Avaliação Ambiental Estratégica nas zonas costeiras e a subida do nível médio do mar
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- Marco Peixoto Terra
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1 Avaliação Ambiental Estratégica nas zonas costeiras e a subida do nível médio do mar Pedro Bettencourt Coutinho, Sónia Alcobia, Carlos César Jesus, Pedro Fernandes, Cláudia Fulgêncio nemus@nemus.pt
2 ÍNDICE 1. Introdução 2. Caso de Estudo 1: Plano Estratégico da Intervenção de Requalificação e Valorização da Ria Formosa (PEIRVRF) 3. Caso de Estudo 2: Plano Estratégico da Intervenção de Requalificação e Valorização da Ria de Aveiro (PEIRVRA) 4. Case de Estudo 3: Plano de Pormenor do Litoral Vale do Lobo 5. Conclusões 2 / 22
3 1. INTRODUÇÃO Alterações Climáticas e a Subida do Nível Médio do Mar O clima da Terra mudou muitas vezes ao longo do tempo geológico, como resposta a causas naturais. No entanto, ao longo do século passado o clima do planeta mudou consideravelmente numa escala de tempo muito curta, com aumentos das temperaturas globais e eventos climatéricos extremos mais frequentes. A subida do nível médio do mar é um efeito chave das mudanças climáticas. Os níveis do mar estão a subir globalmente, mas com variações regionais (4º Relatório de Avaliação do IPCC, 2007). Em Portugal, a estação de Cascais que regista informação sobre o nível do mar desde 1882 e revela aumentos médios de 1,6 ± 0,13 mm/ano entre 1920 e 2000 (Antunes & Taborda, 2009). 3 / 22
4 1. INTRODUÇÃO Subida do Nível do Mar: futuro Rahmstorf et al., 2007 Projecções da subida do NMM obtidas por Antunes & Taborda (2009) através de dados do marégrafo de Cascais (S3 e S1 são diferentes estimativas de movimentos verticais da massa continental). Considerando a estimativa vertical S3, esta projecção indica um NMM para Cascais, relativo a 1990, de 47 cm em 2100 com intervalo de confiança de 95% entre 19 e 75 cm. Estes dados de subida do NMM absoluta e respectiva projecção são razoavelmente concordantes com o que é advogado pelo 4º relatório do IPCC (2007). O estudo de Rahmstorf et al. (2007) prevê níveis consideravelmente mais elevados. 4 / 22
5 1. INTRODUÇÃO Contexto Português: outros contribuintes para a degradação do litoral Portugal possui uma extensa linha de costa, considerando a área do país, com uma enorme diversidade geomorfológica, dominada por praias, arribas e zonas húmidas como estuários e lagoas costeiras. Existem outras situações que agravam os efeitos associados à subida do nível do mar: - Intervenções antrópicas nas redes hidrográficas e seus impactes; - Obstáculos ao transporte sedimentar fluvial e litoral; - Destruição e ocupação de sistemas dunares por acção antrópica. 5 / 3
6 1. INTRODUÇÃO Objectivo: Apresentar três casos de estudo realizados pela NEMUS nas zonas costeiras: - Caso de Estudo 1: Plano Estratégico da Intervenção de Requalificação e Valorização da Ria Formosa (PEIRVRF) - Caso de Estudo 2: Plano Estratégico da Intervenção de Requalificação e Valorização da Ria de Aveiro (PEIRVRA) - Case de Estudo 3: Plano de Pormenor do Litoral Vale do Lobo Associada a esta exposição pretende-se elucidar sobre o tratamento dado a cada caso de estudo recorrendo às, bem conhecidas, escolhas ao dispor dos gestores das zonas costeiras: protecção, recuo e adaptação. 6 / 3
7 2. Caso de Estudo 1 Plano Estratégico da Intervenção de Requalificação e Valorização da Ria de Aveiro (PEIRVRA) - Introduction A Ria de Aveiro é uma lagoa recente composta por uma rede de canais de maré permanentemente ligados; A presente configuração da Ria de Aveiro é fortemente influenciada pela pressão antrópica, nomeadamente: construção de salinas, planícies lodosas de escoamento, dragagem de canais para navegação, abertura e manutenção da barra artificial, etc. A área afectada pelo PEIRVRA está incluída na Área Especial de Conservação Ria de Aveiro e em três Sítios de Importância Comunitária ( Rio Vouga, Barrinha de Esmoriz e Dunas de Mira, Gândra e Gafanha ). 7 / 3
8 2. Caso de Estudo 1 Plano Estratégico da Intervenção de Requalificação e Valorização da Ria de Aveiro (PEIRVRA) - Situação actual e tendências de evolução A área costeira incluída no PEIRVRA é definida como um troço arenoso baixo, marcado pelo intenso dinamismo e permanente evolução. A linha de costa é constituída por um sistema praia-duna que se encontra sujeito a erosão natural e antrópica (98 %). A continuidade do troço costeiro é interrompida pela embocadura artificial da Ria de Aveiro e por estruturas de defesa costeira que tentam travar o recuo da linha de costa junto aos principais núcleos urbanos. Este troço costeiro possui as mais elevadas taxas de erosão da costa Portuguesa, sendo comuns taxas entre 3 a 9 m/ano. Este sistema estuarino-lagunar actua como armadilha para a carga sólida veiculada pela rede hidrográfica e para as areias marinhas que são capturadas pelas marés. A subida do nível médio do mar exerce uma acção cumulativa nos processos acima indicados. 8 / 22
9 2. Caso de Estudo 1 Plano Estratégico da Intervenção de Requalificação e Valorização da Ria de Aveiro (PEIRVRA) - Acções e projectos aconselhados na AAE As seguintes acções de protecção, recuo e adaptação foram aconselhadas na AAE : Recuperação dos sistemas dunares dos troços costeiros mais afectados pela erosão (2.57 km 2 ); Intervenções de desassoreamento e reforço das margens dos canais principais da Ria de Aveiro, associadas às dragagens de manutenção da barra e do canal de acesso à área portuária; Os sedimentos resultantes das dragagens que forem classificados como areias com qualidade serão utilizados na alimentação artificial das praias. Realização de estudos da evolução e da dinâmica costeira e estuarina que suportem as diferentes intervenções para uma melhor adequabilidade dos projectos às características dos sistemas costeiro e estuarino e às diferentes situações de risco. Outras acções/projectos com efeitos positivos indirectos na protecção dos sistemas costeiros, através do ordenamento dos espaços, de infra-estruturas e de actividades que dependem da Ria de Aveiro. 9 / 22
10 2. Caso de Estudo 2 Plano Estratégico da Intervenção de Requalificação e Valorização da Ria Formosa (PEIRVRF) - Introdução A Ria Formosa apresenta uma forte diversidade estrutural e complexidade, sendo protegida a Sul por uma série de ilhas-barreira. Estas são separadas por barras móveis, algumas das quais foram artificialmente fixadas, estabelecendo a comunicação entre a lagoa e o oceano. Trata-se da segunda mais extensa lagoa costeira do país sendo que a área incluída no PEIRVRF corresponde a cerca de 190 km 2 com 48 km de linha de costa. Esta lagoa é caracterizada por elevada riqueza e diversidade biológica tendo sido por isso classificada como Zona Especial de Conservação, Sítio de Importância Comunitária, Parque Natural e está incluída na Convention on Wetlands of International Importance (Sítio Ramsar). 10 / 3
11 2. Caso de Estudo 2 Plano Estratégico da Intervenção de Requalificação e Valorização da Ria Formosa (PEIRVRF) Situação actual e tendências futuras O recuo do sistema praia-duna e o perfil quase vertical das dunas frontais ocorre quase em toda a extensão frontal do sistema de praia do sistema de ilhas-barreira e penínsulas Esta evolução da costa está relacionada com a construção de várias estruturas costeiras que bloqueiam a deriva litoral de sedimentos. Outros aspectos a ter em consideração: - pisoteio das dunas e a existência de localidades urbanas, locais de estacionamento e estradas; - a maior parte dos sistemas de ilhas-barreira evoluem através de uma migração activa em direcção ao continente; - esta área costeira localiza-se numa zona com elevada susceptibilidade aos efeitos de um tsunami de origem sísmica e aos efeitos de galgamentos oceânicos causados por eventos climatéricos extremos. 11 / 22
12 2. Caso de Estudo 2 Plano Estratégico da Intervenção de Requalificação e Valorização da Ria Formosa (PEIRVRF) Acções e projectos aconselhados na AAE As seguintes acções de protecção, retirada e adaptação foram aconselhadas na AAE: Demolição e remoção de casas e estruturas construídas pelo Homem localizadas em áreas de risco elevado, particularmente nas ilhas-barreira e penínsulas; Manutenção e reposição das condições naturais dos ecossistemas: descompressão dos solos, restauração e estabilização dos campos dunares, plantação de vegetação endémica, instalação de passadiços, etc. Alimentação artificial de praias afectadas por processos de erosão; esta acção permitirá o aumento da área da praia, a protecção de arribas e a recuperação e protecção de campos dunares. 12 / 22
13 2. Caso de Estudo 2 Plano Estratégico da Intervenção de Requalificação e Valorização da Ria Formosa (PEIRVRF) Acções e projectos aconselhados na AAE (continuação) Dragagem de canais e abertura de barras que permitirão uma melhoria da qualidade da água e o aumento da capacidade de exportação de sedimentos da lagoa para a deriva litoral; Análise dos sedimentos dragados: os sedimentos classificados como areias com qualidade serão usados na alimentação artificial de praias; Classificação de núcleos urbanos e turísticos; Estudos ecológicos e de hidrodinâmica detalhados da lagoa costeira e das áreas envolventes; Estudos de impacte ambiental para projectos relacionados com a defesa costeira, dragagem, alimentação artificial de sedimentos, etc. Envolver todas as partes interessadas (stakeholders) nos projectos e acções relacionadas com as ilhasbarreira e penínsulas. 13 / 22
14 2. Caso de Estudo 3 Plano de Pormenor do Litoral Vale do Lobo Introdução O Plano de Pormenor (PP) do Litoral Vale do Lobo insere-se num sistema praia-arriba com cerca de 2200 m de extensão. As arribas nesta área apresentam um perfil quase vertical e são compostas por arenitos vermelhos fracamente agregados por um cimento argiloso. O troço costeiro tem uma orientação geral NNW-SSE, sobre o qual incide uma ondulação com rumos provenientes de dois sectores preferenciais: Sudoeste (2/3) e Sudeste (1/3). A deriva litoral processa-se para SSE. 14 / 3
15 2. Caso de Estudo 3 Plano de Pormenor do Litoral Vale do Lobo Situação actual e tendências futuras A evolução do troço costeiro de Vale do Lobo é fortemente caracterizada por processos contínuos de erosão: - diminuição da largura da praia; - instabilidade das arribas; -> consequente estragos sobre estruturas e casas localizadas sobre as arribas; algumas casas já caíram na praia como consequência da erosão. O recuo da costa nesta zona é conhecido mesmo antes da construção de estruturas de defesa costeira a montante da deriva litoral. Nos anos 70 do século XX, os fenómenos de erosão intensificaram-se como resultado do bloqueio feito à deriva litoral de sedimentos, após a construção das referidas estruturas de defesa costeira. Nos últimos 40 anos a linha de costa dentro do PP de Vale do Lobo recuou mais de 35 m (Terraforma, 2007). 15 / 22
16 2. Caso de Estudo 3 Plano de Pormenor do Litoral Vale do Lobo Situação actual e tendências futuras É importante também notar que a erosão nas arribas não é apenas provocada pela acção da ondulação mas também pelo ravinamento e movimentos de massa associados à erosão sub-aérea. Algumas intervenções foram já feitas no curso das últimas décadas, nomeadamente: - dois enrocamentos na base da arriba ( e ) - duas alimentações artificiais da praia ( e 2006) Eventualmente estes sedimentos foram levados pela deriva litoral e os processos de erosão sobre as arribas reiniciaram-se (e.g. dois anos após a primeira alimentação) 16 / 22
17 2. Caso de Estudo 3 Plano de Pormenor do Litoral Vale do Lobo Acções e projectos analisados no PP Três cenários foram indicados no Plano de Pormenor de Vale do Lobo para consideração: - Cenário 0: Manutenção da situação actual sem qualquer tipo de intervenção. - Cenário 1: Alimentação artificial periódica. - Cenário 2: Enchimento artificial confinado. Este cenário consiste no enchimento artificial de toda a extensão de praia incluída no PP e a construção de esporões que retenham o sedimento. Sem qualquer tipo de intervenção e se as presentes taxas de recuo se mantiverem no futuro, em vinte anos o recuo da linha de costa irá afectar a piscina, o restaurante e as esplanadas do Resort Vale do Lobo. Em adição, o aumento do nível médio do mar irá certamente agravar as presentes taxas de recuo. 17 / 22
18 2. Caso de Estudo 3 Plano de Pormenor do Litoral Vale do Lobo Acções e projectos analisados no PP Dos três cenários apresentados acreditamos que o Cenário 1 seja o mais sensato - Embora seja uma solução temporária, se for feita de uma forma regular irá certamente prevenir os presentes fenómenos de erosão. De experiências passadas e presentes podemos antever que a construção de estruturas pesadas como as indicadas no Cenário 2 irão levar à escassez de sedimentos a levante das mesmas aumentando os fenómenos erosivos nestas áreas. 18 / 22
19 3. CONCLUSÕES Foram apresentados três estudos realizados pela NEMUS. Uma vez que as áreas em estudo estão localizadas na zona costeira, as sugestões apresentadas têm em consideração os expectáveis efeitos da subida do nível médio do mar, seguindo as opções de ordenamento do território à disposição: protecção, retirada e adaptação. A retirada planeada e coordenada é geralmente idealizada para evitar catástrofes e prevenir que os ecossistemas desapareçam entre o desenvolvimento urbano e o mar que avança em escalas temporais muito curtas. Nos estudos aqui apresentados de uma forma muito sucinta, a retirada planeada e coordenada foi apenas sugerida no Caso de Estudo 1 19 / 22
20 3. CONCLUSÕES Nos outros casos de estudo, as opções de protecção e adaptação parecem, por agora, suficientes para restabelecer as condições normais. - Contudo, num futuro próximo, este poderá não ser o caso, dependendo da evolução da subida do nível do mar. - Algumas medidas de adaptação gerem melhor esta incerteza que outras. Por exemplo, a alimentação artificial das praias poderá ser implementada à medida que os níveis do mar sobem e por isso é uma solução mais flexível que a construção de um dique ou outra estrutura de protecção costeira. A decisão por medidas de protecção suaves (e.g. alimentação artificial de praias) em detrimento de medidas de protecção fortes (e.g. enrocamento ou esporão) deverá no entanto ser acompanhada por um muito melhor entendimento dos processos costeiros que prevalecem na área em questão. 20 / 22
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