PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM GESTÃO ESCOLAR PARA RESULTADOS BELÉM AGOSTO DE 2017
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- Gilberto César Henriques
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1 PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM GESTÃO ESCOLAR PARA RESULTADOS BELÉM AGOSTO DE 2017
2 INSTITUTO UNIBANCO 2 1 PROPÓSITO
3 QUERO SER PSICOLOGO QUERO CUIDAR DA MINHA FAMÍLIA QUERO SER PRESIDENTE QUERO SER PILOTO QUERO UMA PISCINA COM MEU NOME QUERO SER PROFESSORA QUERO SER DANÇARINO
4 INSTITUTO UNIBANCO 4 2 GESTÃO ORIENTADA PARA RESULTADOS
5 Determinantes das condições de aprendizagem JOVEM DE FUTURO 5 Política educacional Política econômica Política social Serviços educacionais Família e Comunidade Condições de aprendizagem
6 Gestão na escola e seus processos INSTITUTO UNIBANCO 6 - Quadro de Pessoal - Assiduidade / Pontualidade - Estabilidade da equipe - Formação adequada - Relações de confiança - Transparência Práticas Pedagógicas Relação entre estudantes e professores Altas expectativas Investimento na Equidade Atenção à Diversidade Mobilização dos jovens para a aprendizagem Investimento na autonomia Infraestrutura: Salas de aula Biblioteca, Quadra, Laboratório Banheiros, pátio Alimentação Escolar Transporte Uso de recursos financeiros Prestação de contas uma escola que cumpre seu papel Relações intraescolares: Entre a equipe de profissionais Dos profissionais com os jovens e suas famílias Relações com o território educativo Relações com as outras instâncias da gestão
7 Hierarquia de processos pedagógico (ensino-aprendizagem) APRENDIZAGEM INSTITUTO UNIBANCO 7 o estudante no centro do processo de decisão e gestão da escola pessoas relacional uma escola que cumpre seu papel físicofinanceiro
8 Priorização depende de método JOVEM DE FUTURO 8 Características do método de gestão para resultados de aprendizagem Planejamento Ação Percurso de aproximações sucessivas para alcançar melhores resultados de aprendizagem Correção de rotas Monitoramento e Avaliação
9 INSTITUTO UNIBANCO 9 3 RESPONSABILIZAÇÃO E AUTONOMIA
10 Atores da educação e a aprendizagem JOVEM DE FUTURO 10 MEC Regulamentação Padrões SISTEMA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO Alinhamento Estratégico e Tático SEDUC Sede Regionais Supervisores Regulamentação Padrões ESCOLA Corresponsabilização Diretor Professores Comunidade Família Coordenador Pedagógico Estudante Outros profissionais
11 Exercício da autonomia a serviço da aprendizagem JOVEM DE FUTURO 11 Padrões Pedagógicos Equidade Regulação AUTONOMIA APRENDIZAGEM Padrões Administrativos Inovação
12 INSTITUTO UNIBANCO 12 4 PRINCÍPIOS E VALORES
13 Princípios e valores JOVEM DE FUTURO Participação 3. Altas expectativas e valorização 5. Necessidade de inovar 2. Orientação por resultados 4. Respeito à contextos diversos 6. Equidade
14 Princípios e valores JOVEM DE FUTURO 14 Presença de estudantes e professores com implicação no aprendizado e na identificação e produção de condições potencializadoras da aprendizagem Engajamento dos atores da escola, da família e comunidade 3. Altas expectativas e valorização 5. Necessidade de inovar 2. Orientação por resultados 4. Respeito à contextos diversos 6. Equidade
15 Princípios e valores JOVEM DE FUTURO Participação 3. Altas expectativas e valorização 5. Necessidade de inovar Significa colocar o estudante no centro Organizar toda a rotina da escola a serviço da garantia do direito à aprendizagem Desenvolvimento de padrões e protocolos de ação 4. Respeito à contextos diversos 6. Equidade
16 Princípios e valores JOVEM DE FUTURO Participação Definir padrão de alto desempenho por acreditar no potencial de estudantes e equipe escolar Reconhecimento da importância dos profissionais de educação para sociedade 5. Necessidade de inovar 2. Orientação por resultados 4. Respeito à contextos diversos 6. Equidade
17 Princípios e valores JOVEM DE FUTURO Participação 3. Altas expectativas e valorização 5. Necessidade de inovar 2. Orientação por resultados Contextos de heterogeneidade dos territórios e do perfil das escolas Padrões por grupos semelhantes de escolas Democratização da rede de ensino como um todo 6. Equidade
18 Princípios e valores JOVEM DE FUTURO Participação 3. Altas expectativas e valorização Ambiente voltado para inovação Padrões liberam energia para a equipe escolar inovar no que importa 2. Orientação por resultados 4. Respeito à contextos diversos 6. Equidade
19 Princípios e valores JOVEM DE FUTURO Participação 3. Altas expectativas e valorização 5. Necessidade de inovar 2. Orientação por resultados 4. Respeito à contextos diversos Foco em situações e grupos de maior vulnerabilidade Padrões e ações afirmativas são fundamentais para a redução das desigualdade educacionais
20 INSTITUTO UNIBANCO 20 5 METAS 2015
21 Posição do PA no ranking de IDEB 2015 (EM, rede estadual) De acordo com os resultados do IDEB de 2015, o PA ocupa a 22ª posição no ranking, com resultado igual a 2,98. N. UF IDEB Brasil 3,46 1 São Paulo 3,94 2 Pernambuco 3,89 3 Goiás 3,82 4 Espírito Santo 3,65 5 Rio de Janeiro 3,65 6 Paraná 3,64 7 Minas Gerais 3,50 8 Acre 3,50 9 Amazonas 3,48 10 Distrito Federal 3,47 11 Mato Grosso do Sul 3,46 12 Ceará 3,45 13 Roraima 3,44 14 Santa Catarina 3,41 15 Rio Grande do Sul 3,34 16 Rondônia 3,30 17 Tocantins 3,27 18 Piauí 3,22 19 Maranhão 3,13 20 Paraíba 3,11 21 Amapá 3,07 22 Pará 2,98 23 Mato Grosso 2,97 24 Bahia 2,93 25 Alagoas 2,84 26 Rio Grande do Norte 2,77 27 Sergipe 2,60 INSTITUTO UNIBANCO 21 Fonte: Inep
22 IDEB Trajetória do Pará no IDEB Ensino Médio Rede Estadual 22 INSTITUTO UNIBANCO 22 4,0 3,8 3,6 3,4 3,2 3,0 2,8 3,04 2,64 3,16 3,36 3,38 3,37 3,01 2,76 2,70 3,46 2,98 2,6 2,4 Fonte: Inep 2,2 2,0 2, Ano Brasil Pará O IDEB do Pará foi de 2,70 para 2,98 entre 2013 e A melhora de 0,28 foi a quarta mais alta do Brasil. O IDEB brasileiro em 2015 ficou em 3,46 pontos, uma melhora de 0,09. O PA estava na 26ª posição do ranking em 2013 e foi para a 22ª em 2015.
23 Nota média padronizada (N) Trajetória do Pará nos componentes IDEB INSTITUTO UNIBANCO ,9 4,7 4,5 4,3 4,1 3,9 3,7 3,5 3, Direção de melhora sustentável do IDEB: Os 2 componentes melhoram juntos ,1 0,50 0,55 0,60 0,65 0,70 0,75 0,80 Indicador de rendimento (P) Fonte: INEP O Pará conseguiu avançar entre 2013 e 2015 nas duas dimensões do IDEB. A nota foi de 3,63 para 3,95 e o fluxo de 0,74 para 0,75. Esse movimento casado sinaliza uma melhora sustentável. Nos dois últimos períodos, melhorou em fluxo em detrimento da nota.
24 Proficiência SAEB Trajetória do Pará em termos do SAEB LP (EM, rede estadual) INSTITUTO UNIBANCO ,0 275,0 270,0 265, ,0 255,0 250,0 245,0 240, ,0 230,0 Fonte: Inep Ano Brasil Pará De fato, no que se refere à proficiência em LP, 2015 foi um ano de retomada de crescimento. O PA ficou abaixo apenas do patamar de 2009.
25 Estados ordenados de acordo com a melhora entre 2013 e 2015 Ordem Unidades da Federação Proficiência SAEB - Língua Portuguesa INSTITUTO UNIBANCO Brasil - Rede Estadual Amazonas Espírito Santo Paraná Pará Bahia Alagoas Pernambuco Mato Grosso Distrito Federal Maranhão Piauí Rio Grande do Norte Paraíba Mato Grosso do Sul Amapá Tocantins Santa Catarina Rondônia Roraima Goiás Sergipe Acre Minas Gerais Ceará São Paulo Rio de Janeiro Rio Grande do Sul
26 Proficiência SAEB Trajetória do Pará em termos do SAEB MT (EM, rede estadual) INSTITUTO UNIBANCO ,0 275,0 270,0 265,0 260,0 255,0 250,0 245,0 240,0 235,0 230, Ano Fonte: Inep Brasil Pará Em Matemática, a proficiência passou de 240 em 2013 para 250 em 2015 (aumento de 10 pontos). O Brasil piorou 1 ponto no período. A combinação da melhora de matemática e Língua Portuguesa contribuíram para o aumento do IN.
27 Estados ordenados de acordo com a melhora entre 2013 e 2015 Ordem Unidades da Federação Proficiência SAEB - Matemática INSTITUTO UNIBANCO Brasil - Rede Estadual Amazonas Pará Alagoas Maranhão Rio Grande do Norte Bahia Espírito Santo Paraíba Pernambuco Paraná Piauí Amapá Mato Grosso Tocantins Roraima Acre Ceará Sergipe Distrito Federal Goiás Mato Grosso do Sul São Paulo Minas Gerais Rio de Janeiro Rondônia Santa Catarina Rio Grande do Sul
28 Atingimento de metas Pará INSTITUTO UNIBANCO Meta prevista do pacto do PA: aumentar em 30% o Ideb de 2011 até ,7 2,8 3,3 3,6 3,7 3,4 Linha de base CIRCA Meta final CIRCA ,7 IDEPA 3,0 IDEB A meta para o Pará em 2015 era alcançar 2,8 pontos de IDEB. De acordo com os resultados oficiais do INEP, a meta de 2015 foi atingida. Contudo, considerando o IDEPA, o estado não atingiu a meta. Seduc, IU e Vunesp participaram de uma sequencia de encontros para compreender melhor as discrepâncias entre os resultados do SAEB e SISPAE.
29 INSTITUTO UNIBANCO 29 6 METAS 2016
30 IN* Trajetória do Pará em termos de Nota Padronizada (IN) segundo o SISPAE INSTITUTO UNIBANCO 30 3,90 3,85 3,80 3,75 3,70 3,65 3,60 3,55 3,50 3,45 3,40 3,35 3,30 3,25 3,20 3,15 3,10 Fonte: SISPAE 3,85 3,81 3,82 3,56 3,52 3, Ano
31 Proficiência Trajetória do Pará em termos de proficiência em LP segundo o SISPAE INSTITUTO UNIBANCO Fonte: SISPAE Ano
32 Proficiência Trajetória do Pará em termos de proficiência em MAT segundo o SISPAE INSTITUTO UNIBANCO Ano Fonte: SISPAE
33 IP Trajetória do Pará em termos do indicador de rendimento (IP) INSTITUTO UNIBANCO 33 0,80 0,78 0,78 0,76 0,74 0,73 0,73 0,74 0,73 0,74 0,75 0,72 0,70 0,72 0,68 0,66 0,64 0,62 0,60 0, Ano Fonte: INEP
34 Estados ordenados pelo IP em 2016 INSTITUTO UNIBANCO Ordem Unidades da Federação IP Brasil - Rede Estadual 0,75 0,76 0,76 0,78 0,79 0,78 0,80 0,81 0,81 0,82 0,81 1 Pernambuco 0,73 0,72 0,74 0,78 0,82 0,81 0,85 0,86 0,88 0,89 0,92 2 São Paulo 0,79 0,78 0,80 0,80 0,85 0,84 0,81 0,82 0,84 0,89 0,88 3 Ceará 0,74 0,77 0,78 0,81 0,83 0,83 0,82 0,85 0,87 0,87 0,85 4 Amazonas 0,67 0,77 0,74 0,82 0,82 0,84 0,82 0,81 0,81 0,83 0,85 5 Goiás 0,74 0,73 0,74 0,73 0,77 0,83 0,82 0,88 0,83 0,88 0,85 6 Tocantins 0,80 0,83 0,83 0,84 0,83 0,84 0,83 0,82 0,83 0,82 0,85 7 Rondônia 0,70 0,73 0,78 0,80 0,72 0,74 0,75 0,78 0,78 0,76 0,84 8 Roraima 0,77 0,78 0,79 0,81 0,81 0,82 0,74 0,79 0,81 0,84 0,84 9 Piauí 0,65 0,71 0,70 0,72 0,77 0,77 0,77 0,79 0,80 0,83 0,84 10 Espírito Santo 0,71 0,77 0,78 0,72 0,79 0,75 0,75 0,79 0,78 0,80 0,82 11 Paraná 0,75 0,82 0,80 0,82 0,83 0,83 0,82 0,82 0,82 0,82 0,82 12 Minas Gerais 0,76 0,76 0,75 0,79 0,78 0,79 0,80 0,81 0,81 0,80 0,81 13 Acre 0,77 0,80 0,74 0,81 0,79 0,82 0,82 0,79 0,81 0,84 0,81 14 Santa Catarina 0,79 0,82 0,83 0,83 0,82 0,84 0,83 0,80 0,81 0,76 0,81 15 Maranhão 0,75 0,78 0,78 0,81 0,79 0,79 0,79 0,79 0,83 0,82 0,80 16 Distrito Federal 0,64 0,66 0,78 0,73 0,70 0,69 0,69 0,75 0,76 0,78 0,79 17 Pará 0,73 0,61 0,71 0,73 0,66 0,74 0,73 0,74 0,72 0,75 0,78 18 Alagoas 0,74 0,73 0,76 0,73 0,73 0,72 0,73 0,75 0,74 0,75 0,78 19 Paraíba 0,75 0,76 0,74 0,75 0,75 0,76 0,77 0,79 0,78 0,80 0,77 20 Amapá 0,69 0,69 0,69 0,70 0,76 0,74 0,71 0,74 0,74 0,77 0,76 21 Mato Grosso do Sul 0,64 0,76 0,73 0,73 0,71 0,73 0,75 0,74 0,74 0,75 0,75 22 Rio de Janeiro 0,72 0,69 0,67 0,68 0,70 0,73 0,78 0,82 0,81 0,84 0,75 23 Bahia 0,71 0,71 0,71 0,72 0,74 0,75 0,76 0,78 0,74 0,77 0,74 24 Rio Grande do Sul 0,68 0,70 0,70 0,71 0,71 0,72 0,75 0,78 0,77 0,76 0,74 25 Rio Grande do Norte 0,72 0,68 0,69 0,72 0,76 0,73 0,76 0,75 0,72 0,73 0,72 26 Mato Grosso 0,65 0,75 0,75 0,72 0,75 0,73 0,70 0,68 0,69 0,71 0,72 27 Sergipe 0,72 0,73 0,66 0,70 0,71 0,74 0,77 0,74 0,67 0,68 0,70
35 Taxa de Aprovação (%) Trajetória do Pará em termos de taxa de aprovação (EM, rede estadual) INSTITUTO UNIBANCO ,6 70,7 71,4 71,9 72,7 73,4 73,3 70,3 70,8 70,6 71,6 69,2 65,2 65,5 63,4 63,0 63,7 63,5 78,1 75,5 67,7 Brasil ª série ª série ª série Fonte: Inep Ano 1ª série 2ª série 3ª série A taxa de aprovação em todas as séries segue bem abaixo da média brasileira. Porém há considerável melhora na taxa de aprovação entre 2015 e 2016, principalmente na 3ª série.
36 Atingimento de metas 2016 Pará INSTITUTO UNIBANCO Meta prevista do pacto do PA: aumentar em 30% o Ideb de 2011 até ,7 2,8 3,3 3,6 3,7 3,4 Linha de base CIRCA Meta final CIRCA 2018 IDEB 2,98 Indicador Acumulado 2015 e 2016 IDEPA 2,68 2,98 Meta 3,05 IDEPA 2,83 A meta para 2016 era alcançar 3,3 pontos no IDEPA. Contudo o resultado de IDEPA alcançado em 2016 foi de 2,98 pontos e, portanto, o estado não atingiu sua meta. O desvio foi de -0,32. Em 2015, o desvio foi de -0,12. Se consideramos a discrepância entre IDEB e IDEPA de 2015 e ajustarmos o resultado de 2016, o IDEPA de 2016 chega a 3,28. O estado bateria a meta se o resultado fosse ajustado! Considerando o acumulado de 2015 e 2016, a meta seria 3,05 e o resultado de IDEPA, 2,83. O desvio acumulado é de 0,22.
37 Porcentagem de Alunos com Notas no padrão 1 e 2 Língua Portuguesa por regional 37 INSTITUTO UNIBANCO 37 Padrões de desempenho: 1 - Abaixo do básico: menor que Básico: De 250 a Proficiente: De 300 a Avançado: 375 ou mais.
38 Porcentagem de Alunos com Notas no padrão 1 Matemática municípios 38 INSTITUTO UNIBANCO 38 Padrões de desempenho: 1 - Abaixo do básico: menor que Básico: De 250 a Proficiente: De 300 a Avançado: 375 ou mais.
39 Porcentagem de Alunos com Notas no padrão 1 e 2 Matemática por regional 39 INSTITUTO UNIBANCO 39 Padrões de desempenho: 1 - Abaixo do básico: menor que Básico: De 250 a Proficiente: De 300 a Avançado: 375 ou mais.
40 Porcentagem de Alunos com Notas no padrão 1 e 2 Matemática municípios 40 INSTITUTO UNIBANCO 40 Padrões de desempenho: 1 - Abaixo do básico: menor que Básico: De 250 a Proficiente: De 300 a Avançado: 375 ou mais.
41 DESVIO EM RELAÇÃO À META INSTITUTO UNIBANCO 41
42 INSTITUTO UNIBANCO 42 7 ANÁLISE POR TERRITÓRIO
43 Nota Média Padronizada (IN) IN x IP Regionais 2016 INSTITUTO UNIBANCO ,4 4,3 USE 9 Acima da média da rede em ambas as dimensões 4,2 4,1 4,0 3,9 3,8 3,7 3,6 3,5 USE 12 USE 11 USE 10 USE 13 USE 6 USE 17 USE 7 USE 3 USE 5 USE 2 USE 8 Mãe do Rio USE 18 Santarém Tucuruí Altamira USE 14 Óbidos USE 20 USE 1 USE 19 Abaetetuba Região das Ilhas USE 4 Marabá USE 15 USE 16 Breves Cametá Castanhal Santa Izabel do Pará Capanema Capitão Poço Conceição do Araguaia Maracanã Bragança Itaituba Monte Alegre 3,4 0,60 0,62 0,64 0,66 0,68 0,70 0,72 0,74 0,76 0,78 0,80 0,82 0,84 0,86 Indicador de Rendimento (IP) Fonte: Instituto Unibanco. Abaixo da média da rede em ambas as dimensões
44 Nota Média Padronizada (IN) IN x IP Regionais 2016 INSTITUTO UNIBANCO ,6 4,5 Acima da média da rede em ambas as dimensões 4,4 USE 9 4,3 4,2 4,1 4,0 3,9 3,8 3,7 USE 11 USE 12 USE 13 USE 17 USE 7 USE 3 USE 5 USE 10 USE 6 USE 14 USE 18 USE 1 USE 19 USE 4 USE 20 USE 16 USE 15 USE 8 USE 2 3,6 3,5 3,4 0,60 0,62 0,64 0,66 0,68 0,70 0,72 0,74 0,76 0,78 0,80 0,82 0,84 0,86 Indicador de Rendimento (IP) Fonte: Instituto Unibanco. Abaixo da média da rede em ambas as dimensões
45 PERCENTUAL DE MATRÍCULAS POR REGIONAL 45 INSTITUTO UNIBANCO 45
46 PERCENTUAL DE MATRÍCULAS POR MUNICÍPIO 46 INSTITUTO UNIBANCO 46 BELÉM
47 TAXA DE PARTICIPAÇÃO POR REGIONAL INSTITUTO UNIBANCO 47
48 TAXA DE PARTICIPAÇÃO POR MUNICÍPIO INSTITUTO UNIBANCO 48
49 PROFICIÊNCIA EM LÍNGUA PORTUGUESA POR REGIONAL EM INSTITUTO UNIBANCO 49
50 PROFICIÊNCIA EM LÍNGUA PORTUGUESA POR MUNICÍPIO EM INSTITUTO UNIBANCO 50
51 PROFICIÊNCIA EM MATEMÁTICA POR REGIONAL EM INSTITUTO UNIBANCO 51
52 PROFICIÊNCIA EM MATEMÁTICA POR MUNICÍPIO EM INSTITUTO UNIBANCO 52
53 Porcentagem de Alunos com Notas no padrão 1 Língua Portuguesa por regional 53 INSTITUTO UNIBANCO 53 Padrões de desempenho: 1 - Abaixo do básico: menor que Básico: De 250 a Proficiente: De 300 a Avançado: 375 ou mais.
54 Porcentagem de Alunos com Notas no padrão 1 Língua Portuguesa municípios 54 INSTITUTO UNIBANCO 54 Padrões de desempenho: 1 - Abaixo do básico: menor que Básico: De 250 a Proficiente: De 300 a Avançado: 375 ou mais.
55 Porcentagem de Alunos com Notas no padrão 1 Matemática por regional 55 INSTITUTO UNIBANCO 55 Padrões de desempenho: 1 - Abaixo do básico: menor que Básico: De 250 a Proficiente: De 300 a Avançado: 375 ou mais.
56 Porcentagem de Alunos com Notas no padrão 1 Matemática municípios 56 INSTITUTO UNIBANCO 56 Padrões de desempenho: 1 - Abaixo do básico: menor que Básico: De 250 a Proficiente: De 300 a Avançado: 375 ou mais.
57 Porcentagem de Alunos com Notas no padrão 1 e 2 Língua Portuguesa por regional 57 INSTITUTO UNIBANCO 57 Padrões de desempenho: 1 - Abaixo do básico: menor que Básico: De 250 a Proficiente: De 300 a Avançado: 375 ou mais.
58 Porcentagem de Alunos com Notas no padrão 1 e 2 Língua Portuguesa municípios 58 INSTITUTO UNIBANCO 58 Padrões de desempenho: 1 - Abaixo do básico: menor que Básico: De 250 a Proficiente: De 300 a Avançado: 375 ou mais.
59 Porcentagem de Alunos com Notas no padrão 1 e 2 Matemática por regional 59 INSTITUTO UNIBANCO 59 Padrões de desempenho: 1 - Abaixo do básico: menor que Básico: De 250 a Proficiente: De 300 a Avançado: 375 ou mais.
60 Porcentagem de Alunos com Notas no padrão 1 e 2 Matemática municípios 60 INSTITUTO UNIBANCO 60 Padrões de desempenho: 1 - Abaixo do básico: menor que Básico: De 250 a Proficiente: De 300 a Avançado: 375 ou mais.
61 DESVIO EM RELAÇÃO À META INSTITUTO UNIBANCO 61
PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM GESTÃO ESCOLAR ORIENTADA PARA RESULTADOS NATAL AGOSTO DE 2017
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Acre Previsão por Coeficiente no Estado
Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03
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9, R$ , , R$ ,
Rondônia 2005 R$ 601.575,17 2005 10.154 2004 1.027.983 2004 108.139 2004 10,52 2006 R$ 609.834,21 2006 10.757 2005 1.025.249 2005 101.539 2005 9,90 2007 R$ 1.229.490,00 2007 9.100 2006 1.047.004 2006 111.068
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olução preço tijão de 13 kg) jan/18 fev/18 mar/18 Brasil Preço de Realização do Produtor 3,96 3,28 3,32 CIDE PIS/COFINS
Superintendência de Defesa da Concorrência, Evolução Estudos preços e Regulação de Econômica GLP (R$- SDR / botijão de 13 kg) Brasil Preço de Realização do Produtor 23,96 23,28 23,32 Preço do Produtor
jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18
Superintendência de Defesa da Concorrência, Evolução Estudos preços e Regulação de Econômica GLP (R$- SDR / botijão de 13 kg) Brasil Preço de Realização do Produtor 23,96 23,28 23,32 22,39 22,34 22,35
jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18
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jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18 dez/18
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PIB 2012 Estado do Tocantins
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jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16
Brasil Preço de Realização do Produtor 13,09 13,08 13,07 13,08 13,07 13,09 13,09 13,08 13,08 13,09 13,23 13,23 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 15,28 15,26 15,26 15,27 15,26 15,27 15,28 15,26
jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16
Brasil Preço de Realização do Produtor 13,09 13,08 13,07 13,08 13,07 13,09 13,09 13,08 13,08 13,09 13,23 13,23 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 15,28 15,26 15,26 15,27 15,26 15,27 15,28 15,26
TÊNIS DE MESA Nº 03 04/09/2015
! TÊNIS DE MESA Nº 03 04/09/2015! Jogos Escolares da Juventude 2015 12 a 14 anos Boletim Oficial de Resultados 04/09/2015 CENTRO DE FORMAÇÃO OLÍMPICA - QUADRA 1 TÊNIS DE MESA - EQUIPE - Feminino 1 09:00
Coordenadoria de Defesa da Concorrência. jan/06 fev/06 mar/06 abr/06 mai/06 jun/06 jul/06 ago/06 set/06 out/06 nov/06 dez/06
Brasil Preço de Realização do Produtor 11,33 11,33 11,33 11,33 11,31 11,32 11,33 11,32 11,33 11,35 11,33 11,32 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 13,51 13,51 13,51 13,51 13,49 13,50 13,51 13,50
MAPA DO FIM DA FOME. Metas Metas Sociais Contra Miséria no Município Brasiliense MAPA DO FIM DA FOME: Julho CPS Centro de Políticas Sociais
CPS Centro de Políticas Sociais MAPA DO FIM DA FOME MAPA DO FIM DA FOME: Metas Metas Sociais Contra Miséria no no Município Município Brasiliense Distrito Federal - PME 2000 Julho 2001 M UN ICIPIO D E
GRÁFICO 1 Saldo do Emprego Bancário Brasil janeiro/2015 a junho/2016
Saldo de Empregos no Setor Bancário Janeiro a junho de 2016 Analise do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego No primeiro semestre de 2016 foram fechados 6.785
Apoio. Patrocínio Institucional
Patrocínio Institucional Apoio O Grupo AfroReggae é uma organização que luta pela transformação social e, através da cultura e da arte, desperta potencialidades artísticas que elevam a autoestima de jovens