I Revisão do. Caracterização biofísica. Leiria
|
|
- Ana Carolina Santiago Braga
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 I Revisão do Plano Director Municipal de Caracterização biofísica Leiria Volume II 2004
2 1. ECOZONAS Ao percorrer o concelho de Leiria de Norte para Sul e de Este para Oeste a paisagem varia. Uma imagem quase geral do concelho consegue-se avistar no cimo da Senhora do Monte em dias claros. (imagem final) Como um dos locais mais altos do concelho, caracterizado pela paisagem de serra calcária, extensão do maciço calcário estremenho, esta localização a sudeste do concelho marca uma posição de saliência topográfica em relação às áreas adjacentes aquíferos. Actualmente, a cor que predomina nesta área é o cinzento, resultado do recente incêndio que devastou a vegetação existente e que favorecia a forte capacidade de infiltração do esqueleto calcário, diminuindo o escorrimento superficial. Esta devastação vem acentuar o forte condicionamento ao desenvolvimento da vegetação já existente naturalmente, a erosão e uma considerável vulnerabilidade à poluição de Figura 1 Maciço Calcário vista da Barreira Continuando a nossa viagem pelas paisagens concelhias, um dos elementos que se destaca é o rio Lis, com o seu percurso diferenciado da maioria dos restantes rios do país, direcção Sul Norte, recebe as águas no Maciço Calcário Estremenho a Sul, com forte auxílio do rio Lena, seu principal afluente e desagua nas areias planas do litoral. Os seus afluentes de Este escorrem por entre pequenas colinas, e os de Oeste rasgam percursos em zonas quase planas. Os vales dos rios Lis e Lena são os elementos mais importantes da rede hidrográfica no concelho e os responsáveis, por vales largos e abertos que apresentam paisagens típicas semelhantes. Solos férteis que acolhem a agricultura mais intensiva do concelho e que constituem a zona de cultivo por excelência. Estes vales localizam-se na zona central do concelho, dividindo paisagens semelhantes, constituídas por colinas gresosas. 2
3 Figura 2 Vale do rio Lis vista de Monte Real (Orientação Este/Oeste) actividade agrícola. A maior parte da área concelhia corresponde a esta paisagem, cujos elementos principais são as colinas arredondadas de pequena expressão topográfica dificilmente ultrapassam os 200 metros de cota. Estas colinas servem de suporte a uma intensa ocupação florestal (essencialmente pinheiro e eucalipto), e permitem também uma importante Figura 3 Vale do rio Lena A oeste do vale do rio lis, as colinas apresentam-se encimadas por superfícies geralmente planas ou ligeiramente inclinada para Oeste, resultado de depósitos continentais e marinhos Plio Quaternários ; (Plano de bacia hidrográfica do rio lis 1998). Figura 4 Vista da Azóia (EN 356-1) para o Maciço Calcário Estremenho A Este do vale do rio lis, as colinas relacionam-se principalmente com os grés cretáceos, sendo em regra mais elevadas e com uma ocupação essencialmente florestal. Figura 5 - Vale do Rio Lis Vista de Monte Real orientação Norte / Sul 3
4 A zona central que cobre a maior parte da bacia do rio Lis desenvolve-se sobre arenitos, calcários margosos e margas. A densidade de drenagem é elevada, que decorre da maior dificuldade de infiltração das águas originando um escoamento mais facilitado de águas e de efluentes. (Plano de bacia hidrográfica do rio lis 1998) Figura 6 - Vista para o Vale da Caranguejeira As areias litorais que se localizam na orla costeira apresentam uma ocupação essencialmente florestal (pinheiro bravo) na Mata Nacional do Urso e Mata Nacional do Pedrogão. Esta área dunar é reconhecida pela considerável altura das suas dunas. A franja litoral apresenta dunas das mais altas do nosso Litoral (cerca de 50 metros de altura), conservadas graças à permeabilidade das areias e ao seu revestimento florestal. 4
5 Fig.5 Fig.2 Fig. 6 Fig.4 Fig.1 Fig.3 Imagem final Fonte: plano de bacia hidrográfica do rio lis (1998) análise biofísica Figura 7 Ecozonas 5
6 Quadro 1 - Características das Ecozonas Ecozonas Clima Geologia Morfologia Hidrologia Solos Orla costeira dunar Nevoeiro litoral muito frequente no Verão e reduzidas amplitudes térmicas anuais e diárias Dunas e areias eólicas Holocénicas Superfície aplanada a levemente ondulada Troço terminal do rio Lis com margens protegidas com enrocamento, linhas de água de declive muito suave e lagoastorrenciais Regossolos Biótopos/Usodo-solo Formações psamórfilas e pinhal Colinas suaves arenosas Nevoeiro litoral matinal significativo no Verão Areias, calhaus rolados, arenitos pouco consolidados e argilas Plio- Pistocénicos Colinas suaves raramente ultrapassando os 100 m de altitude e declives até 15% Linhas de água torrenciais Podzóis Pinhal, eucalipal e pomares Colinas gresoargilosas Maciço calcário Nevoeiro litoral matinal significativo no Verão Nebulosidade de vertente e fortes amplitudes térmicas anual e diário Arenitos, conglomerados, calcários cársicos e conglomerados Jurássicos Calcários, calcários cársicos e conglomerados Jurássicos Colinas suaves raramente ultrapassando os 200 m de altitude e declives até 30% Serra Linhas de água torrenciais Linhas de água de cabeceira fortemente torrenciais e significativa drenagem hipogeia Cambissolos Luvissolos rodocrómicos cálcicos e litossolos Mosaico cultural de culturas arvenses de sequeiro, pomares, vinha, olival pinhal e Quercus faginea Olival, Quercus faginea, carrascais e outros matos xerofílicos calcícolas Vales dos rios Lis e Lena Nevoeiro matinal das baixas atlânticas ao longo de todo o ano Aluviões Holocénicos (enchimento flandriano) Vale aluvionar Cursos de água permanentes Fluvissolos Agricultura de regadio intensiva e formações higofílicas e hidrofílicas Fonte: plano de bacia hidrográfica do rio lis análise biofísica junho de
7 7
8 Bibliografia: DRA CENTRO Direcção do Ambiente do Centro,FBO consultoresgrupo OHN,HLC engenharia e gestão de projectos, S.A. drena estudos e projectos de saneamento, lda, Profabril centro de projectos, S. A,Chi Ron, ambio consultores -(1998); plano de bacia hidrográfica do rio lis análise biofísica; Estudos prévios do pdm (1992) -Caracterização do solo, sub solo e recursos hídricos (relatório 3); Direcção Regional do Ambiente e Recursos Naturais do Centro (1997) Bacias Hidrográficas dos rios Mondego, Vouga e Lis Rede climatológica; 8
Morfologia do Terreno
Conferência Internacional ESTRUTURA ECOLÓGICA NACIONAL CONCEITOS E DELIMITAÇÃO Auditório da Torre do Tombo, 22 de Novembro de 2013 Morfologia do Terreno Natália Cunha Manuela Raposo Magalhães Maria Manuela
Leia maisALGUMAS CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA E DO PERCURSO DO RIO PINHÃO RESUMO
ALGUMAS CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA E DO PERCURSO DO RIO PINHÃO Ana Maria ALENCOÃO 1 ; Martim R. PORTUGAL FERREIRA 2 RESUMO Na região de Trás-os-Montes e Alto Douro (NE de Portugal)
Leia maisPLURAL/OLIVEIRA DAS NEVES/BIODESIGN ANEXOS. Revisão do PDM de Vagos
ANEXOS Revisão do PDM de Vagos ANEXO I CARACTERIZAÇÃO LITOLÓGICA, GEOTÉCNICA E PEDOLÓGICA (Plano Director Municipal de Vagos..., Gabinete de Apoio Técnico de Aveiro) Revisão do PDM de Vagos CARACTERIZAÇÃO
Leia maisGEOGRAFIA DO RIO GRANDE DO SUL
GEOGRAFIA DO RIO GRANDE DO SUL 1. Posição e situação geográfica. O Rio Grande do Sul é o estado mais meridional do Brasil, localiza-se no extremo sul do país. Tem um território de 282.062 km 2, ou seja,
Leia maisO Mosaico Agro-Florestal e a Biodiversidade
O Mosaico Agro-Florestal e a Biodiversidade Comissão de Protecção da Natureza 23 de Abril de 2012 PARTE 1 João da Fonseca Caldeira Cabral Introdução A Paisagem como a Vida é constituída por equilíbrios
Leia maisX Ambiente e Salubridade
X Ambiente e Salubridade 1. Abastecimento de Água A taxa de Cobertura de Abastecimento de água no Concelho de Pombal é de aproximadamente 99%, podendo deste modo considerar-se que cobre todas as freguesias
Leia maisANÁLISE EXTERNA ANÁLISE INTERNA
3. DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO Neste último sub-capítulo do diagnóstico procurar-se-ão cruzar as diversas componentes analisadas nos pontos anteriores, numa dupla perspectiva: Análise externa - a avaliação
Leia maisHidrologia Bacias hidrográficas
Hidrologia Bacias hidrográficas 1. Introdução 2. Bacia hidrográfica 2.1. Definição e conceitos 2.2. Caracterização de bacias hidrográficas 3. Comportamento hidrológico da bacia hidrográfica 3.1. Enxurrada
Leia maisCAPÍTULO 4 GEOLOGIA ESTRUTURAL DA ÁREA
47 CAPÍTULO 4 GEOLOGIA ESTRUTURAL DA ÁREA Este capítulo se refere ao estudo das estruturas geológicas rúpteis e do resultado de sua atuação na compartimentação morfoestrutural da área. Para tanto, são
Leia maisGEOMORFOLOGIA E ANÁLISE DA REDE DE DRENAGEM DA FOLHA ALHANDRA, TABULEIROS LITORÂNEOS DOS ESTADOS DA PARAÍBA E PERNAMBUCO
GEOMORFOLOGIA E ANÁLISE DA REDE DE DRENAGEM DA FOLHA ALHANDRA, TABULEIROS LITORÂNEOS DOS ESTADOS DA PARAÍBA E PERNAMBUCO Gilvonete Maria Araujo de Freitas 1 ; Max Furrier 1 gilvonetefreitas@bol.com.br
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 303, DE 20 DE MARÇO DE 2002. (D.O.U. de 13/05/02) Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente.
RESOLUÇÃO Nº 303, DE 20 DE MARÇO DE 2002 (D.O.U. de 13/05/02) Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências
Leia maisLAUDO GEOLÓGICO GEOTÉCNICO GUARITUBA
LAUDO GEOLÓGICO GEOTÉCNICO GUARITUBA LOCALIZAÇÃO E ACESSO A região de Guarituba esta localizada no Município de Piraquara entre o rio Iguaçu e o rio Itaqui. Os principais acessos à área são a PR 415 e
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DOS AMBIENTES MARINHOS
CLASSIFICAÇÃO DOS AMBIENTES MARINHOS Introdução Os oceanos ocupam cerca de 71% da superfície da Terra As partes mais profundas atingem quase 11000 metros Profundidade média dos oceanos é 3800 m. Volume
Leia maisEvolução na qualidade das águas residuais tratadas na APA/ARH Centro. Daniela Oliveira Nuno Bravo. APA/ARH do Centro
Evolução na qualidade das águas residuais tratadas na APA/ARH Centro Daniela Oliveira Nuno Bravo APA/ARH do Centro 09-04-2014 Instrumentos legais O Plano Estratégico de Abastecimento de Água e Saneamento
Leia maisProf. Charles Alessandro Mendes de Castro
ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE -NOVO CÓDIGO FLORESTAL MINEIRO LEI 20922/13 Prof. Charles Alessandro Mendes de Castro ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE(APPs) ART. 8º - São aquelas cobertas ou não por vegetação
Leia maisHIDRÁULICA APLICADA II
HIDRÁULICA APLICADA II PARTE I 1 SUMÁRIO 1. GENERALIDADES 2. CICLO HIDROLÓGICO 3. BACIA HIDROGRÁFICA 5. INTERCEPÇÃO, EVAPORAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO 6. ESCOAMENTO DE SUPERFÍCIE 2 1 Originada na camada inferior
Leia maisEnchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.
Capítulo Controle de Enchentes e Inundações 10 1. DEFINIÇÃO Enchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.
Leia maisO que você deve saber sobre BIOMAS MUNDIAIS
O que você deve saber sobre Elementos do clima, como temperatura e umidade, interferem na formação de diferentes ecossistemas, e em cada um deles há um equilíbrio dinâmico. As regiões polares - Tundra
Leia mais6 o RELATÓRIO DOS SERVIÇOS DE MONITORAMENTO DE TALUDES DA UHE MAUÁ (MARCO CONTRATUAL MC04 / EVENTO CONTRATUAL EC 08)
6 o RELATÓRIO DOS SERVIÇOS DE MONITORAMENTO DE TALUDES DA UHE MAUÁ (MARCO CONTRATUAL MC04 / EVENTO CONTRATUAL EC 08) Curitiba/PR Julho de 2012 1 1 INTRODUÇÃO: A Ingá Engenharia e Consultoria Ltda. vem
Leia maisEXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS
EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS LEIA AS INFORMAÇÕES, CONSULTE O LIVRO PARA ADQUIRIR MAIS CONHECIMENTO E RESPONDA OS EXERCÍCIOS EM SEU CADERNO. 1- Quente e frio: um país de extremos O Brasil é
Leia maisVEGETAÇÃO. Página 1 com Prof. Giba
VEGETAÇÃO As formações vegetais são tipos de vegetação, facilmente identificáveis, que dominam extensas áreas. É o elemento mais evidente na classificação dos ecossistemas e biomas, o que torna importante
Leia maisAvaliação Ambiental Estratégica nas zonas costeiras e a subida do nível médio do mar
Avaliação Ambiental Estratégica nas zonas costeiras e a subida do nível médio do mar Pedro Bettencourt Coutinho, Sónia Alcobia, Carlos César Jesus, Pedro Fernandes, Cláudia Fulgêncio nemus@nemus.pt ÍNDICE
Leia maisCaracterização Florestal
Caracterização Florestal Enquadramento A. Geral O Concelho de Valença tem uma área de 11 790 ha e situa-se na zona Norte do país, região do Minho, distrito de Viana do Castelo, e faz fronteira fluvial
Leia maisFigura 1: Localização da Praia de Panaquatira. Fonte: ZEE, Adaptado Souza, 2006.
CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLOGICA E PA COSTEIRA DE PANAQUATIRA, MUNICIPIO DE SÃO JOSÉ DE RIBAMAR-MA SOUZA, U.D.V¹ ¹NEPA/UFMA, e-mail: ulissesdenache@hotmail.com PEREIRA, M. R. O² ²UFMA, e-mail: mayrajany21@yahoo.com.br
Leia maisPLANO DIRECTOR MUNICIPAL DA PÓVOA DE VARZIM ESTRUTURA ECOLÓGICA MUNICIPAL 3. 1. Introdução
PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DA PÓVOA DE VARZIM ESTRUTURA ECOLÓGICA MUNICIPAL 3 1. Introdução Este relatório intitulado Paisagem e contributo para a classificação do Solo Rural traduz o trabalho desenvolvido
Leia maisCOMPARTIMENTAÇÃO MORFOPEDOLÓGICA E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DA BACIA DO CÓRREGO AMIANTO, MINAÇU GO
COMPARTIMENTAÇÃO MORFOPEDOLÓGICA E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS DA BACIA DO CÓRREGO AMIANTO, MINAÇU GO Uhênia Caetano PEREIRA Universidade Federal de Goiás (uhenea@hotmail.com) Cláudia Valéria LIMA
Leia maisJuliana Aurea Uber, Leonardo José Cordeiro Santos. Introdução
ANÁLISE COMPARATIVA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS SAGRADO E MARUMBI: PRINCIPAIS CONDICIONANTES FÍSICOS PREDOMINANTES NA OCORRÊNCIA DE MOVIMENTOS DE MASSA¹ Universidade Federal do Paraná (UFPR) Juliana
Leia maisProblemas na Utilização da Água (poluição )
Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa Problemas na Utilização da Água (poluição ) Disciplina: Geografia (módulo 3) Docente: Sandra Mendes Discente: Mariana Alfaiate 2007 2008 Índice Introdução
Leia maisTIPOLOGIA DE RIOS EM PORTUGAL CONTINENTAL NO ÂMBITO DA IMPLEMENTAÇÃO DA DIRECTIVA QUADRO DA ÁGUA
TIPOLOGIA DE RIOS EM PORTUGAL CONTINENTAL NO ÂMBITO DA IMPLEMENTAÇÃO DA DIRECTIVA QUADRO DA ÁGUA I - Caracterização abiótica JANEIRO DE 2008 MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO
Leia maisLuciana Scur Felipe Gonzatti Eduardo Valduga Ronaldo Adelfo Wasum
Luciana Scur Felipe Gonzatti Eduardo Valduga Ronaldo Adelfo Wasum Restinga é um termo bastante discutido, tanto por sua origem, se portuguesa, espanhola ou inglesa, quanto por seus conceitos. Várias definições
Leia mais1 - PRÓLOGO 2 - INTRODUÇÃO 3 - METODOLOGIA
1 - PRÓLOGO A Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais - CPRM e a Fundação de Desenvolvimento da Região Metropolitana do Recife - FIDEM, entregam à comunidade o presente trabalho, que se constitui em
Leia maisA importância das dunas frontais na avaliação da evolução da linha de costa- O caso da Praia da Manta Rota
A importância das dunas frontais na avaliação da evolução da linha de costa- O caso da Praia da Manta Rota Luís Pina Rebêlo; Pedro Oliveira Brito. Departamento de Geologia Marinha - INETI 1- Introdução
Leia maisAtividade 11 - Exercícios sobre Relevo Brasileiro Cap. 03 7º ano. Atenção: Pesquise PREFERENCIALMENTE em seu Livro e complemente a pesquisa em sites.
Atividade 11 - Exercícios sobre Relevo Brasileiro Cap. 03 7º ano Atenção: Pesquise PREFERENCIALMENTE em seu Livro e complemente a pesquisa em sites. 1. Comparação entre as Classificações do Relevo Brasileiro
Leia maisO Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos
O Código Florestal, Mudanças Climáticas e Desastres Naturais em Ambientes Urbanos Carlos A. Nobre Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento - SEPED Ministério de Ciência, Tecnologia
Leia maisPLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE ODIVELAS
VOL. 7. ESTUDO SECTORIAL DA PAISAGEM PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE ODIVELAS ESTUDO PRÉVIO NOVEMBRO 2003 CÂMARA MUNICIPAL DE ODIVELAS VENTURA DA CRUZ PLANEAMENTO LDA. PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE ODIVELAS
Leia maisANALISE DE PERDA DE SOLO EM DIFERENTES RELEVOS NO SEMIÁRIDO CEARENSE
ANALISE DE PERDA DE SOLO EM DIFERENTES RELEVOS NO SEMIÁRIDO CEARENSE Sebastião Cavalcante de Sousa (1); Rafaela Alves de Melo (1); Francisco Ramon da Cunha Alcantara (2) (Universidade Federal do Cariri,
Leia maisAula 3.1 Conteúdo: As grandes regiões naturais. O que é uma paisagem natural? As diversas paisagens naturais da Terra. FORTALECENDO SABERES
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Aula 3.1 Conteúdo: As grandes regiões naturais. O que é uma paisagem natural? As diversas paisagens naturais da Terra. 2 CONTEÚDO E HABILIDADES
Leia maisCOMPARTIMENTAÇÃO DO RELEVO DE ANÁPOLIS (GO) COM BASE NA INTENSIDADE DA DISSECAÇÃO
COMPARTIMENTAÇÃO DO RELEVO DE ANÁPOLIS (GO) COM BASE NA INTENSIDADE DA DISSECAÇÃO Alessandro de Araújo Cardoso 1,4, Erivelton Campos Cândido 2,4, Daisy Luzia Caetano do Nascimento 2,4, Homero Lacerda 3,4
Leia maisCOMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA GRUPO DE GEOGRAFIA ANO LECTIVO 2007/2008 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS 9º ANO Tema 4: Actividades Económicas Actividade industrial - Definir indústria; - Distinguir indústrias
Leia maisMAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DA ÁREA URBANA DE ILHÉUS, BAHIA
MAPEAMENTO GEOMORFOLÓGICO DA ÁREA URBANA DE ILHÉUS, BAHIA Hogana Sibilla Soares Póvoas Bolsista do PET Solos Universidade Estadual de Santa Cruz hogana_sibila@hotmail.com Ednice de Oliveira Fontes Universidade
Leia maisANÁLISE MORFOMÉTRICA E GEOMORFOLÓGICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DA SALSA, LITORAL SUL DO ESTADO DA PARAÍBA/BRASIL
ANÁLISE MORFOMÉTRICA E GEOMORFOLÓGICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DA SALSA, LITORAL SUL DO ESTADO DA PARAÍBA/BRASIL RESUMO Barbosa, Mª E. F. Nascimento, J. J de S. Furrier, M. Departamento de Geociências
Leia maisTratamento de Efluentes na Aqüicultura
Tratamento de Efluentes na Aqüicultura Alessandro Trazzi, Biólogo, Mestre em Engenharia Ambiental. Diretor de Meio Ambiente - CTA VI Seminário de Aqüicultura Interior, Cabo Frio Rio de Janeiro. Introdução
Leia maisPROJECTO MOBILIDADE SUSTENTÁVEL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE CASTELO BRANCO
PROJECTO MOBILIDADE SUSTENTÁVEL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE CASTELO BRANCO População concelho: 11 659 População Sede concelho: 2 134 (18%) Área: 1412,73 km2 Freguesias: 17 Intervenção nas seguintes
Leia maisTeresa Andresen, Faculdade de Ciências da Universidade do Porto
A PAISAGEM DO ALTO DOURO VINHATEIRO: EVOLUÇÃO E SUSTENTABILIDADE Teresa Andresen, Faculdade de Ciências da Universidade do Porto O Alto Douro Vinhateiro (ADV) foi acrescentado em Dezembro de 2001 à Lista
Leia maisO MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS
2011/2012 Geografia 7º Ano de escolaridade O MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS Estado do tempo e clima Elementos e fatores do clima A ATMOSFERA: Invólucro gasoso (camada de ar) que envolve a Terra;
Leia maisContinuação aula 3 - unidades do Sistema de Esgotamento Sanitário
Continuação aula 3 - unidades do Sistema de Esgotamento Sanitário e) Órgãos acessórios: Dispositivos fixos e não mecanizados destinados a facilitar a inspeção e limpeza dos coletores, construídos em pontos
Leia maisCap. 4 Paisagens Climatobotânicas
Cap. 4 Paisagens Climatobotânicas CLIMA X TEMPO Tempo: são as condições instantâneas, de momento, podem variar de um dia para o outro; Clima: é um estudo estatístico das médias de variações do tempo ao
Leia maisDomínios Florestais do Mundo e do Brasil
Domínios Florestais do Mundo e do Brasil Formações Florestais: Coníferas, Florestas Temperadas, Florestas Equatoriais e Florestas Tropicais. Formações Herbáceas e Arbustivas: Tundra, Pradarias Savanas,
Leia maisPLANO DIRETOR MUNICIPAL - ESTUDOS DE CARATERIZAÇÃO II. 1.10 CARATERIZAÇÃO DE RISCO
PLANO DIRETOR MUNICIPAL - ESTUDOS DE CARATERIZAÇÃO II. 1.10 FEVEREIRO DE 2015 Fevereiro de 2015 >> ii ÍNDICE 1. PROTEÇÃO CIVIL 1 2. 3 2.1 ONDAS DE CALOR 3 2.2 VAGAS DE FRIO 4 2.3 SECAS 5 2.4 NEVÕES 6 2.5
Leia maisCARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DO GRÁBEN DO RIO MAMUABA E SUAS ADJACÊNCIAS
CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DO GRÁBEN DO RIO MAMUABA E SUAS ADJACÊNCIAS Lima, V. (UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA) ; Furrier, M. (UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA) RESUMO O presente trabalho aborda alguns
Leia maisFATORES CLIMÁTICOS ELEMENTOS ATMOSFÉRICOS ALTERAM A DINÂMICA LATITUDE ALTITUDE CONTINENTALIDADE MARITIMIDADE MASSAS DE AR CORRENTES MARÍTIMAS RELEVO
FATORES CLIMÁTICOS LATITUDE ALTITUDE CONTINENTALIDADE MARITIMIDADE MASSAS DE AR CORRENTES MARÍTIMAS RELEVO ALTERAM A DINÂMICA ELEMENTOS ATMOSFÉRICOS TEMPERATURA, UMIDADE,PRESSÃ O ATMOSFÉRICA Climas
Leia maisSite Assessment. Carta Militar n.º Local: Solar. Data: 22-09-2010 Responsável: Check SIM / NÃO Descrição N. Check SIM / NÃO Descrição
Ilha antiago Tecnologia Achada da Ponta Bomba Data: 22-09-2010 Responsável: /CG º Código T.2 POTECIAL DO RECURO EÓLICO Tem medições Check IM / ÃO Descrição Há extrapolações possíveis Há mesoescala Estudo
Leia maisDefinições dos Parâmetros úteis para o uso de V e E
Anexo 1 Definições dos Parâmetros úteis para o uso de V e E 133 134 Definições dos parâmetros úteis para o uso de V e E Definição das situações a, b, c, e d da construção a construções situadas no interior
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA POR DOMÍNIOS GEOMORFOLÓGICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO JOÃO - RIO DE JANEIRO
DISTRIBUIÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA POR DOMÍNIOS GEOMORFOLÓGICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO JOÃO - RIO Oliveira, P.M.F. 1 ; Silveira, J.L.C. 2 ; Seabra, V.S. 3 ; 1 UERJ-FFP Email:pris.mathias@hotmail.com;
Leia maisHerdade da Apostiça - Sesimbra
Herdade da Apostiça - Sesimbra A Herdade da Apostiça abrange a parte Norte da Mata de Sesimbra. É limitada a Poente pelo mar. Trata-se de uma paisagem litoral quase exclusivamente natural atendendo a que
Leia maisXI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações
Livro de atas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 20 e 21 de Maio de 2011 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Leia maisA história. As fichas de trabalho. Bom trabalho!
Ex.mo Professor ou Professora O kit didático sobre os ecossistemas ribeirinhos contempla uma história e diversas fichas de trabalho complementares. A história A exploração do imaginário infantil através
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2016. (Do Sr. SARNEY FILHO) O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE LEI Nº, DE 2016 (Do Sr. SARNEY FILHO) Altera dispositivos da Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, passa a vigorar
Leia maisBiomas Brasileiros. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério
Biomas Brasileiros FLORESTA AMAZÔNICA Solos com limitações quanto à fertilidade natural. Características Localiza-se: Região Norte; parte do norte do Mato Grosso e Goiás; e parte oeste do Maranhão; O maior
Leia maisFisiografia. Clima. Geologia. Hidrologia. Fisiografia. Clima. Geologia. Hidrologia
UMÁRIO: 1. Caracterização física do território. 2. Relação entre as características físicas e a ocupação urbana. 3. Técnicas de análise fisiográfica: - traçado de linhas de água e de cumeada; - delimitação
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: CESAREDA (O24)
SISTEMA AQUÍFERO: CESAREDA (O24) Figura O24.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Cesareda Sistema Aquífero: Cesareda (O24) 348 Identificação Unidade Hidrogeológica: Orla Ocidental Bacia
Leia mais7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente
7. o ANO FUNDAMENTAL Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas
Leia maisQuestão 25. Questão 26 Questão 27. alternativa D. alternativa A
Questão 25 De modo geral, os espaços geográficos cujo clima é influenciado pela maritimidade apresentam a) menor amplitude térmica anual. b) chuvas escassas e mal distribuídas durante o ano. c) maior amplitude
Leia maisNoções de Topografia Para Projetos Rodoviarios
Página 1 de 5 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia
Leia maisMódulo fiscal em Hectares 20 10 16 12
CÓDIGO FLORESTAL COMO SE REGULARIZAR O QUE É CÓDIGO FLORESTAL? O Código é uma lei que estabelece limites e obrigações no uso da propriedade,, que deve respeitar a vegetação existente na terra, considerada
Leia maisregião madeira acaporama adrama madeira leste e porto santo madeira norte e oeste projetos leader 122
TERRITÓRIO região madeira madeira leste e porto santo acaporama 124 madeira norte e oeste adrama 126 projetos leader 122 minha terra 123 acaporama território madeira leste e porto santo www.acaporama.org
Leia maisRecursos Hídricos. Fig. 1 Distribuição da Água no Planeta
Recursos Hídricos Recursos Hídricos Os recursos hídricos representam a água subterrânea e superficial disponível para qualquer tipo de uso dado pelo Homem numa determinada região. Estes recursos hídricos
Leia maisCriado e Desenvolvido por: Todos os direitos são reservados 2015. www.tioronni.com
Criado e Desenvolvido por: Todos os direitos são reservados 2015. www.tioronni.com BIOMAS É um conjunto de vários ecossistemas, que possuem certo nível de homogeneidade. Composto pelo fatores bióticos
Leia maisMETODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL
METODOLOGIA PARA O GEORREFERENCIAMENTO DE ILHAS COSTEIRAS COMO SUBSÍDIO AO MONITORAMENTO AMBIENTAL Carolina Rodrigues Bio Poletto¹ & Getulio Teixeira Batista² UNITAU - Universidade de Taubaté Estrada Municipal
Leia maisBoletim climatológico mensal dezembro 2012
Boletim climatológico mensal dezembro 2012 CONTEÚDOS IPMA,I.P. 01 Resumo Mensal 04 Resumo das Condições Meteorológicas 06 Caracterização Climática Mensal 06 Temperatura do Ar 07 Precipitação Total 09 Insolação
Leia maisSUELI YOSHINAGA * LUCIANA MARTIN RODRIGUES FERREIRA ** GERALDO HIDEO ODA* REGINALDO ANTONIO BERTOLO *** MARA AKIE IRITANI* SEIJU HASSUDA*
CARTA ORIENTATIVA AO USUÁRIO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA: UMA PROPOSTA DE REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA DE ESTUDOS HIDROGEOLÓGICOS PARA O PLANEJAMENTO TERRITORIAL - REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS, SÃO PAULO, BRASIL.
Leia maisA Geologia no litoral do Alentejo
A Geologia no litoral do Alentejo Manuel Francisco Pereira (Prof. Auxiliar da Universidade de Évora) Carlos Ribeiro (Prof. Auxiliar da Universidade de Évora) Cristina Gama (Prof.ª Auxiliar da Universidade
Leia maisRelatório de Campo (operação II)
Relatório de Campo (operação II) Referente a Definição de Áreas Prioritárias para Conservação do Estado de Goiás, Brasil Consórcio Imagem - WWF Brasil NOVEMBRO DE 2004 1 SUMÁRIO 1.0 Objetivos... 3 2.0
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Na folha de respostas, indique de forma legível a versão da prova.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Geografia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 719/2.ª Fase 16 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisDESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO
DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO Trabalho de pesquisa em andamento Sidinei Esteves de Oliveira de Jesus Universidade Federal do Tocantins pissarra1@yahoo.com.br INTRODUÇÃO
Leia maisAs características gerais dos tipos de relevo de ocorrência na região do PNSB e Zona de Amortecimento são apresentadas na Tabela A.42, a seguir.
ANEXO 5.3 - CARACTERIZAÇÃO DO RELEVO DAS ÁREAS DO PNSB E ZONA DE AMORTECIMENTO A copartientação geoorfológica regional na qual insere-se os tipos de relevo das áreas do PNSB e Zona de Aorteciento é apresentada
Leia maisItuiutaba MG. Córrego da Piriquita AMVAP 2003. Estrada Municipal 030. Lázaro Silva. O Proprietário. Córrego
SÍTIO NATURAL 01. Município Ituiutaba MG 02. Distrito Sede 03. Designação Córrego da Piriquita 03.1. Motivação do Inventário 04. Localização Coordenadas Geográficas S 19 00 892 WO 49 23 784 05. Carta Topográfica
Leia maisProfª: Sabrine V. Welzel
Geografia 6 Ano Águas Continentais e Oceânicas 1 - Observe a imagem a seguir e explique com suas palavras sobre o que se trata: 2 Complete os espaços em branco com palavras abaixo destacadas: Solos subterrâneas
Leia maisBoletim meteorológico para a agricultura
CONTEÚDOS Boletim meteorológico para a agricultura Nº 49, janeiro 2015 IPMA,I.P. 01 Resumo 02 Situação Sinóptica 03 Descrição Meteorológica 05 Informação Agrometeorológica 12 Previsão 12 Situação agrícola
Leia maisA DINÂMICA HIDROLÓGICA NA BACIA DO ALTO CURSO DO RIO UBERABINHA EM UBERABA, MINAS GERAIS, BRASIL.
Revista Geográfica de América Central Número Especial EGAL, 2011- Costa Rica II Semestre 2011 pp. 1-17 A DINÂMICA HIDROLÓGICA NA BACIA DO ALTO CURSO DO RIO UBERABINHA EM UBERABA, MINAS GERAIS, BRASIL.
Leia maisSITUAÇÃO GEOGRÁFICA E CLIMA
SITUAÇÃO GEOGRÁFICA E CLIMA 0 território português abrange uma área de cerca de 89 300 km 2 e tem forma aproximadamente rectangular com valores máximos do comprimento e da largura de cerca de 560 e 220
Leia maisSolo Nuno Cortez Manuel Leitão Selma Pena
Conferência Internacional ESTRUTURA ECOLÓGICA NACIONAL CONCEITOS E DELIMITAÇÃO Auditório da Torre do Tombo, 22 de Novembro de 2013 Solo Nuno Cortez Manuel Leitão Selma Pena Instituição Proponente Instituições
Leia maisA interdependência entre os elementos na BIOSFERA.
A interdependência entre os elementos na BIOSFERA. A biosfera contém inúmeros ecossistemas (conjunto formado pelos animais e vegetais em harmonia com os outros elementos naturais). Biomas: conjuntos dinâmicos
Leia maisColégio Salesiano Dom Bosco GEOGRAFIA Prof. Daniel Fonseca 6 ANO. Capítulo 7 Formas, Relevos e solos da Terra
Colégio Salesiano Dom Bosco GEOGRAFIA Prof. Daniel Fonseca 6 ANO Capítulo 7 Formas, Relevos e solos da Terra O que é relevo? O relevo terrestre pode ser definido como as formas da superfície do planeta,
Leia maisLEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR
LEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR Leticia Polesel Weiss (leticia_w@hotmail.com) Rosana Pinheiro Maria Aparecida Oliveira Hinsching
Leia mais24 de junho de 2014 Rossio a Sul do Tejo - Abrantes
Agricultura Presente, Agricultura Presente, um Projeto com Futuro um Projecto com Futuro 24 de junho de 2014 Rossio a Sul do Tejo - Abrantes Paula Guerra 1 SUMÁRIO BREVE CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO CAUSAS
Leia maisO Interface de Transportes
O Interface de Transportes Tipologias de funcionamento e morfologia espacial - aplicação ao projecto Resumo Alargado Inês Isabel do Nascimento Piedade Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Arquitectura
Leia maisPalavras-chave: Precipitação, cratera, caldeira, alteração supergénica, impermeabilização, recarga, regulador e amortecedor hídricos.
CONDIÇÕES DE OCORRÊNCIA E FUNÇÕES HIDROGEOLÓGICAS DAS LAGOAS EM PEQUENAS ILHAS VULCÂNICAS: O EXEMPLO DA ILHA DAS FLORES, AÇORES José M. M. AZEVEDO 1 ; Martim R. PORTUGAL FERREIRA 2 RESUMO A ocorrência
Leia maisBACIA HIDROGRÁFICA OU BACIA DE DRENAGEM
BACIA HIDROGRÁFICA OU BACIA DE DRENAGEM Constituída pelo conjunto de superfícies que, através de canais e tributários, drenam a água da chuva, sedimentos e substâncias dissolvidas para um canal principal
Leia maisBiomas e formações vegetais mundiais
Biomas e formações vegetais mundiais Bioma é uma comunidade biológica, ou seja, a fauna e a flora e suas interações entre si e com o ambiente físico, o solo, a água, o ar. O bioma da Terra compreende a
Leia maisFigura 2.1. Baía de Todos os Santos (Grupo de Recomposição Ambiental/ Gérmen).
18 2 Área de Estudo A Baía de Todos os Santos (BTS) (figura 2.1), localizada no estado da Bahia, considerada como área núcleo da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica é a maior Baía do Brasil, com cerca
Leia maisUNIDADE 5 AMÉRICA DO NORTE. Os Estados Unidos Tema 1
UNIDADE 5 AMÉRICA DO NORTE Os Estados Unidos Tema 1 ORIGEM (resumo): Formação territorial no século XVI; Independência 04/07/1776; Colônias de povoamento as treze colônias costa leste do país e se expandiu
Leia maisFicha de caracterização do meio envolvente da escola
Ficha de caracterização do meio envolvente da escola 1. Identificação da Equipa Escola: Equipa: Localização Colégio Cidade Roda Os pequenos geólogos Redinha/ Pombal/ Leiria/ Portugal 2. Caracterização
Leia maisLIMPEZA DA ÁREA LIMPEZA DA ÁREA LIMPEZA DA ÁREA MATA CILIAR. Áreas de Preservação Permanente RESERVA LEGAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL ESPECIALIZAÇÃO EM PRODUÇÃO DE BOVINOS FORMAÇÃO E MANEJO DE PASTAGENS (IMPLANTAÇÃO DE PASTAGENS) EDGAR FRAGA
Leia maisPalavras-chave: Sub bacia, Caracterização Ambiental, Sustentabilidade.
CARACTERIZACÃO AMBIENTAL DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DO SANGUE, JAURU - MT, VISANDO O LEVANTAMENTO DE RECONHECIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS Aldo Max Custódio (1) ; Ms. Juberto Babilônia de
Leia maisSISTEMA AQUÍFERO: FIGUEIRA DA FOZ-GESTEIRA (O7)
SISTEMA AQUÍFERO: FIGUEIRA DA FOZ-GESTEIRA (O7) Figura O7.1 Enquadramento litoestratigráfico do sistema aquífero Figueira da Foz-Gesteira Sistema Aquífero: Figueira da Foz-Gesteira (O7) 224 Identificação
Leia maisTROÇO IC2 BATALHA SUL / PORTO (IC1) PLANO DE ACÇÃO RESUMO NÃO TÉCNICO
ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. TROÇO IC2 BATALHA SUL / PORTO (IC1) PLANO DE ACÇÃO RESUMO NÃO TÉCNICO Lisboa, Abril de 2015 Esta página foi deixada propositadamente em branco 2 ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. TROÇO
Leia maisVII REUNIÓN DEL PANEL TÉCNICO DE APOYO DE LA CODIA, Foz do Iguaçu, 22 Novembro 2012
Evolución de la gestión de recursos hídricos e de los servicios del agua en Portugal Evolução da gestão de recursos hídricos e serviços de água em Portugal António Guerreiro de Brito Parceria Portuguesa
Leia maisAvaliação da Qualidade dos Recursos Subterrâneos no Município de Buriti dos Lopes - PI
Avaliação da Qualidade dos Recursos Subterrâneos no Município de Buriti dos Lopes - PI Geisy Candido da Silva Luane Barbara Rissi Geóloga Denise Balestrero Menezes Universidade Federal de São Carlos UFSCar
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N o 417, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre parâmetros básicos para definição de vegetação primária e dos estágios sucessionais
Leia mais