Documento a ser encaminhado à 1ª Câmara Interministerial de Educação e Cultura

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1 Documento a ser encaminhado à 1ª Câmara Interministerial de Educação e Cultura Uma das estratégias criadas pelo Governo Federal para reduzir a distância entre o Estado e a Sociedade foi a criação das Câmaras Setoriais de Cultura, como conselhos consultivos sociais para as suas pastas ministeriais. O Ministério da Cultura, um dos mais jovens, não escapou a este projeto de ouvidoria. Assim, propôs a criação das cinco Câmaras Setoriais: Teatro, Música, Dança, Circo e Artes Visuais, que vem sendo coordenadas pela FUNARTE Fundação Nacional de Arte - e da Câmara Setorial do Livro e da Leitura, coordenada pela Biblioteca Nacional. Ao longo do ano, foram promovidas dezenas de encontros, reuniões e videoconferências que marcaram a realização de debates entre os representantes das cadeias produtivas e criativas destes segmentos. Em cada uma das câmaras, vêm sendo discutidas questões de política pública, de fomento, de financiamento, de consumo e difusão, questões tributárias, trabalhistas e as questões referentes ao processo de formação nas diferentes linguagens artísticas. As Câmaras Setoriais entendem que a ruptura que ocorreu no antigo MEC, separou definitivamente a educação e a cultura, não apenas seus ministérios. A sociedade brasileira passou a conviver com um processo de esquizofrenia e a catástrofe permanentes geradas por esta separação. Através deste histórico desencontro, gerações vêm sendo formadas, sendo qualificadas para o mercado de trabalho com uma visão cada vez mais tecnicista, mais especializada. 1

2 Não podemos entender uma educação sem a vivência cotidiana das artes e da cultura. Sem a reflexão mediada pelos valores simbólicos do país e do mundo. Educar não é apenas qualificar para o emprego. É criar seres humanos reflexivos, críticos, sensíveis. Esperamos que esta iniciativa de criação de uma Câmara Interministerial MINC/MEC represente um passo para a reconciliação destes dois universos, que entendemos como indissociáveis. Reconciliação que deve se dar através do compartilhamento de ações cotidianas no processo educacional, programas e projetos que possam ser transformadores para a construção de uma sociedade melhor e mais justa. A partir deste entendimento, o Grupo de Trabalho Transversal das Câmaras Setoriais de Teatro, Música, Dança, Circo, Artes Visuais e do Livro e da Leitura vem trabalhando para a elaboração de um documento que seja representativo das demandas dos profissionais das áreas para as áreas de formação em todos os níveis, do ensino fundamental ao superior. O GTT está finalizando e - através do MINC - encaminhará ao MEC o documento completo, contendo especificidades e detalhamentos, que, com certeza, servirá para orientar as ações MEC/MINC sobre as questões relativas à Formação e Pesquisa em artes. As recomendações que abaixo arrolamos são demandas mais abrangentes, que elegemos, prioritariamente, para encaminhamento à 1ª reunião da Câmara Interministerial MINC/MEC. Passados quase 11 anos da promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Lei 9394/9, já podemos avaliar os caminhos e as dificuldades percorridos. 2

3 Como sabemos, a LDB é uma lei que envolve grandes interesses orçamentários e interfere profundamente na vida da comunidade escolar, seja ela pública ou privada. Aponta caminhos, mas abre espaço para diferentes interpretações. Nosso objetivo, no presente documento, é refletir sobre o quadro da educação no que concerne à formação do docente nas diversas linguagens artísticas (artes visuais, música, dança, teatro, circo) e apontar recomendações sobre sua formação profissional. Ensino de Arte, arte-educação, educação artística,..., são nomes usados indiscriminadamente para nos referirmos ao universo do ensino através da arte. A legislação, por si só, não é suficiente para transformar as práticas educativas nas escolas. Além da imprecisão de seus termos, muitos professores foram formados dentro da concepção do ensino integrado/polivalente das diferentes linguagens artísticas. São professores de educação artística e estão preocupados em desenvolver práticas de educação artística, pois para tal foram formados e contratados. Portanto, não é possível exigir-lhes que atuem como professores especialistas em música, teatro, dança ou artes visuais. Entendemos que o fortalecimento da educação em artes nas escolas passa, necessariamente, pelo investimento na formação continuada dos professores em serviço e na formação de novos quadros. Fundamentalmente, há que se investir na melhoria das condições de trabalho dos professores, provendo-lhes recursos materiais, didáticos e financeiros, e na abertura de concursos para professores de artes nas 3

4 diversas linguagens, (artes visuais, música, dança, teatro, circo), e não mais para professores de educação artística Considerando: Que a legislação não tem sido capaz de transformar as práticas educativas nas escolas nem garantir a presença de professores de artes - como especificam os PCN - nas escolas de educação básica ; Que há grande carência de professores com formação específica nas diversas linguagens artísticas nas escolas de educação básica ; Que o professor especialista em artes não faz parte do quadro docente das instituições e que, na maioria das vezes, é o professor unidocente das séries iniciais do ensino fundamental o único profissional a ensinar as diversas linguagens artísticas nas escolas ; Que o reduzido número de professores das diversas linguagens artísticas nas escolas tem implicações diretas nas práticas educativoartísticas nelas desenvolvidas ; Que as artes não saíram das escolas mas, por outro lado, isso não significa que o ensino das diversas linguagens artísticas seja, necessariamente, desenvolvido de modo consistente, sistematizado e permanente ; Que os editais públicos ainda referem-se a professores de educação artística, e não professores de artes visuais, dança, música ou teatro, como especificam os PCN ; 4

5 Que o fortalecimento da educação em artes nas escolas não depende somente dos esforços das universidades ou dos pesquisadores da área ; O Grupo de Trabalho Transversal sobre Formação e Pesquisa das Câmaras Setoriais de Cultura, destaca a necessidade urgente de: 1- Estabelecer em âmbito nacional, processos de formação e profissionalização continuada na área das artes. Ensino Fundamental e Médio: Tendo em vista as diferentes interpretações da LDB-96 - no que se refere à obrigatoriedade do ensino de arte - que acarreta o não cumprimento da mesma e de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, recomendamos: a) Regulamentação e efetivação dos PCN- ARTE, com permanente fiscalização, para a educação infantil, ensino fundamental e médio (incluindo a educação de jovens e adultos, educação especial, educação a distância, educação indígena...); b) Criação de instrumentos para garantir o cumprimento da obrigatoriedade do ensino de cada uma das áreas específicas de arte (Artes Visuais, Música, Dança, Circo, Teatro) em toda escola brasileira; c) Contratação de docentes com graduação nas licenciaturas plenas em cada uma das áreas da arte (Artes Visuais, Música, Dança, Circo, 5

6 Teatro) para ministrar disciplinas específicas e/ou desenvolver projetos específicos nas escolas regulares de ensino. O GT chama a atenção para a urgência da regulamentação do profissional de ensino das artes circenses assim como da criação de mecanismos e critérios para o reconhecimento do profissional oriundo do mercado do trabalho, para que este possa atuar como docente. Ensino Superior a) Ampliação da oferta de cursos de formação de professor em nível superior (graduação, pós-graduação stricto e lato sensu) nas áreas de artes visuais, circo, dança, música e teatro, principalmente nas universidades públicas; b) Garantia de recursos, para as universidades públicas, para instrumentalizar cada uma das áreas de artes no ensino superior com equipamentos e laboratórios de pesquisa artística; criação de editais de fomento à criação artística, no âmbito das universidades, com a concessão de bolsa-trabalho/arte; e destinação de verbas para montagem de exposições e espetáculos fortalecendo ações que consolidem as pesquisas de grupos artísticos (como corais, orquestras, bandas, grupos de dança, teatro e circo e artistas visuais, a exemplo dos hospitais-escola, laboratórios de química e física nas universidades, entre outros); c) Revisão e aprofundamento da política de apoio à pesquisa e produção acadêmica em artes, pautada nas carências da área, no âmbito dos órgãos do Governo Federal, como o CNPq, CAPES e 6

7 FINEP; d) Estimulo e apoio às IES para a criação e consolidação dos programas de pós-graduação na área das artes. 2- Difundir em todo o sistema educacional um conceito amplo de cultura, entendido como o conjunto de saberes e fazeres das sociedades, valorizando a diversidade cultural brasileira. 3- Tornar cada escola um centro de produção e difusão cultural da comunidade escolar e de sua vizinhança. 4- Promover a permanente integração e troca de informações e conhecimentos entre as instituições educacionais e culturais, com o desenvolvimento de políticas que estimulem a formação do público em geral, através de programas educativos em museus e instituições culturais; e programas que estimulem a fruição dos bens culturais (espetáculos de teatro, exposições de artes visuais, cinema, dança, música, circo e livros). Acreditamos que ações neste sentido em muito contribuirão para legitimar o papel das artes no projeto político-pedagógico das escolas de educação básica, e, conseqüentemente, na formação geral de crianças, jovens e adultos. [...] 1 Há, antes de tudo, que se tomar a posição política e histórica de eleger a educação e o desenvolvimento cultural como prioridades máxima do Brasil. 7

8 Brasília, 05 de setembro de 2006 GTT Formação e Pesquisa das Câmaras Setoriais de Cultura Representantes das Câmaras Setoriais: Teatro: Hirton Fernandes Dança: Dulce Aquino Musica: José Brasil Artes Visuais: Wagner Barja Circo: Rodrigo Matheus Associação Brasileira de Educação Musical: Cristina Grossi Moderação e redação final: Míriam Brum 1. Para a formulação do presente texto utilizamos trechos do documento encaminhado pela Câmara Setorial de Artes Visuais e pelo XVI Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação (ANPPOM), Brasília 2006, ampliando sua abrangência para todas as áreas de expressão artísticas. O documento em sua íntegra foi encaminhado ao Ministério da Cultura pelo GTT. 8

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