Taxas de Juros e Câmbio: Efeitos dos juros e do câmbio sobre a indústria. 1. Câmbio atual é inadequado para a estrutura industrial brasileira
|
|
- Miguel Vilarinho Amarante
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Comissão de Finanças e Tributação Seminário: Taxas de Juros e Câmbio: Efeitos dos juros e do câmbio sobre a indústria Armando Monteiro Neto Presidente CNI Maio Câmbio atual é inadequado para a estrutura industrial brasileira O câmbio é um problema para a indústria brasileira há anos Uma grande preocupação da indústria brasileira hoje é o patamar valorizado em que se encontra o Real. Com a superação da crise econômica de 2009, o problema voltou a ganhar importância entre os principais problemas enfrentados pela indústria. As duas edições da Sondagens Industrial CNI realizadas em 2010 revelam que a questão é o terceiro principal problema enfrentado pelas empresas industriais. Esse problema não é novo. Em outra pesquisa da CNI, Os Problemas da Empresa Exportadora Brasileira, realizada no fim de 2007 quando a taxa de câmbio real / dólar era de R$1,78/US$, bem próxima a atual a taxa de câmbio foi apontada por 82,2% das empresas como um dos principais entraves para a expansão das exportações. A valorização do câmbio reduz a competitividade dos produtos brasileiros, diminui a rentabilidade das exportações e inibe investimentos para a exportação. Com isso, prejudica um vetor fundamental para o crescimento do país, as exportações. A despeito do vigor do nosso mercado doméstico, a importância das exportações para a economia brasileira é inquestionável: 17% do crescimento brasileiro entre 2000 e 2008 pode ser atribuído ao crescimento das exportações. Desde 2004 o ritmo das quantidades exportadas vem se reduzindo, e a partir de 2008, registrou-se queda. Considerando-se apenas os manufaturados, o volume exportado cai desde Ao mesmo tempo, a valorização cambial também dificulta a concorrência de produtos brasileiros com similares importados no mercado doméstico. Assim, exerce papel decisivo no grande aumento das importações. Em valor, as importações aumentaram 210% entre 2000 e Entre 2006 e 2008, o crescimento nas compras de bens de consumo duráveis e de bens de capital foram especialmente fortes: no caso de bens duráveis, o crescimento foi de 55% ao ano, enquanto no caso de bens de capital o crescimento alcançou 30% ao ano. A valorização da moeda brasileira também contribui para o processo de substituição de matérias-primas domésticas por similares importados. 1
2 Real está sobrevalorizado A moeda brasileira é a que mais se valorizou no final da última década. Ao se comparar a valorização desde 2003 entre várias moedas e a média de 2009, vê-se que o Real é a moeda que apresentou a maior valorização (a média recuou de R$ 3,54/US$ para R$ 1,74). A valorização é muito superior à observada em moedas de países desenvolvidos, como o Iene e o Euro. Quando se analisa a taxa de câmbio real isto é, ajustada pela inflação, observa-se que o real hoje está mais valorizado que em A sobrevalorização do real pode ser percebida por outros indicadores, como o índice Big Mac 1. Comparando o índice Big Mac nos Estados Unidos e no Brasil, vê-se que o Real está 12,6% sobrevalorizado. A moeda chinesa, por exemplo, está entre as mais desvalorizadas do mundo: 48,7% abaixo do valor, segundo o índice Big Mac. Em 2010, o real voltou a perder valor frente ao dólar, ainda que na presença de oscilações. Incertezas no cenário econômico internacional como o temor com a dificuldade de pagar dívidas de países como Portugal, Irlanda, Grécia e Espanha, a recuperação lenta dos países desenvolvidos e o aperto monetário na China e a evolução do déficit de transações correntes brasileiro explicam a volatilidade do câmbio. Diferencial de juros é o principal responsável pela valorização A forte entrada de divisas na economia brasileira determina a valorização do Real. Os mercados emergentes tiveram desempenho positivo durante a crise internacional e isso atrai dólares: a associação de bancos Instituto de Finanças Internacionais prevê que, em 2010, cerca de US$ 722 bilhões em capital privado devem seguir para os países em desenvolvimento, uma alta de 66% em relação a A valorização do Real é o preço do sucesso da superação de nossa vulnerabilidade externa, que, no passado causou instabilidade e impôs sérias limitações ao crescimento. Reflete o sucesso das transformações ocorridas na economia do País. Além disso, os investimentos estrangeiros diretos seguem significativos e deverão se intensificar com o retorno do crescimento da economia brasileira. Aliado ao estímulo pelo elevado ritmo de crescimento do consumo das famílias, as boas perspectivas da economia brasileira com a realização de grandes projetos Copa do Mundo, Olimpíadas e os investimentos para a exploração do pré-sal. A diferença entre o custo de capital no Brasil e no exterior exacerba o processo de valorização atual. O diferencial de juros estimula o endividamento naquela moeda para se investir em moedas que pagam juros mais elevados, como o Real (o chamado carry trade). Essa operação provoca um excesso de oferta de moeda estrangeira e contribui de forma decisiva para a sobrevalorização da moeda brasileira. 1 O índice, calculado pela revista The Economist, é baseado na teoria de paridade de poder de compra (PPP), onde as taxas de câmbio deveriam equalizar o preço de uma cesta de bens em diferentes países. O índice tem como objetivo medir o grau de sobrevalorização ou subvalorização de uma moeda em relação ao dólar americano, comparando os preços do Big Mac nos Estados Unidos com o preço do mesmo hambúrguer em outros países. 2
3 O país possui taxas de juros extremamente elevadas na comparação com a média mundial. Esse diferencial de juros é um dos principais determinantes da elevada atração de divisas. O diferencial de juros entre o Brasil e o resto do mundo é imenso. A taxa básica de juros é 8,75% no Brasil, ante 1% na zona do euro, 0,13% nos Estados Unidos e 0,1% no Japão. Em termos reais, a taxa básica brasileira (4,2%) é seis vezes a média das taxas de juros nas 40 principais moedas (0,7%). Essa combinação, de queda no risco do investimento e manutenção de alta rentabilidade é o que torna o país tão atraente e capaz de atrair uma quantidade cada vez maior de moeda estrangeira. A recente mudança na política monetária brasileira, com o retorno da elevação das taxas de juros, agrava esse cenário. Com o aumento na taxa de juros, os papéis brasileiros tornam-se ainda mais atrativos, pois possuem expectativa de ganhos ainda maiores. 2. A questão do custo de capital para a indústria Os juros altos não causam problemas apenas pela via da valorização cambial. As empresas industriais enfrentam grandes dificuldades para a obtenção de recursos para o financiamento de suas atividades produtivas, tanto no que tange à disponibilidade, quanto com relação aos custos, o que limita a taxa de crescimento sustentado. É trivial que a continuidade da expansão da atividade industrial depende crucialmente da disponibilidade de recursos financeiros para o investimento e para a operação cotidiana das empresas a custos acessíveis. As taxas de juros elevadas no Brasil não são apenas o resultado da política monetária. Refletem também ineficiências e desfuncionalidades que persistem há anos no sistema financeiro brasileiro que se materializam em spreads elevados. Aqui, é necessário avançar na agenda microeconômica a redução do custo do capital e do spread bancário quase manteve praticamente paralisada nos últimos dois anos. Com a crise, os bancos elevaram seus spreads cobrados acreditando no risco de inadimplência futura. Mesmo a Selic caindo de 13,75% a.a. em outubro de 2008 para 8,75% a.a. em janeiro de 2010 (queda de 4 p.p. ou 36,4%), o spread médio cobrado continuou alto. Como comparação, o spread à pessoa jurídica era de 28,4 p.p. em outubro de 2008, passando para 25,1 p.p. em janeiro de 2010 (queda de apenas 11,7%). As razões para o elevado spread são múltiplas. Os spreads embutem a cunha fiscal (incluindo os depósitos compulsórios e os impostos diretos), as despesas operacionais (como as decorrentes da inadimplência), além da margem de lucro dos bancos. A magnitude do spread está relacionada também com o poder de mercado gerado pela concentração bancária brasileira. 3
4 3. Câmbio valorizado prejudica o equilíbrio externo A valorização cambial reduz a rentabilidade das exportações. Com isso, reduzem-se os incentivos em se investir para a exportação. Ao mesmo tempo, a competitividade se reduz, aumentando a dificuldade de penetração das vendas ao exterior. Assim, aumentos recentes no valor de exportação são cada vez mais dependentes (quando não exclusivamente) de ganhos de preço e não de volume exportado. Valor exportado aumenta somente por conta de ganhos de preço Apesar da contínua valorização do real frente às outras moedas, entre 2000 e 2008, o valor exportado cresceu continuamente, sendo que o crescimento acelerou a partir de 2003 ao mesmo tempo em que o real acelerou sua valorização. Entre 2003 e 2008, o crescimento médio anual foi 21,9%. Em 2009, as exportações recuaram 23%, em decorrência da crise internacional e a forte queda na demanda externa. Excetuando-se 2009, os bons preços de exportação evitaram a queda no valor exportado. A partir de 2004 os preços de exportação aumentaram fortemente até atingir o pico histórico em Logo, o crescimento na demanda mundial foi tão forte que os exportadores conseguiram repassar a valorização do câmbio nos preços de venda de manufaturados no exterior. No mesmo período, houve também forte aumento na demanda por commodities os preços de exportação de produtos básicos cresceram 101% no período. Câmbio reduz competitividade, sobretudo de manufaturados e favorece aumento das importações A evolução dos produtos manufaturados merece atenção especial: a participação dos manufaturados na pauta era de 56% em 2006 e recua desde então. Em 2009 a participação foi de apenas 44%. A manutenção do câmbio em patamar valorizado afeta não só a competitividade dos produtos brasileiros no mercado externo, mas também na competição com produtos importados no mercado doméstico. Sondagens Especiais da CNI sobre o tema apontam que mais da metade da indústria brasileira enfrentou concorrência de produtos importados em 2009, percentual que vem crescendo ano após ano. As empresas exportadoras brasileiras também esperam aumento dessa competição nos próximos anos e muitas, sobretudo as de menor porte, estão perdendo participação em seus mercados. Com a aceleração da apreciação cambial, a partir de 2003, as importações mantiveram firme trajetória de crescimento. Entre 2003 e 2008, as importações cresceram 24,2%, em média, ao ano no total, as importações cresceram 259%. Em 2009, contudo, com o forte recuo na atividade industrial brasileira, as importações recuaram 26,3%. 4
5 O crescimento das importações foi também disseminado por todos os setores econômicos. Entre 2006 e 2008, as importações de vestuário e acessórios, por exemplo, praticamente se multiplicaram por seis; as importações de metalurgia básica cresceram 457%; as importações de veículos automotores e outros equipamentos de transporte aumentaram mais de 300%. 4. País precisa de câmbio adequado à importância das exportações para o país A manutenção do real altamente valorizado é cada vez mais crítica para a indústria brasileira. O processo de valorização impacta negativamente uma série de segmentos industriais e sua continuidade irá gerar conseqüências como redução de lucratividade, perdas irrecuperáveis de participação de mercado e, por fim, fechamento de empresas e redução de empregos. Contrapor as forças de valorização é um processo complexo; por conta disso, exige ações múltiplas para evitar esses danos. É imperativo limitar esse processo, ao desmontar mecanismos e incentivos que propiciam a valorização exagerada do real, como a diferença do custo do capital no Brasil e no exterior. Também é preciso adotar medidas de política comercial que promovam ganhos de competitividade capazes de compensar, ainda que parcialmente, os efeitos perversos desta tendência. Uma política cambial coerente com a importância do comércio exterior para o crescimento do país. Entre as várias medidas possíveis, destaca-se que é absolutamente fundamental reduzir o diferencial entre o custo do capital no país e no exterior. É necessária uma postura mais ativa do Banco Central na redução do diferencial de juros brasileiros e externos. Para tal, é necessário um comprometimento do Governo Federal nesse processo, adequando a política fiscal aos objetivos de estabilidade econômica e de preços. É preciso que seja feito ajuste fiscal para se reduzir pressões inflacionárias e permitir queda na taxa de juros brasileira sem comprometer o sistema de metas de inflação. Também é preciso reduzir ineficiências do ambiente econômico brasileiro, com vistas a aproximar as condições de concorrência das empresas brasileiras à de seus concorrentes internacionais. É preciso atacar as ineficiências que reduzem a competitividade dos produtos brasileiros. Custo Brasil reduz esforço empresarial As evidências mostram que a permanência do elevado Custo Brasil dificulta, quando não anula, os esforços das empresas para melhorar sua competitividade enfrentar a concorrência com os produtos estrangeiros. Um bom exemplo é o estudo recente produzido pela ABIMAQ que buscou mensurar esse diferencial de custos entre produzir no Brasil e em outros países. As estimativas mostram que pode alcançar a 43%, por exemplo, o diferencial de custos no Brasil comparativamente a Alemanha. 5
6 São várias as medidas que poderiam reduzir essas ineficiências, aumentando a competitividade da indústria brasileira: Eliminar a tributação sobre investimento; Reduzir o custo de capital e financeiro das empresas; Criar mecanismos efetivos de recuperação de créditos tributários; Prover infra-estrutura eficiente; Reduzir a burocracia; Reduzir encargos sobre os custos salariais. 5. A questão do câmbio: outras medidas a consider Implementar mecanismos de monitoramento e controle sobre o fluxo de capitais de modo a evitar flutuações de curto prazo que desestabilizam a moeda. Existe uma série de alternativas utilizadas com sucesso em outros países para lidar com a questão cambial. Mudar a legislação não significa mudar o regime do câmbio flutuante, que demonstrou nos últimos anos ser o mais adequado para amortecer ou absorver choques macroeconômicos. Mas em face do enorme fluxo de moeda estrangeira, a resposta puramente macroeconômica (ajustes fiscais e monetários) pode não ser rápida o suficiente para evitar danos permanentes aos setores exportadores ou sujeitos à competição externa. Assim, se torna fundamental que se utilize algum grau de controle sobre a entrada de capitais como parte dos instrumentos para estabilizar a taxa de câmbio; Promover políticas capazes de atenuar os efeitos da valorização cambial sobre a competitividade dos produtos brasileiros. Tendo em vista a diferença de política cambial entre o Brasil e seus concorrentes no exterior, é necessário que se promovam políticas que evitem que as perdas geradas pela valorização excessiva do real se tornem permanentes para as empresas exportadoras; Promover a atualização da legislação cambial para atender as necessidades de uma economia cada vez mais aberta e com mais presença no exterior. É necessário adequar a legislação cambial à nova realidade brasileira. O país já superou sua vulnerabilidade externa e muitas empresas brasileiras possuem subsidiárias no exterior. O país vem recebendo avaliações favoráveis das agências de rating, sendo que algumas empresas já obtêm classificação de risco ainda mais favorável que a brasileira. A legislação cambial foi definida por uma época de escassez de divisas e aumentam os custos das transações cambiais, distorcendo a formação de preços no mercado cambial; Procurar maior protagonismo nas discussões sobre reformas no sistema monetário mundial. O Brasil precisa ter mais presença e liderança em discussões que promovam reformas no sistema monetário internacional para se reduzir as expressivas diferenças nas políticas cambiais de cada país. Essas diferenças sendo um exemplo notável o da China alteram de forma determinante as condições de competitividade entre os países. 6
7 6. A coordenação de políticas é fundamental para se adequar a relação câmbio-juros à realidade da indústria brasileira A política de taxa de câmbio flutuante é, reconhecidamente, a mais adequada: as forças de mercado devam ser os principais vetores de determinação da taxa de câmbio. Não obstante, elas tendem a não incorporar os benefícios mais amplos à economia associados às atividades exportadoras e que não estão presentes em outras atividades econômicas. Não há exemplo de países em estágio de solidificação de sua estrutura produtiva que tenha permitido a manutenção de um câmbio tão fortemente valorizado sem conseqüências danosas para sua estrutura econômica e o próprio processo de crescimento da produtividade sem adotar medidas de natureza compensatória. Dessa forma, é preciso aprofundar o debate sobre a condução da política cambial no Brasil. Isso não significa voltar para regimes de taxas de câmbio fixas ou rigorosamente administradas, nem mesmo abandonar o regime de metas de inflação cuja administração tem impacto direto sobre o câmbio. Não se justifica, contudo, tamanho rigor monetário em um ambiente de pressões de custo originárias do exterior em especial em um ambiente mundial de taxas de juros quase nulas. A manutenção de juros domésticos elevados reforça a tendência de valorização da moeda, causa distorções na alocação dos recursos e no direcionamento do investimento. Esse é um custo que o setor produtivo não pode suportar e nem aceitar. A conclusão é direta: é preciso, com urgência, que a política fiscal brasileira passe a ser coerente com os objetivos da política monetária, tirando dessa última a responsabilidade única e exclusiva de manter a estabilidade monetária. Somente dessa forma as taxas de juros brasileiras poderão ser diminuídas, evitando valorização excessiva do real sem prejudicar a estabilidade monetária. Paralelamente, deve-se promover medidas de caráter tributário, financeiro, regulatório e de infra-estrutura para amenizar a perda de competitividade das empresas brasileiras no mercado externo e permitir também melhores condições de competição com os produtos estrangeiros no mercado brasileiro. 7
8 Anexos Variação na cotação de moedas selecionadas frente ao dólar Média 1º trim 2010 / média % 25% 20% 14% 10% 4% 3% 0% -10% -6% -8% -10% -20% -30% -17% -23% -24% -25% -25% -27% -32% -32% -40% -37% -50% -48% -60% Peso mexicano Peso argentino Rúpia indiana Libra Esterlina Rubro Lira turca Rand Coroa Sueca Franco suiço Euro Iene Dolar neozelandense Peso chileno Peso colombiano Dólar canadense Dólar australiano Real Fonte: Bloomberg Taxa de câmbio real entre o Real e cesta de 13 principais parceiros Deflator IPA-DI Número Índice (Base: Agosto de 1994 = 100) Dez99 107,3 Out02 133, Dez09 59, dez/99 dez/00 dez/01 dez/02 dez/03 dez/04 dez/05 dez/06 dez/07 dez/08 dez/09 Fonte: Funcex 8
Turbulência Internacional e Impacto para as Exportações do Brasil
Brasil África do Sul Chile México Coréia do Sul Rússia Austrália Índia Suíça Turquia Malásia Europa China Argentina São Paulo, 26 de setembro de 2011. Turbulência Internacional e Impacto para as Exportações
Leia maisnúmero 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas
número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado
Leia maisAs exportações brasileiras ficaram mais competitivas com a desvalorização do real?
As exportações brasileiras ficaram mais competitivas com a desvalorização do real? Paulo Springer de Freitas 1 No final de 2007, o saldo da balança comercial começou a apresentar uma trajetória declinante,
Leia maisUma estratégia para sustentabilidade da dívida pública J OSÉ L UÍS O REIRO E L UIZ F ERNANDO DE P AULA
Uma estratégia para sustentabilidade da dívida pública J OSÉ L UÍS O REIRO E L UIZ F ERNANDO DE P AULA As escolhas em termos de política econômica se dão em termos de trade-offs, sendo o mais famoso o
Leia maisIndicadores de Risco Macroeconômico no Brasil
Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente
Leia maisOs altos juros pagos pelo Estado brasileiro
Boletim Econômico Edição nº 91 dezembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Os altos juros pagos pelo Estado brasileiro Neste ano de 2014, que ainda não terminou o Governo
Leia maisBruna Niehues Byatriz Santana Alves Mayara Bellettini Mirela Souza
Equipe: Bruna Niehues Byatriz Santana Alves Mayara Bellettini Mirela Souza Contexto global Segundo (CARNEIRO, 1999): A globalização nova ordem econômica A mobilidade dos capitais o elemento central Contexto
Leia maisA crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009
A crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009 Luciano Luiz Manarin D Agostini * RESUMO - Diante do cenário de crise financeira internacional, o estudo mostra as expectativas de mercado
Leia maisSONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015
SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015 Indústria espera que as exportações cresçam no primeiro semestre de 2016 A Sondagem industrial, realizada junto a 154 indústrias catarinenses no mês de dezembro, mostrou
Leia maisA COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL
A COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E DE BENS DE CAPITAL Uma análise do período 2000 2011 Abril de 2012 A competitividade da ind. de transformação e de BK A evolução do período 2000 2011, do:
Leia maisComo as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional
9 dez 2008 Nº 58 Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional Por Fernando Pimentel Puga e Marcelo Machado Nascimento Economistas da APE Levantamento do BNDES indica
Leia maisEconomia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,
Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções
Leia maisPERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA. Henrique Meirelles
PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA Henrique Meirelles 28 de agosto, 2015 AGENDA CURTO PRAZO (2015/2016): AJUSTES MACROECONÔMICOS PROJEÇÕES LONGO PRAZO: OBSTÁCULOS AO CRESCIMENTO PROPOSTAS DE POLÍTICA
Leia maisSONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS
SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE 32,1% das empresas da indústria de transformação não aumentaram sua produtividade nos últimos 5 anos. Na indústria da construção este percentual sobe para 46,9%. 25% das
Leia maisRelatório de Pesquisa. Março 2013
Relatório de Pesquisa SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Março 2013 SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil. Foram ouvidos em todo o país 615 varejistas.
Leia maisOPINIÃO Política Monetária, Arbitragem de Juro e Câmbio
OPINIÃO Política Monetária, Arbitragem de Juro e Câmbio João Basilio Pereima Neto A combinação de política monetária com elevada taxa de juros em nível e política cambial está conduzindo o país à uma deterioração
Leia maisInstituto Fernand Braudel de Economia Mundial
Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial Associado à Fundação Armando Alvares Penteado Rua Ceará 2 São Paulo, Brasil 01243-010 Fones 3824-9633/826-0103/214-4454 Fax 825-2637/ngall@uol.com.br O Acordo
Leia maisAlternativas para o Brasil. Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004
Alternativas para o Brasil Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004 Tema do Momento: Crescimento Apesar da recente recuperação da economia, crescimento sustentável continua sendo a preocupação central
Leia maisDívida Líquida do Setor Público Evolução e Perspectivas
Dívida Líquida do Setor Público Evolução e Perspectivas Amir Khair 1 Este trabalho avalia o impacto do crescimento do PIB sobre a dívida líquida do setor público (DLSP). Verifica como poderia estar hoje
Leia maisNOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES
NOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES Setembro de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões de compra
Leia maisAGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008
AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Senhor acionista e demais interessados: Apresentamos o Relatório da Administração e as informações
Leia maisPolítica monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente
Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista
Leia maisA balança comercial do agronegócio brasileiro
A balança comercial do agronegócio brasileiro Antonio Carlos Lima Nogueira 1 Qual é a contribuição atual dos produtos do agronegócio para o comércio exterior, tendo em vista o processo atual de deterioração
Leia maisAnálise econômica e suporte para as decisões empresariais
Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Número 01/2008 Cenário Moveleiro Número 01/2008 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisConjuntura Dezembro. Boletim de
Dezembro de 2014 PIB de serviços avança em 2014, mas crise industrial derruba taxa de crescimento econômico Mais um ano de crescimento fraco O crescimento do PIB brasileiro nos primeiros nove meses do
Leia maisCarlos Pio. O Brasil está preparado para atender a um novo cenário de demanda?
As Novas Perspectivas do Mercado Internacional O Brasil está preparado para atender a um novo cenário de demanda? Carlos Pio Professor, UnB (Economia Política Int l) Sócio, Augurium (Risco Político) 1
Leia maisCarga Tributária e seus Efeitos na Economia
Carga Tributária e seus Efeitos na Economia Jorge Lins Freire Presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia Congresso do Conselho de Contribuintes do Ministério da Fazenda Brasília, 14 de setembro
Leia maisA Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil
A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil 1. INTRODUÇÃO Ivan Tomaselli e Sofia Hirakuri (1) A crise financeira e econômica mundial de 28 e 29 foi principalmente um resultado da
Leia maisNOTAS ECONÔMICAS. Regimes cambiais dos BRICs revelam diferentes graus de intervenção no câmbio
NOTAS ECONÔMICAS Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 11 Número 2 12 de julho de 2010 www.cni.org.br Regimes cambiais dos BRICs revelam diferentes graus de intervenção no câmbio Brasil
Leia maisDecomposição da Inflação de 2011
Decomposição da de Seguindo procedimento adotado em anos anteriores, este boxe apresenta estimativas, com base nos modelos de projeção utilizados pelo Banco Central, para a contribuição de diversos fatores
Leia maisChina: novos rumos, mais oportunidades
China: novos rumos, mais oportunidades Brasil pode investir em diversas áreas, como tecnologia, exploração espacial e infraestrutura 10 KPMG Business Magazine A China continua a ter na Europa o principal
Leia maisELABORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS AULA 01: CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS A PROJETOS TÓPICO 04: NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA 1.14 NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
Leia maisANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO
ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS Em geral as estatísticas sobre a economia brasileira nesse início de ano não têm sido animadoras
Leia maisAnálise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil
Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Estudo encomendado a Rating de Seguros Consultoria pela Terra Brasis Resseguros Autor: Francisco Galiza Sumário 1. Introdução... 3 2. Descrição do Setor...
Leia maisGlobal Development Finance: uma perspectiva mais positiva para os países em desenvolvimento
Global Development Finance: uma perspectiva mais positiva para os países em desenvolvimento Os países em desenvolvimento estão se recuperando da crise recente mais rapidamente do que se esperava, mas o
Leia maisQuais Foram as Principais estratégias estabelecida pela Política Industrial e Comércio Exterior, adotada pelo Governo Brasileiro?
Quais Foram as Principais estratégias estabelecida pela Política Industrial e Comércio Exterior, adotada pelo Governo Brasileiro? Política industrial é um conjunto de medidas para o desenvolvimento de
Leia maisBanco ABC Brasil Relações com Investidores Transcrição da Teleconferência de Resultados do 1T13 03 de maio de 2013
Banco ABC Brasil Relações com Investidores Transcrição da Teleconferência de Resultados do 1T13 03 de maio de 2013 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS DO 1º TRIMESTRE DE 2013 Bom dia a todos e obrigado por participarem
Leia maisSobre o Jogo da Economia Brasileira
Sobre o Jogo da Economia Brasileira O Jogo da Economia Brasileira - pretende exercitar conceitos e mecanismos básicos que facilitem o entendimento do que vem acontecendo com a economia brasileira, a partir
Leia maisSituação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC)
Situação da economia e perspectivas Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) Recessão se aprofunda e situação fiscal é cada vez mais grave Quadro geral PIB brasileiro deve cair 2,9% em 2015 e aumentam
Leia maisCuritiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010
Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 1) Conjuntura Econômica Em função dos impactos da crise econômica financeira mundial, inciada no setor imobiliário
Leia maisTRABALHO DE ECONOMIA:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA - FEIT INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA - ISEPI DIVINO EURÍPEDES GUIMARÃES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ECONOMIA:
Leia maisIndicadores de Desempenho Junho de 2014
Junho de 2014 PANORAMA CONJUNTURAL FIEA Lenta recuperação da economia global Os dados do último relatório World Economic Outlook do FMI, como podem ser observado nos gráficos nº 1 e 2, deixam claro que
Leia mais2.7 Financiamento. Por que Financiamento? Comparação Internacional. Visão 2022
2.7 Financiamento Por que Financiamento? O ritmo de crescimento de uma economia e a competitividade da sua indústria dependem da disponibilidade de recursos para investimento e da capacidade do sistema
Leia maisO CÂMBIO E AS INCERTEZAS PARA 2016
O CÂMBIO E AS INCERTEZAS PARA 2016 Francisco José Gouveia de Castro* No início do primeiro semestre de 2015, o foco de atenção dos agentes tomadores de decisão, principalmente da iniciativa privada, é
Leia maisRelatório Econômico. Bonança (quase) perfeita. Maio de 2015. bigstockphoto
Bonança (quase) perfeita bigstockphoto Ambiente Global Alertamos em nosso último relatório para alguns riscos associados à economia norte-americana que podem implicar em um adiamento do início do ciclo
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios, incentivos fiscais ou financeiros instituídos
Leia maisNÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007
NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 Introdução Guilherme R. S. Souza e Silva * Lucas Lautert Dezordi ** Este artigo pretende
Leia maisInclusão da moeda chinesa no SDR não deverá alterar sua trajetória no curto prazo
INFORMATIVO n.º 44 DEZEMBRO de 2015 Inclusão da moeda chinesa no SDR não deverá alterar sua trajetória no curto prazo Fabiana D Atri* Dentro do esperado, o Fundo Monetário Internacional (FMI) anunciou
Leia maisA unificação monetária européia
A unificação monetária européia Especial Panorama Celeste Cristina Machado Badaró 06 de julho de 2007 A unificação monetária européia Especial Panorama Celeste Cristina Machado Badaró 06 de julho de 2007
Leia maisEntraves às exportações brasileiras limitam o crescimento das vendas ao exterior
propostas de política comercial Entraves às exportações brasileiras limitam o crescimento das vendas ao exterior Marcelo Souza Azevedo O Brasil não pode cair na armadilha de acreditar que o mercado consumidor
Leia maisO papel anticíclico dos investimentos públicos e as perspectivas econômicas
O papel anticíclico dos investimentos públicos e as perspectivas econômicas Luciano Coutinho Rio de Janeiro, 14 de julho de 2009 Limitação da política monetária após crises financeiras Processos de desalavancagem
Leia maisRed Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas
Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Setembro 2011 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS GRADUADOS
Leia maisSeguridade Social e Dívida Pública Maria Lucia Fattorelli i
Seguridade Social e Dívida Pública Maria Lucia Fattorelli i Uma das mais importantes conquistas sociais alcançadas com a Constituição Federal de 1988 foi a institucionalização da Seguridade Social, organizada
Leia maisEconomia Internacional
Economia Internacional Arilton Teixeira arilton@fucape.br 2011 1 Bibliografia Krugman, P. e Murice Obstfeld(2000), caps 13. Grabbe(1996), cap 1. Arranjos Monetários Internacionais Como evolui o sistema
Leia maisPOLÍTICA FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA O difícil caminho até o Grau de Investimento Jedson César de Oliveira * Guilherme R. S.
POLÍTICA FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA O difícil caminho até o Grau de Investimento Jedson César de Oliveira * Guilherme R. S. Souza e Silva ** Nos últimos anos, tem crescido a expectativa em torno de uma possível
Leia maisSustentabilidade da Dívida Brasileira (Parte 2)
36 temas de economia aplicada Sustentabilidade da Dívida Brasileira (Parte 2) Raí Chicoli (*) Este é o segundo de uma série de três artigos que tratarão do tema da sustentabilidade da dívida brasileira.
Leia mais1ª GESTÃO DILMA. Menor rigor fiscal. Metas de inflação em prazo mais longo (menor velocidade de ajuste), maior expansão de crédito
1ª GESTÃO DILMA Menor rigor fiscal Metas de inflação em prazo mais longo (menor velocidade de ajuste), maior expansão de crédito Controles diretos de preços (gasolina e energia, por exemplo) e desonerações
Leia maisOrçamento Público, Investimento e Visão de Longo Prazo para a Economia Brasileira. Roberto Ellery Jr, ECO/UnB
Orçamento Público, Investimento e Visão de Longo Prazo para a Economia Brasileira Roberto Ellery Jr, ECO/UnB Investimento no Brasil Investimento no Brasil é Baixo: Dados do FMI mostram que em 2010 a taxa
Leia maisPedro Mizutani acredita que setor sucroenergético deve sentir uma recuperação mais acelerada da crise
Pedro Mizutani acredita que setor sucroenergético deve sentir uma recuperação mais acelerada da crise A crise econômica afeta o setor sucroenergético principalmente, dificultando e encarecendo o crédito
Leia maisTaxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna
Taxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna Condição para Crescer Carlos Feu Alvim feu@ecen.com No número anterior vimos que aumentar a poupança interna é condição indispensável para voltar a crescer.
Leia maisBRB ANUNCIA RESULTADOS DE 2015
BRB ANUNCIA RESULTADOS DE 2015 Brasília, 22 de março de 2016 O BRB - Banco de Brasília S.A., sociedade de economia mista, cujo acionista majoritário é o Governo de Brasília, anuncia seus resultados do
Leia maisNota Data 8 de maio de 2013
Nota Data 8 de maio de 2013 Contato Flávio Resende Proativa Comunicação flavioresende@proativacomunicacao.com.br Tel: (61) 3242-9058/9216-9188 Kadydja Albuquerque Proativa Comunicação coordenacao@proativacomunicacao.com.br
Leia maisRelatório Econômico Mensal Janeiro de 2016. Turim Family Office & Investment Management
Relatório Econômico Mensal Janeiro de 2016 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Fraqueza da indústria... Pág.3 Japão: Juros negativos...
Leia maisMOEDA E CRÉDITO. Estêvão Kopschitz Xavier Bastos 1
MOEDA E CRÉDITO Estêvão Kopschitz Xavier Bastos 1 SUMÁRIO Em sua reunião de 20 de janeiro último, o Copom manteve a meta para a Selic estável em 14,25%. A decisão parece ter surpreendido o mercado, como
Leia maisO mercado monetário. Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012):
O mercado monetário Prof. Marco A. Arbex marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): Mercado Atuação
Leia maisINVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA
INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 3 Número 01 dezembro de 2011 www.cni.org.br Investimentos realizados em 2011 Indústria investe cada vez mais com o objetivo
Leia maisVamos usar a seguinte definição: Aumento da taxa de cambio = Desvalorização. Taxa de cambio real : é o preço relativo dos bens em dois paises.
Vamos usar a seguinte definição: Aumento da taxa de cambio = Desvalorização Uma desvalorização ocorre quando o preço das moedas estrangeiras sob um regime de câmbio fixa é aumentado por uma ação oficial.
Leia maisRodobens é destaque no website Infomoney
Rodobens é destaque no website Infomoney Por: Conrado Mazzoni Cruz 19/04/07-09h55 InfoMoney SÃO PAULO - Atualmente, falar sobre o mercado imobiliário brasileiro é entrar na discussão sobre um possível
Leia maisA POSTURA DO GOVERNO DIANTE DA CRISE PRESERVAR O NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO EM CURSO A ATUAÇÃO CONTRADITÓRIA DO BACEN
1 A POSTURA DO GOVERNO DIANTE DA CRISE PRESERVAR O NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO EM CURSO A ATUAÇÃO CONTRADITÓRIA DO BACEN Cézar Manoel de Medeiros* O Novo Ciclo de desenvolvimento em curso no Brasil é
Leia maisBRASIL Julio Setiembre 2015
Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Julio Setiembre 2015 Prof. Dr. Rubens Sawaya Assistente: Eline Emanoeli PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE
Leia maisATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 15/2015
ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 15/2015 Data: 10/08/2015 Participantes Efetivos: Wagner de Jesus Soares Presidente, Mariana Machado de Azevedo Economista, Rosangela Pereira
Leia maisAnálise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados
Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Abril de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Março de 2015... 5 3.
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisCarta ao Cotista Junho 2015. Ambiente Macroeconômico. Internacional
Carta ao Cotista Junho 2015 Ambiente Macroeconômico Internacional Dados recentes do mercado de trabalho americano (desaceleração dos salários), variável chave para as perspectivas inflacionarias e decisão
Leia maisBoletim Econômico da Scot Consultoria
Boletim Econômico da Scot Consultoria ano 1 edição 2 22 a 28 de abril de 2013 Destaque da semana Alta na taxa Selic O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu elevar a taxa Selic para 7,50% ao ano,
Leia mais3 INFLAÇÃO. Carta de Conjuntura 26 mar. 2015 43
3 INFLAÇÃO SUMÁRIO A inflação brasileira, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), vinha apresentando uma trajetória de aceleração desde o início de 2014, mas mantinha-se dentro
Leia maisINFLAÇÃO, A TAXA SELIC E A DÍVIDA PÚBLICA INTERNA
INFLAÇÃO, A TAXA SELIC E A DÍVIDA PÚBLICA INTERNA José Luiz Miranda 1 Desde o ano de 2014 o cenário de inflação tem se acentuado no país. Esse fato tem se tornado visível no dia a dia das pessoas em função
Leia maisRelatório Econômico Mensal. Abril - 2012
Relatório Econômico Mensal Abril - 2012 Índice Indicadores Financeiros...3 Projeções...4 Cenário Externo...5 Cenário Doméstico...7 Renda Fixa...8 Renda Variável...9 Indicadores - Março 2012 Eduardo Castro
Leia maisUma política econômica de combate às desigualdades sociais
Uma política econômica de combate às desigualdades sociais Os oito anos do Plano Real mudaram o Brasil. Os desafios do País continuam imensos, mas estamos em condições muito melhores para enfrentálos.
Leia maisAnexo IV Metas Fiscais IV.1 Anexo de Metas Fiscais Anuais (Art. 4 o, 1 o, inciso II do 2 o da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000)
Anexo IV Metas Fiscais IV.1 Anexo de Metas Fiscais Anuais (Art. 4 o, 1 o, inciso II do 2 o da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000) Em cumprimento ao disposto na Lei Complementar n o 101, de
Leia maisResultados e Análises Rodada de. Referente ao 2º Trimestre de 2015
Resultados e Análises Rodada de Maio de 2015 Referente ao 2º Trimestre de 2015 Ano 5, n 20, Maio de 2015 Ribeirão Preto Índice de Confiança dos Fornecedores do Setor Sucroenergético (ICFSS) Reed Exhibitions
Leia maisRelatório Econômico Mensal Junho de 2015. Turim Family Office & Investment Management
Relatório Econômico Mensal Junho de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Reunião do FOMC...Pág.3 Europa: Grécia...Pág.4 China: Condições
Leia maisO Brasil e o Rebalanceamento
n o 103 23.07.14 Visão do desenvolvimento O Brasil e o Rebalanceamento do Comércio Mundial A principal forma de explicar o desempenho comercial de um país é aquela que interpreta os comportamentos das
Leia maisNT-Assessoria da Bancada do PT no Senado Esclarecimentos sobre a Retirada do Grau de Investimento
NT-Assessoria da Bancada do PT no Senado Esclarecimentos sobre a Retirada do Grau de Investimento A retirada do grau de investimento dos papéis da dívida brasileira pela agência Standard and Poors, uma
Leia maisInovar para Sustentar o Crescimento
Café & Debate Escola Nacional de Administração Pública ENAP Inovar para Sustentar o Crescimento Glauco Depto. de Sociologia USP Brasília, 19 de abril de 2007 2007 China: volta ao patamar natural? Data
Leia maisAdministração Financeira. Mercado Cambial Parte 01 Taxas e regimes cambiais
Administração Financeira Mercado Cambial Parte 01 Taxas e regimes cambiais Taxa de Câmbio - Conceito É o preço de uma unidade de moeda estrangeira denominado em moeda nacional Exemplos: A) Para comprar
Leia maisCrise financeira internacional: Natureza e impacto 1. Marcelo Carcanholo 2 Eduardo Pinto 3 Luiz Filgueiras 4 Reinaldo Gonçalves 5
Crise financeira internacional: Natureza e impacto 1 Marcelo Carcanholo 2 Eduardo Pinto 3 Luiz Filgueiras 4 Reinaldo Gonçalves 5 Introdução No início de 2007 surgiram os primeiros sinais de uma aguda crise
Leia maisPERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2016. Fábio Silva fabio.silva@bcb.gov.br
PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2016 Fábio Silva fabio.silva@bcb.gov.br 27 de janeiro de 2016 Estrutura da apresentação PIB Inflação Mercado de Trabalho 1901 1907 1913 1919 1925 1931 1937 1943
Leia maisCurso de Políticas Públicas e Desenvolvimento Econômico Aula 2 Política Macroeconômica
Escola Nacional de Administração Pública - ENAP Curso: Políticas Públicas e Desenvolvimento Econômico Professor: José Luiz Pagnussat Período: 11 a 13 de novembro de 2013 Curso de Políticas Públicas e Desenvolvimento
Leia maisProjeções para a economia portuguesa: 2014-2016
Projeções para a Economia Portuguesa: 2014-2016 1 Projeções para a economia portuguesa: 2014-2016 As projeções para a economia portuguesa apontam para uma recuperação gradual da atividade ao longo do horizonte.
Leia maisNOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL
NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL Agosto de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões
Leia maisSemana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito;
06-set-2013 Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito; Ata do Copom referendou nosso novo cenário para
Leia maisPorto Alegre, Dezembro de 2015
Porto Alegre, Dezembro de 2015 Análise de indicadores do mês de novembro No mês, a exportação alcançou cifra de US$ 13,806 bilhões. Sobre novembro de 2014, as exportações registraram retração de 11,8%,
Leia maisMARGENS ESTREITAS PARA O PRODUTOR DE ALGODÃO
MARGENS ESTREITAS PARA O PRODUTOR DE ALGODÃO Custos Algodão A produção de algodão no Brasil está crescendo de forma expressiva, devido à boa competitividade dessa cultura frente a outras concorrentes em
Leia maisCURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui
CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.
Leia maisEspaço para expansão fiscal e PIB um pouco melhor no Brasil. Taxa de câmbio volta a superar 2,30 reais por dólar
Espaço para expansão fiscal e PIB um pouco melhor no Brasil Publicamos nesta semana nossa revisão mensal de cenários (acesse aqui). No Brasil, entendemos que o espaço para expansão adicional da política
Leia maisPMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009
PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação
Leia maisMACROECONOMIA ABERTA
MACROECONOMIA ABERTA 1- (APO-MP 2005) Considerando E = taxa real de câmbio calculada considerando os índices de preços interno e no estrangeiro e a taxa nominal de câmbio segundo conceito utilizado no
Leia mais