CPFL RENOVÁVEIS Janeiro, 2014

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1 CPFL RENOVÁVEIS Janeiro, 2014

2 Agenda 1. Energias renováveis no Brasil 2

3 Energia renovável mercado com alto potencial de crescimento no Brasil Previsão de crescimento de renováveis no Brasil ao CAGR de 9,5%, partindo de 15 GW em 2012 para 38 GW em 2022 Evolução da capacidade instalada por fonte (GW) 13% 8% 8% % 9% 8% 71% CAGR = 4,4% 6% 8% % 65% 10% 7% CAGR 9,5% 2,3% 3,5% 3,4% Potencial a ser explorado no Brasil (1) Eólico PCH Potencial: 143GW Capacidade instalada: 2,1GW Potencial: 17,5GW Capacidade instalada: 5,0GW Biomassa Potencial: 17,2GW (1) Capacidade instalada: 9,2 GW Potencial Explorado 2% 29% 54% 2012 Renováveis Outras 2022 Gas Natural Hidro (2) Fonte: ANEEL; PDE 2022 (consulta pública) (1) Potencial: PDE2022 (consulta pública); Capacidade instalada: BIG - ANEEL dez/ Leilão A-5 (2) Inclui a estimativa de importação da UHE Itaipu não consumida pelo sistema elétrico Paraguaio 3

4 O segmento de energias renováveis ainda representa uma parcela pequena (~13%) do parque gerador nacional Distribuição por fonte da capacidade instalada no Brasil, 2012 (%) Hidro (1) 71% 84,8 (GW) Gás natural 8% 9,9 (GW) Outras (2) 8% 9,5 (GW) Renováveis 12% Renováveis 13,7 (GW) 13% 15,3(GW) Eólica 12% 1,8 (GW) Biomassa (3) 56% 8,6 (GW) PCH 32% 4,9 (GW) 4 Fonte: Plano Decenal de Expansão de Energia, PDE 2022 (consulta publica) (1) Hidro considera importação de Itaipu (2) Outras: urânio, carvão, óleo combustível, óleo diesel e gás de processo (3) Considera total de biomassa Apesar da fonte eólica representar apenas 12% da capacidade instalada das renováveis, esta fonte alcançará a biomassa em considerando os projetos contratados

5 Energia renovável Oportunidades de M&A devido a um mercado altamente fragmentado Market share de energia renovável no Brasil com base na energia contratada (26,0 GW) 7% 7% Renova 4% Energimp Outros 69% 3% 2% 2% QGER Brooksfield Cosan (3) 2% Eletrosul 2% Elecnor 2% Bioenergy 5 (1) Considera a exportação de 2/3 da energia produzida pela Companhia

6 Ambiente regulatório sólido: Benefícios para energia renovável O segmento de energia renovável no Brasil possui benefícios que maximizam os retornos do investimento e são sustentáveis no longo prazo Processos ambiental e de implementação simplificados Acesso a múltiplos canais de comercialização Condições de financiamento apoiadas pelo governo Descontos de encargos de transmissão Regime tributário favorável e incentivos fiscais Descrição Processo ambiental mais simples e rápido Ciclo de construção mais rápido Leilões de energia e mercado livre PPAs de longo prazo protegidos/indexados à inflação (prazo de anos) Nicho diferenciado no mercado livre para clientes especiais (clientes com demanda entre 0,5-3,0MW) Mercado livre atual de 3,2% (1,9GW) e potencial de 8,3% (5,0GW) Financiamento do BNDES Custo atrativo taxa de juros média de 7,0% Financiamento de longo prazo - prazo de 16 anos Estrutura de capital eficiente Descontos de pelo menos 50% (TUST e TUSD) Regime de Lucro Presumido com redução na carga tributária efetiva de 34% para 5% - 15% REIDI (programa especial de incentivo para desenvolvimento de infraestrutura) - isenção do PIS/COFINS, Isenção do ICMS (imposto de movimento) e IPI (imposto de produção) Sustentabilidade Consequência natural de projetos com menores impactos ambientais Leilões anuais para suprir o crescimento projetado da demanda de energia Preço da energia no mercado cativo estruturalmente maior que no mercado livre, devido a encargos regulatórios Não consiste em um benefício específico do setor BNDES vem suportando o setor há vários anos Políticas em vigor desde 1996 Nenhum desembolso governamental Não aplicável a leilões Regime tributário para pequenas empresas (receita anual abaixo de R$78mm), que não é específico do setor REIDI é aplicável a todos os projetos de infraestrutura ICMS/IPI: discussões sobre expansão de incentivos fiscais para PCHs 6 Fonte: Companhia

7 Agenda 2. CPFL Renováveis 7

8 Visão geral da CPFL Renováveis # 1 em energia renovável no Brasil com 1,283.1 MW de capacidade contratada em operação totalizando 1.786,6 MW de PPAs Portfólio diversificado regionalmente (presença em 8 Estados brasileiros) e com presença em 4 fontes PPAs e autorizações/concessões de longo prazo 3,8 GW de pipeline de alta qualidade Capacidade contratada (MW) 198,2 (2) ,3 304,0 197, , ,6 651,5 Criação da CPFL Renováveis Desenvolvimento Aquisição Nov/2013 (1) 4T Ativos com PPA (3) 8 (1) Considera a conclusão dos 7 (sete) parques eólicos do Complexo Santa Clara, no total de 188 MW e Parque Campo dos Ventos II que já estão aptos a gerar energia e tem direito a receita correspondente ao faturamento contratado no Leilão de Energia de Reserva (LER) 2009 e Pendente ainda o término da construção da ICG (Instalação de Transmissão de Interesse Exclusivo de Centrais de Geração para Conexão Compartilhada); (2) Considera a entrada em operação do primeiro parque dos Complexos Macacos e Atlântica; (3) Não considera os projetos adquiridos de Rosa dos Ventos em operação, cuja incorporação ainda está em processo de conclusão.

9 Capacidade instalada em operação: 13% de crescimento em 2013 (1) Pequena Central Hidrelétrica (MW) 307,6 326,6 Eólica (MW) 555,5 585,5 Biomassa (MW) 270,0 370,0 Solar (MWp) 0,0 1,1 Set/12 Nov/13 Set/12 Nov/13 Set/12 Nov/13 Set/12 Nov/13 EOL- Icaraizinho/CE (55 MW) PCH - Plano Alto/SC (16MW) UTE- Bio Buriti/SP (50 MW) Solar - Tanquinho/SP (1,1 MWp) 9 (1) Considera projetos adicionados ao portfólio desde outubro/12

10 Líder no mercado de renováveis com portfólio de alta qualidade e diversificado Maior player do setor de energia renovável (1) Diversificação geográfica e por fonte Em contrução Capacidade Instalada (1) Biomassa Solar 21% 0% PCH Eólica 19% Portfólio Eólico Localização atrativa devido a quantidade de vento % Total: 1,787 MW Fontes Hidro Eólica Biomassa Solar 90 Região MW NE CO/SE 506 SUL SHPP PCH Wind Eólico Biomassa Solar Fonte: Companhia - ANEEL (1) Capacidade instalada em operação (2) Capacidade icontratada Portfólio de Biomassa Próximos a centros produtores de cana de açúcar Portfólio PCH Abundantes recursos hidricos Potencial PCH (Regiões Sudeste e Centro-Oeste) Potencial Eólico (Regiões Nordeste e Sul)

11 Track record de execução 223,5 MW em PCHs 45,0 MW em Biomassas Até ,5MW Fusão ,5MW ,1MW Bons Ventos 157,5MW Eólica Anúncio: Fevereiro/ (3) 1.481,3MW Coopcana 50,0MW Biomassa Em operação: Ago/13 Alvorada 50,0MW Biomassa Em operação: Nov/13 Usina Ester 40,0MW Biomassa Anúncio: Março/2012 Atlântica (3) 120,0MW Eólica Em operação: 4T13 Ipê 25,0MW Biomassa Anúncio: Maio/2012 Macacos I (3) 78,2MW Eólica Em operação: 1Q14 SIIF 210,0MW Eólica Anúncio: Abril/2011 Corrente Grande 14,0MW PCH Em operação: Fev/2011 Pedra 70,0MW Biomassa Anúncio: Maio/2012 Campo dos Ventos II 30,0MW Eólica Em operação: Set/13 Santa Luzia 28,5MW PCH Anúncio: Agosto/2011 Ninho da Águia 10,0MW PCH Em operação: Jan/2011 Santa Clara 188,0MW Eólica Anúncio: Junho/2012 Legenda: Barra da Paciência 23,0MW PCH Em operação: Março/2011 Buriti 50,0MW Biomassa Em oper.: Out/2011 Tanquinho 1,1MW Solar Em operação: Nov/2012 Aquisições de ativos em operação (436,0MW) (1) (2) Várzea Alegre 7,5MW PCH Em operação: Abril/2011 Formosa 40,0MW Biomassa Em oper.: Set/2011 Salto Góes 20,0MW PCH Em operação: Dez/2012 Construção própria (1045,3MW) (1) 11 (1) Diferença entre a capacidade contratada total de MW e MW (em construção + aquisição) refere-se a ativos que deverão entrar em operação até (2) Não inclui Rosa dos Ventos adquiridos em operação e ainda aguarda o cumprimento das disposições contratuais antes da conclusão. (3) Considera a entrada em operação do primeiro parque dos Complexos Macacos e Atlântica

12 Projetos em 2013 Campo dos Ventos II Bio Coopcana UTE Alvorada Complexo Atlântica Complexo Macacos I Concluído 83% concluída 64% concluída Entrada em operação Capacidade instalada (MW) Garantia física (MWmédios) 3T13 ¹ 3T13 4T13 4 4T13 5 1T ,0 50, ,2 15,0 18,0 18,0 52,7 37,5 Financiamento BNDES (financiamento aprovado, em fase de contratação) BNDES (contratado e parcialmente desembolsado) BNDES (contratado e parcialmente desembolsado) BNDES (ponte contratado e desembolsado, longo prazo em análise) BNDES (financiamento aprovado, em fase de contratação) PPA LER 2 / anos ACL 3-21 anos ACL - 20 anos LFA anos LFA anos 12 1) Campo dos Ventos II já está apto a gerar energia e tem direito a receita correspondente ao faturamento contratado no Leilão de Energia de Reserva (LER) 2010 a partir de 27 de setembro de 2013 pendente término da construção da ICG 2) Leilão de reserva 3) Mercado Livre 4) Despacho publicado no dia 11 de novembro de 2013, autorizando a operação comercial 5) Considera entrada do primeiro Parque do Complexo (10 aerogeradores em fase de testes e 5 aerogeradores em fase final de montagem) 6) Considera entrada do primeiro Parque do Complexo (Iniciada a fase de montagem dos aerogeradores)

13 Projetos em andamento Complexo Campo dos Ventos 1 3 Complexo São Benedito 2 3 Entrada em operação 1T16 3T16 Capacidade instalada (MW) Garantia física (MW médio) 82,0 172,0 40,2 89,0 Financiamento BNDES (estruturação) BNDES (estruturação) PPA ACL - 20 years ACL - 20 years 13 1) Campo dos Ventos I, III, V 2) Ventos de São Benedito, Ventos de Santo Dimas, Santa Mônica, Santa Úrsula São Domingos e Ventos de São Martinho; 3) Projetos com energia vendida no mercado livre a longo prazo, suprimento de turbinas eólicas contratado e projeto executivo sendo preparado.

14 Aquisição de Rosa dos Ventos Em 18 de junho de 2013 firmamos um contrato de compra de 100% das Ações do Projeto Rosa dos Ventos com 13,7 MW de capacidade instalada em dois ativos em operação no estado do Ceará (1) Potência instalada Fator de capacidade (média) Garantia física (média) 13,7 MW 39,0% 5,36 MWm Aracati Aracati CE Canoa Quebrada Lagoa do Mato Potência instalada 10,5 MW 3,23 MW Garantia física 4,10 MWm 1,26 MWm PPA (PROINFA) ( 2 ) R$ 350,81 R$ 309,32 Início da operação comercial DEZ/2008 JUN/2009 Energia contratada 3,31 MW 1,43 MW Prazo do PPA (1) Aquisição aguarda cumprimento de condicionantes contratuais para a conclusão; (2) Jun/

15 Mercado de capitais A Companhia concluiu sua oferta inicial de ações (IPO) em julho de 2013 Montante total de R$ 915 milhões: - R$ 365 milhões de oferta primária - R$ 550 milhões de oferta secundária Segmento de Listagem: Novo Mercado da BM&FBovespa Ticker: CPRE3 Lock-up: 8 meses para 100% da participação para acionistas vendedores, FIP Brasil Energia e Previ 6 meses para 100% da participação para Companhia, acionista controlador e administradores Lock-up adicional de 6 meses para 60% da participação para acionistas vendedores, FIP Brasil Energia, Previ, acionista controlador e administradores 15

16 Posição acionária Mercado Antes da Oferta Após a Oferta FIP Pátria + Pátria Energia Secor LLC FIP Brasil Energia FIP Multisseto rial Plus 63,0% 9,4% 9,2% 7,6% 5,0% 3,2% 2,5% n.a. n.a. 58,8% 5,6% 5,5% 7,1% 3,0% 1,9% 1,5% 7,3% 9,3% 16

17 Mercado de capitais Período de estabilização concluído no dia 22 de agosto de 2013, captação total de R$ 915 MM Contratação do Formador de Mercado Valorização das ações de 11,5% desde o início das negociações Valor de mercado equivalente à R$ 5,9 bilhões Performance das ações 11,5% 8,7% 2,8% IEE IBOV CPRE3 17 1) Base 100 em 19/07/2013

18 Agenda 4. Resultado do 3º trimestre de

19 Geração de energia e Receita líquida Geração de energia por fonte (GWh) 780,6 15,2% 899,1 0,4 178,8 276,7 416,8 359,6 185,0 262,8 15,8% 1.902,9 365,4 760, ,4 1,0 459,1 777,2 906,8 3T12 3Q13 9M12 9M13 Receita líquida Receita líquida por fonte 29,5% (Set/13) 837,5 34,5% PCH SOL BIO EOL PCH 10,6% 242,9 268,8 528,7 684,5 48,5% Eólica 17,0% Bio 19 3T12 3T13 9M12 9M13

20 EBITDA R$ Milhões 167,5 25,9 46,3-11,3% 1,4 148,5 194,8 Margem EBITDA 68,9% 55,3% 72,5% EBITDA 3T12 Receita Líquida Itens Extraordinários PMSO e outros EBITDA 3T13 Ebitda Ajustado 3T13 Aumento do portfolio em operação (101MW) 338,9 155,8 14,4% 101,5 5,7 387,5 489,1 Itens extraordinários 3T13: R$46,3 MM 9M13: R$101,5 MM 71,4% 64,1% Margem EBITDA 56,6% 20 EBITDA 9M12 Receita Líquida Itens PMSO e outros EBITDA Extraordinários 9M13 Ebitda EBITDA Ajustado Ajustado 1S139M13

21 Resultado líquido R$ Milhões Custos e despesas alinhados com o plano de expansão da Companhia Excluindo-se os itens extraordinários: resultado liquido positivo de R$ 30,3 milhões no 3T13 e R$ 18,7 milhões no 9M13-16,0 46,3 30,3-82,8 101,5 18,7 Prejuízo Líquido 3T13 Itens Extraordinários Lucro Líquido Ajustado 3T13 Prejuízo Líquido 9M13 Itens Extraordinários Lucro Líquido Ajustado 9M13 21

22 Perfil da dívida Dívida Líquida/Ebitda (R$ mm) 7,0x 7,2x 7,1x 6,7x 3.555, , , ,1 504,3 565,3 572,1 553,4 4T12 1T13 2T13 3T13² Alavancagem Divida Líquida EBITDA UDM³ Amortização da dívida (R$ mm) Dívida por indexador (%) IGPM 2% TJ6 3% CDI 29% Fixo 13% TJLP 53% Perfil da dívida Prazo médio: 6,6 anos Custo médio nominal: 7,8% (89,5% do CDI de set/13) 923,2 131,0 792, ,5 173,3 751,6 36,2 137,1 271,9 324,9 325,7 329, ,9 Caixa 4T Conta Reserva Caixa Empréstimos Ponte (1) Empréstimos e Debêntures 22 1) Refere-se a captações realizadas para projetos em construção que ainda não obtiveram os desembolsos de suas dívidas de longo prazo 2) Considerando o saldo em Contas Reservas de R$ 131 milhões, o caixa totalizaria R$923 MM e a Alavancagem seria de 6,8x 3) Últimos 12 meses

23

24 Anexos

25 A empresa possui MW de projetos em operação 25 TOTAL 1.283,1 Biomass (Sugarcane) Projeto Estado Cap. Instalada (MW) BAIA FORMOSA RN 40,0 BALDIN SP 45,0 BURITI SP 50,0 ESTER SP 40,0 BIO IPÊ SP 25,0 BIO PEDRA SP 70,0 BIO ALVORADA MG 50,0 BIO COOPCANA PR 50,0 SUB-TOTAL 370,0 PCH AMERICANA SP 30,0 ANDORINHAS RS 0,5 BURITIS SP 0,8 CAPÃO PRETO SP 4,3 CHIBARRO SP 2,6 DIAMANTE MS 4,2 DOURADOS SP 10,8 ELOY CHAVES SP 19,0 ESMERIL SP 5,0 GAVIÃO PEIXOTO SP 4,8 GUAPORÉ RS 0,7 JAGUARI SP 11,8 LENÇÓIS SP 1,7 MONJOLINHO SP 0,6 PINHAL SP 6,8 PIRAPÓ RS 0,8 SALTINHO RS 0,8 SALTO GRANDE SP 4,5 SANTA LUZIA (1) SC 28,5 SANTANA SP 4,3 SÃO JOAQUIM SP 8,1 SOCORRO SP 1,0 TRÊS SALTOS SP 0,6 SUB-TOTAL 152,1 Projeto PCH Estado Cap. Instalada (MW) ALTO IRANI SC 21,0 ARVOREDO SC 13,0 BARRA DA PACIÊNCIA MG 23,0 COCAIS GRANDE MG 10,0 CORRENTE GRANDE MG 14,0 NINHO DA ÁGUIA MG 10,0 PAIOL MG 20,0 PLANO ALTO SC 16,0 SÃO GONÇALO MG 11,0 VARGINHA MG 9,0 VÁRZEA ALEGRE MG 7,5 SALTO GÓES SC 20,0 SUB-TOTAL 174,5 SOLAR TANQUINHO SP 1,1 SUB-TOTAL 1,1 Eólico Complexo SIIF Complexo Bons Ventos Complexo Santa Clara PARACURU CE 25,2 FOZ DO RIO CHORÓ CE 25,2 ICARAIZINHO CE 54,6 PRAIA FORMOSA CE 105,0 TAÍBA CE 16,8 BONS VENTOS CE 50,4 CANOA QUEBRADA CE 58,8 ENACEL CE 31,5 SANTA CLARA I RN 30,0 SANTA CLARA II RN 30,0 SANTA CLARA III RN 30,0 SANTA CLARA IV RN 30,0 SANTA CLARA V RN 30,0 SANTA CLARA VI RN 30,0 EURUS VI RN 8,0 Campo dos Ventos II RN 30,0

26 Modelo do negócio eólico Leilões de Energia de Reserva (LER 2009/2010) e Mercado Livre CPFL Renováveis Leilão de Fontes Alternativas (LFA A-3 e A-5) PROINFA Energia Contratada Energia Contratada Energia Contratada Mecanismo de Contabilidade Penalidade 115% do Contrato 90% 100% 130% Premium 70% of the Contract Penalidade 90% 90% of Renda Fixa 100% Livre ACL 70% Energia Contratda Revisão 100% Histórico Projetado em 2009 e replicado em 2010 Adaptação parcial da regra de leilões de 2009 Projetado em 2002 e regulamentado em 2004 Receita Variável Geração anual maior que 30% ou acima do volume contratado em quatro anos Não há definição relativa à renda variável Geração anual acima de 100% da energia assegurada Operações com início adiantado De acordo com o preço definido em contrato Vendas no Ambiente de Comercialização Livre - ACL ou Preço de Liquidação de Diferenças - PLD Não aplicável Excesso de energia Não pode ser vendida no mercado livre Pode ser vendida no mercado livre Não pode ser vendida no mercado livre Escassez de energia Mecanismo de compensação entre projetos eólicos no mesmo leilão ou penalidades Através de contratos bilaterais Os ajustes occorrem dentro do contrato sem recuperação Mitigação de Riscos(Durante o Ano) Redução de variabilidade durante o ano e previsibilidade de fluxos de caixa 26 Mitigação de Riscos(Acumulada) Acumulado de variabilidade de ciclos de 4 anos assegurando 100% das receitas contratadas Mecanismo de equilíbrio das receitas por aumento no preço da energia em caso de revisão para baixo da energia contratada, limitado a 70% do contrato original

27 Parques Bons Ventos Parques SiiF Histórico da CPFL Renováveis em geração eólica O histórico da CPFL Renováveis mostra que a geração tem superado o fator de capacidade certificado Paracuru 110% Foz do Rio Choró 117% Icaraizinho 106% Praia Formosa FC Médio: 38,3% 107% 46,4% 50,9% 32,7% 38,3% 45,6% 48,5% 103% 30,3% 31,3% FC Médio: 39,8% 105% ENACEL Bons Ventos Taiba / Albatroz Canoa Quebrada 102% 97% 113% 104% 102% FC Médio: 41,3% 38,3% 39,1% 41,1% 39,8% 41,2% 46,4% 41,2% 42,7% Certified Load Factor LTM Actual Load Factor Efficiency Ratio Consolidated LTM Actual Load Factor CPFL Renováveis já apresenta um histórico com alta taxa de eficiência A produção real dos último 12 meses esteve acima do fator de capacidade certificado Note: LTM ended period in November 30, Nota: Últimos 12 meses findos em novembro/2013

28 Altura (m) Freqüência Freqüência Freqüência Condições privilegiadas de vento aliadas à evolução tecnológica Características dos Ventos do Brasil são as Mais Adequadas para Geração de Energia Faixa de Velocidade Ideal Faixa de Velocidade Ideal Faixa de Velocidade Ideal Europa Estados Unidos Brasil (NE) Área 89% Área 95% Área 99% Velocidade do vento (m/s) Velocidade do vento (m/s) Velocidade do vendo (m/s) Os ventos no Brasil (Nordeste) possuem intensidades similares e menor variação, com concentração na região mais eficiente para geração de energia Significativas Melhorias Tecnológicas nos Últimos Anos Tecnologia Predominante Europa e EUA Brasil 100m 3.000kW Rotor Diameter (m) Rating (kw) 50m 750kW 70m 1.500kW 80m 1.800kW Maior eficiência Ganho de Disponibilidade + + Redução das perdas na geração m 75kW 30m 300kW Tecnologia desenvolvida recentemente para usinas eólicas permite maiores fatores de capacidade

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