ANO XII - Nº 29 - SETEMBRO, OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2014

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1 JORNAL INFORMATIVO DA ASSOCIAÇÃO DAS INDÚSTRIAS SUCROENERGÉTICAS DE MINAS GERAIS Canavial ANO XII - Nº 29 - SETEMBRO, OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2014 Cana sem queima gera vantagens altamente positivas O setor sucroenergético mineiro elimina a queima da cana nas áreas com declividade abaixo de 12% e colhe externalidades positivas em todo o processo produtivo. Páginas 4 a 6 Redução do ICMS do etanol hidratado é principal medida P assado o período de grande disputa eleitoral tanto em nível federal quanto estadual, a SIAMIG espera uma mudança de rota no tratamento até então dado pelos governos ao setor sucroenergético, com uma valorização maior do combustível limpo e renovável, o etanol hidratado, através de medidas de incentivo ao consumo. No plano federal, a principal medida é o retorno da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE) sobre a gasolina, como forma de diferenciar o combustível renovável do fóssil e reconhecer suas externalidades sócioambientais e de proteção à saúde humana. Já no âmbito estadual, a necessidade recai sobre a redução do ICMS do etanol hidratado, uma luta antiga do setor no estado, atualmente de 19% para 14%, a fim de conferir maior competitividade ao produto na bomba. EDITORIAL Minas Gerais é um dos maiores produtores de etanol do país e tem a 2ª maior frota de veículos, porém, o consumo de etanol hidratado é ínfimo. Atualmente, para cada 100 litros de gasolina são comercializados no estado apenas 15 litros de etanol hidratado. Enquanto que em São Paulo, a relação é de 100 litros de gasolina para 60 de etanol (quatro vezes mais). Para que seja feita uma nova redução do ICMS já se encontra em tramitação na Assembleia Legislativa de Minas Gerais o projeto de lei (PL 5494/2014), que precisa ser votado este ano para entrar em vigor em Entendemos que essa é uma medida suprapartidária e deve ser vista como de importância primordial, em função de toda uma cadeia produtiva que gera empregos, renda e impostos, com grande contribuição para o desenvolvimento regional do estado. Caso seja votada ainda neste período legislativo, a medida poderá dar um novo fôlego ao setor no estado, que enfrenta uma das piores crises de sua história com o fechamento de oito usinas e cerca de oito mil trabalhadores demitidos. Mas mesmo em dificuldades, os compromissos assumidos estão sendo cumpridos como o Protocolo de Intenções Agrosocioambiental do Setor Sucroalcooleiro, assinado com o governo do estado em 2008, para eliminação da queima da cana até o final de 2014 em áreas com declividade abaixo de 12%. Essa medida tem gerado uma série de externalidades positivas ambientais e sociais e confere ainda mais à cana de açúcar mineira um altíssimo grau de sustentabilidade, conforme divulgado nesta edição. MÁRIO CAMPOS Presidente

2 Moagem da cana será de 59,5 mi/ton M inas Gerais deverá encerrar a safra de cana de açúcar 2014/15 com uma moagem de 59,5 milhões de toneladas, queda de quase 3% em relação a safra passada que atingiu 61,2 mi/ton. De acordo com os dados da SIAMIG o clima mais seco deste ano prejudicou a produção, porém repercutiu na melhoria da qualidade da cana. Segundo o presidente da SIAMIG, Mário Campos, as regiões Central, Oeste e Zona da Mata de Minas foram as que SIAMIG e Associados recebem homenagem na Canacampo TechShow mais sofreram com a seca, antecipando o encerramento da moagem das unidades. As usinas localizadas nessas regiões foram as primeiras a encerrarem a safra, em virtude da forte queda da produtividade e também da menor quantidade de cana disponível para moagem, afirmou. Por sua vez, o período mais seco elevou em 2% o teor de sacarose (ATR) em comparação com o ano passado, melhorando a qualidade da cana. O ATR este ano está em 135 quilos por tonelada de cana (kg/tc) frente aos 133,13 kg/tc registrados na safra 2013/14. Com maior qualidade da matéria prima, o rendimento da indústria aumenta e, praticamente, anula a possível queda na produção de etanol e açúcar, ressaltou Mário Campos. A produção de açúcar esperada para o final da safra totalizará 3,3 milhões de toneladas. No caso do etanol, a produção chegará ao final da safra com 2,68 bilhões de litros, sendo 1,17 bi/litros de anidro e 1,5 bi/litros de anidro. O presidente da SIAMIG, Mário Campos, e os Associados, presidente e membro do Conselho Administrativo do Grupo Coruripe, Jucelino Sousa e Márcio Silvio Wanderley de Paiva, respectivamente, foram homenageados durante a 6ª edição do CanaCampo Tech Show, realizada em agosto, na sede da Associação dos Fornecedores de Cana na Região de Campo Florido, no Triângulo Mineiro. Considerado um dos maiores eventos do setor sucroenergético do país, esta edição contou também com a realização de uma audiência pública da Comissão Mário Campos (d) de Política Agropecuária e Agroindustrial da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) com parlamentares estaduais e federais, gestores municipais e representantes do setor que discutiram sobre a atual crise que resultou no fechamento de usinas em todo país. Além disso, durante o encontro vários parlamentares cobraram a redução da alíquota do ICMS sobre o etanol hidratado em Minas Gerais. Jucelino Sousa (d) Márcio Silvio (e) Endereço: Av. do Contorno andar - Funcionários - CEP BH-MG - Fone: (31) siamig@siamig.com.br EXPEDIENTE Presidente Mário Campos Gerência de Comunicação e Marketing Mônica Santos Assistente de comunicação Camila Rocha Projeto gráfico e diagramação CMR - Comuniçação

3 Especial Cana ecológica Setor cumpre Protocolo de eliminação da queima da cana O setor sucroenergético de Minas Gerais cumpriu este ano o compromisso de eliminar a queima da cana em 100% da área de colheita com declividade abaixo de 12%, conforme o Protocolo de Intenções Agrosocioambiental do Setor Sucroalcooleiro, assinado em 2008 com o governo do estado. Na atual safra (2014/15), o setor comemora 97% da área de cana colhida sem queima e mecanizada. Somente 3% da área com declividade maior que 12% é que ainda terão queima, mas até o desenvolvimento de tecnologias para sua mecanização. Os produtores investiram, nos últimos seis anos, mais de U$ 3 bilhões na compra de máquinas, implementos e treinamento da mão de obra, passando por uma verdadeira revolução com o emprego de uma nova tecnologia bastante diferente do que conheciam. Até então o setor empregava um grande contingente de mão de obra no campo na colheita manual da cana. Mário Campos O período de maiores dificuldades da transição da queima para mecanização já passou e, segundo o presidente da Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais (SIAMIG), Mário Campos, o que se destaca é o alto grau de externalidades gerado pelo processo. Podemos citar, pelo menos, cinco itens de alta relevância para a sustentabilidade como a redução da emissão de gases de efeito estufa; melhoria do solo com a palha; redução do uso da água na indústria; qualificação da mão de obra e o retorno dos animais do Cerrado ao canavial, afirma. (Ver mais nas páginas 4, 5 e 6). Processo de grande aprendizado na Coruripe As quatro unidades em Minas Gerais do Grupo Coruripe no Triângulo Mineiro - Iturama, Campo Florido, Limeira do Oeste e Carneirinho - não queimam mais a cana e já mecanizaram 100% da colheita, com investimentos na compra de um total 37 colhedoras. Um grande aprendizado aconteceu também na superação de problemas que envolviam a sistematização do canavial para entrada das máquinas. O diretor de Produção do grupo, Carlos Marques, ressalta que o avanço no processo de mecanização foi grande, mas os investimento ainda têm sido altos na agricultura de precisão, GPS e piloto automático, a fim de facilitar a colheita e otimizar os ganhos. O treinamento da mão de obra também é constante na empresa, principalmente, dentro do conceito da prevenção e segurança do trabalho, e devido ao alto custo dos equipamentos, já que cada colhedora e periféricos demandam inversões em torno de US$ 1,5 milhão. Mas se o investimento tem sido alto, o processo de mecanização ção da palha e do manejo. O uso da água na indústria da lavoura na também foi reduzido, já que a Coruripe já está rendendo frutos. Marques diz que a palha que não é mais queimada e fica no campo tem provocado uma melhoria significativa das Carlos Marques cana não é mais lavada. Em 2008, a unidade da Coruripe - Iturama tinha 53% da área mecanizada e consumia 0,96 metros cúbicos de água por tonelada de cana; propriedades químicas e biológicas do solo, como fonte de nitrogênio, potássio, enxofre, cálcio e magnésio. Segundo ele, para cada hectare de cana colhida ficam no solo cerca de 10 a 12 toneladas de palha, com inserção, em média, de cerca de 36 quilos de nitrogênio e 75 quilos de potássio, por hectare. Isso fez com que a empresa reduzisse em 11% a quantidade de potássio aplicado e temos feito análises para verificar se podemos economizar ainda mais nos fertilizantes, ressalta Marques. Ele diz que é notável o aumento da produtividade da cana, nos últimos três anos, em fun- hoje, com 100% mecanizada está consumindo 0,80 metros cúbicos/ tonelada de cana, ou seja, uma redução de 17% no consumo. Quando a cana era 100% queimada o uso da água era de 1,1 metro cúbico/ton de cana na indústria, com uma redução no total, então, de 28%. Os animais, que não são mais afugentados pelo fogo, também já somam maior número nos canaviais e áreas de preservação permanente (APPs), como ninhos de siriemas e grande quantidade de tatus. A convivência com os animais tem sido muito tranquila e é bom ver que agora eles se sentem protegidos no canavial, afirma. 3

4 Especial Cana ecológica Cana ganha alto grau de sustentabil 1 REDUÇÃO DA EMISSÃO DE GASES DO EFEITO ESTUFA Ao eliminar a queima desde 2008 até 2014, o setor em Minas Gerais deixou de emitir 6,1 milhões de toneladas de gás carbônico equivalentes na atmosfera, levando-se em conta a área mecanizada que passou em torno de 250 mil hectares para 900 mil hectares, no período. Somente este ano, serão evitados 1,3 milhões de toneladas/ha/ano de CO2 equivalentes. Os dados são baseados em estudos, demonstrando que a substituição da queima pela mecanização evita a emissão de gases do efeito estufa na atmosfera na ordem de quilos/ha/ano. O 2 PALHA DA CANA VIRA MATÉRIA ORGÂNICA NO SOLO A palha que antes era queimada, com a mecanização da lavoura fica no campo conferindo umidade e material orgânico ao solo. Estudos indicam que o corte mecânico deixa no campo um mínimo de 20 toneladas de palha por hectare, distribuídas em toda extensão da área colhida. Em Minas Gerais, de 2008 até 2014 ficaram no solo do canavial mineiro 83,4 milhões de t/ha de palha. Somente na safra 2014/15 somam 17,6 milhões de toneladas/ha deixados no solo. Estudos indicam que a cana é uma das culturas que mais fornece matéria orgânica ao solo, protegendo-o do sol e da erosão. 4

5 idade com a eliminação da queima 3 MENOS ÁGUA NO PROCESSO INDUSTRIAL A diminuição do uso da água no processo industrial é também um dos destaques resultante da eliminação da queima da palha da cana durante a colheita. A cana queimada era transportada até a indústria e necessitava de uma grande quantidade de água para limpeza, antes de entrar no processo de moagem. No processo produtivo atual é utilizado um sistema de limpeza a seco, somente para retirada das impurezas. Somada ao reuso da água nas várias etapas do processo produtivo industrial, a eliminação da lavagem da cana propiciou uma redução na utilização da água no setor sucroenergético de 5 metros cúbicos por tonelada de cana processada, nos anos 90, para a quantidade atual em torno de 1 m3 / ton de cana, segundo dados do Centro de Tecnologia Canavieira (CTC). 4 QUALIFICAÇÃO DO TRABALHO NO CAMPO Com o fim da queima da cana de açúcar, o facão e a estrutura utilizados durante o corte manual foram substituídos por colhedoras e equipamentos sofisticados, necessitando de um forte investimento na qualificação dos trabalhadores. A migração de um grande contigente de mão de obra para o corte manual foi, também, praticamente eliminada e ocorreu um aproveitamento maior dos trabalhadores locais, com maiores ganhos salariais. Os treinamentos envolveram recursos próprios das usinas em parceria com o Senai e Senar-Minas e também através do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC), com as mesmas entidades do Sistema S. A SIAMIG participa na intermediação dos programas de qualificação do governo federal para atendimento às necessidades das Associadas. Somente na operação da colheita mecânica em Minas Gerais somam cerca de 12 mil trabalhadores para um número em torno de 700 colhedoras, centenas de implementos e toda estrutura de manutenção, abastecimento, prevenção de incêndio, com o funcionamento 24 horas/dia. 5 ANIMAIS RETORNAM AO CANAVIAL SEM QUEIMA Os produtores de cana de açúcar de Minas Gerais convivem hoje com o aparecimento de um grande número de animais no canavial em função da eliminação da queima da cana. Esse processo afugentava os animais, que ficavam restritos e em pouca quantidade nas áreas de preservação permanentes (APPs) e reserva legal (RL). Sem a queima, os canaviais, APPs e reserva legal se transformaram em áreas de abrigo, reprodução e passagem dos animais. Em muitas regiões, as áreas de APPs e RL se uniram e formaram corredores ecológicos, que abrigam grande quantidade de mamíferos, répteis e aves, numa proteção contínua à biodiversidade local. 5

6 Melhorias no rendimento da indústria destilaria Rio do Cachimbo, em João Pinheiro (Noroeste de Minas) também não queima mais a cana e as dificuldades iniciais como queda de produtividade e redução da vida útil do canavial, com a introdução da mecanização, ficaram para trás. De acordo com o Gerente Administrativo, Daniel Fazanaro Cunha, hoje a mecanização da lavoura, com o investimento em três conjuntos de máquinas, só gera benefícios e a produtividade está sendo igualada ao sistema antigo. As maiores melhorias, segundo ele, se refletem na indústria, já que a cana sem queima proporciona um maior rendimento. Ele cita a economia de recursos e melhoria dos processos principalmente no uso de antibióticos para combate a infecção e melhor fermentação alcóolica. 6 A Especial Cana ecológica Palha Na parte agrícola, Daniel diz que o principal benefício é a retenção da umidade do solo em função da palha e aumento de matéria orgânica. A percepção de melhoria do solo é imediata e o ano que vem iremos começar um monitoramento a fim de verificarmos se podemos economizar no fertilizante, afirma. Outro ponto positivo é a menor utilização da água na indústria, já que a cana não tem mais que ser lavada. A usina investiu também na capacitação dos trabalhadores para operar as máquinas modernas e os tratores, e grande parte do corte manual foi aproveitada na oficina de suporte às máquinas. Isso propiciou uma qualificação maior para os trabalhadores e um importante ganho social, destacou o gerente da Rio do Cachimbo. O retorno dos animais com a eliminação da queima foi imediato, destaca Daniel, e a convivência tem sido muito tranquila. Segundo ele, grande parte transita pelo canavial, mas se abriga nas florestas, que ocupam 50% da área de cana da usina. São um grande número de siriemas, tatu, onça, anta, tamanduá bandeira, mirim, raposa, lobo guará, veados campeiro e várias espécies de pássaros. Solo conservado O Grupo Delta Sucroenergia já mecanizou 97% da colheita da cana e ainda encontra algumas dificuldades de mecanização dos 3% restantes em função da acentuada declividade do terreno. A empresa já está auferindo externalidades positivas com a cobertura do solo pela palha, como a retenção de umidade por mais tempo (redução da evaporação), atenuação da compactação, redução de erosões (a palha tem auxiliado na sistematização e conservação do solo), contribuição na construção e manutenção da fertilidade. Aposta na evolução do trabalhador A Agroindústria de Pompéu, Agropéu, na região Central de Minas, conta com 90% de cana mecanizada e ainda haverá necessidade de queima e colheita manual em uma área de 10% com declividade acima de 12%. Porém, de acordo com o diretor presidente, Geraldo Cordeiro, a mecanização já está totalmente assimilada pela usina. Além do investimento em 12 máquinas, a Agropéu investiu pesado na capacitação dos trabalhadores e grande parte do corte manual foi aproveitada na operação dos tratores e colhedoras. O processo de aproveitamento do pessoal foi natural, os trabalhadores foram passando de uma máquina mais simples como os tratores até chegar às colhedoras mais sofisticadas, afirmou. Segundo Geraldo Cordeiro, a Agropéu tem um histórico de pessoas que iniciaram no corte de cana e hoje estão na função de supervisor de produção agrícola, motoristas, mecânicos e encarregados de colheita. Damos oportunidade para quem quer evoluir na empresa, afirma. O produtor ressalta que já nota também a melhoria do solo com a palha que fica no campo, principalmente, na conservação da umidade e aumento de matéria orgânica. A redução do uso da água é também semelhante em todas as outras usinas que não queimam mais cana com uma economia em torno de 20% na indústria, além do aparecimento de animais de espécies variadas no canavial e nas áreas de florestas.

7 USINA SANTO ÂNGELO USA diversifica a produção A Usina Santo Ângelo (USA), localizada na cidade de Pirajuba no Triângulo Mineiro, começou sua história de sucesso em 1984 e já em 1986 iniciava com a primeira produção de 18 milhões de litros de etanol hidratado e, após 10 anos, iniciou também a produção de açúcar. Para essa safra (14/15), a previsão é de moagem de 2,8 milhões de toneladas de cana, crescimento de 8% em relação a safra passada de 2,6 milhões de toneladas. Muitos investimentos têm sido feitos pela USA para modernizar a empresa. De abril de 2013 a setembro de 2014, mais de R$ 85 milhões foram aplicados na área industrial, agrícola e cogeração, segundo o Gerente Administrativo/Financeiro, Marcos Rubens de Oliveira. A busca constante pela melhoria dos processos de produção fez com que a empresa inaugurasse, no último mês de setembro, a unidade de cogeração de energia elétrica a partir da queima do bagaço da cana com capacidade de produzir 40MW/hora e investimentos em torno de R$ 65 milhões. No momento estamos produzindo 30 MW/hora, desse total 22 MW/hora estão sendo vendidos ao mercado livre, ressaltou Oliveira. Marcos Rubens diz que a empresa também começou a fabricar nesta safra o etanol anidro com previsão de 8 mil litros até o final da safra. A inclusão de novos produtos possibilitou uma participação no mercado que antes não era explorado pela usina, afirmou Oliveira. No total de etanol a previsão é de 80 mil litros, um crescimento de 14% em relação a safra passada. Já a fabricação de açúcar ficou 12% acima com 235 mil toneladas, frente a 210 mil/ton produzidas em 2013/14. Alta produtividade do canavial Mesmo com todas as adversidades climáticas e as políticas de privilégio ao combustível fóssil, a gasolina, em vez do etanol hidratado, limpo e renovável, a Usina Santo Ângelo investe muito na melhoria do canavial, o que lhe rende uma altíssima produtividade. Dados da última safra 2013/14 mostra que a média de produtividade agrícola atingiu 91,39 ton/ha.nesta safra 2014/15, a média será de 97,80 ton/ha, aumento de 6% em relação ao ciclo passado e bem cima da média de outras regiões nesta safra. Maior produtividade resulta em maior produção de açúcar e etanol, e isso sem dúvida, ajuda a compensar as defasagens de preços que o setor vem sofrendo, disse o gerente Marcos Rubens. Na safra 2012/13, a usina faturou o prêmio Usina Campeã de Produtividade Agrícola do Estado de Minas Gerais, realizado pelo Grupo IDEA, juntamente com o CTC (Centro de Tecnologia Canavieira). A empresa conta com 2,1 mil funcionários diretos e indiretos e a colheita da cana 100% mecanizada. Transformação Ciente de seu papel como agente de transformação a empresa investe também em diversos programas sociais, bem como doação de produtos e suporte financeiro a eventos e organizações que envolvam educação, saúde, meio ambiente, comunidade e cultura. Ela é patrocinadora do tenor Jean William - cujos avós trabalhavam no corte de cana - que tem feito sucesso nos palcos nacionais e internacionais. Na área ambiental a Usina possui uma Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) denominada Veredas da Caraíba com mais de 10 mil hectares. De acordo com o gerente do departamento de Meio Ambiente da USA, Decriê Polastrine, a RPPN fica localizada no município de Bonito (Norte de Minas) com investimentos de R$ 500 mil. Além disso, Polastrine também ressalta o convênio que a usina possui com outras empresas do setor, associação, prefeitura de Pirajuba e Instituto Estadual de Floresta (IEF) para manter um viveiro na região com a produção de 30 mil mudas nativas do Cerrado por ano. 7

8 Palestras sobre NR s esclarecem sobre segurança e saúde A SIAMIG promoveu três palestras este ano para ampliar o conhecimento sobre as Normas Regulamentadoras (NRs) de segurança e saúde do trabalhador. A primeira palestra foi sobre a A integração da Segurança de Processo com os requisitos da NR 20: Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e combustíveis. Já a segunda palestra foi sobre os Impactos no setor Sucroenergético quanto à revisão da NR 13 (Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulações) e a terceira Destaque na feira de João Pinheiro A SIAMIG realizou diversas ações durante a 2ª Feira de Negócios e Produtos de João Pinheiro (Noroeste de MG), nos dias 25 e 26 de setembro. Foi feita uma pesquisa com 70 visitantes, a fim de aferir o conhecimento sobre o setor na região: mais de 73% afirmaram que conhecem o setor de forma positiva, além do sorteio de kits de goiaba e cachaça. O presidente da SIAMIG, Mário Campos, também realizou uma palestra com o tema A energia da Cana de Açúcar, uma história de evolução. O evento contou com a presença de vários Associados, além de forte participação da comunidade local. sobre a NR 10: Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade. Somaram ao todo mais de 100 participantes entre gerentes, diretores e supervisores das áreas de segurança do trabalho e jurídico das Associadas. SIAMIG amplia divulgação do CAR A SIAMIG realizou uma série de mobilizações junto às Associadas, parceiros e fornecedores na divulgação do Cadastro Ambiental Rural (CAR). Foram promovidas palestras nas usinas Bambuí, Delta Sucroenergia e Usina Uberaba, além de um grande evento de reciclagem em Uberlândia, que contou com a presença do presidente da SIAMIG, Mário Campos, do diretor geral do Instituto Estadual de Florestas (IEF), Bertholdino Apolônio, e o coordenador do CAR na Secretaria Estadual de Meio Ambiente (SEMAD), Leonardo Vieira. Técnicos da SUPRAM conhecem mais sobre o setor A SIAMIG, em conjunto com as Usinas WD Agroindustrial e a Coruripe, realizou programas de visita para os novos técnicos da Superintendência Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Supram) das regiões Noroeste e Triângulo. O primeiro encontro ocorreu em agosto, com uma visita de 13 técnicos da SUPRAM/Noroeste à WD, que puderam conhecer os vários aspectos da produção e as ações de sustentabilidade. Cerca de 30 técnicos da SUPRAM/Triângulo Mineiro participaram em novembro do treinamento, em parceria com a FIEMG (Uberlândia) e Usina Coruripe (Campo Florido), que contou com a participação do diretor geral do Instituto Estadual de Florestas (IEF), Bertholdino Apolônio Teixeira Junior. Além disso, o gerente de Meio Ambiente da SIAMIG, Jadir Oliveira, ministrou uma palestra sobre a sustentabilidade de setor. Os técnicos visitaram o parque industrial e agrícola da Usina Coruripe, além de conhecerem o viveiro de mudas localizado no município de Pirajuba, mantido em parceria com usinas da região e prefeitura. IMPRESSO 8

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