Escola emocional. Santos, Cintia Maria Basso dos 1 Santos, José Reus dos 2. Santos 1, Cintia Maria Basso dos Santos 2, José Reus dos.

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1 Escola emocional Santos, Cintia Maria Basso dos 1 Santos, José Reus dos 2 Resumo O estudo da inteligência emocional mostra-se importante sob o ponto de vista teórico e prático para os profissionais e estudantes da área do comportamento humano, como a medicina, a psicologia e a pedagogia. Contudo, esta última ressente-se de estudos e experiências capazes de ver a inteligência emocional inserida de uma vez em seus domínios científicos. Para tanto, este trabalho propõe que a escola estimule professores e estudantes no desenvolvimento dessa teoria no cotidiano educacional, principalmente na educação infantil. Mostra-se indiscutível a importância das habilidades emocionais para o desenvolvimento humano e interpessoal. Tal regra também vale para a realidade educacional. Todavia, falta ainda uma conscientização dos profissionais e comunidade acadêmica em geral para que se rompa o imobilismo pedagógico e institucional para termos definitivamente uma pedagogia emocional. Propõe-se, desta forma, estimular-se a exploração teórica e prática desta teoria na vida escolar, com a estimulação do estudo, da pesquisa e realização de jogos, técnicas, atividades lúdicas e pedagógicas que viessem a despertar os estudantes para a qualificação de suas habilidades emocionais. Palavras-chave: Inteligência emocional. Educação. Habilidades emocionais. Santos 1, Cintia Maria Basso dos Santos 2, José Reus dos 1 Mestre em Educação UFSM/RS Professora Universitária cintia@faesi.com.br. Coordenadora do Curso de Pedagogia da FAESI Faculdade de Ensino Superior de São Miguel do Iguaçu. 2 Especialista em Direito Público Gama Filho/RJ Advogado e Professor Universitário jrsantos@cmfi. pr.gov.br. Câmara Municipal de Foz do Iguaçu. 25

2 Introdução O presente artigo refere-se ao estudo da inteligência emocional na escola e seu desenvolvimento pela docência, em especial na educação infantil. Este trabalho é o resultado de um estudo baseado no conhecimento empírico e doutrinário, que possui como objetivo alertar docentes, estudantes e comunidade acadêmica em geral, para a necessidade do desenvolvimento do tema da inteligência emocional na escola, principalmente nos primeiros anos escolares. Para tanto, os autores procuram mostrar a importância dos professores e estudantes se aprofundarem no tema da inteligência emocional, através da pesquisa, desenvolvimento e aplicação de técnicas e procedimentos pedagógicos que venham a estimular as habilidades emocionais dos alunos. O trabalho procura proporcionar ao leitor uma visão sintética e objetiva acerca do tema, através de abordagem simples e acessível sobre o assunto proposto, trabalhando a conceituação e o histórico do aparecimento do mesmo. Mostra-se, também, a importância do assunto para a pedagogia, lamentando, no entanto, o desenvolvimento muito aquém em relação à real importância da inteligência emocional à comunidade escolar em geral. Enquanto na psicologia e na medicina o assunto mostra-se como tema até comum, na pedagogia escolar, todavia, percebe-se que ela ainda ressente-se de trabalho de estímulo a estudantes e professores a utilizarem com mais frequência os conhecimentos trazidos por esta teoria para a nossa formação educacional. Ou seja, apesar de estar na ordem do dia em outras áreas do conhecimento humano, ainda vemos enormes dificuldades em se consolidar os conhecimentos advindos da inteligência emocional dentro da pedagogia escolar. Existe em nossas escolas uma notória carência de material pedagógico específico, que viesse a enriquecer a área da educação com experiências práticas, dinâmicas e atividades em geral. Indiscutivelmente, o efeito da vivência prática da emocionalidade na escola seria benéfico para a pedagogia, em particular na educação infantil. Os resultados dessa intensificação do assunto viriam na forma de melhor aproveitamento escolar, melhoria no relacionamento humano interpessoal e estímulo dos potenciais e habilidades de cada aluno. Sustentam os autores que essa mudança, além de enriquecer os processos de aprendizagem escolar de nossos alunos, também serviria para inserir definitivamente a inteligência emocional na vida da pedagogia escolar. Isto, entendem, seria a função real dos profissionais da educação, o desejo institucional da escola no país. Para falar sobre o assunto indicado, utilizou-se da metodologia descritiva teórica, dada a finalidade e o sentido pelos autores definido para este trabalho. A habilidade emocional Aprendemos, de uma maneira natural e aparentemente lógica, que o nosso sucesso profissional é definido pela acumulação de conhecimento; que seremos bem sucedidos se acumularmos cada vez mais saberes, mais teorias e procedimentos técnicos. Daí nossa busca incessante e decidida em quantificarmos as informações relacionadas ao conhecimento de nossa área profissional: queremos sempre saber mais e mais, multiplicando nosso conhecimento. Diante dessa busca frenética e quase obsessiva pela acumulação do conhecimento, estudiosos passaram a perceber que isto mostrava-se mais como uma distorção do que uma assertiva verdadeira que poderíamos acreditar de maneira segura. Ou seja, o nosso sucesso profissional não se basearia tão somente na quantidade de conhecimento técnico que teríamos em nossa área. Em outras palavras, não seria bem o preparo técnico e abstrato que nos faria subir na carreira. Por que colocou-se em dúvida essa idéia? No começo da década de 1990, com o surgimento de obras que falavam em uma tal inteligência emocional, demonstrou-se que, em um mundo convulsionado, com constantes atritos e conflitos no ambiente empresarial e organizacional, os profissionais, na verdade, seriam valorizados mais pela capacidade de se relacionar socialmente, que pelos conhecimentos que possuiriam enquanto profissionais. Foi isso que Daniel Goleman, psicólogo e PHD por Harvard, anunciou à época: que profissionais com habilidades na área das relações interpessoais, com melhor capacidade de compreender outras pessoas, de motivar-se, de liderar sem dominar, de, enfim, aglutinar pessoas, persuadir e conviver, obteriam melhores resultados que os que fossem dotados apenas de capacidade técnica (GOLEMAN, 2001, p. 176). Em sua obra inovadora, Goleman citou vários casos que conheceu durante sua vida e suas pesquisas, mostrando categoricamente o quanto faz diferença as qualidades afetivas de um sujeito para o seu progresso humano e profissional. Com isso 26

3 ele acabou por nos convencer que subavaliaríamos nossas capacidades emocionais, pois, na verdade, a sociedade sempre fez o contrário, ao valorizar as habilidades de nos relacionarmos socialmente. Na prática, nós valorizaríamos a capacidade cognitiva, enquanto que o conjunto social valorizaria a nossa capacidade emocional. O resultado da divulgação de tal teoria foi que se modificou a forma de se encarar a inteligência humana, passando-se a considerar também como inteligência as nossas habilidades de relacionamento interpessoal. Com o aparecimento da teoria da inteligência emocional, passamos a ter, então, um fundamento teórico para valorizar também a capacidade de interação social, em seus vários setores/ambientes: familiar, escolar e organizacional em geral. Esta foi a novidade trazida por Daniel Goleman. Definição do tema Mas do que se trata a habilidade emocional, afinal de contas? O que significa sermos qualificados emocionalmente? Na verdade, ambas expressões se referem ao que Goleman definiu como inteligência emocional, em sua obra homônima, no ano de Objetivamente, podemos definir esta teoria como a capacidade humana de controlar as nossas emoções. Ser inteligente emocionalmente significa adequarmos socialmente nosso comportamento humano, buscando a racionalização de nossas emoções. Ou seja, inteligência emocional seria a habilidade do homem de, socialmente, controlar seus sentimentos e utilizá-los da maneira mais adequada e racional possível. Nesse sentido, nos fala GOLEMAN (2001, p. 49): As pessoas com prática emocional bem desenvolvida têm mais probabilidade de se sentirem satisfeitas e de serem eficientes em suas vidas, dominando os hábitos mentais que fomentam sua produtividade; as que não conseguem exercer nenhum controle sobre sua vida emocional travam batalhas internas que sabotam a capacidade de concentração no trabalho e de lucidez de pensamento. Outro estudioso do assunto, John Gottman, objetivamente definiu a inteligência emocional como a capacidade de regular os próprios estados emocionais, que levaria a uma maior concentração, melhor relacionamento com os outros e maior facilidade para fazer amigos. Este autor também trabalhou o assunto; todavia, ele enfatizou mais o elo afetivo entre pais e filhos, que se expressa, segundo ele, através de uma comunicação emocional: os pais compreendem os filhos e os ajudam a lidar com sentimentos negativos (medo, tristeza, raiva). Para GOTTMAN (1997, p.17), embora os pais preparadores emocionais efetivamente imponham limites, a preocupação primordial já não é com o comportamento. Aceitação, obediência e responsabilidade vêm do amor e da ligação que a criança sente em sua família. Assim, as interações emocionais entre os membros da família passam a ser a base da transmissão de valores e da formação de pessoas corretas... Para GOLEMAN (2001, p. 52) a inteligência interpessoal seria a capacidade de compreender outras pessoas: o que as motiva, como trabalham, como os colegas trabalham cooperativamente. Segundo ele, dentro das multiplicidades da inteligência, existiria a chamada inteligência intrapessoal, ou seja, a chave do autoconhecimento, o contato com nossos próprios sentimentos e a capacidade de discriminá-los e usá-los para orientar o comportamento. A habilidade emocional seria, então, a qualidade pessoal e psicológica que faria com que alguém assimilasse mais e melhor os problemas e conflitos pessoais, para otimizar a relação interpessoal e obter melhores resultados no grupo social. A novidade da teoria de Goleman foi que, com ela, inaugurou-se uma nova dimensão para a idéia original de inteligência. Com o lançamento de sua obra, passou-se a entender que não mais existiria apenas uma modalidade de inteligência: a cognitiva (também conhecida como abstrata ou técnica), mas outra, de natureza diversa daquela, caracterizada pela valorização do relacionamento interpessoal, pela capacidade das pessoas de se relacionar de maneira satisfatória uma com as outras. E o mais interessante é que Goleman nos provou que este tipo de inteligência se mostra, na prática, mais eficaz que a inteligência cognitiva. Ou seja, a habilidade emocional seria bem mais valorizada socialmente que o conhecimento técnico. Isto foi uma novidade e tanto para nós. De fato, inegavelmente hoje devemos reconhecer que havia uma limitação muito grande na idéia da busca incessante e inexorável pela acumulação do conhecimento; aquela concepção de que aluno bom é aquele que mais e melhor consegue internalizar dados, fórmulas e informações passados em aula. 27

4 Isso já não poderia mais ser encarado como paradigma para a escola deste nosso século, o que acabou ocorrendo efetivamente, em razão da realidade dos conflitos que o homem se envolve continuamente. E nem precisamos falar no aumento da violência, crimes organizados, guerras e conflitos mal resolvidos... O mundo precisa realmente de gente que crie laços afetivos seguros, que valorize a amizade e os valores humanos. Não precisamos de gente que fabrique guerras e conflitos sociais constantes. Nosso planeta está atribulado e cheio de pessoas carentes paz. Há uma necessidade premente do homem se qualificar como ser humano construtivo e altruísta. O mundo está carente de educação, respeito, consideração e outros sentimentos elevados. Por isso que, na prática, valorizamos mais quem possui atributos de cunho humano-relacionais, que aquelas pessoas com QI e rendimento escolar melhores. Isso realmente é uma realidade: quem são nossos amigos? Que critérios utilizamos para selecionar nossos amigos? A amizade se deriva da nossa capacidade técnica ou afetiva? Habilidade emocional na escola Com a apresentação da nova dimensão sobre a inteligência humana, Daniel Goleman certamente nos deu a senha para que pudéssemos visualizar um novo horizonte também para a escola. Sim, a pedagogia, como área humana importantíssima para o desenvolvimento educacional, inegavelmente também deve se utilizar dos conhecimentos da emocionalidade para qualificar ainda mais a educação escolar. Mas não devemos esquecer também que, em uma perspectiva institucional, a inteligência emocional, ao ser mais utilizada na vida escolar, igualmente contribuiria para o desenvolvimento da própria pedagogia como ciência. O problema é que existe uma notória carência de material pedagógico específico, a fim de qualificar a relação da pedagogia com a teoria da emocionalidade de Goleman. É por isso que se mostra necessário aproximarmos a inteligência emocional da escola, fazendo os professores e alunos trabalhar mais seguidamente o assunto. Na prática, precisamos inundar a escola com a idéia das múltiplas inteligências. Isto porque não podemos ficar limitados à concepção reducionista do conhecimento técnico-formal. Esta é uma função nossa: nosso trabalho; trabalho dos professores enriquecerem a área da pedagogia escolar com experiências práticas, dinâmicas e atividades relacionadas às habilidades emocionais humanas. Será que a escola está ciente disso? Será que ela está ciente da importância de se trabalhar o emocional do aluno, auxiliando ele na melhoria dessa capacidade? Nesta perspectiva, vemos com naturalidade a necessidade cada vez maior da aproximação da pedagogia com a teoria de Goleman. E a escola é fundamental nessa questão, pois é nela que percebemos que valorizamos mais o colega que é mais legal conosco, do que aquele que aprende melhor cognitivamente o conteúdo de aula. Isso nós devemos entender: escolhemos para o nosso convívio pessoas mais socialmente desenvoltas que aquelas com maiores dotes técnicos/formais. E os profissionais da área da educação necessitam entender essa realidade. A escola precisa se dar conta cada vez mais disso. Não adianta pensarmos em formar pessoas melhor preparadas tecnicamente, se as relações sociais são marcadas por signos cada vez mais humanos e pessoais. Isto por que somos tremendamente passionais e tendemos a valorizar mais quem fala com o coração, que com a razão. Em outras palavras: somos amigos daquelas pessoas que nos ganham com o afeto, com o coração e não com a razão. Mas, para nossa infelicidade, a escola se ocupa demasiadamente com a construção do homem técnico, como se isso fosse o auge da evolução na educação: não é! Ao contrário, as relações humanas concretas clamam por pessoas mais humanas, confiáveis e altruístas. Nesse sentido, GOLEMAN nos lembra (2001, p.57), os homens com um alto grau de inteligência emocional são socialmente equilibrados, comunicativos e animados, não inclinados a receios ou a ruminar preocupações. Têm uma notável capacidade de engajamento com pessoas ou causas, de assumir responsabilidades e de ter uma visão ética; são solidários e atenciosos em seus relacionamentos. Têm uma vida emocional rica, mas correta; sentem-se à vontade consigo mesmos, com os outros e no universo social em que vivem. Num mundo absurdamente marcado pelo signo da inteligência emocional, em que as organizações estão aí para confirmar isso, nossa educação ainda teima em supervalorizar a quantidade de inteligência, em detrimento de uma educação que enfoque as habilidades emocionais. Em outras palavras, de que vale cuidarmos apenas da nossa capacidade técnica, se é nosso com- 28

5 portamento pessoal que é levado em conta para nossa reputação profissional? Isso é realmente importante para que entendamos que nosso nome na profissão é construído não só pela nossa capacidade técnica, mas também pelas qualidades emocionais e psicológicas que possuímos, como a maturidade, equilíbrio, paciência, bom humor e integridade moral. Especificamente na área escolar, devemos lembrar que é na Educação Infantil que precisamos investir na capacitação emocional das crianças, concordando com HARLOS (2007, p. 32), quando diz que crianças tendem a agir mais impulsivamente e explosivamente, são mais sinceras com suas emoções, expressando seus sentimentos com menos preocupação com as conseqüências destas expressões.... Sabe-se que a Educação Infantil é o período mais importante para o desenvolvimento e organização de uma base sólida para a construção de competências e habilidades que serão desenvolvidas e aperfeiçoadas ao longo da vida. Neste quadro, acreditamos que a escola ainda não valoriza suficientemente a emocionalidade como elemento importante para a formação mais completa de seus alunos. Para isso que precisamos criar práticas, métodos e atividades com maior regularidade para o aluno entender o valor que possui a emoção para sua vida profissional. Precisamos criar uma prática escolar com atividades que leve o aluno a entender que sua capacidade emocional se mostra tão importante quanto a sua habilidade com as letras e os números. Os resultados dessa intensificação da atividade emocional na escola viriam na forma da melhoria do próprio aproveitamento do conteúdo escolar do aluno, pois se enriqueceriam os processos de aprendizagem, além de se melhorar também o relacionamento humano interpessoal do aluno dentro da escola. Ou seja, o resultado disso tudo seria muito positivo. Todos ganharíamos com o estímulo dos potenciais e habilidades emocionais na escola. Além do mais, com a intensificação da atividade emocional escolar ganharíamos também com a inserção definitiva da inteligência emocional na vida escolar, coisa que é função dos profissionais do ensino, principalmente os ligados à educação infantil. Considerações finais Este nosso estudo buscou falar sobre a teoria da inteligência emocional, de Daniel Goleman, que acabou inaugurando uma nova dimensão para a idéia original de inteligência. Com ela passou-se a entender que não mais existiria apenas uma modalidade de inteligência, a cognitiva, mas também outra, de natureza diversa daquela, caracterizada pela valorização do relacionamento interpessoal, pela capacidade das pessoas de se relacionar de maneira satisfatória uma com as outras. Em um segundo momento, o trabalho procurou alertar o leitor e a comunidade acadêmica em geral sobre a importância do tema da inteligência emocional na escola. Assunto esse que mostra-se latentemente importante para a pedagogia, porém explorada na escola de maneira muito aquém em relação à real importância científica que o tema representa para outras áreas do conhecimento. Isso dificulta a consolidação dos conhecimentos advindos da inteligência emocional dentro da pedagogia. Viu-se que a escola se ressente de maior desenvolvimento prático desta fantástica teoria psicológica, procurando os autores alertar estudantes e professores sobre a importância do desenvolvimento das capacidades sociais de nossos alunos. Conclui-se que certamente seria benéfica a utilização intensiva da inteligência emocional na escola, em particular na educação infantil. Os resultados colhidos viriam na forma de melhor aproveitamento escolar, melhoria no relacionamento humano interpessoal e estímulo dos potenciais e habilidades de cada aluno. A escola precisa pensar melhor a utilidade da inteligência emocional para preparar de maneira mais ampla possível o profissional do futuro. Isto, entendemos, é a função real da escola, o seu desejo institucional. Referências ANTUNES, Celso. Educação Infantil: prioridade imprescindível. 2.ed. Rio de Janeiro: Vozes, GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional: a teoria revolucionária que define o que é ser inteligente. Rio de Janeiro: Objetiva, GOTTMAN, John. Inteligência emocional e a arte de educar nossos filhos. 19.ed. Rio de Janeiro: Objetiva, HARLOS, Franco Ezequiel. Zero a Seis: o passo a passo da docência na Educação Infantil. Canal 6,

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