P. Acessibilidade ambiental para todos na escala qualitativa da cidade. Topos Revista de Arquitetura e Urbanismo, Belo Horizonte, v. 1, n. 1, p , jul./dez, 1999b. GUIMARÃES, M. P. Fundamentos do Barrier-Free Design. Edição Especial para o Prêmio Nacional de Design, Pesquisa e Adequação do Mobiliário Urbano à Pessoa Portadora de Deficiência. Belo Horizonte: Instituto de Arquitetos do Brasil/IAB e Coordenadoria de Apoio e Assistência à Pessoa Deficiente/CAADE, 1991, 39f. GUIMARÃES, M. P. e FERNANDINO, Sandra Fagundes. Coletânea de Critérios para a Acessibilidade, In: Projeto Escala Gradativa da Acessibilidade, fomentado pela CORDE/Ministério da Justiça. ADAPTSE EA UFMG, abril de Acessibilidade: diretriz para a inclusão. 17/jul./2002. Disponível em: < em: 17 jul IBGE INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo Demográfico. Disponível em < Acesso em: 01.abr MARICATO, E. As idéias fora do lugar e o lugar fora das idéias: planejamento urbano no Brasil. In: ARANTES, O., VAINER, C., MARICATO, E. A cidade do pensamento único: desmanchando consensos. Petrópolis: Vozes, p PESSOA, Vera Lúcia Salazar. Características da modernização da agricultura e do desenvolvimento rural em Uberlândia f. Dissertação (Mestrado em Geografia), Departamento de Geografia, UNESP, Rio Claro RESENDE, A.P.C. História, Constituições brasileiras e deficiência f. Monografia (Curso de Especialização em Direito Administrativo) - Faculdades Integradas do Triângulo, Uberlândia, RESENDE, A.P.C. Todos na Cidade: o direito e a acessibilidade das pessoas com deficiência física em Uberlândia. Uberlândia: EDUFU, RESENDE, M. C. Atitudes em relação ao idoso, à velhice pessoal e ao portador de deficiência física em adultos portadores de deficiência física f. Dissertação (Mestrado em Gerontologia) Faculdade de Educação, UNICAMP, Revista Finisterra, Lisboa, vol. XXXVII, n. 74, p , SANTOS JÚNIOR, O. A. Gestão urbana, associativismo e participação nas metrópoles brasileiras. In: RIBEIRO, L. C. Q. (Org.) O futuro das metrópoles: desigualdades e governabilidade. Rio de Janeiro: Revan: FASE, p SANTOS JÚNIOR, O. A. Reforma urbana: por um novo modelo de planejamento e gestão das cidades. Rio de Janeiro: FASE/UFRJ IPPUR, SILVA, I. A. Construindo a cidadania: uma análise introdutória sobre o direito à diferença f. Dissertação (Mestrado em História) Instituto de História, Universidade Federal de Uberlândia, WERNECK, C. Sociedade inclusiva: quem cabe no seu todos? 2. ed. Rio de Janeiro: WVA Ed., Manual sobre Desenvolvimento Inclusivo para mídia e profissionais de comunicação. Rio de Janeiro: WVA Ed., 2005 YÁZIGI, E. O mundo das calçadas. São Paulo: Humanitas/FFLCH6/USP; Imprensa Oficial do Estado,
DIREITO FUNDAMENTAL À ACESSIBILIDADE NO BRASIL: UMA REVISÃO NARRATIVA SOBRE O TEMA
DIREITO FUNDAMENTAL À ACESSIBILIDADE NO BRASIL: UMA REVISÃO NARRATIVA SOBRE O TEMA Autoria: Tâmara Mirely Silveira Silva Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) (FACISA) Daniel Ferreira de Lima (orientador)
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.146/2015) Sumário: I Direitos previstos na Constituição Federal II Direitos
Leia maisEducação Acessível para Todos
Educação Acessível para Todos Instituto Paradigma A inclusão das crianças com deficiência nas escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental não constitui um debate diferente da inclusão social de todos
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisViva Acessibilidade!
MARKETING/MP-GO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS Procuradoria-Geral de Justiça do Estado de Goiás Centro de Apoio Operacional dos Direitos Humanos e do Cidadão Viva Acessibilidade! Goiânia 2013 MINISTÉRIO
Leia maisa convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência 2007 e o decreto n o 6.949, de 25 de agosto de 2009. 1
a convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência 2007 e o decreto n o 6.949, de 25 de agosto de 2009. 1 Depois de concluídas todas as etapas, podemos inferir que a Convenção sobre os Direitos
Leia maisConsiderações sobre o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência
Considerações sobre o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência Vivemos um momento complexo no que diz respeito às pessoas com deficiência: por um lado, temos (no campo do Direito) uma legislação específica
Leia maisPROJETO DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO FEDERAL N.º, DE 2011 (Da Sra. Rosinha da Adefal)
PROJETO DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO FEDERAL N.º, DE 2011 (Da Sra. Rosinha da Adefal) Altera o art. 6º da Constituição Federal para incluir o direito à Acessibilidade entre os direitos e garantias fundamentais
Leia maisACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO
ACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO Ana Elizabeth Gondim Gomes Luciana Krauss Rezende Mariana Fernandes Prado Tortorelli Índice Mini currículo dos autores RESUMO Observa-se atualmente
Leia maisPortadores de necessidades especiais: trabalhando com saúde. Lailah Vasconcelos de Oliveira Vilela
Portadores de necessidades especiais: trabalhando com saúde Lailah Vasconcelos de Oliveira Vilela Quem são as pessoas com necessidades especiais? Todos nós!!! Termos Pessoa Portadora de Deficiência x Pessoa
Leia maisAVALIAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA NO RGPS
AVALIAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA NO RGPS Movimentos Sociais X Modelo biomédico Modelo biomédico: Estático; localizado ao corpo; Especialidade dos saberes centralidade
Leia maisProjeto de Lei n.º 1.291/2009 pág. 1 PROJETO DE LEI Nº 1.291/2009 SÚMULA: ESTABELECE NORMAS E CRITÉRIOS DE ADEQUAÇÃO PARA ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS
Projeto de Lei n.º 1.291/2009 pág. 1 PROJETO DE LEI Nº 1.291/2009 SÚMULA: ESTABELECE NORMAS E CRITÉRIOS DE ADEQUAÇÃO PARA ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA OU MOBILIDADE REDUZIDA NOS
Leia maisLei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009.
Lei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009. Dispõe sobre a política municipal do idoso e dá outras providências A CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: CAPÍTULO I
Leia maisPOLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações
Leia maisAtribuições dos Tecnólogos
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo
Leia maisResoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte
SEMINÁRIO NACIONAL DO ESPORTE EM CONSTRUÇÃO: SISTEMAS PÚBLICOS NACIONAIS E MODELOS ESPORTIVOS INTERNACIONAIS Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte Prof. Dr.
Leia maisCARTA ABERTA PELO DIREITO A CIDADE E A GESTÃO DEMOCRÁTICA
CARTA ABERTA PELO DIREITO A CIDADE E A GESTÃO DEMOCRÁTICA Apesar de nos últimos anos ter-se dado visibilidade apenas ao discurso único capitaneado pelo IPPUC, vários movimentos populares, associações de
Leia maisELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO
ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO CUMPRIR E FAZER CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO 1. Cumprir e fazer cumprir a
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisAmbientes acessíveis
Fotos: Sônia Belizário Ambientes acessíveis É FUNDAMENTAL A ATENÇÃO AO DESENHO E A CONCEPÇÃO DOS PROJETOS, PRINCIPALMENTE NOS ESPAÇOS PÚBLICOS,PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E LIMITAÇÕES DO MAIOR NÚMERO
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisMarco legal. da política indigenista brasileira
Marco legal da política indigenista brasileira A política indigenista no país tem como base a Constituição Federal de 1988, o Estatuto do Índio (Lei nº 6.001/1973) e instrumentos jurídicos internacionais,
Leia maisASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS
ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge
Leia maisACESSIBILIDADE NO BRASIL: UMA VISÃO HISTÓRICA
ACESSIBILIDADE NO BRASIL: UMA VISÃO HISTÓRICA Gabriela R. V. Costa, Izabel M. M. de L. Maior e Niusarete M. de Lima CORDE - Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência / Secretaria
Leia mais(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES
1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE
Leia maisNÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE:
NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE: o direito à moradia acessível Ana Cecília Estevão Felipe Sérgio Bastos Jorge Matheus Henrique Araújo Silva CEFET-MG Campus Curvelo Eixo Temático: Desenho universal
Leia maisO PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS
O PAPEL DOS MUNICÍPIOS DO RIO GRANDE DO SUL NA AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO EM CRECHE ÀS CRIANÇAS DE 0 A 3 ANOS Débora Brondani da Rocha Bacharel em Direito e Auditora Pública Externa do TCERS Hilário Royer-
Leia maisTESE. Moradia e Meio Ambiente: desmanchando consensos em torno do conflito entre o. Direito à Moradia Digna e o Direito ao Meio Ambiente Sustentável
TESE Moradia e Meio Ambiente: desmanchando consensos em torno do conflito entre o Direito à Moradia Digna e o Direito ao Meio Ambiente Sustentável Carlos Henrique A. Loureiro Defensor Público Defensoria
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisAtendimento às pessoas com deficiência no serviço ao cidadão
Atendimento às pessoas com deficiência no serviço ao cidadão 1 2 Apresentação Considerando a inclusão social como um processo bilateral, em que a sociedade se adapta às necessidades de seus habitantes
Leia maisSEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO
DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO 1 2 Conceituação: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a
Leia maisFaculdade Sagrada Família
Faculdade Sagrada Família DISCIPLINA: Gestão Escolar 4º período de Pedagogia Prof Ms. Marislei Zaremba Martins Texto: Equipe da Área de Educação Formal - Instituto Ayrton Senna A gestão da educação precisa
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO PROJETO DE LEI Nº 5.663, DE 2013 Acrescenta inciso ao art. 52 da Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, que regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece
Leia maisPRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL
PRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL Fernando Souza OLIVEIRA 1 Pedro Anderson da SILVA 2 RESUMO Princípio do Desenvolvimento Sustentável como um direito e garantia fundamental,
Leia maisSERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF)
SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PERSPECTIVA DA SUPERAÇÃO DO CLIENTELISMO/ASSISTENCIALISMO O Serviço de Proteção e Atendimento
Leia maisIMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO
ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO
Leia maisINDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL Priscila da Silva Batista Instituto Tecnológico, Universidade
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL E O ESTADO DE DIREITO DO AMBIENTE 1. Domingos Benedetti Rodrigues 2.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E O ESTADO DE DIREITO DO AMBIENTE 1 Domingos Benedetti Rodrigues 2. 1 O presente trabalho é resultado dos estudos relacionados à construção da minha Tese do Doutorado em Educação nas
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisOS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co
Leia maisPRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado
PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos
Leia maisRESUMO. É elaborado pelo Executivo municipal e aprovado pela Câmara municipal por meio de lei.
Anual Diurno Questões, súmulas e jurisprudência Luiz Antonio de Souza Data: 26/09/2012 Aula 32 RESUMO SUMÁRIO 1) Tutela da política urbana 1.1) Instrumentos 1) Tutela da política urbana 1.1) Instrumentos
Leia maisCiência na Educação Básica
Ciência na Educação Básica Maria Beatriz Ramos de Vasconcellos Coelho Coordenadora Geral de Tecnologias da Educação Secretaria de Educação Básica O que está na Constituição O Brasil é uma República Federativa
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM
INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de
Leia maisO CONCEITO DE ACESSIBILIDADE SOB A PERSPECTVA DOS COORDENADORES DOS NÚCLEOS DE ACESSIBILIDADE
O CONCEITO DE ACESSIBILIDADE SOB A PERSPECTVA DOS COORDENADORES DOS NÚCLEOS DE ACESSIBILIDADE Ana Paula Camilo Ciantelli Pós-graduação em Psicologia FC/UNESP - Bauru Lucia Pereira Leite Pós-graduação em
Leia maisTEXTO: SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS HUMANOS.
TEXTO: SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS HUMANOS. O envelhecimento digno é considerado um Direito Humano a ser garantido e preservado pelo Estado e pela Sociedade. Assim, a consolidação desse direito requer
Leia maisO que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?
Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisRegulamento do Orçamento Participativo de Vendas Novas. Preâmbulo
Regulamento do Orçamento Participativo de Vendas Novas Preâmbulo A participação dos cidadãos na gestão dos destinos de uma autarquia é uma abertura necessária à sociedade. As autarquias, sendo o poder
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 3.956, DE 8 DE OUTUBRO DE 2001. Promulga a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação
Leia maisIntrodução. Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira. Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA
Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA O mar humildemente coloca-se abaixo do nível dos rios para receber, eternamente,
Leia maisO Estado e a garantia dos direitos das pessoas com deficiência
O Estado e a garantia dos direitos das pessoas com deficiência Izabel de Loureiro Maior Universidade Federal do Rio de Janeiro Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência - CoMDef
Leia maisMaurício Piragino /Xixo Escola de Governo de São Paulo. mauxixo.piragino@uol.com.br
Democracia Participativa e Direta: conselhos temáticos e territoriais (Conselhos Participativos nas Subprefeituras); Iniciativa Popular, Plebiscitos e Referendo" Maurício Piragino /Xixo Escola de Governo
Leia maisPARECER Nº, DE 2010. RELATOR: Senador FLÁVIO ARNS I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2010 Da COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 456, de 2009, do Senador Gim Argello, que autoriza a União a
Leia maiswww.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.
PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo
Leia maisASSESSORIA JURÍDICA. PARECER N 7/AJ/CAM/2002 Brasília (DF), 11 de junho de 2002. Senhora Presidente do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN)
ASSESSORIA JURÍDICA PARECER N 7/AJ/CAM/2002 Brasília (DF), 11 de junho de 2002. PARA: DA: REFERÊNCIA: Senhora Presidente do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN) Assessoria Jurídica Expedientes Jurídicos
Leia maisDECRETO Nº 3.956, DE 8 DE OUTUBRO DE
Convenção da Organização dos Estados Americanos 08/10/2001 - Decreto 3956 promulga a Convenção Interamericana para Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra as Pessoas Portadoras de Deficiência
Leia maisA PROTEÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS DO IDOSO E A SUA DIGNIDADE
A PROTEÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS DO IDOSO E A SUA DIGNIDADE Maíra Sgobbi de FARIA 1 Resumo: O respeito e a proteção que devem ser concedidos aos idosos sempre foram um dever da sociedade, uma vez que as
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisEstatuto da Cidade - Lei 10257/01
Estatuto da Cidade - Lei 10257/01 http://www.direitonet.com.br/artigos/x/51/44/514/ O Estatuto da Cidade visa estabelecer diretrizes gerais da Política Urbana e especialmente regulamentar o artigo 182
Leia maisSíntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese
Leia maisECONOMIA SOLIDÁRIA, RENDA DIGNA E EMANCIPAÇÃO SOCIAL 1
ECONOMIA SOLIDÁRIA, RENDA DIGNA E EMANCIPAÇÃO SOCIAL 1 Francelino Sanhá 2, Eloisa Nair De Andrade Argerich 3. 1 Projeto de Extensão Economia Solidária e Cooperativismo Popular na Região dos Campus da Unijuí
Leia maisPrefeitura Municipal de Chácara Rua: Heitor Candido, 60 Centro 36.110-000 Chácara Minas Gerais Telefax: (32) 3277-1014 E-mail; pchacara@acessa.com.
LEI 646 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2005 Dispõe sobre a Política Municipal do Idoso. O Prefeito Municipal de Chácara, MG, faço saber que a Câmara Municipal de Chácara decreta e eu sanciono a seguinte Lei: INSTITUI
Leia maisACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA
ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo
Leia maisDO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes
O SR. FRANCISCO BATISTA JÚNIOR (PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes da nossa Mesa que, neste momento, estão dividindo
Leia maisDeus. Dr. Milton Bigucci. SECOVI e ACIGABC. Sr. João Alberto. Família. Noiva. Amigos. Equipe do escritório. A todos aqui presentes.
CONVITE APRESENTAÇÃO. Eduardo Ronchetti de Castro AGRADECIMENTOS. Agradecimentos especiais: Deus. Dr. Milton Bigucci. SECOVI e ACIGABC. Sr. João Alberto. Família. Noiva. Amigos. Equipe do escritório. A
Leia mais9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização
Leia maisSaúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro
Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro Objetivos da 15ª. Reafirmar, impulsionar e efetivar os princípios e diretrizes do SUS- saúde como DH Mobilizar e estabelecer
Leia maisLEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR.
LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. (PUBLICAÇÃO - MINAS GERAIS DIÁRIO DO EXECUTIVO - 18/01/2014 PÁG. 2 e 03)
Leia maisTEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:
TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação
Leia mais5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.
5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA
A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA
Leia maisANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA
ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA O estudo a ser entregue deverá avaliar a viabilidade do projeto de PPP proposto segundo a ótica de todos os fornecedores de capital
Leia maisAvaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação
Avaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação MOREIRA, Rozemeiry dos Santos Marques SORDI, Mara Regina Lemes de UNICAMP
Leia maisPlanejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização
Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil
Leia maisMÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia mais11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional
Leia maisNome do projeto: PROJETO DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTO DE CLASSIFICAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PARA CIDADÃOS BRASILEIROS
1. IDENTIFICAÇÃO Nome do projeto: PROJETO DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTO DE CLASSIFICAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PARA CIDADÃOS BRASILEIROS Instituição proponente: INSTITUTO DE ESTUDOS DO TRABALHO E SOCIEDADE
Leia maisEstratificação/ Classes/ Desigualdade Social
1. Dos fatores abaixo, NÃO podemos relacionar como uma das causas das desigualdades sociais: a) má distribuição de renda. b) omissão do Estado. c) perpetuação da pobreza. d) diferenças etárias e geracionais.
Leia maisSUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1
SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 Contribuições ao debate do Conselho Deliberativo Metropolitano - CDM Por Mauri
Leia maisPREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS
PUBLICADO NO DOMP Nº 756 DE: 08/05/2013 PÁG. 1/4 PREFEITURA DE PALMAS LEI N o 1.966, DE 8 DE MAIO DE 2013. (Alterada pela Lei nº 2.198, de 03/12/2015). (Alterada pela Lei nº 2.097 de. A CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisCOMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 4.481, DE 2012 VOTO EM SEPARADO DO DEPUTADO ROBERTO SANTIAGO
COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 4.481, DE 2012 Dispõe sobre o exercício domiciliar de profissão liberal (home office). Autor: SENADO FEDERAL Relatora: Deputada
Leia maisPrograma Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais
EXTENSO 2013 Eje 4: Ambiente, Educación Ambiental y Desarrollo Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais Letícia Fernanda Assis¹; Márcio Viera²; Juliana Ferrari³;
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2
ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ADMINISTRAÇÃO Formar administradores estrategistas, comprometidos com o desenvolvimento da sociedade. A UNIFEBE, através
Leia mais14ª Reunião Regional do CB27
14ª Reunião Regional do CB27 SEMURB NATAL SECRETÁRIO MARCELO ROSADO FEVEREIRO 2016 1- Inventário Florístico Levantamento Quali-Quantitativo das Espécies Arbóreas da Cidade do Natal-RN 1.1 Plano municipal
Leia maisPROJETO DE LEI N O 4.746, DE 1998 (I)
PROJETO DE LEI N O 4.746, DE 1998 (I) Emile Boudens Consultor Legislativo da Área XV Educação, Desporto, Bens Culturais, Diversões e Espetáculos Públicos ESTUDO JULHO/2000 Câmara dos Deputados Praça dos
Leia maisResolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro de 2011.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA CONSELHO SUPERIOR Resolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA: DIREITO À DIVERSIDADE
EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA: DIREITO À DIVERSIDADE Ana Carolina Marques de GOES 1 RESUMO: A educação inclusiva, especificamente relativa às pessoas com deficiência, é um assunto muito
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisFundamentos Socioculturais e Diversidades
NATURALIZAÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Fundamentos Socioculturais e Diversidades MÓDULO III Prof.: MSc. Getulio Ribeiro Histórias da Infância e do Mundo Adulto Da Infância à Melhor Idade
Leia maisFACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA
FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PARNAÍBA-PI 2014 FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA DIRETOR ADMINISTRATIVO Prof. Esp. Walter Roberto
Leia maisASSOCIAÇÃO NACIONAL DE MÉDICOS DE SAÚDE PÚBLICA
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE MÉDICOS DE SAÚDE PÚBLICA Mudança "Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades Muda-se o Ser, mudase a confiança; Todo mundo é composto de mudança, Tomando sempre novas qualidades."
Leia maisDisposições Preliminares do DIREITO DO IDOSO
Disposições Preliminares do DIREITO DO IDOSO LESSA CURSOS PREPARATÓRIOS CAPÍTULO 1 O ESTATUTO DO IDOSO O Estatuto do Idoso - Lei 10.741/2003, é o diploma legal que tutela e protege, através de um conjunto
Leia mais