A CIRCULAÇÃO FINANCEIRA NO MUNDO ATUAL
|
|
- Joaquim Mendes Galvão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A CIRCULAÇÃO FINANCEIRA NO MUNDO ATUAL 1 -- SISTEMA FINANCEIRO E SEUS COMPONENTES BÁSICOS: >> Sistema financeiro = é formado pelo conjunto de mercados e instituições que servem para relacionar poupadores com investidores, fazendo com que o dinheiro circule na sociedade e produza riqueza. >> Poupadores = o que dispõem de capital para investir; >> Investidores = tomadores de empréstimos para financiar seus investimentos. 1
2 1.2 - TIPOS DE CAPITAL >> Físico = recursos construídos pela humanidade. Ex: a infraestrutura do país (estradas, hidrelétricas, portos, armazéns,...), máquinas, equipamentos, fábricas, fazendas,... >> Humano = trabalhador disponível que pode ser qualificado ou não. >> Financeiro = é o investimento de dinheiro para melhoria do capital físico (e não apenas os investimento especulativos) A relação dessas 3 formas de capital tem interferência direta na taxa de crescimento da economia de um país Para haver investimento é necessário que exista: POUPANÇA, que pode ser: Interna de dentro do país. >> de pessoas residentes, que guardam; >> do governo, que cobra/recebe impostos. Externa de outro país. >> de pessoas residentes em outro país; >> de instituições financeiras de outros países, condição de : EMPRÉSTIMOS Que podem alavancar o crescimento do país Ou podem endividar o país, com elevados juros 2
3 Empréstimo acordo entre credor e devedor para financiar algo; Bônus promessa de pagamento aceitando os termos do acordo; Ações papéis que garantem a participação na propriedade de uma empresa. sócios; >> Companhia fechada = pertence a um individuo ou a alguns >> Companhia aberta = entra nas Bolsas de Valores abrindo seus capitais por meio da venda de ações. O preço das ações é flutuante, determinado pelo mercado. As AÇÕES podem ser: >> Ordinárias = com direito a voto nas sessões; >> Preferenciais = sem direito a voto mas tem preferência na remuneração dos dividendos. Não há garantia das ações no caso de falência. Por isso, é visto como um investimento de alto risco. 3
4 Depósitos Bancários o que os clientes depositam/ confiam no banco. >> esse dinheiro não fica no banco, mas entra no circuito financeiro; >> o valor dos saques equivalem aos depósitos; >> mas o banco deve dispor de uma reserva depositada no Banco Central; >> Bancos correm riscos se fizerem investimentos de risco e emprestam para clientes com baixa capacidade de pagamento. 2 POUPANÇA E INVESTIMENTO Uma política governamental bem sucedida deve equilibrar os gastos de investimentos com a poupança os investimentos devem ser equilibrados no capital físico e no capital humano 4
5 3 GLOBALIZAÇÃO E FINANÇAS O termo Mercado Global tornou-se muito utilizado desde que o desenvolvimento das redes de informação mundiais permitiram uma maior e mais rápida integração dos principais centros financeiros internacionais durante as 24 horas do dia, em especial após Nesse mercado de capital, ações, divisas, metais preciosos e commodities, as operações são feitas de forma virtual, ou seja, por meio de computadores e redes de informação. A rapidez desse sistema gera elevado grau de liquidez e livre circulação do capital, o que contribui para a ampliação dos riscos relacionados às flutuações de câmbio, taxas de juros e preços de ações Com a era da computação e do acesso livre aos bancos de dados, a atualização sobre dados financeiros adquiriu maior precisão e rapidez. Hoje é possível obter dados sobre movimentações diárias dos mercados mundiais de capitais e dados mensais ou anuais dos balanços das empresas, das exportações e importações dos países, do movimento de capitais. 5
6 4 CRISES FINANCEIRAS Até a década de 1960 a globalização financeira praticamente não existia, pois os mercados financeiros eram regulados por rígidas legislações nacionais e os fluxos financeiros internacionais eram pequenos e controlados pelas autoridades monetárias dos Estados. A partir da década de 1970, a circulação financeira internacional passou a crescer aceleradamente, em especial entre os países desenvolvidos. Assim, o PODER DOS MERCADOS foi ampliado Gerando ESPECULAÇÃO / VOLATILIDADE dos capitais Produzindo CRISES FINANCEIRAS NACIONAL / GLOBAL: Por exemplo: >> Crise do México (Efeito Tequila dez/04); >> Crise da Ásia (Efeito Dragão mai/07); >> Crise da Rússia (Efeito Vodka 1998); >> Crise do Brasil (Efeito Samba 1999); >> Crise da bolha especulativa nos EUA (conhecida como a bolha das empresas ponto.com -- março de 2000); >> CRISE FINANCEIRA MUNDIAL(set/2008) 6
7 Um resumo da CRISE iniciada nos EUA: (...) O estouro da crise iniciada nos EUA relaciona-se à deterioração da área de crédito imobiliário, devido a problemas com o subprime (créditos de alto risco), e alastrou-se rapidamente para o setor bancário. A ampliação dos calotes no setor imobiliário levou à redução do crédito e gerou problemas para as empresas produtivas e para os consumidores individuais, enfraquecendo progressivamente a economia norte americana e mundial. (...) Houve, portanto, o que se chama de estouro da bolha, nesse caso associada ao crescimento irresponsável do setor imobiliário norte-americano. Na verdade essa é a bolha aparente, a mais óbvia. Existe ainda outra bolha, essa mais complexa e com dificuldades de longo prazo, que é a do mercado financeiro internacional, alimentada pela globalização, desregulação e décadas de expansão especulativa. ENTENDA A CRISE IMOBILIÁRIA AMERICANA 7
8 >> Como CONSEQUÊNCIA maior, houve uma retração da economia mundial devido a queda do consumo e de toda cadeia produtiva. >> A crise foi especialmente mais grave nos países desenvolvidos (EUA EUROPA Japão). >> No FINAL DE 2009, a economia mundial já dava indícios de que estava saindo da maior crise financeira desde a década de
9 O G-20 se fortalece em meio a crise: Criado em 1999, o Grupo dos 20 reúne os ministros das Finanças e os presidentes dos bancos centrais de 19 países: (Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Rússia, Arábia Saudita, África do Sul, Coreia do Sul, Turquia, Reino Unido e Estados Unidos), além da União Europeia, representada no grupo pelo presidência rotativa de seu Conselho e pelo Banco Central Europeu. O G20 foi criado como resposta às crises financeiras do fim do anos 1990, pois os países emergentes sentiam-se distantes das discussões globais. Portanto, o G-20 pretende ser um fórum que promove "uma discussão aberta e construtiva entre os países industrializados e emergentes a respeito de assuntos-chave relacionados à estabilidade da economia global G-20 9
10 5 INVESTIMENTO DE CARTEIRA E BOLSAS DE VALORES. Alguns conceitos: >> Carteira de Investimentos investimentos estrangeiros em Bolsas de valores abertas ao capital estrangeiro. >> Bolsa de Valores local onde se realizam os negócios. >> Pregão recinto onde se realizam as negociações; >> Empresa de capital aberto aquela que emite ações para levantar capital para seu crescimento. >> Corretoras de valores instituições financeiras membros das bolsas de valores, credenciadas pelos bancos Centrais e de seus países, autorizadas para intermediar negócios com ações. Bolsas de Valores mais importantes no mundo: >> Bolsa de Nova York também conhecida como Wall Street. O Dow Jones é um índice de referência para as oscilações desta bolsa. >> Nasdaq National Association of Securities Dealers Automated Quotation System (Sistema Eletrônico de Cotação da Associação Nacional de Intermediários de Valores) é o mercado eletrônico pioneiro em cotar empresas com alto potencial de crescimento, ligados aos setores tecnológicos de ponta. >> Londres ; Tókio ; Frankfurt; Paris; São Paulo 10
11 6 REMESSAS DOS IMIGRANTES Remessas financeiras enviadas pelos imigrantes e/ou trabalhadores para seus parentes que ficaram em seus países de origem. São relativamente pequenas comparadas aos principais fluxos de capital do mundo, mas tem crescido. Para os países desenvolvidos de onde essas remessas saem, o peso econômico é relativamente pequeno. Para os países receptores, no entanto, a entrada desses recursos pode ser de grande importância, já que muitos deles são países bastante pobres 11
12 ATUALIDADES EMIGRAÇÃO / REMESSA DE DINHEIRO CAI 34% >> Retorno de brasileiros em razão da melhoria da economia local e crise em países ricos reduzem envio de recurso. >> Dentre todos os países latino americanos, o Brasil foi o que teve maior queda de envio de dinheiro: 34% menos que 2008, o equivalente a US$ 4,7 bilhões. >> No montante, ficou atrás apenas do México (que recebeu US$ 21 bilhões, 16% a menos que 2008). >> Motivos: bom momento da economia brasileira, crises econômicas nos EUA e Japão. >> Atualmente, muitos trabalhadores estrangeiros (como chineses, bolivianos, paraguaios, entre outros) também enviam dinheiro para seus países de origem. >> Em países centro- americanos, como Haiti e Honduras, tais remessas vindas do exterior equivalem a cerca de 20% do PIB. 7 INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS DIRETOS (IED) Também conhecido como investimentos produtivos. É aquele realizado por empresas estrangeiras que querem abrir filiais ou ampliar seus negócios nas empresas que já têm no exterior. Esses investimentos, em geral, resultam em elevação da capacidade produtiva, ampliação dos fluxos comerciais e tecnológicos, além da oferta de emprego, pagamento de impostos,... A aceleração expansão das transnacionais e a onda de fusões de empresas ampliaram bastante os IED 12
13 Os países desenvolvidos são ainda os que recebem os maiores investimentos. Mas é crescente entre os emergentes, especialmente nos asiáticos (Índia e China). (...) Para os países subdesenvolvidos, esses investimentos são importantes pois favorecem obras de infra-estrutura. 13
14 8 FUSÕES E AQUISIÇÕES Tendência da Nova Ordem Internacional. Causas: >> a globalização exige atuação internacional mais intensa ; >> o acirramento da competitividade ; >> o aumento da concorrência nos mercados internacionais ; >> maior exigência dos mercados. estima-se que cerca de 90% dos investimentos estrangeiros diretos realizados desde o início da década de 1990 estejam diretamente relacionados às transações de compra de empresas já existentes. 9 FUNDOS SOBERANOS: É uma forma de empresa estatal formada por fundos de investimento compostos por ações, títulos, imóveis, ou outros instrumentos financeiros apoiados em moedas estrangeiras 14
15 Os FUNDOS SOBERANOS são originados por: >> Saldos positivos da balança de pagamentos; >> Saldos positivos das operações com moedas estrangeiras; >> Receitas provenientes das privatizações de empresas estatais; >> Capital originado pelo superávit fiscal; >> Capitais acumulados por fundos de pensão estatais; >> Saldos positivos da balança comercial. (É o principal, provenientes das grandes exportações de commodities (Ex. petróleo)) OBJETIVOS DOS FUNDOS SOBERANOS: >> Financiar as empresas nacionais com filiais no exterior ou adquirir participações em empresas estrangeiras; >> Proteger o país das oscilações das receitas provenientes das exportações; >> Aumentar os ganhos financeiros com a aplicação das reservas cambiais; >> Planejar um crescimento econômico sustentável no longo prazo. 15
16 o crescimento dos fundos soberanos tornou-se um foco de preocupações devido ao potencial que ele tem de perturbar os mercados financeiros, por causa de seu tamanho e pela falta de transparência de suas gestões. O Fundo Soberano do Brasil (FSB) foi criado pela lei de 24 de dezembro de 2008 e está vinculado ao Ministério da Fazenda. (...) Sua regulamentação veio somente um ano depois de sua criação, por meio de um decreto presidencial (publicado no Diário Oficial da União em 29/12/2009). O Brasil é um participante de pequeno porte. Seu patrimônio (de cerca de US$ 8,6 bilhões) é menor que o do fundo soberano da Nigéria (US$ 9,4 bilhões -- petróleo) e o do Chile (de US$ 21,8 bilhões cobre). Seu potencial de expansão, no entanto, é alto devido à descoberta, no final de 2007, do reservatório de petróleo na camada pré-sal na costa brasileira PARAÍSOS FISCAIS A atividade financeira tem sido uma alternativa na atração de recursos econômicos para vários países. Nestes instalaram-se instituições financeiras que recebem recursos provenientes de atividades ilegais como o narcotráfico, contrabando de todo tipo e corrupção administrativa, enfim, dinheiro sujo,. Por isso popularmente estes países são chamados de LAVANDERIAS DE DINHEIRO. Estas instituições garantem o sigilo bancário, dificultando possíveis investigações sobre a origem ilícita dos recursos depositados, além de isenção de impostos sobre aplicações financeiras. Vários países são reconhecidamente paraísos fiscais : Suíça, Mônaco, uma série de países centro-americanos, como as Bahamas e o Panamá, além de algumas possessões britânicas, entre elas as Ilhas Cayman. 16
17 BOM DESCANSO A TODOS... ATÉ AMANHÃ!!! Abraços / Orlando 17
1) a) Caracterize a Nova Ordem Econômica Mundial;
1) a) Caracterize a Nova Ordem Econômica Mundial; A Nova Ordem Econômica Mundial insere-se no período do Capitalismo Financeiro e a doutrina econômica vigente é o Neoliberalismo. Essa Nova Ordem caracteriza-se
Leia maisEconomia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,
Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções
Leia maisCrise financeira internacional: Natureza e impacto 1. Marcelo Carcanholo 2 Eduardo Pinto 3 Luiz Filgueiras 4 Reinaldo Gonçalves 5
Crise financeira internacional: Natureza e impacto 1 Marcelo Carcanholo 2 Eduardo Pinto 3 Luiz Filgueiras 4 Reinaldo Gonçalves 5 Introdução No início de 2007 surgiram os primeiros sinais de uma aguda crise
Leia maisnúmero 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas
número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado
Leia maisRed Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas
Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Novembro 2012 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS- GRADUADOS
Leia maisA EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EXTERNO DIRETO (IED) NO BRASIL: 1995-2013 1 RESUMO
1 A EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EXTERNO DIRETO (IED) NO BRASIL: 1995-2013 1 Cleidi Dinara Gregori 2 RESUMO Este artigo tem como objetivo analisar a evolução do investimento externo direto, também conhecido
Leia maisEducação Financeira: mil razões para estudar
Educação Financeira: mil razões para estudar Educação Financeira: mil razões para estudar Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF Centro de Estudos em Finanças Escola de Administração
Leia maisPOLÍTICA FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA O difícil caminho até o Grau de Investimento Jedson César de Oliveira * Guilherme R. S.
POLÍTICA FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA O difícil caminho até o Grau de Investimento Jedson César de Oliveira * Guilherme R. S. Souza e Silva ** Nos últimos anos, tem crescido a expectativa em torno de uma possível
Leia maisLições para o crescimento econômico adotadas em outros países
Para o Boletim Econômico Edição nº 45 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países 1 Ainda que não haja receita
Leia maisTurbulência Internacional e Impacto para as Exportações do Brasil
Brasil África do Sul Chile México Coréia do Sul Rússia Austrália Índia Suíça Turquia Malásia Europa China Argentina São Paulo, 26 de setembro de 2011. Turbulência Internacional e Impacto para as Exportações
Leia maisO mercado monetário. Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012):
O mercado monetário Prof. Marco A. Arbex marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): Mercado Atuação
Leia maisGlobalização Financeira e Fluxos de Capital. Referências Bibliográficas. Referências Bibliográficas. 1) Mundialização Financeira
e Fluxos de Capital Wilhelm Eduard Meiners IBQP/UniBrasil/Metápolis Referências Bibliográficas Referências Bibliográficas Chesnais, F. Mundialização Financeira, cap.1 Baumann, Canuto e Gonçalves. Economia
Leia maisOs altos juros pagos pelo Estado brasileiro
Boletim Econômico Edição nº 91 dezembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Os altos juros pagos pelo Estado brasileiro Neste ano de 2014, que ainda não terminou o Governo
Leia maisRegulação em Projetos Transnacionais de Infraestrutura Aspectos Econômicos. Arthur Barrionuevo FGV - Escolas de Administração e Direito
Regulação em Projetos Transnacionais de Infraestrutura Aspectos Econômicos Arthur Barrionuevo FGV - Escolas de Administração e Direito Introdução Infraestrutura Características da Infraestrutura Projetos
Leia mais1.6 Têxtil e Confecções. Diagnóstico
1.6 Têxtil e Confecções Diagnóstico A indústria de artigos têxteis e confecções é marcada atualmente pela migração da produção em busca de mão-de-obra mais barata ao redor do mundo, facilitada pela baixa
Leia maisInstituto Fernand Braudel de Economia Mundial
Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial Associado à Fundação Armando Alvares Penteado Rua Ceará 2 São Paulo, Brasil 01243-010 Fones 3824-9633/826-0103/214-4454 Fax 825-2637/ngall@uol.com.br O Acordo
Leia maisUma política econômica de combate às desigualdades sociais
Uma política econômica de combate às desigualdades sociais Os oito anos do Plano Real mudaram o Brasil. Os desafios do País continuam imensos, mas estamos em condições muito melhores para enfrentálos.
Leia maisPERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA. Henrique Meirelles
PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA Henrique Meirelles 28 de agosto, 2015 AGENDA CURTO PRAZO (2015/2016): AJUSTES MACROECONÔMICOS PROJEÇÕES LONGO PRAZO: OBSTÁCULOS AO CRESCIMENTO PROPOSTAS DE POLÍTICA
Leia maisMERCADO FUTURO: BOI GORDO
MERCADO FUTURO: BOI GORDO Sergio De Zen Mestre em Economia Aplicada, Pesquisador do CEPEA/ESALQ/USP Os anos noventa têm sido marcados por termos modernos na terminologia do mercado financeiro. Dentre essas
Leia maisPolítica monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente
Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista
Leia maisUNIDADE 4 A CRISE DO GUERRA MUNDIAL. CAPITALISMO E A SEGUNDA. Uma manhã de destruição e morte.
UNIDADE 4 A CRISE DO CAPITALISMO E A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL. Uma manhã de destruição e morte. No início de agosto de 1945, os Estados Unidos tentavam, sem resultado, conseguir a rendição japonesa. A solução
Leia maisA introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas.
Módulo 14 O Mercado Monetário 14.1. A Moeda A introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas. Moeda é um ativo com o qual as pessoas compram e vendem
Leia maisAnexo IV Metas Fiscais IV.1 Anexo de Metas Fiscais Anuais (Art. 4 o, 1 o, inciso II do 2 o da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000)
Anexo IV Metas Fiscais IV.1 Anexo de Metas Fiscais Anuais (Art. 4 o, 1 o, inciso II do 2 o da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000) Em cumprimento ao disposto na Lei Complementar n o 101, de
Leia maisAnálise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil
Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Estudo encomendado a Rating de Seguros Consultoria pela Terra Brasis Resseguros Autor: Francisco Galiza Sumário 1. Introdução... 3 2. Descrição do Setor...
Leia maisDesmistificando a Bolsa de Valores
Desmistificando a Bolsa de Valores Eustáchio Pagani / Maxwell Freitas para Empresa Familiares Conceito O que é Bolsa de Valores? O que é uma Ação? Quais os Tipos de Ações? Como comprar um Ação? Minha Estratégia
Leia mais1 Introdução. futuras, que são as relevantes para descontar os fluxos de caixa.
1 Introdução A grande maioria dos bancos centrais tem como principal ferramenta de política monetária a determinação da taxa básica de juros. Essa taxa serve como balizamento para o custo de financiamento
Leia maisA crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009
A crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009 Luciano Luiz Manarin D Agostini * RESUMO - Diante do cenário de crise financeira internacional, o estudo mostra as expectativas de mercado
Leia maisLISTA 5A. Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança
LISTA 5A Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança 3) Poupança, crescimento econômico e sistema financeiro 4) Mercado
Leia maisOtimizada para Crescimento:
Quinta Pesquisa Anual de Mudança na Cadeia de Suprimentos RESUMO REGIONAL: AMÉRICA LATINA Otimizada para Crescimento: Executivos de alta tecnologia se adaptam para se adequar às demandas mundiais INTRODUÇÃO
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI da Revista Construção e Mercado Pini Julho 2007
Texto para Coluna do NRE-POLI da Revista Construção e Mercado Pini Julho 2007 A BOLHA DO MERCADO IMOBILIÁRIO NORTE-AMERICANO FLUXOS E REFLUXOS DO CRÉDITO IMOBILIÁRIO Prof. Dr. Sérgio Alfredo Rosa da Silva
Leia maisAGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008
AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Senhor acionista e demais interessados: Apresentamos o Relatório da Administração e as informações
Leia maisCONJUNTURA DA ECONOMIA BRASILEIRA EM 2015: CONTEXTUALIZAÇÃO VIA RESTRIÇÕES INTERNAS E EXTERNAS
CONJUNTURA DA ECONOMIA BRASILEIRA EM 2015: CONTEXTUALIZAÇÃO VIA RESTRIÇÕES INTERNAS E EXTERNAS OBJETIVO: ILUSTRAR CONCEITOS TRABALHADOS EM MACROECONOMIA Patricia Bonini - patriciabonini@gmail.com Roteiro
Leia maisESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC
ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC 1 Sumário Executivo 1 - A China em África 1.1 - Comércio China África 2 - A China em Angola 2.1 - Financiamentos 2.2 - Relações Comerciais 3 - Características
Leia maisDiscurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco. Central do Brasil, na Comissão Mista de Orçamento do. Congresso Nacional
Brasília, 18 de setembro de 2013. Discurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco Central do Brasil, na Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional Exmas. Sras. Senadoras e Deputadas
Leia maisComo as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional
9 dez 2008 Nº 58 Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional Por Fernando Pimentel Puga e Marcelo Machado Nascimento Economistas da APE Levantamento do BNDES indica
Leia maisDívida Líquida do Setor Público Evolução e Perspectivas
Dívida Líquida do Setor Público Evolução e Perspectivas Amir Khair 1 Este trabalho avalia o impacto do crescimento do PIB sobre a dívida líquida do setor público (DLSP). Verifica como poderia estar hoje
Leia maisRodobens é destaque no website Infomoney
Rodobens é destaque no website Infomoney Por: Conrado Mazzoni Cruz 19/04/07-09h55 InfoMoney SÃO PAULO - Atualmente, falar sobre o mercado imobiliário brasileiro é entrar na discussão sobre um possível
Leia mais* (Resumo executivo do relatório Where does it hurts? Elaborado pela ActionAid sobre o impacto da crise financeira sobre os países em
* (Resumo executivo do relatório Where does it hurts? Elaborado pela ActionAid sobre o impacto da crise financeira sobre os países em desenvolvimento) A atual crise financeira é constantemente descrita
Leia mais2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações
19 2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações Até os anos 50, as concessões dos serviços de telecomunicações eram distribuídas indistintamente pelos governos federal, estadual e municipal. Tal
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 42 setembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 42 setembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Eleição presidencial e o pensamento econômico no Brasil 1 I - As correntes do pensamento econômico
Leia maisA unificação monetária européia
A unificação monetária européia Especial Panorama Celeste Cristina Machado Badaró 06 de julho de 2007 A unificação monetária européia Especial Panorama Celeste Cristina Machado Badaró 06 de julho de 2007
Leia maisRed Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas
Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Setembro 2011 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS GRADUADOS
Leia maisA organização do espaço na América Latina
Tifonimages/ Dreamstime.com Joetex1/ Dreamstime.com A organização do espaço na América Latina Vista da cidade de Santiago, capital e maior cidade do Chile. Monocultura de milho na Argentina. Andresr/ Shutterstock
Leia maisSINDICATO DOS BANCÁRIOS DE BRASÍLIA PÚBLICA
SINDICATO DOS BANCÁRIOS DE BRASÍLIA PÚBLICA 2 Caixa, patrimônio dos brasileiros. Caixa 100% pública! O processo de abertura do capital da Caixa Econômica Federal não interessa aos trabalhadores e à população
Leia maisNovo Mercado: Gestão de Propriedades e Abertura de Capital
Novo Mercado: Gestão de Propriedades e Abertura de Capital 2 Crescimento do Agronegócio Brasileiro Fluxo de caixa/custos Evolução da Gestão Vendas Futuras 90/00 Evolução de Comercialização Produtividade
Leia maisO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO CAPITALISMO
O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO CAPITALISMO MODO DE PRODUÇÃO: Pode ser entendido com a estrutura econômica de uma sociedade. Incluem-se nessa noção a maneira como essa sociedade produz, distribui, consome
Leia maisSECURITIZAÇÃO DE RECEBÍVEIS
SECURITIZAÇÃO DE RECEBÍVEIS! Participantes do Mercado de Securitização! Anatomia de uma Securitização! O impacto de uma Securitização na Condição Financeira do Originador! Os Desenvolvimentos no Mercado
Leia maisPARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador ELMANO FÉRRER
PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA (CI), sobre o PLS nº 475, de 2013, de autoria da Senadora Lídice da Mata, que dispõe sobre a concessão de subvenção econômica nas operações
Leia mais2. O Comitê adotou o projeto de ordem do dia que figura no documento PM 6/11 Rev. 1.
PM 10/11 13 outubro 2011 Original: inglês P Relatório do Comitê de Promoção e Desenvolvimento de Mercado sobre a reunião de 30 de setembro de 2011 1. O Comitê de Promoção e Desenvolvimento de Mercado,
Leia maisGlossário da crise financeira
Glossário da crise financeira Focus A crise financeira que teve início em 2008 com a falência do banco de investimento norte-americano Lehman Brothers alastrou-se a todo o mundo e transformou-se na pior
Leia maisNOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32
There are no translations available. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão A concessão Por que o governo resolveu fazer a concessão? Nos
Leia maisUnidade IV. Mercado Financeiro e de Capitais. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade IV Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros - Resumo encontro anterior Sistema Financeiro Nacional Órgãos, entidades e operadoras Estrutura do Sistema
Leia maisRelatório: Os planos do governo equatoriano: incentivo ao retorno da população migrante 38
Relatório: Os planos do governo equatoriano: incentivo ao retorno da população migrante 38 Karina Magalhães, Kenny Afolabi, Milena Ignácio, Tai Afolabi, Verônica Santos e Wellington Souza 39 Inter-Relações
Leia maisé de queda do juro real. Paulatinamente, vamos passar a algo parecido com o que outros países gastam.
Conjuntura Econômica Brasileira Palestrante: José Márcio Camargo Professor e Doutor em Economia Presidente de Mesa: José Antonio Teixeira presidente da FENEP Tentarei dividir minha palestra em duas partes:
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2012
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2012 Perspectivas para os Certificados de Recebíveis Imobiliários diante da queda das Taxas Juros no Brasil Prof. Dr. Fernando Bontorim
Leia maisEconomia e Mercado. Contextualização. Aula 5. Instrumentalização. Evolução da Moeda. Características Físicas. Prof. Me.
Economia e Mercado Aula 5 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Do escambo ao mercado monetário atual Importância de conhecer o funcionamento do mercado monetário Instrumentalização Taxa de juros e inflação
Leia maisAula 8. Política Fiscal: déficit e dívida pública
Aula 8 Política Fiscal: déficit e dívida pública O Crescimento da Participação do Setor Público na Atividade Econômica Crescimento da renda per capita - gera um aumento da demanda de bens e serviços públicos
Leia maisSustentabilidade da Dívida Brasileira (Parte 2)
36 temas de economia aplicada Sustentabilidade da Dívida Brasileira (Parte 2) Raí Chicoli (*) Este é o segundo de uma série de três artigos que tratarão do tema da sustentabilidade da dívida brasileira.
Leia maisProduto Vendas Custo da matéria-prima
Conceitos básicos de economia A economia pode ser subdividida em dois grandes segmentos: - Macroeconomia: trata da evolução da economia como um todo, analisando a determinação, comportamento e relações
Leia maisATENÇÃO. O Banco do Brasil apesar de não ser mais uma autoridade, ainda exerce atividades típicas de Banco Central.
1. BREVE HISTÓRICO DO SFN O SFN brasileiro é relativamente novo. Tem pouco mais de 50 anos. Foi criado em 1964. Mas isso não quer dizer que não existiam instituições financeiras anteriormente. Com a vinda
Leia maisPOR QUE INVESTIR EM LISBOA? ESPECIALISTA IMOBILÁRIO EUROPEU
POR QUE INVESTIR EM LISBOA? ESPECIALISTA IMOBILÁRIO EUROPEU Introdução Portugal está começando a emergir da crise financeira. Nos últimos anos, o governo reestabeleceu suas estruturas organizacionais e,
Leia maisRevista FATEC Sebrae em debate: gestão, tecnologias e negócios Vol. 2 Nº. 2 Ano 2015 ISSN 2358-9817
Revista FATEC Sebrae em debate: gestão, tecnologias e negócios Vol. 2 Nº. 2 Ano 2015 ISSN 2358-9817 Carlos Alberto Alves Quintino Economista e mestre em Administração de Empresas. Professor de Sistema
Leia maisAs mudanças estruturais da economia brasileira. Henrique de Campos Meirelles
As mudanças estruturais da economia brasileira Henrique de Campos Meirelles Julho de 20 Inflação 18 16 14 12 8 6 4 2 IPCA (acumulado em doze meses) projeção de mercado 0 03 06 11 Fontes: IBGE e Banco Central
Leia maisO Brasil e o Rebalanceamento
n o 103 23.07.14 Visão do desenvolvimento O Brasil e o Rebalanceamento do Comércio Mundial A principal forma de explicar o desempenho comercial de um país é aquela que interpreta os comportamentos das
Leia maisA Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil
A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil 1. INTRODUÇÃO Ivan Tomaselli e Sofia Hirakuri (1) A crise financeira e econômica mundial de 28 e 29 foi principalmente um resultado da
Leia maisTaxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna
Taxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna Condição para Crescer Carlos Feu Alvim feu@ecen.com No número anterior vimos que aumentar a poupança interna é condição indispensável para voltar a crescer.
Leia maisRelatório de Estágio Curricular
Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Infra-Estrutura Aeronáutica Relatório de Estágio Curricular Camilo Bianchi Dezembro/2004 Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Infra-Estrutura
Leia maisREGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS
MERCOSUL/CMC/DEC. N 8/93 REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS TENDO EM VISTA: o Art. 1 do Tratado de Assunção, a Decisão N 4/91 do Conselho do Mercado Comum e a Recomendação N 7/93 do Subgrupo de Trabalho
Leia maisNT-Assessoria da Bancada do PT no Senado Esclarecimentos sobre a Retirada do Grau de Investimento
NT-Assessoria da Bancada do PT no Senado Esclarecimentos sobre a Retirada do Grau de Investimento A retirada do grau de investimento dos papéis da dívida brasileira pela agência Standard and Poors, uma
Leia maisBruna Niehues Byatriz Santana Alves Mayara Bellettini Mirela Souza
Equipe: Bruna Niehues Byatriz Santana Alves Mayara Bellettini Mirela Souza Contexto global Segundo (CARNEIRO, 1999): A globalização nova ordem econômica A mobilidade dos capitais o elemento central Contexto
Leia maisQuestões Específicas. Geografia Professor: Cláudio Hansen 03/12/2014. #VaiTerEspecífica
Questões Específicas 1. Considerando os Blocos Econômicos, a União Europeia (27 países em 2011) permanece como relevante importador de mercadorias brasileiras. Considerando os países individualmente, a
Leia maisGEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 12 O BRASIL NEOLIBERAL E OS DESAFIOS PARA O SÉCULO XXI
GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 12 O BRASIL NEOLIBERAL E OS DESAFIOS PARA O SÉCULO XXI Como pode cair no enem A desconcentração industrial verificada no Brasil, na última década, decorre, entre outros fatores,
Leia maisGlobal Development Finance: uma perspectiva mais positiva para os países em desenvolvimento
Global Development Finance: uma perspectiva mais positiva para os países em desenvolvimento Os países em desenvolvimento estão se recuperando da crise recente mais rapidamente do que se esperava, mas o
Leia maisPESQUISA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Minas Gerais. Ano 6. Nº 1. Março 2016
PESQUISA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Minas Gerais Ano 6. Nº 1. Março 2016 Recessão econômica impacta os investimentos O ano de 2015 foi marcado por incertezas econômicas e crise política que contribuíram
Leia maisÍNDICE. NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas...
ÍNDICE PREFÁCIO... 2 NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas... 6 ANÁLISE DE RESULTADOS Situação Global... 7 Conta Corrente...
Leia maisBoletim Econômico da Scot Consultoria
Boletim Econômico da Scot Consultoria ano 1 edição 2 22 a 28 de abril de 2013 Destaque da semana Alta na taxa Selic O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu elevar a taxa Selic para 7,50% ao ano,
Leia maisSexta-feira 06 de Fevereiro de 2015. DESTAQUES
DESTAQUES Bovespa tem pregão volátil Poupança tem em janeiro maior saque em duas décadas IPCA tem maior alta para o mês em 12 anos, aponta IBGE Planalto quer nome do mercado na Petrobras Cade marca data
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa
IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa Esta Norma Internacional de Contabilidade revista substitui a NIC 7, Demonstração de Alterações na
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2008
1 PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Carlos Eduardo Cadoca) Altera a Lei nº 6.815, de 19 de agosto de 1980, Estatuto do Estrangeiro, visando à criação de procedimento alternativo para a obtenção de visto
Leia maisA Evolução da Inflação no Biênio 2008/2009 no Brasil e na Economia Mundial
A Evolução da Inflação no Biênio / no Brasil e na Economia Mundial A variação dos índices de preços ao consumidor (IPCs) registrou, ao longo do biênio encerrado em, desaceleração expressiva nas economias
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012 I - Resultados do mês Em junho de 2012 as exportações
Leia maisCenário positivo. Construção e Negócios - São Paulo/SP - REVISTA - 03/05/2012-19:49:37. Texto: Lucas Rizzi
Cenário positivo Construção e Negócios - São Paulo/SP - REVISTA - 03/05/2012-19:49:37 Texto: Lucas Rizzi Crescimento econômico, redução da pobreza, renda em expansão e dois grandes eventos esportivos vindo
Leia maisO Investimento Direto Estrangeiro (IDE) e o Brasil. Daniela Freddo
O Investimento Direto Estrangeiro (IDE) e o Brasil Daniela Freddo 1. O que é o IDE? Investimento de Portfólio X Investimento Direto Investimento de Portfólio: É baseado na percepção do ganho financeiro
Leia maisPrefeitura Municipal de Castro
ANEXO DE METAS FISCAIS LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2015 (Art. 4º, 1º, inciso II do 2º da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000) DEMONSTRATIVO I ANEXO DE METAS ANUAIS Em cumprimento ao disposto
Leia maisSUPER CURSO DE CONHECIMENTOS BANCÁRIOS E SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL SIMULADO 01 - BACEN e CMN Professor: Tiago Zanolla
SIMULADO Conhecimentos Bancários e SFN QUESTÃO 01 (INÉDITA TZ 2013) Considerando o Sistema Financeiro Nacional, assinale a única alternativa que traz a correta correlação de itens: 1. Funding 2. Spread
Leia maisCarlos Pio. O Brasil está preparado para atender a um novo cenário de demanda?
As Novas Perspectivas do Mercado Internacional O Brasil está preparado para atender a um novo cenário de demanda? Carlos Pio Professor, UnB (Economia Política Int l) Sócio, Augurium (Risco Político) 1
Leia maisECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha
Introdução: economias abertas Problema da liquidez: Como ajustar desequilíbrios de posições entre duas economias? ECONOMIA INTERNACIONAL II Professor: André M. Cunha Como o cada tipo de ajuste ( E, R,
Leia maisA China como economia de mercado em 2016: qual é a diferença para a economia mundial?
COMÉRCIO EXTERIOR A China como economia de mercado em 2016: qual é a diferença para a economia mundial? Lia Baker Valls Pereira Pesquisadora da FGV/IBRE e professora da Faculdade de Ciências Econômicas
Leia maisAlternativas para o Brasil. Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004
Alternativas para o Brasil Claudio L. S. Haddad Endeavor - Outubro de 2004 Tema do Momento: Crescimento Apesar da recente recuperação da economia, crescimento sustentável continua sendo a preocupação central
Leia maisAs relações Rússia e China na primeira década do século XXI 1
Universidade do Vale do Itajaí Curso de Relações Internacionais LARI Laboratório de Análise de Relações Internacionais Região de Monitoramento: Rússia LARI Fact Sheet Agosto/Setembro de 2010 As relações
Leia maisMeios de Pagamento. Leandro Vilain
Meios de Pagamento Leandro Vilain Principais Conceitos Funções da Moeda Unidade de Troca: a moeda funciona como meio intermediário de todas as transações econômicas, tanto de bens e serviços, quanto de
Leia maisMudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado
Mudanças Socioespaciais em um Mundo Globalizado Colégio Salesiano São José 8º ano Geografia Professor: Juliano Mudanças no Espaço Geográfico Como ocorrem essas mudanças: Formas; Funções; Fluxos; Modos
Leia maisOportunidades e Riscos
2.4b INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004. 1 MOTIVOS (ou VANTAGENS)
Leia maisInovar para Sustentar o Crescimento
Café & Debate Escola Nacional de Administração Pública ENAP Inovar para Sustentar o Crescimento Glauco Depto. de Sociologia USP Brasília, 19 de abril de 2007 2007 China: volta ao patamar natural? Data
Leia maisEXERCÍCIOS ON LINE DE GEOGRAFIA 8º 2º TRI. Assinale a única alternativa que não indica uma característica do sistema capitalista.
EXERCÍCIOS ON LINE DE GEOGRAFIA 8º 2º TRI Questão 1 Assinale a única alternativa que não indica uma característica do sistema capitalista. a) Os preços das mercadorias variam de acordo com a procura por
Leia maisQuais Foram as Principais estratégias estabelecida pela Política Industrial e Comércio Exterior, adotada pelo Governo Brasileiro?
Quais Foram as Principais estratégias estabelecida pela Política Industrial e Comércio Exterior, adotada pelo Governo Brasileiro? Política industrial é um conjunto de medidas para o desenvolvimento de
Leia mais