IV CONGRESSO NACIONAL DA FEPODI
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- Ricardo Guimarães Monteiro
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1 IV CONGRESSO NACIONAL DA FEPODI ACESSO À JUSTIÇA LIVIA GAIGHER BOSIO CAMPELLO MARIANA RIBEIRO SANTIAGO
2 Copyright 2016 Federação Nacional Dos Pós-Graduandos Em Direito Todos os direitos reservados e protegidos. Nenhuma parte deste livro poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meios empregados sem prévia autorização dos editores. Diretoria FEPODI Presidente - Yuri Nathan da Costa Lannes (UNINOVE) 1º vice-presidente: Eudes Vitor Bezerra (PUC-SP) 2º vice-presidente: Marcelo de Mello Vieira (PUC-MG) Secretário Executivo: Leonardo Raphael de Matos (UNINOVE) Tesoureiro: Sérgio Braga (PUCSP) Diretora de Comunicação: Vivian Gregori (USP) 1º Diretora de Políticas Institucionais: Cyntia Farias (PUC-SP) Diretor de Relações Internacionais: Valter Moura do Carmo (UFSC) Diretor de Instituições Particulares: Pedro Gomes Andrade (Dom Helder Câmara) Diretor de Instituições Públicas: Nevitton Souza (UFES) Diretor de Eventos Acadêmicos: Abimael Ortiz Barros (UNICURITIBA) Diretora de Pós-Graduação Lato Sensu: Thais Estevão Saconato (UNIVEM) Vice-Presidente Regional Sul: Glauce Cazassa de Arruda (UNICURITIBA) Vice-Presidente Regional Sudeste: Jackson Passos (PUCSP) Vice-Presidente Regional Norte: Almério Augusto Cabral dos Anjos de Castro e Costa (UEA) Vice-Presidente Regional Nordeste: Osvaldo Resende Neto (UFS) COLABORADORES: Ana Claudia Rui Cardia Ana Cristina Lemos Roque Daniele de Andrade Rodrigues Stephanie Detmer di Martin Vienna Tiago Antunes Rezende ET84 Ética, ciência e cultura jurídica: IV Congresso Nacional da FEPODI: [Recurso eletrônico on-line] organização FEPODI/ CONPEDI/ANPG/PUC-SP/UNINOVE; coordenadores: Livia Gaigher Bosio Campello, Mariana Ribeiro Santiago São Paulo: FEPODI, Inclui bibliografia ISBN: Modo de acesso: em publicações Tema: Ética, ciência e cultura jurídica 1. Direito Estudo e ensino (Pós-graduação) Brasil Congressos. 2. Ética. 3. Ciência. 4. Cultura jurídica. I. Congresso Nacional da FEPODI. (4. : 2015 : São Paulo, SP). CDU: 34
3 IV CONGRESSO NACIONAL DA FEPODI ACESSO À JUSTIÇA Apresentação Apresentamos à toda a comunidade acadêmica, com grande satisfação, os anais do IV Congresso Nacional da Federação de Pós-Graduandos em Direito FEPODI, sediado na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC/SP, entre os dias 01 e 02 de outubro de 2015, com o tema Ética, Ciência e Cultura Jurídica. Na quarta edição destes anais, como resultado de um trabalho desenvolvido por toda a equipe FEPODI em torno desta quarta edição do Congresso, se tem aproximadamente 300 trabalhos aprovados e apresentados no evento, divididos em 17 Grupos de Trabalhos, nas mais variadas áreas do direito, reunindo alunos das cinco regiões do Brasil e de diversas universidades. A participação desses alunos mostra à comunidade acadêmica que é preciso criar mais espaços para o diálogo, para a reflexão e para a trota e propagação de experiências, reafirmando o papel de responsabilidade científica e acadêmica que a FEPODI tem com o direito e com o Brasil. O Formato para a apresentação dos trabalhos (resumos expandidos) auxilia sobremaneira este desenvolvimento acadêmico, ao passo que se apresenta ideias iniciais sobre uma determinada temática, permite com considerável flexibilidade a absorção de sugestões e nortes, tornando proveitoso aqueles momentos utilizados nos Grupos de Trabalho. Esses anais trazem uma parcela do que representa este grande evento científico, como se fosse um retrato de um momento histórico, com a capacidade de transmitir uma parcela de conhecimento, com objetivo de propiciar a consulta e auxiliar no desenvolvimento de novos trabalhos. Assim, é com esse grande propósito, que nos orgulhamos de trazer ao público estes anais que, há alguns anos, têm contribuindo para a pesquisa no direito, nas suas várias especialidades, trazendo ao público cada vez melhores e mais qualificados debates, corroborando o nosso apostolado com a defesa da pós-graduação no Brasil. Desejamos a você uma proveitosa leitura! São Paulo, outubro de 2015.
4 Yuri Nathan da Costa Lannes
5 O BIG DATA COMO UMA NOVA ONDA DE ACESSO MATERIAL À JUSTIÇA Resumo BIG DATA AS A NEW WAVE OF MATERIAL ACCESS TO JUSTICE Caio Augusto Souza Lara Alessandra Soares Barroso O presente trabalho tem como escopo propor a formação de uma nova onda de acesso material à justiça, a partir da verificação e formatação de padrões de comportamentos obtidos pela lógica eletrônica do Big Data. Além disso, vale ressaltar que o desenvolvimento de uma seara jurídica programática tem como intuito consolidar um ambiente propício para que as mudanças de comportamentos, advindas da quinta onda, possam se desenvolver no universo jurídico. Com isso, compreende-se a justiça preditiva como sendo um importante mecanismo da esfera jurisdicional no que tange o planejamento de intervenções jurídicas práticas a partir de um diagnóstico de um comportamento de violação de direitos, que permite assim uma atuação do judiciário em tempo concernente com a demanda estabelecida. Palavras-chave: Big data, Ondas de acesso à justiça, Justiça preditiva Abstract/Resumen/Résumé This article has the objective to propose the formation of a new wave of material access to justice, from checking and formatting behavior patterns obtained by electronic logic of Big Data. In addition, it is noteworthy that the development of a programmatic legal harvest has the intention to consolidate an enabling environment for behavior change, arising from the fifth wave, can develop in the legal universe. Thus, it is understood predictive justice as an important mechanism ball court regarding the planning of interventions legal practices from a diagnosis of a behavioral violation of rights, thus enabling a performance of the judiciary in time concerning with the established demand. Keywords/Palabras-claves/Mots-clés: Big data, Justice access waves, Predictive justice 102
6 1 1. O Big data e as ondas de acesso à justiça O Big Data pode ser compreendido como sendo um instrumento de análise de um grande volume de dados não estruturados e em rápido movimento. De acordo com as informações da IDC Internacional Data Corporation:...as tecnologias de Big Data descrevem uma nova geração de tecnologias e arquiteturas projetadas para extrair economicamente o valor de volumes muito grandes e de uma variedade de dados, permitindo alta velocidade de captura, descoberta, e/ou análise. (INTERNACIONAL DATA CORPORATION, 2011). Por sua vez, esse instrumento de análise de dados pode ser apropriado dentro da seara jurídica com afinco de propor uma nova onda de acesso material à justiça. Para se compreender o motivo de tal proposição, é fundamental reconhecer a importância que as outras quatro ondas desempenharam no cenário jurídico-social. De acordo com a classificação de Capelletti e Garth (1998), as ondas de acesso à justiça são soluções criadas em uma conjuntura em que esse acesso não é tão garantido. Sendo assim, é possível defini-las como sendo respostas do poder judiciário aos problemas que foram se construindo ao longo do tempo. A chamada primeira onda surgiu em uma realidade na qual o poder judiciário constituíase como uma justiça apenas para os ricos, ou seja, nem todas as pessoas tinham acesso a um advogado. Desse modo, essa nova onda buscou fornecer assistência judiciária para os pobres, ampliando assim o acesso à justiça. (CAPELLETTI; GARTH, 1988). É interessante pontuar que a defensoria pública é garantida apenas na Constituição Federal de 1988, o que implica dizer que os impactos promovidos por esses mecanismos de acesso à justiça, além de serem recentes, são essenciais na realidade jurídica social atual. Já a chamada segunda onda emergiu para oferecer respostas ao problema da violação dos direitos coletivos, que são os direitos difusos, tais como o direito do meio ambiente e o direito do consumidor. Posteriormente, a terceira onda surge em um contexto em que se percebe que a estrutura do processo judicial não abria espaço para a conciliação, para a mediação e nem para a arbitragem, que fazem parte da chamada Justiça Restaurativa. Desse modo, foi proposto o 103
7 2 aperfeiçoamento do poder judiciário a partir das ADR, que são as formas alternativas de resolução de conflitos (CAPELLETTI; GARTH, 1988). Nessa esteira de raciocínio, desenvolveu-se também a quarta onda de acesso material à justiça, a partir de uma deficiência estrutural na formação do profissional de Direito. Isso porque, nos cursos superiores os estudantes são treinados para enxergar o outro como alguém a ser vencido, não aprendendo formas alternativas de resolução de conflitos, como propõe a Justiça Restaurativa. Sendo assim, a quarta onda consiste em uma reforma do ensino jurídico que trabalhe na preparação do profissional do Direito para lidar com outras formas de resolução de litígios. (LARA, 2014). A partir da compreensão exposta acima, pensar em uma quinta onda de acesso à justiça encontra respaldo na seguinte definição de José Marcelo Menezes Vigliar, que diz: Lamentavelmente, fruto de reflexão desprovida de rigor, há quem ainda hoje imagine que o acesso à justiça implique apenas em possibilitar o acesso à Justiça enquanto instituição estatal. Trata-se de um equívoco. Sabe-se que fácil é a tarefa de se levar um conflito ao Judiciário; difícil é a obtenção da tutela jurisdicional devida para a situação reclamada. Acessar a ordem jurídica justa implica, portanto, em contar com meios adequados (técnica processual) para a solução dos conflitos de interesses, e, assim, obter uma adequada tutela que, tempestivamente, venha a proporcionar o cumprimento do direito material que disciplina a relação jurídica de direito material, que se encontra na base da relação jurídica processual. (VIGLIAR, 2009, p ) Partindo dessa análise, percebe-se que o acesso formal à justiça não é garantia de um acesso material, ou seja, aquele que proporcione efetivamente as resoluções dos conflitos. Sendo assim, ao propor uma quinta onda, novos mecanismos poderão ser ofertados para que esse acesso material se torne cada vez mais presente. Com intuito de compreender a utilização do Big data na promoção dessa nova quinta onda, é fundamental entender que os dados que são coletados por esse programa, ao serem analisados, permitem descobrir padrões e correlações que podem não ser inicialmente evidentes, mas que podem ser úteis na tomada de decisões. Este processo é chamado de análise de Big Data (ISACA, 2013). Sendo assim, é possível desenvolver uma nova onda de acesso material à justiça a partir da verificação e formatação de padrões de comportamentos obtidos por essa lógica eletrônica. 104
8 3 2. Seara jurídica programática: uma expectativa para a consolidação da justiça preditiva Para tratar da seara jurídica programática como uma expectativa para a consolidação da justiça preditiva é imprescindível pontuar, em um primeiro momento, que uma mudança de comportamento é uma transformação lenta e gradual e se constitui como uma resposta a uma demanda previamente configurada e estabelecida. Por sua vez, as respostas às demandas esperadas são obtidas a longo prazo e exigem um ambiente propício para que se concretizem. Dessa forma, o uso do big data na esfera jurisdicional encontra respaldo em uma realidade jurídica na qual o processo judicial é moroso, o que implica uma falta de efetividade na aplicação do Direito, como demostra claramente Aurélio Wander e Marcos Carnevale em uma análise dos dados do CNJ: Atualmente, tramitam na Justiça Brasileira (Relatório de 2014 dados de 2013) cerca de milhões de processos (estoque antigo e casos novos). Tomando por base a projeção do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o número de habitantes no Brasil (200 milhões), conclui-se que para cada dois brasileiros está em tramitação nos tribunais um (1) processo. (WANDER; CARNEVALE, 2015). Nesse sentido, propor uma seara jurídica programática é uma tentativa de fomentar um ambiente propício para que as mudanças de comportamento, advindas da quinta nova onda de acesso material à justiça, possam se desenvolver e aprimorar ao longo do tempo. Inicialmente, se faz fundamental a compressão do que vem a ser uma seara. Esse termo pode ser definido "como uma terra que se semeia depois de lavrada; como um campo onde crescem quaisquer ervas" (MICHAELIS, 1998, p.1903). Sendo assim, ao propor o desenvolvimento dessa seara, o que se objetiva é consolidar no ambiente jurídico um meio capaz de se aprimorar e de se adaptar com as transformações sofridas e que consiga caminhar rumo ao alcance da justiça preditiva. Parte dessa adaptação se encontra inserida em uma necessidade de conciliação e incorporação dos novos meios de análise disponibilizados pelo Big Data na seara do Direito. Ainda assim, o uso do termo "programática" advém de uma analogia realizada com as normas constitucionais programáticas. Segundo Silva (2001), essas normas regulam juridicamente certos interesses e geram situações em que o legislador deve desenvolver suas atividades dentro dos limites e do modo como elas determinam em seu programa, nas suas 105
9 4 diretrizes e nos seus princípios. Por sua vez, o ideal é que essa ideia de seguir diretrizes se torne o cerne da seara jurídica programática, que tendo o auxílio dos mecanismos do Big Data na verificação e formatação de tendências e padrões de comportamentos, consiga detectar um problema e, rapidamente, planejar intervenções jurídicas práticas. A partir desse planejamento e estabelecimento de diretrizes dentro dessa seara jurídica, a captação de tendências de um comportamento de violação de direitos se torna um mecanismo fundamental para que o judiciário atue e provoque outros órgãos de fiscalização de maneira muito mais efetiva. Portanto, é de extrema importância que o universo jurídico aproprie-se dos instrumentos do big data. Com base no exposto acima, é fundamental salientar que, partindo de um contexto de verificação e formatação de padrões de comportamentos, é possível alcançar a Justiça Preditiva. A ideia de seu estabelecimento parte da transposição de uma ideia que se faz muito presente em outras áreas, tais como na manutenção preditiva de máquinas: Manutenção preditiva é aquela que indica as condições reais de funcionamento das máquinas com base em dados que informam o seu desgaste ou processo de degradação. Após a análise dos fenômenos, a manutenção preditiva adota dois procedimentos para atacar os problemas detectados: estabelece um diagnóstico e efetua uma análise de tendências. Detectada a irregularidade, o responsável terá o encargo de estabelecer na medida do possível um diagnóstico referente à origem e à gravidade do defeito constatado. Este diagnóstico deve ser feito antes de se programar o reparo. A análise consiste em prever com antecedência a avaria ou a quebra, por meio de aparelhos que exercem vigilância constante, predizendo a necessidade do reparo. (ARAÚJO; CÂMARA, 2015). Sendo assim, percebe-se que esse conceito pode ser apropriado na seara jurídica programática com algumas adaptações para se alcançar a justiça preditiva. A ideia é trazer para o campo jurídico, pelos mecanismos de análise eletrônica do Big Data, uma maior previsibilidade e efetividade da atuação dessa esfera. Partindo de um planejamento de intervenções, o foco principal é possibilitar um diagnóstico do comportamento de violação de direitos antes que o problema se delongue e provoque o efeito cascata, que consiste no fato de um problema acarretar a ocorrência de vários outros em escala. Dessa forma, a abordagem da justiça preditiva, além de encontrar fundamentos plausíveis em outras áreas, como a citada acima, ainda encontra respaldo na seara jurídica programática, que consistirá em um importante mecanismo de construção de modelos que possibilitarão à esfera jurisdicional uma tomada de decisão muito mais efetiva. 106
10 5 3. Considerações finais As ondas de acesso à justiça, que na verdade se compõem de respostas sistemáticas aos principais problemas do universo jurídico, ganham novos contornos a partir do desenvolvimento da humanidade e, especialmente, do campo da tecnologia da informação. A utilização dos mecanismos a que se convencionou dar o nome de Big Data podem marcar o avanço na busca da efetivação de direitos ao proporcionar ao Estado uma ferramenta potencialmente capaz de melhorar a resposta diante dos conflitos estruturais. Propõe-se uma investigação científica no sentido de sistematizar a utilização destes mecanismos como uma nova onda de acesso material à justiça, capaz de proporcional ao jurisdicionado-cidadão uma experimentação típica da sociedade infodemocrática do século XXI. Buscar os padrões de comportamento eletronicamente verificáveis e a partir disto promover uma nova postura de resposta Estatal à violação de direitos é compõe a nova ideia de uma justiça preditiva inserida em uma lógica programática. Nesse sentido, ensejar a consolidação dessa seara programática concomitantemente com a elaboração de uma justiça preditiva é uma tentativa de mitigar os encargos do sistema judiciário, que apresenta morosidade sistêmica em vários níveis. Além disso, deve-se pensar no efeito futuro decorrente da utilização desses mecanismos, pois é a partir desse crescimento que se pode consolidar uma nova onda de acesso material à justiça. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, Igor Mateus de.; CÂMARA, João Maria. Manutenção Elétrica Industrial manutenção preditiva e detectiva, Disponível em < sociedadeinclusiva/ivseminario/normalizacao_monografias.pdf>. Acesso em: 28/05/2015. BASTOS W., Aurélio; CARNEVALE, Marcos. O poder judiciário e a Justiça em Números. Editora JC, Disponível em < Acesso em: 29/05/2015. CAPPELLETTI, Mauro; GARTH, Bryant. Acesso à Justiça. Tradução por Ellen Gracie Northfleet. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris Editor, GUSTIN, Miracy Barbosa de Sousa. (Re)pensando a pesquisa jurídica: teoria e prática. Miracy Barbosa de Sousa Gustin e Maria Tereza Fonseca Dias. 3. ed. Belo Horizonte: Del Rey,
11 6 INTERNATINAL DATA CORPORATION. The 2011 Digital Universe Study: extracting value from chãos. Junho Disponível em < Acesso em: 05/06/2015. ISACA, Big Data Impactos e Benefícios Disponível em: < esso em: 03 junho LARA, Caio Augusto Souza. A afirmação da nova onda de acesso material à justiça: A reforma da educação jurídica no século XXI Universidade Federal de Minas Gerais, Programa de Pós-graduação em Direito. Disponível em < > Acesso em: 01 junho Michaelis: moderno dicionário da língua portuguesa. São Paulo: Companhia Melhoramentos, (Dicionários Michaelis). SILVA, José Afonso. Aplicabilidade das normas constitucionais VIGLIAR, José Marcelo Menezes. Litigiosidade contida (e o contingenciamento da litigiosidade). In: SALLES, Carlos Alberto de (coord.), As grandes transformações do processo civil brasileiro: homenagem ao Professor Kazuo Watanabe. São Paulo: QuartierLatin, WITKER, Jorge. Como elaborar una tesis en derecho: pautas metodológicas y técnicas para el estudiante o investigador del derecho. Madrid: Civitas,
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