RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - SINTÉTICO

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1 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO - SINTÉTICO TC nº / Fiscalização nº 408/2009 DA FISCALIZAÇÃO Modalidade: conformidade Ato originário: Acórdão 345/ Plenário Objeto da fiscalização: Trechos da BR 280 e BR 282 em Santa Catarina Nº do PT: A Ano do PT: 2009 Descrição do PT: Manutenção de Trechos Rodoviários - na BR no Estado de Santa Catarina Tipo da obra: Rodovia - Manutenção Período abrangido pela fiscalização: 26/01/2009 a 15/07/2009 DO ÓRGÃO/ENTIDADE FISCALIZADA Órgão/entidade fiscalizada: Superintendência Regional do Dnit no Estado de Santa Catarina - Dnit/MT Vinculação (ministério): Ministério dos Transportes Vinculação TCU (unidade técnica): Secretaria de Controle Externo - SC Responsável pelo órgão/entidade: nome: João José dos Santos cargo: Superintendente período: a partir de 01/05/2004 Outros responsáveis: vide rol no volume principal às folhas 4/5 PROCESSO DE INTERESSE - TC nº /2009-0

2 RESUMO Trata-se de auditoria realizada na Superintendência Regional do Dnit no Estado de Santa Catarina - Dnit/MT, no período compreendido entre 18/06/2009 e 24/07/2009. A presente auditoria teve por objetivo fiscalizar as obras de restauração e manutenção da BR 280 e BR 282 em Santa Catarina. A partir do objetivo do trabalho e a fim de avaliar em que medida os recursos estão sendo aplicados de acordo com a legislação pertinente, formularam-se as questões adiante indicadas: 1 - A previsão orçamentária para a execução da obra é adequada? 2 - Existem estudos de viabilidade que comprovem a viabilidade técnica, econômica e ambiental da obra? 3 - O tipo do empreendimento exige licença ambiental e realizou todas as etapas para esse licenciamento? 4 - Há projeto básico/executivo adequado para a licitação/execução da obra? 5 - O procedimento licitatório foi regular? 6 - O orçamento da obra encontra-se devidamente detalhado (planilha de quantitativos e preços unitários) e acompanhado das composições de todos os custos unitários de seus serviços? 7 - Os quantitativos definidos no orçamento da obra são condizentes com os quantitativos apresentados no projeto básico / executivo? 8 - Os preços dos serviços definidos no orçamento da obra são compatíveis com os valores de mercado? Para a realização deste trabalho, foram utilizadas as diretrizes do roteiro de auditoria de conformidade. Análise documental, comparativo de valores com o Sicro, elaboração de curva ABC e análise do custo unitário dos serviços mais significativos. A principal constatação deste trabalho foi a abertura de licitação com projeto básico deficiente ou desatualizado. O volume de recursos fiscalizados alcançou o montante de R$ ,95, que representa o valor dos dois orçamentos que integram o Edital 0051/ Entre os benefícios estimados desta fiscalização pode-se mencionar a identificação de uma grave falha na elaboração de projeto básico e orçamento para licitação de uma obra de significativo valor e a disposição da Superintendência Regional do DNIT/SC em tomar as providências necessárias para corrigi-la, afastando a possibilidade de sua influência nos preços de contratação. O total dos benefícios quantificáveis pode ser estimado em R$ ,00 resultado da diminuição dos valores orçados para as rodovias BR-280/SC e BR-282/SC. Cabe registrar que os valores finais somente serão apurados após a nova licitação para o lote 1, correspondente à rodovia BR-280/SC. A proposta de encaminhamento deste trabalho é determinar a retenção cautelar dos serviços contratos para o lote 2 (BR-282/SC) e audiência dos responsáveis pela elaboração e aprovação dos projetos básicos que compõem a licitação promovida pelo Edital nº 0051/09-16.

3 1 - APRESENTAÇÃO A obra recebe recursos dos PTs AO Manutenção de Trechos Rodoviários - na BR-280/SC e T Manutenção de Trechos Rodoviários - na BR-282/SC, no âmbito do Programa Contrato de Recuperação e Manutenção (CREMA) 1ª ETAPA, com objetivo de garantir a manutenção das boas condições das rodovias por um período de dois anos. Foi examinado o processo licitatório, o orçamento e o projeto básico, constatando-se possíveis falhas na sua elaboração. A obra foi selecionada em razão da materialidade dos recursos, sendo esta a primeira auditoria nela realizada. Ressalta-se que os dados apresentados englobam dois PTs diferentes, embora no relatório conste apenas um deles, e a trechos de duas rodovias. Importância socioeconômica A importância socioeconômica das rodovias está vinculada ao volume de tráfego de cada uma delas. Na rodovia BR-280/SC, subtrecho Corupá Canoinhas, o volume médio diário de tráfego registra a movimentação de veículos por dia, dos quais são caminhões. Na rodovia BR-282/SC, subtrecho Florianópolis Lomba Alta, são veículos por dia, dos quais são caminhões. A BR-280/SC tem como principal função a interligação do Planalto Norte de Santa Catarina ao Porto de São Francisco do Sul, devendo-se destacar sua importância para o desenvolvimento e geração de emprego e renda em toda a sua área de influência. Já a BR-282/SC constitui-se na principal rota de acesso à região serrana e ao oeste do estado, principalmente após a recente conclusão do trecho compreendido entre os municípios de Lages e Campos Novos, o que a torna uma das principais rodovias de integração de Santa Catarina. A inclusão de ambas as rodovias no Programa CREMA 1ª Etapa deve-se à importância das mesmas e também aos problemas de qualidade da pavimentação apresentados em alguns segmentos. Na BR- 280/SC, a grande deficiência refere-se à ausência de acostamentos na Serra de Corupá e, sobretudo, terceiras faixas de tráfego. Na BR-282/SC, condicionantes geológicos desfavoráveis promovem a reincidência de vários tipos de defeitos, fazendo com que o pavimento em vários trechos da rodovia sofra deterioração por patologias crônicas, exigindo serviços continuados de manutenção e conservação. 2 - INTRODUÇÃO Deliberação Em cumprimento ao Acórdão 345/ Plenário, realizou-se auditoria na Superintendência Regional do Dnit no Estado de Santa Catarina - Dnit/MT, no período compreendido entre 18/6/2009 e 24/7/2009. Página 1

4 As razões que motivaram esta auditoria foram a materialidade dos recursos envolvidos e a importância das rodovias para o Estado Visão geral do objeto Serviços de Restauração e Manutenção, no âmbito do Programa CREMA 1ª Etapa, dos trechos rodoviários: Lote 1 Rodovia BR-280/SC: Porto São Francisco do Sul Div. SC/PR (Porto União/União da Vitória), subtrecho Corupá Entr. BR-477 (Canoinhas), segmento km 86,4 ao km 228,2, extensão 144,4 km; Lote 2 Rodovia BR 280/SC: Florianópolis Front. Brasil/Argentina (ponte sobre o rio Peperiguaçu), subtrecho Florianópolis Entr. BR-101 (A) e Entr. BR-101 (B) (Palhoça) Lomba Alta (rio São João), segmento km 0,0 ao km 5,5 (pista dupla), km 16,6 ao km 111,4, extenção 105,8 km Objetivo e questões de auditoria A presente auditoria teve por objetivo fiscalizar as obras de restauração e manutenção da BR 280 e BR 282 em Santa Catarina. A partir do objetivo do trabalho e a fim de avaliar em que medida os recursos estão sendo aplicados de acordo com a legislação pertinente, formularam-se as questões adiante indicadas: 1 - A previsão orçamentária para a execução da obra é adequada? 2 - Existem estudos de viabilidade que comprovem a viabilidade técnica, econômica e ambiental da obra? 3 - O tipo do empreendimento exige licença ambiental e realizou todas as etapas para esse licenciamento? 4 - Há projeto básico/executivo adequado para a licitação/execução da obra? 5 - O procedimento licitatório foi regular? 6 - O orçamento da obra encontra-se devidamente detalhado (planilha de quantitativos e preços unitários) e acompanhado das composições de todos os custos unitários de seus serviços? 7 - Os quantitativos definidos no orçamento da obra são condizentes com os quantitativos apresentados no projeto básico / executivo? 8 - Os preços dos serviços definidos no orçamento da obra são compatíveis com os valores de mercado? Metodologia utilizada Análise documental, comparativo de valores com o Sicro, elaboração de curva ABC e análise do custo unitário dos serviços mais significativos VRF O volume de recursos fiscalizados alcançou o montante de R$ ,95. O volume de recursos Página 2

5 representa o valor dos dois orçamentos que integram o Edital 0051/ Benefícios estimados Entre os benefícios estimados desta fiscalização pode-se mencionar a identificação de uma grave falha na elaboração de projeto básico e orçamento para licitação de uma obra de significativo valor e a disposição da Superintendência Regional do DNIT/SC em tomar as providências necessárias para corrigi-la, afastando a possibilidade de sua influência nos preços de contratação. O total dos benefícios quantificáveis pode ser estimado em R$ ,00 resultado da diminuição dos valores orçados para as rodovias BR-280/SC e BR-282/SC. Cabe registrar que os valores finais somente serão apurados após a nova licitação para o lote 1, correspondente à rodovia BR-280/SC. 3 - ACHADOS DE AUDITORIA Projeto básico deficiente ou desatualizado Tipificação do achado: Classificação - grave com recomendação de continuidade Tipo - Projeto básico/executivo deficiente ou inexistente Justificativa - As irregularidades observadas no projeto básico causam relevante sobrepreço no orçamento da obra, entretanto, o gestor as reconheceu e manifestou-se favoravelmente a saneá-las, anulando a licitação para o lote 1 (BR-280/SC) e comprometendo-se a ajustar o contrato com vencedora da licitação para o lote 2 (BR-282/SC) Situação encontrada: BR-280/SC 1) O projeto básico de engenharia das obras de restauração/conservação da rodovia BR-280/SC (subtrecho entre Florianópolis e Lomba Alta) apresenta-se incompleto, com diversas falhas e com as distâncias médias de transporte superdimensionadas, gerando substancial sobrepreço no valor global da obra e distorcendo a planilha orçamentária dos serviços que compõem o projeto, conforme a seguir exposto: a) Falta da memória de cálculos dos seguintes serviços: a.1) Recomposição de defensas metálicas, no valor R$ ,00. Este serviço é incluído na planilha orçamentária em dois itens isoladamente, a título de obras de arte especial (item 2.1) e incluído nos serviços de manutenção e conservação (itens 4.1 e 4.2), havendo possibilidade risco de ter sido orçado em duplicidade; a.2) Pintura de faixa, no valor de R$ ,50. Este serviço é incluído na planilha orçamentária em dois itens isoladamente, a título de sinalização (item 3.2.1) e incluído nos serviços de manutenção e conserva (itens 4.1 e 4.2), também com elevado risco de ter sido orçado em duplicidade; a.3) Quantitativo de material betuminoso dos itens de manutenção e conserva (itens 4.1 e 4.2), podendo ter sido computado em duplicidade, uma vez que também é utilizado no serviço de reparo localizado; Página 3

6 a.4) Volumes de escavação/carga/transporte (itens 1.5; 1.6; 1.7 e 1.8 da planilha de serviços) no valor total de R$ ,71; a.5) Serviço sarjetas triangulares (item 1.11 da planilha de serviços) no valor de R$ ,00; b) Aplicação de BDI cheio na composição dos serviços de transporte de material betuminoso, de 19,60%, enquanto o correto, segundo entendimento desta Corte de Contas (Acórdão 2.649/ Plenário), é utilizar BDI máximo de 15%. c) Erro na distância de transporte (DMT) dos seguintes insumos: c.1) Filler: o projeto apresenta croqui indicando DMT de 246 km, contudo a distância entre a mediana do trecho das obras (região do município de Mafra/SC) e a origem do insumo (Curitiba/PR), segundo mapa rodoviário, é de aproximadamente 100 km. Impacto no preço dos seguintes serviços: "Reparo localizado" (compõe os serviços de manutenção e conservação) e "CBUQ capa de rolamento AC/BC", com valor total de R$ ,52 na planilha orçamentária (itens 1.1.3, 1.3.2, 1.4.2, e ). c.2) Material betuminoso: o projeto apresenta croqui indicando DMT de 233 km, contudo a distância entre a mediana do trecho das obras (região do município de Mafra/SC) e a origem do insumo (Araucária/PR), segundo mapa rodoviário, é de aproximadamente 130 km. Impacto no preço dos seguintes serviços: Reparo localizado (compõe os serviços de manutenção e conservação) e no transporte dos insumos betuminosos, com valor total de R$ ,82 na planilha orçamentária (itens 5.2.1, 5.2.2, e 5.2.4). c.3) Cimento: o projeto apresenta DMT de 184,9 km, contudo a distância entre a mediana do trecho das obras (região do município de Mafra/SC) e a origem do insumo (Curitiba/PR), segundo mapa rodoviário, é de aproximadamente 100 km. O insumo também poderia ser adquirido em outras cidades da região, por exemplo, a cidade de Joinville (DMT de 130 km), visto que se trata de cimento em saco e não a granel. Impacto no preço do seguinte serviço: Recomposição de camada de base com adição de cimento (5S ), com valor de R$ ,00 na planilha orçamentária (item 1.4.3). Além dessas falhas de projeto, que já causam indevido sobrepreço na planilha orçamentária da obra, duas ocorrências comprometem os custos unitários dos serviços previstos, são elas: a falta de estudo de jazidas a ser utilizadas nas obras e a falta de critérios para locar as usinas e canteiros de obras. O Prjeto de engenharia adota jazida de areia situada na extremidade oeste do trecho (Canoinhas Km 228,2), usina/canteiro situada no meio do trecho (próximo a Mafra Km 166,6) e pedreira na extremidade leste do trecho (Corupá Km 89,0). A distribuição projetada para essas estruturas é antieconômica, ainda mais quando se considera que a maior intervenção se dará no trecho próximo à localização da pedreira (entre os quilômetros 86 e 105). Isso causa situação em que o custo unitário de alguns serviços será praticamente o transporte de brita, levando-se a brita da pedreira até a usina (79 km) e retornando com o material tratado até o trecho de execução (69 km). É de se esperar que a empresa, quando for instalar sua usina, não seguirá o projeto, mas se instalará em local mais econômico, apropriando-se desse sobrepreço gerado. Verifica-se impacto relevante nos seguintes serviços: CBUQ reparo localizado, CBUQ capa de rolamento, Micro revestimento a frio, Base de Página 4

7 brita graduada BC (nesse item, somente o transporte de brita eleva o custo unitário direto de R$ 48,53 para R$ 186,47, ou seja, acresce o valor de R$ 131,36/m³ ao serviço). BR-282/SC 2) O projeto básico de engenharia das obras de restauração/conservação da rodovias BR-282/SC (subtrecho entre Corupá e Canoinhas) apresenta-se incompleto, com diversas falhas e com as distâncias médias de transporte superdimensionadas, gerando substancial sobrepreço no valor global da obra e distorcendo a planilha orçamentária dos serviços que compõem o projeto, conforme a seguir exposto: a) Falta da memória de cálculos dos seguintes serviços: a.1) Recomposição de defensas metálicas, no valor R$ ,60. Este serviço é incluído na planilha orçamentária em dois itens isoladamente, a título de obras de arte especial (item 4.1) e incluído nos serviços de manutenção e conserva (itens 6.1 e 6.2), havendo risco de ter sido orçado em duplicidade.; a.2) Pintura de faixa, no valor de R$ Este serviço é incluído na planilha orçamentária em dois itens isoladamente, a título de sinalização (item 5.2.1) e incluído nos serviços de manutenção e conserva (itens 6.1 e 6.2), também com risco de ter sido orçado em duplicidade. a.3) Quantitativo de material betuminoso dos itens de manutenção e conserva (itens 6.1 e 6.2), podendo ter sido computado em duplicidade, uma vez que também é utilizado no serviço de reparo localizado;)a.4. Volumes de escavação/carga/transporte (itens 1.5; 1.6; 1.7 e 1.8 da planilha de serviços) no valor total de R$ ,71; b) Aplicação de BDI cheio na composição dos serviços de transporte de material betuminoso, de 19,60%, enquanto o correto, segundo entendimento desta Corte de Contas (Acórdão 2.649/ Plenário), é utilizar BDI máximo de 15%. c) Erro na distância de transporte (DMT) do insumo Cimento. O projeto apresenta DMT de 300 km, contudo, a distância entre a usina projetada (região do município de Palhoça/SC) e a capital do estado de Santa Catarina (Florianópolis), segundo mapa rodoviário, é de aproximadamente 11 km, isso gera impacto no preço do serviço Recomposição de camada de base com adição de cimento (5S ), com valor de R$ ,00 na planilha orçamentária (item 1.5.2). Além dessas falhas de projeto, que já causam indevido sobrepreço na planilha orçamentária da obra, duas ocorrências comprometem os custos unitários dos serviços previstos, são elas: a falta de estudo de jazidas utilizadas nas obras e a falta de critérios para locar as usinas e canteiros de obras. O Prjeto de engenharia adota jazida de areia situada a aproximadamente 5 km do entroncamento da BR-282/SC e BR-101/SC (fora do trecho, portanto), usina/canteiro situada próximo ao entroncamento da BR-282/SC e BR-101/SC (Palhoça Km 16,6) e pedreira localizada em Biguaçu, a 30 km do início do trecho, sentido norte da BR-101/SC. Ocorre que, conforme se pode observar em croqui de Página 5

8 localização de jazidas do contrato de conservação precedente, há pedreira dentro do trecho da BR- 282/SC, mais especificamente em Santo Amaro da Imperatriz, e a usina foi montada próxima à porção mediana do trecho. Nesse caso, deve-se justificar a impossibilidade de se utilizar pedreira localizada dentro do trecho. E ainda, ao locar a usina na mediana do trecho, há considerável economia de alguns serviços em razão de o preço de transporte comercial (fora da obra) ser menor (R$ 0,28/t/km) do que o preço de transporte local (R$ 0,47/t/km). Cabe ressaltar que a equipe de auditoria levantou no Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) áreas ao longo das duas rodovias federais com requerimento de pesquisa mineral. A lista apresentada pelo DNPM não deixa dúvidas da possibilidade de melhores escolhas quanto à locação das jazidas. Ao longo dos trechos percebe-se existência de diversos insumos, então não há como justificar, na BR-280/SC, o projeto adotar a pedreira numa extremidade do trecho e a jazida de areia na outra extremidade de um trecho com aproximadamente 140 km; e na BR-282/SC, adotar uma pedreira em município distante 30 km do início do trecho sendo que existe, confirmadamente, uma em município cortado pela rodovia e dentro do trecho. Esses dois exemplos, de plano, já demonstram as impropriedades do projeto básico de engenharia que deu suporte às planilhas de serviços licitadas, pondo em risco todo procedimento de contratação das obras Objetos nos quais o achado foi constatado: Projeto Básico 01/05/2008, Serviços de Restauração e Manutenção, no âmbito do Programa CREMA 1ª Etapa, dos trechos rodoviários da Rodovia BR 280/SC: Florianópolis Front. Brasil/Argentina (ponte sobre o rio Peperiguaçu), subtrecho Florianópolis Entr. BR-101 (A) e Entr. BR-101 (B) (Palhoça) Lomba Alta (rio São João), segmento km 0,0 ao km 5,5 (pista dupla), km 16,6 ao km 111,4, extenção 105,8 km. Projeto Básico 01/07/2008, Serviços de Restauração e Manutenção, no âmbito do Programa CREMA 1ª Etapa, dos trechos rodoviários da Rodovia BR-282/SC: Porto São Francisco do Sul Div. SC/PR (Porto União/União da Vitória), subtrecho Corupá Entr. BR-477 (Canoinhas), segmento km 86,4 ao km 228,2, extensão 144,4 km Critérios: Acórdão 325/2007, item 9.1.4, TCU, Plenário Acórdão 2649/2007, item 9.3.4, TCU, Plenário Instrução Normativa 1/2007, MT, art. 4º Lei 8666/1993, art. 6º, inciso IX; art Evidências: Projeto básico da BR-282/SC e BR-280/SC (folhas 1/110 do Volume Principal) Esclarecimentos dos responsáveis: O Superintendente Regional do Dnit em Santa Catarina apresentou as seguintes justificativas: "Preliminarmente à análise e manifestação de cada um dos indícios de irregularidades apontados no referido relatório, julgamos oportuno e pertinente uma breve abordagem sobre os conceitos que envolvem a execução do Programa CREMA - 1a Etapa, os quais nortearam a execução dos projetos básicos de recuperação objeto da presente auditoria. Página 6

9 O DNIT pretende consolidar através do Programa CREMA as atividades de recuperação e manutenção das rodovias federais através de contratos de gestão por 07 (sete) anos contínuos. Esse programa foi subdividido em duas fases: CREMA- 1a Etapa e CREMA- 2ª Etapa, a serem implementados seqüencialmente. A Primeira Etapa guarda características básicas de intervenções imediatas de caráter funcional e duração de 02 (dois) anos, contemplando serviços de manutenção de pistas e acostamentos e conservação da faixa de domínio, com a definição de padrões de desempenho para as obras e serviços. Durante as obras do CREMA - 1a Etapa, o DNIT realizará os levantamentos e estudos necessários para a elaboração dos projetos definitivos para a implantação do Programa CREMA - 2a Etapa, este com duração de 05 (cinco) anos e com o diferencial de abranger, além da recuperação funcional e estrutural do pavimento, também serviços de manutenção de pistas e acostamentos e conservação da faixa de domínio, também com a definição de padrões de desempenho para as obras e serviços. Dessa forma, deve-se ter presente que a Primeira Etapa desse Programa contempla prioritariamente uma pronta resposta aos graves problemas de trafegabilidade e segurança nas rodovias federais, antecedendo intervenções mais abrangentes, cujos estudos, projetos e levantamentos já se encontram contratados e em andamento. Nesse contexto, de forma correspondente, os projetos básicos de recuperação elaborados para o Programa CREMA - 1a Etapa adotam, conceitualmente, formulação e apresentação expeditas, não contendo todas as memórias de cálculo e levantamentos que vieram a gerar os quantitativos de serviços orçados. Feitas essas ponderações, passamos à análise dos indícios de irregularidades apontados pela auditoria dessa SECEX/SC, conforme segue. 1 - Rodovia : BR-282/SC Trecho : Florianópolis - Fronteira Brasil/Argentina Subtrecho : Florianópolis-Entr. BR-101 (A) Entr. BR-101 (B) - Lomba Alta (Rio São João) Segmento : km 0,0 - km 5,5 e Km 16,6-km 111,4 Extensão : 105,8 km a - Falta da memória de cálculo dos seguintes serviços: a.1. Recomposição de defensas metálicas, no valor de R$ ,60. Este serviço é incluído na planilha orçamentária em dois itens isoladamente, a título de obras de arte especial (item 4.1) e Página 7

10 incluído nos serviços de manutenção e conserva (itens 6.1 e 6.2), havendo grande risco de ter sido orçado em duplicidade; No caso específico das defensas metálicas, o projeto básico de recuperação da rodovia apresenta o cadastro das defensas existentes e a necessidade ou não de sua recomposição. O orçamento contempla, além desses quantitativos, a necessidade de implantação de novas defensas em locais de risco eminente (curvas acentuadas e taludes de aterro), que foram indicados pelo Engenheiro Supervisor da Unidade Local de São José/SC às empresas projetistas quando da realização da vistoria ao trecho, conforme relação abaixo: (vide quadro que consta do Anexo) Cabe ainda destacar que não há duplicidade no orçamento do item Recomposição de Defensa Metálica, visto que o mesmo prevê a implantação/recuperação de 2.692,000 metros desse dispositivo de proteção, enquanto que nos itens Serviços de Manutenção e Conservação (1º ano) e Serviços de Manutenção e Conservação (2º ano) são estimados quantitativos necessários para a recuperação desses elementos, que poderão vir a ser danificados em decorrência de acidentes e/ou outros fatores, durante todo o prazo de vigência contratual. No entanto, essas quantidades somente serão medidas se efetivamente realizadas, conforme regra estabelecida nas Especificações Particulares do Edital n 051/09-16 mediante apresentação das devidas indicações e memórias de cálculo dos quantitativos executados, a serem conferidos e atestados pela fiscalização do DNIT; a.2. Pintura de faixa, no valor de R$ ,90. Este serviço é incluído na planilha orçamentária em dois itens isoladamente, a título de sinalização (item 5.2.1) e incluído nos serviços de manutenção e conserva (itens 6.1 e 6.2), também com elevado risco de ter sido orçado em duplicidade; O Programa CREMA - 1ª Etapa prevê a sinalização provisória - item e definitiva (2 anos) - item da rodovia. A sinalização provisória, com quantitativo de 3.826,700 m 2, destina-se a sinalizar os trechos que recebem interferências e nos quais ainda não é possível executar a sinalização definitiva, ou aqueles em que a sinalização encontra-se precária e as obras de recuperação - com a conseqüente sinalização definitiva - serão executadas num segundo momento. Já a sinalização definitiva - item projeta quantitativo suficiente ,000 m² para a sinalização completa de todo o trecho, cuja execução será posterior à conclusão das etapas precedentes de recuperação de pistas e acostamentos. Quanto aos quantitativos referenciais previstos nos itens Serviços de Manutenção e Conservação (1º ano) - 10,63 m²/km e Serviços de Manutenção e Conservação (2º ano) - 21,25 m²/km, destinam-se a recuperar aqueles pontos onde a sinalização horizontal, submetida a solicitações Página 8

11 maiores, acaba não durando 2 anos, como nas faixas internas de curvas, principalmente nas regiões de serra e nas interseções, ou para sinalizar novamente algum ponto que venha a exigir novas intervenções (reparos localizados). Vale destacar que o quantitativo estimado para o 1o ano é equivalente a 2,3% do quantitativo total de pintura e, para o 2o ano, é equivalente a 4,6% da necessidade total do trecho tratando-se, como se denota, de volumes pequenos, destinados exclusivamente às situações retro expostas. Igualmente ao exposto no item anterior, todos os quantitativos dos itens Serviços de Manutenção e Conservação (1o ano) e Serviços de Manutenção e Conservação (2 ano) somente serão medidos se efetivamente executados, conforme regra estabelecida nas Especificações Particulares do Edital n 051/09-16 e mediante apresentação das devidas indicações e memórias de cálculo dos quantitativos executados, a serem conferidos e atestados pela fiscalização do DNIT. No quadro abaixo, apresentamos as memórias de cálculo dos serviços Pintura de faixa (sinalização provisória) e Pintura de faixa (2 anos) utilizados pelas projetistas para obtenção dos quantitativos orçados: (vide quadro que consta do Anexo) a.3. Quantitativo de material betuminoso dos itens manutenção e conserva (itens 6.1 e 6.2), podendo ter sido computados em duplicidade, uma vez que também é utilizado no serviço de reparo localizado. Nos itens Serviços de Manutenção e Conservação (1 ano) e 6.2 Serviços de Manutenção e Conservação (2 ano), os materiais betuminosos necessários à execução do serviço de reparos localizados (RR-1C e CAP-20) já estão incluídos na sua respectiva composição de preço unitário. Os quantitativos dos materiais betuminosos constantes do orçamento - itens 7.1.1, 7.1.2, e são aqueles necessários à execução dos demais serviços previstos no orçamento da obra. No quadro abaixo, demonstramos os quantitativos dos materiais betuminosos RR-1C e CAP-20, utilizados nos serviços de reparos localizados: (vide quadro que consta do Anexo) b - Aplicação de BDI cheio na composição dos serviços de transporte de material betuminoso, de 19,60%, enquanto o correto, segundo entendimento desta Corte de Contas, é utilizar BDI máximo de 15%. Os Acórdãos desse Tribunal, em especial o Acórdão 1.077/2008-Plenário determinam a adoção do BDI de 15% sobre o fornecimento dos materiais betuminosos não havendo esta mesma especificação para o BDI a ser adotado para os seus respectivos transportes, para os quais se adota a taxa de BDI de Página 9

12 19,6%, indicada pelo SICRO em vigor. c - Erro na distância de transporte (DMT) do insumo cimento. O projeto apresenta DMT de 300 km, contudo a distância entre a usina projetada (região do município de Palhoça/SC) e a capital do estado de Santa Catarina (Florianópolis), segundo mapa rodoviário, é de aproximadamente 11 km, com impacto no preço do serviço Recomposição de camada de base com adição de cimento (5S ), no valor de R$ na planilha orçamentária (item 1.5.2). Além dessas graves falhas de projeto, que já causam indevido sobrepreço na planilha orçamentária da obra, duas ocorrências comprometem os custos unitários dos serviços previstos, são elas: a falta de estudo de jazidas a ser utilizada nas obras e a falta de critérios para locar as usinas e canteiros de obras. A jazida de areia situada a aproximadamente 5 km do entroncamento da BR-282/SC e BR- 101/SC (fora do trecho, portanto), usina/canteiro situada próximo ao entroncamento da BR-282/SC e BR- 101/SC (Palhoça, km 16,6) e pedreira localizada em Biguaçu, a 30 km do início do trecho, sentido norte da BR-101/SC. Ocorre que, conforme se pode observar em croqui de localização de jazidas do contrato de conserva precedente, há pedreira tanto dentro do trecho da BR-282/SC, mais especificamente em Santo Amaro da Imperatriz, e a usina foi montada próxima à porção mediana do trecho. Nesse caso, o que causa maior estranheza à equipe é o fato de se projetar jazida totalmente antieconômica quando há possibilidade de utilizar pedreira localizada dentro do trecho. E ainda, ao locar a usina na mediana do trecho, há considerável economia de alguns serviços em razão de o preço de transporte comercial (fora da obra) ser menor (R$ 0,28/t/km) do que o preço de transporte local (R$ 0,47/t/km). Separaremos em tópicos, para maior clareza. 1 - Erro na DMT do cimento: o consumo de cimento para o serviço solo estabilizado (e=20cm) é de 84 kg/m3. Considerando que o volume total desse serviço é de ,000 m³, o consumo total de cimento será de ,000 m³ x 84 kg/m³ = kg ou, transformando em sacos de 50 kg, teremos kg - 50 kg = sacos. Trata-se de volume extremamente grande para ser comprado no comércio local, com sérias possibilidades de interrupção no fornecimento por falta do produto. Por essa razão as projetistas consideraram o fornecimento diretamente da fábrica, localizada em Curitiba/PR, com DMT de 300 km. 2 - Localização das jazidas, usina e canteiro: a localização das jazidas foi estabelecida mediante o conhecimento do trecho dos engenheiros supervisores das Unidades Locais, assim como de levantamentos efetuados pelas empresas projetistas, como descrito a seguir: Areal: localizado a 3,5 km ao sul do entroncamento da BR-282/SC com a BR-101/SC, no município de Palhoça (Rio Cubatão). É o areal que abastece a grande totalidade do comércio da região, possuindo as características físicas e em quantidades suficientes para suprir as necessidades da obra. Página 10

13 Pedreira: existem outras duas pedreiras na região da obra ou no seu entorno. A primeira alternativa seria a Pedreira Vogelsanger, situada em Santo Amaro da Imperatriz, que chegou a ser utilizada no contrato anterior de manutenção da rodovia, mas apresentou problemas técnicos para fornecimento dos materiais pétreos na granulometria adequada às obras de pavimentação e inconstância na produção. Isso gerou, naquela oportunidade, a necessidade de aquisição de materiais junto a outras pedreiras. Possui produção limitada, com pequeno volume de britagem, dando preferência aos clientes regulares, como concreteiras e mercado local. Ainda, como agravante, possui acesso bastante complicado, atravessando centro urbano, ao lado de escola e igreja, apresentando assim limitações de carga e de horário de passagem de caminhões. Pelos volumes de materiais requeridos no projeto, seu uso foi descartado. Outra alternativa seria a Pedreira Saibrita, localizada às margens da BR-101/SC, proximidades do km , no município de Palhoça. Também foi investigada à época de elaboração do projeto, quando se constatou que seu volume de produção não atende a necessidade da obra. Além disso, seu conjunto de britagem utiliza peneiras que privilegiam a retirada de materiais comerciais, como a brita 3/4". Desse modo, mesmo que eventuais excedentes de produção com possibilidade de utilização na obra pudessem advir dessa pedreira, sua granulometria não se encaixa naquela requerida aos materiais utilizados em obras de pavimentação, tanto que, mesmo instalada às margens da BR-101/SC, não foi aproveitada nas obras de duplicação da rodovia. Desse modo, resulta que a Pedreira Sulcatarinense, localizada no município de Biguaçú, é a mais próxima e com condições técnicas e operacionais condizentes com as necessidades da obra. Esta Superintendência Regional remediu as distâncias estabelecidas no projeto básico pelas projetistas e verificou uma incorreção das distâncias apresentadas: 3,5 km entre a BR-101/SC e a pedreira, no lugar dos 5,0km constantes do projeto, e 25,8 km da pedreira até a usina, no lugar dos 31 km apresentados no projeto; Usina: foi locada nas imediações do entroncamento (B) da BR-101/SC com a BR-282/SC, no município de Palhoça. Estudos elaborados, apresentados no Anexo I, evidenciam que se trata da melhor localização, gerando o menor valor global do orçamento, com o total de R$ ,34, já consideradas as correções das distâncias mencionadas no item anterior. Constam ainda do referido Anexo o croqui e orçamento de projeto, com custo final de R$ ,53 e outra simulação localizando a usina no centro geográfico do trecho com valor global de R$ ,41. Em conclusão, entende esta Superintendência Regional que, dada a importância social da obra (visto que a rodovia encontra-se sem contrato de manutenção), e o pequeno impacto decorrente das incorreções do projeto licitado, deve o DNIT contratar a execução das obras com a empresa vencedora Página 11

14 do certame, acertando, em seguida, numa revisão de projeto em fase de obras, as distâncias incorretas utilizadas no orçamento, com a correspondente redução dos valores unitários dos serviços impactados pela alteração. 2 - Rodovia BR-280/SC Trecho Porto São Francisco do Sul - Divisa SC/PR Subtrecho Corupá - Entr. BR-477 (Canoinhas) Segmento km 86,4 - km 228,2 Extensão144,4 km (141,8 km da rodovia + 2 vias marginais de 1,3 km em Canoinhas) a - Falta da memória de cálculo dos seguintes serviços: a.1. Recomposição de defensas metálicas, no valor de R$ ,00. Este serviço é incluído na planilha orçamentária em dois itens isoladamente, a título de obras de arte especial (item 2.1) e incluído nos serviços de manutenção e conserva (itens 4.1 e 4.2), havendo grande risco de ter sido orçado em duplicidade; Analogamente ao mesmo item abordado para a BR-282/SC, o projeto básico de recuperação da rodovia apresenta o cadastro das defensas existentes e a necessidade ou não de sua recomposição. O orçamento contempla, além dessas, a necessidade de implantação de novas defensas em locais de risco eminente (curvas acentuadas e taludes de aterro), indicados pelo Engenheiro Supervisor da Unidade Local de Mafra/SC às empresas projetistas quando da realização da vistoria ao trecho, conforme relação abaixo: (vide quadro que consta do Anexo) Cabe ainda destacar que não há duplicidade no orçamento do item Recomposição de Defensa Metálica, visto que o mesmo prevê a implantação/recuperação de 2.600,000 metros desse dispositivo de proteção, enquanto que nos itens Serviços de Manutenção e Conservação (1º ano) e Serviços de Manutenção e Conservação (2º ano) são estimados quantitativos necessários para a recuperação desses elementos que poderão a vir ser danificados em decorrência de acidentes e/ou outros fatores, durante todo o prazo de vigência contratual. Notar que nesses dois itens, somados, há previsão de recomposição de apenas 179 metros de defensas, serviços que somente serão medidos se efetivamente executados conforme regra estabelecida nas Especificações Particulares do Edital n 051/09-16 mediante apresentação das devidas indicações e memórias de cálculo dos quantitativos executados a serem conferidos e atestados pela fiscalização do DNIT. a.2. Pintura de faixa, no valor de R$ ,50. Este serviço é incluído na planilha orçamentária em dois itens isoladamente, a título de sinalização (item 3.2.1) e incluído nos serviços de manutenção e Página 12

15 conserva (itens 4.1 e 4.2), também com elevado risco de ter sido orçado em duplicidade; O Programa CREMA - 1ª Etapa prevê a sinalização provisória - item e definitiva (2 anos) - item da rodovia. A sinalização provisória, com quantitativo de 4.813,300 m 2, destina-se a sinalizar os trechos que recebem interferências e nos quais ainda não é possível executar a sinalização definitiva, ou aqueles em que a sinalização encontra-se precária e as obras de recuperação - com a conseqüente sinalização definitiva - serão executadas num segundo momento. Já a sinalização definitiva - item apresenta o quantitativo projetado em ,000 m 2 para a sinalização completa de todo o trecho, cuja execução será posterior à conclusão das etapas precedentes de recuperação de pistas e acostamentos. Quanto aos quantitativos referenciais previstos nos itens Serviços de Manutenção e Conservação (1º ano) - 10,63 m²/km e Serviços de Manutenção e Conservação (2º ano) - 21,25 m²/km, destinam-se a recuperar aqueles pontos onde a sinalização horizontal, submetida a solicitações maiores, acaba não durando 2 anos, como nas faixas internas de curvas, principalmente nas regiões de serra e nas interseções, ou para sinalizar novamente algum ponto que venha a exigir novas intervenções (reparos localizados). Notar que o quantitativo estimado para o 1º ano é equivalente a 2 % do quantitativo total de pintura e para o 2º ano é equivalente a 4,96 % da necessidade total do trecho, tratando-se, como se denota, de volumes pequenos, destinados exclusivamente às situações retro expostas. Igualmente ao exposto no item anterior, todos os quantitativos dos itens 4.1 Serviços de Manutenção e Conservação (1º ano) e Serviços de Manutenção e Conservação (2 ano) somente serão medidos se efetivamente realizados, conforme regra estabelecida nas Especificações Particulares do Edital n 051/09-16 e mediante apresentação das devidas indicações e memórias de cálculo dos quantitativos executados, a serem conferidos e atestados pela fiscalização do DNIT. No quadro abaixo, apresentamos as memórias de cálculo dos serviços Pintura de faixa (sinalização provisória) e Pintura de faixa (2 anos) utilizados pelas projetistas para a definição dos quantitativos de projeto: (vide quadro que consta do Anexo) a.3. Quantitativo de material betuminoso dos itens manutenção e conserva (itens 4.1 e 4.2), podendo ter sido computados em duplicidade, uma vez que também é ujtilizado no serviço de reparo localizado; Nos itens Serviços de Manutenção e Conservação (1º ano), e 4.2 Serviços de Manutenção e Conservação (2º ano), os materiais betuminosos necessários à execução do serviço de reparos localizados (RR-1C e CAP-20) já estão incluídos na sua respectiva composição de preço unitário. Página 13

16 Os quantitativos dos materiais betuminosos constantes do orçamento - itens 5.2.1, 5.2.2, e são aqueles necessários à execução dos demais serviços previstos no orçamento da obra. No quadro abaixo, demonstramos os quantitativos dos materiais betuminosos RR-1C e CAP-20, utilizados nos serviços de reparos localizados: (vide quadro que consta do Anexo) a.4. Volumes de escavação/carga/transporte (itens 1.5;1.6;1.7 e 1.8 da planilha de serviços) no valor total de R$ ,71; À época da elaboração dos projetos foram realizados levantamentos topográficos expeditos que originaram os quantitativos de terraplenagem, os quais são apresentamos no Anexo II. a.5. Serviços de sarjetas triangulares (item 1.11 da planilha de serviços) no valor de R$ ,00 As sarjetas de concreto foram previstas para a captação das águas superficiais nos locais onde estão previstas as terceiras faixas de tráfego na Serra de Corupá. Como serão implantadas justamente nos aclives, torna-se imprescindível a construção desses dispositivos para a captação das águas precipitadas e a sua condução aos locais adequados de escoamento No quadro abaixo, estão relacionadas as extensões de terceiras faixas contempladas no projeto básico de recuperação e os quantitativos de sarjeta previstos: b - Aplicação de BDI cheio na composição dos serviços de transporte de material betuminoso, de 19,60%, enquanto o correto, segundo entendimento desta Corte de Contas, é utilizar BDI máximo de 15%. Os Acórdãos desse Tribunal, em especial o Acórdão 1.077/2008-Plenário determinam a adoção do BDI de 15% sobre o fornecimento dos materiais betuminosos, não havendo especificação sobre o percentual de BDI a ser adotado para os seus respectivos transportes, para os quais se adota a taxa de BDI de 19,6%, indicada pelo SICRO em vigor. c - Erro na distância de transporte dos seguintes insumos: c.1 - Filler: o projeto apresenta DMT de 246 km c.2 - Material betuminoso: o projeto apresenta croqui indicando DMT de 233 km c.3 - Cimento: o projeto apresenta DMT de 184,9 km Além dessas graves falhas de projeto, que já causam indevido sobrepreço na planilha orçamentária da Página 14

17 obra, duas ocorrências comprometem os custos unitários dos serviços previstos, são elas: a falta de estudo de jazidas a ser utilizadas nas obras e a falta de critérios para locar as usinas e canteiros de obras. A jazida de areia situada na extremidade oeste do trecho (Canoinhas km 228,2), usina/canteiro situada no meio do trecho (próximo a Mafra km 166,6) e pedreira na extremidade leste do trecho (Corupá km 89,0). A distribuição projetada para essas estruturas é totalmente irracional e antieconômica, ainda mais quando se considera que a maior intervenção se dará no trecho próximo à localização da pedreira (entre os quilômetros 86 e 105). Isso causa situação em que o custo unitário de alguns serviços será praticamente o transporte de brita, levando-se a brita da pedreira até a usina (79 km) e retornando com o material tratado até o trecho de execução (69 km), lógico que a empresa, quando for instalar sua usina, não seguirá o projeto, mas se instalará em local mais econômico, apropriando-se desse sobrepreço gerado. Verifica-se impacto relevante nos seguintes serviços: CBUQ reparo localizado, CBUQ capa de rolamento, microrevestimento a frio, base de brita graduada BC (nesse item, somente o transporte de brita eleva o custo unitário direto de R$ 48,53 para R$ 186,47, ou seja, acresce o valor de R$ 131,36/m³ ao serviço). Os dados referentes a localização de pedreiras, jazidas, areais e de fornecimento de materiais, obtidos dos levantamentos de campo realizados pelas empresas projetistas juntamente com o Supervisor da Unidade Local do DNIT em Mafra/SC, segundo pesquisa efetuada junto aos elementos técnicos que compõe as memórias de cálculo do projeto, indicam corretamente essas ocorrências. O erro apontado pela auditoria decorreu possivelmente da mistura desses elementos com os de outros trechos rodoviários, como denota a observação constante ao rodapé do croqui do trecho, que insere informações prestadas pelo Eng José Eleutério de Araújo da Unidade Local de Chapecó, sobre o projeto da BR-282/SC naquela região. As distâncias médias de transportes dos materiais comerciais e as localizações de pedreira, jazida e areal mostram-se realmente incoerentes. No Anexo III além da situação adotada no projeto, com orçamento de R$ ,42, apresentamos estudos e análises realizadas considerando 3 (três) situações distintas: Situação 1 - correção das DMT's dos materiais asfálticos, filler, areia e material de jazida; pedreira e usina comerciais situadas no município de Quitandinha/PR, com condições técnicas de fornecer material com características adequadas e nas quantidades suficientes às demandas do projeto, a qualquer tempo (R$ ,83); Situação 2 - correção das DMTs dos materiais asfálticos, filler, areia e material de jazida pedreira comercial situada no município de Quitandinha/PR e usina, a ser instalada pela vencedora do certame, no centro geográfico do trecho (R$ ,61); Situação 3 - correção das DMTs dos materiais asfálticos, filler, areia e material de jazida; pedreira comercial e usina situadas no município de São Bento do Sul, no região central do trecho (R$ Página 15

18 ,69). Comparando-se os resultados obtidos com o valor da proposta vencedora da licitação, R$ ,40, constata-se que apesar do erro apontado pela auditoria e confirmado em nossa análise, não se verifica qualquer influência do valor orçado para uma possível contratação com sobrepreço em desfavor do erário. Ainda assim, esta Superintendência Regional entende que essa constatação não sana a incorreção verificada e que, dada a magnitude do valor financeiro resultante, torna-se recomendável a revogação da licitação para a contratação da obra seguida da abertura de novo certame. Esse entendimento, inclusive, além de resguardar a responsabilidade dos administradores de questionamentos acerca da contratação da obra com os indícios de irregularidades apontados, parecenos levar à solução mais eficiente para a realização dos serviços, visto que a tramitação de processo administrativo para uma eventual readequação do contrato, ou mesmo a deliberação final desse TCU acerca da questão levantada, ambos com resultados incertos quanto à manutenção do resultado da licitação, poderá demandar um prazo ainda maior que a realização de nova concorrência. Informamos ainda que esta Superintendência Regional notificará a Administração Central do DNIT sobre os problemas apontados por esta Corte de Contas nos projetos básicos de recuperação das rodovias BR-280/SC e BR-282/SC, assim como promoverá uma reestruturação interna objetivando rever os procedimentos adotados na análise e aprovação dos projetos elaborados pelas empresas projetistas, no intuito de minimizar e, se possível, evitar que erros dessa natureza se repitam no âmbito desta Superintendência Regional." (folhas 14/24 do Volume Principal) Conclusão da equipe: Inicialmente, em relação à argumentação do gestor sobre a concepção do Programa CREMA 1ª Etapa, que não apresenta todas memórias de cálculo nessa primeira fase, visto que são levantamentos expeditos, não há qualquer possibilidade de afastar as irregularidades observadas, pois os projetos em questão não envolvem apenas serviços de manutenção, pelo contrário, apresentam considerável volume de serviços típicos de restauração rodoviária (mais condizentes com a segunda etapa do Crema). Portanto, as ponderações iniciais do gestor, que aprovou projetos básicos incompletos e com graves falhas técnicas, em nada o socorrem. 1) Projeto básico da BR-282: a1) Falta de memória de cálculo do serviço: Recomposição de defensas metálicas. Considerando os novos elementos apresentados, demonstrando a necessidade do quantitativo indicado na planilha de serviços, devem ser acatadas as justificativas do gestor, sem prejuízo de reforçar as determinações do Acórdão TCU n 978/2006-Plenário. a2) Falta de memória de cálculo do serviço: Pintura de faixa. Considerando os novos elementos Página 16

19 apresentados, demonstrando a necessidade do quantitativo indicado na planilha de serviços, devem ser acatadas as justificativas do gestor, sem prejuízo de reforçar as determinações do Acórdão TCU n 978/2006-Plenário. a3) Falta de memória de cálculo da aquisição do Material betuminoso: Considerando os novos elementos apresentados, demonstrando a necessidade do quantitativo indicado na planilha de serviços, devem ser acatadas as justificativas do gestor, sem prejuízo de reforçar as determinações do Acórdão TCU n 978/2006-Plenário. b) Aplicação de BDI de 19.60% sobre o transporte de material betuminoso. As argumentações do gestor são improcedentes, já há decisões do TCU indicando que tanto a aquisição quanto o transporte de materiais, exigidos em quantidade relevantes numa determinada obra, devem possuir BDI diferenciado, adotando-se o BDI máximo de 15%. Portanto, deve-se determinar a observação do BDI diferenciado também no transporte dos materiais betuminosos. c1) Erro da distância de transporte de cimento. As argumentações do gestor são improcedentes, pois a interrupção no fornecimento de cimento para o estado de Santa Catarina em razão de grande demanda para fazer frente às necessidades da obra é desarrazoada, pois o cimento não seria fornecido de uma só vez e pode-se fazer uma previsão de consumo, o que não traria prejuízo algum no fornecimento do insumo para o mercado local. Além disso, há outra irregularidade: o projeto traz o preço do cimento em saco cotado em Santa Catarina (no valor de R$ 19,50), e incluí o valor de transporte de Curitiba até a obra, aproximadamente 300 km, entretanto o preço do cimento no estado do Paraná, para maio/2008, é de R$ 18,00, assim conclui-se que há sobrepreço na aquisição desse insumo. c2) Localização das jazidas e usina. Considerando os novos elementos apresentados, demonstrando os motivos que levaram adotar essas jazidas e a locação da usina, devem ser acatadas as justificativas do gestor, sem prejuízo de, após a locação da usina e início da exploração das jazidas, realizar nova avaliação das composições de custo unitário dos serviços que contenham item de transporte de insumos (transporte comercial) ou produtos beneficiados (transporte local), caso haja alteração siganificativas em capo, promovendo, se necessário, os ajustes nos valores dos serviços: 'Brita Graduada Simples", "CBUQ - Capa de Rolamento" e "Micro Revestimento". Por fim, em relação ao projeto básico da BR -282, a equipe de auditoria entende que, dada a importância social da obra, o impacto estimado em torno de 2% no orçamento e a possibilidade de sanear as irregularidades mediante termo aditivo ao contrato, ajustando os itens de projeto em desacordo com orientações deste Tribunal (BDI do transporte de material betuminoso) e observando as efetivas distâncias de transporte nas medições dos serviços, o contrato pode ser firmado com a empresa vencedora do certame, porém com a cautela de reter o pagamento dos serviços até que o Dnit encaminhe à Secex/SC o termo aditivo com os ajustes necessários. 2) Projeto básico da BR-280: Página 17

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