Dr. José Prado Alves Filho

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1 Programa de Pós-Graduação em Trabalho, Saúde e Ambiente FUNDACENTRO Seminário de Pesquisa I O Mundo Rural e as inter-relações relações envolvendo o ambiente, o trabalho e a saúde Dr. José Prado Alves Filho Pesquisador FUNDACENTRO Setembro de 2012

2 TÓPICOS ABORDADOS: Introdução Evolução e perspectivas atuais da questão agrária no Brasil Sustentabilidade, Riscos e Paradigmas sobre o Desenvolvimento Desenvolvimento Sustentável e Agricultura, buscando conexões Os sujeitos atuais do debate Fatores de risco e acidentes no campo Breve quadro institucional da SST rural Conclusões e considerações finais

3 Atual padrão de modernização agrícola

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7 Atual padrão de modernização agrícola DILEMA! Conservação do ecossistema agrícola Produção abundante e barata de alimentos X FALSO?!?

8 Evolução da questão agrária no Brasil A agricultura como atividade econômica especializada, intensiva e permanente constitui-se como prática relativamente recente no Brasil (200 anos) -Brasil colonial 3 fatores: - a grande propriedade fundiária - a monocultura de exportação - o trabalho escravo - Ciclo da mineração -Expansão da Cafeicultura -A Lei de Terras A abolição do escravismo - A decadência do complexo cafeeiro

9 O Grande Debate sobre os rumos da Modernização no Campo: Interpretação Simplificadora (Defensores da Utilização de Insumos Industriais) Neoclássica - Estruturalista Interpretação Abrangente (Debates anos 50, 60) Guimarães Caio Prado Celso Furtado Rangel Pastore Estrutura Agrária Obstaculizante: Tese Feudal, Capitalista, Estruturalista Posição Intermediária: Tese da Dualidade Estrutura Agrária Não Obstaculizante: Tese da Modernização

10 Perspectivas atuais da questão agrária Para além da questão do acesso à terra, que faz uma ponte com a forma de expressão da questão agrária nas décadas de 1960 a 1970 do século passado, debates nacionais e internacionais sobre sustentabilidade, mudanças climáticas, desmatamento, riscos que pesam sobre o abastecimento de água do planeta no futuro, colocam o tema agrário em outra chave, porém reiterando o fato de que, antes como agora, trata-se de modelos de desenvolvimento em disputa, de configurações que envolvem projetos e lutas políticas e não de um curso inexorável da história, sobre a qual a ação humana nada pode opor. (GIRADI, 2008)

11 Desenvolvimento Sustentável CONTEXTO Década de 60: Trabalho pioneiro de Rachel Carson (1962)

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13 Risco...Definição...?...ou Conceito..?

14 Avaliação de Riscos Desafio colocado aos gerenciadores de risco: Avaliar quais seriam as regras científicas da avaliação e gerenciamento e quais os valores públicos envolvidos em um processo integrado e sugerir como esses objetivos poderiam ser alcançados sem comprometer a integridade do processo científico e respeitando a integridade dos valores e percepções do público. NARDOCCI, 1999

15 Como pode ser entendido o desenvolvimento? Desenvolvimento é o processo que pode permitir que cada indivíduo revele suas capacidades, seus talentos e sua imaginação na busca da auto-realização e da felicidade, mediante esforços coletivos e individuais, combinação de trabalho autônomo e heterônomo e de tempo gasto em atividades não econômicas... aspectos qualitativos são essências... (Ignacy Sachs) VEIGA, (2005)

16 Desenvolvimento Sustentável As cinco dimensões do ecodesenvolvimento (SACHS, 1993): SUSTENTABILIDADE SOCIAL SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA SUSTENTABILIDADE ECOLÓGICA SUSTENTABILIDADE ESPACIAL SUSTENTABILIDADE CULTURAL

17 Relações ambiente sociedade saúde: A historicização da ecologia contrasta com a historicidade do mainstream economics que resiste à mudança do paradigma fundamental, limitando-se a praticar uma economia ecológica de corte neoclássico fundada no conceito de externalidades e na internalização das mesmas pelos mecanismos dos preços......a história da ecologia pode ser vista como uma história da coevolução da natureza e da espécie humana (SACHS, 1996)

18 Desenvolvimento Sustentável 2. Controvérsias, pressupostos e possibilidades de um novo paradigma: No debate acadêmico sobre desenvolvimento e economia do meio ambiente, as opiniões se dividem entre duas correntes principais de interpretação (Romeiro, 2003): a economia ambiental (o mainstream neoclássico) a economia ecológica

19 Desenvolvimento Sustentável Economia ecológica: Vê o sistema econômico como um subsistema de um todo maior que o contém, impondo uma restrição absoluta à sua expansão. RN A economia internaliza os seus custos Economia (Romeiro, A R; 2003)

20 Agricultura sustentável: Também na agricultura o conceito de sustentabilidade encontra amplo terreno de aplicação. Para alguns autores a idéia de sustentabilidade associada às questões de crescimento ou desenvolvimento econômico seria apenas uma extensão de um conceito que já vinha sendo construído em torno dos estudos da atividade agrícola.

21 AGRICULTURA SUSTENTÁVEL: Tudo indica que o lançamento da expressão desenvolvimento sustentável tenha tido como fonte de inspiração a noção de agricultura sustentável, pois esta já contava com alguma tradição nos debates dos agrônomos e dos agroeconomistas (EHLERS, 1996:125).

22 Principais características incorporadas às diversas definições surgidas em torno do tema agricultura sustentável a) a manutenção a longo prazo dos recursos naturais e da produtividade agrícola; b) o mínimo de impactos adversos ao ambiente; o retornos adequados aos produtores; c) a otimização da produção das culturas com o mínimo de insumos químicos; d) a satisfação das necessidades humanas de alimentos e de renda; e) o atendimento de necessidades sociais das famílias e das comunidades rurais

23 Desafios atuais no contexto de agricultura e globalização: assimetrias entre políticas internacionais e regionais; enfraquecimento dos mercados locais, a partir de processos de abertura comercial desprovidos dos contextos de preparo e adequação; comércio internacional com intercâmbio desigual de tecnologias e produtos; FORASTIERI, V (2005)

24 Agricultura e globalização: barreiras alfandegárias e não-alfandegárias (p.ex: sanitárias) impondo dificuldades e limites para o comércio; pressões por melhorias das condições socioeconômicas dos processos produtivos, a partir da imposição de barreiras nãoalfandegárias voltadas a quesitos sociais; ausência de controle dos fluxos de capitais, gerando instabilidades nas economias nacionais dependentes de investimentos externos. FORASTIERI, V (2005)

25 Agricultura e globalização: novas tecnologias; novas relações de trabalho; novas formas de organização do trabalho (intensificação/tempo de trabalho); desemprego, sub-emprego e formas precárias de emprego; FORASTIERI, V (2005)

26 Agricultura e globalização: incremento da economia informal no meio rural; menor peso das atividades agropecuárias na formação da renda do homem do campo; maior complexidade do mundo do trabalho rural, com a introdução de processos produtivos decorrentes da terceirização de atividades urbanas (indústria e serviços) FORASTIERI, V (2005)

27 Agricultura e globalização: aumento das migrações internas e entre fronteiras; precarização das condições de trabalho; dificuldades na organização sindical: repressão; temporalidade ou sazonalidade na locação do trabalho assalariado; subcontratação FORASTIERI, V (2005)

28 Agricultura familiar no Brasil Censo Agropecuário 2006 Representa 84,4% dos estabelecimentos agropecuários. Ocupa 24,3% da área destinada ao total dos estabelecimentos. Em 2006, do total de 4,4 milhões de estabelecimentos classificados como de agricultura familiar, apenas cerca de 350 mil (8%) obtiveram algum tipo de financiamento (investimento, custeio, comercialização ou manutenção).

29 Estimativas globais da OIT sobre acidentes e doenças relacionadas ao trabalho na agricultura e atividades correlatas 83 milhões de acidentes a cada ano (30% das estimativas de acidentes no trabalho ocorridos no mundo) mortes a cada ano (50% do total relacionado ao trabalho) 2 a 5 milhões de intoxicações pela exposição aos agrotóxicos Perdas econômicas na ordem de 1,5% do PIB mundial FORASTIERI, V (2005)

30 Principais causas de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho nas atividades agrícolas e correlatas MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS LESÕES INCAPACIDADES MORTES AGROTÓXICOS INTOXICAÇÕES AGUDAS INTOXICAÇÕES CRÔNICAS SEQUELAS DECORRENTES DE INTOXICAÇÕES SUB-AGUDAS MORTES

31 Outros fatores de riscos presentes no trabalho agropecuário e florestal RUÍDO E VIBRAÇÕES TEMPERATURAS EXTREMAS RADIAÇÕES SOLARES ULTRAVIOLETAS ZOONOSES CONTATOS COM ANIMAIS SELVAGENS OU PEÇONHENTOS

32 Outros fatores de riscos presentes no trabalho agropecuário e florestal RISCOS ERGONÔMICOS RELACIONADOS A: ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO RELAÇÕES DE TRABALHO (CONTRATOS, JORNADAS) EQUIPAMENTOS, MÁQUINAS E FERRAMENTAS MANIPULAÇÃO E TRANSPORTE DE CARGAS INTENSO ESFORÇO FÍSICO E MENTAL, ESTRESSE POSTURAS INADEQUADAS INTRODUÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS SEM O DEVIDO CONTEXTO DE ADEQUAÇÃO

33 Outros fatores de riscos presentes no trabalho agropecuário e florestal OUTROS RISCOS RELACIONADOS A SEGURANÇA QUÍMICA E BIOLÓGICA: PRODUTOS E RESÍDUOS QUÍMICOS PERIGOSOS AGENTES BIOLÓGICOS TÓXICOS, INFECCIOSOS OU ALERGÊNICOS VAPORES TÓXICOS OU IRRITANTES SUBSTÂNCIAS OU AGENTES CANCERÍGENOS

34 LEGISLAÇÃO SOBRE SEGURANÇA E SAÚDE RURAL NO BRASIL LEI Nº / 73 Estatui normas reguladoras do trabalho rural DECRETO Nº / 74 Regulamenta a Lei CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988 equipara os direitos em relação ao trabalhador urbano Portaria Ministerial nº / 88 NRR 1 A NRR 5 Portaria nº86, de 03 de março de 2005 NR 31

35 Normas regulamentadoras de segurança e saúde no trabalho NR1 - Disposições Gerais NR2 - Inspeção Prévia NR3 - Embargo ou Interdição NR4 - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA NR6 - Equipamentos de Proteção Individual - EPI NR7 - Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional NR8 - Edificações NR9 - Programas de Prevenção de Riscos Ambientais NR10 - Instalações e Serviços em Eletricidade NR11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais NR12 - Máquinas e Equipamentos NR13 - Caldeiras e Vasos de Pressão NR14 - Fornos NR15 - Atividades e Operações Insalubres NR16 - Atividades e Operações Perigosas NR17 - Ergonomia NR18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção NR19 - Explosivos NR20 - Líquidos Combustíveis e Inflamáveis NR21 - Trabalho a Céu Aberto NR22 - Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração NR23 - Proteção Contra Incêndios NR24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho NR25 - Resíduos Industriais NR26 - Sinalização de Segurança NR27 - Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no Ministério do Trabalho NR28 - Fiscalização e Penalidades NR29 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário

36 Normas regulamentadoras de segurança e saúde no trabalho NR12 - Máquinas e Equipamentos ANEXO I MOTOSSERRAS 1. Fabricação, importação, venda, locação e uso de motosserras. É proibida a fabricação, importação, venda, locação e uso de motosserras que não atendam às disposições contidas neste Anexo, sem prejuízo dos demais dispositivos legais e regulamentares sobre segurança e saúde no trabalho. 2. Proibição de uso de motosserras. 3. Dispositivos de segurança. a) freio manual de corrente; b) pino pega-corrente; c) protetor da mão direita; d) protetor da mão esquerda; e) trava de segurança do acelerador. 4. Ruídos e vibrações. 5. Manual de instruções. 6. Treinamento obrigatório para operadores de motosserra. 7. Rotulagem. 8. Prazo.

37 Norma Regulamentadora para o trabalho na agricultura e atividades correlatas NR 31 Incorpora e amplia os preceitos previstos na Convenção 184 da OIT sobre Segurança e Saúde na Agricultura

38 GOVERNO 5 EMPREGADORES TRABALHADORES estudar e propor medidas para o controle e a melhoria das condições e ambientes de trabalho coordenar as campanhas de prevenção de acidentes colaborar na formulação, esclarecimento e acompanhamento da implementação da regulamentação propor medidas para a modernização da legislação trabalhista no setor rural

39 NR 31 SST AGRICULTURA, PECUÁRIA SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO FLORESTAL E AQÜICULTURA Comissão Permanente Regional Rural - CPRR Atribuições: I - desenvolver em âmbito estadual, atividades semelhantes da Comissão Nacional; II - encaminhar à CPNR, para estudo e avaliação, proposta de cronograma para gradativa implementação de itens desta Norma Regulamentadora que não impliquem grave e iminente risco, atendendo às peculiaridades e dificuldades regionais.

40 Temas abordados na NR 31 Comissões Permanentes de Seguran;a e Saúde no Trabalho Rural Gestão de Segurança, Saúde e Meio Ambiente de Trabalho Rural Serviço Especializado em Segurança e Saúde no Trabalhador Rural Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural Agrotóxicos, Adjuvantes e Produtos Afins Meio Ambiente e resíduos Ergonomia Ferramentas Manuais Secadores Silos Acessos e Vias de Circulação Transporte de trabalhadores Transporte de cargas Trabalho com animais Fatores climáticos e Topográficos Medidas de Proteção Pessoal Edificações Rurais Instalações Elétricas Áreas de Vivência Moradias Máquinas, equipamentos e implementos

41 A inteligência que só sabe separar rompe o caráter complexo do mundo em fragmentos desunidos, fraciona os problemas e unidimensionaliza o multidimensional. É uma inteligência cada vez mais míope, daltônica, e vesga; termina a maior parte das vezes cega, porque destrói todas as possibilidades de compreensão e reflexão, eliminando na raiz as possibilidades de um juízo critico e também as oportunidades de um juízo corretor ou de uma visão a longo prazo (MORIN, 2002)

42 Programa de Pós-Graduação em Trabalho, Saúde e Ambiente FUNDACENTRO Seminário de Pesquisa I O Mundo Rural e as inter-relações relações envolvendo o ambiente, o trabalho e a saúde Dr. José Prado Alves Filho Pesquisador FUNDACENTRO Obrigado! alves.filho@fundacentro.gov.br Setembro de 2012

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