Recomendações para Programas de Cirurgia do Ambulatório

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1 Recomendações para Programas de Cirurgia do Ambulatório M. Americano Cirurgia do Ambulatório Título Apresentação 1

2 Índice 1. Evolução Histórica 2. Situação em Portugal 3. Definição e Âmbito Definição Âmbito Vantagens Para o Paciente Para a Instituição Para o Sistema de Saúde Título Apresentação 2

3 Índice 5. Desvantagens (?) Para o Paciente Para a Instituição Para o Sistema de Saúde Tipificação dos Programas Lista de Procedimentos Efectuados..6.1 Excepções Selecção de Doentes Processo sem Falhas: 4 etapas Título Apresentação 3

4 Índice 8. Critérios de Admissão Condições Básicas Contra-Indicações para Admissão ao Programa de C. A. Médicas.9.1 Relativas Cirúrgicas Sociais Resumo dos Critérios de Selecção para C. A. Cirúrgico Médico Social Título Apresentação 4

5 Índice 11. O Dia da Intervenção Título Apresentação 5

6 Evolução Histórica 1ª metade do século XX James Nicoll 1962 David Cohen John Dillon 1970 Boom - Economia - Desenvolvimento da ciência médica Desenvolvimento em crescendo da Cirurgia do Ambulatório Título Apresentação 6

7 Situação em Portugal Desenvolvimento de Programas de Cirurgia do Ambulatório NÃO TEM ECO META: 30% Se quiser estar na linha da frente do desenvolvimento. Título Apresentação 7

8 Definição e Âmbito Definição Cirurgia do Ambulatório é a intervenção cirúrgica programada, realizada sob anestesia geral, loco-regional ou local, que, embora habitualmente efectuada em regime de internamento, pode ser realizada em instalações próprias, com segurança e de acordo com as actuais legis artis, em regime de admissão e alta do doente no mesmo dia. Título Apresentação 8

9 Definição e Âmbito Âmbito Transferir um número apreciável de doentes e cirurgias que antes eram realizadas em regime clássico, de internamento, para o regime do ambulatório, com idêntica segurança e no mínimo com a mesma qualidade: visando diminuir o tempo de internamento; reduzir as listas de espera; diminuir o risco de infecção nosocomial; contribuir para a redução de despesas hospitalares; disponibilizar as camas do internamento para doentes mais graves; permitir uma maior satisfação dos doentes e da comunidade. Título Apresentação 9

10 Vantagens Para o Paciente Desdramatização do acto operatório; Menor afastamento da vida familiar; Personalização da admissão; Aceleração da reinserção familiar e profissional devido à diminuição da incapacidade pós-operatória; Incitação à obrigação de consulta pré-operatória; Diminuição das infecções nosocomiais. Título Apresentação 10

11 Vantagens Para a Instituição Melhor gestão dos tempos operatórios; Possibilidade de desenvolver ou aumentar a actividade cirúrgica; Iniciação à criação de técnicas novas; Melhoria das relações entre cirurgiões, anestesistas, médico assistente (família) e enfermeiro do centro de saúde; Supressão para o pessoal de enfermagem do serviço de noite e da permanência durante o fim-de-semana. Título Apresentação 11

12 Vantagens Para o Sistema de Saúde Redução das despesas hospitalares; Disponibilidade de camas para doentes mais graves. Título Apresentação 12

13 Desvantagens (?) Para o Paciente Menor tempo de adaptação ao centro de cirurgia; Carga suplementar para a família; Acompanhamento obrigatório do paciente no seu domicílio; Vigilância médica e de enfermagem indispensável; Paralisação financeira do paciente; Dificuldade eventual de controlar a dor pós-operatória no domicílio; Eventualidade de recurso a uma hospitalização imprevista. Título Apresentação 13

14 Desvantagens (?) Para a Instituição Formação adequada, complementar da equipa de saúde; Maior disponibilidade para o cirurgião; Secretariado trabalhando em tempo real. Título Apresentação 14

15 Desvantagens (?) Para o Sistema de Saúde Investir em estruturas específicas; Risco de criar novas estruturas mantendo as antigas; Mais económico para o hospital, mas provavelmente não será para a comunidade (a família tem de disponibilizar apoio). Título Apresentação 15

16 Tipificação dos Programas Lista de Procedimentos Efectuados 65% de todas as operações podem ser feitas em ambulatório Em Cirurgia Geral: Biopsia e/ou Excisão de Nódulos; Secção de Freio; Hemorroidectomia; Dilatação Anal; Fistulectomia (Fistula Périanal); Fistulotomia (Fistula Périanal); Excisão de Lesões Cutâneas; Herniorrafia Inguinal (adultos e crianças); Herniorrafia Umbilical (adultos e crianças); Herniorrafia Femoral; Laqueação de Veia Varicosa; Stripping (varizes); Título Apresentação 16

17 Tipificação dos Programas Lista de Procedimentos Efectuados Orquidectomia; Polipectomia Transanal; Remoção de Quisto de Tiroglosso; Colecistectomia Laparoscópica?; Lobectomia com Istmectomia (Tiróide). Em ORL: Adenoidectomia e Miringotomia; Biopsia de Massa do Pescoço; Laringoscopia; Miringotomia com ou sem tubos; Otoscopia com extracção de corpo estranho; Punção do Antrum; Polipectomia; Septoplastia; Título Apresentação 17

18 Tipificação dos Programas Lista de Procedimentos Efectuados Adenoamigdalectomia; Cirurgia de Roncopatia e Apneia do Sono; Rinoplastia. Em Ortopedia: Artroscopia; Cirurgia da mão; Descompressão do Túnel do Carpo; Correcção Cirurgica do Hallux Valgus; Remoção de Material de Osteossíntese; Libertação da Bainha do Tendão; Manipulação de Articulações com ou sem intensificador de imagem; Remoção de Bolsa de Olecrâneo; Substituição de Gesso; Tenosinovectomia; Tenotomia da Mão ou do Pé. Título Apresentação 18

19 Tipificação dos Programas Lista de Procedimentos Efectuados Em Urologia: Biopsia Prostática por Agulha; Circuncisão; Cistoscopia; Dilatação Ureteral; Dorsal Slit; Meatomia; Revisão de Cateter Renal; Vasectomia; Hidrocelectomia; Varicocelectomia; Cervicotomia Endoscopica; RTUp; RTUv; Orquidectomia Subcapsular por Carcinoma da Próstata. Título Apresentação 19

20 Tipificação dos Programas Lista de Procedimentos Efectuados Em Ginecologia: Cerclage do Cervix; Colposcopia; Conização do Colo do Útero; Curetagem; Excisão de Condilomas Acuminatus; Excisão de Quisto de Bartholin; Extracção de DIU; Himenectomia; Himenotomia; Histerosalpingografia; Laparoscopia com ou sem esterelização; Perineorrafia; Histeroscopia; Excisão de Nódulos Mamários. Título Apresentação 20

21 Tipificação dos Programas Lista de Procedimentos Efectuados Em Oftalmologia: Cirurgia da Catarata; Cirurgia do Estrabismo. Em Dermatologia Em Neurocirurgia Título Apresentação 21

22 Tipificação dos Programas Excepções Doenças Intercorrentes: Insuficiência respiratória grave; Medicação com necessidade de controlo de sangue. Alguns tipos de cirurgia Razões sociais Título Apresentação 22

23 Selecção de Doentes Processo sem falhas: 4 etapas 1. Desejo do doente; 2. Decisão do cirurgião: Estatuto ambulatório; Exames (meios de diagnóstico essenciais): Com idade inferior a 40 anos: Sangue: - Hemograma; - Creatinina; -Glicémia; - Ionograma. Título Apresentação 23

24 Selecção de Doentes Processo sem falhas: 4 etapas Urina: - Tipo II; Com idade entre os 40 e os 60 anos: -Anteriores + E.C.G. Com idade superior a 60 anos: - Anteriores + Rx torax Outros poderão ser pedidos de acordo com a história clínica e terapêuticas em curso. Data da cirurgia. 3. Aceitação da anestesia: Reverificação dos critérios de admissão e exclusão Título Apresentação 24

25 Selecção de Doentes Processo sem falhas: 4 etapas 4. Ensino pré-operatório: Informações ao doente: -data e hora de admissão hospitalar para a cirurgia; -tipo de intervenção cirúrgica proposta; -tipo de anestesia; -não ingestão de alimentos e bebidas nas últimas 6 horas antes do acto operatório (a última refeição deverá ser facilmente digerível); -conselhos relativos a qualquer tipo de medicação préoperatória; -na alta hospitalar o doente deverá ser acompanhado ao domicílio pelo adulto responsável, e não deverá ficar sozinho nas primeiras 24 horas; Título Apresentação 25

26 Selecção de Doentes Processo sem falhas: 4 etapas -estimativa do tempo em que poderá voltar à escola ou a trabalhar; -assinatura do doente ou tutor legítimo (servirá de termo de responsabilidade); -o original é para o doente e o duplicado fica para o hospital (como follow-up). Título Apresentação 26

27 Selecção de Doentes Recomendações O sucesso da cirurgia de ambulatório depende de uma cuidadosa selecção de pacientes e procedimentos adequados tanto cirúrgicos como anestésicos. Título Apresentação 27

28 Critério de Admissão Condições Básicas Idade compreendida entre os 6 meses (ou superior a 5 kg peso) e os 70 anos; Doentes classificados segundo o estado físico da A.S.A. (American Society of Anesthesiologists) das classes I e II; Alguns doentes classificados na classe III da A.S.A. estáveis, poderão ser aceites com grandes vantagens (menor risco de infecção hospitalar) ex.: doentes imunodeprimidos; Domicílio fixo (com casa própria para descansar nas próximas 24 horas); Ausência de barreira linguística; Telefone (factor adicional de segurança); Possibilidade de hospitalização em caso de urgência; Presença de acompanhante que saiba ler; Título Apresentação 28

29 Critério de Admissão Condições Básicas Consulta de anestesia: consulta pré-anestésica no dia da intervenção; As intervenções cirúrgicas propostas para a C.A. têm uma duração de 30 a 60 minutos; Um tempo máximo de deslocação domicílio-hospitalar cifrado nos 35 a 45 minutos. Título Apresentação 29

30 Contra-Indicações para Admissão ao Programa de C. A. Médicas Hiperpirexia de origem desconhecida; Porfiria; Anemia de células falciformes; Esclerose múltipla; Diabéticos insulino-dependentes; Doenças do foro psiquiátrico; Alterações da coagulação. Título Apresentação 30

31 Contra-Indicações para Admissão ao Programa de C. A. Relativas Doenças cardiovasculares; Doenças respiratórias; Uso e abuso de fármacos/drogas; Vias aéreas de difícil acesso; Obesos; Hérnia do hiato com refluxo; Dificuldades de mobilização; Doenças endócrinas ou genéticas. Título Apresentação 31

32 Contra-Indicações para Admissão ao Programa de C. A. Cirúrgicas Previsibilidade da dor de difícil controle, hemorragia ou drenagem abundantes no pós-operatório; Imobilização prolongada no pós-operatório. Título Apresentação 32

33 Contra-Indicações para Admissão ao Programa de C. A. Sociais Recusa do doente de ser operado em regime ambulatório; Doentes não colaborantes; Doentes que não tenham adulto responsável para os acompanhar na alta hospitalar e na vigilância domiciliária pelo menos nas primeiras 24 horas após a cirurgia. Título Apresentação 33

34 Resumo dos Critérios de Selecção para C. A. Cirúrgico Intervenção de duração moderada (em média inferior a 120 min.); Associada com mínima perda sanguínea (<500 ml) ou troca de fluídos; Sem necessitar de cuidados pós-operatórios especializados; Com pequena possibilidade de ocorrerem complicações pósoperatórias; Com eficaz controle da dor pós-operatória no domicílio (pela via oral). Título Apresentação 34

35 Resumo dos Critérios de Selecção para C. A. Médico Doente saudável, ou: com doença pré-existente estável ou bem controlada; com sintomatologia relativamente estável; com doença que em princípio não será afectada adversamente pela cirurgia. Título Apresentação 35

36 Resumo dos Critérios de Selecção para C. A. Social Acompanhado por adulto responsável nas primeiras 24 horas; Doente que compreende as instruções (ou adulto responsável no caso de se tratar de uma criança ou de um deficiente; Com fácil acesso a um telefone; Com fácil acesso a um médico de clínica geral ou a um Centro de Saúde; Capaz de voltar ao hospital dentro de um razoável período de tempo (60 min); Não devendo tomar conta de crianças ou tarefas de algum risco. Título Apresentação 36

37 Selecção de Doentes Recomendações A procura da qualidade e o respeito pelas regras são factores primordiais que impõem uma organização homogénea e um funcionamento sem falhas. Título Apresentação 37

38 O Dia da Intervenção Acolhimento; Intervenção Cirúrgica; Pós-Operatório: Recobro Alta: -Os sinais vitais devem estar estáveis pelo menos cerca de 1 hora antes da alta; -Não evidência de depressão respiratória; -Bem orientado no tempo e no espaço; -Apto a ingerir líquidos; -Apto urinar; Título Apresentação 38

39 O Dia da Intervenção -Apto a vestir-se; -Apto a andar sem ajuda; -Não poderá ter menos do que ligeira náusea ou dor de cabeça; -Hemorragia mínima; -A alta hospitalar deverá ser dada pelo anestesista e cirurgião; -Instruções e prescrição medicamentosa para o pósoperatório domiciliário; -Número de telefone do hospital e nome do clínico a contactar caso haja alguma complicação; -Descrição sumária do acto anestésico/cirúrgico; Título Apresentação 39

40 O Dia da Intervenção -Caso o doente tenha de recorrer ao hospital deverá acompanhar-se da ficha de admissão e alta; -O doente deverá ser acompanhado por adulto responsável, consoante instruções na ficha de admissão; -Data, assinatura da alta pelo anestesista e cirurgião. Título Apresentação 40

41 Depois da Intervenção Assegurar os cuidados e a vigilância pós-operatória: -Consulta pós-operatória (cirurgião); -Visita domiciliária (enfermeiro); -Contacto telefónico (enfermeiro). Título Apresentação 41

42 Selecção de Doentes Recomendações O paciente sabe que pode telefonar ou recorrer a qualquer momento do dia e da noite, se qualquer incidente ocorrer. Título Apresentação 42

43 Recomendações O sucesso da cirurgia de ambulatório depende de uma cuidadosa selecção de pacientes e procedimentos adequados tanto cirúrgicos como anestésicos. A procura da qualidade e o respeito pelas regras são factores primordiais que impõem uma organização homogénea e um funcionamento sem falhas. O paciente sabe que pode telefonar ou recorrer a qualquer momento do dia e da noite, se qualquer incidente ocorrer. Título Apresentação 43

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