Analisando a Repetência Escolar a Partir dos Dados do Pisa 2012
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- Cacilda Edite Prada
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1 ANAIS DO VI SIPEM Analisando a Repetência Escolar a Partir dos Dados do Pisa 2012 Analyzing School Grade Repetetion from Pisa Data Maria Isabel Ramalho Ortigão, 2 Carlos Augusto Aguilar Junior, 3 António Fernando Zugula 1 Universidade Estado do Rio de Janeiro Brasil isabelortigao@terra.com.br 2 Universidade Federal Fluminense Brasil carlosaugusto@vm.uff.br 3 UERJ/Bolsista CAPES - PEC-PG Moçambique zucula_antonio@yahoo.com.br Palavras-chave: Repetência e reprovação escolar, Repetência escolar e Nível de Proficiência em Matemática, Avaliação, PISA, Processos de Exclusão Social e Escolar RESUMO Este trabalho analisa, a partir dos dados do Programme for International Student Assessement PISA e dos índices obtidos nas estatísticas oficiais, como têm se comportado as taxas de repetência/reprovação escolar comparando-as com nível de proficiência/média nas avaliações de Matemática. A vivência escolar e a revisão bibliográfica empreendida indicam existir, também, uma cultura de reprovação em nossas escolas, mostrando o papel reprodutor do modelo de exclusão social percebidos em nossa sociedade. Na análise dos dados do PISA 2012 realizada através de software de tratamento de dados (IMB SPSS), constatamos que, à medida que ocorre o aumento da experiência de reprovação, o nível de proficiência em Matemática diminui, negando o sofisma de que a reprovação funciona como um remédio, possibilitando a revisão/reforço de conteúdos, permitindo ganho de aprendizado. Keywords Repetition and school failure, School flunking and Proficiency Level in Mathematics, Assessment, PISA, Social and Educational Exclusion Processes ABSTRACT This study verify from the PISA (Programme for International Student Assessement) data and the indices obtained from the official statistics, as they have behaved the repetition rates / school failure compared with the level of proficiency / medium in ratings of Mathmatics. A of school life and literature review undertaken indicate there is also a failure of culture in our schools, showing the reproductive role of the social exclusion model perceived in our society. In the analysis of the PISA 2012, held by data processing software (IMB SPSS), we found that the extent to which the experience in school repetition increases, the level of proficiency in mathematics decreases, denying the sophism that the failure acts as a ' remedy ' enabling the review / reinforcement subject matter in Math, allowing learning gain. 15 a 19 de novembro de 2015 Pirenópolis - Goiás - Brasil
2 Introdução É reiterada a discussão de setores diversos da sociedade civil sobre uma grande questão a ser superada em nosso país, que é o fracasso da Educação Brasileira. Resultados de avaliações internas e externas, como é o caso do Programme for International Student Assessement PISA (que em português significa Programa Internacional para Avaliação dos Estudantes), apontam que nosso país necessita avançar consideravelmente em termos de qualidade da Educação, para promover crescimento econômico e bem-estar social plenos. De modo geral, os resultados de proficiência em Matemática apresentam-se em níveis preocupantes, apesar de sediarmos um dos mais importantes institutos de pesquisa de ponta e de excelência na área da Matemática Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA). Neste trabalho usamos os dados do PISA para discutir a reprovação escolar no âmbito da educação brasileira. A literatura educacional tem tratado de modo indistinto os pares de conceitos aprovação-promoção, reprovação-repetência e abandono-evasão. No âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação SAEB, os conceitos de aprovação, reprovação e abandono se aplicam dentro de um ano letivo. Já os conceitos de promoção, repetência e evasão se aplicam entre anos letivos. No âmbito de nosso estudo, não fizemos distinção entre os conceitos de reprovação e repetência. Com isso, entendemos repetência como a extensão da fração de alunos matriculados na escola que passaram pela experiência prévia de reprovação porque, por algum motivo, não conseguiram satisfazer aos requisitos formais de avaliação da aprendizagem para serem promovidos ao ano seguinte. O PISA é um programa internacional de avaliação comparada, aplicado a uma amostra de estudantes de 15 anos de idade e coordenado internacionalmente pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O Brasil vem participando de forma sistemática do PISA desde 2000, sob a coordenação do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). As avaliações do PISA acontecem a cada três anos e abrangem três áreas do conhecimento Leitura, Matemática e Ciências, obtendo, a cada edição do Programa, maior ênfase em cada uma dessas áreas. O Quadro 1 mostra os anos de aplicação do PISA, destacando a área enfatizada em cada edição do Programa. 2
3 Ênfase em Leitura Ênfase em Matemática Ênfase em Ciências Quadro 1: Ano de aplicação do PISA de acordo com a área de conhecimento enfatizada na avaliação. Fonte: OCDE, O objetivo principal do PISA é produzir indicadores que contribuam para a discussão da qualidade da educação ministrada nos países participantes, de modo a subsidiar políticas de melhoria da educação. A avaliação procura verificar até que ponto as escolas de cada país participante estão preparando seus jovens para exercerem o papel de cidadãos na sociedade contemporânea. Além de avaliar as competências dos estudantes em Leitura, Matemática e Ciências, o PISA coleta informações básicas para a elaboração de indicadores contextuais, os quais possibilitam relacionar o desempenho dos estudantes a as variáveis socioeconômicas e educacionais. Essas informações são coletadas por meio da aplicação de questionários específicos para os estudantes e para as escolas. Na sequência, apresentamos uma breve discussão sobre repetência escolar no Brasil e trazemos algumas pesquisas que orientaram o presente estudo. Em seguida, discutimos os resultados do estudo. Repetência Escolar: Discussões na Literatura Em meados dos anos 1980, a divulgação de uma pesquisa conduzida por Sérgio Costa Ribeiro (1982) provocou grande polêmica no campo educacional. Nela, os autores avaliaram o fluxo de alunos com base no Censo Escolar e na PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) por meio das taxas obtidas pelo PROFLUXO e constataram que, ao contrário do que se acreditava e era divulgado pelas mídias, um dos grandes problemas a serem enfrentados pelos gestores não era o da evasão, mas, sim, o da repetência, ou seja, o alto índice de retenção de alunos. À época, eles verificaram que na primeira série do Ensino Fundamental a taxa de evasão era da ordem de 2,5%, enquanto a de repetência chegava a 53%, aproximadamente. Para eles, a prática da repetência está contida na pedagogia do sistema como um todo. É como se fizesse parte integral da pedagogia aceita por todos os agentes do processo de forma natural (RIBEIRO, 1991, p. 18). Passados mais de trinta anos dessa constatação, a repetência ainda é um problema grave no sistema educacional brasileiro. Embora não tenhamos taxas de reprovação tão 3
4 elevadas quanto tínhamos nos anos de 1980, parece persistir certa banalização da repetência e ainda é possível verificar taxas elevadas. A questão é mais grave ainda porque, de modo geral, atinge mais os alunos provenientes de famílias com baixo perfil socioeconômico e cultural, contribuindo para a permanência e manutenção das desigualdades sociais (CUNHA, 1975). Apesar de já ter sido considerada uma prática positiva, a repetência é hoje questionada pelas pesquisas e políticas educacionais, principalmente em função de suas consequências sociais negativas. É reconhecida como um fenômeno social complexo em cuja produção interagem características das escolas e das práticas e políticas escolares, dos alunos e de suas famílias. Ela é ainda a responsável direta pela defasagem idade-série, pela evasão escolar e pelo afastamento do aluno de seus colegas de referência e de seu grupo etário. No campo da avaliação educacional, esforços têm sido depreendidos no sentido de se compreender que características das políticas e práticas educacionais são capazes de explicar os diferentes desempenhos obtidos pelos alunos, bem como compreender que características escolares podem contribuir para minimizar tais diferenças. Os resultados do Sistema Nacional de Avaliação da Educação SAEB colocou novamente no centro do debate educacional a questão da repetência. Embora já seja possível afirmar os avanços conseguidos no acesso à educação básica, principalmente no Ensino Fundamental, cuja taxa de escolarização bruta das crianças de 6 a 14 anos chega aos 97,6% em 2009 (PNAD, 2009), e, consequentemente, na democratização da composição social do público escolar, ainda persistem disparidades pronunciadas entre as condições das escolas frequentadas por alunos de origens sociais diversas, relacionadas a desempenhos escolares diferenciados, reforçando as diferenças sociais preexistentes. Nesse contexto se insere o tema da repetência ou reprovação escolar. Apesar de ter caído de 30% na década de 1990 para os atuais 18,7%, essa taxa ainda coloca o Brasil na condição de país que mais reprova na Educação Básica dentre os 41 países da América Latina e Caribe, segundo relatório da UNESCO sobre a educação mundial publicado em Nesse sentido, destacamos o realizado por Barbosa e Beltrão (2001), a partir dos dados do SAEB 1999, envolvendo alunos do 5º ano do Ensino Fundamental de escolas situadas na região sudeste do Brasil. Por meio de uma abordagem multinível aos dados, estes autores investigaram as relações entre os resultados dos alunos e a adoção de políticas de promoção, constatando que ambiente escolar, tamanho da classe, taxa de reprovação, sistema de 4
5 promoção e experiência do diretor são características significativas para explicar a variabilidade dos resultados. Em Leon e Menezes-Filho (2001), podemos constatar, por meio da análise de dados da PME (Pesquisa Mensal de Emprego), realizada pelo IBGE, que alunos de famílias cuja faixa de renda se encontra no quintil mais baixo apresentam maiores taxas de reprovação, como se vê na tabela apresentada no Quadro 2. Quadro 2: Taxa de reprovação nas faixas de renda da PME (extraído de Leon e Menezes-Filho, 2001). Neste quadro fica evidenciado que quanto mais baixo é o quinto de renda da família do aluno, maiores são as chances de ele ser reprovado, independentemente de cursar o Ensino Fundamental ou o Ensino Médio. O meio socioeconômico do qual se originam as pessoas, em grande parte, representa fator de determinação de suas vidas profissionais. De acordo com Pastore (2000, p. 75), mesmo quando controlada pela ocupação de entrada no mercado de trabalho, a educação afeta positivamente as trajetórias de carreira. Desse modo, entendemos que a Escola transforma a vida dos indivíduos. Existe, assim, uma ideia geral de boa escola como sendo aquela que permite aos estudantes a construção de saberes e competências que lhes possibilitam sua inserção na sociedade. Em outro estudo, Alves e Ortigão (2005) investigaram como fatores relacionados à família influenciaram os índices de repetência escolar, observando as respostas dos estudantes ao questionário contextual do Sistema de Avaliação da Educação Básica Saeb Neste estudo, aplicou-se um modelo de regressão logística para analisar os fatores associados à reprovação e as conclusões apontaram que o risco de reprovação está associado à estrutura familiar, como número de habitantes no domicílio, à presença de recursos educacionais e ao nível de instrução dos pais/responsáveis. 5
6 Ainda na esteira da influência da família no processo de escolarização e da determinação do sucesso/insucesso escolar, Ortigão e Aguiar (2013) investigaram os resultados da Prova Brasil de 2009, por meio de um Modelo de Risco para a Repetência e concluíram que a experiência da pré-escola e o apoio da família nas tarefas escolares, como zelar pela execução do dever de casa, estão associados à diminuição destes riscos. Em Coelho (2008, p. 244), o conceito de boa escola fica compreendido ao considerar fatores socioeconômicos e culturais associados ao aprendizado dos alunos como indicadores de boas práticas pedagógicas que promovem sucesso escolar, evidenciadas pelos resultados obtidos através do Sistema de Avaliação do Ensino Básico SAEB. Ainda de acordo com a autora, Esses fatores distribuem-se em dois eixos centrais: o das condições de vida dos alunos, de suas famílias e de seu contexto social, cultural e econômico e o da própria escola, descrito por meio dos professores, diretores, projeto pedagógico, insumos, instalações, estrutura institucional, clima da escola e relações intersubjetivas no cotidiano escolar. Essa distinção justifica a diferenciação entre políticas sociais e as especificamente educacionais (COELHO, 2008, p. 244). Pensando ainda neste aspecto da boa escola, Pacheco e Araujo (2004) defendem que a escola seja um espaço de promoção da equidade, garantindo aos educandos, independente do meio social em que vivem, o pleno desenvolvimento e a construção de saberes básicos e necessários à sua construção enquanto ser social. Klein (2006) mostra sua preocupação em relação à qualidade do ensino público brasileiro ao analisar os dados do SAEB e simular como seriam os índices de conclusão dos Ensinos Fundamental e Médio, se fossem menores as taxas de evasão e repetência escolares, conforme Quadro 3: Quadro 3: Taxas de conclusão e tempo médios esperados para as 4ª e 8ª séries do EF e a 3ª série do EM, segundo simulação de fluxo com as taxas de transição entre séries indicadas. (extraído de Klein, 2006) 6
7 Em outro estudo, Alves, Ortigão e Franco (2007) observaram, ao analisarem os dados do SAEB 2001, que famílias negras que possuem melhor situação econômica tendem a ter melhores opções de moradia, o que pode abrir-lhes o acesso a escolas com melhores condições de ensino. No entanto, isto pode colocar seus filhos no grupo de maior risco de reprovação nessas escolas, sinalizando que o tema da desigualdade racial no Brasil não se reduz a um acontecimento estritamente econômico. Com objetivos de investigar as relações entre a pré-escola e a qualidade da educação, Rubens Klein (KLEIN, 2007), a partir do uso dos dados provenientes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), dos Censos Escolares e do SAEB 2003, evidenciou uma associação positiva entre o desempenho em matemática e a entrada na pré-escola ou creche. Para o autor, o estudo indica que a pré-escola faz diferença e que pode atenuar as desigualdades socioeconômicas. No entanto, alerta que a pré-escola atual não é suficiente para igualar o desempenho dos alunos de diferentes níveis socioeconômicos nas escolas públicas (estaduais e municipais) e ainda mais aos das escolas particulares. No Ensino Médio brasileiro a reprovação atingiu sua maior taxa em 12 anos, chegando a 13,1% em % a mais do que no ano anterior, o maior salto já registrado. A conclusão é do Censo Escolar do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), que divulga as estatísticas desde O estudo detectou que, nas escolas públicas, o índice nacional de reprovação é de 14,1%, contra 6,1% registrados na rede particular. A boa notícia é que a taxa de abandono escolar no Ensino Médio, também mensurada pelo estudo, vem apresentando queda constante. Se, em 2007, o índice de jovens que abandonavam os estudos era de 13,2%, em 2011 houve redução para 9,6%. De acordo com os resultados do Censo Escolar, os estados com maior índice total de reprovação no Ensino Médio são Rio Grande do Sul (20,7%), Rio de Janeiro (18,5%), Distrito Federal (18,5%), Espírito Santo (18,4%) e Mato Grosso (18,2%). Os estados com menores taxas de repetição são Amazonas (6%), Ceará (6,7%), Santa Catarina (7,5%), Paraíba (7,7%) e Rio Grande do Norte (8%). De acordo com Jaqueline Moll 1, em entrevista à Revista Escola Pública 2, as políticas voltadas para o ensino médio são recentes no Brasil, já que essa etapa só entrou na agenda pública federal na segunda metade da década de 1990 com a criação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), além da Emenda Constitucional 59, que torna obrigatória a educação dos 4 aos 17 anos a partir de Ao observar a taxa de rendimento escolar nos últimos dez anos, vemos que, na medida em que o Ensino Fundamental se tornou prioridade, as taxas de evasão e reprovação foram declinando. Acredito que acontecerá o mesmo com o ensino médio. 1 Jaqueline Moll foi diretora de Currículos e Educação Integral do Ministério da Educação (MEC) no período 2005 a Entrevista concedida em 2011 e disponível em: 7
8 Aprovação no Âmbito do PISA Tendo como pano de fundo os estudos mencionados acima, neste trabalho investigamos a reprovação escolar no âmbito do PISA 2012, que priorizou a área da Matemática. Como comentado, o PISA avalia jovens de 15 anos de idade matriculados do 8º ao 12º ano de escolaridade, ou seja, os dois últimos anos do Ensino Fundamental e no Ensino Médio. As análises preliminares evidenciaram que a reprovação nesta faixa escolar é bastante elevada: 13% dos estudantes brasileiros que participaram do PISA 2012 afirmaram terem passado pela experiência de reprovação ao menos uma vez em sua vida escolar até aquele momento. Em especial eles afirmaram terem sido reprovados no: a) Primeiro segmento do Ensino Fundamental: 16%; b) Segundo segmento do Ensino Fundamental: 20%; c) Ensino Médio: 9,6%. Outro aspecto que chamou nossa atenção foi a diferença nas médias em Matemática dos estudantes que participaram do PISA O Quadro 4 ilustra esta afirmação. Experiência em reprovação Média em Matemática Desvio padrão da média Nunca fui reprovado 404,25 76,33 Já fui reprovado uma vez 378,30 69,15 Já fui reprovado duas vezes 318,65 62,52 Quadro 4: Média em Matemática e desvio padrão da média, segundo experiência em reprovação PISA 2012, Brasil. Fonte: OCDE. PISA É possível observar que, à medida que o estudante afirma ter passado pela experiência em reprovação, a média em Matemática diminui: cerca de 26 pontos em uma reprovação e aproximadamente 86 pontos se a reprovação ocorreu por duas vezes ou mais ao longo de sua vida escolar. Também quisemos analisar como se comportavam as taxas médias de reprovação no Ensino Médio brasileiro relacionadas com o nível de proficiência em Matemática e com fatores socioeconômicos e familiares. Como evidenciado nos estudos apresentados acima, as condições socioeconômicas dos estudantes e de suas famílias influenciam o rendimento acadêmico do aluno e, consequentemente, sua trajetória escolar. 8
9 No sentido de verificar evidências de tais influências analisamos a relação entre a proficiência e as respostas dos alunos a alguns itens do questionário do PISA 2012, em especial aqueles que perguntavam sobre possui mesa ou escrivaninha para estudo, espaço para estudar em casa e quarto próprio. Os Quadros 5, 6 e 7 apresentam a relação entre Nível de Proficiência em Matemática e as respostas a esses itens. Possui um lugar para estudar em casa? Média em Matemática Desvio-padrão da Média SIM 390,34 78,52 NÃO 374,13 69,52 Quadro 5: Média e desvio-padrão em Matemática relacionados com Característica Socioeconômica Possui um ligar para estudar em casa? Fonte: OCDE. PISA Possui mesa ou escrivaninha para estudos? Média em Matemática Desvio-padrão da Média SIM 400,25 78,96 NÃO 365,84 67,88 Quadro 6: Média e desvio-padrão em Matemática relacionados com Característica socioeconômica Possui mesa ou escrivaninha para estudos? Fonte: OCDE. PISA Possui quarto próprio? Média em Matemática Desvio-padrão da Média SIM 389,55 78,80 NÃO 374,34 70,25 Quadro 7: Média e desvio-padrão em Matemática relacionados com Característica socioeconômica Possui quarto próprio? Fonte: OCDE. PISA Nas comparações entre as médias de Matemática e as características socioeconômicas avaliadas, fica clara a associação de melhores resultados na avaliação com melhores condições de vida dos estudantes. Os números indicam uma proficiência em Matemática superior para os alunos que possuem alguma das características socioeconômicas que registramos neste estudo. Chama-nos a atenção o simples fato da posse de uma mesa ou escrivaninha em casa para estudar: ter ou não ter esta condição mínima para estudar de maneira confortável significa uma diferença de quase 35 pontos entre as médias. Nas análises bivariadas realizadas, ainda incipientes de um processo de investigação, obtivemos dados que nos permitem realizar duas associações: o nível socioeconômico com a 9
10 proficiência em Matemática e a experiência da reprovação com a proficiência em Matemática. Os dados não nos permitiram concluir, necessariamente, que alunos em desvantagem socioeconômica apresentam maiores índices na experiência de reprovação. Mas, a análise que realizamos na literatura específica nos apontam indícios nesse sentido. Portanto, na continuidade do estudo pretendemos nos debruçar sobre esses aspectos. Considerações Finais Este estudo buscou compreender o tema da reprovação escolar a partir da revisão da literatura e da exploração aos dados do PISA Constatamos o efeito negativo da reprovação sobre as médias em Matemática dos estudantes brasileiros, evidenciando que as escolas precisam ser mais cautelosas com seus processos de avaliação. Em nosso entendimento, aprovação e reprovação, no Brasil, são políticas e práticas de unidades escolares, decididas de modo relativamente autônomo pelas escolas. Já a alocação dos alunos em escolas é influenciada pela situação econômica, social e cultural de seus familiares. Nesse sentido, os estudos mostram que alunos provenientes de famílias com melhor situação econômica tendem a possuir melhores opções de moradia, o que pode abrir-lhes o acesso a escolas com melhores condições de ensino. Embora se tenha havido um esforço para se tentar reduzir as taxas de reprovação escolar, que levam ao total desestímulo do estudante em permanecer na escola para concluir os estudos, reiteramos nosso entendimento de que as políticas de aprovação e reprovação caracterizam um processo cruel e perverso de reprodução das desigualdades sociais, ceifando possibilidades de construção de projetos de vida que tomam por base a escola. 10
11 Referências ALVES, F.; ORTIGÃO, M.I.R. A repetência escolar e os diferentes tipos de capital: um estudo a partir dos dados do Saeb In: 28ª Reunião Anual da ANPEd. Caxambu. 16 a 19 de outubro de Anais da 28ª Reunião Anual da AnPEd, Sociologia da Educação / n.14, pp. 1-22, Caxambu, ALVES, F.; ORTIGÃO, M.I.R.; FRANCO, C. (2007). Origem social e risco de repetência: interação entre raça-capital econômico. Cadernos de Pesquisa. São Paulo: Fundação Carlos Chagas / Autores Associados, v. 37, n. 130, p , jan/abr. COELHO, M. I. M. Vinte anos de avaliação da educação básica no Brasil: aprendizagens e desafios. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação. Rio de Janeiro (RJ), v. 16, n. 59, p , abr./jun CUNHA, L.A. (1995). Educação, Estado e democracia no Brasil. 2a edição. Rio de Janeiro (Niterói): Editora Cortez/Editora da Universidade Federal Fluminense. FRANCO, C.; ORTIGÃO, M.I.R. (2007). Eficácia escolar em Brasil: Investigando prácticas y políticas escolares moderadoras de desigualdades educacionales. In: CUETO, S. (Org.) Educación y brechas de equidad em América Latina, Tomo I, Santiago, Chile: Fondo de Investigaciones Educativas / PREAL, p KLEIN, R. A Pré-escola no Brasil. (2007). REICE - Revista Electrónica Iberoamericana sobre Calidad, Eficacia y Cambio en Educación, v. 5, n. 2e. Disponível em: Acesso em 22 ago Como está a educação no Brasil? O que fazer? Ensaio: avaliação e políticas públicas em educação, Rio de Janeiro, v.14, n. 51, p , abr./jun LEON, F. L. L.; MENEZES-FILHO, N. A. Reprovação, avanço e evasão escolar no Brasil. Disponível em Acesso em 23 mar. 2015, às 22:15h. OCDE. Pisa em foco. nº 6, Julho, Disponível em Acesso em 20 mar. 2015, às 14:15h. 11
12 ORTIGÃO, M.I.R; AGUIAR, G. Repetência escolar nos anos iniciais do ensino fundamental: evidências a partir dos dados da Prova Brasil Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos (Impresso), v. 94, p , Brasília, PACHECO, E.; ARAÚJO, C. H. Boa escola: evidências do Saeb. Brasília, DF: INEP, PASTORE, J.; SILVA, N. V. Mobilidade social no Brasil. São Paulo (SP): Makron Books, PNAD Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios / Síntese de Indicadores 2009 / Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Rio de Janeiro: IBGE /Diretoria de Pesquisas. Disponível em: pnad2009/pnad_sintese_2009.pdf. Acesso em 20 nov RIBEIRO, S. C. Pedagogia da repetência. Estudos avançados, nº 12 v. 5, São Paulo (SP), Disponível em Acesso em 20 mar. 2015, às 22:42h. UNESCO. Llegar a los marginados In: Informe de Seguimiento de la Educación Para Todos en el mundo Disponível em: Acesso em 10 ago
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