Declaração de Conflitos de Interesse
|
|
- Maria Antonieta Bernardes Cabreira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 XXII Curso Nacional de Atualização em Pneumologia Rio de Janeiro, de abril de 2012 Tabagismo: Como preparar o paciente para o dia D? Quais são os recursos para enfrentar a síndrome de abstinência? Alberto Araújo, PhD. Pneumologista, MD Trabalho e Saúde Pública Diretor do NETT IDT/HU-UFRJ Pres. Comissão de Tabagismo da SBPT alberto.nett@gmail.com NETT-IDT 2012 AjAraújo Page 1 Declaração de Conflitos de Interesse Declaro que não tenho conflitos de interesse com a indústria farmacêutica ou, com a indústria tabageira. As relações com a primeira são estabelecidas dentro de elevados princípios éticos, seguindo os marcos doutrinários de uma relação respeitosa, no interesse público e do desenvolvimento da medicina. As relações com a indústria do tabaco são incompatíveis e inconcebíveis pela natureza própria de seu negócio e pela missão da nobre arte de cuidar. NETT-IDT 2012 AjAraújo Page 2 Universo do discurso do fumante: Mitos & Crenças Porque marcar uma data para deixar de fumar é, para alguns pacientes, é um suplício? Mas, para muitos pacientes Fumar é considerado: Um hábito? Um vício? ou Uma doença? NETT-IDT 2012 AjAraújo Page 3
2 2 Universo do discurso do fumante: Mitos & Crenças Porque quando eu quiser parar, eu paro. É só eu ter um pouco de vergonha na cara. Para mim é uma questão de ter força de vontade. Mas, Parar depende de: Desejo? Caráter? Vontade? NETT-IDT 2012 AjAraújo Page 4 Acróstico da Dependência Química à Nicotina Epigrama da Dependência De repente, tornei-me dependente Era apenas uma tragada, no início Produzia uma sensação de prazer e alívio Estimulava-me a dançar, me desinibia Nas festas e rodas de chope, era companhia De tanto experimentar tornei-me tolerante E quando percebi já acordava fumante Na ausência do tabaco, fissura e abstinência Compulsão, desespero me traz esta dependência Inúmeras tentativas fiz até conseguir parar o tabaco Agora, a cada dia, luto para manter-me sem cigarro. AjA, NETT-IDT 2012 AjAraújo Page 5 Abordagem do fumante Como preparar o paciente para deixar de fumar? Existe um tempo para melhorar, para se preparar e planejar; igualmente existe um tempo para partir para a ação. Amyr Klink, navegador. NETT-IDT 2012 AjAraújo Page 6
3 3 Decálogo da Terapia do Tabagismo Grau de Dependência (Fagerström): Tempo fumar o 1º cig. e No. cig./dia. Estágio de Motivação Motivos para deixar de fumar Situações de risco vs. habilidades Grau de auto-eficácia Tentativas anteriores (relapsos, recaídas) Co-morbidades vs. potenciais riscos e interações Rede de apoio Disposição de investir no tratamento (compromisso, aquisição e uso adequado das orientações e fármacos) Grau de Acolhimento/compromisso do médico NETT-IDT 2012 AjAraújo Page 7 Acróstico ENCORAJAR: os verbetes fundamentais no aconselhamento (AjA, Pulmão RJ, 2008). Explore: aspectos da anamnese, do exame físico e dos exames radiológicos e funcionais Notifique o paciente, de forma enfática, acerca dos aspectos positivos da cessação (benefícios, isto é muito importante!) Comente sobre a evolução do tabagismo e o risco de co-morbidades Ouça o paciente com atitude respeitosa e acolhimento Relacione as possíveis co-morbidades porventura já existentes Avalie os motivos prós e contras para deixar de fumar (balança de decisão) Justifique as opções terapêuticas baseadas em evidências Apóie o paciente na tentativa para deixar de fumar Resgate histórias do convívio próximo e familiar com fumantes Existe o risco que você não pode jamais correr e existe o risco que você não pode deixar de correr. Peter DRUCKER, administrador e escritor NETT-IDT 2012 AjAraújo Page 8 Falando sobre os benefícios da cessação Como utilizar as informações científicas no processo de convencimento do paciente com DPOC? Falar sempre, de forma clara, dos ganhos que serão significativos, mesmo que sejam limitados para o paciente, pois dependem do tipo de co-morbidade, da extensão do processo e do tempo de evolução. Entre os benefícios auferidos com a supressão do tabaco estão: Aumento da sobrevida; Redução da perda acelerada do VEF1; Melhora rápida da tosse e expectoração; Obstrução precoce das pequenas vias aéreas que pode ser reversível; e Melhora da qualidade de vida (autonomia) Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo. Qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim. CHICO XAVIER, médiun. NETT-IDT 2012 AjAraújo Page 9
4 4 Velocidade de declínio da função pulmonar em relação à época da cessação do tabagismo. Adaptado de Fletcher CM, Peto R, NETT-IDT 2012 AjAraújo Page 10 Parar de fumar é sempre bom para a respiração. Quanto mais cedo ocorrer a cessação do tabagismo menor será a perda do VEF1; a obstrução das pequenas vias aéreas pode ser reversível ou se estabilizar; há rápida melhora da tosse e da expectoração e aumenta o tempo de sobrevida. Um otimista vê uma oportunidade em cada calamidade. Um pessimista vê uma calamidade em cada oportunidade. Winston CHURCHILL, estadista. NETT-IDT 2012 AjAraújo Page 11 A roda (espiral) de mudança comportamental (Prochaska & DiClemente) Estágios de Mudança Comportamental do Fumante Pré-contemplação Contemplação (ambivalência) Preparação (Determinação) Ação Recaída Manutenção Terminação Oh, pedaço de mim. Oh, metade exilada de mim. Leva os teus sinais Que a saudade dói como um barco. Que aos poucos descreve um arco E evita atracar no cais. CHICO Buarque de Holanda, compositor e escritor NETT-IDT 2012 AjAraújo Page 12
5 5 A roda (espiral) de mudança comportamental do médico Estágios de Mudança Comportamental do Médico Pré-contemplação Contemplação (ambivalência) Preparação (Determinação) Ação Recaída Manutenção Terminação Não devemos ter medo dos confrontos. Até os planetas se chocam e do caos nascem as estrelas. Charlie CHAPLIN, o genial Carlitos. NETT-IDT 2012 AjAraújo Page 13 Atitudes recomendadas no aconselhamento para cada estágio motivacional NETT-IDT 2012 AjAraújo Page 14 Escala de Dependência à Nicotina de Fagerström 1. Durante quanto tempo, logo após acordar, você fuma o 1º cigarro? Dentro de 5min Entre 6-30min Entre 31-60min Após 60min 2. Para você é difícil não fumar em lugares proibidos? Sim Não 3. Qual dos cigarros que fuma durante o dia lhe dá mais satisfação? O 1º da manhã Os outros 4. Quantos cigarros você fuma por dia? Menos de 10 De De Mais de Você fuma com mais frequência pela manhã? Sim Não 6. Você fuma mesmo doente, quando precisa ficar acamado a maior parte do tempo? Sim Não Total: [0-2] Muito baixa [3-4] Baixa [5] Média [6-7] Elevada [8-10] Muito elevada NETT-IDT 2012 AjAraújo Page 15
6 6 Princípios da Abordagem Terapêutica do Fumante Considerar Sempre a Preferência do paciente Melhores resultados são obtidos quando: associada a terapia cognitivo-comportamentalcomportamental paciente está (ou é) motivado a parar médico tem atitude empática, acolhimento duração de acordo com as necessidades quando há uma boa rede de apoio social/familiar Custo-efetividade das alternativas custo das medicações vs. custo do cigarro MBE comparada ao placebo e entre si. NETT-IDT 2012 AjAraújo Page 16 Taxas de Efetividade e Abstinência para várias medicações comparadas ao placebo, após 6 meses de cessação Meta-análise: No. de Estudos: 83 Ano: 2008 Estimativas: ODDS ratio (95% C.I.) e Taxa de Abstinência (95% C.I.) Monoterapias ODDS Ratio Abstinência Vareniclina (2 mg/day) /dia) 3.1 ( ) 33.2 ( ) Vareniclina (1 mg/day) /dia) 2.1 ( ) 25.4 ( ) Clonidina 2.1 ( ) 25.0 ( ) Bupropiona SR 2.0 ( ) 24.2 ( ) Nortriptilina 1.8 ( ) 22.5 ( ) Antidepressivos 2.0 ( ) 24.3 ( ) (paroxetina, venlafaxina) Medicações que não demonstram ser efetivas: ISRS 1.0 ( ) 13.7 ( ) Naltrexone: 0.5 ( ) 7.3 ( ) Fiore et al. Meta-analysis (2008): Effectiveness and abstinence rates for various medications and medication combinations compared to placebo at 6-months post quit (n = 83 studies). Tobacco Guidelines Update, Surgeon General, NETT-IDT 2012 AjAraújo Page 17 Tipos de parada Para o fumante enfrentar o 1º dia de abstinência, existem três estratégias para a redução ou cessação do nº de cigarros: Parada abrupta: deixa de fumar de um dia para outro. Parada gradual: reduz progressivamente o nº de cig./dia até parar por completo, ou Adiamento gradual: retarda a hora em que fuma o 1º cigarro até o dia em que não fuma mais nenhum. NETT-IDT 2012 AjAraújo Page 18
7 7 Marcar o Dia D, eis a questão? Para o fumante a tentativa de deixar de fumar já esbarra no obstáculo de pensar em como enfrentar 1º dia de abstinência, marcar a data! Fator preditivo de sucesso: Acreditar que pode marcar uma data para deixar de fumar em 30 dias. Fator preditivo de insucesso: Postergar ao máximo o 1º dia de abstinência plena. Ambivalência: sempre estará presente, há que fazer um esforço para superá-la. NETT-IDT 2012 AjAraújo Page 19 Tipos de parada: evidências científicas Revisão Cochrane: Metanálise 10 Estudos pacientes Taxas de Abstinência similares ao comparar parada Abrupta vs. Gradual. Autores recomendam: 1) A escolha da estratégia seja discutida com o paciente; 2) Se for gradual, não durar mais que algumas semanas. Lindson N, Aveyard P, Hughes JR. Reduction versus abrupt cessation in smokers who want to quit. Cochrane Database Syst Rev (3):CD NETT-IDT 2012 AjAraújo Page 20 Decálogo para o Dia D: Manejo dos Gatilhos 1) Reconhecer as Situações de Risco para Fumar Identificar e evitar situações de estresse, ansiedade, depressão e sentimentos negativos, Cautela no caso de convivência próxima com outros fumantes, seja em casa, no trabalho ou no lazer; Evitar as situações gatilho, ainda que seja temporariamente, como p.ex., não ingerir ou reduzir o máximo possível o consumo de bebidas alcoólicas e café (pacientes com forte associação), etc.; NETT-IDT 2012 AjAraújo Page 21
8 8 Decálogo para o Dia D: Desenvolver estratégias substitutas do tabaco 2) Aprender estratégias substitutivas para resistir ao 1º cigarro: Reduzir momentos de humor negativo; Procurar desenvolver a assertividade; Pensar sempre em coisas positivas; Usar técnicas de relaxamento para reduzir as tensões; Tentar se distrair fazendo algo prazeroso: tomar banho, escutar música, ler um livro, assistir a um filme ou mesmo sair de casa passear; Assertividade é a expressão direta com que uma pessoa manifesta suas necessidades ou preferências, emoções e opiniões, sem ansiedade indevida ou excessiva e, sem ser hostil com o outro. NETT-IDT 2012 AjAraújo Page 22 Decálogo para o Dia D: Reconhecer sinais da abstinência (fissura, craving) 3) Reconhecer Sinais e Sintomas da Abstinência e proceder: É importante que o fumante saiba que a maioria das fissuras dura em torno de 3-5 minutos; nestes momentos, recomenda-se: Distrair-se fazendo alguma coisa Utilizar substitutos de satisfação oral, como beber água, chupar gelo, mascar chicletes ou balas dietéticas, Usar gomas ou pastilhas de nicotina, Escovar os dentes, etc. Manter as mãos ocupadas em determinadas situações, seja digitando, costurando, tricotando, escrevendo, etc. Fazer algo prazeroso: tomar banho, escutar música, ler um livro, assistir a um filme ou mesmo sair de casa passear; NETT-IDT 2012 AjAraújo Page 23 Decálogo para o Dia D: Reforçar as razões pelas quais quer parar de fumar 4) Lembrar-se (e anotar) sempre as razões pelas quais deseja parar: Frisar que ninguém precisa do cigarro para viver, para conseguir trabalhar ou para lidar com os problemas cotidianos. Melhorar as condições de saúde; Prevenir doenças causadas pelo tabaco; Não sofrer mais discriminação social; e Ter mais qualidade de vida, etc. NETT-IDT 2012 AjAraújo Page 24
9 9 Decálogo para o Dia D: Conhecer e valorizar os benefícios alcançados com a cessação 5) Conhecer os Diversos Benefícios a serem Alcançados com a Cessação Enfatizar que o paciente viverá mais e com uma melhor qualidade de vida, podendo até mesmo reduzir as doses dos medicamentos. Melhora da auto-estima; Melhora da capacidade física; Cheiro mais agradável; dentes e pele mais brilhantes; Economia de dinheiro; etc.. NETT-IDT 2012 AjAraújo Page 25 Decálogo para o Dia D: Reaprender a funcionar sem o cigarro 6) Quebrar rotinas associadas ao tabaco Procurar agir sobre hábitos e condicionamentos, que podem variar de modo importante de fumante para fumante, tais como: Fumar e tomar café (ou tomar chá); Fumar e assistir à televisão; Fumar e telefonar; Fumar e sentar-se ao computador; Sair com amigos e beber; etc.. NETT-IDT 2012 AjAraújo Page 26 Decálogo para o Dia D: Construir uma rede de apoio social e familiar 7) Buscar apoio social e familiar Procurar agir sobre hábitos e condicionamentos, que podem variar de modo importante de fumante para fumante, tais como: Informar aos familiares e amigos mais próximos que deseja parar de fumar; Solicitar para que evitem fumar em sua presença; Pedir para que não lhe ofereçam cigarros; Manter os ambientes em que convive o mais livre possível de cigarros. NETT-IDT 2012 AjAraújo Page 27
10 10 8) Evitar os Cigarros em casa, dentro do carro, da bolsa ou mala Decálogo para o Dia D: Criar uma atmosfera saudável em seu entorno Manter um ambiente 100% livre do tabaco é fundamental! Não portar os cigarros, tampouco cinzeiros, a partir da data da parada, embora possa causar desconforto para alguns pacientes, é uma medida saudável para evitar a primeira tragada e daí o lapso. Não guardar o último maço em casa. NETT-IDT 2012 AjAraújo Page 28 Decálogo para o Dia D: Mudar o estilo de vida. 9) Praticar atividade física A prática de exercícios físicos durante a tentativa de parar de fumar pode ajudar a aliviar os sintomas de abstinência nicotínica, apesar de não existir evidências de benefícios em longo prazo. NETT-IDT 2012 AjAraújo Page 29 Decálogo para o Dia D: Apoiar-se em materiais de auto-ajuda que apóiem a parada. 10) Apoiar-se em materiais de auto-ajuda relacionados à cessação O médico deve cogitar sempre a oferta de materiais impressos ou com livre acesso na internet, para os pacientes se apoiarem e reforçarem a orientação médica. Há algumas evidências sugerindo que este tipo de ferramenta possa contribuir para melhorar as taxas de sucesso NETT-IDT 2012 AjAraújo Page 30
11 11 Espaço Saúde Respiratória: Guia primeiros passos para o paciente deixar de fumar Espaço Saúde Respiratória da SBPT: Tabagismo Guia para Deixar de Fumar Rumo a uma Vida mais Saudável! Folheto Informativo com Dicas: Enfrentando a abstinência frentando_a_abstinencia_ajaraujo.pdf NETT-IDT 2012 AjAraújo Page 31 Encontrar um (novo) significado para a vida pode ser a chave para abstinência Quando parecer que não existe um real motivo, estimule o paciente a buscar um significado que poderá representar a cessação na vida de quem lhe é muito cara, preciosa como um filho(a) ou neto(a). AjAraujo NETT-IDT 2012 AjAraújo Page 32 Parar de fumar é contagioso! Rede de apoio Probability That a Subject Will Quit Smoking According to the Type of Relationship with a Contact Who Quits Smoking, in the Social Network of the Framingham Heart Study. The Collective Dynamics of Smoking in a Large Social Network. / Nicholas A. Christakis, M.D., Ph.D., M.P.H., and James H. Fowler, Ph.D..NEJM, Vol. 358: May 22, 2008 number 21 NETT-IDT 2012 AjAraújo Page 33
12 12 Rede Social do Estudo sobre Fatores de Risco do Coração: Framingham NETT-IDT 2012 AjAraújo Page 34 Leitura complementar Referências: Leitura Com plem entar Nicotina droga universal: Professor José Rosem berg, site do INCA/MS: w.inca.gov.br/tabagism o/publicacoes/nicotina.pdf Diretrizes para Cessação do Tabagismo da SBPT, w.scielo.br/pdf/jbpneu/v34n10/v34n10a14.pdf Manual de Condutas e Práticas em Tabagismo, Araujo AJ (org.), SBPT, Gen Editorial, NETT-IDT 2012 AjAraújo Page 35 Manual do Tabagismo: um esforço coletivo & solidário. "As coisas que realizamos nunca são tão belas, quanto aquelas que sonhamos! Mas, às vezes, nos acontecem coisas tão belas que nunca pensamos em sonhá-las! AjAraújo, médico e poeta humanista. Agradeço o privilégio da assistência de vocês e, em especial parabenizo aos 104 colegas da SBPT e de outras especialidades que construíram mais uma sólida ponte onde caminha o saber. NETT-IDT 2012 AjAraújo Page 36
I CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM TABAGISMO DISCIPLINA DE PNEUMOLOGIA - ESCOLA MÉDICA DE PÓS-GRADUAÇÃO - PUC RIO AVALIAÇÃO CLÍNICA INICIAL
Cristina Cantarino Pneumologista Coordenadora do Centro de Estudos para Tratamento da Dependência à Nicotina do INCA Coordenadora Municipal do Controle de Tabagismo de Niterói Coordenadora da Clínica de
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Medicina Psicossomática e Psiquiatria
Diretrizes Assistenciais Medicina Psicossomática e Psiquiatria Versão eletrônica atualizada em fev/2012 TRATAMENTO DE TABAGISMO Indicação: Pacientes tabagistas atendidos na SBIBAE Contraindicação: Não
Leia maisIII Jornada Regional sobre drogas ABEAD/MPPE ENTENDENDO O TABAGISMO: A DEPENDÊNCIA E O TRATAMENTO
III Jornada Regional sobre drogas ABEAD/MPPE ENTENDENDO O TABAGISMO: A DEPENDÊNCIA E O TRATAMENTO IVANA MAGALY LIMA ALENCAR CARVALHEIRA Psicóloga Clínica Hospitalar Neuropsicóloga - CRP 02/8461 Setembro/2010
Leia maisA METODOLOGIA DO TRATAMENTO DO TABAGISMO NO SUS
A METODOLOGIA DO TRATAMENTO DO TABAGISMO NO SUS I Encontro de Profissionais de Saúde para Abordagem e Tratamento do Tabagismo na Rede SUS Ricardo Henrique Sampaio Meirelles Divisão de Controle do Tabagismo
Leia maisCessação e Tratamento do Tabagismo Mitos e Verdades. Silvia M. Cury Ismael Mônica Andreis
Cessação e Tratamento do Tabagismo Mitos e Verdades Silvia M. Cury Ismael Mônica Andreis Cigarro é droga? Verdade! Cigarro é uma droga poderosa, apesar de ser um produto lícito. O potencial de abuso da
Leia maisPARAR DE FUMAR. Uma decisão saudável. Programa de Controle do Tabagismo
PARAR DE FUMAR Uma decisão saudável Programa de Controle do Tabagismo Você sabe o que tem dentro do cigarro e outros produtos do tabaco? 4720 substâncias tóxicas, incluindo: Nicotina; Alcatrão; Monóxido
Leia maisDEPRESSÃO. Tristeza vs Depressão «Será que estou deprimido?» «Depressão?! O que é?»
DEPRESSÃO Tristeza vs Depressão «Será que estou deprimido?» Em determinados momentos da nossa vida é normal experienciar sentimentos de «grande tristeza». Para a maioria das pessoas, tais sentimentos surgem
Leia maisCessação do tabagismo e Farmacoterapia. Edward Ellerbeck, MD, MPH
Cessação do tabagismo e Farmacoterapia Edward Ellerbeck, MD, MPH Juiz de Fora, Brasil October 17, 2011 Mary: Uma mulher de 54 anos na minha clínica Paciente regular nos últimos 5 anos» Realizava o exame
Leia maisO desafio em ajudar o paciente a parar de fumar TABAGISMO 03/07/2012. Prevalência de Tabagismo no Brasil
O desafio em ajudar o paciente a parar de fumar Fernanda Miranda de Oliveira Pneumologista TABAGISMO O tabagismo é uma doença crônica, gerada pela dependência física e psicológica da nicotina. Todos os
Leia maisEste caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005
Este caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005 Cartilha Informativa sobre Drogas (Publicação em fascículos nas edições 557, 558, 559, 560, 561, 562, 563 e 564 da Revista A
Leia maisPCC PROFESSIONAL COACH CERTIFICATION
1. Valores individuais 1. Dignidade 2. Respeito por si próprio 3. Respeito pela natureza e pelo meio ambiente 4. Respeito pelo próximo 5. Igualdade 6. Liberdade 7. Amor 8. Conexão com o próximo ou interdependência
Leia maisAttemps Among Smokers Unmotivated to Quit.
Universidade Federal de Juiz de Fora Programa de Pós-Graduação em Saúde Área de Concentração Saúde Brasileira Niepen Núcleo Interdisciplinar de Estudos, Pesquisas e Tratamento em Nefrologia Disciplinas:
Leia maisPRINCÍPIOS PIOS DO TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA
PRINCÍPIOS PIOS DO TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA UM GUIA BASEADO EM PESQUISAS National Institute on Drug Abuse Três décadas de investigação científica e prática clínica produziram como resultado uma
Leia maisPREVENÇÃO DE RECAÍDA
PREVENÇÃO DE RECAÍDA Alessandro Alves Noventa por cento do sucesso se baseia simplesmente em insistir. Woody Allen A recaída tem sido descrita tanto como um resultado a visão dicotômica de que a pessoa
Leia maisTabagismo e Adolescência. Divisão de Controle do Tabagismo Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva INCA/MS
Tabagismo e Adolescência Divisão de Controle do Tabagismo Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva INCA/MS Adolescência e Uso de Tabaco A iniciação do tabagismo na adolescência está associada
Leia maisParar de fumar Resumo de diretriz NHG M85 (maio 2011)
Parar de fumar Resumo de diretriz NHG M85 (maio 2011) Chavannes NH, Kaper J, Frijling BD, Van der Laan JR, Jansen PWM, Guerrouj S, Drenthen AJM, Bax W, Wind LA traduzido do original em holandês por Luiz
Leia maisProjeto em Planejamento Urbano e Regional III Prof. Edvaldo Gonçalves de Amorim
Projeto em Planejamento Urbano e Regional III Prof. Edvaldo Gonçalves de Amorim Fonte: http://girassolsolar.com.br/img/noticia_thumb/378822439_thumb.jpg O que é planejamento? Planejamento: S. m. 1. Ato
Leia maisRedação Dr. Maurício de Freitas Lima. Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996
2 Redação Dr. Maurício de Freitas Lima Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996 Produção e Projeto Gráfico Designer Gráfico: Patricia Lopes da Silva Edição - Outubro/2012
Leia maisINTRODUÇÃO. Diabetes & você
INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma
Leia maisA primeira avaliação individual com o paciente
I Encontro de Profissionais de Saúde para Abordagem e Tratamento do Tabagismo na rede SUS 12/09/2012 RJ - INCA A primeira avaliação individual com o paciente Cristina Cantarino Coordenadora do Centro de
Leia maisAula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar
Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao
Leia maisPara demonstrar melhor essa relação dos descontroles, abaixo destacaremos os fatores importante de que trataremos nesta etapa de finanças pessoais:
FINANÇAS PESSOAIS Finanças na corda bamba Muitas vezes o desequilíbrio financeiro não está ligado necessariamente a aspectos financeiro, mas sim a aspectos psicológicos, ou seja, você até elabora seus
Leia maisGabinete de Apoio ao Aluno e à Comunidade Educativa (GACE)
Núcleos de Estudo Caderno de Apoio Núcleos de Estudo 1 Podes dizer-me, por favor, que caminho devo seguir para sair daqui? [perguntou a Alice] Isso depende muito de para onde é que queres ir disse o Gato.
Leia maisAtendimento Domiciliar
Atendimento Domiciliar Definição da Unimed Porto Alegre sobre Home Care O Home Care é um beneficio de prestação de serviço de assistência à saúde, a ser executado no domicilio do paciente com patologias
Leia maisEPIDEMIOLOGIA DO TABAGISMO. 50 doenças 5 milhões de mortes/ano maioria evitável 200.000 mortes no Brasil CONGRESSO ASMA, DPOC E TABAGISMO SBPT 2007
CONGRESSO ASMA, DPOC E TABAGISMO SBPT 2007 Mesa redonda Tratamento do tabagismo Nossos pulmões não são cinzeiros! Tabagismo no consultório e abordagem em cooperativa médica Luiz Fernando F. Pereira Coordenador
Leia maisHabilidades e competências no Cuidado à pessoa idosa. Karla Giacomin, MD, PhD
Habilidades e competências no Cuidado à pessoa idosa Karla Giacomin, MD, PhD Roteiro Seminário Preâmbulo Envelhecimento ativo Cuidado Habilidades e competências Ferramentas da gestão 2003 Estatuto do
Leia maisPARTE V ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS
PARTE V ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS Ganhar, nem sempre. Amadurecer, sempre. Prof. Glauber Santos glauber@justocantins.com.br www.justocantins.com.br Introdução É impossível imaginar uma empresa onde não
Leia mais20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR
20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem SENTIDOS (principal) Gosto de informações que eu posso verificar. Não há nada melhor para mim do que aprender junto
Leia maisImpacto da Tecnologia no Cotidiano de Trabalho de Idosos: Fatores Relacionados às Habilidades e Competências
Impacto da Tecnologia no Cotidiano de Trabalho de Idosos: Fatores Relacionados às Habilidades e Competências Profa Dra Carla da Silva Santana Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP Introdução As
Leia maisGuia Prático para Encontrar o Seu. www.vidadvisor.com.br
Guia Prático para Encontrar o Seu Propósito de Vida www.vidadvisor.com.br "Onde os seus talentos e as necessidades do mundo se cruzam: aí está a sua vocação". Aristóteles Orientações Este é um documento
Leia maisDependência Química. Informação é grande aliada dos amigos e familiares.
Dependência Química Informação é grande aliada dos amigos e familiares. O QUE É DROGA-DEPENDÊNCIA? Droga-dependência é um transtorno psiquiátrico que se caracteriza pelo uso impulsivo e descontrolado de
Leia maisOs objetivos descrevem o que se espera alcançar com o projeto; Devem estar alinhados com os objetivos do negócio; Deve seguir a regra SMART:
1.1. Objetivos estabelecidos Este é um dos aspectos mais importantes, pois é a partir deles que detalharemos o planejamento do projeto para atingir os objetivos estabelecidos. Ele também é importante para
Leia maisAVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE
WHOQOL-120 HIV AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE Genebra Versão em Português 1 Departamento de Saúde Mental e Dependência Química Organização Mundial da Saúde CH-1211 Genebra
Leia maisA MOTIVAÇÃO DOS ALUNOS EM SALA DE AULA NA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS
0 A MOTIVAÇÃO DOS ALUNOS EM SALA DE AULA NA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS 1 A MOTIVAÇÃO DOS ALUNOS EM SALA DE AULA NA DISCIPLINA DE PORTUGUÊS Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da
Leia maisAs 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso
As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso Nesse artigo quero lhe ensinar a fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso. Elaborei 10 dicas para você fazer um excelente
Leia maisPrevenção ao uso de drogas na escola: o que você pode fazer?
Prevenção ao uso de drogas na escola: o que você pode fazer? O educador pode contribuir para prevenir o abuso de drogas entre adolescentes de duas formas básicas: incentivando a reflexão e a adoção de
Leia maisA última relação sexual
PARTE G QUESTIONÁRIO AUTO-PREENCHIDO (V1 - M) As próximas perguntas são sobre a sua vida sexual. É muito importante que responda, pois só assim poderemos ter informação sobre os hábitos sexuais da população
Leia maisREAÇÕES E SENTIMENTOS DE FAMILIARES frente ao suicídio
REAÇÕES E SENTIMENTOS DE FAMILIARES frente ao suicídio TERAPIA DO LUTO Profa. Dra. Angela Maria Alves e Souza Enfermeira-Docente-UFC o suicídio desencadeia o luto mais difícil de ser enfrentado e resolvido
Leia maisCOMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA?
COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA? Um guia de exercícios para você organizar sua vida atual e começar a construir sua vida dos sonhos Existem muitas pessoas que gostariam de fazer
Leia maisGUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES
GUIA PRÁTICO PARA PROFESSORES (Des)motivação na sala de aula! Sugestões práticas da: Nota introdutória Ser professor é ter o privilégio de deixar em cada aluno algo que este possa levar para a vida, seja
Leia maisUm Mundo Sem Fronteiras. A Nova Era Econômica
Um Mundo Sem Fronteiras A Nova Era Econômica Quais São as Principais Conseqüências Da Nova Era Econômica? A Nova Era Econômica A Concorrência É Muito Maior Atendimento De Coração A Nova Era Econômica
Leia maisSIMULADO DO TESTE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
SIMULADO DO TESTE DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS PROPOSTA Este simulado é um material de apoio para você se preparar para o Teste de Resolução de Problemas, com o objetivo de: 1. Compartilhar dicas e normas
Leia maisPMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009
PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação
Leia maisO que esperar do SVE KIT INFORMATIVO PARTE 1 O QUE ESPERAR DO SVE. Programa Juventude em Acção
O QUE ESPERAR DO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 1 Maio de 2011 Introdução Este documento destina-se a voluntários e promotores envolvidos no SVE. Fornece informações claras a voluntários
Leia maisMotivação. Robert B. Dilts
Motivação Robert B. Dilts A motivação é geralmente definida como a "força, estímulo ou influência" que move uma pessoa ou organismo para agir ou reagir. De acordo com o dicionário Webster, motivação é
Leia maisAtivando o poder. Feminino. 7 Dicas Para Ser Feliz Todos Os Dias. Cris Guerra Grupo Poder Feminino
Ativando o poder Feminino 7 Dicas Para Ser Feliz Todos Os Dias Ativando o poder Feminino 7 Dicas Para Ser Feliz Todos Os Dias Sou Cristiane Guerra, atuo como facilitadora para mulheres em seu processo
Leia maisDEPRESSÃO CONHECENDO SEU INIMIGO
DEPRESSÃO CONHECENDO SEU INIMIGO E- BOOK GRATUITO Olá amigo (a), A depressão é um tema bem complexo, mas que vêm sendo melhor esclarecido à cada dia sobre seu tratamento e alívio. Quase todos os dias novas
Leia maisSENADO FEDERAL DIGA NÃO ÀS DROGAS SENADOR CLÉSIO ANDRADE
SENADO FEDERAL DIGA NÃO ÀS DROGAS SENADOR CLÉSIO ANDRADE Diga não às drogas apresentação A droga oferece um único caminho: começa pela busca do prazer e da euforia e acaba no inferno para manter o vício.
Leia maisOBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES
OBJETIVO Assegurar a satisfação do cliente no pós-venda, desenvolvendo um relacionamento duradouro entre o vendedor e o cliente, além de conseguir indicações através de um sistema de follow-up (acompanhamento).
Leia maisITECH Instituto de Terapia e Ensino do Comportamento Humano. Abuso e dependência de álcool e substâncias psicoativas. Cristina Belotto da Silva
ITECH Instituto de Terapia e Ensino do Comportamento Humano Abuso e dependência de álcool e substâncias psicoativas Cristina Belotto da Silva Tainara Claudio Maciel O abuso e a dependência de álcool e
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisConversando com a Família Práticas Narrativas
Conversando com a Família Práticas Narrativas Projeto Reciclando Mentes Conversando sobre o trauma A abordagem narrativa no trabalho com trauma Considerações importantes no trabalho com trauma A terapia
Leia maisOs Atletas e os Medicamentos Perguntas e Respostas
Os Atletas e os Medicamentos Perguntas e Respostas O que posso fazer para evitar um caso positivo motivado pela utilização de um medicamento? Existem duas formas de obter um medicamento: através de uma
Leia maisObjetivos. Discutir as novas tendências de mercado; Ampliar a visão de Gestão; Compreender os múltiplos papéis do Gestor;
Gestão de Pessoas Objetivos Discutir as novas tendências de mercado; Ampliar a visão de Gestão; Compreender os múltiplos papéis do Gestor; Discernir sobre os efeitos e benefícios da comunicação; Fomentar
Leia maisSetembro, 2008. Fátima Barbosa
Uma nova realidade, um novo desafio Setembro, 2008. História de um Cuidador Tenho 65 anos, fui emigrante na França e na Alemanha e cá em Portugal trabalhei em várias zonas. Sempre gostei da vida! Reformei-me
Leia mais1 Avalie a demanda para os produtos e serviços da franquia em questão!
10 Dicas para Comprar uma Franquia Comprar uma franquia tem se tornado o negócio do momento e atraído muitos empresários a pensar sobre o assunto e decidir entre abrir um negócio com temática própria ou
Leia maisDPOC e Oxigenoterapia Guia Rápido
Homehealth provider DPOC e Oxigenoterapia Guia Rápido www.airliquide.com.br O que é DPOC? O paciente com DPOC doença pulmonar obstrutiva crônica possui falta de ar e tosse porque seus pulmões e suas vias
Leia maisTratamento da dependência do uso de drogas
Tratamento da dependência do uso de drogas Daniela Bentes de Freitas 1 O consumo de substâncias psicoativas está relacionado a vários problemas sociais, de saúde e de segurança pública, sendo necessário
Leia maisCurso Profissional de Técnico de Apoio Psicossocial- 2º ano Módulo nº5- Semiologia Psíquica Portefólio de Psicopatologia Ana Carrilho- 11ºB
Curso Profissional de Técnico de Apoio Psicossocial- 2º ano Módulo nº5- Semiologia Psíquica Portefólio de Psicopatologia Ana Carrilho- 11ºB A ansiedade social é provavelmente o menos conhecido e o mais
Leia maisACADEMIA DO CONCURSO PÚBLICO
CONSTRUINDO CONHECIMENTO PARA APROVAÇÃO EM CONCURSOS Professor Alberto Almeida aalberto10@gmail.com Todo projeto de longo prazo terá momentos de ânimo e de vontade de desistir. MOTIVAÇÃO E PROVAS Com organização,
Leia maisSEGUNDA EDIÇÃO. Mini guia do líder. De Renzo Oswald Moityca Eficiência Empresarial Ltda. São Paulo. 2004 Moityca Eficiência Empresarial Ltda.
2004 SEGUNDA EDIÇÃO Mini guia do líder De Renzo Oswald Moityca Eficiência Empresarial Ltda. São Paulo 2004 Moityca Eficiência Empresarial Ltda. 1 Mini guia do líder Segunda Edição 2004 São Paulo Todos
Leia maisCapítulo 13: PREPARANDO-SE PARA UMA ENTREVISTA
Capítulo 13: PREPARANDO-SE PARA UMA ENTREVISTA 13.1 Desenvolvimento de uma Estratégia que vai Impressionar o Entrevistador A maioria dos candidatos é passiva e, praticamente, não impressiona o entrevistador.
Leia maisViolência no namoro. O que os pais precisam saber
Violência no namoro O que os pais precisam saber Os desejos sexuais normalmente tornam-se mais fortes na adolescência. Neste período começam os namoros e os pré-adolescentes e adolescentes experimentam
Leia maisCOORDENADOR DO ROTARY
INSTRUÇÃO ROTÁRIA Nº 28 JANEIRO MÊS DA CONSCIENTIZAÇÃO ROTÁRIA Este mês de janeiro é a época oportuna para uma reflexão sobre o que significa ser Rotariano, o que cada um está fazendo para fortalecer Rotary
Leia maisAme Aquilo Que Faz! Mude a Sua Vida. Transforme a sua paixão pela beleza numa história de sucesso!
Ame Aquilo Que Faz! Mude a Sua Vida. Transforme a sua paixão pela beleza numa história de sucesso! Tanto para Desfrutar Este é o seu momento para explorar o que é importante para si. Tem tudo a ver com
Leia mais5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE. Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise.
5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise. INTRODUÇÃO Gerir uma empresa não é uma tarefa fácil, mas em tempos de
Leia maisEncontre o poder escondido na sua verdade! Encontre a sua Sombra e transforme-a no caminho para os seus sonhos.
Encontre o poder escondido na sua verdade! Encontre a sua Sombra e transforme-a no caminho para os seus sonhos. Imagine que existe uma parte em cada ser humano esperando ser descoberta e que tem o poder
Leia mais09:49:35 - Jane Bettiol : Convidado 'Jane Bettiol' entra na sala. 10:00:22 - DC fala para todos: Os chats são realizadas por jornalistas de
09:49:35 - Jane Bettiol : Convidado 'Jane Bettiol' entra na sala. 10:00:22 - DC fala para todos: Os chats são realizadas por jornalistas de diario.com.br, convidados especiais e pelos usuários. Todas as
Leia maisTROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS
TROCANDO OS FILHOS DE ESCOLA: UM PEQUENO GUIA PARA OS PAIS Marisa Meira Assim como não existe a escola ideal para todas as crianças, também em muitos casos será preciso trocar de escola. Apresentamos abaixo
Leia maisPREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS
PREVENÇÃO DAS DOENÇAS MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS design ASCOM-PMMC PREVENIR É PRECISO DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS No
Leia maisGUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL
GUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL AUTORES Andy Sutton BRE, Reino Unido TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO PARA A VERSÃO PORTUGUESA Carlos Laia CONTACTO Carlos Laia CEEETA ECO, Consultores em Energia,
Leia maisConsumo problemático de álcool Resumo de diretriz NHG M10 (maio 2005)
Consumo problemático de álcool Resumo de diretriz NHG M10 (maio 2005) Meerkerk GJ, Aarns T, Dijkstra RH, Weisscher PJ, Njoo K, Boomsma LJ traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014
Leia maisAs crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1
As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 Resumo: Os atos anti-sociais são para Winnicott, quando ocorrida a perda da confiabilidade no ambiente,
Leia maisHemodiálise. Uma breve introdução. Avitum
Hemodiálise Uma breve introdução Avitum O que é hemodiálise? Na hemodiálise, um rim artificial (hemodialisador) é usado para remover resíduos, substâncias químicas extras e fluido de seu sangue. Para colocar
Leia maisVigilância de fatores de risco: Tabagismo
Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade MEB Epidemiologia IV Vigilância de fatores de risco: Tabagismo Maria Isabel do Nascimento MEB/ Departamento de Epidemiologia e Bioestatística
Leia maisDistúrbios do sono e uso de soníferos Resumo de diretriz NHG M23 (julho 2014)
Distúrbios do sono e uso de soníferos Resumo de diretriz NHG M23 (julho 2014) NHG grupo de estudos Distúrbios do e uso de soniferos traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização
Leia maisEstruturas das Sessões em TCC
Estruturas das Sessões em TCC Eliana Melcher Martins - Mestre em Ciências pelo Depto. de Psicobiologia da UNIFESP - Especialista em Medicina Comportamental pela UNIFESP - Psicóloga Clínica Cognitivo Comportamental
Leia maisO que a Postura Consultiva tem a ver com Você
O que a Postura Consultiva tem a ver com Você Marcelo Egéa M* O que é postura consultiva Criar e sustentar uma marca é um trabalho que exige o máximo de todos na empresa. Alguns têm contato direto com
Leia maisFaculdade de Ciências Sociais e Humanas Universidade Nova de Lisboa
Este questionário contém perguntas sobre as tuas experiências e tipo de aprendizagem na disciplina de Ciências Naturais. Não há respostas correctas nem erradas, apenas as que correspondem à forma como
Leia maisEconomia Doméstica - Finanças Pessoais -
Economia Doméstica - Finanças Pessoais - Parte A Introdução e Visão Geral Parte B Planejamento e Acompanhamento - Técnicas Prof. Maurício Cury POUPAR x GASTAR Situação: Dois casais amigos onde, cada casal
Leia maisO QUE É? É UM EVENTO GLOBAL QUE UNE A POPULAÇÃO EM TORNO DA LUTA CONTRA O CANCRO; DESTINA-SE A SALVAR VIDAS HUMANAS, ATRAVÉS DA SENSIBILIZAÇÃO E
O QUE É? É UM EVENTO GLOBAL QUE UNE A POPULAÇÃO EM TORNO DA LUTA CONTRA O CANCRO; DESTINA-SE A SALVAR VIDAS HUMANAS, ATRAVÉS DA SENSIBILIZAÇÃO E EDUCAÇÃO; É UMA OPORTUNIDADE PARA REFLETIR E PARA AGIR!
Leia maisA SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO
A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno
Leia maisA equipe que cuidará de seu filho. Sejam bem-vindos
Sejam bem-vindos Nós desenvolvemos este guia para ajudá-lo a se preparar para a operação de sua criança. Muitas famílias acreditam que aprendendo e conversando sobre o que esperar do tratamento pode ajudar
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia mais3 Dicas Poderosas Para Investir Em Ações. "A única maneira de fazer um grande trabalho é. amar o que você faz." Steve Jobs. Por Viva e Aprenda 2
"A única maneira de fazer um grande trabalho é amar o que você faz." Steve Jobs Por Viva e Aprenda 2 Por Viva e Aprenda Declaração De Ganhos Com O Uso De Nossos Produtos A empresa O Segredo Das Ações"
Leia maisPLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS
PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS SUMÁRIO INTRODUÇÃO 03 CONTROLE DE CONTAS 04 ENTENDER E CONTROLAR AS DESPESAS FIXAS E VARIÁVEIS 05 DEFINIR PRIORIDADES 07 IDENTIFICAR
Leia maisCOMO FAZER PARA MANTER SEU CLIENTE SEMPRE ATIVO
COMO FAZER PARA MANTER SEU CLIENTE SEMPRE ATIVO COMO FAZER PARA MANTER SEU CLIENTE SEMPRE ATIVO! A FÓRMULA DEFINITIVA DE FIDELIZAÇÃO Parabéns pela opção que você fez de ler este livro digital. Tenha certeza
Leia maisAbordagem familiar e instrumentos para profissionais da Atenção Primária à Saúde
Abordagem familiar e instrumentos para profissionais da Atenção Primária à Saúde 1 Carmen Luiza Correa Fernandes e Lêda Chaves Dias Curra Médicas de Família e Comunidade / Terapeutas de Família e Casais
Leia maisCOMO AJUDAR SEU PACIENTE A PARAR DE FUMAR Ronaldo Laranjeira Maria Tereza Cruz Lourenço Helena B. Sarnaia
DIAGNÓSTICO & TRATAMENTO - INTERESSE GERAL COMO AJUDAR SEU PACIENTE A PARAR DE FUMAR Ronaldo Laranjeira Maria Tereza Cruz Lourenço Helena B. Sarnaia INTRODUÇÃO Atualmente estima-se que 50% da população
Leia maisRelatório de Inteligência Emocional. Nome: Jane Smith
Relatório de Inteligência Emocional Nome: Jane Smith Data: 8 maio 2008 Relatório de Inteligência Emocional (IE) Este relatório descreve as competências-chave para o da Inteligência Emocional (IE), que
Leia maisFundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO
N ú m e r o P-24 POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO POLÍTICA DE SALVAGUARDAS AMBIENTAIS E SOCIAIS DO FUNBIO FUNBIO Fundo Brasileiro para
Leia maisUnidade I Conceitos BásicosB. Conceitos BásicosB
à Engenharia de Software Unidade I Conceitos BásicosB Pedro de Alcântara dos Santos Neto pasn@ufpi.edu.br 1961 a 1963 Surgimento de novos Hardwares 1963-1968 Crise do Software! Incapacidade de se utilizar
Leia mais