PRODUÇÃO DE CRIA, ALIMENTOS E PRÓPOLIS EM COLMÉIAS DE Apis mellifera EM DIFERENTES ÉPOCAS DO ANO.

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1 PRODUÇÃO DE CRIA, ALIMENTOS E PRÓPOLIS EM COLMÉIAS DE Apis mellifera EM DIFERENTES ÉPOCAS DO ANO. Alisson Chiréa, (PIBIC/Fundação Araucária/), Sheley Daiana Sutil, Edmar Soares de Vasconcelos, Jeferson Rodrigo Gremaschi, Eduardo Mittanck, Emerson Schmidt, Regina Conceição Garcia (Orientadora) re_conbr@yahoo.com.br Universidade Estadual do Oeste do Paraná/Departamento Centro de Ciências Agrárias/Curso de Zootecnia/Marechal Cândido Rondon, PR. Palavras-chave: Apis mellifera, nutrição, produtividade Resumo: O desenvolvimento das colônias de Apis mellifera e sua produtividade dependem de recursos naturais, oscilando conforme as condições climáticas e ambientais. Assim, em regiões ou em períodos de carência, as colméias devem receber suplemento alimentar, com custos viáveis. Este trabalho tem o objetivo de avaliar o desenvolvimento de colméias de Apis mellifera e sua produção de própolis, mediante o fornecimento de diferentes suplementos alimentares, no período de maio de 2009 a junho de Foram utilizados três tratamentos: colméias sem suplementação (T1), suplementadas com ração protéica (T2), e colméias suplementadas com resíduo de soro de leite em pó (T3), com cinco repetições por tratamento. Foram estimados: o consumo de ração e as áreas de cria e alimento. A produção de própolis foi obtida por meio de coletores Apis Flora, instalados entre o ninho e a tampa das colméias. Foram observadas diferenças somente entre as áreas de pupa de zangão e de mel, sendo atribuídas à sazonalidade. Introdução O pólen representa a principal fonte de proteína, lipídios, minerais e vitaminas necessários ao metabolismo das abelhas, sendo que, junto com o néctar, constituem sua alimentação básica (NOGUEIRA-COUTO e COUTO, 2006). De maneira geral, quando se pratica a apicultura fixa, nos períodos com ausência de floradas, quando a reserva de alimento na colônia é insuficiente, aconselha-se o fornecimento de alimentação artificial às abelhas, visando não somente a manutenção das colônias, mas também uma melhor produtividade de mel das mesmas na safra seguinte (NOGUEIRA-COUTO e COUTO, 2006). Sem essa alimentação, quando se inicia a florada, os enxames necessitam de 50 dias para se fortalecer e começar o aproveitamento dos recursos naturais, causando prejuízo ao apicultor (RAAD, 2002). Nogueira-Couto (1991) testou o fornecimento de rações à base de 40% de farelo de soja, 40% de farelo de trigo e 20% de levedura, enriquecidas com vitaminas e também não observou efeito significativo sobre a produção de geléia real.

2 Com relação ao fornecimento de derivados de leite para abelhas, Neumaier et al. (1996) verificaram que, a alimentação suplementar com diferentes tratamentos, tendo como base a farinha láctea com diferentes fontes energéticas em dietas glico-protéicas, proporcionou um rápido crescimento dos enxames durante a entressafra, na região de Santa Maria no Rio Grande do Sul. É importante observar as características de palatabilidade, deterioração, custos, disponibilidade no mercado e valor nutricional (LENGLER, 2000). A própolis é uma substância resinosa, coletada pelas abelhas Apis mellifera, de diversas partes da planta como brotos, botões florais e exsudatos resinosos. Este produto vem se destacando, principalmente na última década, em função de suas propriedades farmacológicas, atuando principalmente contra bactérias gram positivas, mas também sobre algumas gram negativas (GARCIA et al., 2004), anti-helmíntica (ARAÚJO et al, 2006; CASTAGNARA et al., 2007), controle da mastite bovina (MURAKAMI et al, 2007), tornando-se uma excelente fonte de renda alternativa aos apicultores. O desgaste das abelhas que produzem própolis é muito alto e elas devem ser alimentadas ou ter muito néctar à disposição, para produzir adequadamente (MANRIQUE e SOARES, 2002). As abelhas apresentam grande variação na atividade de coleta de própolis e estes padrões diferentes são encontrados em função dos dias, das estações do ano, das regiões e de componentes genéticos (MANRIQUE e SOARES, 2002). O objetivo desse trabalho foi comparar o efeito do fornecimento de diferentes fontes de suplementação alimentar para as abelhas sobre a produção de própolis e o desenvolvimento das colônias de Apis mellifera. Materiais e Métodos O experimento foi desenvolvido no apiário da Estação Experimental Antonio Carlos Pessoa da Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE, campus de Marechal Cândido Rondon, no período de maio de 2009 a junho de Foram utilizadas 15 colméias, modelo Langstroth, povoadas por abelhas Apis mellifera africanizadas. Os tratamentos foram os seguintes: colméias sem suplementação (T1), suplementadas com ração protéica a 20% (T2), contendo farelo de soja, farelo de trigo e milho, e colméias suplementadas com resíduo de soro de leite em pó (T3), com cinco repetições por tratamento. Os preparados foram misturados a um xarope de água e essência de baunilha (1:1), até formar uma pasta. Foi fornecido de 100g da pasta, uma vez por semana, diretamente no interior das colméias sobre os quadros, em sacos plásticos previamente perfurados. O consumo da colônia foi estimado pela diferença de peso inicial da mistura (Pi) fornecida no primeiro dia e uma semana após (Pf). Para a coleta da própolis foi utilizado o coletor Apis Flora, colocado entre a melgueira e a tampa. As coletas foram realizadas mensalmente.

3 O estado interno das colméias foi estimado segundo a metodologia adaptada de AL-TIKRITY et al. (1971), estimando-se os seguintes parâmetros: ovo-larva, pupa de operaria, mel, pólen e pupa de zangão. Estas observações foram feitas nos meses de maio, agosto e dezembro de 2009 e março de A análise de médias com teste T foi feita considerando-se o número de quadrados contados em cada observação. Resultados e Discussão Analisando as condições internas em cada mapeamento, observou-se que não houve diferença significativa no teste T a 5% de probabilidade entre os tratamentos, em todas as variáveis analisadas, exceto no primeiro mapeamento (agosto/2009), no qual a quantidade de pupas de zangões se mostrou maior com T3 (37,2) do que com T2 (0,001). Outra diferença significativa foi verificada no último mapeamento (março/2010), em que a quantidade média de mel no T1 (1.360,25) foi maior do que no T2 (417,66). Ambas as variáveis são bastante dependentes das condições ambientais, como disponibilidade de alimento e fatores climáticos (GARCIA e NOGUEIRA-COUTO 2003; NOGUEIRA-COUTO e COUTO, 2006). No caso do mel, as colméias do T1 tiveram maior estimulo a coletarem néctar no campo no verão, uma vez que não estavam recebendo suplementação alimentar. Os dados de consumo médio de alimentos das colméias no período de agosto de 2009 a maio de 2010 foram semelhantes em ambos os tratamentos, 1.283,93g T2 e 1.053,82g no T3, o que pode ser atribuído ao uso de xarope com essência de baunilha como fator de atração para as abelhas nos dois tratamentos. Na tabela 1 estão relacionados os valores da produção mensal de própolis de cada tratamento. Observando-se os valores, percebe-se que a produção T1 e T3 foi semelhante e relativamente maior que T2. Estes dados ainda não foram analisados estatisticamente e serão posteriormente discutidos. TABELA 1. Produção de própolis em gramas por tratamento no período de agosto de 2009 a maio de TRAT AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABRIL MAIO TOTAL Conclusões As analises realizadas até momento não indicaram diferença significativa nas variáveis analisadas em relação ao suplemento fornecido em se tratando de condições internas da colméia, exceto em pupa de zangão no primeiro mapeamento e em mel no ultimo mapeamento. Referências

4 ARAÚJO, J.S., GARCIA, R.C., LEVISTKI, I.C., HEINZEN, E.L. POLESE, C.P. Incentivo a utilização da própolis como alternativa de controle de verminose em ovinos. In: Congresso Brasileiro de Extensão Universitária, 3, 2006, Florianópolis, Anais...CD-ROM. AL-TIKRITY, W.S.; HILLMANN, R.C.; BENTON, A.W. A new instrument for brood measurement in a honey bee colony. American Bee Journal, v.111, p.20-26, CASTAGNARA, D. D., BUSARELLO, J. J., ARAÚJO, J. S., et al. Utilização da própolis no controle de parasitas gastrointestinais em ovinos. In: Congresso Brasileiro de Zootecnia, 17, 2007, Londrina Anais...CD-ROM. GARCIA, R.C., NOGUEIRA-COUTO R.H. Desenvolvimento de colônias de Apis mellifera africanizadas, italianas e descendentes de seu cruzamento. Rev Varia Scientia. Cascavel, v.3, n.6, p , GARCIA, R.C., SÁ, M.E.P., LANGONI, H., FUNARI, S.R.C. Efeito do extrato alcoólico de própolis sobre o perfil bioquímico e o desempenho de coelhas jovens. Acta Scientiarum Animal Sciences, Maringá, v.26, n.1, p.57-67, LENGLER, S. Alimentação artificial de abelhas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE APICULTURA, 13., 2000, Florianópolis. Anais. Florianópolis: UFSC, MANRIQUE, A.; SOARES, A.E.E. Seleção de abelhas africanizadas para produção de própolis. São Paulo, Zootecnia Tropical MURAKAMI, F.Y., GARCIA R.C., PEIXOTO, E.C.T.M., ARAUJO, J.S., PASTORE, I., POLESE, C., POIER, E.A. Produção e aplicação de própolis como alternativas à agricultura familiar na região Oeste do Paraná. In: Congresso Brasileiro de Zootecnia, 17, 2007, Londrina Anais...CD-ROM. NOGUEIRA-COUTO, R.H.. Produção de cria e alimento em colméias de Apis mellifera infestadas com Varroa jacobsoni, em regiões canavieiras. Jaboticabal: FCAV-UNESP, p. (Tese de Livre- Docência). NOGUEIRA-COUTO, R.H.; COUTO, L.A. Apicultura: manejo e produtos. 3ed. Jaboticabal: FUNEP, p. RAAD, R.S. Alimentação dos enxames com uso de ração protéica seca Coapivac e líquida estimulante. Rio de Janeiro: Coapivac, p. NEUMAIER, R., LENGLER, C.B., CASTAGNINO, G.L., LENGLER, S. Efeito da alimentação suplementar no desenvolvimento de núcleos de abelhas

5 africanizadas na entressafra. Anais do Encontro Sobre Abelhas, 2, Ribeirão Preto, SP, 1996, p.297.

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