Não são considerados bens produzidos em período anterior, apenas a remuneração do vendedor (que é remuneração a um serviço corrente)
|
|
- Betty Sílvia Fernandes de Vieira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Macroeconomia Contabilidade Nacional VASCONCELLOS, M. A. S. Economia micro e macro. 3ª ed. São Paulo: Atlas Capítulo 9: Contabilidade social Tópicos para Discussão Principais Agregados Macroeconômicos - Economia a dois setores sem formação de capital - Economia a dois setores com formação de capital - Economia a três setores: o Setor Público - Economia a quatro setores: o Setor Externo - PN Nominal (ou PN monetário) - PN Real (ou PN deflacionado) - Deflacionamento - Noções sobre números-índices Slide 2 Introdução Sistema de Contas Nacionais 4 Contas Básicas: - Produto Interno Bruto - Renda Nacional Disponível - Transações Correntes com o Resto do Mundo - Capital Conta Complementar: - Conta Corrente das Administrações Públicas Introdução Sistema de Contas Nacionais Característica: Não considera os chamados bens e serviços intermediários (que são absorvidos na produção de outros produtos), ou seja, esse sistema considera apenas os bens e serviços finais. Pressuposto 1: As contas procuram medir a produção corrente. Não são considerados bens produzidos em período anterior, apenas a remuneração do vendedor (que é remuneração a um serviço corrente) Slide 3 Slide 4 Introdução Sistema de Contas Nacionais Pressuposto 2: As contas referem-se a um fluxo (normalmente 1 ano): Os agregados correspondem a variáveis fluxo (são consideradas ao longo de um período dimensão temporal). Ex.: Consumo de bens e serviços, PIB, Exportações e Importações. Obs.: Variáveis estoque: Valores tomados em determinado ponto de tempo. Ex: Dívida interna e externa, a quantidade de moeda de um país, o estoque de capital de um país. A Contabilidade Social trabalha com fluxo, não apresentando um balanço patrimonial. Slide 5 Introdução Sistema de Contas Nacionais Pressuposto 3: A moeda é neutra, no sentido de que é considerada apenas como unidade de medida e instrumento de trocas. Não se preocupa com os agregados monetários Ex: Oferta de moeda, aplicações financeiras. Slide 6 1
2 Fluxo circular da renda Inicialmente: Economia FECHADA, Sem GOVERNO e Sem FORMAÇÃO DE CAPITAL Famílias Economia a Dois Setores Unid. Produtivas (Empresas) Poupança, Investimento, Depreciação = 0 Slide 7 Famílias Mercado de Bens e Serviços Despesas de Consumo de Bens e Serviços Fornecimento de Bens e Serviços Fornecimento dos Serviços dos Fatores de Produção Remuneração aos Serviços dos Fatores de Produção Mercado de Fatores de Produção Fluxo monetário Fluxo real Empresas Slide 8 Mercado de Bens e Serviços Despesas de Consumo de Bens e Serviços Fluxo monetário Fluxo real Mercado de Bens e Serviços Despesas de Consumo de Bens e Serviços Fluxo monetário Fluxo real Fornecimento de Bens e Serviços PN=Sp i q i Fornecimento de Bens e Serviços PN=Sp i q i Famílias RN = w + j + a + l DN = C Empresas Famílias RN = w + j + a + l DN = C Empresas Fornecimento dos Serviços dos Fatores de Produção Remuneração aos Serviços dos Fatores de Produção Mercado de Fatores de Produção Slide 9 Fatores Fornecimento de Produção: dos Serviços dos Fatores de Produção Trabalho (remunerado pelo salário, w) Capital Remuneração monetário (remunerado aos Serviços pelo dos juro, Fatores j) de Produção Terra (remunerada Mercado pelo de aluguel, Fatores a) de Produção Capital físico (remunerado pelo lucro, l) Slide 10 Três óticas de mensuração: Produto, Despesa e Renda Produto Nacional (PN) é o valor de todos os bens e serviços finais produzidos em determinado período de tempo. PN= Sp i q i = p sacas café q sacas +...+p fogão q fogão +...+p bilhete q viagens Setor Primário Agricultura Pecuária Pesca Setor Secundário Indústria Extração mineral Setor Terciário Serviços Comércio Comunicações Slide 11 Três óticas de mensuração: Produto, Despesa e Renda Despesa Nacional (DN) é o valor de todas as despesas realizadas pelos agentes: consumidores, empresas, governo e estrangeiros na compra de bens e serviços finais. DN = Despesas de Consumo (C) Forma de aferição do Produto Nacional (a partir do mercado de bens e serviços) - A partir de quem vende (por ramo de origem) - A partir dos agentes de despesa (por ramo de destino) Slide 12 2
3 Três óticas de mensuração: Produto, Despesa e Renda Renda Nacional (RN) é a soma dos rendimentos pagos às famílias, que são proprietárias dos fatores de produção, pela utilização de seus serviços, em um período de tempo. RN = salários (w) + juros (j) + aluguéis (a) + lucros (l) A medida é feita pelo fluxo de rendimento (mercado de fatores de produção) Como não existem estoques, tudo que se produz é vendido. PN = DN Como no agregado, são excluídas as compras de bens intermediários. A empresa gasta com pagamentos a fatores de produção tudo o que recebe pela venda de bens e serviços (PN = DN). Renda Nacional Identidade Básica das Contas Nacionais: (RN) (mesmo removendo as hipóteses PN = DN = RN simplificadoras) Slide 13 Slide 14 Na prática (mede-se o PN) pelo: Conceito de Valor Adicionado Consiste em calcular o que cada ramo da atividade adicionou ao valor do produto final, em cada etapa do processo produtivo. Valor Adicionado = Valor Bruto de Produção Consumo Prod. Interm. Receita de Vendas Ex.: TRIGO FARINHA PÃO a) Receita de Vendas (VBP) PN = DN = b) Compras Intermediárias Valor adicionado (a-b) = = RN Renda paga pelo setor de trigo aos fatores de produção (VA trigo) Renda paga pelo setor de farinha aos fatores de produção (VA farinha) Renda paga pelo setor de panificação aos fatores de produção (VA pão) Slide 15 Slide 16 Resumo Existem 04 formas diferentes de medir o resultado econômico de um país, todas conduzindo a um mesmo valor numérico: Soma dos produtos finais das empresas produtoras (PN) Soma das despesas dos agentes com o Produto Nacional (DN) Soma de rendimentos de salários, juros, aluguéis e lucros (RN) Soma de valores adicionados dos setores de atividade (RN) Órgão Responsável (no Brasil) = IBGE Slide 17 As Famílias, além de consumir, podem poupar. As Empresas, além de produzir bens de consumo,, produzem e investem em bens de capital. CONCEITOS POUPANÇA (S) Parcela da RN não consumida no período. S = RN C (C = Consumo) Slide 18 3
4 PN = Bens de Consumo + Bens de Investimento INVESTIMENTO (I) gasto com bens que aumentam a capacidade produtiva da economia (Capacidade de gerar Rendas Futuras = Taxa de Acumulação de Capital). Obs.: Não foram consumidos no próprio período e que serão utilizados para consumo futuro. I = PN C Slide 19 Quais bens são produzidos e não consumidos no período? Máquinas e equipamentos Imóveis Variação de estoques (produtos acabados e intermediários) Investimento em bens de capital (Ibk) DE I = Ibk + DE Depende do mercado Planejado FBKF (Formação bruta de capital fixo) Slide 20 Outras observações sobre o INVESTIMENTO 1ª - DE = E t E t-1 = Fluxo no ano. 2ª - Não se deve confundir Investimento no sentido vulgar com investimento no sentido econômico. Ex.: Investir em ações não representa aumento da capacidade produtiva, a não ser que se esteja investindo, por exemplo, em instalações. 3ª - O investimento em ativos de segunda mão (imóveis, máquinas e equipamentos) não é contabilizado como investimento agregado, sendo apenas uma transferência de ativos, que se compensa: alguém desinvestiu. Esses bens já foram computados no passado. 4ª - Os bens de consumo duráveis (tvs, automóveis,...), embora não sejam consumidos no presente e gerem fluxo de serviços no futuro, não são considerados como investimento, mas como bens de consumo final. Slide 21 Slide 22 DEPRECIAÇÃO (d) é o consumo de estoque (desgaste) de capital físico, em dado período. Conseqüência: sucata ou obsolescência. INVESTIMENTO BRUTO (IB) E LÍQUIDO (IL) PRODUTO NACIONAL BRUTO (PNB) E LÍQUIDO (PNL) IL = IB - d PNL = PNB - d IL = Acumulação Líquida de Capital = Diferença entre novos invest. (IB) e depreciação A identidade S = I ex-post Como: S = RN C e I = PN C e PN = RN Logo: S = I Slide 23 Slide 24 4
5 Ex.: PN = RN = 100. Com a venda do produto (PN) as empresas remuneram as famílias (RN). Se as famílias decidem consumir apenas 80 (C = 80): S = RN C = 20 Parte de PN = 100 não foi comprada, pois as famílias não gastaram tudo. Assim: I = DE = 20 e S = I = 20 Ex.: PN = 100 Sendo: Bens de Consumo = 70 Bens de capital = 30 (Investimento) RN = 100 (As famílias receberam 100) Sobraram para as famílias 30 (corresponde à Poupança) S = I = 30 Slide 25 Slide 26 Poupança das famílias (privada) Mercado financeiro Despesas com bens de consumo Bens de consumo Investimento privado Famílias Fatores Remuneração Empresas de bens de consumo Fatores Remuneração Empresas de bens de capital Slide 27 Slide 28 Receita Fiscal Impostos Indiretos (Ti) = Incidem sobre bens e serviços. Ex.: ICMS, IPI. Impostos Diretos (Td) = Incidem sobre as pessoas (físicas e jurídicas), sobre a renda e sobre a propriedade. Ex.: IR, IPTU. Contribuições à Prev. Social = Encargos Trabalhistas recolhidos de empregados e empregadores. Outras Receitas = taxas (Ex.: pedágios), multas, aluguéis... Slide 29 Gastos do Governo Gastos com ministérios, secretarias e autarquias (Receitas provêm de dotações orçamentárias) Gastos das empresas e sociedades de economia mista (Receitas provêm da venda de bens e serviços no mercado) Gastos com transferências e subsídios Gastos > Receita Fiscal Se : Gastos < Receita Fiscal Déficit Primário (Fiscal) Superávit Primário (Fiscal) Slide 30 5
6 PRODUTO Nacional a Preços de Mercado e PRODUTO Nacional a Custo de Fatores PNpm = É medido a partir dos valores pagos pelo consumidor PNcf = É medido a partir dos valores que refletem os custos de produção, a remuneração dos fatores (w + j + a + l). Como é medido pela ótica dos rendimentos, é a própria RNcf. PNpm = RNcf + Ti - Sub Associa-se, normalmente, Renda Nacional à RNcf e Produto Nacional ao PNpm Slide 31 CARGA TRIBUTÁRIA BRUTA E LÍQUIDA Índice de Carga Tributária Bruta = Impostos Indiretos + Imp. Diretos 100 PIBpm Índice de Carga (Imp. Ind. + Dir.) (Transf. + Sub.) 100 = Tributária Líquida PIBpm Slide 32 Slide 33 Slide 34 Economia a quatro setores: o setor externo EXPORTAÇÕES (X) são as compras dos estrangeiros de nossos bens e serviços. São os gastos do setor externo com nossas empresas. IMPORTAÇÕES (M) são nossas aquisições de bens do exterior. Parte da renda gerada no país que vaza para fora. Slide 35 Slide 36 6
7 Economia a quatro setores: o setor externo Renda Líquida Enviada ao Exterior (RLEE), Produto Nacional Bruto (PNB) e Produto Interno Bruto (PIB) Renda Enviada ao Exterior (RE) parte do que foi produzido internamente não pertence aos nacionais (Ex.: capital e tecnologia). A remuneração desses fatores vai para fora do país, na forma de remessa de lucro, royalties, juros. Renda Recebida do Exterior (RR) recebemos renda devido à produção de nossas empresas operando no exterior. RLEE = RE RR Economia a quatro setores: o setor externo Renda Líquida Enviada ao Exterior (RLEE), Produto Nacional Bruto (PNB) e Produto Interno Bruto (PIB) PIB é a renda devida à produção dentro dos limites territoriais do país. PNB renda que pertence efetivamente aos nacionais, incluindo a renda recebida de nossas empresas no exterior, e excluindo a renda enviada ao exterior pelas empresas estrangeiras localizadas no Brasil. Slide 37 Slide 38 Economia a quatro setores: o setor externo Renda Líquida Enviada ao Exterior (RLEE), Produto Nacional Bruto (PNB) e Produto Interno Bruto (PIB) Economia a quatro setores: o setor externo Salários = 113 Rend. recebidos = 1 Apropriação Cp + Cg = 80 Pagamentos das importações = 6 Rend. enviados = 5 PIB = PNB + RLEE Produção Invest. bruto = 30 Acumulação depreciação = (10) Resto do mundo Se : RE > RR RLEE > 0 PIB > PNB RE < RR RLEE < 0 PIB < PNB Sg + Sp + B = 20 Sg + Sp = 19 Mercado Saldo Balança comercial (B) = 1 financeiro Recebimentos pelas exportações = 9 Slide 39 Slide 40 A fórmula da despesa nacional (DN) DN = C + I + G + X M As importações (M) aparecem devido ao fato de estas estarem embutidas nas demais despesas agregadas (C, I, G, X). A Despesa Agregada é apresentada a preços de mercado, já que são valores finais. No Brasil utiliza-se mais o conceito de despesa interna que nacional. Não é calculada a depreciação, pois são utilizados os conceitos agregados em termos brutos. DIBpm = C + I + G + X M Slide 41 Depreciação Governo Estrangeiros REVISÃO Bruto Líquido pm cf Interno (territorial) Nacional Slide 42 7
8 Introdução Vimos que: n PN p i q i i Então, dados, por exemplo: PIB 2002 = R$ milhões PIB 2003 = R$ milhões isso não significa que a economia cresceu 15,6% nesse período, já que está incluído nesse cálculo o crescimento dos preços p i (além do crescimento do produto q i ). Isso leva à distinção entre os conceitos de Produto Nacional Monetário (Nominal) e Real. Slide 43 PN Nominal e PN Real PN Nominal (ou PN Monetário): PN a preços correntes do ano PN 2000 = S p 2000 i. q 2000 i - produto de 2000, avaliado a preços de 2000 PN 2001 = S p i q i produto de 2001, avaliado a preços de 2001 PN 2002 = S p i q i produto de 2002, avaliado a preços de 2002 PN Real (ou PN deflacionado): PN a preços constantes de determinado ano (chamado ano-base). PN REAL 2000 = S p i q i 2000 PN REAL2001 = S p i q i 2001 PN REAL2002 = S p i q i 2002 Preços permanecem constantes em Elimina-se a influência dos preços (inflação), com isso tem-se o crescimento real Slide 44 PN Nominal e PN Real A tabela a seguir facilitará nosso entendimento quanto aos efeitos das alterações nos preços sobre a produção de um país, aproveitando o ditado Não se pode comparar maçãs com laranjas, verificaremos o cálculo do PIB Real pelos métodos do Índice de Base Fixa e Base Móvel Encadeada e dos Deflatores do PIB numa economia imaginária que produza apenas laranjas e maçãs: Slide 45 PN Nominal e PN Real Ano 1 Ano 2 1. Preços a. Laranjas $ 0,10 $ 0,20 b. Maçãs $ 0,20 $ 0,25 2. Quantidades a. Laranjas b. Maçãs Despesas em $ corrente a. Laranjas (1.a x 2.a) $ 3,00 $ 4,00 b. Maçãs (1.b x 2.b) $ 2,00 $ 5,00 c. Total: PIB nominal $ 5,00 $ 9,00 4. Despesas em $ constante a cada ano a. A preços fixos do ano 1 $ 5,00 $ 6,00 b. A preços fixos do ano 2 $ 8,50 $ 9,00 Slide 46 PN Nominal e PN Real Ano 1 Ano 2 5. Gastos a cada ano a. Em quantidades fixas do ano 1 $ 5,00 $ 8,50 b. em quantidades fixas do ano 2 $ 6,00 $ 9,00 6. PIB Real (índice, ano 1 = 1,00) a. A preços fixos do ano 1 1,00 1,20 b. A preços fixos do ano 2 1,00 1,06 c. Medido em cadeia (média geométrica, 6.a e 6.b) 1,00 1,13 7. Deflator do PIB (índice, ano 1 = 1,00) a. Em quantidades fixas do ano 1 1,00 1,70 b. Em quantidades fixas do ano 2 1,00 1,50 c. Medido em cadeia (média geométrica, 7.a e 7.b) 1,00 1,60 8. Índices adicionais, ano 1 = 1,00 a. PIB nominal (3.c) 1,00 1,80 b. Deflator do PIB implícito (8.a / 6.c) 1,00 1,59 Slide 47 Deflacionamento Deflacionamento: Passagem utilizada para determinar o PN Real a partir do PN Nominal. Aplicável para qualquer série monetária (faturamento de empresas, salários, impostos, depósitos, etc). PN REAL = PN Nominal 100 Índice de preços Assim, para sabermos qual foi o crescimento real da economia entre 1990 e 2000, fazemos: Slide 48 8
9 Deflacionamento exemplo Ano PIB Real (a preços PIB Índice geral de preços constantes de 1990) a preços correntes Índice base Taxa de Taxa de (R$1.000) (R$1.000) 1990 = 100 inflação (%) cresc. (%) (4,31) , (0,54) , , , , , , , , , , , , , , , ,35 Evolução do PIB Brasil Variação real anual do PIB no período de 1970 a Slide 49 Slide 50 Evolução do PIB Brasil Composição do PIB Brasil Slide 51 Slide 52 Número-índice: estatística da variação de um conjunto composto por bens fisicamente diferentes. - Índices de preços: mais difundidos, úteis para deflacionar séries econômicas e para o acompanhamento da taxa de inflação. - Índices de quantidade: determinar a variação física de séries compostas por produtos diferentes (por exemplo, o produto real). Slide 53 Índices de preços por atacado: indústria e agricultura Índices de preços de varejo: consumidor e construção civil, também chamados de índices de custo de vida. Cinco tipos de bens e serviços em uma economia: Variação de Participação no gasto preços total do consumidor Açúcar 20% 10% Carne 10% 20% Arroz 10% 40% Fósforo 100% 5% Passagens de ônibus 10% 25% Soma 100% No conjunto, quanto variou a taxa de inflação? Slide 54 9
10 Média aritmética simples: 30% (150% divididos por 5) Média aritmética ponderada: Na realidade, vejamos a composição de dois dos principais índices de preços no Brasil: = 0,2 0,1 + 0,1 0,2 + 0,1 0, ,05 + 0,1 0,25 = 1 (S pesos) = 0,02 + 0,02 + 0,04 + 0,05 + 0,025 = 0,155 ou 15,5% Componentes para o cálculo do número índice: a) Variação de preços no período b) Importância relativa (peso) de cada bem c) Fórmula de cálculo Slide 55 Slide 56 Fórmula de cálculo Índice de Laspeyres (IL): pondera preços de insumos em duas épocas, inicial e atual, tomando como pesos quantidades para estes insumos na época inicial: i i pt q0 IL Tendência de elevação i i p0q0 Índice de Paasche (IP): pondera preços de insumos em duas épocas, inicial e atual, tomando como pesos quantidades para estes insumos na época atual: i i pt qt IP Tendência de rebaixamento i i p0qt Slide 57 Fórmula de cálculo: Índice de Fischer (IF): média geométrica dos índices de Laspeyres e Paasche IF IL IP Slide 58 Principais índices de preços no Brasil: Índices: IPCA: Índice de preços ao consumidor amplo INPC: Índice nacional de preços ao consumidor IGP: Índice geral de preços IGP-M: Índice geral de preços do mercado ICV: Índice de custo de vida O slide a seguir apresenta os principais índices de preços no Brasil, os institutos que os calculam e outras características. Slide 59 Slide 60 10
11 Slide 61 Slide 62 Exercícios Exercício de contas nacionais Dados em bilhões de reais: salários pagos às famílias (w) juros, aluguéis e lucros pagos (j+a+l) depreciação de ativos fixos (d) impostos indiretos (Ti) impostos diretos (Td) subsídios do governo a empresas privadas (Sub) outras receitas correntes do governo (ORec) renda enviada ao exterior (RE)... 7 renda recebida do exterior (RR)... 2 pagamentos de aposentadoria (Tr) Slide 63 Exercícios Exercício de contas nacionais Cont. E sabendo-se que os valores dos w, j, a, l são brutos, no sentido de que ainda não foram descontados os impostos diretos, a depreciação e a renda enviada do exterior, e não incluída a renda recebida do exterior, pede-se: a) RIBcf w + a + j + l b) RILcf RIBcf deprec. c) RNLcf RILcf + RR RE d) PNBpm RNLcf + deprec. + Ti Sub. e) PIBpm PNBpm (RR RE) f) Índice de CTB (Ti + Td) / PIBpm g) Índice de CTL (Ti + Td Tr Sub.) / PIBpm Slide 64 Exercícios Exercício de contas nacionais Cont. E sabendo-se que os valores dos w, j, a, l são brutos, no sentido de que ainda não foram descontados os impostos diretos, a depreciação e a renda enviada do exterior, e não incluída a renda recebida do exterior, pede-se: a) RIBcf = 750 b) RILcf = 725 c) RNLcf = 720 d) PNBpm = 835 e) PIBpm 835 (2 7) = 840 f) Índice de CTB ( ) / 840 = 22,38% g) Índice de CTL ( )/840 = 16,43% Slide 65 Exercícios Exercício Fluxo circular da renda São conhecidas as seguintes informações em uma determinada economia: - Salários, juros, aluguéis e lucros pagos às famílias (w + j + a + l)... $ Consumo das famílias (CP)... $ Depreciação de ativos fixos (d)... $ 25 - Impostos indiretos (Ti)... $ Impostos diretos (Td)... $ 88 - Subsídios do governo às empresas privadas (Sub)... $ 10 - Outras receitas correntes do governo pagas pelas famílias (ORec)... $ 20 - Renda enviada ao exterior (RE)... $ 7 - Renda recebida do exterior (RR)... $ 2 - Pagamentos das importações (I)... $ 20 - Recebimentos pelas exportações (X)... $ 25 - Consumo do governo (Cg)... $ Transferências do governo às famílias (Tr)... $ 40 Slide 66 11
12 Exercícios Exercício Fluxo circular da renda A partir daí pede-se: a) calcular a poupança das famílias b) calcular o déficit do governo que será financiado pelo mercado financeiro c) calcular o volume de investimento privado tanto bruto como líquido d) representar essas relações (valores) no fluxo circular da renda a seguir w + j + a + l = 750 I = 20 Famílias RR = 2 RE = 7 Cp = 600 Td = 88 ORec = 20 Tr = 40 Cg = 200 Governo Sub = 10 Ti = 100 d = 25 Empresas Invest. bruto = 35 Acumulação Setor externo Sp - déficit + B = 10 Déficit = 42 Sp = 52 Mercado Saldo Balança comercial (B ) = 0 financeiro X = 25 Slide 67 12
Economia. Contabilidade Social. Introdução. Prof.Carlos Nemer j20@momentus.com.br 1. Sumário. Contabilidade Social. Capítulo 12:
Economia Carlos Nemer 3ª Ed. Contabilidade Social Capítulo 12: Contabilidade Social Poli-UFRJ Copyright 2005. Direitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER Parte III-2-Slide 1 de 54/2005.1 Sumário
Leia maisProf. Esp. Fábio T. Lobato 1
- Prof. Fábio Tavares Lobato a Dois Setores Sem Formação de Capital a Dois Setores Com Formação de Capital a Três Setores: O Setor Público a Quatro Setores: O Setor Externo 1 2 Contas Básicas: - Produto
Leia maisCONTABILIDADE SOCIAL: CONCEITOS, INSTRUMENTOS E AVALIAÇÃO. Profa.: Enimar J. Wendhausen
CONTABILIDADE SOCIAL: CONCEITOS, INSTRUMENTOS E AVALIAÇÃO Profa.: Enimar J. Wendhausen TEORIA MACROECONÔMICA A partir da teoria macroeconômica foram empregados esforços para a construção de um sistema
Leia maisAgregados macroeconômicos:
2.1 Introdução Agregados macroeconômicos: Contabilidade social Capítulo II Macroeconomia: ramo da teoria econômica que estuda a determinação e o comportamento dos agregados nacionais. a parte relativa
Leia maisFluxo Circular da Renda. Fluxo Circular da Renda. Aula 2: Agregados Macroeconômicos
Aula 2: Agregados Macroeconômicos Macroeconomia As identidades macroeconômicas básicas, o sistema de Contas Nacionais, as Contas Nacionais no Brasil. Gilmar Ferreira Abril 2010 Fluxo Circular da Renda
Leia mais23/07/15. A atividade econômica. Referências. Referências. Mensuração
1 A atividade econômica Mensuração 2 Referências BACHA, Carlos José Caetano. Macroeconomia aplicada à análise da Economia Brasileira. São Paulo: Edusp, 2004 Ver capítulo 3 3 Referências PAULANI, Leda Maria;
Leia maisWWW.CARREIRAFISCAL.COM.BR
1 I - Macroeconomia e Contabilidade Social 1. Introdução: A Economia como a Ciência da Escassez Um dos princípios fundamentais da Economia é a chamada lei da escassez, segundo a qual as necessidades humanas
Leia maisEconomia 2º Período. Fundamentos de Macroeconomia (Aula-V) 19/10/2014. Fundamentos de Macroeconomia. Fundamentos de Macroeconomia. Prof.
(Aula-V) 19/10/2014 UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ Economia 2º Período Noções de Contabilidade Nacional e Cálculo do PIB Professor : Johnny Luiz Grando Johnny@unochapeco.edu.br 5. Noções
Leia maisProduto Vendas Custo da matéria-prima
Conceitos básicos de economia A economia pode ser subdividida em dois grandes segmentos: - Macroeconomia: trata da evolução da economia como um todo, analisando a determinação, comportamento e relações
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA I Licenciaturas: Economia, Gestão 1º A/1º S CADERNO 2 Actividade Económica, Produção
Leia mais2. CONTABILIDADE NACIONAL
2. CONTABILIDADE NACIONAL 2.1. MEDIÇÃO DO PRODUTO 1. Uma boa contabilidade transforma dados em informação. Estudamos contabilidade nacional por duas razões. Em primeiro lugar, porque fornece a estrutura
Leia maisLISTA 3A GABARITO. Nova participação no PIB
1 LISTA 3A GABARITO Conceitos importantes: 1) Definição de produto 2) Fluxo circular da renda 3) As três óticas de mensuração: as óticas da produção, da renda e da despesa 4) As diversas medidas do produto:
Leia maisCONTABILIDADE NACIONAL
UNIDADE 2 CONTABILIDADE NACIONAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS DE APRENDIZAGEM Ao finalizar esta Unidade você deverá ser capaz de: Reconhecer as contas nacionais; Avaliar como se determina a medição do produto
Leia maisPara evitar dupla contagem não são contabilizados os bens intermediários. Valor Agregado = VA = VBP Cons. Intermediário PN = ΣVA
I - CONTAS NACIONAIS 1.1 Produto Agregado = Demanda Agregada = Renda Agregada (valor da produção) = (despesa com produto) = (W+L+J+A). 1.2 Renda Nacional: Somatório de todos os rendimento recebidos pelas
Leia maisQuestão 1 O que é Fluxo Circular da Renda? O que são fluxos reais e fluxos monetários? Desenhe um e pense sobre como isso resume a economia real.
Faculdade de Economia UFF Monitoria 3 Teoria Macroeconômica I (SEN00076) Professor: Claudio M. Considera Monitor: Vítor Wilher (www.vitorwilher.com/monitoria) E-mail: macroeconomia@vitorwilher.com Atendimento
Leia maisCONTABILIDADE NACIONAL 1
CONTABILIDADE NACIONAL 1 Ópticas de cálculo do valor da produção O produto de um país pode ser obtido por três ópticas equivalentes: Óptica do Produto permite-nos conhecer o valor do produto por sector
Leia maisMACROECONOMIA I LEC201 Licenciatura em Economia 2007/08
MACROECONOMIA I LEC201 Licenciatura em Economia 2007/08 CAP. 2 A MEDIÇÃO DA ACTIVIDADE ECONÓMICA --- EXERCÍCIOS 1. EXERCÍCIOS DAS AULAS 1.1. Contas Nacionais Considere o Quadro 1, com os principais agregados
Leia maisLISTA 5A. Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança
LISTA 5A Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança 3) Poupança, crescimento econômico e sistema financeiro 4) Mercado
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176
Leia maisProva de Macroeconomia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CURSO DE MESTRADO EM ECONOMIA PROCESSO SELETIVO 2010 Prova de Macroeconomia INSTRUÇÕES PARA A PROVA Leia atentamente as questões. A interpretação das questões faz parte da
Leia maisContas dos Sectores Institucionais
Contas dos Sectores Institucionais Plano de Apresentação Enquadramento Sectorização da economia Composição, fontes de informação básica e tratamento Principais resultados Perspectivas Enquadramento O Quadro
Leia maisContas. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901
Contas 2.1. Conceito Na sua linguagem cotidiana, o que representa a palavra conta? Você poderá responder: Uma operação aritmética de soma, subtração, multiplicação ou divisão; A conta de água e esgoto,
Leia maisDIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota metodológica nº 2
DIRETORIA DE PESQUISA - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota metodológica nº 2 Estrutura do Sistema de Contas Nacionais (versão para informação
Leia maisCONTABILIDADE NACIONAL
CONTABILIDADE NACIONAL 1) Conceitos Básicos O que é a CN? A contabilidade nacional é uma técnica que tem por objectivo medir a atividade económica de um país nas suas diversas vertentes. Funciona como
Leia maisBoletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos
Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO
Leia maisINTRODUÇÃO À MACROECONOMIA Exame de 2ª época
NOVA SCHOOL OF BUSINESS AND ECONOMICS INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA Exame de 2ª época Ana Balcão Reis 28 de Junho de 2012 Inácia Pimentel João Miguel Silva Duração Total: 2h15m I ( 9 val) Nos exercícios seguintes
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco
Leia maisPLANO DE CONTAS ATIVO - CONTAS DEVEDORAS PASSIVO - CONTAS CREDORAS DESPESAS - CONTAS DEVEDORAS RECEITAS - CONTAS CREDORAS APURAÇÃO DE RESULTADO
PLANO DE CONTAS O plano de Contas normalmente é composto de cinco grupos. ATIVO - CONTAS DEVEDORAS PASSIVO - CONTAS CREDORAS DESPESAS - CONTAS DEVEDORAS RECEITAS - CONTAS CREDORAS APURAÇÃO DE RESULTADO
Leia maisMacroeconomia. Economia
Macroeconomia Economia Fluxo de renda Comecemos então com o modelo simples de fluxo circular de renda. Bens e serviços vendidos Mercado de Bens e serviços Bens e serviços comprados Receita Despesa Empresas
Leia maisFUNDAMENTOS DE TEORIA E POLÍTICA MACROECONÔMICA
FUNDAMENTOS DE TEORIA E POLÍTICA MACROECONÔMICA O que a macroeconomia analisa? Analisa a determinação e o comportamento dos grandes agregados como: renda, produto nacional, nível geral de preços, nível
Leia maisUnidade I. Mercado Financeiro e. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade I Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercado Financeiro O mercado financeiro forma o conjunto de instituições que promovem o fluxo de recursos entre os agentes financeiros.
Leia maisEXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Economia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 712/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisDe acordo com a NBC TG16(R1), estoques, seu item número 9 define como os estoques devem ser mensurados, assim transcrito abaixo:
PROVA BACHAREL PRIMEIRO EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014. TESE PARA RECURSOS Questão 1 De acordo com a NBC TG16(R1), estoques, seu item número 9 define como os estoques devem ser mensurados, assim transcrito
Leia maisConta Corrente do Governo
Faculdade de Economia UFF Lista 07 Teoria Macroeconômica I (SEN00076) Vítor Wilher (www.vitorwilher.com/monitoria) E-mail: macroeconomia@vitorwilher.com Atendimento Presencial: Quartas, 16h às 18h, Sala
Leia maisUnidade II CONTABILIDADE EMPRESARIAL. Prof. Amaury Aranha
Unidade II CONTABILIDADE EMPRESARIAL Prof. Amaury Aranha Tópicos Unidade II Revisão Movimentos Unidade I Empréstimos Operações pré-fixadas Operações pós-fixadas Índices deflatores (diferenças) Aplicações
Leia mais2. São grupos, respectivamente, de crédito na Conta 1 (PIB) e débito na Conta 2 (RNDB) das Contas Nacionais:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Núcleo de Pós-Graduação e Pesquisa em Economia Mestrado Profissional em Desenvolvimento Regional e Gestão de Empreendimentos Locais
Leia maisTópicos Especiais de Análise de Balanços
Tópicos Especiais de Análise de Balanços 1- ECONÔMICO X FINANCEIRO Talvez não existam palavras mais empregadas no mundo dos negócios do que econômico e financeiro. Econômico: Refere-se a lucro, no sentido
Leia maisCorreção 9)As operações de mercado aberto envolvem variações nos encaixes compulsórios que os bancos. Conceito de Déficit e Dívida Pública
Conceito de Déficit e Dívida Pública Correção 9)As operações de mercado aberto envolvem variações nos encaixes compulsórios que os bancos comerciais detêm junto ao Banco Central e, por essa razão, afetam
Leia maisEconomia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,
Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções
Leia maisFEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO PARANÁ PESQUISA CONJUNTURAL DO COMÉRCIO REGIÃO OESTE
FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO PARANÁ PESQUISA CONJUNTURAL DO COMÉRCIO ANÁLISE CONJUNTURAL DO MÊS DE MARÇO DE 2013 REGIÃO OESTE Este relatório, referente ao mês de MARÇO de 2013, da Pesquisa Conjuntural do Comércio
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Texto para as questões de 31 a 35 conta saldo despesa de salários 10 COFINS a recolher 20 despesas de manutenção e conservação 20 despesa de depreciação 20 PIS a recolher 30 despesas
Leia maisIndicadores de Risco Macroeconômico no Brasil
Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente
Leia maisSUMÁRIO. Prof. Edson de Oliveira Pamplona http://www.iepg.unifei.edu.br/edson. www.iepg.unifei.edu.br/edson. Universidade Federal de Itajubá
1 www.iepg.unifei.edu.br/edson Avaliação de Projetos e Negócios Prof. Edson de Oliveira Pamplona http://www.iepg.unifei.edu.br/edson 2011 SUMÁRIO 1. Introdução 2. Matemática Financeira 3. Análise de Alternativas
Leia maisPrincípios Fundamentais Contabilidade
Princípios Fundamentais Contabilidade 1 Princípios Contábeis. Resolução CFC 750 de 29 de dezembro de 1993. Art. 3 São Princípios de Contabilidade:(2) I o da ENTIDADE; II o da CONTINUIDADE; III o da OPORTUNIDADE;
Leia maisGOVERNO. Orçamento Cidadão 2015
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE GOVERNO Orçamento Cidadão 2015 Os recursos públicos do Estado são recursos públicos do povo e para o povo, condição que dá ao cidadão o direito de saber como
Leia maisNotas de Aula: Macroeconomia I Introdução à Contabilidade Nacional
Notas de Aula: Macroeconomia I Introdução à Contabilidade Nacional Victor Gomes Universidade Católica de Brasília victor@pos.ucb.br 6 de março de 2003 1 Introdução Como em outras ciências, os economistas
Leia maisCOMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52)
COMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52)! As principais diferenças entre as normas contábeis brasileiras e americanas (US GAAP)! As taxas de conversão a serem
Leia mais! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento
CAVALCANTE & COMO MONTAR O FLUXO DE CAIXA EM! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento Autores: Francisco
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA DE JUNDIAÍ
Prof.º Alexandre Schuster Apostila - 3 8. APURAÇÃO DO RESULTADO CONTABILIDADE A cada exercício social (normalmente um ano) a empresa deve apurar o resultado dos seus negócios. Para saber se obteve lucro
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisDO QUE TRATA A CONTABILIDADE SOCIAL
DO QUE TRATA A CONTABILIDADE SOCIAL Mensurar a atividade econômica e social em seus múltiplos aspectos. Sistematizar regras para a produção e a organização contínua de informações relevantes para a economia.
Leia maisApontamentos de Contabilidade Nacional
Apontamentos de Contabilidade Nacional Nuno Cancelo :: 31401 :: ISEL :: Semestre Verão :: Ano Lectivo 2009/2010 1/8 Índice Índices de Preços...3 Produto, Rendimento e Despesa...3 Produto...3 O Produto
Leia maisGLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS
GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição do valor dos bens intangíveis registrados no ativo permanente, é a perda de valor de capital aplicado na aquisição
Leia maisDespesas com a Educação
Despesas com a Educação Heraldo da Costa Reis Coordenador de ensino ENSUR/IBAM Prof. UFRJ Preliminarmente, veja-se o que dispõe o art. 212 da Constituição da República, a seguir transcrito: Art. 212 A
Leia maisLISTA 3B. 3) Índices de preços 4) Deflacionamento: renda nominal x renda real
LISTA 3B Conceitos importantes: 1) Produto real e produto nominal 2) Deflator implícito do PIB 3) Índices de preços 4) Deflacionamento: renda nominal x renda real ANOTAÇÕES Lista de Exercícios 3B Introdução
Leia maisAGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008
AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Senhor acionista e demais interessados: Apresentamos o Relatório da Administração e as informações
Leia maisCORREÇÃO GRUPO I As questões que se seguem são de escolha múltipla. Das quatro respostas (A a D), apenas uma está correta. Assinala-a. 1.
CORREÇÃO GRUPO I As questões que se seguem são de escolha múltipla. Das quatro respostas (A a D), apenas uma está correta. Assinala-a. 1. O fornecimento de bens e serviços não mercantis (não comercializáveis)
Leia maisDiretoria de Pesquisas Coordenação de Comércio e Serviços Andréa Bastos da Silva Guimarães. Contas-satélites
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Comércio e Serviços Andréa Bastos da Silva Guimarães Contas-satélites 24/06/2015 Fontes e referências Manual de Contas Nacionais SNA 1993. Manual de Contas Nacionais
Leia mais2) Identifique na lista abaixo que transação ou atividade não seria computada nos cálculos das contas nacionais e do PIB:
Cap 2 1) Considere que numa economia em determinado ano ocorreu uma severa epidemia, que ocasionou um aumento na demanda de serviços médico-hospitalares e por medicamentos. Considerando todo o resto constante,
Leia maisINVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital
5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais
Leia maisRecupere a saúde financeira e garanta um futuro tranquilo. Campus da UNESP de São José do Rio Preto, 30/09/2015
Recupere a saúde financeira e garanta um futuro tranquilo Campus da UNESP de São José do Rio Preto, 30/09/2015 Objetivo geral Disseminar conhecimento financeiro e previdenciário dentro e fora da SP-PREVCOM
Leia maisFonte: http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pesquisas/pia/default.asp?o=16&i=p. Conceituação das variáveis (Dados a partir de 1996 - Empresa):
Pesquisa Industrial Anual Fonte: http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pesquisas/pia/default.asp?o=16&i=p Conceituação das variáveis (Dados a partir de 1996 - Empresa): Aluguéis e arrendamentos Despesas com
Leia maisINTRODUÇÃO À MACROECONOMIA
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Gestão e Economia INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA 2º Semestre 2004/2005 1º CADERNO DE EXERCÍCIOS Introdução 1. INTRODUÇÃO 1. * A macroeconomia lida com: a) A Economia
Leia maisTaxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna
Taxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna Condição para Crescer Carlos Feu Alvim feu@ecen.com No número anterior vimos que aumentar a poupança interna é condição indispensável para voltar a crescer.
Leia maisArtigo publicado. na edição 34. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. maio e junho de 2013
Artigo publicado na edição 34 Assine a revista através do nosso site maio e junho de 2013 www.revistamundologistica.com.br Paulo Guedes :: opinião Gastos e Custos Logísticos diferenciar para compreender
Leia maisCONTABILIDADE BÁSICA
CONTABILIDADE BÁSICA Professora M. Sc. Crísley do Carmo Dalto Graduação em Ciências Contábeis (UFES) Especialista em Contabilidade Gerencial (UFES) Mestre em Ciências Contábeis- Contabilidade Gerencial
Leia maisUnidade III. Existe uma técnica própria para a construção de padrões para a Análise de Balanços, e tal se encontra neste capítulo.
Unidade III FIXAÇÃO DOS ÍNDICES PADRÕES Matarazzo (08) afirma: A Análise de Balanços através de índices só adquire consistência e objetividade quando os índices são comparados com padrões, pois, do contrário,
Leia maisMacroeconomia. Faculdade de Direito UNL 2008/09. José A. Ferreira Machado
Macroeconomia Faculdade de Direito UNL 2008/09 José A. Ferreira Machado 1. As principais grandezas macroeconómicas e a sua medição Medição do rendimento nacional, do nível geral de preços e da taxa de
Leia maisFundamentos Decifrados de Contabilidade
1 Resultado... 1 1.1 Receitas... 1 1.2 Despesas... 3 1.3 Ajustes... 6 2 Os conceitos de capital e de manutenção do capital... 7 1 Resultado O resultado é a medida mais utilizada para aferir a performance
Leia maisCONJUNTURA DA ECONOMIA BRASILEIRA EM 2015: CONTEXTUALIZAÇÃO VIA RESTRIÇÕES INTERNAS E EXTERNAS
CONJUNTURA DA ECONOMIA BRASILEIRA EM 2015: CONTEXTUALIZAÇÃO VIA RESTRIÇÕES INTERNAS E EXTERNAS OBJETIVO: ILUSTRAR CONCEITOS TRABALHADOS EM MACROECONOMIA Patricia Bonini - patriciabonini@gmail.com Roteiro
Leia maisCAPITULO 9 CONTABILIDADE NACIONAL
CAPITULO 9 CONTABILIDADE NACIONAL O estudo da Macroeconomia exige o conhecimento do significado de diversas variáveis, atais como o consumo, o investimento, as exportações, as importações, o produto, etc.,
Leia maisCADERNO DE QUESTÕES PROCESSO SELETIVO TRANSFERÊNCIA VOLUNTÁRIA (TRV) 2ª ETAPA EDITAL 02/2015-COPESE DATA: 08/02/2015. HORÁRIO: das 09 às 12 horas
Realização: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CADERNO DE QUESTÕES PROCESSO SELETIVO TRANSFERÊNCIA VOLUNTÁRIA (TRV) 2ª ETAPA EDITAL 02/2015-COPESE CURSO: BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Leia maisAnálise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil
Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Estudo encomendado a Rating de Seguros Consultoria pela Terra Brasis Resseguros Autor: Francisco Galiza Sumário 1. Introdução... 3 2. Descrição do Setor...
Leia maisContabilidade Geral e Avançada Correção da Prova AFRFB 2009 Gabarito 1 Parte 1 Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA
CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA 1. O Conselho Federal de Contabilidade, considerando que a evolução ocorrida na área da Ciência Contábil reclamava a atualização substantiva e adjetiva de seus princípios,
Leia maisO mercado de bens CAPÍTULO 3. Olivier Blanchard Pearson Education. 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
O mercado de bens Olivier Blanchard Pearson Education CAPÍTULO 3 3.1 A composição do PIB A composição do PIB Consumo (C) são os bens e serviços adquiridos pelos consumidores. Investimento (I), às vezes
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Adquira esta e outras aulas em www.acheiconcursos.com.br CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DA RECEITA FEDERAL
CONTABILIDADE GERAL Adquira esta e outras aulas em www.acheiconcursos.com.br AULA Nº 1: Resolução da prova de Contabilidade Geral do TRF-2000 CONTABILIDADE GERAL CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DA RECEITA
Leia mais2.2 - Três óticas de cálculo
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Ciências Econômicas Departamento de Ciências Econômicas ECO-02215 - Contabilidade Social O Produto da economia e suas óticas de cálculo As três óticas
Leia maisELABORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS AULA 01: CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS A PROJETOS TÓPICO 04: NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA 1.14 NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
Leia maisAtivo Não Circulante e Depreciação
ATIVO NÃO CIRCULANTE IMOBILIZAÇÃO E DEPRECIAÇÃO Contabilidade Geral - 3º Período - ADM Ativo Não Circulante e Depreciação Imobilizado. Depreciação. Taxa Anual de Depreciação. Depreciação Acelerada. Amortização
Leia maisNoções de Economia. As sociedades humanas, de modo geral, se defrontam com três problemas econômicos fundamentais:
1 Noções de Economia 1. Microeconomia A Ciência Econômica, conhecida como ciência da escassez, parte do princípio que as necessidades humanas são ilimitadas, enquanto que os recursos necessários para que
Leia maisBens - É tudo aquilo suscetível de avaliação econômica servindo para satisfazer as necessidades humanas.
NOÇÕES DE CONTABILIDADE E FINANÇAS Prof. Adelino Correa 12/8/2011 Contabilidade: é a ciência que estudo o PATRIMÔNIO em suas variações quantitativas e qualitativas. - aspectos quantitativos = montante,
Leia maisCICLO DE PALESTRAS GESTÃO DO FLUXO DE CAIXA: ASPECTOS ESTRATÉGICOS E OPERACIONAIS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE
CICLO DE PALESTRAS GESTÃO DO FLUXO DE CAIXA: ASPECTOS ESTRATÉGICOS E OPERACIONAIS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE Objetivo: Apresentar aos participantes os principais pontos a serem considerados no planejamento
Leia maisAula 7 Inflação. Prof. Vladimir Maciel
Aula 7 Inflação Prof. Vladimir Maciel Estrutura Ferramenta de análise: OA e DA. Inflação Conceitos básicos. Causas. Trade-off com desemprego. Fator sancionador: expansão de moeda. Instrumentos de Política
Leia maisAnálise dos resultados
Análise dos resultados Produção de bens e serviços de saúde A origem dos bens e serviços ofertados em qualquer setor da economia (oferta ou recursos) pode ser a produção no próprio país ou a importação.
Leia maisCurso Online - Economia em Exercícios Fiscal de Rendas do Estado do Rio de Janeiro ICMS/RJ Prof. Alexandre Candido
Pessoal, Hoje começamos oficialmente o curso. Daremos continuidade ao assunto abordado na aula 00, cujo estudo considero importante para compreensão da aula de hoje. Como disse na aula demonstrativa, resolverei
Leia maisCARTILHA. Previdência. Complementar NOVA TRIBUTAÇÃO. www.sulamericaonline.com.br
CARTILHA Previdência Complementar NOVA TRIBUTAÇÃO www.sulamericaonline.com.br Índice 1. Os Planos de Previdência Complementar e o Novo Regime Tributário 4 2. Tratamento Tributário Básico 5 3. Características
Leia maisAnálise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão
Análise Financeira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Introdução Objectivos gerais avaliar e interpretar a
Leia maisINDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS
GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA - SEF DIRETORIA DE PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO DIOR NOTA EXPLICATIVA: A DIOR não é a fonte primária das informações disponibilizadas neste
Leia maisA introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas.
Módulo 14 O Mercado Monetário 14.1. A Moeda A introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas. Moeda é um ativo com o qual as pessoas compram e vendem
Leia maisAVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Unidade III AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Walter Dominas Conteúdo da unidade III 1) Fixaçao dos Indices Padrões Elaboração dos índices padrões Comparação com os índices padrões 2) Análise
Leia maisDe acordo com a definição dada pela OCDE,
Contabilidade Nacional: território geográfico, unidades residentes e operações económicas De acordo com a definição dada pela OCDE, A Contabilidade Nacional é uma técnica que se propõe apresentar sob uma
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades
Leia maisANEXO A à. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao Sistema europeu de contas nacionais e regionais na União Europeia
PT PT PT COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 20.12.2010 COM(2010) 774 final Anexo A/Capítulo 08 ANEXO A à Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo ao Sistema europeu de contas nacionais
Leia maisnúmero 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas
número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado
Leia maisCOMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO
COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário
Leia maisCONTROLES FINANCEIROS
40 CONTROLES FINANCEIROS 1 A série SAIBA MAIS esclarece as dúvidas mais frequentes dos empresários atendidos pelo SEBRAE nas mais diversas áreas: organização empresarial, finanças, marketing, produção,
Leia maisQuestões de Concursos Tudo para você conquistar o seu cargo público www.qconcursos.com ]
01 - Q223454A contabilidade foi definida no I Congresso Brasileiro de Contabilidade como: a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, controle e registro relativo aos atos e fatos da administração
Leia maisPra que serve a Matemática Financeira? AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS MATEMÁTICA FINANCEIRA 20/01/2016. Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc
AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc MATEMÁTICA FINANCEIRA Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc Pra que serve a Matemática Financeira? 1 NOÇÕES GERAIS SOBRE A MATEMÁTICA
Leia maisRELATÓRIOS GERENCIAIS
RELATÓRIOS GERENCIAIS Neste treinamento vamos abordar o funcionamento dos seguintes relatórios gerenciais do SisMoura: Curva ABC Fluxo de Caixa Semanal Análise de Lucratividade Análise Financeira o Ponto
Leia mais