Bruna Niehues Byatriz Santana Alves Mayara Bellettini Mirela Souza
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1 Equipe: Bruna Niehues Byatriz Santana Alves Mayara Bellettini Mirela Souza
2 Contexto global Segundo (CARNEIRO, 1999): A globalização nova ordem econômica A mobilidade dos capitais o elemento central
3 Contexto global Transformações ocorridas resultaram das prioridades do capital altamente concentrado + capital financeiro Mundialização do Capital (Internacionalização da economia)
4 Contexto global Dimensões da mundialização, de acordo com Plihon(2007): globalização produtiva-> abertura das economias às trocas de bens e serviços. globalização financeira->mobilidade internacional dos fatores de produção. Desterritorialização das atividades econômicas
5 Contexto global Surge riqueza financeira interfronteiras: Profundidade Liquidez Mobilidade Volatilidade
6 Contexto global O essencial das operações financeiras consiste na natureza especulativa; O grau de desenvolvimento está diretamente relacionado com a participação na economia mundial; As políticas estão mais voltadas para o mercado e deixam pouco espaço para as políticas de desenvolvimento econômico (moeda forte); Capital rompe com as amarras das relações sociais, leis e regulamentações que até então lhe eram impostase, aliado ao desenvolvimento de novas tecnologias e ao apoio das principais nações capitalistas, passa a desfrutar de liberdade e mobilidade sem precedentes.
7 BRASIL Déc. 80 Crise da dívida Ruptura dos padrões de desenvolvimento Aumento da taxa de juros Desorganização das finanças públicas Afastamento dos investimentos externos
8 BRASIL Ajuste de mercado (interno e externo) Crescimento no saldo da balança comercial Planos de estabilização: cruzado, verão, Bresser e Planos de estabilização: cruzado, verão, Bresser e Collor. Todos sem sucesso
9 BRASIL Collor na década de 90 dá os primeiros passos para as mudanças no padrão do desenvolvimento da economia brasileira ao implementar o PICE (política industrial e de comércio exterior) PlanoReal com FHC. Volta dos fluxos de capitais financeiros
10 BRASIL A taxa de juros - impacto sobre o cambio e sobre a dívida pública Redução de 10 pontos percentuais da dívida pública. Qualidade dos fluxos de capitais- investimentos em Qualidade dos fluxos de capitais- investimentos em carteira e IED
11 BRASIL Desenvolvimento sustentado não ocorreu: devido à dificuldade de simultaneamente estabilizar preços e garantir equilíbrio externo e incompatibilidade entre a política cambial e equilíbrio externo entre déficit publico e inflação
12 BRASIL especialização regressiva da indústria - Concentração na produção e exportação de produtos de menor valor agregado. As taxas de juros elevadas aliadas a medidas As taxas de juros elevadas aliadas a medidas contracionistas manifestaram efeitos: fragilidade financeira, déficit do setor público e desaceleração das atividades econômicas.
13 BRASIL Até o período recente, a economia brasileira não conseguiu manter um ritmo de crescimento sustentado. A inserção brasileira no contexto mundial globalizado se dá de forma passiva-constragida pela valorização cambial, altos juros que não atraem fluxos de capitais de médio e longo prazos voltados para o setor produtivo e impedem o crescimento econômico.
14 CHINA A partir dos anos 1980: Conjunto de reformas (graduais): Economia planificada Economia de mercado. As medidas tomadas basearam-se na aplicação das experiências internacionais bem sucedidas à realidade do país. O programa: áreas: agricultura, indústria, ciência e tecnologia, bem como das forças armadas...
15 CHINA -Setor Agrícola Sistema de contrato familiar entre Estado e produtor agrícola Estado terra Produtor cotas da produção, decrescentes com o tempo, através de contratos de longo prazo Resultado: elevação da produtividade no meio rural, promovendo o aumento da produção de alimentos, geração de emprego e renda no campo o desenvolvimento do setor agrícola estimulou a demanda por manufaturas contribuindo com o desenvolvimento do próprio setor industrial
16 CHINA -Indústria Incorporação de tecnologia e bens de capital, o que só seria possível pelo aumento da capacidade de geração de divisas, o que explica a criação das Zonas Econômicas Especiais (ZEE). ZEEs: regiões costeiras próximas a mercados dinâmicos como Japão, Hong Kong, Taiwan. Abertas ao capital estrangeiro e voltadas à produção de bens exportáveis, recebiam benefícios como: incentivos fiscais, liberdade cambial, logística e portuária, autonomia administrativa e financiamento do Estado, mesclando a propriedade pública e ao mesmo tempo incentivando a difusão de empresas não estatais.
17 CHINA -Indústria ZEEs: potencializadas pela criação das ZDET (Zonas de desenvolvimento Econômico e Tecnológico) com a forte indução de tecnologia e parcerias com países vizinhos. Entre 1985 e 1995: beneficiou-se do resultado da ofensiva norte-americana contra o Japão: Valorização do iene; Deslocamento de investimentos produtivos do Japão (e também dos tigres ) para a China (o que promoveu a internalização de tecnologia, encadeamentos interindustriais relevantes, alcançando maior densidade tecnológica e maior geração de valor agregado).
18 CHINA -Anos 90 Abertura econômica: líder na atração de investimentos estrangeiros diretos nos anos Aumentou IED; Houve um amplo processo de privatização de empresas embora em todos os setores o número de empresas estatais ainda seja elevado. Estratégia industrial ousada: governo seleciona 120 grupos empresariais de setores estratégicos, no enfrentamento das grandes empresas multinacionais nos mercados chineses e mundiais. A estratégia era diversificar exportações através de política tecnológica, investimentos, modernização da infraestrutura integrando populações do interior, com o desenvolvimento de diversos centros de tecnologia. 2001:OMC
19 CHINA -Conclusões O bom desempenho das exportações, aliado ao forte ingresso do IED, transformou o padrão de financiamento da economia chinesa nos anos 1990, elemento fundamental no desenvolvimento recente do país, ao garantir a obtenção de divisas de maneira sustentada. Posição sólida da economia chinesa: além de ser grande receptora de investimento externo, conta com superávits no saldo de transações correntes. Isso lhe permite o acúmulo de grande volume de reservas estrangeiras, conferindo-lhe maior autonomia nas suas políticas econômicas. Destaque: controle dos fluxos de capitais financeiros pelo governo (o que mantém a estabilidade da moeda, de modo a garantir a contribuição efetiva dos investimentos à economia, instrumento importante para a sustentação da autonomia político-econômica e da trajetória de crescimento)
20 CHINA -Conclusões Destaca-se também que o marco regulatório imposto aos IEDs, ao exigir contrapartida por parte das empresas estrangeiras, viabilizou o aumento da participação chinesa no comércio internacional, acesso ao capital e a tecnologia avançada e introdução de técnicas modernas, administrativas e de gestão nas empresas chinesas. Aspecto decisivo no sucesso da política macroeconômica chinesa: administração do câmbio. Nos países asiáticos ocorreu subvalorização das moedas. Os asiáticos utilizaram o câmbio como uma ferramenta de estímulo ao setor exportador.
21 CHINA -Conclusões Segundo a experiência chinesa, a participação ativa do Estado na economia, na consolidação de uma política de promoção industrial ativa, na condução independente das políticas macroeconômicas e na criação de um ambiente com externalidades positivas na atração do IED é fator crucial ao desenvolvimento. As altas taxas de investimentos e as políticas ativas na promoção do crescimento, não provocaram instabilidade. Ao contrário, as taxa de juros foram baixas e estáveis, atrativas ao grande volume de investimentos, isso sem que se pressionassem os preços, com a inflação também sob controle.
22 CHINA x BRASIL Uma comparação entre as políticas adotadas
23 BRASIL x CHINA Padrões de desenvolvimento diferenciados Na China o desenvolvimento ocorreu com participação ATIVA do Estado X No Brasil o desenvolvimento ocorreu com participação PASSIVA do Estado
24 CURIOSIDADE O estilo de negociação, segundo JUNQUEIRA (1988): CHINA BRASIL CATALISADOR (Criativo, orientando para idéias, convincente, persuasivo, as vezes é visto como superficial em suas decisões, quanto a confiança demonstra mais sinceridade e menos credibilidade).
25 VIDEO comercial-de-brasil-e-china--decisivo-para-economia D9A3972C4A10326?types=A&fullimage=1
26 QUESTÕES PARA DEBATE A presença do Estado na economia é um dos fatores de maior importância para o sucesso do crescimento econômico na China? O enfoque nas questões financeiras acaba prejudicando o crescimento econômico? O Brasil deveria investir na Industria de bens de alta intensidade tecnológica, como fez a China?
27 REFERÊNCIAS ARAÚJO, L. Elizangela, ARAÚJO, Eliane. Inserção externa e desenvolvimento econômico: um estudo das experiências brasileiras e chinesa no período de
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