Introdução. 1.2 Escola Católica
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- Baltazar Campos Vidal
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1 Introdução A Escola Sagrada Família Externato é uma Escola Católica e é regida pelo Ideário das Escolas da Congregação das Irmãs Franciscanas de Nossa Senhora das Vitórias e o Estatuto da Associação Portuguesa de Escolas Católicas e possui um espaço educativo com uma fisionomia própria. Contém uma proposta de clara matriz evangélica e caracteriza-se pela concepção de vida de comunidade educativa fundamentada em relações interpessoais pautadas por princípios, valores e critérios cristãos. A Escola Sagrada Família Externato propõe aos seus educandos um desenvolvimento pessoal, uma intervenção social e uma participação activa e qualificada na construção do mundo e na ordenação da sociedade, segundo o projecto de Deus. O Projecto Educativo é concebido na perspectiva da síntese entre fé a cultura e entre a fé e a vida; pelos valores de referência dirigidos à promoção integral da pessoa, radicados e inspirados em Jesus Cristo e no Evangelho, como última instância de avaliação e de crítica. Neste sentido, este projecto focaliza os seus princípios na educação através de valores humanos e religiosos tornando a escola um espaço criativo de integração e socialização dos alunos preparando-os adequadamente para enfrentar os desafios de uma sociedade em constante desenvolvimento. O Projecto está organizado em termos de princípios orientadores, orientações pedagógicas, processo educativo, caracterização do meio, caracterização do meio envolvente, historial, caracterização da escola, diagnóstico da situação, organização pedagógica da escola, avaliação e revisão do Projecto Educativo. ( ) 1.2 Escola Católica A Escola Sagrada Família Externato, como Escola Católica, visa a formação integral da pessoa, segundo os valores evangélicos (cf. GE, 8). Assim, procura: Despertar para os valores espirituais e para a abertura ao transcendente;
2 Apresentar a Pessoa e a Mensagem de Jesus Cristo como proposta de salvação; Promover o diálogo entre a fé e a cultura, em ordem à síntese pessoal entre fé, cultura e vida; Proporcionar a comunidade educativa que seja um lugar de fé onde se testemunhem os valores cristãos; Agir em comunhão com a Igreja Católica, respeitando as suas orientações e colaborando na sua missão educativa. 1.3 Escola das Irmãs FNSV A Escola Sagrada Família Externato assim como todas as escolas das Irmãs FNSV desenvolve a sua acção educativa inspirada no carisma da Irmã Wilson, vivido ao longo do tempo pela Congregação nos diversos países, junto dos mais pobres de pão, cultura, amor, justiça, fé e esperança (cf. C5). Esta missão educativa tem como princípios: Abrir-se a todas as classes sociais, credos, etnias e culturas; Ter presente que Deus é Pai e que nos ama, desenvolvendo no educando a confiança ilimitada da Sua vontade e misericórdia (cf. CIW 97); Levar o educando a criar uma relação de amizade com Jesus Cristo, que conduz à partilha, à ajuda e à aceitação do outro (cf. CIW 52); Cultivar a fé, criando espaços de oração e de celebração dos sacramentos, como meio de conseguir uma assimilação pessoal e crescente dos valores cristãos, conduzindo a um compromisso apostólico (cf. Vida, 47); Incutir o amor filial à Virgem Maria, nossa Mãe e Mãe da Igreja; Comprometer-se na educação para a solidariedade, a paz, a amizade, a fraternidade e a alegria (cf. CIW 17 e 43); Promover a defesa do ambiente e da natureza, através da educação para os valores ecológicos. ( ) 3. Processo Educativo
3 A Escola Sagrada Família Externato respeita e orienta a sua intervenção pedagógica de acordo com os seus ideais, sendo a educação um processo dinâmico que visa a realização, nas diversas dimensões e aspectos da pessoa, na sua tríplice relação com Deus, consigo mesmo e com o outro, consagrados no nosso Ideário. Os princípios consignados do Ideário deverão ser assumidos e respeitados por todos os que participam na missão educativa da Escola Sagrada Família Externato. 3.1 Acção Pedagógica A educação proposta no Ideário da escola implica metodologias dinâmicas e abertas, capazes de responder adequadamente às realidades dos educandos, suscitando aprendizagens significativas e integrando em cada momento os contributos válidos sugeridos pelo estudo, pela investigação científica e pedagógica. Assim, a nossa acção pedagógica é orientada para: Um ensino personalizado, respondendo às exigências de cada aluno, no desenvolvimento das suas competências; Pedagogias activas que desenvolvam a responsabilidade, a cooperação, a autonomia e a investigação; Pedagogias diferenciadas para atingir o sucesso escolar, tendo em conta as diferenças individuais, sociais e culturais, respeitando os ritmos de aprendizagem; 3.2 Finalidades Para alcançar a realização, a Escola propõe-se: Proporcionar o desenvolvimento do educando de uma forma integral a nível, físico, cognitivo, volitivo, afectivo, social, moral e religioso; Colocar o aluno no centro do acto educativo; Conduzir o aluno a ser o protagonista da sua própria educação; Desenvolver projectos de acção que respeitem a votação pessoal de cada um, tendo em conta a sua situação concreta e a história pessoal, familiar e social; Proporcionar a descoberta do próprio projecto de vida como elemento da realização na sociedade e na Igreja;
4 Educar para a participação responsável, crítica e criativa na vida social, cultural e política; Ajudar cada aluno a descobrir Jesus Cristo, a compreender, viver e testemunhar a sua fé, participando activamente na igreja local. Processos que levem à participação de alunos, docentes, funcionários, encarregados de educação e comunidade envolvente na acção educativa; A avaliação contínua do processo educativo; Relações multidisciplinares, interdisciplinares e transdisciplinares. ( )
5 7.3 Finalidades do Projecto Educativo de Escola A Escola Sagrada Família Externato respeita e orienta a sua intervenção pedagógica de acordo com os seus ideais, nas diversas dimensões e aspectos da pessoa, na sua tríplice relação com Deus, consigo mesmo e com o outro, consagrados no nosso Ideário. Esta escola rege-se pelos princípios que norteiam o processo educativo, imbuído de uma perspectiva cristã, católica e do carisma da Irmã Wilson, segundo um sistema de valores que têm em conta a transcendência do ser humano e sadias relações sociais que ajudam a preparar as novas gerações para uma convivência de fraternidade, solidariedade, competência profissional, liberdade responsável e compromisso. Sendo a escola um local de diversidade, onde se verifica o cruzamento de pessoas, saberes e interacção social diversificada, deverá estar orientada para uma melhoria do processo educativo assente nos princípios de uma cultura de participação a nível, social, moral e religioso. Para tal e com vista à promoção do sucesso escolar e educativo de todos os educandos e à construção de uma escola inclusiva, achamos que: Promover de forma sistemática e concreta a qualidade das aprendizagens através do recurso a pedagogias activas que possibilitem o desenvolvimento equilibrado da formação integral dos educandos, a nível do saber; saber ser, saber fazer e do saber estar surge como finalidade aglutinadora para os próximos três anos. Sendo que, no primeiro ano daremos mais ênfase ao saber ser; temos como principais finalidades a desenvolver: Proporcionar a aquisição de atitudes autónomas, visando a formação de cidadãos civicamente responsáveis e democraticamente intervenientes na vida comunitária; Incentivar a prática de atitudes que levem à formação de cidadãos livres e responsáveis, autónomos e abertos ao diálogo, respeitando os outros e as suas ideias; Criar estratégias de interacção em que os educandos vivenciem diversos valores de forma a interiorizá-los. Os valores em destaque para o ano lectivo 2006/2007 são: responsabilidade, autonomia, generosidade, honestidade/verdade, amizade, esperança, criatividade, paciência e tolerância. Estes serão
6 abordados sistematicamente ao longo do ano: cada valor será trabalhado durante um mês. No segundo ano de desenvolvimento do projecto educativo daremos mais importância ao saber estar. Assim, teremos como principais finalidades: Proporcionar a aquisição de experiências que favoreçam a maturidade cívica e sócio-afectiva do aluno, criando nela atitudes e hábitos positivos de relação e cooperação, na realidade circundante; Ajudar o aluno a pensar e compreender os diferentes valores, levando-o a pôr em prática junto dele próprio, da sociedade e do mundo em geral; Promover práticas de cidadania na escola. Os valores que se propõe para o ano lectivo 2007/2008 são: disponibilidade, simplicidade, gratidão, fidelidade, humildade, liberdade, diálogo, alegria, respeito pelos outros abordados ao longo do ano. No terceiro ano de realização do projecto educativo incidiremos o trabalho a nível do saber fazer. E teremos como finalidades indispensáveis: Facultar ao aluno os meios adequados para adquirir uma formação humana e científica que o tornem capaz de colaborar na construção de uma sociedade em que seja possível a paz, a cooperação e a solidariedade entre todos; Sensibilizar os alunos para a preservação dos valores quer social, cristão e moral; Consciencializar os alunos para a preservação ecológica de tudo o que os rodeia. Os valores que se propõe para o ano lectivo 2008/2009 são: paz, justiça, delicadeza, acolhimento, protecção da natureza, caridade, perdão, confiança e partilha/solidariedade abordados ao longo do ano. 7.4 Estratégias de desenvolvimento do Projecto
7 Este Projecto Educativo de Escola visa, essencialmente promover nos alunos aprendizagens activas, significativas, diversificadas, integradas e socializadoras, através de estratégias que viabilizem o desenvolvimento integral do aluno quer a nível, pessoal, social e religioso. De acordo com o Projecto Educativo são elaborados determinados documentos, os quais contemplam estratégias educativas respeitantes ao mesmo e aos objectivos que o mesmo encerra, nomeadamente: Projecto Curricular de Escola, Projectos Curriculares de Turma, Projecto Pedagógico da Sala da Pré-Escolar, e Plano Anual de Escola. Ao longo destes três anos iremos trabalhar com os alunos diversos valores seguindo algumas estratégias entre as quais podemos especificar: Actividades conjuntas que contam com a participação de toda a comunidade educativa; Implementação de actividades comuns a todas as turmas; Actividades desenvolvidas e individualmente por cada turma, de acordo com as suas necessidades e capacidades reais, partindo dos seus interesses e experiências; Actividades específicas desenvolvidas por agentes especializados, quer para alunos, encarregados de educação, docentes e pessoal auxiliar; Leitura e interpretação de diversas histórias, contos, bandas desenhadas, mitos, fábulas, e parábolas; Método de clarificação de valores Desenvolvimento do Raciocínio Moral segundo Kohlberg. Dramatizações; Jogos; Filmes; Músicas Formações; Power Point (TIC); Trabalhos manuais, artes plásticas dos alunos sobre o valor focado; Utilizar pensamentos ou provérbios de todas as culturas; Cantos devocionais da tradição cristã. Cantigas populares e folclóricas que ofereçam condições de trabalhar valores; Pesquisa de valores na Internet.
8 8. Organização Pedagógica da Escola 8.1 Regulamento Interno A escola é uma instituição cuja complexidade organizacional exige, para o correcto funcionamento, a existência de um regulamento que defina, de todos os intervenientes no processo educativo. Assume-se por Regulamento Interno o documento que define o funcionamento da escola, dos seus órgãos de administração e gestão, das estruturas de orientação e dos serviços de apoio educativo, bem como dos direitos e deveres da comunidade educativa. (Decreto-Lei nº115-a/98, de 4 de Maio). Este documento é elaborado e aprovado pelo Conselho Escolar para um horizonte temporal de um ano escolar (ver anexo 2). 8.2 Projecto Curricular de Escola O Projecto Curricular de Escola é elaborado em função do Currículo Nacional e do Projecto Educativo de Escola, definindo o nível de prioridades da escola e as competências transversais e essenciais, em torno das quais, se organizará o projecto e os conteúdos que serão trabalhados em cada área curricular e não curricular. Assim, o Projecto curricular de Escola parte da crença de promover uma escola de sucesso para todos os alunos e desenvolvimento de aprendizagens significativas (ver anexo 3). 8.3 Plano Anual de Escola O Plano Anual de Escola é um documento de planeamento, elaborado e aprovado pelo Conselho Escolar, que define, em função do Projecto educativo, os objectivos, as formas de organização e de programação das actividades e que procede à identificação dos recursos envolvidos (Decreto-Lei nº 115-A/98, de 4 de Maio).
9 Este é um instrumento de planificação das actividades escolares para o período de um ano lectivo consistindo, basicamente, na decisão sobre os objectivos a alcançar na previsão e organização das estratégias, meios e recursos para os implementar (ver anexo 4). 8.4 Projecto Curricular de Turma O Projecto Curricular de Turma tem por referência o Projecto Educativo de Escola e o Projecto Curricular de Escola e é feita para responder às especificidades da turma e para permitir um nível de articulação (horizontal e vertical) entre as áreas disciplinares e conteúdos. É ao nível de Projecto Curricular de Turma que é possível respeitar os alunos reais e articular as acções dos professores de turma. O Projecto Curricular de Turma é adequado ao grupo concreto dos alunos da turma, tendo em conta os alunos com necessidades educativas especiais. O Projecto Curricular de Turma é um dispositivo de gestão curricular importantíssimo para a concretização de uma educação de qualidade, que seja significativa para os diversos alunos e que lhes permita desenvolver competências para enfrentar os desafios da sociedade (ver anexo5). 8.5 Projecto Pedagógico de Sala (Pré-escolar) Um Projecto Pedagógico de Sala, é construído e complementado com um conjunto de documentos que orientam a acção do educador. Este projecto é elaborado pelas educadoras de acordo com o grupo de trabalho e contempla as opções e intenções educativas das mesmas e as formas como prevêem orientar as oportunidades de desenvolvimento e aprendizagem de um grupo. O projecto adapta-se às características de cada grupo, enquadra as iniciativas das crianças, os seus projectos individuais, de pequeno ou de todo o grupo. Após a observação do grupo e de cada criança, para conhecer as suas capacidades, interesses, necessidades, dificuldades e recolhidas informações sobre um contexto familiar e o meio onde as crianças estão inseridas, a equipa docente do Pré-escolar (duas educadoras) elabora o Projecto Pedagógico tendo como ponto de referência as orientações curriculares para a Educação Pré-escolar. Deste Projecto consta também o
10 Plano Anual de Actividades da Sala da Pré-Escolar onde se encontram registados os conteúdos a tratar ao longo do ano lectivo, os objectivos gerais a alcançar e as actividades e estratégias a desenvolver, de forma a alcançar esses objectivos. 8.6 Área de Projecto A Área de Projecto é a área interdisciplinar que tem como objectivos: desenvolver projectos de natureza interdisciplinar, enfatizar a ideia de integração de saberes na construção de conhecimentos, esbater as fronteiras entre a escola e a comunidade, dar ao aluno a oportunidade de desempenhar um papel activo no currículo, promover uma reflexão sobre os valores e atitudes numa perspectiva de aprendizagens para o exercício de uma cidadania responsável, estimular a autonomia das escolas e a possibilidade de integrar, no currículo, componentes locais e regionais. (Documento: Gestão flexível dos currículos em 1998/99 ) A Área de Projecto está ligada ao Projecto Educativo de Escola, ainda que em alguns casos possam ser adaptadas soluções diferentes. A Área de Projecto tem como objectivo principal envolver os alunos na concepção, realização e avaliação de projectos, permitindo-lhes articular saberes das diversas áreas curriculares e actividades de enriquecimento curricular em torno de problemas ou temas de pesquisa ou de intervenção No 1º ciclo a Área de Projecto esta integrada no plano de trabalho de cada turma, podendo implicar a colaboração entre diferentes turmas. Esta área é desenvolvida em articulação entre si e com as áreas disciplinares; incluindo uma componente de trabalho dos alunos com as tecnologias de informação e de comunicação e constar explicitamente do Projecto Curricular de Turma.
11 9. Divulgação do Projecto Para a divulgação deste projecto a toda a comunidade educativa e interessados serão utilizados diversos instrumentos tais como: o jornal escolar, página de Internet, reuniões e informações aos encarregados de educação e reuniões de conselho escolar. 10. Avaliação do Projecto A nossa escola entende que a avaliação deve funcionar como um estímulo para o sucesso educativo, favorecendo a auto-confiança e respeitando os vários ritmos de desenvolvimento e de progressão. A avaliação deverá reflectir a forma como a aprendizagem se processa relativamente à aquisição de conhecimentos, ao desenvolvimento das capacidades/competências, atitudes e valores dentro do contexto que se insere como elemento integrante do processo de ensino-aprendizagem e apreciação de todo o projecto. A avaliação assume um papel decisivo, pelo que deverá ser aplicada de forma contínua ao longo de toda a duração deste projecto e o percurso das aprendizagens: Converter num constante e atento acompanhamento de todas as actividades realizadas pelos alunos; Detectar indicadores que permitam quer ao professor quer aos alunos aprofundarem, ajustarem ou reformularem as suas estratégias para conseguirem o progressivo desenvolvimento das atitudes, capacidades e saberes; Apresentar consistência entre os processos de avaliação e as aprendizagens e competências pretendidas em cada actividade; Valorizar a avaliação formativa ao longo de todas as actividades do projecto; Enaltecer da evolução do aluno nos saberes adquiridos. Embora a avaliação não seja garantia da eficácia do processo de ensinoaprendizagem, não se pode minimizar a sua importância como função de controlo dos saberes e competências no desenvolver de todo o projecto.
12 10.1 Tipos de Avaliação Avaliação de Diagnóstico Avaliação do Processo Avaliação do Produto Inicial Identifica Intermédia Verifica Final Analisa - Necessidades - Meios - Recursos: humanos e materiais (disponíveis ou a recrutar) Fundamentar o projecto 10.2 Instrumentos de Avaliação - Como está a correr - Objectivos atingidos - Adequação dos métodos e processos - Modificações Decidir sobre a, metodologia a seguir na execução do projecto. - Resultados finais - Impacto - Generalização - Comunicação - Socialização Tirar ilação sobre os efeitos no final do projecto O Projecto Educativo será avaliado periodicamente através dos trabalhos por turmas, em pequenos grupos ou individualmente, em Conselho Escolar no final do ano lectivo, através de uma reflexão/avaliação das actividades desenvolvidas ao longo do ano lectivo tendo por alicerce os diversos documentos da escola (ver anexo 8). Os Professores deverão fazer um registo da avaliação da aprendizagem, de forma a situar o percurso de aprendizagem do aluno, face as orientações propostas. Será pedido também a colaboração dos Encarregados de Educação para a participação na realização e avaliação de actividades relacionadas com o Projecto Educativo de Escola. Como tal, devemos reflectir sobre tudo o que foi realizado, para encontrarmos os aspectos que podem ser melhorados futuramente. Deste modo, pretendemos, também avaliar o Projecto nas seguintes vertentes: - Projecto Curricular de Escola - Projecto Curricular de Turma - Projecto Pedagógico de Sala - Regulamento Interno de Escola - Plano Anual de Escola - Área de Projecto
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