Relação da malária com atividades ocupacionais desenvolvidas em Colniza, município amazônico mato-grossense, em 2004.

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1 Relação da malária com atividades ocupacionais desenvolvidas em Colniza, município amazônico mato-grossense, em Giovana Belem Moreira Lima Maciel¹, Marina Atanaka Santos 2 e Sabrina da Costa Fernandes Siqueira¹ 1

2 Relação da malária com atividades ocupacionais desenvolvidas em Colniza, município amazônico mato-grossense, em O presente estudo teve o objetivo analisar a relação entre a transmissão da malária, o homem e suas as atividades ocupacionais em Colniza-MT, faz parte da Amazônia legal, em Trata-se de estudo descritivo de casos de malária e as atividades ocupacionais registrada no sistema de vigilância epidemiológica da malária SIVEP_malária.em 2004 do município de Colniza. Em 2004 a Incidência Parasitaria Anual (IPA) era de 3,0 por mil/hab em Mato Grosso. Embora observado decréscimo de IPA no estado Colniza apresentou IPA de 257,4 em Apresentando um crescimento populacional alto de 15,33%. Dos 2102 casos de malária que ocorreu em todos os meses com picos nos últimos meses do ano de 2004, observa-se 71,2% dos casos foram em homens e 28,8% em mulheres, a maioria foram na faixa etária de 15 a 60 anos (74,81%). Com predominância de laminas positivas de Plasmodium vivax, (79,42% do total de casos). Entre as atividades ocupacionais destacam-se agricultores (52,52%), em exploração florestal (7,33%), garimpeiros (3,85%). A microrregião de Aripuanã, onde está Colniza obteve significativo dinamismo geográfico com movimentos migratórios de destino rural, com formas de ocupação (colonização, assentamentos etc). Em 2004 Colniza foi o município matogrossense que mais desmatou e as principais causas estão relacionadas à exploração madeireira predatória, a grilagem de terras públicas, o agronegócio e a pecuária de caráter extensivo. A conseqüência de todo processo de ocupação pode está relacionada aos casos de malária ao considerar rapidez com que ocorre o desenvolvimento do município e todos os fatores relacionados à transmissão da doença. 2

3 1. INTRODUÇÃO A explicação baseada na ecologia para o aumento da malária está ancorada na relação de que o aumento das doenças em populações está diretamente ligado ao aumento da poluição, degradação ambiental e aquecimento global. Dessa forma, os efeitos antropogênicos, conseqüentemente são responsáveis pelo aumento das doenças transmissíveis (ROBERTS et al., 2002). A malária destaca-se nesse contexto, especialmente pela sua elevada ocorrência ao sul do deserto do Saara, na África, no sudoeste asiático e nos países amazônicos da América do Sul (TAUIL, 2002; HAY, 2004). Causada por espécies de protozoários denominados Plasmódios, o ciclo desta doença é homem-vetor-homem, pois a transmissão acontece com a picada de mosquitos do gênero Anopheles silvestres ou adaptados ao meio modificado. Em seu ciclo de transmissão da malaria envolve quatro elementos dinâmicos e complexos: os seres humanos susceptíveis, fêmeas do mosquito do gênero Anopheles (vetores), o agente biológico infeccioso do gênero Plasmadium (P vivax, P falciparum, P malariae e P ovale) e o ambiente (geográfico, sociopolítico, econômico, cultural e ecológico). Atualmente, sua incidência está distribuída em áreas inter-tropicais cujas temperatura e umidade mantêm os vetores em habitats naturais e nos modificados pelo homem (lagos, charcos, valetas). As atividades humanas nestas regiões intensificam a produção de ambientes propícios à sua proliferação e o processo de migração humana intensifica a disponibilidade de alimento aos vetores e a disseminação do agente (MS, 2008a). A doença encontra novo espaço para ora emergir, ora ganhar nova face e está relacionada com o processo de crescimento econômico e condições ambientais (PIGNATTI, 2003). Estima-se que mais de 40% da população mundial está exposta ao risco de adquirir malária (WHO, 2008). 3

4 Nas Américas, a situação da malária tem fortes implicações sociopolíticas, econômicas, comportamentais, ambientais, educacionais, administrativas, e dentre estes, os fatores sociopolíticos e econômicos são os que mais colaboram para o agravamento do problema da malária na região (OPAS, 2007). Tais implicações, por um lado, se referem às aspectos relacionados às características socioculturais da população que habitam áreas identificadas favoráveis a reprodução dos vetores. Podem ser nômades, geralmente mineiros, exploradores florestais, etc., populações de núcleos urbanos, populações de nativos ou indígenas que muitas vezes habitam em moradias em condições precárias e ainda assim, como agravante, tem o hábito de permanecerem fora da moradia ou de abrigos em períodos de maior atividade hematófagas dos vetores (OPAS,2007). Os conhecimentos sobre a doença e as estratégias de controle tiveram grandes investimentos internacionais no Brasil nos anos 30 e 40 em virtude da expansão das atividades econômicas em áreas de exploração dos recursos naturais, principalmente mineração. Na região amazônica, as estratégias clássicas de controle não tiveram o mesmo êxito que nas regiões Sudeste e Nordeste do país, devido às dificuldades de tratamento dos casos (população dispersa) e da organização do espaço e formas das residências, uma vez que, para o controle do vetor, preconizava-se a aplicação de inseticida nas paredes das casas dificultando as ações de controle. O Brasil representa sistematicamente o país americano com a maioria dos casos de malária, e em 2004 teve 52,6% do total para toda região (OPAS, 2007). Em relação à malária o Brasil possui duas regiões distintas: endêmica e não endêmica. A região endêmica é composta pelos estados pertencente a Amazônia Legal. Na região amazônica concentra-se 99,5% dos casos de malária (MS, 2008b) e, é nessa região que a doença provoca maior impacto na saúde humana por fragilizar fisicamente e reduzir a capacidade produtiva região (MS, 2005). Da região endêmica Mato Grosso é o responsável por apenas 1% dos casos de malária (MS, 2009). Os casos estão concentrados na região noroeste do estado (ATANAKA-SANTOS et al., 2006). O risco de adoecer por malária é medido pela Incidência Parasitaria Anual (IPA), que classifica as áreas de transmissão em alto (50 ou mais casos de malaria por mil habitantes), médio (maior que 10 e menor que 50 casos por mil habitantes) e baixo risco (menor que 10 casos por mil habitantes) (MS, 2006). No ano de 2004 foram notificados 4

5 7054 casos de malária em todo o estado de Mato Grosso com Incidência Parasitaria Anual (IPA) de 3,0 por mil habitantes, considerado de baixo risco. Embora haja um decréscimo na IPA no estado observa-se que sua distribuição não ocorre de forma homogênia, pois alguns municípios pertencentes à região noroeste do estado detêm a maioria dos casos de malária. No que se refere a malária, de acordo com LOIOLA et al. (2002) vários fatores a princípio contribuíram para o insucesso das campanhas de vigilância e controle da malária proposta pelo governo na Amazônia. Destacando-se a presença de floresta tropical úmida que favorece o desenvolvimento dos vetores da doença, presença de grupos humanos especialmente expostos ao contato com os vetores: garimpeiros, madeireiros, agricultores em assentamentos de colonização, alta incidência de P. falciparum resistente aos antimaláricos seguros para uso no campo e ausência de infraestrutura social e de serviços permanentes de saúde, na grande maioria dos municípios. O processo de ocupação seja colonização agrícola, pecuária, extrativismo vegetal e mineral e as atividades urbanas apresentam características que podem influenciar nos níveis de prevalência da malária, como a organização da produção e apropriação de recursos naturais e como a população se insere nestes sistemas, por exemplo, no que se refere ao padrão ocupacional e de mobilidade, tipo de habitações, imunidade biológica, hábitos etc (BARBIERI, 2005). A migração é apontada como fator agravante para o controle da malária na região amazônica tendo em vista que os ocupantes das terras têm peculiaridades próprias que se deve a variações do capital inicial das famílias migrantes, de suas origens e de suas experiências com a agricultura e com a região. As atividades desenvolvidas, bem como, a precariedade das habitações expõem muitas vezes esses trabalhadores migrantes ao contato com vetores. Assim, a ocorrência da doença, embora relacionada com a exposição humana a fatores biológicos (presença vetores), geográficos (pluviosidade, coleções de água e a cobertura vegetal), ecológicos (desmatamentos, modificação da paisagem com construção de hidroelétricas, estradas e de sistemas de irrigação, açudes) e sociais, como presença de numerosos grupos populacionais, morando em áreas modificadas e trabalhando próximo ou dentro das matas, significa o efeito destas combinações (MS, 2005). 5

6 Nesse conjunto de fatores relacionados à ocorrência da malária, destacam-se as atividades ocupacionais, considerada aqui como fator de risco ao expor o trabalhador (bem como seus familiares) às condições propícias e favoráveis à transmissão, bom como fator determinante, ao criar essas condições favoráveis à reprodução de vetores e disseminação de parasitos. 2. OBJETIVO Analisar as relações entre a transmissão da malária e atividades ocupacionais em Colniza, município de Mato Grosso em MATERIAIS E MÉTODO Trata-se de estudo exploratório, descritivo, dos casos de malária registrados em 2004 do município de Colniza. Como fonte utilizou-se os dados registrados no Sistema de Vigilância Epidemiológica da Malária (SIVEP_malária). Selecionou-se nesse sistema, dados relativos idade, sexo, forma parasitária e ocupação ou atividade realizada nos últimos 15 dias. No caso de crianças, considerou-se as atividades exercidas pelos pais ou responsáveis no qual estiveram expostas. 4. RESULTADO E DISCUSSÃO O processo de ocupação de todo território mato-grossense confunde-se com o secular e intenso fluxo migratório existente em todo o país. Os deslocamentos às vezes provocam enfrentamentos, transformações rápidas das paisagens naturais. Toda a faixa norte do Estado foi alvo de uma política de ocupação dirigida para os interesses de grandes empresas agropecuárias e de colonização (NETO, 2007). Vários municípios foram criados, dentre eles Colniza, município fronteiriço com os Estado do Amazonas e 6

7 Rondônia, este último causador de maior fluxo decorrente da proximidade e vias de acesso. O processo de ocupação do município de Colniza deu-se pelo projeto de colonização dos anos 80 do governo federal, com intuito de ocupar a Amazônia. Na ocasião, contratou-se a empresa Colniza Colonização Com. e Ind. Ltda, responsável pela realização a colonização das áreas destinadas a Projetos de Assentamentos. Foi emancipada em 1998 por uma colonizadora, possui uma área de ,65 Km², habitantes, com uma taxa geométrica anual de 6,01% (SEPLAN, 2005) e pertence a região que mais desmatou em 2004 (NETO, 2007). Pertencente a esta região o município de Colniza, nos últimos anos, vem se destacando por conta da alta Incidência Parasitaria Anual (IPA) que em 2004 teve 257,4 casos de malária por mil habitantes (MT, 2010). Após cinco anos de emancipação o município Colniza teve um acelerado crescimento populacional, com uma taxa de 15,33%, a maior de todo Estado no período de 2000 a 2007 (MT, 2008). Concomitante ao processo de ocupação o município de Colniza também apresentou IPA de 257,4 casos de malária por mil habitantes, valor este bem elevado em relação aos demais municípios da região noroeste no período. Ao analisar os casos positivos de malária no município de Colniza, observa-se que ocorreu em todos os meses do ano de 2004 com maiores picos nos últimos meses do ano conforme figura 01. 7

8 Figura 01: Distribuição de casos de Malária por mes de ocorrencia no Municipio de Colniza, Mato Grosso, em Observa-se 71,2% dos casos foram em homens e 28,8% em mulheres. Em relação à faixa etária em menores de 15 anos ocorreram 23,48% dos casos, a grande maioria dos casos ocorreu entre 15 a 60 anos (74,81%) e 1,7% em maiores de 60 anos. Quanto ao parasito 79,42% das laminas positivas foram de Plasmodium vivax, 18,2% de Plasmodium falciparum e 3,09% de malária mista. Em relação a atividade ocupacional 52,52 % foram em agricultores, 17,94% ignorado, 13,04% outras ocupações, 7,33% em exploração florestal, 3,85% garimpeiros, 3,28% domésticos, 0,86% pecuária, 0,48 construção de estradas e barragens, 0,33% viajantes, 0,14% em mineradores e turismo e 0, 1% caça e ou pesca (MT, 2010). Ou seja, a grande parcela dos casos de malária de 2004 ocorreu em agricultores (Tabela 01). Tabela 1. Distribuição de casos de malária por forma parasitária, segundo sexo, faixa etária e atividades ocupacionais, Município de Colniza, 2004 FORMA PARASITÁRIA MASCULINO FEMININO TOTAL F V V+F Total F V V+ Total F V V+F Total 8

9 Faixa etária Ocupação G FG G < 14 anos a a a e mais Total Agropecuária Doméstica Exploração Vegetal Garimpagem e mineração Construção de estradas e barragens Caça/pesca, turismo e viagem Outros Ignorado Total Falc= Plasmodium falciparum V= Plasmodium vivax V+FG= Plasmodium vivax e forma gametócito Observação de CUNHA et al 2002 destaca que na década de 90 a micorregião de Aripuanã, onde está inserido o município de Colniza manteve um significativo dinamismo geográfico e que os movimentos migratórios de destino rural tinham no contexto estadual e, conseqüentemente, a existência e relevância das formas de ocupação (colonização, assentamentos etc) que permitiram o crescimento demográfico de Mato Grosso. Dados que pode ser confirmado pelo número de assentamentos realizados pelo INCRA que chega em 275 em 1999 em todo o estado. Dados do desmatamento na última década no Brasil confirmam que os estado que mais desmataram foram Rondônia, Mato Grosso e Pará. Dentre estes três Estados Mato Grosso, nos últimos 10 anos, foi responsável por aproximadamente 35% do desmatamento anual registrado na Amazônia Legal. No ano de 2004 este patamar elevou-se para 48%. Entretanto, municípios do extremo noroeste do Estado, tais como Cotriguaçu, Rondolândia e Colniza ainda possuem mais de 80% da cobertura florestal nativas. A taxa de desmatamento infelizmente não parou de crescer nestes municípios, como exemplo, Conilza que em 2004 desmatou 8,6% de suas matas. A exploração madeireira predatória, a grilagem de terras públicas, o agronegócio e a pecuária de caráter extensivo estão entre as principais causas deste processo (FERREIRA e CARNEIRO, 2007). A conseqüência de todo processo de ocupação pode está relacionada aos casos de malária ao considerar rapidez com que ocorre o 9

10 desenvolvimento do município e todos os fatores relacionados à transmissão da doença, observada pela ocorrência de casos entre os que tem como atividade principal a extração vegetal. Se por um lado o processo de ocupação ocorrido em Colniza foi de forma acelerada ocorrendo grandes impactos, por outro, a carência na infra-estrutura de serviços de saúde municipal vem colaborar para o agravamento dos problemas de saúde tendo em vista à dificuldade de operacionalização do atendimento a população, principalmente por tratar de um município com extensão territorial grande, de difícil acesso e fronteiriço com estados endêmicos para malária. GALVÃO et al., 2008 em seu estudo sobre malária na região noroeste do estado descreve que a malária sofre influência direta do contexto externo e político, da organização dos serviços de saúde, da falta de infra-estrutura, da efetividade das ações de controle, da desarticulação entre a Vigilância e Controle com a de Atenção Básica. 5. CONCLUSÃO A dinâmica de ocupação da Amazônia brasileira com migração de pessoas vindas de localidades com diferentes matizes culturais, diversidades etnicas e religiosas refletem a complexidade do tema. O fato de Colniza ser fronteiriço com dois estados amazônicos (Rondônia e Amazonas) que também possuem altos índices de transmissão da malária e por estes estados contribuírem com elevado fluxo de pessoas dessas localidades. Outro agravante é que as condições naturais e geográficas da região servem de atrativo, para aumentar esse fluxo, tais como: município com grande extensão territorial, a presença de subsolo rico em minérios (cassiterita), vastas extensões de áreas florestais que caracteriza a região uma das ultimas fronteiras do estado de Mato Grosso a ser exploradas tornando inevitável a mobilidade humana na região que acaba colaborando para o contato do homem com os vetores e pressão sobre o meio ambiente. A junção desses fatores seja ambientais, biológicos, políticos, socioeconômicos e comportamentais 10

11 influenciam na transmissão da malária e manutenção da elevada e persistente endemia na região. As atividades humanas desenvolvidas em período de ocupação recente é fator relevante na manutenção da doença na região. Por isso, esta questão deve fazer parte do conjunto de estudos de planejamento, políticas de ocupação e atividades sócioeconômicas mais compatíveis com o perfil regional. 6. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICA ATANAKA-SANTOS, M. CZERESNIA, D. SOUZA-SANTOS, R. OLIVEIRA, R. M. Comportamento Epidemiológico da malária no Estado de Mato Grosso, Rev. Soc. Bras. Med. Trop. 2006; 39: BARBIERI, A. F. Uso do solo e prevalência de malária em uma região da Amazônia brasileira. Caderno de Geografia. 2005; v. 15, n. 24, p. 9-30, 1º sem. CUNHA, J. M. P. ALMEIDA, G. M. R. RAQUEL, F. Migrações e transformações produtivas na fronteira: O caso de Mato Grosso. UNICAMP, GT_MIG_ST. 33, Nov, Disponível em < br. pdf. Acessado em 23 de agosto de FERREIRA, D. A. C. CARNEIRO-FILHO, A. Modelagem do desmatamento no município de Colniza MT. Anais XIII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto. Florianópolis, Brasil, abril 2007, INPE, p GALVÃO, D. N. YOKO, M. E. ATANAKA-SANTOS, M. NATAL, S. Vigilância epidemiológica no plano de intensificação das ações de controle de malaria no estado de Mato Grosso: estudo de caso. Rev. Ciência & Saúde Coletiva 2008; 13(6): HAY SI, GUERRA CA, TATEM AJ, NOOR AM, SNOW RW.; The global distribution and population at risk of malaria: past, present and future. The Lancet Infections Diseases 2004, n. 4, p LOIOLA, C. C. P. MANGABEIRA-SILVA, C. J. e TAUIL, P. L. Controle da malária no Brasil: 1965 a Rev Panam Salud Publica. 2002; 11(4). MS - Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Diretoria Técnica de Gestão. Guia para Gestão Local do Controle da Malária. Diagnóstico e Tratamento. Série B. Textos Básicos de Saúde. Brasília DF, 2008b. 11

12 MS - Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Sistema Nacional de Vigilância em Saúde. Relatório de Situação: Mato Grosso. Brasília DF, Disponível em de situação apresentação.pdf. Acessado em 01 de fevereiro de MS. Ministério da Saúde. Mudanças climáticas e ambientais e seus efeitos na saúde: cenários e incertezas para o Brasil /BRASIL. Ministério da Saúde; Organização Pan- Americana da Saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2008 a. MS. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso/ Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. 6. ed. rev. Brasília: Ministério da Saúde, MS. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Ações de controle da malaria: manual para profissionais de saúde na atenção básica/ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, MT - Mato Grosso. Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso. SIVEP-MALARIA Disponível em < sivep_malaria > acesso em 20/05/2010. NETO, V.J. O norte de Mato Grosso na década de 1970: fronteira, migração e trabalho temporário. In: Política, ambiente e diversidade cultural: (VI Seminário do Instituto de Ciencias Humanas e Sociais); 2007; Cuiabá: EdUFMT, 2007.p OPAS - Organização Pan-Americana da Saúde. Saúde nas Américas, Vol I Regional, cap 2 pag 104. Organização Pan-Americana da Saúde Saúde nas Américas: 2007 Washington, D.C.: OPAS, v. (OPAS, Publicação Científica e Técnica No. 622). PIGNATTI, M. G. Saúde e ambiente: As doenças emergentes no Brasil. Ambiente & Sociedade. 2003; Vol. VII nº1. ROBERTS, D. R.; MASUOKA, P.; AU A. Y Determinants of malaria in the Americas. In. CASMAN, E. A. ; DOWLATABADI, H. (eds.). The contextual determinants of malaria. Washington: Resources for the Future, 2002, p SEPLAN - Secretaria de Estado de Planejamento de Mato Grosso. Informativo populacional e econômico de Mato Grosso: 2008 [organizadores Marilde Brito Lima, Antônio Abutakka]. -- Cuiabá, MT: Carlini & Caniato, SEPLAN. Secretaria de Estado de Planejamento de Mato Grosso. Informativo socioeconômico de Mato Grosso: 2005 [organizadores Marilde Brito Lima; Equipe técnica Antônio Abutakka; Colaboradores Giovanni Laão Ormond, Luíz Gonzaga Toledo]. -- Cuiabá, MT: Central de Texto, 2005 TAUIL PL. Controle de Doenças Transmitidas por Vetores no Sistema Único de Saúde. Informe Epidemiológico do SUS 2002; v.11,n.2, p WHO-World Health Organization. World malaria report Geneva;

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