Principais características geográficas do estado do Goiás

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1 Principais características geográficas do estado do Goiás Laércio de Mello 1 Para iniciarmos o estudo sobre o estado de Goiás é importante primeiramente localizá-lo dentro do território brasileiro. Para isso, é necessário fazer uma leitura cartográfica. Atualmente, existem duas regionalizações do Brasil que são bastante utilizadas. A primeira e a mais comum é a divisão do Brasil em cinco grandes regiões, feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): 1 Mestre em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Bacharel e Licenciado em Geografia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Atuou como Professor celetista de Teoria Regional, Geografia Econômica e Social do Brasil, Espaço Paranaense e Geografia da População na UFPR. Professor de Pós-Graduação em Biogeografia e Práticas de Ensino nas Faculdades Integradas Espírita do Paraná (FIES). Professor de Ensino Fundamental e Médio. Autor de livros didáticos e paradidáticos de Geografia. Laércio de Mello.

2 Nessa regionalização Goiás localiza-se na região Centro-Oeste, juntamente com mais três Unidades Federativas (Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Distrito Federal). A classificação em regiões feita pelo IBGE não foi sempre desta forma, essa regionalização passou por muitas mudanças ao longo do tempo. Observe o próximo mapa: Laércio de Mello. O mapa mostra a classificação das regiões brasileiras no ano de Ressalta-se que nessa regionalização não existia a região Centro-Oeste e Goiás encontrava-se inserido na região Centro, juntamente com Mato Grosso e Minas Gerais. O Distrito Federal (DF) já estava delimitado, mas a transferência da capital federal, antes localizada no Rio de Janeiro, ocorreu somente na década de 1960 com a construção de Brasília. Dessa forma, nesta época, nem se mapeava o Distrito Federal. Praticamente 20 anos depois, em 1960, é organizada uma outra divisão para o Brasil e, consequentemente, para Goiás. Como mostra o mapa a seguir. 2

3 Laércio de Mello. Essa regionalização já demonstra a região Centro-Oeste, porém com uma configuração diferente, nela localizam-se as Unidades Federativas: Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal, que já encontrava-se consolidado. Observe que o território de Goiás possuía uma área muito maior em comparação com atualmente, pois nessa época ainda não tinha sido criado o estado do Tocantins. Veja o mapa a seguir e compare com os anteriores da década de 1940 e 1960, ele mostra como é atualmente a configuração da Região Centro- -Oeste. 3

4 Laércio de Mello. Observe que a extensão da região Centro-Oeste é menor se comparada com a da década de Isso ocorre devido à criação do estado do Tocantins e a incorporação desse novo estado à região Norte do Brasil. 4

5 Com a observação dessas diferentes regionalizações, lembre-se sempre que cada uma foi classificada de acordo com diferentes critérios. Normalmente os critérios não são sempre os mesmos, mudam conforme o tempo e de acordo com diferentes elementos considerados e, dessa forma, resultam em diferentes regionalizações. Os critérios podem ser ligados à sociedade econômicos, políticos, sociais, culturais e também naturais relevo, hidrografia, clima, geologia, entre outros. A segunda regionalização do Brasil, que também é muito utilizada nos dias atuais, é conhecida como Geoconômica e, como próprio nome já diz, é baseada em critérios econômicos. 5

6 Laércio de Mello. 6

7 Nessa regionalização o Brasil é classificado em três regiões: Centro- Sul, Nordeste e Amazônia. Goiás localiza-se na região Centro-Sul que, segundo essa classificação, é considerada a mais economicamente ativa do Brasil. A economia no estado de Goiás O estado de Goiás destaca-se economicamente na produção de grãos. O relevo e o clima colaboram muito para que se desenvolva a agropecuária no estado. Mesmo em áreas onde as terras não têm grande fertilidade, a produção é realizada devido às novas tecnologias de correção de solo e melhoramento genético de sementes. Dessa forma, a produção de grão continua crescendo no estado. Acompanhe no gráfico abaixo a quantidade de grãos produzidos em Goiás nas últimas décadas ESTADO DE GOIÁS Produção de grãos 1995, 2000, (toneladas) (1) Elaboração: SEPLAN-GO / SEPIN / Gerência de Estatística Socioeconômica (1) preliminar Dessa produção as mais significativas são a soja com quase 50% do total, e o milho com aproximadamente 40%. Observe no gráfico a seguir: 7

8 Sorgo granífero 6,13% Arroz 1,79% ESTADO DE GOIÁS Produção de grãos 2008 Feijão 1,66% Algodão 1,32% Outros 1,05% Milho 38,37% Soja 49,68% Elaboração: SEPLAN-GO / SEPIN / Gerência de Estatística Socioeconômica A maior parte da produção desses grãos são exportados para vários países. Existe também uma série de outros produtos que são extraídos do estado, que possui um subsolo muito rico em recursos minerais, entre eles destaca- -se a água mineral, o calcário e o fosfato. Outra atividade que nos últimos anos gera muitas divisas ao estado é o turismo, principalmente o turismo ligado à natureza. Observe no mapa as principais regiões onde esse tipo de turismo ocorre. 8

9 Divulgação Agetur. 9

10 Sistema de transportes de Goiás A infraestrutura de transporte é muito importante para a dinamização da economia do estado. Segundo dados da Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento do setor de transporte, a malha rodoviária é responsável pela maior parte do deslocamento de cargas e passageiros. Existem aproximadamente 25 mil quilômetros de rodovias no estado, sendo 51,64% pavimentadas; 36,44% não pavimentadas; e 11,92% em planejamento ou em obras de pavimentação. Algumas das principais rodovias federais do estado são: a BR-153, que liga a região Norte ao sul do país; a BR-060, que é o eixo de ligação entre a capital Goiânia e Brasília e a BR-050, que faz ligação ao sul do Brasil passando pelo Distrito Federal. Analise o mapa a seguir como são distribuídas as principais rodovias do estado. Laércio de Mello. 10

11 As características do relevo e da hidrografia de Goiás Principais características geográficas do estado do Goiás Os rios de Goiás possuem características muito distintas do restante do Brasil. Em seu território nascem rios alimentadores de três importantes regiões hidrográficas de nosso país: Araguaia-Tocantins, São Francisco e Paraná. Tem como divisores os planaltos do Distrito Federal e os altos topográficos nos municípios de Águas Lindas de Goiás, Pirenópolis, Itauçu, Americano do Brasil, Paraúna, Portelândia até as proximidades do Parque Nacional das Emas. Veja abaixo o mapa de relevo e hidrografia do estado. Laércio de Mello. 11

12 No centro de Goiás encontra-se uma parcela do grande divisor de águas do Brasil, que orienta a direção das bacias hidrográficas do país. Observe no mapa que os rios seguem as direções norte e sul. Os rios que mais se destacam são: Paranaíba, Aporé, Araguaia, São Marcos, Corumbá, Claro, Paranã, Maranhão, entre outros. Wikimedia Commons/Murilo If. Rio Paranaíba. Rio Araguaia. Wikimedia Commons/Andrevruas. Wikimedia Commons. Rio Corumbá. 12

13 As referências das formas de revelo mais importantes no estado são: a Serra Dourada; das Divisões; Geral de Goiás dos Pirineus, do Caiapó, a Depressão do Tocantins, a Chapada dos Veadeiros, entre outras. Creative Commons/Tedd Santana. Serra Dourada. O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros foi reconhecido como Patrimônio Natural Mundial pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) em Wikimedia Commons/Daniel Schenkel. Chapada dos Veadeiros. Nesse parque encontram-se cerca de 500 espécies da fauna que são classificadas como raras, endêmicas ou sob risco de extinção. Com relação às aves, das 312 espécies, destacam-se a ema, o urubu-rei e o gavião. Sua flora é muito rica, já foram identificadas cerca de espécies de plantas no parque, dessas pertecem ao bioma do Cerrado. 13

14 O clima de Goiás Goiás possui duas estações climáticas bem definidas: uma nos meses de outubro a abril com altos índices pluviométricos e que concentra aproximadamente 95% das precipitações anuais; e outra de maio a setembro com baixos índices pluviométricos. A média anual de precipitações pluviométricas no estado é em torno de 1 532mm. Veja no mapa abaixo a classificação climática da região Centro-Oeste segundo Köppen-Geiger, observe o estado de Goiás: Laércio de Mello. Nos períodos secos as precipitações variam de 20 a 200mm, enquanto, no período chuvoso, podem variar de a 2 100mm, demonstrado uma irregularidade na distribuição das chuvas ao longo do ano. Segundo dados da Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento do estado de Goiás, as maiores temperaturas possuem médias máximas em torno 14

15 de 34 C, principalmente no noroeste do estado, enquanto que as médias mínimas em torno de 12 C ocorrem nas regiões Sudeste e Sudoeste do estado. A vegetação de Goiás Em grande parte do território de Goiás predomina a vegetação do Cerrado, que são formações vegetais compostas por árvores e arbustos de galhos tortuosos, cascas grossas, folhas cobertas por pelos e raízes muito profundas. Wikimedia Commons/Danilo P. Cerrado em Alto Paraíso de Goiás. O Cerrado é o segundo maior bioma brasileiro e da América do Sul, é menor apenas que o bioma da Floresta Amazônica. Nele se concentra em torno de um terço da biodiversidade brasileira e, aproximadamente, 5% da flora e da fauna mundial. Nas demais áreas encontra-se a Floresta Tropical. 15

16 Observe no mapa a seguir como estão distribuídos os principais tipos de vegetação na região Centro-Oeste, verifique o estado de Goiás: Laércio de Mello. População de Goiás A população de Goiás teve um grande acréscimo após a década de Observe no gráfico a seguir esta tendência: 16

17 População de Goiás (1) contagem (1) contagem Gráfico montado por Laércio de Mello com dados da Seplan-GO / Sepin / Gerência de Estatística Socioeconômica (2) estimativa O aumento da população pode ser explicado principalmente pela migração interna de nosso país. Toda a região Centro-Oeste recebeu um grande número de pessoas nas últimas décadas, principalmente vindas do Sul do Brasil. Observe a estrutura etária da população do estado de Goiás em 2007, segundo estudos do IBGE: Distribuição etária da população residente Goiás Homens Mulheres Elaboração: Seplan-GO / Sepin / Gerência de Estatística Socioeconômica

18 A população de Goiás segue a tendência do restante do país. Cada vez há menos pessoas na faixa etária de 0 a 9 anos. Isso significa que as mulheres em média estão tendo menos filhos. Além disso, ocorre a tendência da população se tornar cada vez mais adulta e posteriormente senil com a diminuição do número de nascimentos e os avanços da estrutura médica e sanitária. O mapa a seguir mostra onde existem as maiores concentrações de pessoas na região Centro-Oeste, observe o estado de Goiás: BRASIL DENSIDADE DEMOGRÁFICA Laércio de Mello. No caso de Goiás, é possível perceber que a maior parcela da população se concentra próxima à capital. Isso ocorre devido a uma série de fatores, mas principalmente a maior oferta de estrutura e empregos em Goiânia, pois nela se concentram atividades ligadas ao setor de comércio e serviços. Além disso, a população de Goiás, assim como o restante do Brasil, cada vez mais se torna urbana. Veja nos gráficos a evolução do número de habitantes da população rural e urbana entre 1991 e

19 ESTADO DE GOIÁS População residente urbana e rural 1991 e 2007 Principais características geográficas do estado do Goiás Rural 19% 1991 Rural % Urbana 81% Urbana 90% Fique sempre atento aos dados populacionais, eles passam por muitas mudanças ao longo dos anos. O IBGE é o responsável por divulgar os dados de todo o Brasil e cada governo estadual divulga e analisa a sua Unidade Federativa. Dicas de estudo < Goiás em dados 2009 / Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento Superintendência de Estatística, Pesquisa e Informação. Goiânia: Seplan, Atividades 1. (UFGO 2006 Adap.) Observe o mapa a seguir: 19

20 IBGE. IBGE. Atlas Geográfico Escolar. Rio de Janeiro: IBGE, p Adaptado. SEPLAN. Anuário Estatístico do Estado de Goiás. SEPIN, (CD-ROM). Adaptado. Nas últimas décadas do século XX tem-se observado uma expansão da produção de soja no território nacional. Tendo como referência esse fenômeno e sua representação nos mapas, assinale a alternativa correta. 20

21 a) A produção é alta porque existe no estado chuvas bem distribuídas o ano todo. b) Em todo o território goiano predominam solos, como em São Paulo, com alta fertilidade, o que garante uma grande produtividade anual. c) As áreas apresentadas no mapa sempre foram grandes produtoras agrícolas do mais variados produtos. d) As áreas representadas no mapa são ocupadas principalmente mais de 90% por pequenos agricultores. e) O sul e o sudoeste goiano apresentam áreas de derrames basálticos, ou seja, solos férteis. 2. (UFGO-2007 Adap.) Observe as imagens a seguir: Creative Commons/Gaf Arq. Retificação do rio e ocupação das suas margens. 21

22 Governo do Estado de Goiás. Buraco formado no asfalto, causado pela enxurrada da água da chuva. Goiânia. As imagens acima expressam uma das formas de uso e ocupação do solo em fundos de vale e um problema ocasionado pelas chuvas. Tendo-as como referência, assinale a alternativa incorreta. a) Entre as alterações dos elementos físico-naturais da paisagem, podemos citar: impermeabilização do solo (asfalto, calçamento). b) Entre os impactos no meio físico-natural decorrentes das alterações dos elementos desse meio, podemos citar: enchentes ocasionadas pelo volume e velocidade das águas. c) Retirada da vegetação natural; retificação do leito do rio; canalização do rio; corte nas vertentes e aterramento das margens. d) A impermeabilização das áreas da bacia hidrográfica que provocam o deslizamento das margens e a retirada da vegetação natural. e) Apenas o excesso de chuva que não é possível de prever por ser um elemento natural. 22

23 Gabarito 1. a) Falso. As chuvas não são bem distribuídas durante o ano, conforme abordado anteriormente. O clima de Goiás possui duas estações climáticas bem definidas, uma com altos índices pluviométricos que concentra em torno de 95% das precipitações anuais; e outra com baixos índices pluviométricos. b) Falso. Em muitas áreas de Goiás o solo apresenta baixa fertilidade. Apesar disso, o melhoramento de sementes e a correção do solo contribui para a produção nessas terras. O relevo plano e a grande espessura desse solo também favorecem a agricultura mecanizada. c) Falso. Apenas nas duas últimas décadas que Goiás se tornou importante em relação à produção de grãos no Brasil. Além disso, predominam áreas monocultoras de soja ou de milho e não de variados produtos. d) Falso. A soja é cultivada em grandes extensões de terra pertencentes a grandes latifundiários. e) Verdadeiro. É uma pequena parcela, mas o solo basáltico gera terras muito férteis. 2. a) Verdadeiro. A falta de planejamento urbano gera esse problema não só nas grandes cidades, mas também nas de médio porte. b) Verdadeiro. A impermeabilização do solo causada pelas construções urbanas ocasiona a diminuição da infiltração da água no solo, e o aumento do escoamento superficial, que contribui para a maior probabilidade da ocorrência de enchentes. c) Verdadeiro. São fatos cada vez mais comuns nas cidades em nosso país. d) Verdadeiro. A impermeabilização do solo ocasiona o aumento do escoamento superficial da água, o que facilita os deslizamentos nas margens das áreas da bacia hidrográfica. e) Falso. O problema ocasionado pelas chuvas nas cidades brasileiras é muito mais ligado à falta de estrutura urbana e planejamento como ocupação de áreas irregulares, desmatamento da mata ciliar, falta de áreas verdes, entre outros, do que meramente por ser um fenômeno natural. 23

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