A APLICAÇÃO DE MATRIZ PARA ANÁLISE SWOT NAS USINAS SUCROALCOOLEIRAS DO PARANÁ
|
|
- Rodrigo Gama Nunes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A APLICAÇÃO DE MATRIZ PARA ANÁLISE SWOT NAS USINAS SUCROALCOOLEIRAS DO PARANÁ Aline Viviane Lima Lansa, (IC), UNESPAR/FECILCAM, Roselis N. Mazzuchetti (OR), (Fundação Araucária), UNESPAR/FECILCAM, INTRODUÇÃO Os avanços tecnológicos e a competitividade no mercado crescem e exige que as organizações inseridas no mesmo se tornem cada vez mais eficiente e eficaz o que conduz aos gestores das usinas de cana de açúcar a formularem um planejamento estratégico que culmine em seu desenvolvimento no âmbito da produção nacional e das exportações. Com a crescente demanda tanto interna como externa pelos derivados da cana de açúcar, a necessidade de elaborar um planejamento estratégico se torna ponto importante no desenvolvimento do produto. Ate porque os determinantes da quantidade e qualidade da produção não podem ser totalmente planejados e orientados, pois existem fatores não controláveis pelas empresas, como por exemplo, o clima. Estes fatores desencadearam este estudo que busca identificar as variáveis que influenciam a produção do açúcar das usinas paranaenses utilizando a matriz de priorização para a análise SWOT. REFERENCIAL TEÓRICO O Planejamento Estratégico e a Análise SWOT O desenvolvimento da função do planejamento nas organizações insere um conjunto de medidas previas que devem ser tomadas pelo gestor com a finalidade de obter um cenário futuro distinto do passado. Desta forma toda atividade planejamento deve resultar de decisões presentes, tomadas a partir do exame de impacto das mesmas no futuro. O propósito do planejamento pode ser definido como o desenvolvimento de processos, técnicas e atitudes administrativas, as quais proporcionam uma situação viável de avaliar as implicações futuras de decisões presentes em função dos objetivos empresariais que facilitarão a tomada de decisão no futuro, de modo mais rápido, coerente, eficiente e eficaz. (OLIVEIRA, p. 36, 2004) Desta forma o processo de planejamento se torna mais importante do que seu resultado final, isto porque o resultado final é a soma de todo o processo. A implantação de um planejamento deve ser desenvolvida pela empresa, pois caso contrario poderá culminar em planos inadequados e inúteis a organização.
2 Estratégia por sua vez, pode ser vista como um conjunto que engloba regras de tomada de decisão para a orientação do comportamento de uma organização. Segundo Ansoff (1993) estratégia é uma ferramenta potencialmente muito poderosa para lidar com as condições de mudança que cercam a empresa (...). Desta forma, planejamento estratégico é definido por Oliveira (2004) como o processo administrativo que proporciona sustentação para se estabelecer a melhor direção a ser seguida pela empresa, sendo de responsabilidade dos níveis mais altos da empresa e corresponde aos meios mais adequados para a organização alcançar seus objetivos dentro da missão, respeitando sua situação interna e externa atual. Existem diversos métodos para a formulação do planejamento estratégico. A analise SWOT é um método que permite realizar uma avaliação estratégica, relacionando as oportunidades e ameaças presentes no ambiente externo com as forças e fraquezas mapeadas no ambiente interno da organização (CHIAVENATO, 2003). É uma ferramenta utilizada para a realização de uma analise ambiental e serve para posicionar ou verificar a situação e a posição estratégica da empresa no ambiente em que atua (MCCREADIE, 2008) DANTAS (2008) explica que SWOT é uma sigla oriunda do inglês e é um acrônimo de Forças (Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats). Ela se apresenta basicamente como uma analise de cenário e se divide em ambiente interno (Forças e Fraquezas) e ambiente externo (Oportunidades e Ameaças). O ambiente interno pode ser controlado pelos gestores, uma vez que ele é resultado das estratégias de atuação definidas pela organização. O ambiente externo esta totalmente fora do controle da organização, mas deve ser conhecido e monitorado pela organização com a finalidade de aproveitar as oportunidades e evitar as ameaças. Esta forma de analise permite ao gestor sistematizar as informações disponíveis e a obtenção de informações claras para uma tomada de decisão balanceada e identificar qual a sua situação no mercado de atuação. As estratégias devem ser formuladas a partir dos resultados da análise dos ambientes externo e interno, ou seja, visando aproveitar ao máximo as oportunidades diagnosticadas, minimizar as ameaças, potencializar os pontos fortes, explorando-os da melhor forma possível, e reduzir os impactos negativos dos pontos fracos (MAZZUCHETTI, 2010). A Cana de açúcar A história do Brasil se encontra tão intimamente ligada ao cultivo da cana-de-açúcar, que se faz impossível uma dissociação, sob a pena de incorrer-se e, uma falsidade (PINA, 1972). A cana-deaçúcar desempenhou um papel fundamental na formação da economia brasileira, sendo a primeira
3 atividade econômica desenvolvida, marcando o processo de formação e de consolidação do país desde o período colonial. Hoje, o Brasil é um agente responsável por mais de 50% do açúcar comercializado no mundo. O açúcar é uma das commodities com maior evidencia no setor agropecuário brasileiro, com uma dinâmica de comercialização internacional notável não apenas pela volatilidade dos preços, mas também pela exposição e interdependências dos mercados regionais. O país tem como objetivo alcançar uma taxa media de aumento na produção de 3,25 %, ate 2018/19 (MAPA, 2013) Desde 1999 o estado se afastou e o setor passa a atuar em um mercado livre, induzindo a buscar estratégias competitivas para se manter no novo cenário (MORAES, 2007). As usinas adotaram diferentes estratégias diversificando os tipos de açúcar produzido, além de implementar novas formas de organização e administração da produção VIAN (2003). O Brasil produz o açúcar mais barato, entretanto os custos de frete, portuário e a defasagem cambial faz com que esta vantagem não se conserve no mercado internacional (WAACK, 1998). Sendo uma commodity agrícola os custos portuários e de frete interferem fortemente nos custos finais. Segundo BURNQUIST (2002) o protecionismo no mercado internacional de açúcar tem sido bastante restritivo, a ponto de caracteriza-lo com um dos mais prejudicados no mercado agroindustrial. A flexibilidade na produção é uma característica determinante. Isto porque as usinas de açúcar com destilaria anexa podem direcionar tanto para fabricação de açúcar como para de álcool, utilizando a rentabilidade dos produtos como fator decisivo para o processo da produção final (ALVES, 2004). Além da diversidade dos produtos comerciais que são fabricados a partir do caldo da cana-de-açúcar e dos resíduos sólidos e líquidos da moagem, como a cachaça, a rapadura e a cogeração de energia elétrica gerada com queima do bagaço. E com uma posição geográfica estratégica que possibilita a produção de cana-de-açúcar e seus derivados num amplo espaço geográfico (CONAB, 2008). O que é propicio a uma diversidade climática possibilitando uma produção em grande escala. Com uma oferta suficiente para atender á demanda de açúcar e álcool, mesmo com o aumento da frota de carros bicombustíveis e as exportações (DIEESE). Na questão competitividade de produção no mercado interno existem basicamente dois subsistemas, um no Centro/Sul e outro no Norte/Nordeste, sendo que o primeiro é mais competitivo e dinâmico (WAACK, 1998). Hoje, quase todos os estados brasileiros produzem cana, mais o maior estado produtor ainda é São Paulo, com cerca de 60% da produção nacional (MINISTERIO DA AGRICULTURA, 2007). A produção agrícola da cana tem uma base sólida, com uma boa capacidade de responder a pragas, doenças e variações climáticas GOES (2008) salienta que isto tem sido possível, com o suprimento continuo de variedades resistentes. Mais de 500 variedades de cana são cultivadas hoje no Brasil, o aumento da diversificação permitiu um aumento nos níveis de
4 produtividade e conferiu segurança com relação ao controle contra pragas e doenças (MACEDO, 2007). Atualmente existem quatro programas de melhoramento de cana-de-açúcar, a RIDESA (Rede Interuniversitária para o desenvolvimento do Setor Sucroalcooleiro), o COOPERSUCAR iniciado em 1968, o IAC (Instituto Agronômico de Campinas), e o CANAVIALIS uma empresa privada criada em 2003 (GOES, 2008) Em 2012 o MINISTERIO DA AGRICULTURA PECUARIA E ABASTECIMENTO realizou projeções para a agroindústria no Brasil, as taxas projetadas para exportações e consumo interno do açúcar para os próximos dez anos são de respectivamente de 3,6% ao no e de 1,2% ao ano. Os indicadores e o ambiente favorável mostram um efeito positivo no setor. Entretanto as condições de trabalho, remuneração e de qualidade de vida dos trabalhadores são muito precárias se comparadas com as demais categorias de assalariados do país. Com perspectivas de crescimento no setor é um momento oportuno para rever o quadro de relações de trabalho no setor. A mecanização é uma tendência implacável, o ritmo da introdução do corte mecanizado ira depender de variáveis singulares de cada região. O estado eu mais rapidamente introduziu a mecanização no corte de cana foi São Paulo (DIEESE, 2007). METODOLÓGIA A pesquisa realizou-se por meio do método exploratório com embasamento teórico a fim de desenvolver e esclarecer conceitos e ideias acerca do tema. A coleta de dados se compõe de dados primários e secundários. Os dados primários foram coletados por meio de aplicação de questionário destinado às todas as usinas sucroalcooleiras do Estado do Paraná. No entanto, devido à dificuldade de obter respostas forma acatadas apenas as empresas que se manifestarem posição positiva, sendo o total de 6 (seis) usinas. As ferramentas utilizadas para a analise do planejamento estratégico será a matriz de priorização SWOT. A matriz de priorização permite ordenar as possíveis soluções, funções e tarefas, a partir de critérios já estabelecidos. Permite focalizar a atenção sobre as soluções e opções mais importantes antes de se iniciar o planejamento detalhado (SILVA, 1998). É uma ferramenta de afunilamento de variáveis que relaciona as entradas X s com as saídas Y s, usando o mapa do processo como fonte de informação. A priorização da Matriz de Priorização determinará as entradas que alimentarão o designo. (MAZZUCHETTI, 2010). Para a construção da Matriz de Prioridades foi identificada as principais variáveis a partir do mapa do processo e estabelecido um fator de prioridade para cada saída e avaliada a correlação entre cada entrada e cada saída. (RATH e STRONG, 2001). Os resultados foram apresentados em quatro quadrantes, onde será realizada a soma das correlações de cada sendo que os percentuais demonstram
5 também as potencialidades e debilidades da organização. RESULTADOS E DISCUSSÕES Em entrevista realizada a diretores de usinas aliada aos resultados da pesquisa realizada por Neves e Conejo (2007), foram elencadas as questões norteadores de oportunidades, ameaças, pontos fortes e fracos do cenário que afetam as empresas, em sequencia de prioridade, como saídas chaves para a análise do problema conforme Quadro 1. Quadro 1 Fatores do cenário que afetam as usinas de cana de açúcar OPORTUNIDADES AMEAÇAS A. Crescimento do consumo do açúcar no A. Inexistência de legislação para padronização mundo visando à exportação (no mercado mundial) B. Proibição da queimada gerando mais energia B. Produtos substitutos do açúcar (adoçantes) nas usinas C. Restrições comerciais Externas C. Profissionalização do setor (práticas de D. Proibição da queimada inviabilizará algumas governança corporativa, abertura de capital áreas (maior ou menor impacto em usinas das usinas) diferentes) D. Cana precisa de rotação de cultura, gerando E. Falta de estoques reguladores aumento na produção de alimentos nas áreas F. Falta capacidade fabril para expansão de renovação (máquinas e equipamentos) do setor E. Disponibilidade de terras para expansão do G. Variação climática trazendo redução da área setor no Brasil disponível F. Mecanização da colheita H. Custo dos insumos (fertilizantes G. Modificação genética da cana principalmente) H. Uso de satélites e agricultura de precisão I. Imagem do emprego da cana na colheita I. Pesquisa em fertilizantes (variedades que J. Ganhos tecnológicos nos concorrentes da usem menos fertilizantes) cana (beterraba, milho e outros) J. Uso intensivo de biofertilizantes (vinhaça) PONTOS FORTES A. Custo baixo na produção do açúcar B. Maior produtividade que os concorrentes(milho e beterraba) C. Indústria madura e de porte D. Capacidade de ampliação de áreas novas PONTOS FRACOS A. Fornecedor horizontal instável B. Pouco investimento em pesquisa (foco foi dado ao biodiesel) C. Colheita manual e o aspecto humano D. Prática da queimada
6 E. Variedades de cana E. Legislação trabalhista F. Publicidade gratuita F. Baixa capacidade de antever problemas e G. Logística interna, coordenar a reação H. Profissionalização G. Logística para a exportação I. Consecana (contratos) H. Insuficiência de pessoal ante o crescimento J. Diversidade de perfis empreendedores I. Escassez de centros de capacitação técnica levando a ambiente rico (geração de idéias e J. Representação de fornecedores no aspecto discussão) quantitativo Fonte: As autoras. Solicitamos à todas usinas para preenchimento da matriz cruzando as informações dos quadrantes (horizontal e vertical) e analisando os fatores em termos de correlações entre os mesmos, sendo 0 para correlações fracas, 1 para correlação média e 2 para correlação forte. Obtivemos resposta de apenas 4(quatro) usinas cujas resultado está apresentado na Figura 1. Figura 1 Matriz da Análise S.W.O.T. Q 2 - INVESTIR Q 4 - MONITORAR X OPORTUNIDADES AMEAÇAS X MAGNITUDE DAS NOTAS NOTAS A B C D E F G H I J A B C D E F G H I J X 10,0 9,0 9,0 8,5 8,0 8,0 7,5 7,0 6,0 6,0 9,0 9,0 8,5 8,0 8,0 7,5 7,0 7,0 7,0 6,5 X FRACOS PONTOS FORTES A 10, B 10, C 9, D 9, E 9, F 9, G 8, H 8, I 8, J 8, SUBTOTAL (I) X X OS FR A 9,
7 B 9, C 9, D 8, E 8, F 8, G 8, H 7, I 7, J 6, SUBTOTAL (II) X X ACESSIBILIDADE OU IMPACTO X X Q 3 - MELHORAR Q 1 - ELIMINAR Fonte: As autoras. Para a aplicação da correlação, foram dadas as seguintes orientações: Para o Q1 deve-se entender a intensidade que o ponto fraco x nos deixa mais vulneráveis aos impactos da ameaça y. Para o Q2, busca-se verificar com que intensidade a força x contribui para o aproveitamento da oportunidade y. O Q3, deve-se verificar com que intensidade a força x contribui para a redução dos impactos da ameaça y, e o Q4, com que intensidade a fraqueza x dificulta o aproveitamento da oportunidade y. Os resultados foram analisados observando as correlações dos quatro quadrantes, ou seja: o quadrante 1 (Q1) refere-se às fraquezas e as ameaças e portanto, encontram-se as principais deficiências relacionados ao problema, que devem ser eliminado para obtenção do sucesso. O quadrante 2 (Q2) trata da correlação entre os pontos fortes e as oportunidades oferecidas pelo mercado de trabalho/políticas e pelo avanço das estratégias internas adotadas pelas usinas. O quadrante 3 (Q3) apresenta as correlações entre fraquezas e oportunidades que o negócio enfrenta. Refere-se as questões que devem ser tratadas e melhoradas. Por fim, o quadrante 4 (Q4) verifica as relações entre os pontos fortes que o setor possui e as possíveis ameaças que o ambiente externo apresenta. Neste quadrante os itens devem ser monitorados constantemente, pois trata dos entraves que acometem o problema. Os resultados são apresentados na Figura 2.
8 Figura 2 - Matriz de analise situacional Correlação entre os fatores Fonte: As autoras. A pontuação ideal para os quadrantes 1 e 3 deverá ser zero (0), pois se os problemas podem ser eliminados ou melhorados, a probabilidade de êxito é maior. No entanto, observa-se que o resultado esta bem distante de zero demonstrando que há muito o que melhorar e que os pontos fracos, que são variáveis controladas devem ter toda atenção possível. Os quadrantes 2 e 4 por se referir a questões relacionadas às oportunidades e Pontos fortes podem conseguir a pontuação máxima de 200. Sendo que o resultado, quanto mais próximo deste número o problema estará em melhor situação. Segundo os resultados, é necessário tanto investir no setor quanto monitorar as ameaças e pontos fracos existentes.
9 O resultado geral, embora não seja positivo, é promissor, pois está neutro, podendo significa que ações estão sendo desenvolvidas para mitigar as debilidades. A matriz ainda possibilita fazer uma analise da situação buscando entender as potenciabilidades e deficiências conforme Figura XX. Figura 3 Matriz de analise das potenciabilidades e Debilidades do setor Fonte: As autoras. Nesta matriz pode-se observar no quadrante Q2 que os pontos fortes das ações emanadas pelo setor permitem aproveitar-se 69% das oportunidades que as ações externas oferecem. No quadrante Q4, os pontos fortes reduzem os efeitos das ameaças em 68%. No quadrante Q3, os pontos fracos inibem em 67% o aproveitamento das oportunidades e no quadrante Q1, os pontos fracos potencializam em 64% os efeitos das ameaças. As diferenças expressam a fragilidade dos fatores internos do setor em relação aos fatores que proporcionam sustentabilidade ao setor. A Magnitude das Notas, a Acessibilidade, motricidade e impacto que os fatores apontados causam, na ótica dos entrevistados, são apresentados no Quadro 2. Quadro 2 Magnitude, Acessibilidade, Motricidade e Impacto dos fatores OPORTUNIDADES MAGN ACESS PONTOS FORTES MOTRMAGN Crescimento do consumo do açúcar Custo baixo na produção do no mundo açúcar
10 Proibição da queimada gerando mais energia nas usinas Profissionalização do setor (práticas de governança corporativa, abertura de capital das usinas) Cana precisa de rotação de cultura, gerando aumento na produção de alimentos nas áreas de renovação Disponibilidade de terras para expansão do setor no Brasil 9 0 8, Maior produtividade que os concorrentes(milho e beterraba) Indústria madura e de porte 266 9,5 Capacidade de ampliação de áreas novas 304 9,5 Variedades de cana Mecanização da colheita 7,5 0 Publicidade gratuita 99 9 Modificação genética da cana 7 0 Logística interna, 170 8,5 Uso de satélites e agricultura de Profissionalização 6 4 precisão 263,5 8,5 Pesquisa em fertilizantes (variedades Consecana (contratos) 6 0 que usem menos fertilizantes) Uso intensivo de biofertilizantes Diversidade de perfis (vinhaça) empreendedores levando a 9 0 ambiente rico (geração de idéias e discussão) AMEAÇAS MAGN IMP. PONTOS FRACOS MOTRMAGN Ganhos tecnológicos nos Fornecedor horizontal instável concorrentes da cana (beterraba, ,5 9,5 milho e outros) Inexistência de legislação para padronização visando à exportação 9 0 Pouco investimento em pesquisa (foco foi dado ao biodiesel) (no mercado mundial) Produtos substitutos do açúcar Colheita manual e o aspecto 8,5 1 (adoçantes) humano Restrições comerciais Externas 8 0 Prática da queimada Proibição da queimada inviabilizará algumas áreas (maior ou menor impacto em usinas diferentes) 8-1 Legislação trabalhista 195,5 8,5
11 Falta de estoques reguladores Falta capacidade fabril para expansão (máquinas e equipamentos) do setor Variação climática trazendo redução da área disponível Custo dos insumos (fertilizantes principalmente) Imagem do emprego da cana na colheita 7,5 1 Baixa capacidade de antever problemas e coordenar a reação Logística para a exportação Insuficiência de pessoal ante o crescimento 7 4 Escassez de centros de capacitação técnica 6,5 3 Representação de fornecedores no aspecto quantitativo Fonte: As autoras ,5 6,5 A magnitude, acessibilidade, motricidade e impacto de cada item permitem investigar os fatores que devem ocorrer investimentos, melhoria, monitoramento ou que devem ser eliminados. Cabe salientar que a Magnitude está presente nos quatro determinantes pois representa o tamanho ou grandeza que a variável ou evento possui perante os fatores. Em relação as oportunidades, as usinas se sentem seguras em relação a sua acessibilidade em relação ao uso de satélites de precisão, acessibilidade negativa em relação à profissionalização do setor (práticas de governança corporativa, abertura de capital das usinas) e acessibilidade negativa aos de mais fatores. Quanto às ameaças, o setor acredita que o maior impacto está relacionado aos custos dos insumos e imagem do emprego da cana na colheita e se sente menos ameaçada em relação à proibição de queimadas. Em relação aos pontos fortes, em termos de magnitude e motricidade para estimular/melhorar o setor está o custo baixo e alta produtividade na produção de açúcar e a maior produtividade. São pontos fracos que afetam o setor em relação à motricidade, a instabilidade do fornecedor (horizontal), o pouco investimento em pesquisa para o produto açúcar e o aspecto humano em relação a colheita manual. CONSIDERAÇÕES FINAIS O objetivo deste artigo foi identificar os fatores que influenciam a produção do açúcar das usinas paranaenses utilizando a matriz de priorização para a análise SWOT. Não tivemos a ousadia de
12 analisar o segmento, apenas aplicar a metodologia e fornecer o resultado como dados importantes para dimensionar um planejamento estratégico. Entendemos que quando os fatores estão evidentes cabe aos dirigentes planejarem e analisarem a adoção de estratégias que proporcionem à empresa maior vantagem em produzir ou não um produto, seja em maior ou menos escala, assim como destinar o produto aos mercados que proporcionem maior valor. Observou-se que em termos de correlação dos fatores que beneficiam ou afetam a tomada de decisão para o melhor desempenho das usinas paranaenses, são neutros, ou seja, são passíveis de melhorias com a adoção de estratégias que potencializem as oportunidades do mercado e pontos fortes da empresas, assim como, que eliminem os pontos fracos e minimizem as ameaças. Estas decisões devem ser congruentes e necessitam de um planejamento estratégico que culmine em seu desenvolvimento no âmbito da produção nacional e das exportações. Espera-se que este estudo, seja relevante para as usinas participantes, assim como para pesquisadores e empresas do setor. No entanto, os fatores apontados não devem ser extrapoladas ou generalizadas a todo o universo devido às limitações do escopo ser regional. REFERÊNCIAS ALVES, Lucilio Rogerio Aparecido; BACCHI, Mirian Rumenos Piedade. Oferta de exportação de açúcar no Brasil. Rio de Janeiro: RER,, vol. 42, p BURNQUIST, Heloisa Lee; BACCHI, Mirian Rumenos Piedade. Analise de barreiras protecionistas no mercado de açúcar- São Paulo: Atlas, 2002 DIEESE- DEPARTAMENTO DE ESTATISTICA E ESTUDOS SOCIOECONOMICOS- Desempenho do setor sucroalcooleiro brasileiro e os trabalhadores- Estudos e pesquisas, ano 3 nº 30- Fevereiro, 2007 GOES, Tarcizio; MARRA Renner.-A expansão da cana-de-açúcar e sua sustentabilidade p 1-3 MACEDO, Isaias de carvalho- A energia da cana-de-açúcar- Doze estudos sobre a agroindústria da cana-de-açúcar no Brasil e sua sustentabilidade. São Paulo, MAPA - MINISTERIO DA AGRICULTURA PECUARIA E ABASTECIMENTO. Cana-de-açúcarwww.agricultura.gov.br/vegetal/culturas/cana-de-acucar> Acesso em 10/01/13 MAPA - MINISTERIO DA AGRICULTURA PECUARIA E ABASTECIMENTO- Balanço nacional de cana-de-açúcar e Abastecimento. Secretaria de Produção e Agroenergia- Brasília,: MAPA/SPAE, 2007 MAZZUCHETTI, R. N. O Planejamento Estratégico nas indústrias de Frango brasileiras. IFSAM International Federation of Scholarly Associations of Management World Congress in Paris MORAES, Marcia Azanha Ferraz Dias- Indicadores do mercado de trabalho do sistema agroindustrial da cana-de-açúcar do Brasil no período de São Paulo, NEVES, Marcos Fava; CONEJERO, Marco Antonio.- Sistema agroindustrial da cana: cenários e agenda estratégica.são Paulo, 2007 RATH & STRONG (Org.). Six Sigma Pocket Guide, 2. ed. Lexington, 2001, 192 p. VIAN, Carlos Eduardo de Freitas- Agroindústria canavieira. Estratégias competitivas e modernização.- Campinas: Editora Átomo, 2003.
13 WAACK, Roberto Silva; NEVES, Marcos Fava.-Competitividade no Agribusiness brasileiro- Competitividade do sistema agroindustrial da cana-de-açúcar. Volume V.São Paulo, 1998.
Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico. Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília
Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Análise Ambiental Análise Ambiental : Matriz SWOT A sigla SWOT Ambiente
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisOtimizada para Crescimento:
Quinta Pesquisa Anual de Mudança na Cadeia de Suprimentos RESUMO REGIONAL: AMÉRICA LATINA Otimizada para Crescimento: Executivos de alta tecnologia se adaptam para se adequar às demandas mundiais INTRODUÇÃO
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisSumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4. 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4
Planejamento Estratégico do Sindicato Caderno de Orientações para Outubro de 2008 Sumário 1 APRESENTAÇÃO...3 2 LINHAS GERAIS...4 2.1. Diretrizes Básicas... 4 2.3. Objetivos... 4 2.4. Público-Alvo... 4
Leia maisRESENHA. COSTA, Eliezer Arantes. Gestão Estratégica: construindo o futuro de sua empresa - Fácil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
FOCO: Revista de Administração da Faculdade Novo Milênio. RESENHA COSTA, Eliezer Arantes. Gestão Estratégica: construindo o futuro de sua empresa - Fácil. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Valéria Santiago
Leia maisDesempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes
Desempenho de Operações EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Agenda da aula 1 Desempenho de operações 2 Estudo de caso Capítulo 2- Desempenho de Operações Desempenho de operações Como avaliar
Leia maisÉ recomendável ordenar e responder apenas àquelas perguntas que podem efetivamente contribuir para um aprofundamento da análise da organização.
Roteiro de Apoio Análise da Sustentabilidade Institucional Antonio Luiz de Paula e Silva alpsilva@fonte.org.br 1 O presente documento apresenta uma série de perguntas para ajudar no levantamento de dados
Leia maisAnálise Situacional II Análise SWOT. UNIBAN Unidade Tatuapé Disciplina: Estratégias de Marketing Prof. Me. Francisco Leite Aulas: 05 e 06/09/11
Análise Situacional II Análise SWOT UNIBAN Unidade Tatuapé Disciplina: Estratégias de Marketing Prof. Me. Francisco Leite Aulas: 05 e 06/09/11 ANÁLISE SITUACIONAL A análise situacional pode variar de produto
Leia maisPlanejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP
Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica
Leia maisIntrodução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos
Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe
Leia mais5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.
5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam
Leia maisPORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE
PORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE O PENSA, Centro de Conhecimento em Agronegócios é uma organização que integra os Departamentos de Economia e Administração da FEA-USP, São Paulo e Ribeirão Preto. Foi
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisCUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL
CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL Data: 10/12/1998 Maurício Lima INTRODUÇÃO Um dos principais desafios da logística moderna é conseguir gerenciar a relação entre custo e nível de serviço (trade-off).
Leia maisAnálise SWOT seguindo a metodologia do BMG
Análise SWOT seguindo a metodologia do BMG Análise SWOT (abreviatura das palavras em inglês Strong, Weakness, Opportunities e Threats) é uma análise ambiental que consiste em levantar pontos internos e
Leia maisPLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO
1 PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO Aline Silva SANTOS 1 RGM 088607 Andressa Faustino da SILVA¹ RGM 089712 Diego Dias dos SANTOS¹ RGM 087266 Tatiane Gomes dos SANTOS¹ RGM 089204 Viviane Regina
Leia maisa) Gerência Industrial e Supervisores de Produção
Anexo 6: Roteiro de Entrevistas e Questionário 1. Objetivo da Dissertação de Mestrado Analisar as estratégias empresariais de implantação e atualização da automação microeletrônica para controle de processos
Leia maisInovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas
: Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança
Leia maisPercepção de 100 executivos sobre o impacto das mudanças climáticas e práticas de sustentabilidade nos negócios
Percepção de 100 executivos sobre o impacto das mudanças climáticas e práticas de sustentabilidade nos negócios 2 OBJETIVO Levantar informações e mapear percepções sobre questões relacionadas às Mudanças
Leia maisLiderança Organizacional
Liderança Organizacional Mauricio Lima Competência 07 Desenvolvimento de Recursos, Finanças e Legislação Corporativa Fundamentação Teórica Entre as atividades mais importantes do líder está a responsabilidade
Leia maisResultados e Análises Rodada de. Referente ao 2º Trimestre de 2015
Resultados e Análises Rodada de Maio de 2015 Referente ao 2º Trimestre de 2015 Ano 5, n 20, Maio de 2015 Ribeirão Preto Índice de Confiança dos Fornecedores do Setor Sucroenergético (ICFSS) Reed Exhibitions
Leia maisO Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares
O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisPRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado
PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos
Leia maisEixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS
198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson
Leia maisCÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais
Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos
Leia maisPRODUÇÃO MAIS LIMPA (P+L) Vera Lúcia Pimentel Salazar Bióloga, Dr., PqC do Polo Regional Centro Sul/APTA vsalazar@apta.sp.gov.br
PRODUÇÃO MAIS LIMPA (P+L) Vera Lúcia Pimentel Salazar Bióloga, Dr., PqC do Polo Regional Centro Sul/APTA vsalazar@apta.sp.gov.br A Produção Mais Limpa (PML) é uma estratégia aplicada na produção e nos
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:
PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades
Leia maisDescrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.
Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia mais4 Metodologia e estratégia de abordagem
50 4 Metodologia e estratégia de abordagem O problema de diagnóstico para melhoria da qualidade percebida pelos clientes é abordado a partir da identificação de diferenças (gaps) significativas entre o
Leia maisAnálise econômica e suporte para as decisões empresariais
Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Número 01/2008 Cenário Moveleiro Número 01/2008 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisTEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE
TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente
Leia maisPorque estudar Gestão de Projetos?
Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos
Leia maisElaboração e Avaliação de Projetos Sociais. Prof. Lucas Henrique da Luz E-mail: lhluz@unisinos.br Telefone:(51) 95076495
Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais com Prof. Lucas Henrique da Luz Elaboração e Avaliação de Projetos Sociais Prof. Lucas Henrique da Luz E-mail: lhluz@unisinos.br Telefone:(51) 95076495 O que
Leia maisAUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES
152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um
Leia maisNeste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização.
UNIDADE II FLUXOS DE CAIXA Em um mercado competitivo, a gestão eficiente dos recursos financeiros, torna-se imprescindível para o sucesso da organização. Um bom planejamento do uso dos recursos aliado
Leia mais1.6 Têxtil e Confecções. Diagnóstico
1.6 Têxtil e Confecções Diagnóstico A indústria de artigos têxteis e confecções é marcada atualmente pela migração da produção em busca de mão-de-obra mais barata ao redor do mundo, facilitada pela baixa
Leia maisO QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1
O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1 Matheus Alberto Cônsoli* Lucas Sciência do Prado* Marcos Fava Neves* As revendas agropecuárias devem considerar não apenas preços, mas também as oportunidades
Leia maisINTELIGÊNCIA COMPETITIVA: ESTUDO DE CASO EM UMA COOPERATIVA AGRO-INDUSTRIAL DO ESTADO DO PARANÁ
INTELIGÊNCIA COMPETITIVA: ESTUDO DE CASO EM UMA COOPERATIVA AGRO-INDUSTRIAL DO ESTADO DO PARANÁ Elisiane Ap. Antoniazzi (UNICENTRO), Sílvio Roberto Stefano (Orientador), e-mail: elisianeantoniazzi@yahoo.com.br
Leia maisEDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA
EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio
Leia maisRELATÓRIO EXECUTIVO. 1. Objetivos da pesquisa (geral e específicos).
RELATÓRIO EXECUTIVO Este relatório executivo mostra resumidamente a pesquisa realizada pelo mestrando JOSÉ BEZERRA MAGALHÃES NETO, com forma de atender à exigência acadêmica como requisito complementar
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisTÍTULO: AUTORES: e-mail: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA INTRODUÇÃO
TÍTULO: AGRICULTURA ORGÂNICA: ALTERNATIVA DE RENDA NOS ASSENTAMENTOS RURAIS DO TRIÂNGULO MINEIRO E ALTO PARANAÍBA AUTORES: Gabriel José Barbosa, Murilo M. O. de Souza e David G. Francis e-mail: jbarbosa@bol.com.br,
Leia maisECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade
Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do
Leia maisCategorias Temas Significados Propostos
91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisSoma. Paulo Roberto Guimarães Junior
Soma Paulo Roberto Guimarães Junior Observatório Nacional de Segurança Viária. Rua 9 de Julho, 1953 - Vila Georgina - Cep: 13.333-070 - Indaiatuba SP Telefone: (19) 3801.4500 E-mail: onsv@onsv.org.br SÍNTESE
Leia maisRita/João Abril -2014
Rita/João Abril -2014 Conteúdo Programático (Qui)10/04 Estratégia de gerenciamento de pessoas com foco em resultado e gestão por competências Rita (Qui)17/04 - Conceitos de liderança, equipes eficazes,
Leia maisMicro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.
Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem
Leia maisProcessos Administrativos de Compras
Processos Administrativos de Compras INTRODUÇÃO A função compras é um segmento essencial do Departamento de Materiais e Suprimentos, que tem pôr finalidade suprir as necessidades de materiais ou serviços
Leia maisITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1
ITIL v3 - Operação de Serviço - Parte 1 É na Operação de Serviço que se coordena e realiza as atividades e processos necessários para fornecer e gerenciar serviços em níveis acordados com o usuário e clientes
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DO MP-GO 2009-2022
A Gestão Estratégica do Ministério Público de Goiás (MP-GO) é o novo paradigma de gestão institucional voltado para a instrumentalização técnica e conceitual de todas as unidades e órgãos, administrativos
Leia maisPlanejamento e Gestão Estratégica
Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR
ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação
Leia mais1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema
1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.
Leia maisECONÔMICAS E PROFISSIONAIS
MAPA DE PERSPECTIVAS ECONÔMICAS E PROFISSIONAIS 2016 Worldwide leaders in specialist recruitment ÍNDICE EDITORIAL METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO PERFIL DOS ENTREVISTADOS O CENÁRIO MACROECONÔMICO INVESTIMENTO
Leia maisPROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MELHORIAS NO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO E REFRIGERAÇÃO
PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MELHORIAS NO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO E REFRIGERAÇÃO LOCAL: UNIDADES UNINORTE MANAUS/AM 2013 PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Os programas de Eficiência Energética PEE apoiados
Leia maisInteligência Competitiva
Inteligência Competitiva Prof. Patricia Silva psilva@univercidade.br Aula 6 Objetivos da aula 6 n Análise SWOT n Bibliografia: Estratégia de Marketing O C. Ferrell Cap. 4 Strenghts (forças), Weaknesses
Leia maisQuestionário de Levantamento de Informações
Questionário de Levantamento de Informações Critérios para Inclusão de Empresas no Fundo Ethical 1 INTRODUÇÃO Nos últimos anos se observou um aumento significativo da preocupação das empresas com questões
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO Índice 1. Pesquisa de mercado...3 1.1. Diferenças entre a pesquisa de mercado e a análise de mercado... 3 1.2. Técnicas de
Leia mais1. O Contexto do SBTVD
CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital
Leia maisGestão por Competências
Gestão por Competências Definição de Gestão Gerir, assim como administrar tem a ver com todo o controle e ações propostas de um conjunto que pode envolver pessoas, empresas e clientes. Gerir é conseguir
Leia mais...estas abordagens contribuem para uma ação do nível operacional do design.
Projetar, foi a tradução mais usada no Brasil para design, quando este se refere ao processo de design. Maldonado definiu que design é uma atividade de projeto que consiste em determinar as propriedades
Leia maisRoteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I
Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)
Leia maisEXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes para a Gestão de Riscos da Fibria, assim como conceituar, detalhar e documentar as atividades a ela relacionadas. 2 ABRANGÊNCIA Abrange todas as áreas da Fibria que, direta
Leia maisA ESTRUTURA DA GESTÃO DE
A ESTRUTURA DA GESTÃO DE PROJETOS Professor: Rômulo César romulodandrade@gmail.com www.romulocesar.com.br SUMÁRIO Importância do Gerenciamento de Projetos. Benefícios do Gerenciamento de Projetos Gerenciamento
Leia maisOportunidades no Mercado de Biocombustíveis
4 e 5 de junho de 2007 World Trade Center São Paulo, Brasil SÃO PAULO ETHANOL SUMMIT Novas Fronteiras do Etanol: Desafios da Energia no Século 21 Oportunidades no Mercado de Biocombustíveis Arnaldo Walter
Leia maisMarketing em Design. 3. Planejamento Estratégico e Processos de Marketing. Profª Ms. Angela Maria Ramos
Marketing em Design 3. Planejamento Estratégico e Processos de Marketing Profª Ms. Angela Maria Ramos 4. Planejamento de novos negócios, redução de negócios superados Os planos da empresa para seus negócios
Leia maisEnergia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004
Energia Elétrica: Previsão da Carga dos Sistemas Interligados 2 a Revisão Quadrimestral de 2004 Período 2004/2008 INFORME TÉCNICO PREPARADO POR: Departamento de Estudos Energéticos e Mercado, da Eletrobrás
Leia maisAGILIDADE ORGANIZACIONAL
PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO AGILIDADE ORGANIZACIONAL Destaques do Estudo O lento crescimento econômico e as prioridades mutantes do mercado global criaram um ambiente de negócios complexo
Leia maisMODELO BRASILEIRO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OPERACIONAIS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
MODELO BRASILEIRO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OPERACIONAIS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Ministério da Previdência Social - MPS Secretaria Executiva - SE Assessoria de Gerenciamento de Riscos - AGR MODELO BRASILEIRO
Leia maisALTERNATIVA PARA SIMPLIFICAÇÃO NA ESTRUTURA DE EXECUÇÃO DE PROJETOS SEIS-SIGMA
Blucher Engineering Proceedings Agosto de 2014, Número 2, Volume 1 ALTERNATIVA PARA SIMPLIFICAÇÃO NA ESTRUTURA DE EXECUÇÃO DE PROJETOS SEIS-SIGMA Cristiano Marques de Oliveira 1 1 Delphi Automotive Systems
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização
Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS SUSTENTABILIDADE E M P R E S A R I A L Política de Sustentabilidade Empresarial das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras,
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO
CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM
Leia maisProfa. Cleide de Freitas. Unidade I PLANO DE NEGÓCIOS
Profa. Cleide de Freitas Unidade I PLANO DE NEGÓCIOS O que vamos ver hoje Ideias e Oportunidades Oportunidades x Experiência de mercado O que é um plano de negócios? Identificação e análise de oportunidades
Leia maisPERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS
PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO DE UVAS COM USO DE COBERTURA PLÁSTICA NO MEIO OESTE CATARINENSE
CUSTO DE PRODUÇÃO DE UVAS COM USO DE COBERTURA PLÁSTICA NO MEIO OESTE CATARINENSE Valéria Peretti Kopsel 1 Leticia Peretti 2 e Josy Alvarenga Carvalho Gardin 3 INTRODUÇÃO A vitivinicultura é uma atividade
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE
ESTUDO DE VIABILIDADE REDE LOCAL / ARRANJO PRODUTIVO LOCAL / CADEIA PRODUTIVA NOME: SIGLA: ESTADO: 1º Parte - Viabilidade Econômica e Ambiental Esta é a dimensão mais importante do estudo de viabilidade
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e
Leia maisGerdau Comercial de Aços Autora: Christina Lucchesi. Orientadora: Profª. Ms. Ernestina L. Cardoso Frigelg Universidade Presbiteriana Mackenzie
Gerdau Comercial de Aços Autora: Christina Lucchesi Orientadora: Profª. Ms. Ernestina L. Cardoso Frigelg Universidade Presbiteriana Mackenzie Gerdau: Aços Especiais Introdução Primeiramente, se faz necessário
Leia maisFanor - Faculdade Nordeste
Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa
Leia maisDESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA
DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se
Leia maisResumo Objetivo e Definição do problema
1 Resumo Objetivo e Definição do problema O presente trabalho estuda o uso potencial de instrumentos que utilizam uma interação próxima entre os setores público, privado e o terceiro setor, visando aumentar
Leia maisData: ABN. Cafés especiais do Brasil consolidam novos mercados
Veículo: Assunto: Data: ABN 28/09/2012 Cafés especiais do Brasil consolidam novos mercados http://www.abn.com.br/editorias1.php?id=71860 Que o Brasil há muitos anos produz cafés de qualidade excepcional
Leia maisANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.
ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL
Leia maisTERCEIRIZAÇÃO NA MANUTENÇÃO O DEBATE CONTINUA! Parte 2
TERCEIRIZAÇÃO NA MANUTENÇÃO O DEBATE CONTINUA! Parte 2 Alan Kardec Pinto A abordagem desta importante ferramenta estratégica será feita em cinco partes, de modo a torná-la bem abrangente e, ao mesmo tempo,
Leia mais