RESUMO 1 INTRODUÇÃO. Palavras-chave: Comissão Própria de Avaliação, autoavaliação, SINAES, Ensino Superior

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1 RESUMO O relatório, ora apresentado, é resultado do processo de autoavaliação institucional, realizado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) nos moldes previstos na Lei do SINAES - Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, e está organizado de acordo com as 10 dimensões, a saber: Missão e Plano de Desenvolvimento Institucional, Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão, Responsabilidade Social, Comunicação com a Sociedade, Políticas de Pessoal, Organização e Gestão Institucional, Infraestrutura física, Autoavaliação, Políticas de Atendimento aos Discentes e Sustentabilidade Financeira. Os dados descritos nesse relatório tiveram como base documentos institucionais, PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional ), PPI (Projeto Político Institucional) e PPC s (Projetos Pedagógicos de Curso), Regimento Interno consultas públicas à comunidade acadêmica e reuniões setoriais. O relatório trata, exclusivamente, da realidade institucional da Faculdade Ciências da Vida. Palavras-chave: Comissão Própria de Avaliação, autoavaliação, SINAES, Ensino Superior 1 INTRODUÇÃO O relatório, ora apresentado, é resultado do trabalho de autoavaliação institucional realizado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), que possui como função e missão coordenar e articular o planejamento e a realização da autoavaliação institucional nos moldes previstos na lei do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES que versa sobre as 10 (dez) dimensões que as Instituiçoes de Ensino Superior devem contemplar para o oferecimento dos cursos de graduação (presencial e à distância), pós-graduação, pesquisa e extensão. Esta Comissão foi constituída por 01 (um) coordenador e 01 (um) vice-coordenador e representantes docentes, técnicoadministrativo, discente e da comunidade externa. Tal formação visou contemplar todo o universo acadêmico que envolve a Faculdade Ciências da Vida (FCV), sendo seu propósito gerar conhecimento coletivo acerca da realidade institucional nos aspectos acadêmico, técnico e administrativo. Ao final do ciclo autoavaliativo, que tem a possibilidade de ser semestral ou anual, foram produzidos relatórios, parciais e finais, e divulgados publicamente, visando disseminar e socializar as informações pertinentes à realidade institucional apontando suas potencialidades e fragilidades e sugerindo ações de melhoria. Foi utilizado como parâmetro as diretrizes promulgadas pelo MEC/ INEP, Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Projetos Pedagógicos de

2 Cursos (PPC s), além de consultar, por meio de pesquisa, os docentes, os discentes e os colaboradores da Instituiçao. No processo de avaliação da FCV, considerou-se que a mesma é constituída de vários segmentos e níveis hierárquicos, com ações próprias e colaborativas, mas que, uma somada às outras, formam o todo institucional. Elaborar um relatório desse porte requer, além de cuidado, senso crítico, coerência, ética e definição de um modus operandi em que a comunidade envolvida na avaliação conheça as regras e as etapas a serem vencidas. Os aspectos avaliados nesse processo são aqueles propostos pela FCV em seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Projeto Pedagógico de Cursos (PPC) que versam sobre as dinâmicas institucionais nos aspectos acadêmico e administrativo. A CPA, por meio dessa análise, detectou pontos positivos e pontos negativos, porém, é salutar esclarecer que o propósito primordial da Comissão é produzir conhecimento acerca da realidade institucional e que esse processo é cíclico e perene, portanto, as aspirações idealizadas advêm da persistência da comunidade acadêmica em desejar alcançá-la. O processo autoavaliativo permitiu a esta Comissão conhecer, em sua plenitude, toda a dinâmica da Instituiçao através de mecanismos próprios, propiciando um momento único de ser o elo entre os anseios da comunidade acadêmica e suas finalidades. As estratégias de mensuração das informações foram diversas como: aplicação de questionários, entrevistas não estruturadas com a comunidade acadêmica, palestras, depoimentos, dentre outros instrumentos avaliativos, obtidos de cada um dos atores dos segmentos envolvidos. Os dados obtidos nesse processo foram, depois, tabulados recebendo, então, tratamento estatístico, para análise e posterior divulgação.

3 2 COMPOSIÇÃO CPA Atendendo as prerrogativas legais do SINAES e Regimento da Comissão própria de Avaliação da FCV está comissão foi constituída por: Coordenador Valcir Marcílio Farias Vice coordenador Denise Matos de Melo Representante docente Karine Costa Representante técnico-administrativo Fernanda Dupin Representante discente João Carlos Santana Representante da comunidade- Roni Ragi 2.1 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DA CPA A Comissão Própria de Avaliação da FCV, fundamenta-se em documentos externos, a saber: a) Lei nº , de 14/04/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES); b) Decreto nº , de 19/12/2005, que regulamenta o art. 80 da Lei nº , de 20/12/1996, que estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional ; c) Decreto de 28/05/2004, que compõe a Comissão Nacional de Avaliação de Educação (CONAES) ; d) Portaria nº , de 09/07/2004, que regulamenta os procedimentos do SINAES ; e) Portaria INEP nº. 31, de 17/02/2005, que indica e estabelece os procedimentos das Avaliações Externas da IES. Além destes, supracitados, os documentos dos SINAES/CONAES/INEP que seguem: a) SINAES da Concepção à Regulamentação; b) Diretrizes para a Avaliação das Instituições de Educação Superior, de 26/08/2004, parâmetro básico para orientar a execução da Avaliação Institucional ; c) Orientações Gerais para o Roteiro de Autoavaliação das Instituições 2004; d) Resolução nº. 01, de 11/01/2005, que estabelece prazos e calendário para Avaliação das Instituições de Ensino Superior.

4 e) Regulamento geral da Comissão Própria de Avaliação da FCV. 2.2 CONCEPÇÃO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FCV A FCV implantou sua primeira CPA no ano de 2007, atendendo ao disposto na lei do SINAES - Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Sua primeira Comissão tinha como tarefa inicial, desenvolver o projeto de autoavaliação institucional, versando sobre o processo de autoavaliação e detalhando os aspectos a serem considerados no desenvolvimento da 10 dimensões previstas na lei do SINAES, a saber: 1. Missão e planos de desenvolvimento institucional; 2. Políticas para o ensino, a pesquisa, a extensão e pós-graduação (lato e strictu - sensu); 3. Responsabilidade social da instituição; 4. Comunicação com a sociedade; 5. Políticas de pessoal (docentes e técnico-administrativos) e carreiras; 6. Organização e gestão; 7. Infraestrutura física (de ensino, de pesquisa, biblioteca etc); 8. Planejamento e avaliação (auto-avaliação); 9. Políticas de atendimento aos estudantes, incluindo egressos; 10. Sustentabilidade financeira PRINCIPAIS OBJETIVOS Promover o desenvolvimento de uma cultura de avaliação na Instituição; Implantar um processo contínuo de avaliação institucional; Planejar e redirecionar as ações da FCV a partir da avaliação institucional; Garantir a qualidade no desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão; Construir um planejamento institucional norteado pela gestão participativa em todas as áreas; Consolidar o compromisso social da FCV; Consolidar o compromisso científico-cultural da FCV.

5 2.4 PRINCÍPIOS DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Planejamento - A elaboração do projeto de avaliação compreende a definição de objetivos, estratégias, metodologia, recursos e calendário das ações avaliativas. O planejamento deve ser informado à comunidade acadêmica, e deve-se levar em conta as características da Instituição, seu porte e a existência de experiências avaliativas anteriores, tais como: autoavaliação, avaliação externa, avaliação dos docentes, feita pelos estudantes, avaliação de desempenho do pessoal técnico-administrativo, entre outras. Sensibilização - No processo de autoavaliação busca-se o envolvimento da comunidade acadêmica da melhor forma e, quando possível, na construção da proposta avaliativa por meio da realização de reuniões, palestras, seminários, entre outros. Desenvolvimento - No desenvolvimento, a autoavaliação é fundamental para assegurar a coerência entre as ações planejadas e as metodologias adotadas, a articulação entre os participantes e a observância aos prazos. Consolidação: Nesse momento, o objetivo da CPA é o de articular mecanismos para que todos os envolvidos avaliadores e avaliados possam acessar e incorporar os resultados tangenciados na autoavaliação e buscar, através deles, a melhoria da qualidade na Instituição.

6 3 A FACULDADE CIÊNCIAS DA VIDA A realidade do município de Sete Lagoas, no fim do século XX e início do século XXI, revelava a carência total de escolas de nível técnico e superior na área da saúde. Isso propiciava a evasão de significativo número de estudantes, os quais se dirigiam a outros centros, em busca de continuidade para seus estudos. Essa força jovem, concluídos os cursos, raramente retornavam à cidade de origem, a fim de participar do processo histórico, cultural e sócio-econômico de Sete Lagoas. A consciência dessa realidade, aliada ao propósito de modificá-la, resultou em um movimento empresarial, a fim de cobrir essa lacuna na área da saúde, vez que a mantenedora, desde Agosto de 2000, já militava na área com cursos de nível técnico. A 13 de Outubro de 2006, pela portaria MEC 1695 foi credenciada como IES e, foi autorizado o funcionamento do curso de graduação em Enfermagem na mesma data pela portaria MEC 758, o qual foi reconhecido pela portaria 1977 de 23/11/2010.Em 01 de Novembro de 2006 pela portaria MEC 850, foi autorizado o curso de Psicologia, o qual foi reconhecido pela portaria MEC. Em 27 de janeiro de 2010 pela portaria MEC 87 foi autorizado o curso de Nutrição. Em 21 de Setembro de 2010 pela portaria MEC 1468 foi autorizado o curso de farmácia Em 13 de Janeiro de 2011 pela portaria 138 foi autorizado o curso de Biotecnologia. Inserida em uma região de Cerrado, entre montanhas, sendo o portal do sertão das Minas Gerais, a Faculdade Ciências da Vida tem como vocação natural a compreensão das inter-relações entre os organismos, incluindo-se aí o homem e o meio ambiente, em especial as montanhas sertanejas, as grutas e as lagoas. Uma Faculdade voltada para o interior: assim pode ser definida a Faculdade Ciências da Vida. Voltada para o interior do homem, numa visão holística em que se busca o encontro do próprio ser consigo mesmo, com intuito de, ao se conhecer e se reconhecer como indivíduo, possa contribuir para a construção de um mundo melhor.

7 Essa jovem faculdade, conta hoje com 05 cursos de graduação autorizados, sendo 02 reconhecidos (Enfermagem e Psicologia), 1 com parecer favorável de reconhecimento (Farmácia) e os outros em processo de reconhecimento. A Faculdade Ciências da Vida busca ocupar o espaço de uma Instituição voltada ao desenvolvimento da região em que está inserida, por intermédio do planejamento institucional, de discussões com o envolvimento das comunidades universitárias e não universitárias, e de projetos de ensino, pesquisa e extensão, visando a contribuir nas demandas da sociedade e, em última análise, construir um futuro melhor para todos os que buscam aqui, através da educação plena e da construção do conhecimento, a realização de suas vidas.

8 4 INDICADORES Para efeito de avaliação institucional leva-se em consideração o contexto educacional, as políticas institucionais no âmbito do curso, objetivos do curso, perfil profissional do egresso, a estrutura curricular e seus conteúdos, a metodologia de ensino e a avaliação ensino-aprendizagem, incluindo as atividades de estágio, atividades complementares, e de trabalho de conclusão de curso. Considera-se também as formas de apoio ao discente, assim como ações decorrentes das avaliações internas (pesquisa institucional) e avaliações externas (ENADE, comissões do MEC) e a infraestrutura física da instituição. Esta CPA constata que há boa articulação entre as coordenações de cursos com seu corpo docente no que tange à atualização constante dos objetivos do curso bem como de sua estrutura curricular e seus conteúdos, da metodologia de ensino e o sistema de avaliação. Quanto às atividades de estágio esta CPA indicou a criação de mais espaços internos para a clínica-escola de psicologia a fim de aumentar o número de atendimentos para a comunidade externa, o que foi aceito pela coordenação de curso e pela diretoria e será implantado no início de Constatou-se que no caso dos demais cursos o esquema de estágios atende bem à demanda. Em relação às atividades complementares, esta CPA indicou um maior número de eventos internos, o que já foi providenciado pela coordenação da CENPEX (Câmara de Ensino, Pesquisa e Extensão), a qual também coordena os trabalhos das bancas de avaliação dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC), cuja forma de implementação e avaliação esta CPA considera como muito boa. Em relação ao apoio ao discente a CPA considera como muito boas as ações de nivelamento, de apoio e informações quanto ao PROUNI e ao FIES, assim como o Prêmio de desempenho Guimarães Rosa. Vale destacar também as políticas de apoio à iniciação científica, bem como patrocínios aos discentes que têm trabalhos selecionados em eventos científico-acadêmicos em outras instituições. Esta CPA, a partir de relatos de professores e coordenadores, detectou a necessidade de se criar um espaço para atendimento psicológico aos alunos com dificuldades de integração à comunidade acadêmica, fora da clínica-escola de psicologia, o que foi aprovado e já está implantado.

9 Em decorrência das avaliações internas e externas a CPA indicou em meados de 2013 a necessidade de um espaço maior que pudesse trazer maior comodidade aos alunos e funcionários e que pudesse também fazer frente aos novos cursos que seriam solicitados para o ano de Foi providenciada pela diretoria a mudança para o Campus Veredas em uma área de 40 mil m2 que comporta não apenas os alunos e funcionários já existentes, como também os dos novos cursos já solicitados, com construção e ampliação de bibliotecas e laboratórios, espaço de convivência, etc. Em consulta aos documentos verifica-se a articulação unilateral entre o PDI, PPI e Regimento Geral da Faculdade, a conversão das ações no que tange às Políticas de Ensino para graduação, pesquisa e extensão estão em conformidade com os preceitos legais propostos pelo MEC e SINAES. São políticas para o ensino na FCV: 23 oferecer cursos de graduação nos diversos campos do saber e modalidades em sintonia com as necessidades regionais; promover a inter-multitransdisciplinaridade curricular dos cursos oferecidos pela Instituição; fomentar a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão; promover alternativas metodológicas para o ensino de graduação; manter atualizados os Projetos Pedagógicos dos Cursos; manter atualizado o acervo da Biblioteca institucional; aperfeiçoar o processo de acesso aos cursos de graduação.

10 5 AUTOAVALIAÇÃO Gerenciar com enfoque em resultados exige novas práticas que devem ser desenvolvidas e aperfeiçoadas constantemente. Não se trata de implantar soluções mágicas e imediatistas, mas, sim, de implantar ações planejadas que permitam uma mudança gradual de práticas de gestão e da cultura organizacional. A tecnologia de informação pode ser uma grande aliada para esse processo de transformação organizacional necessário. A informatização de procedimentos administrativos, que se encontra em curso, representará um grande avanço na racionalização de fluxos de informações. A sistemática de avaliação institucional em implantação vai além de professores, colaboradores, coordenadores e alunos, mas contempla também : egressos, comunidade externa, parceiros e o alunado de pós-graduação. No entendimento da Faculdade, o que se busca no processo de autoavaliação institucional é o estabelecimento de uma cultura transformadora no modelo de gestão adotado pela Faculdade, nos seguintes aspectos: 1. Aperfeiçoamento do corpo técnico-administrativo, buscando a profissionalização do atendimento; 2. Ampliação das aplicações da tecnologia da informação à gestão acadêmica e administrativa; 3. Implementação de Sistema Integrado de Gestão, fortalecendo os vínculos entre os setores administrativos e acadêmicos; 4. Consolidação do processo de avaliação institucional, com a instauração de uma cultura permanente de avaliação; 5. Fortalecimento das relações entre os corpos docente, discente e técnicoadministrativo e a Instituição, em termos de participação nos processos de avaliação e planejamento e de aumento de dedicação docente à Faculdade; A Faculdade Ciências da Vida realiza a avaliação institucional desde 2004, inicialmente, envolvendo apenas o corpo técnico-administrativo, corpos docente e

11 discente. O processo consistia em realizar a avaliação semestralmente, contando com a participação da totalidade de alunos da Instituição, que avaliavam itens como a infraestrutura da Faculdade, biblioteca, laboratórios, áreas de convivência, bem como o atendimento dos setores: financeiro,secretaria e protocolo. Em relação ao corpo docente, os alunos avaliavam cada professor no tocante aos aspectos didático-pedagógicos, domínio do conteúdo, relação professor-aluno, coerência da avaliação em relação ao conteúdo ministrado, bem como avaliavam a presença da coordenação do curso e o atendimento da mesma. Os resultados dessa avaliação não eram divulgados para toda a comunidade acadêmica e ficavam restritos à análise da reitoria, coordenação e docentes envolvidos. O processo de avaliação institucional passou a ser desenvolvido de forma sistemática a partir de 2006, data em que também foi constituída sua primeira CPA - Comissão Própria de Avaliação. Deste ano em diante, a Faculdade passou a executar, de forma sistemática, a avaliação institucional, buscando aprimorar os mecanismos do processo a cada ano. A partir de 2007, a pesquisa de satisfação institucional ocorreu nos dois semestres contemplando as seguintes instâncias da Faculdade: alunos, colaboradores, professores e coordenadores. Nesses semestres, a aplicação da pesquisa passou a fazer uso dos recursos tecnológicos disponíveis na instituição visando otimizar e agilizar os trabalhos de tabulação e compilação de dados da pesquisa. Em , a pesquisa de satisfação institucional ocorreu nos moldes do ano de 2007, nos aspectos de operacionalização e coordenação dos trabalhos da CPA. Em todos esses semestres e anos, todas as CPA s FCV produziram os relatórios, sejam estes parciais ou finais, com a preocupação de disseminar as informações levantadas nos processos no âmbito institucional. O percurso institucional desses documentos, ora obteve êxito, ora ficou estagnado para análises e considerações e mesmo como instrumento de consulta na construção de outros mecanismos institucionais como PPI e PDI. Esse modelo foi mantido até 2010 e a partir de 2011 foram incluídos novos itens de avaliação, fazendo parte a divulgação dos resultados para a comunidade acadêmica e comunidade em geral no Prêmio de desempenho acadêmico Guimarães Rosa.

12 6 CONCLUSÃO A autoavaliação Interna da FCV foi desenvolvida de forma sistêmica e holística, contando com a colaboração dos diferentes atores institucionais como: dirigentes, departamentos acadêmicos, profissionais técnicos e administrativos e discentes. Os pontos de vista coletados, por meio dos questionários, reuniões e instrumentos foram, cuidadosamente, tratados e tabulados para posterior divulgação. O resultado final da foi, portanto, uma visão abrangente e global da FCV, a partir da qual foram identificados suas principais características, suas fragilidades e potencialidades. As informações levantadas no processo estão sendo divulgadas e compartilhadas com toda a comunidade acadêmica para subsidiar os gestores institucionais seja acadêmicos, técnico-administrativos ou dirigentes, no processo de tomada de decisão consequentemente a busca da melhoria contínua proposta por esta comissão. Destarte, que consegue-se obter êxito naquilo que se propõe a uma Comissão de autoavaliação, pois consolida uma sistemática de trabalho, envolve os atores, compartilha-se os resultados e contempla-se um universo acadêmico representativo dos atores institucionais. As ações que serão desencadeadas, a partir desse processo serão acompanhadas, in loco, pelas futuras comissões. Por fim, esta Comissão entende que o resultado final deste trabalho fortalecerá os processos institucionais, pois, certamente, dará sua contribuição à Faculdade para alcançar as exigências feitas pelos órgãos reguladores do ensino superior, pela sociedade e pelo mercado. Todos os esforços e ações tiveram como força motriz a crença em construir conhecimento legítimo e fidedigno, passíveis de credibilidade para tomada de decisão.

13 ANEXO I RESULTADO DA AUTOAVALIAÇÃO Avaliação de desempenho 1 Prof.(a) RONALDO PAULA BAPTISTA Aproveitamento do tempo das aulas Itens Média Turma: 2SPD13-1A 29/09/2014 5,00 Atendimento do Professor Fora da Sala de Aula 4,90 Capacidade de despertar e manter o interesse dos alunos 4,80 Clareza na apresentação das Aulas e esclarecimento de dúvidas 5,00 Conhecimento e preparação para a disciplina 5,00 Cumprimento do programa da disciplina 4,90 Manutenção do Ambiente organizado e adequado na sala 5,00 Qualidade dos trabalhos e exercícios 4,90 Qualidade das provas 4,80 Recursos Didaticos pedagogicos utilizados na apresentação das aulas 4,90 Relacionamento com os Alunos 5,00 Bibliografia Indicada 4,89 Avaliação do Professor 4,92 Resultado Final 98% Muito Bom Itens Cumpre suas tarefas escolares (exercícios, leituras, EAD, etc) Sua facilidade em Assimilar o conteúdo da disciplina Sua motivação e participação nas aulas média 4,75 4,06 4,44 Sua pontualidade nas aulas 4,31 Auto-Avaliação 4,39 Resultado Final 88% Muito Bom Itens média Bibilioteca 4,13 Coordenação do curso 4,69 Coordenação psicopedagogica 4,50 Diretoria 3,69 Lanchonete 4,19 Limpeza 4,44 Monitor do Corredor 4,38 Recepção 4,44 Secretaria 4,38 Setor Financeiro 4,06 Xerox 2,94 Avaliação dos Atendimentos 4,16 Resultado Final 83% Muito Bom Itens média Ambulatorio Clinico 3,86 Condições de Higiene e Limpeza 3,94

14 Estrutura da Biblioteca 3,60 Estrutura Fisica da Faculdade 3,44 Laboratório de Informática 3,13 Laboratórios Integrados 3,50 Sistema de Avaliação de desempenho (Avaliações, Trabalhos, etc) 3,63 Avaliaçao geral da faculdade 3,63 Ambiente Disciplinar 3,81 Qualidade de Ensino 4,50 Média Geral da Faculdade 3,61 Resultado Final 72% Bom Resultado Geral da Avaliação 85% Muito Bom

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