Anestesias e Anestésicos

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1 Anestesias e Anestésicos

2 ANESTESIA É uma palavra de origem grega que quer dizer ausência de sensações. Outra definição é uma "ausência de consciência reversível", seja uma ausência total de consciência (e.g., uma anestesia geral) ou uma ausência de consciência de uma parte do corpo como causam uma anestesia axial ou outro bloqueio de nervo. Este estado de ausência de dor e outras sensações é necessário para a realização de cirurgias ou procedimentos terapêuticos e diagnósticos, podendo ser alcançados de várias maneiras, conforme o tipo de cirurgia ou procedimento.

3 ANALGESIA e ANESTESIA São situações diferentes que utilizam os mesmos anestésicos porém em quantidades diferentes; Analgesia: a quantidade de anestésico injetado é menor, sendo mais superficial, apenas para inibir a dor; Anestesia: utiliza um volume de anestésicos maior, pois o que se pretende é, além de inibir a dor, impedir sensações musculares para que o médico possa, com toda tranquilidade, executar o procedimento cirúrgico. A duração da anestesia é proporcional ao tempo necessário para a intervenção cirúrgica ou do procedimento.

4 AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA A avaliação e o preparo pré-operatório dependerão da gravidade do paciente e da magnitude e do grau de urgência ou emergência da cirurgia ou do procedimento. Sempre que a situação permitir deverá ser realizada anamnese, exame físico e exames complementares.

5 ANAMNESE São úteis as informações: Referentes às enfermidades que o doente possui Suas patologias associadas Os medicamentos em uso A experiência anestésica prévia A alergia à drogas Tipo de alimento ingerido na última refeição Tempo de jejum

6 TIPOS DE ANESTESIAS ANESTESIA GERAL ANESTESIA LOCAL SEDAÇÃO

7 ANESTESIA GERAL É um termo utilizado para designar uma técnica anestésica que promove inconsciência (hipnose) total, abolição da dor (analgesia / anestesia), relaxamento do paciente e perda completa dos reflexos protetores (especialmente das vias aéreas) possibilitando a realização de qualquer intervenção cirúrgica conhecida. É, portanto, a depressão reversível do SNC induzida por drogas resultando em perda da percepção e resposta de todos os estímulos ambientais (externos).

8 ANESTESIA GERAL Elementos: HIPNOSE (inconsciência) ANALGESIA (abolição da dor) RELAXAMENTO MUSCULAR BLOQUEIO DA RESPOSTA NEURO-HUMORAL AO ESTRESSE (sem percepção ambiental, não reage)

9 ANESTESIA GERAL Tipos: ENDOVENOSA INALATÓRIA PURA: são os gases anestésicos e sua potencia é medida pela Concentração Alveolar Mínima (CAM) BALANCEADA

10 ANESTESIA GERAL Estágios ou Profundidade: Planos de Guedel PLANO I (Fase de Analgesia e perda da consciência): administração de analgésico até a perda da consciência PLANO II (Fase de Excitação ou delírio ): perda de consciência ao início padrão respiratório rítmico PLANO III (Anestesia Cirúrgica) PLANO IV (Fase de Parada Respiratória: choque bulbar e morte)

11 ANESTESIA GERAL Monitorização permanente do paciente: Frequência Cardíaca Ritmo Cardíaco Pressão Arterial Frequência Respiratória Saturação Arterial de Oxigênio (SO 2 )

12 ANESTESIA GERAL Fármacos Anestésicos: ENDOVENOSOS: Hipnótico: Barbitúricos: estimulam os receptores GABA A (Ácido gamaaminobutírico) Fenobarbital Tiopental Tiamilal Não Barbitúricos estimulam os receptores GABA A (Ácido gamaaminobutírico) Propofol Etomidato Benzodiazepínicos estimulam os receptores GABA A (Ácido gamaaminobutírico) Diazepam Midazolam Derivado da Fenilciclitina: antagonista NMDA (N-metil-D-aspartato) Ketamina

13 ANESTESIA GERAL Fármacos Anestésicos: ENDOVENOSOS: Hipnótico

14 ANESTESIA GERAL Fármacos Anestésicos: ENDOVENOSOS: Opiódes: Fentanil Sufentanil Alfentanil Remifentanil

15 ANESTESIA GERAL Fármacos Anestésicos: ENDOVENOSOS: Bloqueadores Neuromusculares (Relaxantes Musculares) antagonista dos receptores nicotínicos da Acetilcolina na placa neuromuscular esquelética - curare Pancurônio Atracúrio Succinilcolins: não é metabolizado pela acetilcolinesterase

16 ANESTESIA GERAL Fármacos Anestésicos: INALATÓRIOS: Halotano Sevoflurano Enflurano Isoflurano Desflurano Óxido Nitroso

17 ANESTESIA LOCAL Corresponde ao bloqueio reversível da condução nervosa, determinando perda das sensações sem alteração do nível de consciência. É a injeção de anestésicos locais (AL), que interrompem transitoriamente o desenvolvimento e a progressão do impulso nervoso nas fibras nervosa, em uma pequena área na pele onde a incisão será feita. Quando utilizado sozinho, este tipo de anestesia possui o menor número de riscos. Essa anestesia é empregada em cirurgias de superfície, de porte pequeno ou médio, para procedimentos que envolvem pequenas áreas. São usados vários tipos de AL

18 HISTÓRICO No sec. XIX descobriu-se por acaso o primeiro anestésico local, a Cocaína Eram utilizadas por nativos dos Andes; Foi isola em 1860, por Albert Niemann; Sigmund Freud, estudou suas ações fisiológicas Carl Koller a introduziu em Eurythroxylon coca

19 ESTRUTURA QUÍMICA São bases fracas com pka em torno de 8 a 9; São moléculas anfipáticas, devido ao fato de possuírem porção hidrossolúvel e lipossolúvel: Anel Aromático (benzeno) porção lipossolúvel Ligação: Éster ou Amida Cadeia Hidrocarbônica Grupo Amina Terciária / Secundária porção hidrossolúvel São separados por uma ligação intermediária, que pode ser um éster ou uma amida.

20 ESTRUTURA QUÍMICA A metade hidrofóbica deve ser aromática. O grupo hidrofílico geralmente é uma amina terciária, mas pode ser secundária. Os anestésicos com ligação ester são hidrolizados mais rapidamente. A hidrofobicidade aumenta a potencia e a duração da ação.

21 ESTRUTURA QUÍMICA procaína lidocaína

22 ESTRUTURA QUÍMICA

23 ESTRUTURA QUÍMICA ESTERES Cocaína Procaína Cloroprocaína Tetracaína AMIDAS Lidocaína Bupivacaína Etidocaína Mepivacaína Prilocaína Ropivacaína Tetracaína

24 MECANISMO DE AÇÃO Os Anestésicos Locais impedem a geração e a condução do impulso nervoso, por inibição da atividade elétrica; Bloqueiam o aumento transitório na permeabilidade da membrana ao Na + ; Podem também atuar nos canais de K +, e Ca ++. Devem 1º cruzar a membrana plasmática para produzir seus efeitos anestésicos, mantendo sua forma molecular. ionização impede a ação do anestésico local

25 MECANISMO DE AÇÃO

26 MECANISMO DE AÇÃO Curta Duração: Procaína Clorprocaína Duração Intermediária: Lidocaína Mepivacaína Prilocaína Longa Duração: Tetracaína Ropicacaína Bupivacaína Etidocaína

27 EFEITOS D0 ph Como os anestésicos são bases fracas, eles se ionizam com facilidade em regiões de ph ácido; Como em regiões inflamadas o ph está ácido, ocorre ionização dos anestésicos. Causando diminuição na ação dos Anestésicos Locais

28 AÇÃO DOS VASOSCONSTRICTORES A duração da ação é proporcional ao tempo em que o anestésico encontra-se em contato com o nervo; Pode-se potencializar a ação do anestésico local com a administrando concomitantemente de um VASOCONSTRITOR; Diminui a sua toxicidade sistêmica; Efeito adverso: demora na cicatrização, edema e lesão tecidual.

29 EFEITOS INDESEJÁVEIS Os Anestésicos Locais interferem em todos os órgãos em que ocorre transmissão de impulsos nervosos. Os efeitos são proporcionais a concentração do anestésico local na circulação sistêmica; Podem provocar efeitos indesejáveis nos seguintes órgãos: SNC; Junção Neuromuscular; Músculos

30 HIPERSSENSIBILIDADE Rara Manifestações: dermatites e crises asmáticas Parece ocorrer exclusivamente com anestésicos tipo éster Os tipos amidas, apesar de serem raras, pode ser ocasionadas pelo metilparabeno Vasoconstrictores pela presença do sulfeto

31 FARMACOCINÉTICA Os AL são bem absorvidas pela pele e mucosas Se ligam a proteínas plasmáticas Os AL amino-estéreis são hidrolisadas por esterases plasmáticas e hepáticas Os AL amino-amidas sofrem metabolização hepática pelas enzimas citocromo P450 Os AL são excretados pelos rins A Prilocaína tem como metabólito a O-toluidina, que provoca metemoglobinemia.

32 MÉTODOS DE ADMINISTRAÇÃO ANESTESIA LOCAL ANESTESIA REGIONAL INTRAVENOSA ANESTESIA TRONCULAR ANESTESIA DE PLEXO ANESTESIA ESPINHAL

33 ANESTESIA LOCAL Tipos de Anestesias Anestesia Superficial: o AL é administrado na superfície: dérmica, oral, nasal, árvore brônquica, oftálmica e uretral. Os AL mais utilizados são: Lidocaína, Tetracaína, Dibucaína e Benzocaína Anestesia Infiltrativa: o AL é infiltrado sob a pele. Os AL mais utilizados são: Procaína e Lidocaína

34 ANESTESIA LOCAL Tipos de Anestesias Anestesia Superficial:

35 ANESTESIA LOCAL Tipos de Anestesias Anestesia Infiltrativa: o AL é infiltrado sob a pele. Os AL mais utilizados são: Procaína e Lidocaína

36 ANESTESIA REGIONAL INTRAVENOSA Também denominado Bloqueio de Bier É a injeção intravenosa distal a um manguito de pressão para parar o fluxo sanguíneo após o esvaziamento vascular; Usada em cirurgias ortopédicas dos membro superiores, abaixo do cotovelo e membros inferiores, abaixo do joelho Cirurgia de duração máxima de 50 a 60 minutos e nunca acima de 90 minutos devido a isquemia tecidual Os AL utilizados são: Lidocaína e Prilocaína Complicações: Risco de toxidade sistêmica ao liberar o manquito, neuropráxia ao nível do manquito e dor pela compressão do manquito

37 ANESTESIA REGIONAL INTRAVENOSA Também denominado Bloqueio de Bier

38 ANESTESIA REGIONAL INTRAVENOSA Também denominado Bloqueio de Bier

39 ANESTESIA TRONCULAR O anestésico é injetado próximo aos troncos nervosos, para produzir perda de sensação periférica; É indicada em cirurgias ortopédicas em nível dos dedos das mãos e dos pés e nos procedimentos odontológicos É usado qualquer AL É necessário uma quantidade menor de AL do que na anestesia infiltrativa O início da enestesia pode ser lento

40 ANESTESIA TRONCULAR

41 ANESTESIA TRONCULAR

42 ANESTESIA DE PLEXO Também denominada de Bloqueio de Pexo É a injeção de AL ao nível de um plexo nervoso, determinando o bloqueio da transmissão do impulso nervoso em um conjunto de nervo periféricos e consequentemente resultando na anestesia de uma determinada área ou um membro A mais utilizada é o Bloqueio do Plexo Braquial para as cirurgias dos membros superiores É usado qualquer AL. Determina bloqueio sensitivo e motor

43 ANESTESIA DE PLEXO

44 ANESTESIA ESPINHAL É a injeção de AL na medula espinhal com o objetivo de bloquear a passagem do impulso nervoso pela medula espinhal De acordo com o espaço medular onde é injetado o AL pode-se realizar duas Técnicas Diferentes: Raquianestesia (espaço subaracnóideo) Peridural (espaço epidural)

45 ANESTESIA ESPINHAL

46 ANESTESIA ESPINHAL

47 ANESTESIA ESPINHAL Raquianestesia: O AL é injetado no espaço subaracnóideo atingindo o líquido cefalorraquidiano: espaço entre a dura-máter e a aracnoidemater Determinando bloqueio total: autônomo, sensitivo e motor: simpáticas pré-ganglionares, sensitivas, motoras e proprioceptivas. Usada para cirurgias do abdome, da pelve ou dos membros inferiores Os AL mais utilizados são: Bupivacaína, Ropivacaína, Tetracaína e Lidocaína É utilizado pequena quantidade de AL Pode complicar com cefaleia pela perfuração da dura-máter, hipotensão arterial, bradicardia, náuseas, vômitos, lombalgia, depressão respiratória e falhas no bloqueio

48 ANESTESIA ESPINHAL Peridural (Epidural) O AL é injetado no espaço epidural é o espaço entre o ligamento amarelo e a dura-máter Não atinge o líquido cefalorraquidiano Determina bloqueio apenas da Dor, mantendo a sensação tátil e pressão, o bloquieo motor depende da dose do AL Usada para partos, cirurgias do abdome, da pelve ou dos membros inferiores Os AL mais utilizados são: Bupivacaína, Ropivacaína, Tetracaína e Lidocaína Pode ser associada a Sedação Pode ser introduzido um cateter no espaço epidural para futuras medicações Não determina cefaleia e são menores os efeitos colaterais do que a raquianestesia e não causa hipotensão arterial

49 SEDAÇÃO A sedação pode ser definida entre um simples estado de cooperação, com orientação espaço temporal e tranquilidade ou apenas resposta ao comando, podendo incluir ou não a hipnose. É a anestesia sem perda total dos reflexos.

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