Nos últimos 15 anos mais de metade do espaço público da actual área urbana da cidade de Castelo Branco foi intervencionado.

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3 Nos últimos 15 anos mais de metade do espaço público da actual área urbana da cidade de Castelo Branco foi intervencionado. No final dos anos 90 lançamos um projecto ambicioso de requalificação urbana no âmbito do Programa POLIS XXI que interveio no espaço urbano consolidado. Paralelamente, arrancámos com importantes obras na periferia da cidade com a construção de variantes e a melhoria das condições de circulação das radiais e das entradas nas cidades. As actuais condições de mobilidade na cidade não são comparáveis com as existentes no final do século passado, quer para os peões quer para os automóveis e outros veículos motorizados, quer outros modos de deslocação. Todos registaram importantes melhorias em termos da oferta de espaços de circulação, de estada e de estacionamento, em quantidade e qualidade. Sem as obras que realizamos e tendo em conta o crescimento da cidade e o crescimento da procura de tráfego urbano, motorizado e não motorizado, hoje seria quase impossível circular em condições adequadas no centro da cidade.

4 Temos hoje muito mais espaço público e muito melhor espaço público, para os peões e para os veículos. Temos hoje mais e melhor mobilidade. Os utentes do espaço público na cidade de Castelo Branco estão muito mais bem servidos do que o estavam no final do século passado. A intervenção, até hoje, pautou-se pela criação de condições infra-estruturais que suportem uma maior e melhor mobilidade aos cidadãos que residem e visitam a cidade. Nas áreas urbanas consolidadas e centrais a nossa preocupação foi: a)aumentar a oferta de espaço público; b)alargar os passeios até onde fosse possível; c) Criar espaços exclusivamente pedonais, em praças, largos e alguns arruamentos; d)rebaixamento dos lancis; e)substituir pavimentos quer nas faixas de rodagem quer nos passeios; f) Criar estacionamento para bicicletas e automóveis; g)ordenar a circulação e o estacionamento do tráfego motorizado; h)melhorar a sinalização vertical, horizontal e semafórica; i) Plantar árvores e ajardinar onde fosse possível.

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24 Na periferia e nas áreas urbanas mais recentes ou em expansão a nossa preocupação foi: a) Garantir sempre espaços públicos desafogados; b) Garantir que os passeios não tenham largura nunca inferior a 2,5m; c) Garantir o acesso universal sem excepções e o cumprimento das normas em vigor em matéria de acessibilidades; d) Pavimentos adequados e confortáveis; e) Plantar árvores e espaços públicos de proximidade; f) Criar ciclovias (temos hoje cerca de 4,0 km de ciclovias na cidade) g) Garantir a adequada oferta de estacionamento; h) Garantir planos e projectos de qualidade e actualidade técnica.

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30 Com isto criámos melhores condições de circulação para os peões, ciclistas e automobilistas e deslocações mais seguras e mais confortáveis. Promovemos a acessibilidade universal na cidade e diminuímos os conflitos entre tráfego motorizado e o tráfego não motorizado. Diminuímos substancialmente a sinistralidade rodoviária e a gravidade dos acidentes na cidade. Temos orgulho em apresentar baixos níveis de sinistralidade. As deslocações casa-escola também estiveram no centro das nossas preocupações. Os alunos, crianças, adolescentes e jovens, são utilizadores do espaço público. Alguns deles têm necessidades especiais do ponto de vista da segurança rodoviária a que procurámos dar também resposta. Muitas das intervenções que realizámos situam-se em zonas envolventes às escolas e nos principais eixos de acesso a elas onde houve uma preocupação acrescida com a questão da segurança rodoviária. Portanto, contribuímos também para deslocações casa-escola mais seguras e mais confortáveis na cidade.

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36 Por outro lado, assumimos também os nossos compromissos no âmbito do transporte escolar, seja através do transporte de crianças em veículos da câmara municipal em algumas escolas seja através da contratualização de serviços de transporte de alunos para as escolas com os operadores de transporte. Todavia, temos consciência que cometemos alguns erros que já começamos a corrigir. Nem sempre tivemos o tempo necessário para reflectir e amadurecer os projectos e nem sempre os projectos revelaram actualidade técnica e qualidade adequada ao novo paradigma da mobilidade sustentável. Já temos uma candidatura aprovada no âmbito do programa Rampa para a cidade de Castelo Branco que vai efectuar um diagnóstico completo de todo o espaço público da cidade sob o ponto de vista da acessibilidade e mobilidade inclusivas e propor uma estratégia de intervenção, que certamente nos irá permitir melhorar as intervenções futuras. Intervir na cidade e no espaço público não é tarefa fácil, pois são muitas as variáveis em jogo. É preciso atender a muitos factores como as oportunidades existentes, a pressão dos tempos dos financiamentos disponíveis, dos projectos e das obras, os hábitos dos utilizadores, os presumíveis direitos adquiridos, entre muitos outros, que me abstenho de referir.

37 Hoje os tempos são outros. O paradigma da mobilidade urbana é diferente. Há medida que a parte material da mobilidade e do espaço público na cidade, condição indispensável à mudança, vai sendo adaptada a este novo paradigma é necessário também pensar em outro tipo de intervenções de carácter mais imaterial; orientados para a sensibilização, informação e formação das pessoas. Sem elas não é possível. Foi por isso, que apoiámos este projecto Deslocações para escola na cidade de Castelo Branco. Por uma mobilidade mais sustentável e nos tornámos parceiros desde o início. A necessidade de uma obra sobre infra-estruturas no sub-solo pode constituir uma oportunidade para melhorar as condições de mobilidade, mas também pode constituir um problema. Quando pretendemos intervir nas infra-estruturas enterradas temos que pensar no que está à superfície. Mas ao contrário também é verdade. Por outro lado, a população, os moradores e utilizadores do espaço público nem sempre são sensíveis e favoráveis à mudança nem às intervenções que se pretendem realizar. A mudança leva tempo. Tem os seus tempos de adaptação e maturação sobretudo quando mexemos com hábitos enraizados. O espaço público não serve apenas as deslocações das pessoas presta também outros serviços. Existem outras funcionalidades como as infra-estruturas de abastecimento de água, águas residuais, electricidade, energia, telecomunicações, etc. É preciso integrar e articular e coordenar as intervenções no espaço e no tempo.

38 Visite a nossa Cidade. Muito obrigado pela vossa atenção.

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