PALAVRAS-CHAVE: Educação Inclusiva. Políticas Educacionais. Integração.

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1 A POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA NAS ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO INFANTIL DA CIDADE DE ITAPETINGA LAVINSKY, Luana Pedreira 1 SANTOS, Rosielia Pereira Dos 2 VIANA, Ataíde Anjos Santos 3 MENDONÇA, Daelcio Ferreira Campos 4 RESUMO O termo Educação Inclusiva vem sido debatido e foi tema de destaque durante muitos anos. Foram promulgadas políticas, órgãos normativos e classes especiais para atender a esta demanda. Nosso estudo visa analisar se o III parágrafo do Art.208 da Constituição Federal está em vigor na cidade de Itapetinga, tendo como especificidade pesquisar se as escolas da rede de ensino público infantil de Itapetinga estão adaptadas para atender as especificidades dos seus alunos e efetivar a permanência dos mesmos no âmbito escolar. Tendo consciência do caráter soberano que o Estado possui, que promove um discurso democrático, e não exerce essa democracia de forma atuante, pudemos perceber que mesmo com a premissa de que toda a escola da educação básica tem que ser uma escola inclusiva, esse é um processo que ainda está em andamento e encontra diversas dificuldades para ser implantado. É importante ressaltar que mesmo com uma História da Educação que se pauta em segregar os alunos de várias formas, os avanços que foram obtidos após a promulgação de uma Política Inclusiva são notáveis e como toda e qualquer política pública, a Educação Inclusiva ainda perpassa por várias dificuldades e está longe de estar implantada com perfeição. PALAVRAS-CHAVE: Educação Inclusiva. Políticas Educacionais. Integração. INTRODUÇÃO O presente estudo visa analisar se o III parágrafo do Art.208 da Constituição Federal está em vigor na cidade de Itapetinga, tendo como especificidade pesquisar se as escolas da rede de ensino público infantil de Itapetinga estão adaptadas para atender as especificidades dos seus alunos e efetivar a permanência dos mesmos no âmbito escolar. 1 Graduanda do curso de Licenciatura em Pedagogia na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB). E- mail: luanalavinsky@gmail.com. 2 Graduanda do curso de Licenciatura em Pedagogia na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB). E- mail: rosiellesantos07@gmail.com. 3 Graduanda do curso de Licenciatura em Pedagogia na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB). E- mail: ataideanjos572@gmail.com. 4 Doutor em Educação pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e professor adjunto da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB). daelcio@yahoo.com.

2 Certamente, por se tratar de um tema atual e necessário, buscamos averiguar se as instituições educacionais públicas de ensino infantil da cidade de Itapetinga estão preparadas para atender as especificidades e necessidades dos alunos que nela se encontram matriculadas. Assim como previsto no Art. 3 da LDB 9394/96 e no Art. 206 da Constituição Federal, a escola deve trazer igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola, é de extrema importância elucidar o fato de que é dever da escola promover acessibilidade e permanência para os alunos, buscando integrar suas particularidades e estimular a sociabilidade entre os seus. Este trabalho teve como opção a abordagem exploratória 5, feita a partir de levantamentos bibliográficos e coleta de informações em algumas instituições educacionais da rede infantil pública da cidade de Itapetinga. Com roteiro previamente traçado, entrevistamos alguns coordenadores e professores da rede objeto de estudo, procurando esclarecer nossos questionamentos acerca da temática. Para aprofundamento teórico dos conceitos e definições do tema, buscamos referenciais sobre a temática de Educação Inclusiva, como a Constituição Federal, Lei de Diretrizes e Bases e Declaração de Salamanca, e nos utilizamos de conhecimentos que foram obtidos durante as aulas de Políticas Públicas I, no período Os resultados serão expostos de forma qualitativa 6 de modo que se possa analisar os dados obtidos em várias perspectivas. DESENVOLVIMENTO A partir da década de 1970, no Brasil, que a temática Educação Especial começou a ser debatida, tornando-se um tema de destaque para os governos e a sociedade. Foram definidas e promulgadas políticas, órgãos normativos e classes especiais foram criados para atender a esta demanda. Embora tenha sido um grande avanço na época, é inegável que este modelo de ensino na verdade segregou os alunos e os impediam de conviverem com os que não possuíam necessidades específicas. A Declaração de Salamanca (1994) foi o marco inicial para que este tema fosse expandido, e uma nova nomeação foi criada: Educação Inclusiva. Este tipo de educação prevê a integração entre alunos com necessidades específicas, e os que 5 Metodologia de pesquisa para levantamento bibliográfico sobre um assunto. 6 Não apresenta resultados em números exatos, e a coleta de dados pode ser feita por meio de grupos de discussão, entrevistas qualitativas individuais em profundidade e observação de comportamentos.

3 não possuem, com objetivo de desenvolver suas habilidades, promover a sociabilidade e a solidariedade para com seus colegas e todos a sua volta. O art. 205 da Constituição Federal prevê que: A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Entende-se Educação por um processo ativo e flexível, portanto, passível de mudanças e adaptações. E tendo a escola como instituição que prevê a preparação do aluno para o convívio em sociedade e o desenvolvimento de suas habilidades, a escola inclusiva se torna o meio principal em que o aluno desenvolveria a solidariedade e a empatia para com os próximos, como pode ser exemplificado na citação: Escolas regulares que possuam tal orientação inclusiva constituem os meios mais eficazes de combater atitudes discriminatórias criando-se comunidades acolhedoras, construindo uma sociedade inclusiva e alcançando educação para todos; além disso, tais escolas provêem uma educação efetiva à maioria das crianças e aprimoram a eficiência e, em última instância, o custo da eficácia de todo o sistema educacional (SALAMANCA, 1994, p. 01). De acordo com a Declaração de Salamanca, a integração deve ser efetivada em todos os âmbitos, para que as pessoas com necessidades especiais sejam integradas e possam usufruir dos seus direitos e deveres perante a sociedade. Para que isto ocorra, a Educação deve se pautar nos primórdios do respeito perante as diferenças e na agregação dos grupos sociais que são excluídos. Ao refletir sobre a abrangência do sentido e do significado do processo de Educação inclusiva, estamos considerando a diversidade de aprendizes e seu direito à equidade. Trata-se de equiparar oportunidades, garantindo-se a todos - inclusive às pessoas em situação de deficiência e aos de altas habilidades/superdotados, o direito de aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver (CARVALHO, 2005, p. 5). O art. 208 da Constituição Federal prevê que: O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: [...] III atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino.. Isso significa que a

4 escola deve estar preparada para atender as especificidades que lá surgirem. Devem estimular a formação específica para professores, devem ter profissionais que os auxiliem com essas especificidades, devem promover a integração entre os alunos e principalmente estimular o respeito para com os outros. RESULTADOS E DISCUSSÃO Tendo conhecimento do caráter dominante do Estado, que possui um discurso democrático, mas muitas vezes enganador, temos consciência que medidas que poderiam ser tomadas para o auxilio em tornar as escolas mais acessíveis para todos, não são exercidas conforme a lei. Nas palavras de uma das nossas entrevistadas: Na realidade a educação inclusiva, ela não tem que ser encarada como algo extraordinário, ela é algo que está presente na sala de aula. Então toda escola da educação básica, ela tem que ser uma escola inclusiva., porém, o governo dá menos do que o necessário para subsidiar as adaptações necessárias, fazendo com que a escola tenha que se desdobrar com a verba mínima recebida. Assim que a escola percebe que um aluno que possui alguma necessidade especifica se matricula, a instituição procura os meios legais para poder dar suporte a essa criança. E isso não deve ser visto como um ato de caridade, é um Direito da criança receber esse auxilio para que possa permanecer na escola. Sobre as especificidades dos alunos matriculados nas escolas objeto de estudo e entrevistas, tivemos conhecimentos de casos de: autismo, síndrome de down, baixa visão, obesidade, pés congênitos, hiperatividade (TDH), transtorno de ansiedade (TDA) e déficit de atenção (DDA). Quando questionados sobre a formação específica para atender a essas especificidades, as respostas foram semelhantes: os professores possuem graduação em pedagogia e alguns fazem cursos de especialização. Existem auxiliares, que são chamados de cuidadores, e esses também fazem cursos de formação continuada. As escolas incentivam os professores e oferecem assistência para que eles participem de seminários, conseguindo professores para darem o auxílio necessário. Sobre as adaptações físicas da escola, os entrevistados possuem a mesma perspectiva: a escola está num processo de acessibilidade. Lógico que as coisas não estão da forma como eles gostariam, mas reformas e adaptações têm sido feitas para efetivar essa permanência

5 estudantil. Pudemos observar rampas de acesso, banheiros adaptados, modificações na estrutura física da sala de aula, entre outras. Há um caso também em que um dos alunos dessas escolas, precisava de uma alimentação diferenciada. Essa escola buscou o auxílio de uma nutricionista e assim eles puderam fazer um cardápio diferenciado, de modo a atender as necessidades nutricionais especificas dessa criança. Um dos casos que acreditamos que foi mais interessante foi o do garoto que possui baixa visão. Uma das escolas entrevistadas adaptou uma das salas, colocando uma cortina nas janelas para que a luminosidade não incomodasse o aluno enquanto assiste às aulas. Essa adaptação foi feita na sala de acompanhamento pedagógico e na sala de aula que frequenta. Sala de Acompanhamento Pedagógico adaptada para uma criança com baixa visão. FONTE: Autora Quando questionados de possuíam uma cuidadora para cada especificidade, as respostas foram divergentes. Numa das escolas, por não haver uma demanda muito grande, existe uma cuidadora para cada aluno que precisa desse apoio. Já em outra, algumas cuidadoras precisam de desdobrar pra auxiliar mais de uma criança ao mesmo tempo. Porém as especificidades são taxadas como tranquilas e não há a necessidade de permanência total da cuidadora, elas conseguem dar atenção a mais de uma criança ao mesmo tempo. Sobre apresentações culturais, todos os representantes disseram que fazem o possível para planejar atividades em que todas as crianças possam participar. Todas as atividades são planejadas para que haja a socialização entre os alunos, tentando ao máximo atingir a todas as crianças. Foi unanime a opinião de todos ao dizer que a escola está sempre se preocupando em obter a participação ativa de todos os alunos nas atividades culturais propostas. O foco delas é preservar a diversidade, e estimular as competências e capacidades de todos alunos. O estudo pautado na legislação brasileira e os debates presenciados em sala de aula no que se refere à Educação Inclusiva nos possibilitou compreender a conjectura atual desse

6 cenário, bem como constatar as ações direcionadas a esse âmbito. Partindo do fato de que todas as escolas devem ser inclusivas, pudemos perceber que, a escola de educação básica só busca se adaptar a partir do momento em que se depara com uma demanda específica com a qual ainda não tiveram contato na instituição, e percebem que precisam de adaptações na estrutura física da escola ou precisam de material especifico para o auxílio de sua aprendizagem ou permanência. Para que uma politica de inclusão seja efetivada é necessário compreender que alunos que possuem necessidades especiais são tão humanos como qualquer outro, e como humanos, podem modificar e transformar o contexto no qual estão inseridos. A Inclusão deve ser promovida desde a educação infantil, onde se desenvolvem as bases necessárias para a construção do conhecimento das crianças e o seu desenvolvimento global. Nessa etapa, este tipo de convivência favoreceria as relações interpessoais, o respeito e a valorização as diferenças. Nessa perspectiva, esta pesquisa nos mostrou os paradigmas e os desafios que a Educação especial ainda perpassa na atualidade. CONCLUSÃO Nossa história da Educação se pauta em segregar os alunos, os bons dos ruins, normais dos denominados por eles como anormais, então os avanços que pudemos observar após a promulgação de uma Política Inclusiva são notáveis. Entendemos que como toda e qualquer política pública, a Educação Inclusiva ainda perpassa por várias dificuldades e está longe de estar implantada com perfeição. Mas também sabemos que muitas dificuldades já foram superadas e as escolas vêm se tornando cada vez mais inclusivas. É necessário um olhar diferenciado e entendimento das leis vigentes, para que esses alunos possam cada vez mais ser introduzidos em sala de aula e consigam permanecer no âmbito escolar. Este é um desafio que todas as instituições educativas têm que aceitar, tendo assim que repensar a escola, o ambiente físico, sua cultura e principalmente suas práticas pedagógicas. REFERÊNCIAS CARVALHO, R. E. Educação Inclusiva: do que estamos falando?. Revista do Centro de Educação. Santa Maria - RS, Brasil. Cadernos :: edição: N 26.

7 BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada em 5 de outubro de Brasília, DF, Senado. Disponível em: < Acesso em: 10/05/ Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Lei nº9.394/96 24 de dez Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 10/05/2018. DECLARAÇÃO DE SALAMANCA: Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais, 1994, Salamanca-Espanha. Disponível em: < Acesso em: 16/05/2018.

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