Anestesias e Anestésicos
|
|
- Jonathan Azenha Ximenes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Anestesias e Anestésicos
2 ANESTESIA É uma palavra de origem grega que quer dizer ausência de sensações. Outra definição é uma "ausência de consciência reversível", seja uma ausência total de consciência (e.g., uma anestesia geral) ou uma ausência de consciência de uma parte do corpo como causam uma anestesia axial ou outro bloqueio de nervo. Este estado de ausência de dor e outras sensações é necessário para a realização de cirurgias ou procedimentos terapêuticos e diagnósticos, podendo ser alcançados de várias maneiras, conforme o tipo de cirurgia ou procedimento.
3 ANALGESIA e ANESTESIA São situações diferentes que utilizam os mesmos anestésicos porém em quantidades diferentes; Analgesia: a quantidade de anestésico injetado é menor, sendo mais superficial, apenas para inibir a dor; Anestesia: utiliza um volume de anestésicos maior, pois o que se pretende é, além de inibir a dor, impedir sensações musculares para que o médico possa, com toda tranquilidade, executar o procedimento cirúrgico. A duração da anestesia é proporcional ao tempo necessário para a intervenção cirúrgica ou do procedimento.
4 AVALIAÇÃO PRÉ-ANESTÉSICA A avaliação e o preparo pré-operatório dependerão da gravidade do paciente e da magnitude e do grau de urgência ou emergência da cirurgia ou do procedimento. Sempre que a situação permitir deverá ser realizada anamnese, exame físico e exames complementares.
5 ANAMNESE São úteis as informações: Referentes às enfermidades que o doente possui Suas patologias associadas Os medicamentos em uso A experiência anestésica prévia A alergia à drogas Tipo de alimento ingerido na última refeição Tempo de jejum
6 TIPOS DE ANESTESIAS ANESTESIA GERAL ANESTESIA LOCAL SEDAÇÃO
7 ANESTESIA GERAL É um termo utilizado para designar uma técnica anestésica que promove inconsciência (hipnose) total, abolição da dor (analgesia / anestesia), relaxamento do paciente e perda completa dos reflexos protetores (especialmente das vias aéreas) possibilitando a realização de qualquer intervenção cirúrgica conhecida. É, portanto, a depressão reversível do SNC induzida por drogas resultando em perda da percepção e resposta de todos os estímulos ambientais (externos).
8 ANESTESIA GERAL Elementos: HIPNOSE (inconsciência) ANALGESIA (abolição da dor) RELAXAMENTO MUSCULAR BLOQUEIO DA RESPOSTA NEURO-HUMORAL AO ESTRESSE (sem percepção ambiental, não reage)
9 ANESTESIA GERAL Tipos: ENDOVENOSA INALATÓRIA PURA: são os gases anestésicos e sua potencia é medida pela Concentração Alveolar Mínima (CAM) BALANCEADA
10 ANESTESIA GERAL Estágios ou Profundidade: Planos de Guedel PLANO I (Fase de Analgesia e perda da consciência): administração de analgésico até a perda da consciência PLANO II (Fase de Excitação ou delírio ): perda de consciência ao início padrão respiratório rítmico PLANO III (Anestesia Cirúrgica) PLANO IV (Fase de Parada Respiratória: choque bulbar e morte)
11 ANESTESIA GERAL Monitorização permanente do paciente: Frequência Cardíaca Ritmo Cardíaco Pressão Arterial Frequência Respiratória Saturação Arterial de Oxigênio (SO 2 )
12 ANESTESIA GERAL Fármacos Anestésicos: ENDOVENOSOS: Hipnótico: Barbitúricos: estimulam os receptores GABA A (Ácido gamaaminobutírico) Fenobarbital Tiopental Tiamilal Não Barbitúricos estimulam os receptores GABA A (Ácido gamaaminobutírico) Propofol Etomidato Benzodiazepínicos estimulam os receptores GABA A (Ácido gamaaminobutírico) Diazepam Midazolam Derivado da Fenilciclitina: antagonista NMDA (N-metil-D-aspartato) Ketamina
13 ANESTESIA GERAL Fármacos Anestésicos: ENDOVENOSOS: Hipnótico
14 ANESTESIA GERAL Fármacos Anestésicos: ENDOVENOSOS: Opiódes: Fentanil Sufentanil Alfentanil Remifentanil
15 ANESTESIA GERAL Fármacos Anestésicos: ENDOVENOSOS: Bloqueadores Neuromusculares (Relaxantes Musculares) antagonista dos receptores nicotínicos da Acetilcolina na placa neuromuscular esquelética - curare Pancurônio Atracúrio Succinilcolins: não é metabolizado pela acetilcolinesterase
16 ANESTESIA GERAL Fármacos Anestésicos: INALATÓRIOS: Halotano Sevoflurano Enflurano Isoflurano Desflurano Óxido Nitroso
17 ANESTESIA LOCAL Corresponde ao bloqueio reversível da condução nervosa, determinando perda das sensações sem alteração do nível de consciência. É a injeção de anestésicos locais (AL), que interrompem transitoriamente o desenvolvimento e a progressão do impulso nervoso nas fibras nervosa, em uma pequena área na pele onde a incisão será feita. Quando utilizado sozinho, este tipo de anestesia possui o menor número de riscos. Essa anestesia é empregada em cirurgias de superfície, de porte pequeno ou médio, para procedimentos que envolvem pequenas áreas. São usados vários tipos de AL
18 HISTÓRICO No sec. XIX descobriu-se por acaso o primeiro anestésico local, a Cocaína Eram utilizadas por nativos dos Andes; Foi isola em 1860, por Albert Niemann; Sigmund Freud, estudou suas ações fisiológicas Carl Koller a introduziu em Eurythroxylon coca
19 ESTRUTURA QUÍMICA São bases fracas com pka em torno de 8 a 9; São moléculas anfipáticas, devido ao fato de possuírem porção hidrossolúvel e lipossolúvel: Anel Aromático (benzeno) porção lipossolúvel Ligação: Éster ou Amida Cadeia Hidrocarbônica Grupo Amina Terciária / Secundária porção hidrossolúvel São separados por uma ligação intermediária, que pode ser um éster ou uma amida.
20 ESTRUTURA QUÍMICA A metade hidrofóbica deve ser aromática. O grupo hidrofílico geralmente é uma amina terciária, mas pode ser secundária. Os anestésicos com ligação ester são hidrolizados mais rapidamente. A hidrofobicidade aumenta a potencia e a duração da ação.
21 ESTRUTURA QUÍMICA procaína lidocaína
22 ESTRUTURA QUÍMICA
23 ESTRUTURA QUÍMICA ESTERES Cocaína Procaína Cloroprocaína Tetracaína AMIDAS Lidocaína Bupivacaína Etidocaína Mepivacaína Prilocaína Ropivacaína Tetracaína
24 MECANISMO DE AÇÃO Os Anestésicos Locais impedem a geração e a condução do impulso nervoso, por inibição da atividade elétrica; Bloqueiam o aumento transitório na permeabilidade da membrana ao Na + ; Podem também atuar nos canais de K +, e Ca ++. Devem 1º cruzar a membrana plasmática para produzir seus efeitos anestésicos, mantendo sua forma molecular. ionização impede a ação do anestésico local
25 MECANISMO DE AÇÃO
26 MECANISMO DE AÇÃO Curta Duração: Procaína Clorprocaína Duração Intermediária: Lidocaína Mepivacaína Prilocaína Longa Duração: Tetracaína Ropicacaína Bupivacaína Etidocaína
27 EFEITOS D0 ph Como os anestésicos são bases fracas, eles se ionizam com facilidade em regiões de ph ácido; Como em regiões inflamadas o ph está ácido, ocorre ionização dos anestésicos. Causando diminuição na ação dos Anestésicos Locais
28 AÇÃO DOS VASOSCONSTRICTORES A duração da ação é proporcional ao tempo em que o anestésico encontra-se em contato com o nervo; Pode-se potencializar a ação do anestésico local com a administrando concomitantemente de um VASOCONSTRITOR; Diminui a sua toxicidade sistêmica; Efeito adverso: demora na cicatrização, edema e lesão tecidual.
29 EFEITOS INDESEJÁVEIS Os Anestésicos Locais interferem em todos os órgãos em que ocorre transmissão de impulsos nervosos. Os efeitos são proporcionais a concentração do anestésico local na circulação sistêmica; Podem provocar efeitos indesejáveis nos seguintes órgãos: SNC; Junção Neuromuscular; Músculos
30 HIPERSSENSIBILIDADE Rara Manifestações: dermatites e crises asmáticas Parece ocorrer exclusivamente com anestésicos tipo éster Os tipos amidas, apesar de serem raras, pode ser ocasionadas pelo metilparabeno Vasoconstrictores pela presença do sulfeto
31 FARMACOCINÉTICA Os AL são bem absorvidas pela pele e mucosas Se ligam a proteínas plasmáticas Os AL amino-estéreis são hidrolisadas por esterases plasmáticas e hepáticas Os AL amino-amidas sofrem metabolização hepática pelas enzimas citocromo P450 Os AL são excretados pelos rins A Prilocaína tem como metabólito a O-toluidina, que provoca metemoglobinemia.
32 MÉTODOS DE ADMINISTRAÇÃO ANESTESIA LOCAL ANESTESIA REGIONAL INTRAVENOSA ANESTESIA TRONCULAR ANESTESIA DE PLEXO ANESTESIA ESPINHAL
33 ANESTESIA LOCAL Tipos de Anestesias Anestesia Superficial: o AL é administrado na superfície: dérmica, oral, nasal, árvore brônquica, oftálmica e uretral. Os AL mais utilizados são: Lidocaína, Tetracaína, Dibucaína e Benzocaína Anestesia Infiltrativa: o AL é infiltrado sob a pele. Os AL mais utilizados são: Procaína e Lidocaína
34 ANESTESIA LOCAL Tipos de Anestesias Anestesia Superficial:
35 ANESTESIA LOCAL Tipos de Anestesias Anestesia Infiltrativa: o AL é infiltrado sob a pele. Os AL mais utilizados são: Procaína e Lidocaína
36 ANESTESIA REGIONAL INTRAVENOSA Também denominado Bloqueio de Bier É a injeção intravenosa distal a um manguito de pressão para parar o fluxo sanguíneo após o esvaziamento vascular; Usada em cirurgias ortopédicas dos membro superiores, abaixo do cotovelo e membros inferiores, abaixo do joelho Cirurgia de duração máxima de 50 a 60 minutos e nunca acima de 90 minutos devido a isquemia tecidual Os AL utilizados são: Lidocaína e Prilocaína Complicações: Risco de toxidade sistêmica ao liberar o manquito, neuropráxia ao nível do manquito e dor pela compressão do manquito
37 ANESTESIA REGIONAL INTRAVENOSA Também denominado Bloqueio de Bier
38 ANESTESIA REGIONAL INTRAVENOSA Também denominado Bloqueio de Bier
39 ANESTESIA TRONCULAR O anestésico é injetado próximo aos troncos nervosos, para produzir perda de sensação periférica; É indicada em cirurgias ortopédicas em nível dos dedos das mãos e dos pés e nos procedimentos odontológicos É usado qualquer AL É necessário uma quantidade menor de AL do que na anestesia infiltrativa O início da enestesia pode ser lento
40 ANESTESIA TRONCULAR
41 ANESTESIA TRONCULAR
42 ANESTESIA DE PLEXO Também denominada de Bloqueio de Pexo É a injeção de AL ao nível de um plexo nervoso, determinando o bloqueio da transmissão do impulso nervoso em um conjunto de nervo periféricos e consequentemente resultando na anestesia de uma determinada área ou um membro A mais utilizada é o Bloqueio do Plexo Braquial para as cirurgias dos membros superiores É usado qualquer AL. Determina bloqueio sensitivo e motor
43 ANESTESIA DE PLEXO
44 ANESTESIA ESPINHAL É a injeção de AL na medula espinhal com o objetivo de bloquear a passagem do impulso nervoso pela medula espinhal De acordo com o espaço medular onde é injetado o AL pode-se realizar duas Técnicas Diferentes: Raquianestesia (espaço subaracnóideo) Peridural (espaço epidural)
45 ANESTESIA ESPINHAL
46 ANESTESIA ESPINHAL
47 ANESTESIA ESPINHAL Raquianestesia: O AL é injetado no espaço subaracnóideo atingindo o líquido cefalorraquidiano: espaço entre a dura-máter e a aracnoidemater Determinando bloqueio total: autônomo, sensitivo e motor: simpáticas pré-ganglionares, sensitivas, motoras e proprioceptivas. Usada para cirurgias do abdome, da pelve ou dos membros inferiores Os AL mais utilizados são: Bupivacaína, Ropivacaína, Tetracaína e Lidocaína É utilizado pequena quantidade de AL Pode complicar com cefaleia pela perfuração da dura-máter, hipotensão arterial, bradicardia, náuseas, vômitos, lombalgia, depressão respiratória e falhas no bloqueio
48 ANESTESIA ESPINHAL Peridural (Epidural) O AL é injetado no espaço epidural é o espaço entre o ligamento amarelo e a dura-máter Não atinge o líquido cefalorraquidiano Determina bloqueio apenas da Dor, mantendo a sensação tátil e pressão, o bloquieo motor depende da dose do AL Usada para partos, cirurgias do abdome, da pelve ou dos membros inferiores Os AL mais utilizados são: Bupivacaína, Ropivacaína, Tetracaína e Lidocaína Pode ser associada a Sedação Pode ser introduzido um cateter no espaço epidural para futuras medicações Não determina cefaleia e são menores os efeitos colaterais do que a raquianestesia e não causa hipotensão arterial
49 SEDAÇÃO A sedação pode ser definida entre um simples estado de cooperação, com orientação espaço temporal e tranquilidade ou apenas resposta ao comando, podendo incluir ou não a hipnose. É a anestesia sem perda total dos reflexos.
Anestesias e Anestésicos. André Montillo
Anestesias e Anestésicos André Montillo www.montillo.com.br ANESTESIA É uma palavra de origem grega que quer dizer ausência de sensações. Outra definição é uma "ausência de consciência reversível", seja
Leia maisAnestesiologia Substâncias anestésicas
UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE ODONTOLOGIA CLÍNICA ODONTOLÓGICA II Anestesiologia Substâncias anestésicas Alterado em 2014-2 Cocaína: Primeira substância a ser utilizada como anestésico local.
Leia maisFASES DA AÇÃO DOS FARMACOS NO FARMACODINÂMICA ORGANISMO HUMANO DROGA ORGANISMO FARMACOLOGIA INTEGRADA I FARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA
FARMACODINÂMICA FASES DA AÇÃO DOS FARMACOS NO ORGANISMO HUMANO DROGA ORGANISMO FARMACOLOGIA INTEGRADA I FARMACOCINÉTICA Vias de administração Absorção Distribuição Biotransformação Eliminação FARMACODINÂMICA
Leia maisdores do parto parto É muito importante estarem conscientes da origem natural e saudável das dores que estão a sentir entrevista
doresde1:layout 1 11/19/08 10:32 PM Page 24 dores do As dores de constituem um dos maiores medos para as futuras mães. Saber o que fazer e como lidar com as dores pode ajudá-la a enfrentar o trabalho de
Leia maisUniversidade Federal do Espírito Santo Centro Biomédico Curso de Psicologia. Reflexos Medulares. Elio waichert
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Biomédico Curso de Psicologia Reflexos Medulares Elio waichert # Objetivos Apresentar as características da medula espinhal; Classificar os receptores sensoriais
Leia maisPROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA INSTITUTO DE BIOLOGIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS OBJETIVO DA DISCIPLINA
PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA CÓDIGO: IB 304 CRÉDITOS: 04 (T01,T02,P01,P02,P03,P04) FARMACOLOGIA II Cada Crédito corresponde à 15h/ aula INSTITUTO DE BIOLOGIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS OBJETIVO
Leia maisComo a cocaína é consumida Os efeitos imediatos e tardios do consumo contínuo da cocaína Outros nomes para a cocaína Classificação do tipo de droga
Cocaína 2. Sumário Como a cocaína é consumida Os efeitos imediatos e tardios do consumo contínuo da cocaína Outros nomes para a cocaína Classificação do tipo de droga 1. 3. 4. A Cocaína é proveniente de
Leia maisComissão Examinadora do Título Superior em Anestesiologia
Rua Professor Alfredo Gomes, 36 - Botafogo - Rio de Janeiro/RJ - CEP 22251-080 Tel: (21) 2537-8100 Fax: (21) 2537-8188 Portal: http://www.sba.com.br E-Mail: sba2000@openlink.com.br Departamento de Anestesiologia
Leia maisFACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA - UNICAMP
Prezado aluno, Estes exercícios fazem parte de uma compilação de vários testes e provas que foram utilizadas no passado e formam uma base sólida para estudo. Tente resolvê-los sozinho, ao invés de simplesmente
Leia maisFarmacologia Colinérgica
União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Farmacologia Colinérgica Profa. Dra. Narlize Silva Lira Setembro /2014 Farmacologia Colinérgica Trata
Leia maisBULA. RUBRANOVA injetável. Solução injetável. Cartucho com 1 ampola com 5.000 mcg/2 ml ou 15.000 mcg/2 ml.
BULA RUBRANOVA injetável RUBRANOVA cloridrato de hidroxocobalamina 5.000 e 15.000 mcj Injetável FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES: Solução injetável. Cartucho com 1 ampola com 5.000 mcg/2 ml ou 15.000
Leia mais9/9/2008 CONSIDERAÇÕES GERAIS. Toxicidade. Faixa terapêutica. Concentrações sub-terapêuticas. - Não sofre efeito de primeira passagem
CONSIDERAÇÕES GERAIS Princípios de Farmacologia: Farmacocinética Farmacodinâmica Concentração plasmática Toxicidade Faixa terapêutica Concentrações sub-terapêuticas Tempo VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
Leia maisDrogas de Abuso. Equipe de Biologia
Drogas de Abuso Equipe de Biologia Drogas Qualquer substância capaz de alterar o funcionamento do organismo ilícitas lícitas Drogas de abuso Drogas utilizadas sem indicação médica, tendo por objetivo alterar
Leia maisCláudia Herrera Tambeli
Motilidade Gastrointestinal Cláudia Herrera Tambeli Sistema Digestório Função: Fornecer água, eletrólitos e nutrientes ao organismo Atividades Principais: 1- Motilidade 2- Secreções 3- Digestão 4- Absorção
Leia maisESTUDO DA FARMACOLOGIA Introdução - Parte II
NESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO UNESP ESTUDO DA FARMACOLOGIA Introdução - Parte II A Terapêutica é um torrencial de Drogas das quais não se sabe nada em um paciente de que
Leia maisLÁBREA (CLORIDRATO DE DONEPEZILA) CRISTÁLIA PRODUTOS QUÍMICOS FARMACÊUTICOS LTDA. COMPRIMIDOS REVESTIDOS 5 MG E 10 MG BULA DO PACIENTE
LÁBREA (CLORIDRATO DE DONEPEZILA) CRISTÁLIA PRODUTOS QUÍMICOS FARMACÊUTICOS LTDA. COMPRIMIDOS REVESTIDOS 5 MG E 10 MG BULA DO PACIENTE Página 1 de 6 I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO LÁBREA cloridrato de
Leia maisdicloridrato de cetirizina Solução oral 1mg/mL
dicloridrato de cetirizina Solução oral 1mg/mL MODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES AO PACIENTE dicloridrato de cetirizina Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÃO Solução oral 1mg/mL Embalagem
Leia maisCOM VASOCONSTRITOR SEM VASOCONSTRITOR. Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. BULA DO PACIENTE
NEOCAÍNA 0,25% - 0,50% - 0,75% COM VASOCONSTRITOR SEM VASOCONSTRITOR Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. Solução Injetável frasco ampola de 20mL BULA DO PACIENTE IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO NEOCAÍNA cloridrato
Leia maisArtroscopia do Cotovelo
Artroscopia do Cotovelo Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo Artroscopia é uma procedimento usado pelos ortopedistas para avaliar, diagnosticar e reparar problemas dentro
Leia maisNOVABUPI ISOBÁRICA cloridrato de levobupivacaína. Solução injetável 0,50% Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE
NOVABUPI ISOBÁRICA cloridrato de levobupivacaína Solução injetável 0,50% Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE I IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Novabupi Isobárica cloridrato de
Leia maisRECEPTORES SENSORIAIS
RECEPTORES SENSORIAIS Elio Waichert Júnior Sistema Sensorial Um dos principais desafios do organismo é adaptar-se continuamente ao ambiente em que vive A organização de tais respostas exige um fluxo de
Leia maisSISTEMA NERVOSO. Juntamente com o sistema endócrino, capacitam o organismo a:
SISTEMA NERVOSO Juntamente com o sistema endócrino, capacitam o organismo a: perceber as variações do meio (interno e externo), a difundir as modificações que essas variações produzem executar as respostas
Leia maisForma farmacêutica e apresentação Comprimidos revestidos - Embalagem com 15 comprimidos.
Dolamin Flex clonixinato de lisina cloridrato de ciclobenzaprina Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos revestidos - Embalagem com 15 comprimidos. USO ADULTO VIA ORAL Composição Cada comprimido
Leia maisO MANEJO DA VIA AÉREA DE EMERGÊNCIA INTRODUÇÃO
O MANEJO DA VIA AÉREA DE EMERGÊNCIA INTRODUÇÃO Um dos maiores desafios das situaçoes de emergência é a aquisição dadas vias respiratórias. No algoritmo para qualquer situação de emergência, a manutenção
Leia maisProf. André Silva Carissimi Faculdade de Veterinária - UFRGS. Anestesia: É o ato anestésico reversível que produz:
Prof. André Silva Carissimi Faculdade de Veterinária - UFRGS Conceitos Básicos Anestesia: É o ato anestésico reversível que produz: - perda da consciência (narcose), - supressão da percepção dolorosa (analgesia)
Leia maisPROVA ESPECÍFICA DE FISIOTERAPIA. Conforme a Síndrome de De Quervain, estão corretas as afirmações, EXCETO:
12 PROVA ESPECÍFICA DE FISIOTERAPIA QUESTÃO 41: Conforme a Síndrome de De Quervain, estão corretas as afirmações, EXCETO: a) É a inflamação da bainha dos tendões do abdutor longo e do extensor curto do
Leia maisMODELO DE TEXTO DE BULA. Composição: Cada comprimido de VENORUTON contém 500 mg de rutosídeo. Excipientes: macrogol e estearato de magnésio.
MODELO DE TEXTO DE BULA VENORUTON rutosídeo Forma farmacêutica e apresentações: Comprimidos. Embalagem contendo 20 comprimidos. Cápsulas. Embalagem contendo 20 cápsulas. USO ADULTO E PEDIÁTRICO Composição:
Leia maisSistema Respiratório Introdução
Introdução Nesse caso, o termo respiração é empregado incluindo as trocas gasosas através do corpo e as trocas gasosas nas células dos diferentes tecidos. As trocas gasosas são realizadas através da superfície
Leia maisDIGESAN Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda. Cápsulas 10mg
DIGESAN Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda. Cápsulas 10mg Esta bula sofreu aumento de tamanho para adequação a legislação vigente da ANVISA. Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura
Leia maisSistema Muscular PROF. VINICIUS COCA
Sistema Muscular PROF. VINICIUS COCA MUSCULO CARDÍACO (MIOCÁRDIO) Músculo cardíaco possui anatomia própria, diferindo anatômica e funcionalmente dos outros tipos musculares. MÚSCULO LISO O músculo liso
Leia maisSistema Circulatório
Sistema Circulatório O coração Localização: O coração está situado na cavidade torácica, entre a 2ª e 5ª costelas, entre os pulmões, com 2/3 para a esquerda, ápice para baixo e para esquerda e base para
Leia maisAPROVADO EM 17-05-2004 INFARMED
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO Septanest 1/200,000, 40 mg/ml + 5 µg/ml, solução injectável. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA 1 ml contém cloridrato de articaína
Leia maisAs Complicações das Varizes
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira As Complicações das Varizes Chamamos de Tipo 4 ou IVFS - Insuficiência Venosa Funcional Sintomática,
Leia maisBenzodiazepínicos, hipnóticos e opióides
Benzodiazepínicos, hipnóticos e opióides Alessandro Alves O amor não é aquilo que te deixa feliz, calmo e tranquilo. O nome disso é Rivotril. Frase atribuída a James Brown Benzodiazepínicos Estão entre
Leia maisSistema Imunitário. Estado especifico de protecção do organismo permitindo-lhe reconhecer agentes infecciosos ou estranhos neutralizando-os
O que é a Imunidade? Estado especifico de protecção do organismo permitindo-lhe reconhecer agentes infecciosos ou estranhos neutralizando-os e eliminando-os Funções: Eliminação de agentes estranhos no
Leia maisTransporte através da Membrana Plasmática. Biofísica
Transporte através da Membrana Plasmática Biofísica Estruturas das células Basicamente uma célula é formada por três partes básicas: Membrana: capa que envolve a célula; Citoplasma: região que fica entre
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL II
ENSINO FUNDAMENTAL II Valor: 2,0 Nota: Data: / /2015 Professor: Vagner Disciplina: ciências Nome: n o : Ano: 8º 3º bimestre ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO (CIÊNCIAS) Faça uma pesquisa com o seguinte tema: Patologias
Leia maisCUIDADOS ESTÉTICOS PARA A GESTANTE
CUIDADOS ESTÉTICOS PARA A GESTANTE INSTITUTO LONG TAO Melissa Betel Tathiana Bombonati Hormônios da gravidez ESTROGÊNIO PROGESTERONA GONADOTROPINA CORIÔNICA PROLACTINA OCITOCINA PROSTAGLANDINA HORMÔNIO
Leia maisFolheto informativo: Informação para o utilizador. Norcuron 4 mg pó para solução injetável Norcuron 10 mg pó para solução injetável
Folheto informativo: Informação para o utilizador Norcuron 4 mg pó para solução injetável Norcuron 10 mg pó para solução injetável Brometo de vecurónio Leia com atenção todo este folheto antes de começar
Leia maisConsiderações relativas às questões envolvendo TOXICOLOGIA e FARMACOGNOSIA da prova de Perito-PCDF-tipo 6
Considerações relativas às questões envolvendo TOXICOLOGIA e FARMACOGNOSIA da prova de Perito-PCDF-tipo 6 Prof. Alessandro Observações: Considerando que a farmacocinética avalia o trânsito do fármaco no
Leia maisAdministração de medicamentos via parenteral. Profª Leticia Pedroso
Administração de medicamentos via parenteral Profª Leticia Pedroso INJETÁVEIS- VIA PARENTERAL É a administração de medicamentos através das vias: Endovenosa (EV), intramuscular (IM, subcutânea (SC) e Intradérmica
Leia maisFilosófo: considera a força vital responsável pela manutenção da saúde
FARMACOTÉCNICA HOMEOPÁTICA AULA 5: FARMACOLOGIA HOMEOPÁTICA Professora Esp. Camila Barbosa de Carvalho 2001/2 MODELO HOMEOPÁTICO Filosófo: considera a força vital responsável pela manutenção da saúde Científico:
Leia maisBULA PARA O PACIENTE BUSPAR (cloridrato de buspirona) 5mg/10mg COMPRIMIDOS
BULA PARA O PACIENTE BUSPAR (cloridrato de buspirona) 5mg/10mg COMPRIMIDOS BRISTOL-MYERS SQUIBB BUSPAR cloridrato de buspirona Uso oral APRESENTAÇÃO BUSPAR 5 mg é apresentado em cartuchos com 2 blisters
Leia maisKAVA KAVA HERBARIUM. Kava kava Herbarium é indicado para o tratamento da ansiedade, agitação e insônia.
BULA PARA O PACIENTE KAVA KAVA HERBARIUM Piper methysticum, Piperaceae. PARTE UTILIZADA Rizoma. NOMENCLATURA POPULAR Kava kava. APRESENTAÇÕES Cápsulas gelatinosas duras Extrato seco do rizoma de Piper
Leia maisIntrodução. Light Amplification by Stimulated Emission of Radition. Amplificação da Luz por Emissão Estimulada de Radiação.
L.A.S.E.R. Introdução Light Amplification by Stimulated Emission of Radition. Amplificação da Luz por Emissão Estimulada de Radiação. Introdução Em 1900 o físico alemão Max Planck apresentou uma explanação
Leia maisINFORMAÇÕES ESSENCIAIS COMPATÍVEIS COM O RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
INFORMAÇÕES ESSENCIAIS COMPATÍVEIS COM O RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO i) DENOMINAÇÃO DO MEDICAMENTO Sevoflurano Baxter 100%, líquido para inalação por vaporização. ii) COMPOSIÇÃO QUALITATIVA
Leia maiscloridrato de betaxolol Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 Solução Oftálmica Estéril Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda.
cloridrato de betaxolol Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 Solução Oftálmica Estéril Cristália Prod. Quím. Farm. Ltda. MODELO DE BULA PARA O PACIENTE 1 IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO cloridrato
Leia maisBULA DE NALDECON DOR COMPRIMIDOS
BULA DE NALDECON DOR COMPRIMIDOS BRISTOL-MYERS SQUIBB NALDECON DOR paracetamol Dores em geral Febre Uma dose = 2 comprimidos FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO NALDECON DOR é apresentado em displays com
Leia maisCLINDACNE. Theraskin Farmacêutica Ltda. Gel. Clindamicina 10 mg/g
CLINDACNE Theraskin Farmacêutica Ltda. Gel Clindamicina 10 mg/g CLINDACNE clindamicina APRESENTAÇÃO Gel de clindamicina 10 mg/g (1 %) em bisnagas de alumínio contendo 25 g. USO TÓPICO USO ADULTO E PACIENTES
Leia mais12º Imagem da Semana: Ressonância Magnética de Coluna
12º Imagem da Semana: Ressonância Magnética de Coluna Enunciado Paciente do sexo feminino, 34 anos, G1P1A0, hígida, está no terceiro mês pós-parto vaginal sob analgesia peridural, que transcorreu sem intercorrências.
Leia maisPressão Intracraniana - PIC. Aula 10
Pressão Intracraniana - PIC Aula 10 Definição É a pressão encontrada no interior da caixa craniana. Pressão exercida pelo líquor nas paredes dos ventrículos cerebrais. Quando essa pressão é alterada significa
Leia maisForma farmacêutica e apresentação Xarope Embalagem contendo 100 ml com copo medida graduado.
Ultrafer ferro polimaltosado Forma farmacêutica e apresentação Xarope Embalagem contendo 100 ml com copo medida graduado. USO ADULTO E PEDIÁTRICO VIA ORAL Composição Cada ml de xarope contém: ferro polimaltosado...
Leia maisCloridrato de Naloxona. Hipolabor Farmacêutica Ltda. Solução Injetável. 0,4mg/mL
Cloridrato de Naloxona Hipolabor Farmacêutica Ltda. Solução Injetável 0,4mg/mL 1 cloridrato de naloxona Medicamento genérico Lei 9.787, de 1999 NOME GENÉRICO: cloridrato de naloxona FORMA FARMACÊUTICA:
Leia maisPreferência na Utilização de Preparações Anestésicas Injetáveis pelos Cirurgiões-Dentistas inscritos no Portal Farmaconline
Preferência na Utilização de Preparações Anestésicas Injetáveis pelos Cirurgiões-Dentistas inscritos no Portal Farmaconline Autores: ALMEIDA, Fernando Mendes de; DIAS, Francine, DIAS, Andréia Dias, FERREIRA,
Leia maisPropriedades Coligativas
1. Introdução Propriedades Coligativas Algumas propriedades do solvente mudam quando um soluto é dissolvido nele para formar uma solução. O ponto de congelamento da água salgada, por exemplo, é menor que
Leia maisAnestesia Inalatória INTRODUÇÃO HISTÓRICO
CAPÍ T ULO Anestesia Inalatória CAMIL A MACHADO DE S OUZA M A R IA A N GEL A TARDE LLI INTRODUÇÃO A popularidade dos anestésicos inalatórios está relacionada à sua fácil administração e à possibilidade
Leia maisClinagel. clindamicina 10 mg/g
Clinagel clindamicina 10 mg/g 1 Clinagel clindamicina APRESENTAÇÃO Gel de clindamicina 10 mg/g (1%) em bisnagas de alumínio contendo 45 g. USO EXTERNO VIA TÓPICA USO ADULTO E PACIENTES ACIMA DE 12 ANOS
Leia maisPrograma de Educação Continuada em Fisiopatologia e Terapêutica da dor 2015 Equipe de Controle da Dor da Divisão de Anestesia do Instituto Central do
Programa de Educação Continuada em Fisiopatologia e Terapêutica da dor 2015 Equipe de Controle da Dor da Divisão de Anestesia do Instituto Central do Hospital das Clínicas FMUSP 26/09/2015 64% pacientes
Leia maisModelo de Bula AstraZeneca do Brasil Ltda.
Modelo de Bula AstraZeneca do Brasil Ltda. XYLOPROCT lidocaína - 21-acetato de hidrocortisona subacetato de alumínio - óxido de zinco FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Pomada. Embalagem com bisnaga contendo
Leia maisDIGESPRID (bromoprida)
DIGESPRID (bromoprida) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Cápsula 10mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: DIGESPRID bromoprida APRESENTAÇÃO: Embalagem contendo 20 cápsulas. VIA DE ADMINISTRAÇÃO:
Leia maisFormas farmacêuticas líquidas - Soluções
Formas farmacêuticas líquidas - Soluções Preparações líquidas: Podem conter uma ou mais substâncias químicas dissolvidas em solvente adequado ou em mistura de solventes mutuamente miscíveis ou dispersíveis.
Leia maisUnião de Ensino Superior de Campina Grande Curso Fisoterapia Disciplina: Farmacologia Vias de Administração de Fármacos
União de Ensino Superior de Campina Grande Curso Fisoterapia Disciplina: Farmacologia Vias de Administração de Fármacos Yanna C. F. Teles yannateles@gmail.com FARMACOCINÉTICA Estuda o caminho que os fármacos
Leia maisO CICLO DO ERITRÓCITO
O CICLO DO ERITRÓCITO Rassan Dyego Romão Silva Faculdade Alfredo Nasser Aparecida de Goiânia GO Brasil rassandyego@hotmail.com Orientador: Amarildo Lemos Dias de Moura RESUMO: Os eritrócitos são discos
Leia maisProf Thiago Scaquetti de Souza
Prof Thiago Scaquetti de Souza SISTEMA RESPIRATÓRIO HUMANO Funções e anatomia O sistema respiratório humano possui a função de realizar as trocas gasosas (HEMATOSE). Esse sistema é composto pelas seguintes
Leia maiscloridrato de donepezila Comprimido revestido - 5 mg Comprimido revestido - 10 mg
cloridrato de donepezila Comprimido revestido - 5 mg Comprimido revestido - 10 mg BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 cloridrato de donepezila Medicamento genérico Lei nº 9.787,
Leia maisPRESMIN LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. Solução Oftálmica Estéril. betaxolol (cloridrato) 5,6 mg/ml
PRESMIN LATINOFARMA INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS LTDA. Solução Oftálmica Estéril betaxolol (cloridrato) 5,6 mg/ml COLÍRIO PRESMIN betaxolol 0,5% MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE AO MEDICAMENTO DE REFERÊNCIA
Leia maisCEREBELO PROFª. RESPONSÁVEL: NORMA M. S. FRANCO ORGANIZADOR: ANDRÉ R MENDONÇA
CEREBELO PROFª. RESPONSÁVEL: NORMA M. S. FRANCO ORGANIZADOR: ANDRÉ R MENDONÇA FUNÇÃO DO CEREBELO. É a parte do encéfalo responsável pelo controle dos movimentos voluntários, aprendizagem motora, controle
Leia maisDoença de Parkinson. A atividade física é parte fundamental na preservação das funções motoras dos pacientes parkinsonianos.
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Doença de Parkinson Prof. Dr. Luiz Augusto Franco de Andrade 1) Como é feito o tratamento? Como é
Leia maisAULA 11: CRISE HIPERTENSIVA
AULA 11: CRISE HIPERTENSIVA 1- INTRODUÇÃO No Brasil a doença cardiovascular ocupa o primeiro lugar entre as causas de óbito, isto implica um enorme custo financeiro e social. Assim, a prevenção e o tratamento
Leia maisVida saudável. Dicas e possibilidades nos dias de hoje.
CENTRO UNIVERSITÁRIO ASSUNÇÃO- Vida saudável. Dicas e possibilidades nos dias de hoje. Profa. Dra. Valéria Batista O que é vida saudável? O que é vida saudável? Saúde é o estado de complexo bem-estar físico,
Leia maisCONTROLE E INTEGRAÇÂO
CONTROLE E INTEGRAÇÂO A homeostase é atingida através de uma série de mecanismos reguladores que envolve todos os órgãos do corpo. Dois sistemas, entretanto, são destinados exclusivamente para a regulação
Leia maisANADOR PRT paracetamol 750 mg. Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos 750 mg: embalagem com 20 e 256 comprimidos.
ANADOR PRT paracetamol 750 mg Antitérmico e analgésico Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos 750 mg: embalagem com 20 e 256 comprimidos. Outra forma farmacêutica e apresentação Solução oral: frasco
Leia maisVERIFICAÇÃO DE SINAIS VITAIS
Página Responsáveis Preparado por: Enfermeiros Analisado por: Serviço de Enfermagem Aprovado por: DAS. Objetivos. Aplicação Padronizar as técnicas de avaliação dos Sinais Vitais a fim de otimizar o serviço
Leia maisfibras musculares ou miócitos
Os tecidos musculares são de origem mesodérmica e relacionam-se com a locomoção e outros movimentos do corpo, como a contração dos órgãos do tubo digestório, do coração e das artérias. As células dos tecidos
Leia maisComo sentimos o mundo?
Profa Silvia Mitiko Nishida Depto de Fisiologia Como sentimos o mundo? Introdução à Fisiologia Sensorial Qual mundo é o verdadeiro? - Cada um percebe uma obra musical de maneira diferente - Diferenças
Leia maisPRINCÍPIOS BÁSICOS DO ELETROCARDIOGRAMA
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA da REGIÃO DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ENFERMAGEM PROFESSORA: TÂNIA MARIA ASCARI PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ELETROCARDIOGRAMA O eletrocardiograma é o registro
Leia maisVisão Geral. Tecido conjuntivo líquido. Circula pelo sistema cardiovascular. Produzido na medula óssea, volume total de 5,5 a 6 litros (homem adulto)
Tecido Sanguíneo Visão Geral Tecido conjuntivo líquido Circula pelo sistema cardiovascular Produzido na medula óssea, volume total de 5,5 a 6 litros (homem adulto) Defesa imunológica (Leucócitos) Trocas
Leia mais9/30/2014. Por que engenheiros biomédicos precisam estudar anatomia e fisiologia? Introdução. Fisiologia. Anatomia
Por que engenheiros biomédicos precisam estudar anatomia e fisiologia? Introdução à Anatomia e Fisiologia EN2319-Bases Biológicas para Engenharia I Reginaldo K Fukuchi Universidade Federal do ABC Por que
Leia maisTécnicas anestésicas
Técnicas anestésicas A anestesia deve ser realizada, em animais de laboratório, sempre que o procedimento implique em dor ou desconforto dos animais. Não são necessários anestésicos, analgésicos ou tranqüilizantes
Leia maisDistúrbios do Coração e dos Vasos Sangüíneos Capítulo14 - Biologia do Coração e dos Vasos Sangüíneos (Manual Merck)
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Distúrbios do Coração e dos Vasos Sangüíneos Capítulo14 - Biologia do Coração e dos Vasos Sangüíneos
Leia maisNARCAN NEONATAL cloridrato de naloxona 0,02 mg/ml. FORMA FARMACÊUTICA E DE APRESENTAÇÃO: Solução injetável. Caixa com 10 ampolas de 2 ml.
NARCAN NEONATAL cloridrato de naloxona 0,02 mg/ml FORMA FARMACÊUTICA E DE APRESENTAÇÃO: Solução injetável. Caixa com 10 ampolas de 2 ml. USO PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO: Cada ml da solução injetável contém:
Leia maisFraturas e Luxações do Cotovelo em Adultos:
Fraturas e Luxações do Cotovelo em Adultos: Fraturas do cotovelo em adultos: l As fraturas correspondem 31.8% dos traumas em cotovelo no adulto; l Freqüência: cabeça do rádio 39,4%; luxação do cotovelo
Leia maisTécnicas Anestésicas Aplicadas à Cirurgia Oral
Técnicas Anestésicas Aplicadas à Cirurgia Oral Anestesias Locais 1. Periférica, tópica ou de superfície 2. Infiltrativa terminal 3. Troncular, regional ou bloqueio de condução Aula de cirurgia Anestesia
Leia maisDIGESTÃO HUMANA. Sistema Digestório. Professor: Fernando Stuchi. Enzimas Caminho da digestão Etapas da digestão
DIGESTÃO HUMANA 1. 2. 3. Enzimas Caminho da digestão Etapas da digestão Sistema Digestório Professor: Fernando Stuchi Dúvidas sobre Digestão Afinal o que é digestão? Conjunto de transformações físico-químicas
Leia maisCIÊNCIAS E PROGRAMA DE SAÚDE
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO CIÊNCIAS E PROGRAMA DE SAÚDE 14 CEEJA MAX DADÁ GALLIZZI PRAIA GRANDE - SP ACREDITE EM VOCÊ Profª Elaine Terroso Esse material foi elaborado
Leia maisTrimeb. (maleato de trimebutina)
Trimeb (maleato de trimebutina) Bula para paciente Cápsula mole 200 mg Página 1 Trimeb (maleato de trimebutina) Cápsula mole FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Embalagens com 20, 30 ou 60 cápsulas contendo
Leia mais7.012 Conjunto de Problemas 8
7.012 Conjunto de Problemas 8 Questão 1 a) A figura abaixo é um esquema generalizado de um neurônio. Identifique suas partes. 1 Dendritos, 2 corpo da célula e 3 axônio. b) Qual é a função de um axônio?
Leia mais2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. 21. Essencial para a utilização bem sucedida da prótese para o amputado da extremidade inferior:
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CIRURGIA VASCULAR 21. Essencial para a utilização bem sucedida da prótese para o amputado da extremidade inferior: I. Reserva cardiopulmonar. II. Coto construído corretamente.
Leia maisSISTEMA MUSCULAR. Profª Fabíola Alves dos Reis 2014
SISTEMA MUSCULAR Profª Fabíola Alves dos Reis 2014 OBJETIVOS Diferenciar os tipos de músculos. Conhecer as estruturas micro e macroscópicas dos músculos. Conceituar: estados de contração e de relaxamento,
Leia maissulfato de terbutalina
sulfato de terbutalina União Química Farmacêutica Nacional S.A. Solução injetável 0,5 mg/ml sulfato de terbutalina Medicamento genérico, Lei nº 9.787, de 1999 Solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO
Leia maisSistema Nervoso Central (SNC)
Sistema Nervoso Central Sistema Nervoso Periférico Sistema Endócrino O Sistema Nervoso é composto por: Sistema Nervoso Central (SNC) CENTROS NERVOSOS Sistema Nervoso Periférico (SNP) Nervos cranianos Constituição
Leia maisPropil* propiltiouracila
Propil* propiltiouracila PARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome: Propil* Nome genérico: propiltiouracila Forma farmacêutica e apresentação: Propil* 100 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. USO ADULTO
Leia maisPYR-PAM pamoato de pirvínio
PYR-PAM pamoato de pirvínio DRÁGEA 100 MG Bula do Paciente Pyr-Pam UCI-FARMA Conforme RDC 47/09 Página 1 PYR-PAM pamoato de pirvínio FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO PYR-PAM DRÁGEA 100 MG: cartucho contendo
Leia maisRivastigmina (Port.344/98 -C1)
Rivastigmina (Port.344/98 -C1) Alzheimer DCB: 09456 CAS: 129101-54-8 Fórmula molecular: C 14 H 22 N 2 O 2.C 4 H 6 O 6 Nome químico: (S)-N-Ethyl-3-[(1-dimethylamino)ethyl]-N-methylphenylcarbamate hydrogen
Leia maisFarmacologia Formas farmacêuticas e administração
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação Departamento de Biologia Farmacologia Formas farmacêuticas e administração Prof. Raimundo Jr, M.Sc Desenvolvimentos dos fármacos 1. Síntese
Leia maisRETEMIC. cloridrato de oxibutinina
1 Modelo de Bula RETEMIC cloridrato de oxibutinina FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES: Comprimidos de 5 mg - Caixas contendo 30 e 60 comprimidos. Xarope 1 mg/ml - Frascos contendo 120 ml. COMPOSIÇÃO:
Leia mais