UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA DANIELA TOZZI RIBEIRO
|
|
- Roberto Dinis
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA DANIELA TOZZI RIBEIRO AVALIAÇÃO DA TERRITORIALIZAÇÃO E POPULAÇÃO DE REFERÊNCIA DAS EQUIPES DE ATENÇÃO BÁSICA NO BRASIL: UM ESTUDO ELABORADO A PARTIR DO PRIMEIRO CICLO DE AVALIAÇÕES DO PMAQ PORTO ALEGRE 2015
2 DANIELA TOZZI RIBEIRO AVALIAÇÃO DA TERRITORIALIZAÇÃO E POPULAÇÃO DE REFERÊNCIA DAS EQUIPES DE ATENÇÃO BÁSICA NO BRASIL: UM ESTUDO ELABORADO A PARTIR DO PRIMEIRO CICLO DE AVALIAÇÕES DO PMAQ Trabalho de Conclusão de Curso II, apresentado como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Saúde Coletiva pelo Curso de Graduação em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientadora: Profa. Dra. Luciana Barcellos Teixeira PORTO ALEGRE 2015
3 DANIELA TOZZI RIBEIRO AVALIAÇÃO DA TERRITORIALIZAÇÃO E POPULAÇÃO DE REFERÊNCIA DAS EQUIPES DE ATENÇÃO BÁSICA NO BRASIL: UM ESTUDO ELABORADO A PARTIR DO PRIMEIRO CICLO DE AVALIAÇÕES DO PMAQ Trabalho de Conclusão de Curso II, apresentado como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Saúde Coletiva pelo Curso de Graduação em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 14 de dezembro de BANCA EXAMINADORA Professora Dra. Luciana Barcellos Teixeira Orientadora Professor Dr. Alcindo Antônio Ferla Avaliador
4 RESUMO O presente trabalho discute as questões relativas à territorialização e à população de referência no âmbito da atenção básica a partir dos dados do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade, considerando as respostas dadas pelos profissionais no módulo II do instrumento de avaliação durante o primeiro ciclo do programa. A análise dessa temática é significativa e possui o intuito de verificar a organização da atenção, da rede de serviços e das práticas sanitárias locais a fim de identificar os riscos e vulnerabilidades apresentadas por cada população para que as intervenções de saúde sejam mais eficientes e eficazes. A metodologia utilizada se refere à verificação das questões elaboradas no PMAQ, as quais transformaram-se em variáveis de um banco de dados criado no Programa Excel. A análise estatística desses dados foi transportada para o Programa SPSS (Statistical Package for the Social Sciences) versão 20. Os resultados demonstram o quanto alguns aspectos sobre a territorialização ainda são pouco explorados. Os dados também refletem o quanto é frágil o acesso aos serviços para a população que não é referenciada. Além disso, também inexistem olhares para peculiaridades do território que deveriam ser consideradas para a devida caracterização da população e dos problemas de saúde por ela enfrentados. Palavras-chave: territorialização; população de referência; atenção básica; PMAQ.
5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS DISCUSSÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 16
6 6 1 INTRODUÇÃO A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrangem a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde. É o contato preferencial dos usuários com os sistemas de saúde pública (BRASIL, 2012). Segundo Mendes (2002), o Sistema Único de Saúde (SUS) organiza-se sob um substrato territorial. Esta organização pautada na territorialização é fundamental para o planejamento das ações de saúde na atenção básica, pois permite que as práticas de saúde e os processos de trabalho estejam engajados com as necessidades de saúde da população que será atendida. Assim, a territorialização é uma sistematização capaz de delinear uma nova configuração loco-regional que considere as relações, as condições de vida e o acesso à saúde (Teixeira et al., 1998). A partir da territorialização, as unidades atuam com populações demarcadas no território conhecidas como áreas adstritas. Tal disposição espacial dos serviços de saúde baseia-se nos princípios da regionalização e da hierarquização, definindo um território de atuação dos agentes comunitários de saúde - as microáreas -, a das equipes de saúde da família - as áreas -, e, por fim, a área de abrangência das unidades básicas de saúde (Mendes, 2002). Estas áreas expressam as complexidades de saúde existentes, e a partir desse contexto podem-se planejar ações de saúde necessárias a satisfazer determinada população. O conhecimento sobre o território onde está situada uma unidade de saúde permite uma melhor caracterização da população e dos problemas de saúde a serem enfrentados. Com vistas a contribuir para a melhoria do processo de trabalho das equipes de atenção básica e ampliação do acesso e da qualidade dos serviços ofertados à população brasileira, o Ministério da Saúde (MS) tem priorizado a execução da gestão pública com base em ações de monitoramento e avaliação de processos e resultados (BRASIL, 2012). Neste contexto, se insere o Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ), que se apresenta como uma das principais estratégias indutoras da qualidade no MS. Entre os objetivos do programa, destacam-se a institucionalização da cultura de avaliação da atenção básica (AB) no Sistema Único de Saúde (SUS). Essa avaliação gerará um escore que conforme as regras da portaria 1.654, de 19 de julho de 2011, e com as alterações instituídas pela portaria 866, de 03 de maio de 2012,
7 7 resultará numa certificação que, por sua vez, determinará o percentual do componente de qualidade que será repassado mensalmente ao fundo municipal de saúde pelo MS. O PMAQ avalia várias questões relacionadas ao processo de trabalho na atenção básica, dentre estas questões temos a avaliação do processo de territorialização. O presente trabalho irá analisar os resultados das questões relativas à territorialização e à população de referência, a partir do questionário aplicado aos profissionais de saúde, durante o primeiro ciclo de avaliações do PMAQ, módulo II (BRASIL, 2012a). Cabe destacar que a territorialização como objeto de estudo se revela pertinente quanto aos diversos sentidos que assume. O território não se expressa somente pela demarcação das áreas de atuação dos serviços; mas como um espaço vivo de (re)conhecimento da população e da dinâmica social envolvida. A territorialização também permite a integralidade das ações de atenção, promoção e prevenção para que essas estejam voltadas para as condições de vida e para impactar os níveis de saúde através do cuidado ofertado pela atenção básica.
8 8 2 METODOLOGIA Trata-se de um estudo epidemiológico, observacional e descritivo. Neste trabalho, serão analisadas as questões relativas à territorialização e à população de referência pertencentes às equipes de atenção básica. Segundo Chizzotti (2000), estudos observacionais têm por finalidade ver e registrar, sistematicamente e fielmente, fatos e circunstâncias em situações concretas que foram definidas de antemão e que estejam ligados ao problema de estudo. A Pesquisa ocorreu no ano de 2012 nas cinco regiões do país, em estabelecimento de saúde que realizavam atenção primária em saúde. A população do estudo é formada por todos os profissionais de nível superior selecionados em comum acordo com a equipe para responderem ao instrumento. A amostra, por sua vez, são os profissionais destes estabelecimentos de saúde que aderiram ao PMAQ módulo II, que correspondem a aproximadamente respondentes. Os dados foram coletados diretamente nos estabelecimentos de saúde por pesquisadores de campo vinculados às universidades que compuseram a rede de pesquisa associada ao PMAQ (PINTO, 2014), no ano de O questionário do Módulo II foi aplicado para o profissional de referência indicado pela equipe para ser respondido no dia da avaliação externa. A fonte de pesquisa a ser utilizada será a base de dados secundária originada do 1 Ciclo de Avaliações que consiste no levantamento de informações para análise das condições de acesso e de qualidade das EAB e para reconhecimento e valorização dos esforços e resultados dessas EAB e dos gestores municipais na qualificação da AB (BRASIL, 2012a). Esta fase é denominada de Avaliação Externa e é composta por questões ordenadas em três módulos. Serão utilizadas questões do Módulo II do Instrumento de Avaliação Externa do Saúde Mais Perto de Você Acesso e Qualidade, Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ), referentes a temática da territorialização e da população de referência das equipes com intuito de verificar a organização da atenção, da rede de serviços e das práticas sanitárias locais afim de identificar os riscos e vulnerabilidades apresentadas por cada população para que as intervenções de saúde sejam mais eficientes e eficazes. Serão consideradas as seguintes questões do módulo II do instrumento de avaliação: a) Qual o número de pessoas sob responsabilidade da equipe?
9 9 b) A gestão considerou critérios de risco e vulnerabilidade para a definição da quantidade de pessoas sob responsabilidade da equipe? c) Existe definição da área de abrangência da equipe? d) A equipe de atenção básica possui mapas com desenho do território de abrangência? (Se não, ou não sabe/não respondeu, passar para a questão II. 13.7) e) O mapa apresentado pela equipe de atenção básica contém quais itens? (Esta questão pode ter mais de uma resposta: sinalização das microáreas do território; sinalização de grupos de agravos diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica, saúde mental, doenças endêmicas e outros; sinalização das áreas de risco áreas de violência, com precárias condições sanitárias; zonas de risco encostas, morros, loteamentos irregulares; sinalização dos equipamentos sociais comércios locais, igreja, escola e outros; sinalização das redes sociais grupos de mães, grupo de idosos, conselho local, associação de moradores e outros; condições étnicas quilombolas, indígenas, população do campo e da floresta e outros; condições socioeconômicas e outros). f) Quando foi realizado o último mapeamento da área de abrangência da equipe? g) Existe população descoberta pela atenção básica no entorno do território de abrangência da equipe? h) Com qual frequência as pessoas residentes fora da área de abrangência da sua equipe são atendidas por esta equipe? As questões elaboradas no PMAQ transformaram-se em variáveis de um banco de dados criado no Programa Excel. Para conduzir a análise estatística deste artigo, os dados foram transportados para o Programa SPSS (Statistical Package for the Social Sciences) versão 20. A análise estatística foi realizada respeitando-se as características das variáveis. Dados categóricos são apresentados por frequências e percentuais. Para os dados contínuos, as variáveis que apresentaram distribuição normal são apresentadas em média ± desvio-padrão. O projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (n o /2012).
10 10 3 RESULTADOS A tabela 1 apresenta os resultados quanto à territorialização para as unidades que participaram do primeiro ciclo em todo o Brasil no ano de As equipes possuem em média 3.135±1.524 pessoas sob sua responsabilidade. O último mapeamento da área de abrangência foi realizado num período de 4 meses para 50% das equipes respondentes, sendo que este dado variou de 1 até 120 meses e 29,5% das unidades haviam realizado o mapeamento em até 1 mês da coleta dos dados. Quanto aos critérios de risco e vulnerabilidade para definição da quantidade de pessoas sob responsabilidade da equipe, houve esta ponderação para equipes (59%). A realização do trabalho com área de abrangência definida foi uma característica presente em equipes (98%). A disponibilidade de mapas com desenho do território ocorreu para equipes (84,6%). Quanto às características destes mapas observou-se que (a) nos mapas de equipes havia sinalização de microáreas do território (84,6%); (b) nos mapas de equipes havia sinalização de grupos de agravos (30,7%); (c) nos mapas de equipes havia sinalização das áreas de risco (22,5%); (d) nos mapas de equipes havia sinalização dos equipamentos sociais (54%); (e) para equipes havia sinalização das redes sociais (15,6%) e (f) para 799 equipes havia sinalização de condições étnicas (5,5%). Foi verificado que a existência de população descoberta no entorno do território de abrangência é uma realidade para equipes (33,8%). A frequência de atendimento de pessoas residentes fora da área de abrangência difere dentro do país. Para equipes estes atendimentos ocorrem todos os dias da semana (43,8%); para equipes os atendimentos ocorrem alguns dias da semana (45,7%) e em equipes estas pessoas não são atendidas (10,5%).
11 11 TABELA 1 Informações sobre territorialização em estabelecimentos de saúde com atenção primária no Brasil, segundo PMAQ, Variável N (%)* Qual o número de pessoas sob responsabilidade da equipe 3.135±1524** Quando foi realizado o último mapeamento da área de abrangência 4 (1 120)*** A gestão considerou critérios de risco e vulnerabilidade para definição da quantidade de pessoas sob responsabilidade da equipe Sim (59%) Não (41%) Existe definição da área de abrangência da equipe Sim (98%) Não 345 (2%) A equipe possui mapas com desenho do território de abrangência Sim (84,6%) Não (15,4%) O mapa do território possui sinalização das microáreas do território Sim (84,6%) Não (15,4%) O mapa do território possui sinalização de grupos de agravos Sim (30,7%) Não (69,3%) O mapa do território possui sinalização das áreas de risco Sim (22,5%) Não (77,5%) O mapa do território possui sinalização dos equipamentos sociais
12 12 Sim (54%) Não (46%) O mapa do território possui sinalização das redes sociais Sim (15,6%) Não (84,4%) O mapa do território possui sinalização de condições étnicas Sim 799 (5,5%) Não (94,5%) O mapa do território possui sinalização de condições socioeconômicas Sim 807 (5,6%) Não (94,4%) Existe população descoberta pela atenção básica no entorno do território de abrangência Sim (33,8%) Não (66,2%) Com qual frequência as pessoas residentes fora da área de abrangência são atendidas pela sua equipe Todos os dias da semana (43,8%) Alguns dias da semana (45,7%) Não são atendidas (10,5%) Total 271 FONTE: dados oriundos do PMAQ, trabalhados pela autora. *Dados expressos em números absolutos e percentuais. **Dados expressos em média±desvio-padrão. ***Dados expressos em mediana e amplitude interquartílica.
13 13 4 DISCUSSÃO Este artigo traz informações relevantes sobre a territorialização em estabelecimentos de saúde com atenção primária no Brasil. Por se tratar de uma análise de dados de um programa de avaliação, o PMAQ, desperta para discussões quanto à realidade do país. Segundo a PNAB (2012), cada equipe de saúde da família deve ser responsável por pessoas no máximo, sendo recomendada uma média de pessoas respeitando critérios de equidade para essa definição. O grau de vulnerabilidade da população também é levado em consideração, pois quanto maior, menor será o número de pessoas sob responsabilidade da equipe. Quanto a esse aspecto, o estudo mostra que o quantitativo de pessoas sob responsabilidade da equipe está adequado, pois a média foi de 3.135±1.524 pessoas. No entanto, ainda que equipes afirmem que a gestão considera critérios de risco e vulnerabilidade para a definição da quantidade de pessoas, ainda há mais de 40% que não consideram esses aspectos, o que pode gerar aumento da demanda de trabalho. Ainda se faz necessária a reflexão sobre as particularidades que envolvem o território em que a equipe de atenção básica está inserida para que um melhor planejamento sobre as demandas de saúde sejam trabalhadas de maneira eficiente e eficaz. Mesmo não havendo nenhuma normativa e/ou portaria que regulamente o tempo em que as equipes devem realizar o mapeamento da área de abrangência, podemos observar que as mesmas o fazem dentro de um período apropriado para que seja possível identificar, reconhecer e atualizar as famílias e os grupos vulneráveis ou em risco, bem como, os determinantes e condicionantes que pertencem àquele território. Através da visualização do mapa de abrangência é possível reconhecer que espaços comunitários pertencem ao território, e assim, planejar as ações de saúde conforme a necessidade e a realidade local. Isso é comprovado pela amostra, em que apenas 2% das equipes não consideram uma definição para sua área de abrangência; e ainda, 15,4% das equipes não possuem mapas com o território adscrito, e portanto, inexiste sinalização de microáreas e outras particularidades relevantes para que a equipe se aproprie dos dados socioambientais e sanitários que auxiliem na focalização dos problemas. Corroborando com essa análise, o trabalho desenvolvido pela atenção primária torna-se ainda mais duro e complexo, na medida em que aproximadamente 70% das equipes não possui sinalização de agravos no mapa do território, e para praticamente 78% não há sinalização das áreas de risco. Portanto, sabe-se que o reconhecimento do
14 14 território em que se atua implica na caracterização da população e dos problemas de saúde por ela enfrentados. Ainda faltam informações quanto à sinalização dos equipamentos sociais (46%) e das redes sociais (84,4%). Pereira e Barcellos (2006) consideram que melhores condições de vida se dão através de um olhar multiterritorial. Isso quer dizer que existem outras forças atuantes no território que não somente a dos serviços de saúde. As parcerias institucionais com os diversos atores sociais embasam a intersetorialidade capaz de modificar o quadro social e epidemiológico local. Neste sentido, deve-se observar e investir em como se dá a relação entre a equipe de saúde da família e a comunidade; as lideranças comunitárias, as ONGs, os movimentos sociais, e outras instituições que possam intervir no local para que contribuam para o desenvolvimento da participação e do apoio social. Cabe ressaltar que a pesquisa demonstra que para 94,5% das equipes o mapa com o desenho do território não possui sinalização das condições étnicas; o que implica em pensar um novo olhar para a questão da vulnerabilidade e em (re)conhecer a existência das diferentes etnias pertencentes ao território. Segundo Trad et al (2012) fortalecer o SUS implica em vencer as barreiras de desigualdades organizacionais, culturais e étnicas que podem se interpor entre os serviços e um atendimento efetivo e oportuno. Diante do exposto, avaliações como o PMAQ podem cooperar para suprimir o peso específico de marcadores étnico-raciais e de classe social na acessibilidade aos serviços de saúde, impedindo a ocorrência de discriminação neste contexto da saúde e da vida. Apesar dos dados do Departamento de Atenção Básica (DAB) do MS demonstrarem que pessoas no país estão cobertas pela Estratégia de Saúde da Família (ESF), havia 66,2% de população descoberta pela atenção básica no entorno do território das equipes de saúde, revelando ainda uma baixa cobertura nacional de ESF. Mesmo assim, a pesquisa revela que pessoas residentes fora da área de abrangência são atendidas pela equipe alguns dias da semana ou em todos eles, no entanto, há uma parcela de 10,5% das equipes que não atendem a população.
15 15 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Este estudo realizado através da análise do Banco de Dados do PMAQ teve como objetivos descrever os resultados que compõem a análise do atendimento à população de referência da atenção básica em seu território no país; e realizar inferências sobre o acesso e a qualidade dos serviços mediante ao conhecimento e vínculo das equipes com o território em que estão inseridas. Como estamos trabalhando com dados oriundos do PMAQ, cujo foco é o acesso e a qualidade de atenção, este trabalho contribuiu para desenvolver e fomentar uma cultura de apropriação e identificação do território. Ademais, os dados também são importantes para visualizar o quão pouco explorado ainda são algumas questões do território que podem fundamentar o cotidiano do trabalho da AB com a população, principalmente com os vulneráveis e com os grupos de agravos ou em áreas de risco. É primordial equipar melhor os instrumentos e recursos que potencializam a identidade do território, como por exemplo, o mapa da área de abrangência. Precisamos, também, pensar na ampliação da atenção básica, discutindo o acesso, a integralidade e o que deve ser feito para aumentar a participação social, como forma de estreitar as relações das equipes com a população. Torna-se imperativo diminuir as vulnerabilidades e amenizar ou erradicar a existência de população descoberta no território de abrangência da atenção básica, bem como, suprir a falta de atendimento para pessoas não pertencentes à área afim de que se cumpram os princípios e diretrizes do SUS.
16 16 REFERÊNCIAS Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Coordenação de Acompanhamento e Avaliação. Avaliação na Atenção Básica em Saúde: caminhos da institucionalização / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Coordenação de Acompanhamento e Avaliação; Coordenação técnica: Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia e Instituto Materno Infantil Prof. Fernando Figueira, IMIP. Brasília, DF: Ministério da Saúde; p. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Instrumento de Avaliação Externa do Saúde Mais Perto de Você Acesso e Qualidade: Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012c. (Série A. Normas e manuais técnicos). Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012e. (Série E. Legislação em saúde). Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Histórico dos Dados de Cobertura de Saúde da Família. Brasília: Ministério da Saúde. Disponível em: dab.saude.gov.br/histórico_cobertura_sf Acesso em: 11/12/2015. Chizzotti, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, Dyniewicz, Ana Maria. Metodologia de pesquisa em saúde para iniciantes. 2 ed. São Paulo: Difusão Editora, Gil, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa/antonio Carlos Gil. 4 ed. São Paulo: Atlas, Mendes, Eugênio V. Uma nova agenda para a saúde. São Paulo: Hucitec, 2002.
17 17 Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde / Departamento de Atenção Básica / Coordenação de Acompanhamento e Avaliação. (2003). Documento Final da Comissão de Avaliação da Atenção Básica. [Produto do trabalho da Comissão instituída pela Portaria Nº 676 GM/MS de 03 de junho de 2003, publicada no DOU em 04 de junho de 2003]. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução Nº 466, DE 12 DE Dezembro de Disponível em: Acesso em: 15 de jul Monken, Maurício; Barcellos, Christovam. Vigilância em saúde e território utilizado: possibilidades teóricas e metodológicas. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 21, n. 3, p , maio-jun Pereira, Martha Priscila Bezerra; Barcellos, Christovam. O território no Programa de Saúde da Família. Hygeia, Revista Brasileira de Geografia Médica e da Saúde, Uberlândia, v. 2, n. 2, p , jun Pessoa, Vanira Matos et al. Sentidos e métodos de territorialização na atenção primária à saúde. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 18, n. 8, p , Aug Disponível em < Acesso em 05 Nov Pinto, H.; Sousa, A.; Florêncio, A. O Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica: Reflexões sobre o seu desenho e processo de implantação - DOI: /reciis.v6i2.Sup1.624pt. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação & Inovação em Saúde, Brasil, 6, aug Disponível em: Acesso em: 13 Jul Santos, Alexandre Lima. A comunidade do mangue do bairro Vila Velha, Fortaleza/CE: o território e o cotidiano vivido a partir da perspectiva dos moradores e dos profissionais
18 18 do Programa de Saúde da Família (PSF). Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará (UFC), Fortaleza, Santos, Alexandre Lima; Rigotto, Raquel Maria. Território e territorialização: incorporando as relações produção, trabalho, ambiente e saúde na atenção básica à saúde. Trab. educ. saúde (Online), Rio de Janeiro, v. 8, n. 3, p , Nov Disponível em < Acesso em 07 Nov Starfield, B. Atenção Primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, Trad, Leny Alves Bomfim; Castellanos, Marcelo Eduardo Pfeiffer; Guimarães, Maria Clara da Silva. Acessibilidade à atenção básica a famílias negras em bairro popular de Salvador, Brasil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 46, n. 6, p , dez ISSN Disponível em: < Acesso em: 11 dez doi:
Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde
Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Contextualização da Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde 1999 - Fundação Nacional de Saúde inicia o processo de descentralização para os municípios
Ana Luiza Queiroz Vilasbôas Professora associada I UFBA/ISC/GRAB
Utilização de dados do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) na avaliação de qualidade da APS e seus usos potenciais na avaliação de impacto Ana Luiza Queiroz
CARACTERIZAÇÃO DOS USUÁRIOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE ATENÇÃO PRIMÁRIA EM MUNICÍPIOS PARAIBANOS
CARACTERIZAÇÃO DOS USUÁRIOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE ATENÇÃO PRIMÁRIA EM MUNICÍPIOS PARAIBANOS Vitória Helena Sales Ferreira (1); GecianaAcelino dos Santos (2); Alcione Oliveira da Costa (3); Claudia Santos
AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5
AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 5 ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE A ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Atenção Primária à Saúde e/ou Atenção Básica No Brasil, observa-se mudanças na concepção de APS desde a NOB
Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde
Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Questões para discussão No seu municipio como está organizada a gestão da AB e da vigilância? 1. São uma coordenação única ou coordenações diferentes? 2.
Territorialização Integrada
Territorialização Integrada Organização do Território com Base nas características da população. Valdeni Alexandre Ciconello Neto Ubiratã- PR Município de Ubiratã Demografia Município situado na região
Estratégia Saúde da Família e a agenda de fortalecimento da Atenção Básica
Estratégia Saúde da Família e a agenda de fortalecimento da Atenção Básica Rio Grande do Norte, abril de 2018 SUS: SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO Um dos maiores do mundo; Abrange desde atendimento ambulatorial
Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde. Priscilla Azevedo Souza DAB/SAS/MS
Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Priscilla Azevedo Souza DAB/SAS/MS Política Nacional de Atenção Básica - PNAB A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação de Acompanhamento e Avaliação PROPOSTA DE QUALIFICAÇÃO DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA NO BRASIL Brasília, Junho/2004
Oficina de Integração: Incorporação dos ACE nas ESF. Ceara -2010
Oficina de Integração: Incorporação dos ACE nas ESF Ceara -2010 Integração VS AB CONDIÇÃO OBRIGATÓRIA PARA: Construção da integralidade na atenção Cumprimento dos objetivos do Pacto pela Saúde Alcance
A TERRITORIALIZAÇÃO NA ATENÇÃO A SAÚDE DA FAMÍLIA SOB O OLHAR DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL
A TERRITORIALIZAÇÃO NA ATENÇÃO A SAÚDE DA FAMÍLIA SOB O OLHAR DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL Edimara Clementino Tavares; Anderson Rio Branco de Menezes; Ina Mirela Bezerra Holanda Residência Multiprofissional
Territorialização Integrada: Conhecendo as Necessidades do Território tornando dinâmica a Divisão de Recursos.
Territorialização Integrada: Conhecendo as Necessidades do Território tornando dinâmica a Divisão de Recursos. Quem Somos Nós? Experiência desenvolvida na Região Sul, no Estado do Paraná Município de Ubiratã.
Atenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança. PMAQ Processo de trabalho ofertas para o cuidado
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral de Gestão da Atenção Básica Atenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança PMAQ Processo de trabalho
ANÁLISE DAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE: UM RECORTE EM JOÃO PESSOA PB. Géssika Araújo de Melo. Universidade Federal da Paraíba
ANÁLISE DAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE: UM RECORTE EM JOÃO PESSOA PB Géssika Araújo de Melo Universidade Federal da Paraíba gessika.fisio@gmail.com Introdução O Programa Nacional de Melhoria do Acesso e
Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado
Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado XXX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo 13/abril/2016 O SUS e a Atenção
PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS - LGBT
PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE INTEGRAL DE LÉSBICAS, GAYS, BISSEXUAIS, TRAVESTIS E TRANSEXUAIS - LGBT Departamento de Apoio à Gestão Participativa /DAGEP Secretaria de Gestão Estratégica
INSERÇÃO DA TEMÁTICA SAÚDE DO TRABALHADOR NO PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE TÉCNICOS DO DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde INSERÇÃO DA TEMÁTICA SAÚDE DO TRABALHADOR NO PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE TÉCNICOS DO DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 4. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 4 Profª. Lívia Bahia Atenção Básica e Saúde da Família Programa de Agentes Comunitários de Saúde PACS Existente desde o início da década de 1990, porém
Política Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006
Política Nacional de Atenção Básica Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006 ! A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde no âmbito individual e coletivo que abrangem a promoção
POLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA: Carlos Leonardo Cunha
POLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA: PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO Carlos Leonardo Cunha POLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA (PNAB)-PORTARIA/GM Nº 648 DE 28/03/06 Definição expressa do MS de revitalizar a
Claudia Luciana de Sousa Mascena Veras
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências da Saúde Programa de Pós-graduação em Enfermagem DESEMPENHO DE MUNICÍPIOS PARAIBANOS SEGUNDO AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS DA ORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA
O papel da Secretaria de Estado da Saúde no apoio e na articulação dos municípios para qualificar a Atenção Básica no Estado de São Paulo
O papel da Secretaria de Estado da Saúde no apoio e na articulação dos municípios para qualificar a Atenção Básica no Estado de São Paulo 31º Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São
I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas da realida
A atuação do Assistente Social na e a interface com os demais níveis de complexidade Inês Pellizzaro I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas
ATENÇÃO BÁSICA. A produção do cuidado em Rede MARÇO/ 2017
ATENÇÃO BÁSICA m A produção do cuidado em Rede MARÇO/ 2017 Política Nacional de Atenção Básica Portaria MS n 2488 de 21de outubro de 2011 A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde,
Introdução
1. 2. 3. 4. Introdução A estratégia Saúde da Família Os princípios organizativos da estratégia Saúde da Família A reorganização da Atenção Primária a partir da Saúde da Família Introdução A Atenção Primária
Municipais de Saúde de Mato Grosso
PNAB Política Nacional XXI Encontro de Secretarias Municipais de Saúde de Mato Grosso SUS 30 anos- ATENÇÃO BÁSICA É O CAMINHO CUIABÁ 06/03/2018 PNAB - Novas Perspectivas da Política Nacional CONCEPÇÃO
UFPE-CAV CURSO DE SAÚDE COLETIVA
UFPE-CAV CURSO DE SAÚDE COLETIVA Gestão Baseada na Epidemiologia Petra Oliveira Duarte Vitória de Santo Antão, 2014 UFPE-CAV - SAÚDE COLETIVA OBJETIVO O objetivo da aula é discutir a relação entre gestão
ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA. Carlos Leonardo F. Cunha
ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Carlos Leonardo F. Cunha Reflexão Individual O que representa a Estratégia Saúde da Família para o SUS? Processo Histórico da Estratégia Saúde da Família Surgimento nos anos
Redes de Atenção à Saúde. Profa. Fernanda Barboza
Redes de Atenção à Saúde Profa. Fernanda Barboza APRESENTAÇÃO DA PROFESSORA ENFª DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO e COACH PARA CONCURSOS; ATUEI NO HOSPITAL SARAH POR 8 ANOS; PRINCIPAIS CONCURSOS NA ENFERMAGEM:
ESTRATÉGIAS SINGULARES DE IMPLANTAÇÃO DA CADERNETA DO IDOSO NO MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL - RS
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAXIAS DO SUL SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ESTRATÉGIAS SINGULARES DE IMPLANTAÇÃO DA CADERNETA DO IDOSO NO MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL - RS Nadia Peresin Perottoni Enfermeira Atenção
AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE PREVENÇÃO DE QUEDAS DOS PARTICIPANTES DE UM CURSO DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO DE QUESTIONÁRIO PRÉ E PÓS-TESTE
AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE PREVENÇÃO DE QUEDAS DOS PARTICIPANTES DE UM CURSO DE SEGURANÇA DO PACIENTE: USO DE QUESTIONÁRIO PRÉ E PÓS-TESTE Sabrina de Souza Gurgel (1); Mayara Kelly Moura Ferreira
Marta de Lima Castro Patricia Barbará Terezinha de Cássia Viana Gimenes Julho/2018
Marta de Lima Castro Patricia Barbará Terezinha de Cássia Viana Gimenes Julho/2018 A compreensão do ataque direto e indireto é facilitada pelo conhecimento do território de batalha. A arte da Guerra, Tzu
SUS 20 Anos e BVS 10 Anos: Avanços e Desafios
MINISTÉRIO DA SAÚDE SUS 20 Anos e BVS 10 Anos: Avanços e Desafios Márcia Bassit Lameiro da Costa Mazzoli Secretária-Executiva Rio de Janeiro, 14 de setembro de 2008 SUS 20 anos e BVS 10 anos - Avanços
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 18 Profª. Tatianeda Silva Campos PORTARIA Nº 373, DE
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 1. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 1 Profª. Lívia Bahia - Atenção à Saúde É tudo que envolve o cuidado com a saúde do ser humano; Inclui ações e serviços de promoção, prevenção, reabilitação
3º Ciclo do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) VI Fórum de Gestão da Atenção Básica
3º Ciclo do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) VI Fórum de Gestão da Atenção Básica Brasília, 23 de Outubro de 2015 PMAQ Objetivos e Características do Programa
PROGRAMA NACIONAL DE MELHORIA DO ACESSO E QUALIDADE DA ATENÇÃO BÁSICA (PMAQ-AB)
SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA EXECUTIVA DE ATENÇÃO À SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DA ATENÇÃO PRIMÁRIA GERÊNCIA DE EXPANSÃO E QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA PROGRAMA NACIONAL DE MELHORIA
Exemplos de integração socio -sanitárias em atenção básica: a experiência de São Paulo. Carmen L. A. de Santana
Exemplos de integração socio -sanitárias em atenção básica: a experiência de São Paulo Carmen L. A. de Santana 2014 Princípios do SUS 1) 1) 3) 4) 5) Acesso universal, Equidade da oferta de serviços, Descentralização,
ATRIBUTOS E PROCESSO DE TRABALHO PNAB 2017 TERRITORIALIZAÇÃO
ATRIBUTOS E PROCESSO DE TRABALHO PNAB 2017 TERRITORIALIZAÇÃO A desconformidade entre as estruturas da demanda e da oferta na atenção primária à saúde ESTRUTURA DA DEMANDA Condições agudas Condições crônicas
RECONHECIMENTO DO PROCESSO DE TRABALHO DE UMA USF: RELATO DE EXPERIÊNCIA
RECONHECIMENTO DO PROCESSO DE TRABALHO DE UMA USF: RELATO DE EXPERIÊNCIA Emmanuel Vinícius Dos Santos Pereira (1); Tayanni de Souza Oliveira (1); Daniela Leite Pinto (2); Aretha Kariely De Lira Ribeiro
INSTRUÇÕES. Boa sorte! GABARITO. De 0 a 10 pontos
INSTRUÇÕES 1. Esta prova compõe-se de (07) páginas. Confira. 2. Leia atentamente toda a prova antes de iniciá-la. Informe imediatamente qualquer erro na impressão ou constituição. 3. Preencha a prova com
ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS
ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS TEMÁTICA CATEGORIA ESPECIFICAÇÃO DE RELATO Inclui relatos sobre práticas na elaboração e acompanhamento dos Instrumentos: 1.A FERRAMENTAS DO PLANEJAMENTO
Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde
Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Política Nacional de Atenção Básica - PNAB A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas que envolvem promoção, prevenção,
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 5. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 5 Profª. Lívia Bahia Sistema de Informação da Atenção Básica SIAB Sistema de Informação em Saúde - SIS Os sistemas de informação em saúde são instrumentos
PMAQ COMO FERRAMENTA DE AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA
Fortalecimento da Atenção Básica no Estado da Bahia PMAQ COMO FERRAMENTA DE AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA Ana Luiza Queiroz Vilasbôas Professora associada I GRAB/ISC/UFBA Salvador-Bahia 06/07/2018 APS como
Linhas gerais e desafios da Política Nacional da Atenção Básica. Setembro, 2012
Linhas gerais e desafios da Política Nacional da Atenção Básica Portaria 2488 Setembro, 2012 Política Nacional de Atenção Básica Portaria n. 2488, de 21 de outubro de 2011. AAtençãoBásica é oprimeiropontodeatençãoàsaúde
Apresentação da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra - PNSIPN
Apresentação da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra - PNSIPN CONHEÇA O ORGANOGRAMA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA - SGEP Fortalecimento da gestão
Conselhos de Saúde (participação social) Teleconsultora Enfermeira Mabel Magagnin Possamai
apresentam Conselhos de Saúde (participação social) Teleconsultora Enfermeira Mabel Magagnin Possamai Os Conselhos de Saúde são órgãos colegiados deliberativos de caráter permanente, com funções de formular
Processo de Trabalho no contexto da Atenção Básica de Boa Vista
Processo de Trabalho no contexto da Atenção Básica de Boa Vista Encontro Estadual para fortalecimento da Atenção Básica Roraima. Junho - 2018 População: 320. 022 habitantes 34 unidades básicas de saúde
PARECER CREMEC N.º 26/ /12/2013
PARECER CREMEC N.º 26/2013 06/12/2013 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC nº 10924/2013 ASSUNTO: ATRIBUIÇÕES DOS MÉDICOS QUE ATUAM NAS EQUIPES DE SAÚDE DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF) PARECERISTA:
As atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs
Anexo I As atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs As atribuições globais abaixo descritas podem ser complementadas com diretrizes e normas da gestão local.
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Sistema Único de Saúde - SUS: Constituição Federal, Lei Orgânica da Saúde - Lei nº 8.080 de 1990 e outras normas Parte 22 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 648,
ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE E O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Disciplina: Integralidade do Cuidado em Saúde I CONTEXTUALIZAR OBJETIVO Rever o conceito
GESTÃO EM SAÚDE PÚBLICA E REDES DE ATENDIMENTO NO BRASIL
GESTÃO EM SAÚDE PÚBLICA E REDES DE ATENDIMENTO NO BRASIL Francisco Winter dos Santos Figueiredo¹, Edige Felipe de Sousa Santos², Ana Caryne Xenofonte Matias³, Samantha Pâmela Almeida³, Wallingson Michael
Política Nacional de Atenção Básica. Situação e Perspectivas
Política Nacional de Atenção Básica Situação e Perspectivas Linhas Nacionais de Ação Ampliação do acesso à atenção básica Aumento do financiamento Ampliação e melhoria da infraestrutura das UBS Incentivo
FORTALEZA População 119 Bairros. Regionais vulneráveis I, V e VI
FORTALEZA 2.571.896 População 119 Bairros Regionais vulneráveis I, V e VI Nosso principal objetivo Apoiar as famílias em situação de vulnerabilidade para que promovam o desenvolvimento integral de suas
Estratégia Saúde da Família e a agenda de fortalecimento da Atenção Básica. Profra Dra Rejane Queiroz
Estratégia Saúde da Família e a agenda de fortalecimento da Atenção Básica Profra Dra Rejane Queiroz Atenção Primária à Saúde: marco histórico Conferência Internacional de Cuidados Primários em Saúde,
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS CR C/H Avaliações e Intervenções em Processos Preventivos Linha Condições de Risco para o Adoecimento Linha
ESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DO MESTRADO PROFISSIONAL EM SAÚDE E DESENVOLVIMENTO HUMANO: Atividades Curriculares Disciplinas Obrigatórias Disciplinas Eletivas Orientação de Trabalho Final Descrição CR* C/H**
POLÍTICAS PÚBLICAS ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE
POLÍTICAS PÚBLICAS ATENÇÃO PRIMÁRIA A SAÚDE CONCEITO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE (APS) A APS é a atenção à saúde essencial baseada em - métodos e tecnologias, cientificamente fundamentados e socialmente
REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE DIADEMA 20 Unidades Básicas de Saúde UBS: com 70 equipes de Saúde da Família com médico generalista; 20 equipes de Saúde da
VI Seminário Internacional da Atenção Básica A construção de modelagens de AB em grandes centros urbanos Aparecida Linhares Pimenta SMS de Diadema Vice presidente do CONASEMS REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE
BAIRRO SAUDÁVEL: tecendo redes, construindo cidadania
BAIRRO SAUDÁVEL: tecendo redes, construindo cidadania FMC/Medicina - Faculdade de Medicina de Campos UFF - Universidade Federal Fluminense CEFET - Centro Federal de Educação Tecnológica de Campos FMC/Farmácia
Iº Seminário Internacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde
Iº Seminário Internacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS Brasília 14 de maio de 2008 Saúde da Família Secretaria
Capacitação em Eventos
Diretrizes para implementação da Vigilância em Saúde do Trabalhador no SUS Capacitação em Eventos V Encontro Nacional da RENAST Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação Secretaria de
Palavras-chave: Enfermagem. Teste Papanicolau. Câncer de colo uterino.
ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE PAPANICOLAU: DETECTAÇÃO PRECOCE DO CÂNCER CERVICAL ATUAÇÃO DO PET GRADUA-SUS ENFERMAGEM Ianka do Amaral 1 Geovane Menezes Lourenço 2 Caroline Gonçalves Pustiglione Campos 3 Resumo:
O Programa Saúde da Família nasceu oficialmente no Brasil em1994, fundamentado em algumas experiências municipais que já estavam em andamento no
O Programa Saúde da Família nasceu oficialmente no Brasil em1994, fundamentado em algumas experiências municipais que já estavam em andamento no País. O PSF Surge como uma proposta ousada para a reestruturação
Edital VC 002/2011 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO PARA APRESENTAÇÃO DE CURRÍCULOS DE CANDIDATOS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS:
Edital VC 002/2011 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO PARA APRESENTAÇÃO DE CURRÍCULOS DE CANDIDATOS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS: Modalidade Produto Área de Ciências Humanas e Direitos Humanos SELECIONA CURRÍCULOS
Qualificação da Gestão
Qualificação da Gestão O que é o SUS Instituído pela Constituição de 1988, o Sistema Único de Saúde SUS é formado pelo conjunto das ações e serviços de saúde sob gestão pública Com direção única em cada
ATENÇÃO BÁSICA : Um olhar para a Saúde do Trabalhador
ATENÇÃO BÁSICA : Um olhar para a Saúde do Trabalhador FUNDAMENTOS E DIRETRIZES DA Ter território adstrito; AB Acesso universal e contínuo; Serviços resolutivos e de qualidade; Porta aberta e preferencial
MONITORAMENTO DA SAÚDE DO IDOSO NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA- UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
MONITORAMENTO DA SAÚDE DO IDOSO NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA- UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Autora: Weruska Lucena Pessoa; Co-autora: Clarissa Madruga Holanda; Co-autora: Irene Delgado de Araújo. Universidade
Conselho Federal de Enfermagem- Brasil
Conselho Federal de Enfermagem- Brasil AMPLIAÇÃO DO PAPEL DO ENFERMEIRO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA `A SAÚDE O Potencial do Brasil MANOEL CARLOS NERI DA SILVA - PRESIDENTE DO COFEN NÁDIA MATTOS RAMALHO- VICE-PRESIDENTE
TERRITORIALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE
TERRITORIALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE Autor ( Lígia Fernanda da Silveira Andrade); Orientador ( Marcelo Vianna da Costa) (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte Programa de
ENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 2.446, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014 Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Art. 5º São diretrizes da PNPS: I - o estímulo à
NASF e PAIF/CRAS: a contribuição de cada serviço para a garantia dos direitos. Débora Martini
NASF e PAIF/CRAS: a contribuição de cada serviço para a garantia dos direitos Débora Martini Saúde Direito de todos Núcleo de Apoio a Saúde da Família - NASF Atenção Primária à Saúde Centros de Saúde Assistência
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
SICA: Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) Prof. Walfrido K. Svoboda
ATENÇÃO BÁSICAB SICA: Programa de Saúde da Família (PSF) ou Estratégia de Saúde da Família (ESF) Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) Disciplina: SAÚDE PÚBLICA P I (MS-052) Prof. Walfrido K.
CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Construção do Plano de Ação em Saúde do Trabalhador da Saúde: inclusão das ações no Plano Municipal de Saúde dos
Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Divulgação dos resultados parciais do programa em 2013.
Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Divulgação dos resultados parciais do programa em 2013. O Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A tem por objetivo a prevenção e controle da hipovitaminose
PROGRAMA NACIONAL DE MELHORIA DO ACESSO E DA QUALIDADE DA ATENÇÃO BÁSICA (PMAQ-AB) ORGANIZAÇÃO E GESTÃO EM SAÚDE E ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA
PROGRAMA NACIONAL DE MELHORIA DO ACESSO E DA QUALIDADE DA ATENÇÃO BÁSICA (PMAQ-AB) ORGANIZAÇÃO E GESTÃO EM SAÚDE E ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA Discentes: Bruna Catanante Bruna Kazitani Carolina Benedetti
POLÍTICAS PÚBLICAS. a) Mortalidade infantil b) Saúde do idoso c) Mortalidade materna d) Doenças emergentes e endêmicas e) Mortalidade por câncer.
POLÍTICAS PÚBLICAS 1. O enunciado toda a equipe é corresponsável pela atenção aos problemas de saúde, assim como pelas práticas de promoção da saúde, respeitando as competências e limites de cada categoria
Oficina Processo. de Trabalho na. Atenção Básica
Oficina Processo de Trabalho na Atenção Básica Conceito Atenção Básica A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas que envolvem promoção, prevenção, proteção, diagnóstico,
Atenção Básica no Rio Grande do Sul
Atenção Básica no Rio Grande do Sul Raíssa Barbieri Ballejo Canto COORDENAÇÃO ESTADUAL DA ATENÇÃO BÁSICA SES/RS Encontro Nacional para Fortalecimento da Atenção Básica SECRETARIA ESTADUAL DA SAÚDE População
INFLUÊNCIA DA CARÊNCIA SOCIAL NA MORTALIDADE DE IDOSOS SEGUNDO RAÇA/COR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA INFLUÊNCIA DA CARÊNCIA SOCIAL NA MORTALIDADE DE IDOSOS SEGUNDO RAÇA/COR A/COR Vanessa de Lima
Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.654, DE 19 DE JULHO DE 2011
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.654, DE 19 DE JULHO DE 2011 Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde,
INTERFACE CAPS E PSF UMA EXPERIÊNCIA DE
INTERFACE CAPS E PSF UMA EXPERIÊNCIA DE RESPEITO E SUCESSO EXPERIÊNCIA DE ARACAJU 2002 Ampliação do PSF cobertura de 70% da população; Implantação do Acolhimento; Na Saúde Mental a implantação de equipes
CURSO: Desafios da Implantação dos Dispositivos do Decreto 7.508
XXVIII Congresso de Secretários Municipais de do Estado de São Paulo CURSO: Desafios da Implantação dos Dispositivos do Decreto 7.508 CRS Coordenadoria de Regiões de da Secretaria de Estado da de São Paulo
Briefing 1º Encontro Nacional do Programa de Extensão Universitária. Dias 2, 3 e 4 de Dezembro de Unique Palace, Brasília/DF.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR Diretoria de Políticas e Programas de Graduação - DIPES Esplanada dos Ministérios Bloco L 3º Andar Anexo II - Sala 310 70047-900 Brasília DF Telefone:
PROCESSO SELETIVO PÚBLICO Nº 001/2018 CADERNO DE QUESTÕES. 2 de 6 ASSINATURA PREFEITURA MUNICIPAL DE DIVISA NOVA ESTADO DE MINAS GERAIS
2 de 6 QUESTÃO 01 O que fica estabelecido entre os artigos 196 à 200, da Constituição Federal do Brasil 1988? Assinale a alternativa correta a) A saúde é um dever de todos e um direito do Estado. b) A
MAPEAMENTO DA SAÚDE MENTAL DE TAQUARA/RS
RELATÓRIO FINAL MAPEAMENTO DA SAÚDE MENTAL DE TAQUARA/RS Curso de Psicologia das Faculdades Integradas de Taquara (Faccat) Grupo de pesquisa em Psicologia Comunitária Prof. Responsável Dra. Laíssa Eschiletti
MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE I INTRODUÇÃO PROF. MS. ALEX MIRANDA RODRIGUES.
MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE I INTRODUÇÃO PROF. MS. ALEX MIRANDA RODRIGUES. Objetivos desta aula. Ao final desta aula você deverá: Identificar a Medicina de Família e Comunidade como uma especialidade
do Trabalhador e da Trabalhadora
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Política Nacional de Saúde do Trabalhador
Apresentações do evento GGP 2013
Apresentações do evento GGP 2013 Acesse outras apresentações e vídeos das palestras no site: http://www.ggp.uerj.br Uso de Geotecnologias na Atenção Primária do Município do Rio de Janeiro Thiago Virgilio
TERRITORIALIZAÇÃO COMO FERRAMENTA DE GERENCIAMENTO DO PROCESSO DE TRABALHO DE UMA EQUIPE DA ESF
TERRITORIALIZAÇÃO COMO FERRAMENTA DE GERENCIAMENTO DO PROCESSO DE TRABALHO DE UMA EQUIPE DA ESF Raul Ícaro Barbosa Soares Lima, Amanda Maria Cavalcante Soares, Joaquim Vitor Bezerra Nobre, Tábata Silva
A PRINCIPAL PORTA DE ENTRADA : REFLEXÕES ACERCA DO ACOMPANHAMENTO DO IDOSO PELA ATENÇÃO BÁSICA
A PRINCIPAL PORTA DE ENTRADA : REFLEXÕES ACERCA DO ACOMPANHAMENTO DO IDOSO PELA ATENÇÃO BÁSICA Camila Cavalcante Rolim (1); Alyne Bezerra Fernandes (2); Jéssicka Suellen do Nascimento (3); Jacqueline Barbosa
RESOLUÇÃO Nº 403/11 CIB/RS. A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando:
RESOLUÇÃO Nº 403/11 CIB/RS A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando: a Lei nº 9.716, de 07 de agosto de 1992, que estabelece a Reforma Psiquiátrica no âmbito
Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde
Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Política Nacional de Atenção Básica - PNAB A Atenção Básica é o conjunto de ações de saúde individuais, familiares e coletivas que envolvem promoção, prevenção,
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA. Hisham Mohamad Hamida Secretário Municipal de Saúde Goianésia-GO
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA Hisham Mohamad Hamida Secretário Municipal de Saúde Goianésia-GO Teresina-PI, 23/02/2018 MODELOS Reafirma a ESF como modelo prioritário e reconhece os demais modelos
FURG A ABORDAGEM GRUPAL E FAMILIAR NA PERSPECTIVA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PREVENÇÃO AO USO DE ÁLCOOL O OUTRAS DROGAS
FURG A ABORDAGEM GRUPAL E FAMILIAR NA PERSPECTIVA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PREVENÇÃO AO USO DE ÁLCOOL O OUTRAS DROGAS A Proteção Social Básica é um elemento complementar da Política de Assistência Social
MINISTÉRIO DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA
MINISTÉRIO DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA Ações de Promoção da Saúde no Contexto Escolar e o Programa Saúde na Escola Promoção da Saúde Processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE. Humanização Parte 5. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Parte 5 Profª. Tatiane da Silva Campos POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE A promoção da saúde compreende a ação individual, a ação da comunidade e a ação e o compromisso
ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA ATENÇÃO BÁSICA NO ATENDIMENTO À SAÚDE DA PESSOA IDOSA: UMA BREVE DISCUSSÃO
ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA ATENÇÃO BÁSICA NO ATENDIMENTO À SAÚDE DA PESSOA IDOSA: UMA BREVE DISCUSSÃO Temístocles Vicente Pereira Barros a, Manoel Freire de Oliveira Neto b, Sarah Freire Caporicci