OS IMPACTOS DE UM PROGRAMA DE ATENDIMENTO MULTIDISCIPLINAR NA SAÚDE DOS EXECUTIVOS E QUALIDADE DE VIDA: UM TRABALHO RETROSPECTIVO

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1 OS IMPACTOS DE UM PROGRAMA DE ATENDIMENTO MULTIDISCIPLINAR NA SAÚDE DOS EXECUTIVOS E QUALIDADE DE VIDA: UM TRABALHO RETROSPECTIVO COSTA, Nayarana Fernandes Ribeiro (Unitri nayaranacosta@yahoo.com.br) DE LA FUENTES, Françoíse Resende (Unitri franrlf@yahoo.com.br) NAVES, Valéria da Silva Araújo (Unitri vsan2007@yahoo.com.br) ARAÚJO, Ana Cristina Tomaz (Unitri anacrisnutricao@yahoo.com.br) RESUMO: No mundo corporativo, os executivos passam a maior parte do dia em seu ambiente de trabalho, levam uma rotina estressante e muitas vezes não fazem uma alimentação adequada, nem praticam uma atividade física regular. Esses fatores provocam um aumento da incidência de doenças metabólicas, como obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares (dislipidemias, hipertensão arterial, etc), distúrbios psicológicos, dentre outros. Nesse sentido, as empresas acabaram se tornando o lugar ideal para se implantar uma cultura de saúde, desempenhando, portanto um importante papel social. Objetivo: avaliar os impactos de um programa de atendimento multidisciplinar, composta por médico (cardiologista), nutricionista, educador físico e psicólogo, na melhoria dos indicadores de saúde dos executivos (IMC, IAS, sedentarismo, glicemia, colesterol-ldl, triglicérides) de uma empresa de grande porte na cidade de Uberlândia MG. Metodologia: foram realizados levantamentos de dados do programa, em amostra aleatória composta por 30 executivos, referentes ao ano de 2011 e da coleta de dados pertinentes ao ano de 2012, associados com a aplicação de um questionário estruturado sobre a percepção de mudanças que o programa de saúde provocou na vida dos executivos. Resultados: participaram dessa pesquisa 30 executivos, sendo 21 (70%) do sexo masculino e 9 (30%) do sexo feminino. Houve melhora significativa dos indicadores de saúde dos participantes do programa, bem como uma percepção aumentada de melhoria de qualidade de vida. As mudanças ocorridas causaram grande impacto nos índices de satisfação dos executivos (pessoal e com a empresa), na melhoria dos hábitos de vida não só do executivo como também da família e no clima do ambiente de trabalho. Conclusão: o programa é eficaz na criação de uma cultura de saúde nas empresas, na melhoria dos parâmetros metabólicos e na promoção de saúde dos executivos. O trabalho reforça a importância de ações coordenadas por uma equipe multidisciplinar no ambiente corporativo visando a promoção de saúde e qualidade de vida. Palavras chaves: qualidade de vida, saúde corporativa, estresse no trabalho 1

2 INTRODUÇÃO No mundo corporativo, os executivos passam a maior parte do dia no ambiente de trabalho. Com isso, as empresas acabaram se tornando o lugar ideal para se implantar uma cultura de saúde, desempenhando, portanto um importante papel social¹. Essa questão afeta diretamente a produtividade, a retenção do funcionário, os custos da empresa e a imagem da organização². Os executivos vivem em estado de permanente tensão e têm dificuldade para relaxar, para equilibrar tempos de trabalho e não-trabalho, mesmo quando podem fazê-lo³. Um executivo, para chegar até a cúpula e lá ficar, precisa percorrer um caminho cheio de pressões, que criam estresse quase que diariamente. O adequado gerenciamento do stress torna-se assim fundamental para a saúde física e emocional do indivíduo 4,5. Segundo pesquisa do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, realizada com 400 presidentes de empresas no Brasil, a maioria dos altos executivos cultiva hábitos que comprometem a saúde e corre o risco de desenvolver doenças graves nos próximos anos 6. Estudo realizado pela Omint, empresa de planos de saúde voltada para as classes A e B, em levantamento feito com 8727 executivos observou que 96% deles não conseguem manter uma alimentação equilibrada. Caio Soares, coordenador do estudo e gerente médico da Omint, afirma que é importante que as empresas ofereçam estrutura para facilitar a melhoria de qualidade de vida de seus executivos, como oferecer acompanhamento nutricional e programas de exercícios 7,8. A educação alimentar se mostra importante como estratégia a ser adotada em Saúde Pública para conter o avanço da obesidade, principal determinante das condições que contribuem para o maior risco cardiovascular. A mudança do comportamento alimentar pela conscientização é o ponto fundamental para uma modificação nutricional mais eficiente 9. 2

3 METODOLOGIA O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética em pesquisa da UNITRI. A pesquisa foi realizada numa grande empresa com sede em Uberlândia MG, que possui um programa de saúde voltado para os executivos (PDI da Saúde - Processo de Desenvolvimento Individual da Saúde ), onde os executivos são avaliados por uma equipe multidisciplinar composta de Nutricionista, Educador Físico, Médico e Psicólogo. O estudo foi feito em amostra aleatória composta por 30 executivos de uma grande empresa em Uberlândia - MG, com base em levantamentos de dados do programa referentes ao ano de 2011 e da coleta de dados pertinentes ao ano de Nesse projeto, foram avaliados os seguintes parâmetros: peso, altura, IMC (Índice de Massa Corporal), IAS (Índice de Alimentação Saudável) e exames bioquímicos (glicemia de jejum, lipidograma). Foi também aplicado um questionário estruturado sobre aspectos gerais da participação do individuo no programa PDI da empresa. Para a avaliação do peso corporal foi usada balança antropométrica digital, da marca Filizola, com capacidade mínima de 2,1 Kg e máxima de 180 Kg, previamente calibrada e registrando zero antes da medida, com precisão de 100 gramas. Para avaliar altura foi utilizada a régua antropométrica presente na balança. Para avaliação do IMC, foi feita a divisão da massa corporal (peso em quilogramas) pela estatura (em metros ao quadrado) 10. O IAS foi um instrumento desenvolvido pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos da América, com a finalidade de avaliar a qualidade global da dieta da população 11. Originalmente é composto de 10 itens: os cinco grupos da pirâmide alimentar (cereais, vegetais, frutas, leite e carnes), a ingestão percentual da gordura total e de gordura saturada em relação ao valor 3

4 energético total, a quantidade consumida de colesterol e de sódio e a variedade dietética 12. A pontuação do IAS é realizada através desses dez componentes que podem receber o escore de 0 a 10, onde o escore máximo é indicado, quando é atingido as porções recomendadas pela pirâmide alimentar americana ou, quando os nutrientes alcançam as recomendações estabelecidas. Enquanto que o escore mínimo 0 indica o grupo de alimentos que não foi consumido ou o nutriente que não alcançou o valor estabelecido 13. Após o somatório de todos os dez componentes, poderá ser feita a classificação segundo o escore obtido. Quando o IAS for maior que 80, a dieta é considerada satisfatória, valores entre 51 e 80 demonstram a necessidade de melhorar a alimentação e resultados menores que 51 sugere inadequação dietética 14. No presente trabalho, optou-se por realizar o IAS de forma simplificada, constituído de quatro componentes: consumo de vegetais, frutas, gordura saturada e carboidratos em geral. Em cada componente, o escore máximo é 25 sendo que a soma dos quatro atinge o máximo de 100. A classificação segue o mesmo padrão descrito anteriormente Os exames bioquímicos foram realizados pelos executivos em laboratórios credenciados. RESULTADOS Participaram desta pesquisa, 30 executivos com a idade média de 45,6 (+ 7,9), sendo 21 (70%) do sexo masculino e nove (30%) do sexo feminino. As médias, os desvios-padrão relativos ao IMC, IAS, colesterol LDL, triglicérides e glicose são apresentados na Tabela 01. No Gráfico 01, estão demonstradas as porcentagens em relação à prática de atividades físicas antes (2011) e depois (2012) de serem atendidos pelo PDI da Saúde. 4

5 Tabela 01 Médias e desvios padrão (dp), relativos às medidas de IMC, IAS, colesterol-ldl, triglicérides e glicose, obtidos com os executivos, 2011 e 2012 do tratamento, considerando-se o gênero e resultados totais. Variáveis Média (dp) Média (dp) Feminino IMC 25,69 (+4,68) 25,31 (+4,18) IAS 82,2 (+16,0) 87,2 (+14,2) Colesterol-LDL 115,56 (+37,40) 113,73 (+36,05) Triglicérides 99,11 (+33,50) 90,22 (+26,48) Glicose 83,89 (+ 5,37) 86,89 (+7,62) Masculino IMC 30,68 (+6,48) 29,96 (+5,69) IAS 71,4 (+18,7) 83,8 (+16,4) Colesterol-LDL 115,97 (+26,68) 113,50 (+27,82) Triglicérides 166,42 (+78,01) 124,14 (+54,55) Glicose 96,13 (+14,08) 93,42 (+12,00) Total IMC 29,18 (+6,35) 28,57 (+5,64) IAS 74,7 (+18,3) 84,8 (+15,6) Colesterol-LDL 115,85 (+29,61) 113,57 (+29,87) Triglicérides 146,23 (+74,10) 113,97 (+49,96) Glicose 92,46 (+13,31) 91,46 (+11,13) 5

6 Gráfico 01 - Distribuição de porcentagens em relação à prática de atividades físicas, antes (2011) e depois (2012) do tratamento. Tabela 02 Distribuição de freqüências (n) e porcentagens (%) das respostas positivas ou negativas dos executivos quanto ao questionário aplicado para avaliação dos ganhos com o programa. Questões Avaliação positiva Avaliação negativa n (%) n (%) Melhorou índices de saúde 28 (93,33) 02 (9,67) Deixou de ser sedentário 28 (93,33) 02 (9,67) Melhorou adequação do peso 29 (96,67) 01 (3,33) Melhorou hábitos alimentares 30 (100,0) 00 (0,0) Melhorou controle estresse 30 (100,0) 00 (0,0) Houve mudança estilo de vida pessoal e familiar 30 (100,0) 00 (0,0) Melhora na saúde 30 (100,0) 00 (0,0) Melhorou bem-estar pessoal 30 (100,0) 00 (0,0) Melhorou satisfação com a Empresa 27 (90,0) 03 (10,0) Sente o PDI como fator de retenção na Empresa 26 (86,67) 04 (23,33) 6

7 Com o objetivo de verificar a existência de diferenças significantes, entre os resultados obtidos com os executivos, antes (2011) e depois (2012) do tratamento, com relação às variáveis: IMC, IAS, colesterol, triglicérides e glicose, foi aplicado o teste de Wilcoxon 15. O nível de significância foi estabelecido em 0,05 em uma prova bilateral. Tabela 03 Probabilidades encontradas, quando da aplicação do teste de Wilcoxon aos resultados obtidos com os executivos, antes e depois do tratamento, com relação às variáveis: IMC, IAS, colesterol, triglicérides e glicose. Variáveis Analisadas Probabilidades IMC 0,025* IAS 0,003* Colesterol 0,411 Triglicérides 0,001* Glicose 0,523 (*) p < 0,05 De acordo com os resultados demonstrados na Tabela 03, foram encontradas diferenças significantes, entre os valores das variáveis: IMC e triglicérides, sendo que os valores mais elevados foram obtidos antes do tratamento. Foram encontradas diferenças, estatisticamente significantes, entre os valores da variável IAS, sendo que os valores mais elevados foram obtidos após o tratamento. Ainda para verificar a existência de correlações significantes, entre as idades dos executivos e os valores por eles obtidos nas variáveis: IMC, IAS, colesterol, triglicérides e glicose foi aplicado o Coeficiente de Correlação por Postos de Spearman 15. O nível de significância foi estabelecido em 0,05 em uma prova bilateral. Os resultados estão demonstrados na Tabela 04. 7

8 Tabela 04 Valores de rs e das probabilidades a eles associadas, obtidos quando da aplicação do Coeficiente de Correlação por Postos de Spearman às idades dos executivos e os valores por eles obtidos nas variáveis: IMC, IAS, colesterol, triglicérides e glicose, 2011, antes do tratamento, e 2012, após o tratamento. Variáveis Valores de Probabilidades Valores de Probabilidades Analisadas rs rs Idade x IMC -0,082 0,668-0,046 0,811 Idade x IAS 0,546 0,002* 0,377 0,040* Idade x Colesterol 0,132 0,486 0,027 0,886 Idadex -0,050 0,791-0,219 0,245 Triglicérides Idade x Glicose 0,183 0,334-0,001 0,995 (*) p < 0,05 De acordo com os resultados demonstrados na Tabela 04, foi encontrada correlação positiva entre as variáveis Idade e IAS, antes e depois do tratamento. O que indica que, à medida que os valores de uma das variáveis aumentam, os valores da outra variável aumentam, também; à medida que os valores de uma das variáveis diminuem, os valores da outra variável diminuem, também. DISCUSSÃO Os resultados evidenciam uma melhora significativa nos indicadores de saúde IMC, colesterol LDL, triglicérides e glicose, além de menores escores de IAS. É importante considerando que o grupo iniciou o programa em 2011 com elevado percentual de sobrepeso, obesidade, sedentarismo e dieta inadequada. 8

9 Todos estes fatores são determinantes para os maiores índices de comorbidades como diabetes, doenças cardiovasculares (hipertensão, dislipidemia), distúrbios psicológicos (estresse, ansiedade, depressão, baixa auto-estima) dentre outros. Dentre as causas para obesidade, encontramos consumo excessivo de carboidratos (massas, doces, etc), gorduras (frituras, carnes gordurosas) e álcool, bem como a inatividade física. Com a implantação do PDI, houve melhora significativa dos escores de saúde com redução do IMC e dos níveis de colesterol-ldl, glicemia, triglicérides e sedentarismo, além de melhora na qualidade da dieta constatada em aumento dos índices do IAS. Segundo pesquisa do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, realizada com 400 presidentes de empresas no Brasil, a maioria dos altos executivos cultiva hábitos que comprometem a saúde e corre o risco de desenvolver doenças graves nos próximos anos 6. Na pesquisa foram encontrados níveis de sedentarismo de 62%, enquanto no presente trabalho os níveis de sedentarismo caíram de 46,47% para 13,13% após a ação do PDI. A implantação de uma cultura de saúde no ambiente corporativo é um processo gradativo que exige outras medidas além dos atendimentos feitos pela equipe multidisciplinar. Nesse contexto, o programa abrange várias ações paralelas tais como: eventos esportivos, palestras educativas, campanhas de saúde, cardápios dos restaurantes, lanches e coffee-breaks orientados por nutricionista, onde são fornecidos alimentos saudáveis como frutas, salgados assados, sanduíches leves, sucos naturais, não sendo fornecidos alimentos inadequados como salgados fritos e refrigerantes. As mudanças ocorridas causaram grande impacto nos índices de satisfação dos executivos (pessoal e com a empresa), na melhoria dos hábitos de vida não só do executivo como também da família e no clima do ambiente de trabalho. Isso pode ser verificado na tabela 2, na qual a incidência de respostas positivas foi bem elevado, confirmando a boa adesão ao Programa, com mudanças significativas no estilo de vida. 9

10 CONCLUSÃO O presente estudo conclui que a implantação de um programa de saúde multidisciplinar é eficaz na criação de uma cultura de saúde nas empresas, na melhoria dos parâmetros metabólicos e na promoção de saúde dos executivos. Essas mudanças se refletiram também em um melhor clima de trabalho, no bem estar pessoal e na satisfação com a empresa, além de se estenderem ao ambiente familiar. O trabalho reforça a importância de ações coordenadas no ambiente corporativo visando a promoção de saúde e qualidade de vida. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1- Fábio de Souza Abreu Diretor Executivo da AxisMed Gestão Preventiva de Saúde II Fórum Você RH Gestão Estratégica de Saúde 16 de abril de João Lins Sócio da PricewaterhouseCoopers II Fórum Você RH Gestão Estratégica de Saúde 16 de abril de COUTO, H. A. (1987). Stress e qualidade de vida dos executivos. Rio de Janeiro: COP 4- LIPP, M. E. N. (1996a). O stress ocupacional e qualidade de vida. Anais do Simpósio sobre stress e suas implicações. (pp.42-45). Campinas: Pontifícia Universidade Católica de Campinas. 5- LIPP, M. E. N. (Org.). (1996b). Pesquisas sobre stress no Brasil: saúde, ocupações e grupos de risco. Campinas: Papirus. 6- Executivos estão com a saúde cada vez pior no Brasil Humana Saúde 26/07/

11 7- Crise agrava problemas de saúde dos executivos O estadão de São Paulo 18/12/ Trabalho X Alimentação! - Gazeta Mercantil/Caderno D - Pág. 7 João Paulo Freitas Tatiana Souza Alvarez; Maria Teresa Zanella. Impacto de dois programas de educação nutricional sobre o risco cardiovascular em pacientes hipertensos e com excesso de peso. Rev. Nutr. vol.22 no.1 Campinas jan./fev GIGANTE, Denise P. et al. Prevalência de obesidade em adultos e seus fatores de risco. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 31, n. 3, June Vieira, C. B. L.; Saunders, C.; Soares, E. A.. O Uso do Índice de Alimentação Saudável na Alimentação Infantil. Nutrire: rev. Soc. Bras. Alim. Nutr., São Paulo, SP, v. 32, n. 3, p , dez COX,D.R.; SKINNER,J.D.; CARRUTH,B.R.; MONAN, III J.; HOUCK, K. S. A food variey índex for toddlers (vit): development and application. Journal American Dietetic Association, v. 97, n.12, p , 1997; VIEIRA, V.L.; GOMES, A. L. C.; ARAÚJO, E.A.C.; CERVATO, A.M. Qualidade da dieta: avaliação por meio de dois instrumentos de medida. Revista Brasileira de Nutrição Clínica, v. 20, n.1, p. 9-15, WEINSTEIN,S.J.; VOGT,T.M.; GERRIOR,S.A. Healthy eating índex score are associated blood nutrient concentrations in third national health and nutrition examination survey. Journal American Dietetic Association, v. 104, n. 4, p ,

12 14- Mc CULLOUGH, M.L.; FESKANISCH,D.; STAMPFER,M.F.; ROENER,B.A.; HUNTER,D.J.; VARIYAM,J.N.; GOLDITZ,G.A.; WILLETT,W.C. Adherence to dietary guidelines for americans and risk of mayor chronic disease in women. American Journal of Clinical Nutrition, v. 72, n.5, p , SIEGEL, S. Estatística não-paramétrica, para as ciências do comportamento. Trad. Alfredo Alves de Farias. Ed. McGraw-Hill do Brasil. São Paulo, 1975.; 350 p. 12

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