PLANO DE SEDAÇÃO POR ANESTESISTAS NORMA Nº 641
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- Nelson Porto Gusmão
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1 Página: 1/10 1- OBJETIVO 1.1- Estabelecer as regras para a prática de sedação na instituição visando redução do risco e aumento da segurança aos pacientes do Sistema de Saúde Mãe de Deus Fornecer as informações referentes às normas e diretrizes para a realização de sedação no âmbito hospitalar, definindo as etapas do processo de atendimento ao paciente e os requisitos essenciais visando segurança, ética e qualidade assistencial. 2- DEFINIÇÕES 2.1- Anestesia Geral É um estado de depressão do nível de consciência durante o qual o paciente não é despertado, mesmo por estímulos dolorosos. A habilidade de manter a ventilação é freqüentemente comprometida, necessitando de assistência respiratória para manutenção da permeabilidade da via aérea, e uso de ventilação com pressão positiva devido à depressão da ventilação espontânea por drogas e/ ou relaxantes musculares Sedação É um ato médico realizado mediante a utilização de medicamentos com o objetivo de proporcionar conforto ao paciente para a realização de procedimentos médicos ou odontológicos. É um estado de depressão do nível de consciência induzido por drogas, em diferentes níveis de intensidade. De acordo com doses administradas e respostas individuais do paciente, pode variar desde a manutenção da consciência com redução do nível de ansiedade até a inconsciência. É classificado em três níveis, abaixo definidas(tabela 1 abaixo): Sedação mínima (ansiólise) Sedação Moderada Sedação consciente Sedação/analgesia profunda Anestesia geral Responsividade Resposta normal ao estímulo verbal Resposta forçada ao estímulo verbal ou tátil Resposta forçada após estímulo repetido ou doloroso Sem resposta, mesmo com estímulo doloroso Via aérea Não afetada Ausência de necessidade de intervenção Ventilação espontânea Função cardiovascular Pode ser necessária intervenção Intervenção frequentemente necessária Não afetada Adequada Pode ser inadequada Frequentemente inadequada Não afetada Normalmente mantida Normalmente mantida Pode ser comprometida Tabela 1 Comparação entre diferentes níveis de sedação e anestesia geral.(sociedade Americana de Anestesiologia 2004) 2.3- Sedação Leve É um estado obtido com o uso de medicamentos em que o paciente responde ao comando verbal. A função cognitiva e a coordenação podem estar comprometidas. As funções cardiovascular e respiratória não apresentam comprometimento.
2 Página: 2/ Sedação Moderada/ Analgesia ( Sedação Consciente ) É um estado de depressão da consciência, obtido com o uso de medicamentos, no qual o paciente responde ao estímulo verbal isolado ou acompanhado de estímulo tátil. Não são necessárias intervenções para manter a via aérea permeável, a ventilação espontânea é suficiente e a função cardiovascular, geralmente, é mantida adequada Sedação Profunda É uma depressão da consciência induzida por medicamentos, e nela o paciente dificilmente é despertado por comandos verbais, mas responde a estímulos dolorosos. A ventilação espontânea pode estar comprometida e ser insuficiente. Pode ocorrer a necessidade de assistência para a manutenção da via aérea permeável. A função cardiovascular geralmente é mantida As respostas ao uso de medicamentos hipnóticos e analgésicos são individuais, dependem das características de cada paciente e os níveis de inconsciência obtidos seguem um contínuo, ocorrendo, com freqüência, a transição entre eles. Observação: O paciente submetido à sedação consciente pode evoluir para quadro clínico de sedação profunda, ficando o profissional comprometido legalmente com o tratamento e reversão da depressão respiratória ou cardiovascular, evitando seqüelas no sistema nervoso central Acompanhamento Anestésico (Anestesia Local Assistida) É caracterizado pelo realização de procedimento cirúrgico, diagnóstico ou terapêutico com utilização de anestesia local, sob cuidados do anestesista, sem administração de agentes psicotrópicos, podendo ocorrer ou não intervenção terapêutica para a manutenção da condição clínica (hemodinâmica e ou respiratória) estável e segura. 3- NORMA 3.1- Este plano aplica-se a todos os procedimentos médicos realizados com a utilização de sedação no Sistema de Saúde Mãe de Deus Considerações Gerais No Sistema de Saúde Mãe de Deus, os procedimentos de sedação moderada e profunda são realizados por médicos anestesistas autônomos ou contratados que exercem a prática assistencial na Instituição A prática de sedação por médicos não anestesistas, assim como os limites e regras estarão definidos no Plano de Sedação Por Não Anestesistas A prática de sedação no Sistema de Saúde Mãe de Deus (SSMD), deve ser realizada nas seguintes unidades: Centro Cirúrgico; Centro Obstétrico; Centro Cirúrgico Ambulatorial; Unidade de Hemodinâmica; Unidade de Radiologia; Unidade de Radioterapia;
3 Página: 3/10 CTI Adulto; CTI Pediátrica; CTI Neonatal; 3.3- RESPONSABILIDADES O médico anestesista deve oferecer ao paciente os melhores padrões de cuidado na sua especialidade em respeito à dignidade do paciente; O médico anestesista deve cumprir a legislação vigente referente a prática da sua especialidade no país; O médico anestesista deve respeitar os direitos dos pacientes, seus familiares, demais médicos e outros profissionais de saúde; Todo paciente deve se tratado com respeito, devendo ser identificadas suas necessidades e dúvidas, as quais devem ser esclarecidas antes do procedimento anestésico; O médico anestesista tem responsabilidade ética com a comunidade e a sociedade; O médico anestesista deve atualizar seus conhecimentos de forma contínua, objetivando proporcionar uma prática anestésica de qualidade aos seus pacientes; O médico anestesista é responsável em realizar uma avaliação clínica prévia à cirurgia ou procedimento, estabelecendo um plano de sedação para seu paciente; É dever do médico anestesista solicitar consentimento informado, antes de qualquer procedimento de anestesia ou sedação; O médico anestesista deve promover a vigilância do paciente durante todo procedimento cirúrgico, diagnóstico ou terapêutico, não estando autorizado a sair da sala, até o final do procedimento. Se a saída de sala for necessária, ela deve ocorrer, mediante a substituição por outro anestesista do corpo clínico do hospital, o qual deve receber todas as informações referentes ao procedimento anestésico, devidamente, registradas na Ficha de Anestesia; O médico anestesista deve manusear os agentes psicotrópicos, respeitando todas as etapas ( registro, manuseio e descarte) de acordo com as normas da instituição O Processo de Sedação e Acompanhamento Anestésico As etapas do processo de sedação e acompanhamento anestésico que devem ser, rigorosamente, realizadas e documentadas são: Avaliação pré-sedação; Planejamento da sedação; Ciência e Consentimento Informado do paciente ou responsável para o procedimento de sedação; Ato de Sedação, incluido:
4 Página: 4/10 Checagem de equipamentos e acessórios; Preparo de drogas; Avaliação clínica, imediatamente, anterior ao procedimento; Monitorização; Execução de sedação ou acompanhamento anestésico; Recuperação anestésica Regras para as Etapas do Processo de Sedação e Acompanhamento Anestésico Avaliação Pré-Sedação Deve ser obrigatória, em todos os pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos, diagnósticos, terapêuticos que necessitem de sedação ou acompanhamento anestésico em caráter eletivo; Nas situações de urgência, quando a condição clínica permitir, o paciente ou seu familiar deve ser submetido a uma anamnese breve acompanhada de exame físico para o efetivo planejamento anestésico. Nas situações de emergência, com risco iminente de morte, as medidas clínicas de suporte de vida devem ser, imediatamente, iniciadas e, posteriormente, documentadas no prontuário do paciente; A revisão do prontuário do paciente, seguida de anamnese, exame físico, checagem de exames laboratoriais deve ser documentada no impresso Ficha de Avaliação Pré Anestésica nos campos designados para entrada de dados referentes à avaliação pré-anestésica, sendo base para a determinação do estado físico a classificação da Sociedade Americana de Anestesiologia. (Quadro 1); A prescrição do tempo de jejum deve ser realizada em todos os procedimentos, usando como referência a Tabela 2 abaixo Quadro 1 Categorização do risco operatório proposto pela Sociedade Americana de Anestesiologia (classificação de ASA). I II III IV V VI paciente hígido. doença sistêmica leve a moderada sem limitação funcional; exemplo HAS, obesidade, tabagismo. doença sistêmica grave, com limitação funcional, mas não incapacitante; exemplo DPOC grave. doença sistêmica grave, incapacitante com risco de vida; exemplos IAM, insuficiência respiratória. moribundo, sem esperança de vida em 24h com ou sem cirurgia; exemplo aneurisma roto de aorta. morte cerebral, doador de órgãos. Adiciona-se a terminação E em caso de cirurgia de Emergência.
5 Página: 5/10 PACIENTE TIPO DE ALIMENTO TEMPO DE JEJUM PEDIÁTRICO Líquidos claros 2 Hs Leite Materno 4 Hs Leite Não Materno 6 Hs Alimentos Sólidos 6 Hs ADULTO Alimentos Sólidos 8 Hs TABELA 2- SOCIEDADE AMERICANA DE ANESTESIOLOGIA Planejamento da Sedação (Plano) Em todos os casos, após contato com a equipe que vai realizar o procedimento e, também, após a avaliação e consentimento do paciente, o médico anestesista deve definir o plano de sedação a ser utilizado; O plano de sedação escolhido deve levar em conta as condições clínicas do paciente, seus anseios, reduzindo estresse, dor e ansiedade e, também, as necessidades do procedimento; O registro desta avaliação deve constar, na ficha de Anestesia no campo Planejamento da Sedação Consentimento Informado Específico para a Sedação Os procedimentos eletivos com sedação só devem ser realizados após a orientação do paciente ou seu responsável legal por um anestesista quanto aos riscos, benefícios e alternativas do procedimento anestésico e o preenchimento do Termo de Consentimento Informado para Sedação (CFM de 2006) Em procedimentos de emergência deve ser dispensada a assinatura do Termo de Consentimento Informado para Sedação, sendo que o anestesiologista deve notificar, no referido termo, "EMERGÊNCIA" a data, horário e validar a assinatura com carimbo contendo o CRM e anexar ao prontuário. Na primeira oportunidade em que o médico responsável e os familiares estiverem presentes, os devidos esclarecimentos devem ser prestados Checagem de Equipamentos A checagem de equipamentos e acessórios necessários para o manuseio de vias aéreas deve ser realizada, antes do início do procedimento, e registrada na "Ficha de Anestesia", no campo Revisão equipam./drogas ; Preparo de Drogas Antes do início do procedimento, o anestesista deve preparar as medicações que serão utilizadas para a sedação e outras drogas de preparo obrigatório, necessárias para intervenção terapêutica, visando a manutenção da condição clínica (hemodinâmica e ou respiratória) estável e segura do paciente (CFM Nº
6 Página: 6/ de 2006) Avaliação Imediatamente Antes do Procedimento A checagem da avaliação pré-anestésica e seus pontos fundamentais, assim como, o plano proposto deve ser realizada, imediatamente, antes do início do procedimento; A verificação dos dados vitais é realizada, juntamente, com a monitorização Monitorização A presença do médico anestesiologista, garantindo a vigilância, permanente, do paciente deve ser obrigatória, ele não deve se ausentar da sala de procedimentos; Nas situações onde os pacientes recebam tratamento com substâncias radioativas, a monitorização do paciente deve ser garantida remotamente; Em situações de emergência, que impliquem na saída temporária do anestesiologista, o mesmo deve avaliar a condição clínica do seu paciente e designar outro profissional médico para garantir a vigilância do paciente; A prática de anestesias simultâneas não deve ser permitida, ainda que seja no mesmo ambiente cirúrgico, conforme Resolução do CFM N 1.802/2006, caracterizando grave infração ética; Todos os procedimentos de sedação ou acompanhamento anestésico devem utilizar os recursos mínimos obrigatórios de monitorização estabelecidos pela Resolução do CFM N 1.802/2006, vide Quadro 2 abaixo: Quadro 2 Resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM n de 2006) regulamenta a monitorização básica em anestesia. 1. Vigilância clinica permanente pelo o médico anestesiologista. 2. Monitoração da circulação: 3. Determinação da pressão arterial (PA) 4. Batimentos cardíacos (FC) 5. Ritmo cardíaco contínuo - cardioscopia; 6. Monitoração contínua da oxigenação do sangue arterial: oximetria de pulso; 7. Monitoração contínua da ventilação em pacientes com via aérea artificial (como intubação traqueal, brônquica ou máscara laríngea) incluir monitorização dos teores de gás carbônico exalados (capnógrafo). Vigilância clinica permanente pelo o médico anestesiologista. 8. Monitoração da circulação: 9. Determinação da pressão arterial (PA) 10. Batimentos cardíacos (FC)
7 Página: 7/ Ritmo cardíaco contínuo - cardioscopia; 12. Monitoração contínua da oxigenação do sangue arterial: oximetria de pulso; 13. Monitoração contínua da ventilação em pacientes com via aérea artificial (como intubação traqueal, brônquica ou máscara laríngea) incluir monitorização dos teores de gás carbônico exalados (capnógrafo) A utilização de recursos de monitorização adicionais é de julgamento do anestesiologista, baseado nas condições clínicas do paciente e complexidade do procedimento; Quadro 2 Resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM n de 2006) regulamenta a monitorização adicional em anestesia. 10. Monitoração da circulação: 11. Determinação da pressão arterial (PA); 12 Batimentos cardíacos (FC); 13. Ritmo cardíaco contínuo - cardioscopia; 14. Monitoração contínua da oxigenação do sangue arterial: oximetria de pulso; 15. Monitoração contínua da ventilação em pacientes com via aérea artificial (como intubação traqueal, brônquica ou máscara laríngea) incluir monitorização dos teores de gás carbônico exalados (capnógrafo) Os recursos de monitorização devem ser registrados na Ficha de Anestesia em campo específico para tal finalidade Execução de Sedação ou Acompanhamento Anestésico Devem ser permitidas para uso em sedação somente medicações padronizadas e dispensadas pelas farmácias do SSMD; As medicações para uso em sedação devem ser dispensadas na farmácia, mediante solicitação do anestesista, através de prescrição médica Nos setores onde os procedimentos sob sedação são realizados, os kits de hipnóticos, sedativos, opióides, entre outros, devem ser dispensados pela Farmácia e ter registrado o seu consumo na Ficha de Anestesia. A devolução do material não consumido deve ser controlada pela Farmácia Os setores onde os procedimentos com sedação são realizados devem seguir a normatização do hospital referente aos procedimentos de descarte de medicamentos Recuperação Pós-Anestésica Após o término do procedimento de sedação, todos os pacientes devem ser encaminhados à Sala de Recuperação Pós Anestésica; A Sala de Recuperação Anestésica, ou ambiente equivalente, deve possibilitar a observação clínica e monitorização dos sinais vitais do
8 Página: 8/10 paciente, compreendendo assistência médica e de enfermagem; O médico anestesista deve planejar a transferência do paciente, prevendo eventuais complicações que possam ocorrer durante a mobilização deste; O médico anestesista deve acompanhar o paciente à unidade de recuperação anestésica, ou local equivalente, devendo informar à equipe de enfermagem sobre o ato anestésico, intercorrências ocorridas e cuidados necessários Na sala de Recuperação Anestésica, desde a admissão até o momento da alta, os pacientes devem permanecer monitorados quanto: à circulação, incluindo aferição da pressão arterial e dos batimentos cardíacos e determinação contínua do ritmo cardíaco, por meio da cardioscopia, se necessário. à respiração, incluindo determinação contínua da saturação do sangue arterial por oximetria de pulso; ao estado de consciência; à intensidade da dor Os dados constantes da vigilância clínica e evolução do paciente nessa unidade devem constar em registros da equipe de enfermagem no prontuário do paciente; A prescrição de alta do paciente no período de recuperação anestésica é de responsabilidade intransferível do médico anestesista; Em caso de procedimento ambulatorial, após a alta hospitalar, o paciente não poderá dirigir ou fazer qualquer tarefa que exija atenção e o submeta a qualquer risco a si mesmo ou a outrém Estrutura Necessária Estão autorizados para a prática anestésica no Sistema de Saúde Mãe de Deus SSMD somente os equipamentos verificados e validados pela Engenharia Clínica; Os equipamentos de anestesia e monitores devem ser checados pela Engenharia Clínica e registrados em formulários específicos. Informações sobre as manutenções preventivas periódicas e calibrações são registradas no sistema informatizado com disponibilidade de consulta para os gestores de cada área; Os acessórios necessários para a prática anestésica são checados pela enfermagem diariamente; As unidades onde são realizados procedimentos com sedação devem apresentar equipamento de reanimação cardiorrespiratória disponível, com desfibrilador, fonte de oxigênio e aspirador; As condições de monitorização mínima obrigatória estabelecidos nessa Política devem ser, rigorosamente, cumpridas.
9 Página: 9/ Qualificação dos Profissionais No Sistema de Saúde Mãe de Deus SSMD, a assistência em anestesia e sedação profunda deve ser exercida por médicos anestesistas autônomos ou contratados, devidamente titulados, e regulamentados no Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul, cadastrados pela Direção Técnica da instituição e sob gerenciamento do Serviço de Medicina Perioperatória (SMP) Todos os médicos anestesistas devem estar alinhados às metas estabelecidas pelo Serviço de Medicina Perioperatória SMP - participando das reuniões científicas e treinamentos propostos. 4- EFEITOS DO NÃO CUMPRIMENTO DA NORMA O não cumprimento desta norma pode ocasionar risco ao paciente 5- CONTROLES 5.1- Ficha Anestésica Auditoria de Prontuário. 6- AÇÕES DE CONTRAMEDIDA 6.1- Na ocorrência de falhas nos equipamentos, a equipe de engenharia clínica deve ser acionada para o efetivo suporte No caso de intercorrências clínicas deverá ser acionada a equipe de médicos hospitalistas. 7- REFERÊNCIAS 7.1- Resolução do Conselho Federal de Medicina No. 1670/ Normas para a prática de sedação; 7.2- Resolução do Conselho federal de Medicina No. 1720/ Normas para o atendimento de desbridamento e curativos cirúrgicos em queimados; 7.3- Resolução do Conselho Federal de Medicina No. 1802/ Avaliação Pré, durante e pós, anestesia; vigilância constante do anestesista (em sala), necessidades de monitoração e equipamentos; 7.4- Resolução do Conselho Federal de Medicina No.1886/2008 Normas para funcionamento de consultórios médicos e dos complexos cirúrgicos para procedimentos com internação de curta permanência; 7.5- Norma sobre Edificações em Salas de Operação -RDC/ANVISA No. 50/2002; 7.6- American Society of Anesthesiologists Sociedade Brasileira de Anestesiologia Resolução do Conselho Federal de Medicina No.1.670/03 -Sedação Profunda; 7.9- Resolução SS-169 de 19/06/96 -procedimentos ambulatoriais; Practice Guidelines for Sedation and Analgesia by Non Anethesiologists; Practice Guidelines for Preoperative Fasting and the Use of Pharmacologic Agents to
10 Página: 10/10 Reduce the Risk of Pulmonary Aspiration: Application to Healthy Patients Undergoing Elective Procedures -A Report by the American Society of Anesthesiologists developed by the Task Force on Preoperative Fasting and the Use of Pharmacologic Agents to Reduce the Risk on Pulmonary Aspiration Manual for Anesthesia Department Organization and Management- 2005/2006 American Society of Anesthesiologists 8- ATUALIZAÇÃO DA VERSÃO Não se aplica. Escritório de Projetos Eduardo Schenini Gerência de Pacientes Cirúrgicos Dr. Marcus Reusch Aprovação Superintendência Médico Assistencial Dr. Fábio Leite Gastal Diretoria Técnica Dr. Luiz Felipe Santos Gonçalves Editado por: Dr. Luiz Fernando Menezes Revisado por: Data revisão:
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