I Revisão do. Caracterização biofísica. Leiria

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1 I Revisão do Plano Director Municipal de Caracterização biofísica Leiria Volume II 2004

2 1. ECOZONAS Ao percorrer o concelho de Leiria de Norte para Sul e de Este para Oeste a paisagem varia. Uma imagem quase geral do concelho consegue-se avistar no cimo da Senhora do Monte em dias claros. (imagem final) Como um dos locais mais altos do concelho, caracterizado pela paisagem de serra calcária, extensão do maciço calcário estremenho, esta localização a sudeste do concelho marca uma posição de saliência topográfica em relação às áreas adjacentes aquíferos. Actualmente, a cor que predomina nesta área é o cinzento, resultado do recente incêndio que devastou a vegetação existente e que favorecia a forte capacidade de infiltração do esqueleto calcário, diminuindo o escorrimento superficial. Esta devastação vem acentuar o forte condicionamento ao desenvolvimento da vegetação já existente naturalmente, a erosão e uma considerável vulnerabilidade à poluição de Figura 1 Maciço Calcário vista da Barreira Continuando a nossa viagem pelas paisagens concelhias, um dos elementos que se destaca é o rio Lis, com o seu percurso diferenciado da maioria dos restantes rios do país, direcção Sul Norte, recebe as águas no Maciço Calcário Estremenho a Sul, com forte auxílio do rio Lena, seu principal afluente e desagua nas areias planas do litoral. Os seus afluentes de Este escorrem por entre pequenas colinas, e os de Oeste rasgam percursos em zonas quase planas. Os vales dos rios Lis e Lena são os elementos mais importantes da rede hidrográfica no concelho e os responsáveis, por vales largos e abertos que apresentam paisagens típicas semelhantes. Solos férteis que acolhem a agricultura mais intensiva do concelho e que constituem a zona de cultivo por excelência. Estes vales localizam-se na zona central do concelho, dividindo paisagens semelhantes, constituídas por colinas gresosas. 2

3 Figura 2 Vale do rio Lis vista de Monte Real (Orientação Este/Oeste) actividade agrícola. A maior parte da área concelhia corresponde a esta paisagem, cujos elementos principais são as colinas arredondadas de pequena expressão topográfica dificilmente ultrapassam os 200 metros de cota. Estas colinas servem de suporte a uma intensa ocupação florestal (essencialmente pinheiro e eucalipto), e permitem também uma importante Figura 3 Vale do rio Lena A oeste do vale do rio lis, as colinas apresentam-se encimadas por superfícies geralmente planas ou ligeiramente inclinada para Oeste, resultado de depósitos continentais e marinhos Plio Quaternários ; (Plano de bacia hidrográfica do rio lis 1998). Figura 4 Vista da Azóia (EN 356-1) para o Maciço Calcário Estremenho A Este do vale do rio lis, as colinas relacionam-se principalmente com os grés cretáceos, sendo em regra mais elevadas e com uma ocupação essencialmente florestal. Figura 5 - Vale do Rio Lis Vista de Monte Real orientação Norte / Sul 3

4 A zona central que cobre a maior parte da bacia do rio Lis desenvolve-se sobre arenitos, calcários margosos e margas. A densidade de drenagem é elevada, que decorre da maior dificuldade de infiltração das águas originando um escoamento mais facilitado de águas e de efluentes. (Plano de bacia hidrográfica do rio lis 1998) Figura 6 - Vista para o Vale da Caranguejeira As areias litorais que se localizam na orla costeira apresentam uma ocupação essencialmente florestal (pinheiro bravo) na Mata Nacional do Urso e Mata Nacional do Pedrogão. Esta área dunar é reconhecida pela considerável altura das suas dunas. A franja litoral apresenta dunas das mais altas do nosso Litoral (cerca de 50 metros de altura), conservadas graças à permeabilidade das areias e ao seu revestimento florestal. 4

5 Fig.5 Fig.2 Fig. 6 Fig.4 Fig.1 Fig.3 Imagem final Fonte: plano de bacia hidrográfica do rio lis (1998) análise biofísica Figura 7 Ecozonas 5

6 Quadro 1 - Características das Ecozonas Ecozonas Clima Geologia Morfologia Hidrologia Solos Orla costeira dunar Nevoeiro litoral muito frequente no Verão e reduzidas amplitudes térmicas anuais e diárias Dunas e areias eólicas Holocénicas Superfície aplanada a levemente ondulada Troço terminal do rio Lis com margens protegidas com enrocamento, linhas de água de declive muito suave e lagoastorrenciais Regossolos Biótopos/Usodo-solo Formações psamórfilas e pinhal Colinas suaves arenosas Nevoeiro litoral matinal significativo no Verão Areias, calhaus rolados, arenitos pouco consolidados e argilas Plio- Pistocénicos Colinas suaves raramente ultrapassando os 100 m de altitude e declives até 15% Linhas de água torrenciais Podzóis Pinhal, eucalipal e pomares Colinas gresoargilosas Maciço calcário Nevoeiro litoral matinal significativo no Verão Nebulosidade de vertente e fortes amplitudes térmicas anual e diário Arenitos, conglomerados, calcários cársicos e conglomerados Jurássicos Calcários, calcários cársicos e conglomerados Jurássicos Colinas suaves raramente ultrapassando os 200 m de altitude e declives até 30% Serra Linhas de água torrenciais Linhas de água de cabeceira fortemente torrenciais e significativa drenagem hipogeia Cambissolos Luvissolos rodocrómicos cálcicos e litossolos Mosaico cultural de culturas arvenses de sequeiro, pomares, vinha, olival pinhal e Quercus faginea Olival, Quercus faginea, carrascais e outros matos xerofílicos calcícolas Vales dos rios Lis e Lena Nevoeiro matinal das baixas atlânticas ao longo de todo o ano Aluviões Holocénicos (enchimento flandriano) Vale aluvionar Cursos de água permanentes Fluvissolos Agricultura de regadio intensiva e formações higofílicas e hidrofílicas Fonte: plano de bacia hidrográfica do rio lis análise biofísica junho de

7 7

8 Bibliografia: DRA CENTRO Direcção do Ambiente do Centro,FBO consultoresgrupo OHN,HLC engenharia e gestão de projectos, S.A. drena estudos e projectos de saneamento, lda, Profabril centro de projectos, S. A,Chi Ron, ambio consultores -(1998); plano de bacia hidrográfica do rio lis análise biofísica; Estudos prévios do pdm (1992) -Caracterização do solo, sub solo e recursos hídricos (relatório 3); Direcção Regional do Ambiente e Recursos Naturais do Centro (1997) Bacias Hidrográficas dos rios Mondego, Vouga e Lis Rede climatológica; 8

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