Secretária-Geral da Presidência da República - SG/PR Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PNUD
|
|
- Isabel Edite Barros Rosa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Secretária-Geral da Presidência da República - SG/PR Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PNUD Projeto BRA/12/018 Desenvolvimento de Metodologias de Articulação e Gestão de Políticas Públicas para Promoção da Democracia Participativa Produto 2: Documento contendo metodologias para identificação de públicos e interlocutores do Portal da Participação Social e estratégias para ativação de organizações e redes para disseminação dos conteúdos do projeto e implementação de práticas horizontais e colaborativas na elaboração de políticas públicas Consultora: Grazielle Machado Fernandes graziellemachado@gmail.com.br Contrato nº: 2013/ Edital 020/2013 perfil 2
2 Sumário 1- INTRODUÇÃO O QUE É O PARTICIPA.BR IDENTIFICAÇÃO E MOBILIZAÇÃO DE PÚBLICOS PÚBLICO INTERNO (AGENTES E ÓRGÃO PÚBLICOS) Comunidades com processos de participação em curso Divulgação das comunidades (exemplos de textos publicados na home do Participa.br) PÚBLICO EXTERNO (SOCIEDADE CIVIL) INSTÂNCIAS E MECANISMOS DE PARTICIPAÇÃO EXEMPLOS DE PRÁTICAS QUE PODEM SER INCORPORADAS AO PARTICIPA.BR Gabinete Digital RS Gabinete Digital de Caruaru Webcidadania Xingu - Cidade Democrática MOBILIZAÇÃO SOCIAL X ENGAJAMENTO DE AGENTES PÚBLICOS METODOLOGIA E CRONOGRAMA DE TRABALHO RELACIONAMENTO, O QUE DIFERENCIA PARTICIPA.BR ANEXOS: - CONTEÚDOS JÁ PRODUZIDOS... 25
3 1- Introdução A internet revolucionou mundo e a forma de se comunicar. As novas tecnologias de informação e comunicação encurtam distâncias ao aproximar pessoas; originam novas dinâmicas e, por vezes, eliminam o papel do mediador, ou seja, os usuários têm a possibilidade de manter uma comunicação cada vez mais horizontal. Além disso, o ambiente on-line propicia, e potencializa, a produção e a distribuição do conhecimento. Se em 1450, a prensa de Gutenberg 1 precisou de cinco anos para concluir a impressão do seu primeiro livro (a Bíblia Cristã), hoje, em 2014, somente a Fundação Biblioteca Nacional 2 possuí um acervo on-line com mais de exemplares - obras que já foram impressas e agora encontram-se, também, digitalizadas. A vasta produção e distribuição de conteúdos e as diversas formas de interação on-line possibilitadas pela internet acabam por resumir a era da sociedade em rede. Onde, cada ser tem a possibilidade de se interconectar e difundir conteúdos. Essa nova forma de organização social fez surgir uma verdadeira crise de legitimidade da representação política tradicional, é neste contexto que a plataforma Participa.br foi arquitetada. Numa perspectiva histórica mais ampla, a sociedade em rede representa uma transformação qualitativa da experiência humana (Manuel Castells) Com o Participa.br - Plataforma Federal da Participação Social - o Governo Federal busca responder ao que talvez seja o maior desafio dos governos democráticos no século XXI: como
4 usar o potencial de organização em rede e disseminação de conteúdos que a internet proporciona para ampliar a participação social e promover a criação de políticas públicas. O presente trabalho visa descrever as formas e metodologias de participação social previstas no Participa.br; estratégias a serem adotadas para identificação e mobilização de atores; bem como a descrição de mecanismos a serem utilizados para a elaboração de políticas publicas de forma colaborativa. 2- O que é o Participa.br O Participa.br é a Plataforma Federal da Participação Social. Trata-se de mais um espaço para participação social no Brasil, escuta e diálogo entre o Governo Federal e a Sociedade Civil. Ligado à Secretaria-Geral da Presidência da República, o espaço busca permitir que o cidadão, entidades e outros atores sociais possam influenciar na gestão pública e exerçam maior controle social sobre o Governo e as políticas públicas. A plataforma, totalmente desenvolvida em software livre, tem como missão desenvolver práticas inovadoras de participação via internet e oferta de espaços de manifestação e debate para qualquer cidadão ou organização, com o intuito de construir políticas públicas cada vez mais eficazes e efetivas. 3- Identificação e mobilização de públicos Para dar folego inicial à Plataforma, a equipe trabalha para identificar atores públicos e privados que demonstrem interesse em utilizar os espaços e mecanismos disponíveis no Participa.br.
5 Entidades públicas interessadas em realizar uma consulta pública, por exemplo; agentes públicos com interesse em divulgar mecanismos de participação já estabelecidos. Grupos da sociedade civil engajados em torno de temas sociais, mas que não dialogam com o Governo. As citações acima, são exemplos de casos que a equipe se empenha em detectar e fazer contato para compor os espaços que a Plataforma já disponibiliza. A medida que esses atores (públicos e privados) se apoderam das ferramentas, ou seja a medida que os atores criam comunidades, o Participa.br ganha força, torna-se conhecido e confiável e outros atores tendem a se apoderar e complementar os debates propostos. Nos itens abaixo detalhamos formas de como a equipe pode ampliar a mobilização. Primeiro, faz necessário explicar o que, no contexto do Participa.br, quer dizer o termo comunidade : Espaço temático onde espera-se que ocorram debates em torno de temas prédefinidos. Nas comunidades Governo e Sociedade Civil tem a possibilidade de debater e deliberar a respeito do tema escolhido. Qualquer pessoa, grupo ou entidade (pública ou privada) pode sugerir temas e/ou criar comunidades, porém alguns aspectos precisam ser observados para que a comunidade fique ativa. Primeiro, é preciso delimitar o tema. Por exemplo, é possível discutir segurança. Mas exatamente sobre o que a comunidade vai debater? Segurança pública, segurança nos presídios, segurança na copa, etc. Segundo, é preciso responder: o que esse debate pretende gerar para a sociedade. Terceiro, a comunidade precisa ser formada por agentes públicos e sociedade civil (a equipe terá o papel de mediadora) assim os debates propostos sempre poderão resultar em políticas públicas.
6 3.1- Público interno (agentes e órgão públicos) As comunidades já estabelecidas no Participa.br foram, na sua maioria, detectadas pela equipe - que trabalha para auxiliar os novos integrantes até que todos tenham autonomia para debater, mobilizar, divulgar debates e consolidar as novas políticas públicas.
7 Governo do Distrito Federal, Controladoria Geral da União, Ministério da Justiça e Presidência da República são entes que já estabeleceram comunidades ativas e utilizam o Participa.br para ampliar a participação social nos processos já estabelecidos Comunidades com processos de participação em curso As comunidade ativas podem ser visualizadas no endereço Abaixo estão listadas as iniciativas que já geram políticas públicas: - Comunidade da Ouvidoria-Geral da União ( Neste espaço, os processos de participação social visam colher contribuições da sociedade para que o Sistema de Ouvidorias Públicas Federais seja consolidado. Os moderadores optaram por realizar um consulta para colher contribuições que pudessem ser incorporadas ao texto final.
8 - Agente de Inclusão Digital ( A comunidade realizou uma série e de debates para elaboração de referenciais curriculares do curso de Agente de Inclusão Digital. A Consulta Pública foi iniciada com a palestra Formação de Agentes de Inclusão Digital via Pronatec - construção participativa, realizada durante a 12ª Oficina de Inclusão Digital e Participação Social.
9 Após a abertura do processo de construção coletiva, o modelo de Plano de Curso, instrumento que subsidiou o debate, ficou por cerca de 50 dias na plataforma Participa.BR. Neste período, atores ligados às políticas de Inclusão Digital no Brasil ajudaram a conceber o processo formativo desta nova profissão. - 1ª Conferência Nacional sobre Migrações e Refúgio ( Iniciativa governamental inovadora na abordagem da questão migratória no Brasil, com mobilização nacional e internacional dos diversos atores interessados no tema e na discussão dos conceitos centrais da política migratória. Seu objetivo é reunir migrantes, profissionais envolvidos na temática migratória, estudiosos, servidores públicos, representações diversas que vivenciam a realidade da migração e do refúgio,
10 para uma reflexão coletiva e elaboração de aportes para a construção da Política e do Plano Nacionais de Migrações e Refúgio. - Educação Popular ( Espaço visa debater as bases da Política Nacional de Educação Popular. Política pública, voltada para o fortalecimento de práticas de educação emancipatórias. A proposta é uma iniciativa da Secretaria Geral da Presidência da República a partir do Departamento de Educação Popular e Mobilização Cidadã, que objetiva complementar o debate sobre a participação social na formulação, implementação e acompanhamento de políticas públicas e fortalecer práticas educacionais emancipatórias.
11
12 Divulgação das comunidades (exemplos de textos publicados na home do Participa.br)
13
14 3.2- Público externo (sociedade civil) Os atores da sociedade civil com potencial de mobilização, ou seja, grupos socialmente organizados, mas que, como citado anteriormente, por algum motivo não dialogam com agentes públicos. A equipe trabalha para identificar tais atores, traduzir as pautas e dar início a debates temáticos que possam resultar em políticas públicas. Esse trabalho, é realizado com a ajuda do monitoramento das principais redes sociais (Facebook, Twitter, blogs). 4- Instâncias e mecanismos de Participação A participação social pode ser entendida como instrumento para a construção e consolidação da cidadania, especialmente, no âmbito da Administração Pública. A Constituição Federal brasileira
15 - promulgada em exige que o país seja regido por normas democráticas e com respeito aos direitos e garantias do povo brasileiro, dentre as quais está a participação social. Liberdade de expressão, exercício do voto, formação de conselhos, realização de conferências, consultas públicas, ouvidorias, audiências públicas, orçamentos participativos, associações, sindicatos e leis de iniciativa popular são exemplos de instâncias de participação social garantidas no texto constitucional e em outros mecanismos legislativos. A participação social com vistas ao aprimoramento e/ou criação de políticas públicas são o que embasam o trabalho realizado pela equipe Participa.br. Tendo como base os mecanismos de participação social citados acima, listamos as instâncias disponibilizadas pela Plataforma para que a sociedade em rede possa de fato participar e intervir nas políticas de governo: fórum, discussão de documentos, votação por pares, enquetes, debates, transmissão com chat mediado e conferência virtual. A integração de mecanismos e instâncias tem o poder de gerar o chamamos de vértices da participação social on-line. Onde a escolha dos mecanismos pode, e deve, se adequar às instâncias já consolidadas para, assim, possibilitar a massificação da participação social no Brasil.
16
17 4.1 - Exemplos de práticas que podem ser incorporadas ao Participa.br Gabinete Digital RS Criado em maio de 2011, o Gabinete Digital 3 reúne um conjunto de ferramentas e metodologias para a construção colaborativa de políticas públicas. Em 2012 a iniciativa realizou a maior consulta pública online do Brasil e ajudou a definir as 10 ações prioritárias para a segurança nas ruas e estradas do Rio Grande do Sul. Foram mais de 240 mil votos. A ferramenta utilizada pela equipe do Gabinete Digital - All Our Ideas - permite que a sociedade responda perguntas diretas (priorização de ideias) e/ou faça sugestões referentes ao tema proposto. As questões mais votadas tem potencial para se tornar política pública de fato. Atualmente o site do Gabinete Digital abriu espaço para a fiscalização de obras públicas. Qualquer cidadão poderá visualizar as fotos das obras em andamento, fazer criticas ou sugestões e, a cada 30 dias, o Governador deverá se manifestar em vídeo sobre as obras mais acessadas e fiscalizadas. Os canais abertos pelo Gabinete Digital já propiciaram importantes resultados como a geração de políticas públicas e definição de ações pelo Governo do Rio Grande do Sul. Além de ter se tornado objeto de estudo de acadêmicos e universidades nacionais e internacionais, experiências colocadas em prática pelo Gabinete Digital começam a ser replicadas por governos de outros estados e países Site Gabinete Digital/sobre 3
18 Gabinete Digital de Caruaru O município pernambucano incorporou novas ferramentas online de participação no primeiro semestre de De acordo com o site a plataforma é "um canal de diálogo entre a gestão e a sociedade vinculada. Onde o cidadão possa tornar a gestão cada vez mais colaborativa e participativa, a partir de mecanismos virtuais, fortalecendo valores democráticos.. Atualmente duas iniciativas de participação social estão em andamento: Prefeito Reponde, onde a população pode enviar questões e o prefeito se compromete a esclarecer as mais votadas. E a Agenda Colaborativa, na qual a população tem a possibilidade de interferir diretamente na agenda presencial do prefeito, basta sugerir um tema e local para debate, os mais votados recebem a presença do prefeito. 4
19 Webcidadania Xingu - Cidade Democrática O Concurso de Ideias "Webcidadania Xingu" 5, premiou as melhores propostas para o desenvolvimento regional sustentável da região. A primeira fase foi de "inspirações", onde os participantes puderam conhecer exemplos de iniciativas sociais de outras regiões. Em seguida os moradores puderam priorizar e sugerir ações. O Webcidadania Xingu foi promovido dentro do eixo Inclusão Social e Cidadania do Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável (PDRS) do Xingu, criado em 2010 pelo Governo Federal, com o objetivo de promover políticas públicas que melhorem a qualidade de vida da 5
20 população que habita a área da bacia do Xingu. As propostas mais votadas, portanto vencedoras do Concurso, foram entregues ao Comitê Gestor do PDRS Xingu. 5- Mobilização social X Engajamento de agentes públicos Foram realizadas, no Brasil, 87 conferências setoriais com a participação de mais de sete milhões de pessoas de 2003 a 2012, de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (Ipea). Educação, Cultura, Cidades, Esportes, Meio Ambiente, Saúde Indígena, Igualdade Racial, entre outros temas, são tratados nas diversas etapas de cada uma. Propor diretrizes e definir prioridades para políticas públicas são os principais objetivos das conferências.
21 A consolidação das conferências é um dos fatores que tem tornado o Brasil referência no uso de mecanismos de diálogo e controle social das políticas públicas. Por meio desse mecanismo o Governo tem conseguido manter interlocução com diversos segmentos da sociedade civil, estados e municípios. Porém, é preciso ir além, ou seja, os mecanismos formais de particiapação social - não apenas as conferências, mas conselhos nacionais, ouvidorias, mesas de diálogo, audiências públicas, etc - precisam incorporar as novas mídias e se redesenhar para dialogar com a sociedade em rede de que falamos na introdução deste documento. Trazer representantes e participantes das conferências nacionais para o Participa.br é um caminho para que as essas instâncias já consolidadas de participação social possam de apropriar dos mecanismos oferecidos pela plataforma e assim engajar nova parcela da sociedade Metodologia e cronograma de trabalho Utilizar a ferramenta chamada de empreendimento no noosfero - no âmbito do Participa.br adotaremos a momenclatira organizações - para mapear e listar os Conselhos Nacionais, Federais e Municipais. Partindo da premissa que os conselhos participam de forma direta ou indireta para a realização das conferências. Após o levantamento dos dados cada conselho deverá se tornar uma organização no Participa.br. Em seguida a equipe fará contato com cada representante para que as organizações se tornem ativas. Sobre a funcionalidade - Os usuários podem adicionar organizações aos favoritos ou eles podem fazer parte de uma relação com alguma comunidade (possibilitando a sinergia entre agentes, usuários e instância de participação social). As organizações tem perfil diferente dos usuários e comunidades, porém as funcionalidades são similares. organizações tem dono ou
22 representante. De forma simplória: as comunidades agregam pessoas com interesses comuns, já as organizações são entes previamente estabelecidos. Cronograma de trabalho e resultados esperados - 10/03/2014 a 21/03/ levantamento dos conselhos nacionais, estaduais e municipais 24/03/2014 a 04/04/204 - cadastro dos dados na plataforma 07/04/2014 a 30/04/204 - contato com entidades para que as organizações se tornem ativas no Participa.br Após a etapa de levantamento dos dados, cadastro e contato. Os representes poderão utilizar os mecanismos oferecidos pela plataforma para realizar ou desenvolver novos processos de participação social. A sinergia entre o Participa.br e outras redes sociais (Facebook, Twitter e Instagram) fará com os debates propostos alcem outros atores da sociedade civil que podem, e devem, ser incorporados nas discussões. 6- Relacionamento, o que diferencia Participa.br No cenário atual - onde a sociedade tende a se organizar em rede e as novas tecnologias de informação e comunicação encurtam distâncias ao aproximar pessoas - as estratégias de comunicação precisam ter como foco o relacionamento. Não é por acaso que as redes sociais ganham espaço, segundo pesquisas, em cada 10 brasileiros, quatro utilizam as redes sociais para comunicação, relacionamento, pesquisa de marca e outras atividades.
23 O Participa.br tem a oportunidade de se tornar referencia de relacionamento entre Governo e Sociedade. Além da plataforma institucional, os perfis criados nas principais redes sociais (Facebook, Twitter, Instagram e Google Plus) podem adotar a chamada comunicação 2.0. Nós não buscamos mais pelas notícias. As notícias é que nos encontram, escreveu Erik Qualman, no seu livro Socialnomics. A comunicação do Participa.br precisa funcionar de forma simular ao principio citado, ou seja, estar alinhada com o que é dito nas principais redes sociais e nas comunidades internas. Quatro eixos principais devem nortear a maneira de se comunicar: Escutar - perceber como e quais são os temas mais comentados nas redes socais e como esses temas podem ser debatidos com vistas a criação de comunidades para debate de novas politicas públicas. Participar - Comentar, responder. Construir relacionamento com pessoas e intituições para gerar um engajamento real. Contribuir - Serviços, informações, conteúdo inédito, entretenimento e apresentação de propostas Mensurar - apresentação periódica de resultados.
24
25 6- Anexos: - conteúdos já produzidos - Resposta aos questionamentos (exemplo)
26 - Apresentação do Participa.br (resumo das principais funcionalidades
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
Participação por meios digitais Ronald Costa
Participação por meios digitais Ronald Costa Assessor Técnico - Secretaria Geral da Presidência da República Subtenente - Exército Brasileiro ronald.costa@presidencia.gov.br Participação Social - Digital
Leia maisPolítica Nacional de Participação Social
Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos
Leia maisPLANO NACIONAL DE DANÇA
PLANO NACIONAL DE DANÇA I APRESENTAÇÃO II - DIRETRIZES E AÇÕES II HISTÓRICO DO SETOR NO PAÍS III DIAGNOSE DE POTENCIAL E PONTOS CRÍTICOS DO SETOR IV DADOS DO SETOR PARA O SISTEMA DE INFORMAÇÕES E INDICADORES
Leia maisREGULAMENTO MEMBRO PARTICIPANTE
REGULAMENTO MEMBRO PARTICIPANTE 1. O que é o Movimento Todos Juntos Contra o Câncer? Idealizado pela Abrale Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia, o Movimento TJCC surgiu em 2014 com a união de 50
Leia maisDIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA
PARTE III DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA Gilberto Carvalho Crescer distribuindo renda, reduzindo desigualdades e promovendo a inclusão social. Esse foi o desafio assumido pela presidente Dilma Rousseff
Leia maisII SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE DECLARAÇÃO SOBRE COOPERAÇÃO ENTRE PAÍSES NA EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE
II SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE DECLARAÇÃO SOBRE COOPERAÇÃO ENTRE PAÍSES NA EFETIVIDADE DA PROMOÇÃO DA SAÚDE O II Seminário Brasileiro de Efetividade da Promoção da Saúde (II
Leia maisEDITAL 03 Perfil 3 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL PROJETO UNESCO 914BRZ3018
EDITAL 03 Perfil 3 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL PROJETO UNESCO 914BRZ3018 DESENVOLVIMENTO DA DEMOCRACIA PARTICIPATIVA POR MEIO DA ESPECIALIZAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE JUVENTUDE E DOS
Leia maisPlanejamento estratégico 2016-2019
Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.730, DE 9 DE JANEIRO DE 2002. (publicada no DOE nº 007, de 10 de janeiro de 2002) Dispõe sobre a Educação
Leia maisProposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional
Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais
Leia mais1ª CONFERÊNCIA NACIONAL SOBRE MIGRAÇÕES E REFÚGIO. Maio 2014 - São Paulo, Brasil PASSO A PASSO PARA CONFERÊNCIAS LIVRES COMIGRAR
1ª CONFERÊNCIA NACIONAL SOBRE MIGRAÇÕES E REFÚGIO Maio 2014 - São Paulo, Brasil PASSO A PASSO PARA CONFERÊNCIAS LIVRES MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA José Eduardo Cardozo SECRETARIA EXECUTIVA Márcia Pelegrini
Leia maisPRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N
Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos PRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N 01/2013 PROPOSTA DE PROJETO FERRAMENTAS PARA QUALIFICAÇÃO
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PROJETO BRA/10/007
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PROJETO BRA/10/007 BOAS PRÁTICAS EM REDES NA IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA: SIPIA CONSELHO
Leia maisAtualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia
Atualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia DIREITO Normativas Política Pública # direito LOAS atualizada Elaboração Âncoras Nacional Universalidade
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE ASSUNTOS LEGISLATIVOS EDITAL SAL/MJ Nº 02, DE 14 DE JANEIRO DE 2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE ASSUNTOS LEGISLATIVOS EDITAL SAL/MJ Nº 02, DE 4 DE JANEIRO DE 205 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Projeto BRA/07/004 Seleciona: Consultor para avaliação da estratégia
Leia maisPLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA
PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA Introdução O Plano Setorial da Superintendência da Leitura e do Conhecimento do Estado do Rio de Janeiro é fruto
Leia maisSociedade no Acompanhamento da Parceria para. Governo Aberto. material de discussão. artigo_19_caderno.indd 1 16/04/12 01:21
Sociedade no Acompanhamento da Parceria para Governo Aberto material de discussão artigo_19_caderno.indd 1 16/04/12 01:21 discussão sobre modelo de governança para a parceria para governo aberto no brasil
Leia maisOrganização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado
Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia
Leia maisIncentivar a comunidade escolar a construir o Projeto político Pedagógico das escolas em todos os níveis e modalidades de ensino, adequando o
SELO DE EDUCAÇÃO PARA IGUALDADE RACIAL ANEXO 1: METAS NORTEADORAS DO PLANO NACIONAL DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA
Leia maisPolítica de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação
Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem
Leia maisPRODUTO 1 METODOLOGIA Plano Local de Habitação de Interesse Social PLHIS Município de Teresópolis - RJ
PRODUTO 1 METODOLOGIA Plano Local de Habitação de Interesse Social PLHIS Município de Teresópolis - RJ Setembro/2010 APRESENTAÇÃO Este documento denominado Metodologia é o primeiro produto apresentado
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA CAPÍTULO I
PROJETO DE LEI Nº 14/2016 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE NEGRA RUI VALDIR OTTO BRIZOLARA, Prefeito Municipal de Morro Redondo, Estado do Rio
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA
REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades
Leia maisArticulação da Participação Social e Processos Formativos Voltados ao Desenvolvimento Rural
Universidade Federal da Paraíba - UFPB / Centro de Ciências Agrárias - CCA / Campus II Areia, Paraíba - 27 a 30 de outubro de 2014. Articulação da Participação Social e Processos Formativos Voltados ao
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS Comitê Gestor do Portal da Câmara dos Deputados COMITÊ GESTOR DO PORTAL DA CÂMARA DOS DEPUTADOS RELATÓRIO 2009
CÂMARA DOS DEPUTADOS Comitê Gestor do Portal da Câmara dos Deputados COMITÊ GESTOR DO PORTAL DA CÂMARA DOS DEPUTADOS RELATÓRIO 2009 Dezembro/2009 Introdução O Portal da Câmara cada vez mais se consolida
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisPROJETO DA REDE SOCIAL BRASILEIRA POR CIDADES JUSTAS E SUSTENTÁVEIS
PROJETO DA REDE SOCIAL BRASILEIRA POR CIDADES JUSTAS E SUSTENTÁVEIS 1 Índice I. Problema e Oportunidade...03 II. Objetivo geral e específicos...05 III. Resultados esperados e meios de sua verificação...07
Leia maisO guia completo para uma presença. online IMBATÍVEL!
O guia completo para uma presença online IMBATÍVEL! Sumário Introdução 3 Capítulo 1 - Produção de Conteúdo: Por que e Como produzir 5 Capítulo 2 - Distribuição e Divulgação 8 Capítulo 3 - Monitoramento
Leia maisSisEB Informa. Festival da Mantiqueira. SisEB Itinerante Próximo encontro regional será em São Carlos.
Ano II Número 4 Abril 2015 Festival da Mantiqueira SisEB realiza oficina de mediação de leitura para profissionais de biblioteca. 6 7 SisEB Itinerante Próximo encontro regional será em São Carlos. 8 Programa
Leia maisPROJETO BRA/04/029 Seleciona CONSULTOR na modalidade PRODUTO* CÓD. ACADÊMICO 2014
PROJETO BRA/04/029 Seleciona CONSULTOR na modalidade PRODUTO* CÓD. ACADÊMICO 2014 Os currículos e as fichas de cadastro deverão ser encaminhados para o endereço eletrônico seguranca.cidada@mj.gov.br até
Leia maisEDITAL 23 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL
EDITAL 23 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL BRA/12/018 DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIAS DE ARTICULAÇÃO E GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA PROMOÇÃO DA DEMOCRACIA PARTICIPATIVA PROCESSO SELETIVO
Leia maisA CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS
8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS Maria Iolanda de Oliveira 1 Rita de
Leia maisREGULAMENTO DO PRÊMIO 2014
REGULAMENTO DO PRÊMIO 2014 1 ÍNDICE CRONOGRAMA ------------------------------------------------------------------------------- 3 CATEGORIAS -------------------------------------------------------------------------------
Leia maisEdital para Seleção de Trabalhos para o II Seminário de Boas Práticas na Gestão de Unidades de Conservação
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Edital para Seleção de Trabalhos para o II Seminário de Boas Práticas na Gestão de Unidades de Conservação 1. APRESENTAÇÃO
Leia maisLEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.
LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisPlano de Trabalho BVS Brasil https://goo.gl/d3eccm
Plano de Trabalho BVS Brasil https://goo.gl/d3eccm Linha estratégica 1: Fortalecimento da Rede BVS Brasil Prioridade 1.1 Ampliação das alianças e das redes que atuam na informação científica e técnica
Leia maisDIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO
DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO Ações de Inclusão Social e de Combate à Pobreza Modelo Próprio de Desenvolvimento Infra-estrutura para o Desenvolvimento Descentralizado Transparência na Gestão
Leia maisTecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)
Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) A capacidade de gerar tecnologia e inovação é um dos fatores que distinguem os países ricos dos países pobres. Em sua maioria, essas novas tecnologias
Leia maisCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Diretoria de Programas e Bolsas no País - DPB
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Diretoria de Programas e Bolsas no País - DPB EDITAL Nº 019/2010/CAPES Chamada para Publicação Revista Brasileira de Pós-Graduação RBPG
Leia maisEducação ambiental na gestão das bacias hidrográficas
Boletim ABLimno 42(1), 14-19, 2016 Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas Ana Tiyomi Obara 1 e Mara Luciane Kovalski 2 1- Departamento de Biologia, Área de Ensino, Universidade Estadual
Leia maisComposição Orçamentária ISAGS 2015(*) Natureza Valor Anual (US$) Porcentagem (%) Projetos 709.278,97 35,48% Pessoal 822.
Composição Orçamentária ISAGS 2015(*) Natureza Valor Anual (US$) Porcentagem (%) Projetos 709.278,97 35,48% Pessoal 822.543,34 41,14% Gastos Operacionais 467.445,69 23,38% TOTAL 1.999.268,00 100% 100%
Leia maisLocal e data: Brasília/DF, ------- de ------------------ de 2013. Assinatura do Consultor:
Projeto PNUD BRA/12/018 Documento com as propostas de wireframes, telas e userstories para o tema padrão do portal contendo definições, orientações e códigos. Consultor (a): Fabiano Rangel Cidade Contrato
Leia maisFaculdade Sagrada Família
Faculdade Sagrada Família DISCIPLINA: Gestão Escolar 4º período de Pedagogia Prof Ms. Marislei Zaremba Martins Texto: Equipe da Área de Educação Formal - Instituto Ayrton Senna A gestão da educação precisa
Leia maisUMA ANÁLISE DA REDE SOCIAL EDUCACIONAL SCHOOLING COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
UMA ANÁLISE DA REDE SOCIAL EDUCACIONAL SCHOOLING COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Ricardo Fidelis Dantas Universidade Estadual da Paraíba richarges@gmail.com Francisco Eudes Almeida da
Leia maisEDITAL DE CONTRATAÇÃO 001/2015 FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA CNPJ: 08.011.968/0001-25
EDITAL DE CONTRATAÇÃO 001/2015 FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA CNPJ: 08.011.968/0001-25 O Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), torna
Leia maisENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
ENSINO SUPERIOR: PRIORIDADES, METAS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES Introdução Paulo Speller 1 Nos anos recentes, diversos países vem debatendo a possibilidade de promoverem alterações em seus sistemas de educação
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PARATY INSTITUTO C&A DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO CASA AZUL EDITAL CONCURSO ESCOLA DE LEITORES PARATY - RJ 2009/2010 OBJETO: Seleção de projetos para o Concurso
Leia maisEdUECE- Livro 1 03430
OS SABERES E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Maria Irene Miranda Universidade Federal de Uberlândia RESUMO O trabalho aborda o Curso de Pedagogia
Leia maisFÓRUM AMAZONENSE DE REFORMA
REGIMENTO INTERNO DA 6ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES DO AMAZONAS CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES 1 Art. 1º - São objetivos da 6ª Conferência Estadual das Cidades do Amazonas: I - Propor a interlocução
Leia maisUSO DA INTERNET E PARTICIPAÇÃO CIDADÃ NA GESTÃO LOCAL: ORÇAMENTO PARTICIPATIVO INTERATIVO DE IPATINGA
USO DA INTERNET E PARTICIPAÇÃO CIDADÃ NA GESTÃO LOCAL: ORÇAMENTO PARTICIPATIVO INTERATIVO DE IPATINGA An Innovations in Technology and Governance Case Study Desde o final dos anos 1980, diversos governos
Leia mais11º Mostra de Ações Socioambientais 2015 REGULAMENTO
Centro das Indústrias do Estado de São Paulo Grupo de Trabalho de Meio Ambiente - GTMA Grupo de Trabalho em Responsabilidade Social GTRS Diretoria Regional em Jacareí 11º Mostra de Ações Socioambientais
Leia maisPOLÍTICA DE EGRESSOS PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
POLÍTICA DE EGRESSOS PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS CONSIDERAÇÕES GERAIS As políticas e as ações direcionadas aos egressos da Faculdade Cenecista de Osório/FACOS, vinculam-se à ideia de por meio
Leia maisBelém/PA, 28 de novembro de 2015.
CARTA DE BELÉM Reuniram-se em Belém, Conselheiros de Educação de 24 Unidades da Federação, formando a plenária do Fórum Nacional de Conselhos Estaduais de Educação, que ocorreu no período de 25 a 28 de
Leia maisPROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013
PROJETO CURSO ALUNO INTEGRADO / 2013 INSTITUIÇÃO PROPONENTE: Ministério da Educação CNPJ: 00.394.445/0124-52 SETOR RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Secretaria de Educação Básica(SEB) ENDEREÇO: Esplanada dos Ministérios,
Leia maisESTRATÉGIAS EXTENSIONISTAS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA UFSM
1178 ESTRATÉGIAS EXTENSIONISTAS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA UFSM Marcelo Barcellos da Rosa 1, Glaíse Bohrer Palma² 1 UFSM marcelobdarosa@gmail.com ² UNIFRA Centro Universitário
Leia maisOrientações para Secretarias de Educação
Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Leia maisCARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE
CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE A Organização das Nações Unidas declarou 2010 como o Ano Internacional da Biodiversidade, com o objetivo de trazer ao debate público
Leia maisIntrodução. Para a condução de cada ação teremos presentes duas questões importantes:
Fevereiro 2014 Introdução A Escola é hoje um mundo onde todos os atores educativos têm voz por isso a facilidade, a celeridade, a clareza e a abertura são as caraterísticas da comunicação que possibilitam
Leia maisNovas Formas de Aprender e Empreender
Novas Formas de Aprender e Empreender DÚVIDAS FREQUENTES 1. Sobre o Prêmio Instituto Claro, Novas Formas de Aprender e Empreender 1.1. O que é o Prêmio? O Prêmio Instituto Claro Novas Formas de Aprender
Leia maisCONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015
CONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015 2015 uma década de existência do SUAS Decisão política de priorização, na agenda federal, da atenção às populações mais vulneráveis, do
Leia maisSIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA
SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA 14h - Início Das 14h às 14h15 - Abertura dos trabalhos com o Presidente do Conselho, Luiz Tadeu Pessutto e Secretária
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA
1 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria do Tesouro Nacional TERMO DE REFERÊNCIA Contratação de um consultor especializado no desenvolvimento de programas voltados à promoção da saúde e da qualidade de vida
Leia maisEXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS O presente Projeto de Lei tem como objetivo primordial fomentar a cultura no Município de Porto Alegre, envolvendo principalmente a comunidade escolar. A Constituição Federal de 1988,
Leia maisPERGUNTA: [...] 1. Entendemos que a abrangência do trabalho deve considerar os seguintes órgãos do MEC:
ESCLARECIMENTO II AOS INTERESSADOS. Brasília, 24 de outubro de 2008. REFERÊNCIA: PREGÃO 45/2008 Proc. nº: 23000.011534/2008-22 ASSUNTO: Respostas aos Questionamentos. Prezados Senhores interessados, Em
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA - CONSULTORIA DE CURTO PRAZO NACIONAL
TERMO DE REFERÊNCIA - CONSULTORIA DE CURTO PRAZO NACIONAL Função no Projeto: Nosso número: 031.2013 Resultado: Atividades: Antecedentes: (breve histórico justificando a contratação) DADOS DA CONSULTORIA
Leia maisInvestigação sobre o uso do ambiente Moodle pelos professores de uma instituição de ensino superior pública
Investigação sobre o uso do ambiente Moodle pelos professores de uma instituição de ensino superior pública Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital 1 Ana Paula Ferreira Sebastião 2 Rosemary
Leia maisDOCUMENTO FINAL 8ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DE MATO GROSSO
DOCUMENTO FINAL 8ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DE MATO GROSSO EIXO 1 DIREITO À SAÚDE, GARANTIA DE ACESSO E ATENÇÃO DE QUALIDADE DIRETRIZ: Direito à saúde, garantia de acesso e atenção de qualidade. Prioritária
Leia maisEdital de seleção de Projetos Sociais de Impacto (PSI)
Edital de seleção de Projetos Sociais de Impacto (PSI) Belo Horizonte / 2016 2 #SocialehLegal 1. Introdução O Baanko Challenge tem por objetivo fomentar o Empreendedorismo Social de Negócios de Impacto.
Leia maisDesenvolvimento de Pessoas na Administração Pública
Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 1. Contexto Roteiro 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor
Leia maisFanor - Faculdade Nordeste
Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa
Leia mais1. Garantir a educação de qualidade
1 Histórico O Pacto pela Juventude é uma proposição das organizações da sociedade civil, que compõem o Conselho Nacional de Juventude, para que os governos federal, estaduais e municipais se comprometam
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisPOR QUE UMA NOVA ESCOLA NO CAMPO?
1 POR QUE UMA NOVA ESCOLA NO CAMPO? O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural SENAR e o Instituto CNA, integrantes do Sistema CNA, o primeiro responsável pelo desenvolvimento de ações de Formação Profissional
Leia maisEIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado
EIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado assumiram grande importância, especialmente a partir do
Leia maisEDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM GOIÁS: Políticas e programas que resgatam e qualificam o trabalhador
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM GOIÁS: Políticas e programas que resgatam e qualificam o trabalhador Elizabeth Cristina Souza Silva Cepss-Go Sonilda Aparecida de Fátima Silva Cepss-Go 1. INTRODUÇÃO Nosso país
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DA REDE IFES PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL Planejamento Anual de Atividades 2010 (01 de janeiro de 2010 a 31 de dezembro
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA
POLÍTICAS PÚBLICAS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA 1. Concepções e diretrizes políticas para áreas; Quando falamos de economia solidária não estamos apenas falando de geração de trabalho e renda através de empreendimentos
Leia maisCONSELHO ESCOLAR QUAL A LEGISLAÇÃO QUE SUSTENTA OS CONSELHOS ESCOLARES?
CONSELHO ESCOLAR QUAL A LEGISLAÇÃO QUE SUSTENTA OS CONSELHOS Há toda uma legislação educacional, definida pelos espaços parlamentares competentes, influenciados pelos movimentos sociais organizados, que
Leia maisOS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co
Leia maisLogo do Alto Tietê, subcomitê e do 5 Elementos. Título do projeto em outra capa
Logo do Alto Tietê, subcomitê e do 5 Elementos Título do projeto em outra capa Bacia Hidrográfica do Alto Tietê com destaque para a Sub-bacia Pinheiros-Pirapora Fortalecimento do Subcomitê Pinheiros-Pirapora
Leia maisSobre o Instituto Desenvolve T.I
Sobre o Instituto Desenvolve T.I A empresa Desenvolve T.I foi fundada em 2008, em Maringá, inicialmente focando a sua atuação em prestação de serviços relacionados à Tecnologia da Informação e atendendo
Leia maisPlataforma. Portal Educacional
Plataforma Portal Educacional O Grupo Actcon e a Rede Educar Brasil Especializado em soluções que incorporam Tecnologia da Informação à Educação e à Modernização da Administração Pública, o Grupo Actcon
Leia maisPlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA
PlusPixel Marketing Digital SOMOS MAIS SOCIAIS DO QUE NUNCA Proposta de Marketing Digital Design inox Marketing de Resultados A PlusPixel vem oferecendo seus serviços desde o início da internet, isso nos
Leia maisCarta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal
Carta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal A infância, adolescência e juventude são fases fundamentais no desenvolvimento humano e na formação futura dos cidadãos. No plano social,
Leia maiswww.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.
PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Denominação: Consultor(a) na Área de pesquisa/ensino/extensão com redes sociotécnicas para difusão de informações
TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) na Área de pesquisa/ensino/extensão com redes sociotécnicas para difusão de informações Código: CONS RSDI/2008 Nº de vagas: 01 Local de atuação: Brasília/DF
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisCAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA
CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos
Leia maisSymposium on Sustainable Development: New Dimensions for Society & Business Espaço Tom Jobim, Jardim Botânico, Rio de Janeiro, 18 June 2012
Symposium on Sustainable Development: New Dimensions for Society & Business Espaço Tom Jobim, Jardim Botânico, Rio de Janeiro, 18 June 2012 UMA EXPERIÊNCIA DE PARCERIA SOCIAL PÚBLICO PRIVADA APLICADA À
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisOficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE
RELATÓRIO Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE 30 de março de 2009 LOCAL: FLÓRIDA WINDSOR HOTEL No dia 30 de março de 2009, o Cebes em parceria com a Associação Brasileira de Economia da Saúde
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO (Anexo 1)
Prezado(a) Professor(a), Visando orientar e otimizar as informações que deverão constar no projeto, elencamos, abaixo, os itens imprescindíveis para compreensão e apresentação da sua proposta ao Prêmio
Leia maisPropostas para uma Política Municipal de Migrações:
Ao companheiro Fernando Haddad Novo Prefeito de São Paulo, Propostas para uma Política Municipal de Migrações: Saudamos o novo prefeito de São Paulo, por sua expressiva eleição e desde já desejamos que
Leia maisCriação dos Conselhos Municipais de
Criação dos Conselhos Municipais de Educação Ada Pimentel Gomes Fernandes Vieira Fortaleza 02.08.2009 Por que criar Conselhos de Educação? O Art. 1º da Constituição Federal/1988 traduz a nossa opção por
Leia maisPLANO DE AÇÃO GESTÃO 2016 2020 APRESENTAÇÃO
Eu queria uma escola que lhes ensinasse a pensar, a raciocinar, a procurar soluções (...) Eu também queria uma escola que ensinasse a conviver, cooperar, a respeitar, a esperar, saber viver em comunidade,
Leia maisAtendimento Virtual Ampla
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Atendimento Virtual Ampla Carlos Felipe de Moura Moysés Ampla Energia e Serviços S.A cmoyses@ampla.com André Theobald Ampla Energia e Serviços S.A theobald@ampla.com
Leia mais