IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DO TABAGISMO NO MUNICÍPIO DE NOVA SANTA ROSA PR.

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1 IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE ABORDAGEM E TRATAMENTO DO TABAGISMO NO MUNICÍPIO DE NOVA SANTA ROSA PR. Viviane Delcy da Silva 1 RESUMO: Relato de experiência na implantação de um Programa de Abordagem e Tratamento do Tabagismo, em um município de pequeno porte. Metodologia: Identificaram-se os fumantes que gostariam de parar de fumar através de cadastramento pelos ACS; Realizado sensibilização e divulgação do programa na comunidade; capacitação dos profissionais da equipe mínima e equipe multiprofissional; criação de ambientes livre de tabaco. Cada grupo com 12 usuários passou pela consulta de avaliação clinica individual e abordagem cognitivo comportamental, aliado a apoio medicamentoso nos casos de necessidade. Em adicional foi propiciado tratamento dentário; incentivo a atividades físicas; avaliação e orientação nutricional; exames complementares; envolvimento da família no tratamento; jantar de comemoração aos 6 meses sem fumar; disponibilidade da equipe, incluindo visitas domiciliares, flexibilidade de horários das sessões e atendimento de acordo com a necessidade do paciente. Resultados: O programa tem muita aceitação e credibilidade na comunidade, a procura para inclusão tem sido significativa, as intervenções foram bem aceitas e houve redução do numero de fumantes. Conclusão: para a implantação, seguimento do programa e adesão ao tratamento, torna-se imprescindível a integralidade das ações, dedicação incondicional de toda a equipe multiprofissional, motivação do usuário, associado à participação e apoio da família, mais o envolvimento da sociedade. Palavras Chaves: Abandono do Uso de Tabaco. Tabagismo. Tratamento. Assistência ambulatorial. Abordagem cognitivo-comportamental. INTRODUÇÃO O objetivo do Programa Nacional de Controle do Tabagismo, assumido pelo Ministério da Saúde através do Instituto Nacional de Câncer (INCA) em 1989, é reduzir a prevalência de fumantes e a conseqüente morbimortalidade relacionadas ao tabaco. Para isso propõe e utiliza as estratégias de prevenção da iniciação ao tabagismo, 1 Enfermeira. Pós-Graduanda do Curso de Especialização em Saúde Pública da UNIOESTE e enfermeira da Secretaria Municipal de Saúde de Nova Santa Rosa. Rua Guarani, 581, Centro. Nova Santa Rosa PR. Fone: (45) viviannedasilva@yahoo.com.br. 1

2 proteção da população contra a exposição ambiental à fumaça de tabaco, promoção e apoio à cessação de fumar e regulação dos produtos de tabaco através de ações educativas e de mobilização de políticas e iniciativas legislativas e econômicas. Para aumentar o acesso do fumante ao apoio para cessação de fumar, propõe a sensibilização e capacitação de profissionais de saúde, organização da rede de saúde para atender a demanda e inserção do tratamento do fumante na rotina de assistência à saúde do SUS (BRASIL, 1998). De acordo com o Consenso sobre Tratamento e Abordagem de Fumantes, os métodos para os quais existem evidências científicas sobre sua eficácia na cessação do tabagismo são a abordagem cognitivo comportamental e o apoio medicamentoso. Em relação a abordagem do fumante, são propostos dois métodos: abordagem mínima/básica, que consiste na breve abordagem na rotina de atendimento do profissional de saúde, envolvendo profissionais capacitados. Neste tipo os resultados são de 10 a 13% de cessação em 1 ano. A outra abordagem é a Intensiva/Específica, cuja assistência é estruturada, em locais específicos, com profissionais capacitados e envolvidos. Nesta abordagem os resultados são de 30 a 35% de cessação em 1 ano. (BRASIL,2001). De acordo com o Ministério da Saúde (2001) cerca de 80% dos fumantes desejam parar de fumar, apenas 3% a cada ano obtém sucesso parando sem ajuda. A baixa porcentagem de fumantes que conseguem parar de fumar indica que é necessária a atuação de profissionais capacitados e técnicas eficazes para o tratamento do tabagismo. A abordagem intensiva foi instituída pelo Ministério da Saúde desde Através da Portaria Ministério da Saúde de 29/08/02, criou-se na rede SUS, Centros de Referência em Abordagem e Tratamento do Fumante. A Portaria 1.035/04 MS, revogou a anterior e ampliou o acesso do tratamento do tabagismo a atenção básica e média complexidade; também definiu a abordagem e tratamento do tabagismo e determinou que os materiais de apoio e medicamentos sejam disponibilizados pelo Ministério da Saúde. A partir desta portaria foi elaborado um Plano para Implantação da Abordagem e Tratamento do Tabagismo na rede SUS, contendo informações sobre capacitação de profissionais de saúde, credenciamento de unidades de saúde, cadastramento de usuários, garantia de referência e contra-referência e fornecimento dos medicamentos utilizados no tratamento da dependência à nicotina. 2

3 Varias pesquisas já destacaram a utilização da Abordagem Cognitiva Comportamental e as terapias farmacológicas para a cessação do tabagismo. No estudo de Vázquez e Becoña (1996) os resultados relacionados à eficácia indicaram que as terapias cognitivo-comportamentais são eficazes mesmo sem o uso de medicamentos. No entanto só os medicamentos, sem a terapia cognitivo-comportamental não se mostraram eficazes. Em termos de estabilidade, 48,9% dos que participaram do tratamento com Terapia cognitivo-comportamental, permaneceram sem fumar após seis anos, enquanto apenas 28,8% do grupo controle continuaram abstêmios. A Abordagem Cognitivo-comportamental é um modelo de intervenção centrado na mudança de crenças e comportamentos que levam a pessoa a lidar com uma determinada situação, sendo o eixo central do tratamento, com ou sem o apoio medicamentoso. Consiste em sessões de grupo com 12 a 15 pessoas, sob a condução de preferencialmente dois profissionais de nível superior capacitados. A ativa participação dos integrantes incentiva e apóia as mudanças (BRASIL, 1998). Em relação ao apoio medicamentoso, este deve ser sempre utilizado com a abordagem cognitivo-comportamental e os objetivos são minimizar os sintomas da síndrome de abstinência. As situações potenciais para a indicação e utilização do medicamento são: Pacientes que fumam 20 ou mais cigarros por dia; Pacientes que fumam o 1º cigarro até 30 minutos após acordar e fumam, no mínimo 10 cigarros por dia; Pacientes com Teste de Fagerström igual ou maior do que 5; Pacientes que tentaram parar com abordagem cognitivo-comportamental, e não conseguiram devido a sintomas de abstinência insuportáveis; Não haver contra-indicações clínicas. Os medicamentos utilizados no tratamento da dependência à nicotina são: Terapia de Reposição de Nicotina, através do adesivo transdérmico e goma de mascar, e o cloridrato de bupropiona (BRASIL, 2001). O município de Nova Santa Rosa é considerado um município de pequeno porte, com habitantes. Possui implantado a duas equipes de Estratégia Saúde da Família desde 1999, tendo cobertura de 80% da população. A principal causa de morbimortalidade do município são os problemas cardiovasculares, seguido pelas causas externas e neoplasias. Segundo informação das equipes de Saúde da Família, os fumantes do município são de diversas faixas etárias, desde idosos, que fumam há muitos anos e jovens que estão iniciando agora. 3

4 Considerando as pesquisas acerca dos malefícios causados pelo uso do tabaco em todas as suas formas e sua comprovada relação causal de doenças graves como neoplasias, enfisema pulmonar, bronquite crônica, infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral, fez-se necessário um trabalho intensivo e eficaz no município com o objetivo de reduzir a prevalência de fumantes. Por esta razão, tornou-se imprescindível a implantação do programa para auxiliar na cessação do tabagismo na rede de atenção básica. OBJETIVOS Objetivo Geral Ofertar o tratamento do tabagismo na Atenção Básica no município e estimular o abandono do uso de tabaco. Objetivos específicos Organizar a rede de serviços do SUS no município; capacitar equipe multiprofissional; realizar levantamento do perfil dos fumantes; ampliar o conhecimento da comunidade sobre os danos causados pelo tabagismo; reduzir a poluição tabagística nos serviços de saúde. METODOLOGIA No período de setembro a dezembro de 2005 foi realizado um précadastramento pelos Agentes Comunitários do Programa Saúde da Família, com os moradores do município que gostariam de parar de fumar. A entrevista foi feita durante as visitas domiciliares, rotineiras desses profissionais, sendo que cada agente comunitário ficou responsável pela sua micro-área de abrangência. Para o registro das informações foram elaborados e utilizados formulários específicos sendo os seguintes dados coletados: se a pessoas tinha interesse em parar de fumar, tempo de fumante, tentativas anteriores de parar de fumar. Também foram 4

5 pesquisadas as idades, sexo, escolaridade, nível sócio-econômico, profissão, número de moradores no domicilio, número de crianças no domicílio e da existência de doenças associadas. Foram entrevistadas apenas as pessoas que eram fumantes e que desejavam parar de fumar, somando 164 pessoas. Destas 110 eram homens e 54 mulheres. 76 residiam no zona urbana e 88 na zona rural. Quanto ao nível sócio-econômico, 10 eram de baixo nível, 92 de nível médio e 8 de alto nível. Havia 41 famílias com fumantes que tinham crianças morando na mesma casa. Em relação a profissão as que mais apareceram foram: Aposentado/ pensionista: 22; Dona de casa: 16; Oleiro: 09; Agricultor: 08; Motorista: 07; Faxineira/zeladora: 05; Desempregado: 03; Estudante: 02. Dentre os fumantes que relataram ter alguma doença destaca-se: Hipertensão arterial: 22; Alcoolismo: 5; Diabetes: 3; Hipercolesterolemia: 2; AVC: 1; Depressão:1. Nas entrevistas realizadas pelos Agentes Comunitários de Saúde, também observou-se que dentre os fumantes que desejavam parar de fumar, um número considerável já tentaram por diversas vezes, sem êxito, e os mesmos demonstraram grande interesse por um programa que os ajudasse a parar de fumar. O segundo passo foi a sensibilização na comunidade sobre o efeitos do tabagismo e da existência de um programa para ajudar a parar de fumar. Sabendo-se que existia grande numero de crianças com pais ou familiares fumantes, a estratégia utilizada foi a realização de ações nas escolas e colégios do município sobre o assunto, com palestras aos alunos, apresentação de teatros, distribuição de panfletos informativos e adesivos. O objetivo foi de ter nas crianças aliados para a divulgação junto aos seus familiares. Para a implantação do programa foram realizadas as adequações e estratégias, segundo recomendação do Ministério da Saúde: Capacitar profissionais de saúde de nível universitário, das categorias profissionais constantes da Portaria SAS/MS 442/04: médico, enfermeira e psicóloga, segundo modelo preconizado pelo Programa Nacional de Controle do Tabagismo; Não ser permitido fumar no interior das Unidades Básicas de Saúde e Secretaria de Saúde; Dispor de locais para atendimento individual e sessões de grupo; Garantir equipamentos e recursos necessários como tensiômetro, estetoscópio e balança antropométrica para avaliação clínica do fumante; Garantir também, a 5

6 realização de exames para apoio diagnóstico dos pacientes que necessitarem de avaliação complementar. Realizou-se capacitação com toda a equipe de saúde do município, para estarem informados sobre o funcionamento do programa, poder fornecer orientações bem como encaminhar à equipe responsável os usuários interessados em participar.. Este profissionais sendo muitas vezes, durante as triagens, consultas de rotina, ou qualquer atendimento, os responsáveis pela abordagem breve/mínima (PAAP): perguntar e avaliar, aconselhar e preparar o fumante para que deixe de fumar, sem, no entanto, acompanhá-lo nesse processo. Posteriormente, de posse dos dados coletados pelos Agentes Comunitários de Saúde, a equipe de profissionais realizou seleção dos pacientes para participarem do primeiro grupo de tratamento, usando como principal critério a presença de patologias associadas que poderiam agravar o estado do paciente caso não parasse de fumar logo. Como outros critérios foram utilizados o numero de anos de fumante, numero de cigarros fumados por dia, quantidade de crianças e não fumantes na residência, e numero de tentativas de parar de fumar. Procurou-se fazer um grupo heterogêneo, com características e aspectos diversificados. Foi elaborado um prontuário de atendimento ao fumante, contanto todos os dados relativos ao paciente a ser preenchida pelos profissionais responsáveis pelo atendimento e anexada no prontuário do usuário na unidade e uma carteirinha para ser entregue aos usuários contendo as dadas para agendamento das consultas e sessões, e acompanhamento do estado de saúde. O mesmo critério foi seguido para os demais grupos. Destaca-se que muitos que haviam demonstrado nas entrevistas que queriam parar de fumar, não quiseram participar do tratamento. Por outro lado, muitos fumantes que não tinham sido entrevistados pelos Agentes Comunitários procuraram a equipe solicitando auxilio para parar de fumar. Devido ao alto nível de motivação observado estes foram incluídos nos grupos. Na seqüência, em todos os grupos os usuários selecionados foram comunicados por telefone ou por recado, para comparecerem na data agendada para consulta de avaliação clínica do paciente. Com o objetivo de elaborar um plano de tratamento, cada usuário passou por uma consulta com o medico antes de iniciar a abordagem cognitivo-comportamental. Nessa consulta o profissional de saúde, utilizando o teste de Fargestron, avaliou a motivação do paciente em deixar de fumar, 6

7 seu nível de dependência física à nicotina, se há indicação e/ou contra-indicação de uso do apoio medicamentoso, existência de co-morbidades psiquiátricas, e colhia sua história clínica. Depois da consulta o medico encaminhava o paciente para a enfermeira que fazia o agendamento e fornecia as orientações sobre as sessões. As quatro sessões estruturadas foram realizadas uma vez por semana, as sextas-feiras de manha, com duração de aproximadamente 1 hora e meia a duas horas. Para os participantes que trabalhavam neste horário, e que necessitavam forneceu-se atestado medico, devido ao caráter de tratamento. Para os que não tinham possibilidade de participar das sessões no horário do dia, foi realizado um grupo no período noturno. As quatro sessões iniciais da abordagem cognitivo-comportamental foram realizadas de acordo com o Programa Deixando de Fumar sem Mistérios do Ministério da Saúde. Cada sessão seguiu as etapas de atenção individual, estratégias e informações, revisão/discussão e estabelecimento de tarefas. Na primeira sessão o objetivo é que o participante entenda porque fuma e como isto afeta sua saúde. Para tal cada um realiza um teste no qual descobre se está fisicamente e/ou psicologicamente dependente de cigarros ou fazendo associações de comportamento. Trabalha com a questão da ambivalência, momento este em que o usuário fica dividido se realmente quer ou não parar de fumar. Para isto cada um leva um questionário para refletir e responder em casa duas questões principais: por que deseja fumar e por que deseja parar de fumar. Depois precisa se decidir o que mais quer e começar a agir de acordo com esta decisão. Também são explicados os métodos existentes para deixar de fumar: parada abrupta ou gradual, esta última como redução ou adiamento, e o participante precisa escolher um método e definir uma data para deixar de fumar até o terceiro encontro. Na segunda sessão, o usuário aprende como lidar com os primeiros dias sem cigarro. É discutido sobre a síndrome da abstinência e fornecido dicas práticas para auxiliá-lo a lidar com a fissura. São realizados os exercícios para o estresse e a ansiedade: exercícios de respiração profunda, exercício de relaxamento muscular e exercício de fantasia. Definido assertividade incluindo pensamentos positivos e construtivos. 7

8 O objetivo do terceiro encontro é discutir estratégias para vencer os obstáculos e permanecer sem fumar. São relacionados as melhorias físicas e emocionais, além da importância do apoio interpessoal. Na quarta e última sessão estruturada, como a maioria dos participantes já está em abstinência, o objetivo é discutir os benefícios do parar de fumar, valorizando os benefícios obtidos e os que virão após parar de fumar. O principal aspecto abordado neste encontro é a prevenção de recaídas. São relacionados as principais razões pelas quais poderão voltar a fumar e colocadas diversas situações em que são levados a refletir: o que um não fumante faria nesta situação? Por fim são discutidas dicas para ajudá-los a permanecer sem cigarros. Ao final de cada sessão foi fornecido ao participante material de apoio, composto por manuais elaborados e fornecidos pelo Ministério da Saúde contendo os principais tópicos que foram discutidos naquela sessão. O participante pode levar para casa para ler e relembrar as informações e dicas apresentadas na sessão. Nas sessões seguintes de manutenção houve uma flexibilidade em relação à data e horário sendo agendadas em comum acordo com os participantes, quando a maioria pudesse participar. Levou-se em consideração: feriados, jogos, novelas, ou outros eventos. Os assuntos abordados foram temas diversos e procurou-se ser o mais criativo e dinâmico possível. Foram convidados outros profissionais para palestras e orientações. Também foram utilizadas dinâmicas de grupo, vídeos, material informativo, distribuição de botons, adesivos. Em todas as sessões os participantes foram estimulados a contar para o grupo como foi a semana ou o mês, se teve dificuldades, o que fez para controlar a vontade de fumar ou para ficar sem o cigarro, quais são as principais mudanças físicas e psicológicas que tem observado, e se houve apoio da família e amigos. Em relação ao apoio medicamentoso, este somente foi prescrito pelo médico da equipe após o inicio das sessões estruturadas enquanto o participante não estava conseguindo parar sozinho. A escolha dos medicamentos dependeu da avaliação individual de cada usuário. Não havendo contra-indicações clínicas, o medicamento foi escolhido de acordo com a posologia e facilidade de administração, em comum acordo com o paciente. Os esquemas terapêuticos foram utilizados isoladamente ou em combinação, seguindo preconização do Ministério da Saúde. Todos os pacientes em uso 8

9 de apoio medicamentoso foram acompanhados e avaliados durante o tratamento. As doses e esquemas terapêuticos ajustados conforme a necessidade. Atenção especial foi dada às situações em que o participante tinha qualquer patologia associada. Foram monitorados regularmente, incluindo a solicitação e fornecimento de exames complementares (ECG, glicemia, colesterol, triglicerídeos, e outros). Todos os participantes foram monitorados quanto a peso e pressão arterial, em cada sessão, havendo qualquer anormalidade ou queixa, encaminhados para o médico do programa. Para os participantes que não puderam permanecer na abordagem em grupo, foram encaminhados e acompanhados em uma abordagem individual. Os que não compareceram ou abandonaram as sessões de grupo foram contatados pela equipe e rediscutido estratégias de mudanças ou adaptações para estimular a continuação do tratamento. Como incentivo adicional, os participantes que estavam sem fumar, foram agendados para realizar limpeza dentaria no setor de odontologia da Unidade Básica, além de restaurações e todos os tratamentos dentários que se fizerem necessários. Todos foram incentivados a procurar a equipe a qualquer hora do dia, caso tiverem com algum problema ou tendo dificuldades com os sintomas da abstinência. A equipe manteve-se sempre disponível e atendendo com prioridade esses usuários. Os mesmos foram acompanhados na residência pelas agentes comunitárias de saúde, que relatavam a equipe alterações, problemas ou dificuldades encontradas. Elas foram responsáveis por levar recados e trazer à equipe de tratamento os problemas pelos quais os usuários estivessem passando, e que muitas vezes a equipe não ficava sabendo; sugestões para a melhoria do trabalho, além de auxiliar no incentivo aos pacientes e familiares. A equipe de abordagem e tratamento realizou palestras na comunidade e em municípios da região sobre o tabagismo e sobre o funcionamento do programa. Alguns participantes do programa foram nestes eventos para dar seu depoimento à comunidade. Aos grupos completarem 6 meses sem fumar, foi fornecido jantar de comemoração e confraternização pela Secretaria de Saúde entre a equipe, os participantes e seus padrinhos (pessoas escolhidas pelos usuários para auxiliá-los no tratamento). 9

10 Salienta-se que no decorrer do programa houve a troca do profissional psicólogo e inclusão de mais uma enfermeira na equipe responsável pelo tratamento. Foram incluídos também outros profissionais de nível superior: nutricionista, assistente social e dentistas, que tem a função de apoio eventual nas necessidades, orientação individual, coletiva e acompanhamento dos usuários. Também houve a participação e envolvimento de profissionais de nível médio: auxiliares e técnicos de enfermagem, agentes comunitários de saúde, fiscais da vigilância sanitária e do setor administrativo. RESULTADOS No total de 4 grupos realizados no período de novembro de 2005 a janeiro de 2009, participaram 47 pessoas. Destas todas compareceram no primeiro encontro, sendo que 2 não estavam fumando, tinham parado a poucos dias. Na segunda sessão estruturada já houve a redução do número de participantes fumando para 30, sendo que 6 não compareceram, e 11 já não estavam fumando. Na terceira sessão o número de participantes não fumando aumentou para 24; 11 continuavam fumando e 12 não compareceram; Na 4ª e última sessão estruturada apenas 4 participantes continuaram fumando, 10 não compareceram e 33 já estavam sem fumar. Para a classificação como não fumando na sessão foi considerado o relato dos participantes que estavam em abstinência completa do fumo a pelo menos uma semana anterior a sessão. TABELA 1: SITUAÇÃO DOS PARTICIPANTES NAS SESSÕES ESTRUTURADAS DOS GRUPOS DE TRATAMENTO DO TABAGISMO DE NOVA SANTA ROSA ª sessão 2ª sessão 3ª sessão 4ª sessão F NF NC F NF NC F NF NC F NF NC 1º grupo º grupo º grupo º grupo Total Fonte: SMS de Nova Santa Rosa

11 GRAFICO1: situação dos usuários ao longo das sessãoes estruturadas ª sessão 2ª sessão 3ª sessão 4ª sessão Fonte: SMS de Nova Santa Rosa Fumando Não fumando não compareceu No gráfico 1 torna-se claro perceber que o número de participantes fumando ao longo das sessões estruturadas foi decaindo, ao passo que o número de participantes não fumando que participaram da 4ª sessão estruturada aumentou consideravelmente. Salienta-se a grande expectativa dos participantes na primeira sessão, por todos compareceram, e ao longo das seguintes sessões houve algumas desistências. No grupo 1, 2 e 4 se utilizou a estratégia de ligar para os participantes no dia anterior da sessão, e para os que não tinham telefone, de solicitar aos agentes comunitários de saúde para levarem convite para a sessão, lembrando-os do encontro no dia seguinte. Apenas para o grupo 3 não foi ligado e nem enviado convite, e nos resultados pode-se perceber que neste grupo houve maior ausência nas sessões GRAFICO 2: Frequencia dos usuários que não compareceram nas sessões estruturadas 0 1ª sessão 2ª sessão 3ª sessão 4ª sessão 1º grupo 2º grupo 3º grupo 4º grupo Fonte: SMS Nova Santa Rosa

12 Em relação a medicação utilizada como demonstrada no gráfico 3, foi maior a utilização do adesivo de nicotina, seguido do adesivo em combinação com bupropiona e em terceiro lugar nenhuma medicação. GRAFICO 3: medicamentos utilizados pelos usuários nenhum adesivo de nicotina goma de nicotina bupropriona adesivo e bupropiona adesivo e goma Fonte: SMS de Nova Santa Rosa O maior número de participantes que não utilizaram medicação foi mais expressivo no primeiro grupo. Salienta-se que nos grupos seguintes, por já saberem da disponibilidade da medicação caso houvesse necessidade, os participantes tiveram uma expectativa maior e solicitaram com mais freqüência auxilio medicamentoso. A bupropiona sozinha foi pouco utilizada, tendo maior aceitação em conjunto com o adesivo de nicotina. Ressalta-se que goma de nicotina teve boa aceitação e preferência pelo 1º e 2º grupo, sendo a primeira escolha de tratamento; no entanto esteve em falta para os grupos seguintes, não sendo possível utilizá-la para os demais. Destaca-se que no 4º grupo, em que se utilizou mais a combinação de adesivo de nicotina com bupropiona, na 4ª sessão estruturada 10 pacientes estavam sem fumar e nenhum fumando. De modo geral as sessões e intervenções foram bem aceitas pelos fumantes do programa, os quais participaram ativamente das sessões, palestras e demais atividades realizadas. Cabe ressaltar também que a atuação integrada da equipe mínima do Programa de Cessação ao Tabagismo, a equipe técnica da Secretaria de Saúde, além de profissionais de outras secretarias e instituições, permitiram um trabalho multidisciplinar que obteve grande adesão dos participantes. O programa tem tido muita aceitação e credibilidade na comunidade. Os próprios participantes tem sido 12

13 responsáveis pela divulgação para os amigos, vizinhos e conhecidos. A procura para inclusão no programa tem sido significativa, incluindo moradores de outros municípios. CONCLUSÃO Os resultados mostram que as quatro sessões estruturadas e as estratégias utilizadas pela equipe foram eficazes para reduzir o número de participantes que estavam fumando. Destaca-se que o incentivo e a demonstração de preocupação da equipe com cada participante foi importante para os resultados. Em relação ao apoio medicamentoso, observou-se que por ser cidade pequena e onde todos se conhecem, os participantes já ficavam sabendo da existência da medicação como auxilio, sendo que muitos já vinham com a expectativa de receber o medicamento; alguns vinham procurar a equipe para pegar a medicação para parar de fumar, onde eram orientados sobre o funcionamento do programa e a necessidade de participarem dos grupos e das sessões. Podemos ressaltar que é fundamental a dedicação da equipe de profissionais, que precisa estar sempre disponível e acessível aos usuários em tratamento. Esta disponibilidade precisa ser evidenciada e efetivamente realizada, pois os usuários acabam procurando a equipe a qualquer hora do dia, nos seus momentos de crise, quando estão com sintomas de abstinência, ou qualquer outro problema pelo qual estão passando. Esta relação de confiança estabelecida com a equipe acaba resultando num atendimento que vai além das paredes da unidade básica: os usuários acabam abordando os integrantes da equipe para conversar sobre o assunto em qualquer lugar: no mercado, no hospital, na loja, na rua, numa festa. Se a equipe não der atenção ao paciente neste momento, que é quando ele mais precisa de ajuda e apoio, ele terá um lapso ou mesmo recaída e abandonará o tratamento. Por outro lado há que se evidenciar que a sobrecarga de trabalho dos profissionais das equipes mínimas, que acumulam diversas funções dentro da atenção básica, é um dos fatores limitantes para um acompanhamento mais efetivo, principalmente nas sessões de manutenção, bem como para a avaliação das ações e estratégias realizadas. Percebemos também a importância de estar envolvendo a família, ou pelo menos o padrinho/madrinha, pessoa que o usuário escolhe como sendo de sua confiança e com quem tenha estreito relacionamento, para auxiliá-lo nos momentos de crise, 13

14 quando estiver em casa ou no trabalho. Esta pessoa dará o suporte emocional e incentivo que precisar, quando este estiver longe da equipe. Para isto o padrinho/madrinha, precisa estar preparado e conhecer principalmente os sintomas de abstinência, além das técnicas de relaxamento e dicas para evitar o cigarro. Destacamos também que além da equipe de profissionais responsável pelo tratamento, é importante que toda a equipe de saúde esteja ciente do programa e de como funciona. Muitas vezes eles são os responsáveis por aconselhar, orientar e encaminhar novos participantes para o tratamento, bem como incentivar os que já estão em abstinência. A divulgação do trabalho, que é realizada por matérias publicadas nos jornais da região, internet, site oficial da prefeitura, rádio, palestras e informalmente através de conversas com o público acaba atraindo novos participantes. Além disso, muitos relatam que a experiência positiva de algum seu conhecido os estimulou a procurar o tratamento também. Em conclusão, para a implantação, seguimento do programa e adesão ao tratamento, torna-se imprescindível a integralidade das ações, dedicação incondicional de toda a equipe multiprofissional, motivação do usuário, associado à participação e apoio da família, mais o envolvimento da sociedade. A compensação da equipe pelo trabalho efetuado é a felicidade dos usuários que conseguiram parar de fumar e se mantém em abstinência, bem como quando relatam das melhorias físicas após a cessação do fumo. REFERENCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Assistência a Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Ajudando seu paciente a deixar de fumar. RJ. INCA BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer INCA. Abordagem e tratamento do fumante: consenso RJ. INCA BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Assistência a Saúde. Instituto Nacional do Câncer. Coordenação Nacional de Controle de Tabagismo e Prevenção Primaria de Câncer. Práticas para a implantação de um programa de controle do tabagismo e outros fatores de risco. RJ. INCA Vázquez, F. L. & Becoña, E. Los programas conductuales para dejar de fumar. Eficacia a los 2-6 años de seguimiento. Adicciones 8,

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