MATERIAL DE APOIO - PROFESSOR. 1. Como e quais são os requisitos para a instituição de uma unidade de conservação?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MATERIAL DE APOIO - PROFESSOR. 1. Como e quais são os requisitos para a instituição de uma unidade de conservação?"

Transcrição

1 RETA FINAL PROCURADOR FEDERAL Disciplina: Direito Ambiental Prof. Fabiano Melo Aula nº 01 MATERIAL DE APOIO - PROFESSOR Questões dissertativas AGU/Procurador Federal 2ª Fase/2010 (*) Unidades de Conservação 1. Como e quais são os requisitos para a instituição de uma unidade de conservação? 2. O Presidente da República, através de decreto, criou uma unidade de conservação de proteção integral em que não é possível a permanência de população tradicional, decorrência da incompatibilidade com os seus objetivos. Beltrano de Tal vive com sua família dentro dos limites dessa unidade de conservação antes de sua criação, ao passo que Ciclano de Tal transferiu-se com sua família para dentro dos limites da unidade de conservação imediatamente após a sua criação. Com esses apontamentos, indaga-se: a) na indenização em unidades de conservação, por desapropriação ou não, o que deve considerar o Poder Público? b) Qual o tratamento que deve ser dado ao Sr. Beltrano de Tal e ao Sr. Fulano de Tal? 3. Um determinado Parque Nacional cobra pela entrada de visitantes em seus limites, com a anuência do seu conselho consultivo e do ente executor e arrecadou, em 2006, o montante de R$60.000,00, dos quais ,00 para a manutenção do Parque Nacional. Outra unidade de conservação do grupo de proteção integral, por seu turno, de grande beleza cênica, tem as imagens de seus atributos constantemente vinculadas em comerciais televisivos, com a cobrança respectiva. Nesse sentido, indaga-se: a) Como deve ocorrer a exploração comercial de produtos e imagens das unidades de conservação? b) Qual a destinação e os critérios dos recursos financeiros obtidos pelas unidades do grupo de proteção integral? c) Em uma eventual auditoria no Parque Nacional, a destinação de R$29.000,00 para a manutenção da unidade encontra-se em conformidade com a legislação? 4. Uma determinada empresa submeteu ao órgão ambiental o licenciamento de uma atividade causadora de significativo impacto ambiental com proximidade à zona de amortecimento de uma Floresta Nacional. Por exigência do ente ambiental, foi exigida para a concessão da licença de operação a compensação ambiental no montante mínimo de 0,5% do valor total do empreendimento a uma unidade do grupo de proteção integral. Com esses apontamentos, indaga-se: a) O percentual mínimo de 0,5% sobre o valor total do empreendimento encontra embasamento legal? b) A destinação da compensação ambiental para a unidade de conservação do grupo de proteção integral encontra-se correta?

2 c) É necessário, para a compensação ambiental, a manifestação do órgão gestor da unidade de conservação? 5. Fulano de tal, produtor rural, pretende plantar soja geneticamente modificada a 600 metros de distância de uma unidade de conservação do grupo de proteção integral que ainda não possui a sua zona de amortecimento nem o seu plano plano de manejo. Outro produtor rural, Ciclano de tal, pretende plantar algodão geneticamente modificado a 700 metros dos limites de uma Reserva Particular do Patrimônio Natural. Nesse sentido, indaga-se: a) É possível o planto de soja geneticamente na zona de amortecimento de uma Unidade de Conservação? b) É necessária a autorização do gestor da unidade de conservação para o plantio de organismos geneticamente modificados? 6. No curso da realização dos estudos para a criação de uma unidade de conservação do grupo de proteção integral, é possível ao Poder Público instituir limitações administrativas? Se sim, quais os limites? 7. O Poder Público, através de decreto, criou uma unidade de conservação do grupo de proteção integral, da espécie Parque Nacional. Fulano de tal, por sua vez, é proprietário de uma área rural que se insere no Parque Nacional em questão, que foi desapropriada pelo Poder Público. Ao se compor o preço do imóvel para fins indenizatórios, o Poder Público não quantificou pecuniariamente as áreas de preservação permanente e a reserva legal inserida em sua propriedade. Com essas considerações, indaga-se: a) como deve proceder o Poder Público no processo de desapropriação em unidades de conservação? b) o que deve ser incluído no quantum da indenização para fins da desapropriação no caso em epígrafe? c) as coberturas florestais, em especial as áreas de preservação permanente, incluem-se no quantum? E a reserva legal florestal?] Legislação brasileira de proteção florestal 8. Como se institui uma Área de Preservação Permanente? 9. Disserte sobre o corte e a supressão de vegetação em uma Área de Preservação Permanente. 10. Discorra sobre a Reserva Legal Florestal. É possível a exploração de uma Reserva Legal Florestal? 11. O Município de Curitiba, na gestão e manutenção das vias públicas, efetuou em 22 de novembro de 2007 o corte de 20 árvores cinqüentenárias. Após realizado o corte das árvores e a retirada do entulho das vias públicas, em 30 de novembro de 2007, o Município de Curitiba foi citado em sede de Ação Civil Pública proposta pelo Ministério Público Estadual, na qual foi alegado em síntese que: a) O Município de Curitiba realizou o corte sem a devida autorização ambiental, haja vista que a competência para autorização de corte e poda de árvores é do órgão Ambiental Estadual (IAP); b) O Município de Curitiba por seus agentes, deu causa a dano ambiental ao realizar o corte de árvores cinqüentenárias, que, independentemente da espécie, em decorrência da idade, estariam previstas no rol de árvores imunes de corte protegidas por lei;

3 c) Referido dano ambiental atingiu toda à coletividade, violando direito difuso ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, estando o Município de Curitiba adstrito à reparação do dano ambiental, de natureza objetiva, mediante o pagamento de indenização no valor de R$ ,00 (cem mil reais), considerando a extensão do dano e a proporcionalidade da lesão ao patrimônio natural. A partir do caso acima, discorra sobre a regularidade do corte das árvores e as argumentações apresentadas pelo Ministério Público Estadual. 12. Um produtor rural pretende efetuar o corte de árvores em uma floresta de mata atlântica para a construção de um silo em sua propriedade. Trata-se de floresta de vegetação secundária em estágio médio de regeneração. A partir do que se consignou, manifeste sobre a pretensão do produtor rural e os requisitos para eventual deferimento da autorização. 13. (FGV/Rio) Para efeitos de proteção do bioma Mata Atlântica, como se dá a divisão entre os diferentes estágios de regeneração e qual a exceção prevista para comunidades tradicionais e pequenos proprietários rurais? 14. Disserte sobre o corte de vegetação de Mata Atlântica em área urbana. 15. Quais os regimes de gestão das florestas públicas no Brasil? 16. Disserte sobre a concessão florestal? Destaque o seu processo licitatório. 17. O que é o Plano Anual de Outorga Florestal? (*) Questões extraídas de concursos anteriores ou formuladas pelo professor. Jurisprudência Correlata RE /SP. Rel. Min. Celso de Mello, DJ 22/09/95 "(...) A norma inscrita no art. 225, 4º, da Constituição deve ser interpretada de modo harmonioso com o sistema jurídico consagrado pelo ordenamento fundamental, notadamente com a cláusula que, proclamada pelo art. 5º, XXII, da Carta Política, garante e assegura o direito de propriedade em todas as suas projeções, inclusive aquela concernente à compensação financeira devida pelo Poder Público ao proprietário atingido por atos imputáveis à atividade estatal. - O preceito consubstanciado no art. 225, 4º, da Carta da República, além de não haver convertido em bens públicos os imóveis particulares abrangidos pelas florestas e pelas matas nele referidas (Mata Atlântica, Serra do Mar, Floresta Amazônica brasileira), também não impede a utilização, pelos próprios particulares, dos recursos naturais existentes naquelas áreas que estejam sujeitas ao domínio privado, desde que observadas as prescrições legais e respeitadas as condições necessárias à preservação ambiental. A ordem constitucional dispensa tutela efetiva ao direito de propriedade (CF/88, art. 5., XXII). Essa proteção outorgada pela Lei Fundamental da Republica estende-se, na abrangência normativa de sua incidência tutelar, ao reconhecimento, em favor do dominus, da garantia de compensação financeira, sempre que o Estado, mediante atividade que lhe seja juridicamente imputável, atingir o direito de propriedade em seu conteúdo econômico, ainda que o imóvel particular afetado pela ação do Poder Público esteja localizado em qualquer das áreas referidas no art. 225, par. 4., da Constituição. Questão 07 AI AgR / Relator(a): Min. EROS GRAU Julgamento: 20/05/2008

4 EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. DESAPROPRIAÇÃO. ÁREA SUJEITA À PRESERVAÇÃO PERMANENTE. INDENIZAÇÃO DEVIDA. 1. A área de cobertura vegetal sujeita à limitação legal e, conseqüentemente à vedação de atividade extrativista não elimina o valor econômico das matas protegidas. Agravo regimental a que se nega provimento. RESP HERMAN BENJAMIN DJE DATA: 09/06/2009 Ementa ADMINISTRATIVO. DESAPROPRIAÇÃO. INEXISTÊNCIA DE PLANO DE MANEJO OU EXPLORAÇÃO DAS MATAS. COBERTURA FLORÍSTICA. CÁLCULO EM SEPARADO. INVIABILIDADE. 1. A indenização da cobertura florística depende da efetiva comprovação de que o proprietário esteja, no momento da edição do ato constritor, explorando econômica e licitamente os recursos vegetais, nos termos e limites de autorização expedida de maneira regular pelo órgão ambiental competente. Precedentes do STJ. 2. Na análise do potencial econômico madeireiro, além das dificuldades de acesso e dos custos de transporte, devem-se levar em consideração as restrições legais e administrativas à utilização da propriedade, excluindo-se da base de cálculo as Áreas de Preservação Permanente (arts. 2 e 3 do Código Florestal), as de Reserva Legal não averbadas ou sem Plano de Manejo aprovado pelo órgão ambiental competente, bem como as que, por suas características naturais ou por obediência a estatuto jurídico próprio, não podem ser exploradas por conta da vedação de supressão para fins comerciais, de que são exemplos as árvores imunes a corte (art. 14, alínea "b", do Código Florestal) e a vegetação da Mata Atlântica, primária ou secundária em estágio avançado de regeneração, na moldura da Lei /2006, dentre outros casos. 3. O valor comercial, como aptidão madeireira, da cobertura florística depende diretamente da sua explorabilidade, que é um conceito a um só tempo jurídico (= condição legal de corte) e técnico (= condição material de acesso, transporte e mercado). 4. As áreas de inclinação média (entre 25 e 45 graus), previstas no art. 10 do Código Florestal, seguem o regime da Reserva Legal, isto é, são parcialmente indenizáveis, desde que contem com Plano de Manejo regularmente aprovado e anterior ao ato de constrição editado do Poder Público. 5. Na falta de autorização ou licença ambiental e de Plano de Manejo, a exploração de florestas, quando juridicamente possível, não é um direito ou interesse indenizável; ao contrário, se ocorrer, caracteriza ilícito ambiental (Lei 9.605/98) sujeito a sanções administrativas e penais, sem prejuízo do dever de reparar o dano causado, de forma objetiva, nos termos da Lei 6.938/ Hipótese em que o acórdão recorrido, apesar de reconhecer a inviabilidade do cálculo em separado da cobertura florística e a imprecisão do laudo pericial, adotou-o integralmente, considerando que o valor atribuído à vegetação representa mais que o dobro do montante relativo à terra nua. 7. Recursos Especiais providos. REsp / RO RECURSO ESPECIAL Ministro HERMAN BENJAMIN 07/02/ A indenização da cobertura florística depende da efetiva comprovação de que o proprietário esteja explorando econômica e licitamente os recursos vegetais, nos termos e limites de autorização expedida de maneira regular. Precedente: REsp /RN, Rel. Min. Francisco Peçanha Martins, Rel. p/ acórdão Min. João Otávio de Noronha, Segunda Turma, DJ Na análise do potencial econômico madeireiro, deve-se levar em consideração as restrições legais e administrativas à utilização da propriedade, excluindo-se da base de cálculo as Áreas de Preservação Permanente (arts. 2 e 3 do Código Florestal), as de Reserva Legal sem Plano de Manejo aprovado pelo órgão ambiental competente, bem como as que, por suas características naturais ou por obediência a estatuto jurídico próprio, não podem ser exploradas por conta da vedação de supressão para fins comerciais, de que são exemplos as árvores

5 imune a corte (art. 14, alínea b, do Código Florestal) e a vegetação da Mata Atlântica, primária ou secundária em estágio avançado de regeneração, na moldura da Lei /2006, dentre outros casos. 3. Na falta de autorização ou licença ambiental e de Plano de Manejo, a exploração de florestas, quando juridicamente possível, não é um direito ou interesse indenizável; ao contrário, se ocorrer, caracteriza ilícito ambiental (Lei 9.605/98), sujeito a sanções administrativas e penais, sem prejuízo do dever de reparar o dano causado, de forma objetiva, nos termos da Lei 6.938/81. Legislação pertinente ao tema Lei nº. 9985/00; Lei nº /06; Lei nº. 4771/65; Decreto nº. 5950/06; Decreto nº. 4340/02; Resolução Conama 369/06

PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO CONCURSO PARA PROCURADOR DO MUNICÍPIO SEGUNDA FASE PROVA DISSERTATIVA

PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO CONCURSO PARA PROCURADOR DO MUNICÍPIO SEGUNDA FASE PROVA DISSERTATIVA PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO CONCURSO PARA PROCURADOR DO MUNICÍPIO SEGUNDA FASE PROVA DISSERTATIVA Direito Constitucional, Direito Administrativo e Direito Ambiental. DATA: 01/12/2007 CADERNO DE QUESTÕES

Leia mais

Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se

Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo

Leia mais

Legislação Pesqueira e Ambiental. Prof.: Thiago Pereira Alves

Legislação Pesqueira e Ambiental. Prof.: Thiago Pereira Alves Técnico em Aquicultura Legislação Pesqueira e Ambiental Prof.: Thiago Pereira Alves SNUC Conceito É o conjunto organizado de unidades de conservação protegidas (federais, estaduais, municipais) que, planejado,

Leia mais

RESUMO. É elaborado pelo Executivo municipal e aprovado pela Câmara municipal por meio de lei.

RESUMO. É elaborado pelo Executivo municipal e aprovado pela Câmara municipal por meio de lei. Anual Diurno Questões, súmulas e jurisprudência Luiz Antonio de Souza Data: 26/09/2012 Aula 32 RESUMO SUMÁRIO 1) Tutela da política urbana 1.1) Instrumentos 1) Tutela da política urbana 1.1) Instrumentos

Leia mais

Art. 6 o O SNUC será gerido pelos seguintes órgãos, com as respectivas atribuições:

Art. 6 o O SNUC será gerido pelos seguintes órgãos, com as respectivas atribuições: SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO CF/88 art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao

Leia mais

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00 1. Conceitos Básicos a) unidade de conservação: espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes,

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 708.474 DISTRITO FEDERAL RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) :CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA - CONFEA ADV.(A/S) : ERICO BOMFIM DE CARVALHO

Leia mais

Nota técnica nº 001/2010.

Nota técnica nº 001/2010. São Luís, 21 de maio de 2010. Nota técnica nº 001/2010. Assunto: Tipicidade da conduta de cortar palmeiras de babaçu em propriedade privada. Aplicação da lei nº9.605/98. Disposições das leis estaduais

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.409.688 - SP (2013/0336707-5) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL ADVOGADO : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL RECORRIDO : EDS ELECTRONIC DATA SYSTEMS

Leia mais

ASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL.

ASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL. ASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL. Por Osvaldo Feitosa de Lima, Advogado e mail: drfeitosalima@hotmail.com Em razão do princípio da supremacia do interesse

Leia mais

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO A

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO A JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº200870580000930/PR RELATORA : Juíza Ana Beatriz Vieira da Luz Palumbo RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS RECORRIDO : DIRCÉLIA PEREIRA 200870580000930

Leia mais

1º - Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:

1º - Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público: Experimentação Animal CONSTITUTIÇÃO FEDERAL Título VIII - Capítulo VI do Meio Ambiente Art. 225 Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial

Leia mais

Desapropriação. Não se confunde com competência para desapropriar (declarar a utilidade pública ou interesse social): U, E, DF, M e Territórios.

Desapropriação. Não se confunde com competência para desapropriar (declarar a utilidade pública ou interesse social): U, E, DF, M e Territórios. Desapropriação É a mais drástica forma de intervenção do Estado na propriedade privada. É sinônimo de expropriação. Competência para legislar: privativa da União (art. 22, II, da CF). Não se confunde com

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 32.617 - MT (2010/0131496-9) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO PROCURADOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN : ANTÔNIO MÁXIMO GOMES DE SANTANA : ANA LÚCIA RICARTE : ESTADO

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Previsão Legal Objetivos Categorias Finalidades Gestão do Sistema Quantitativos Outros Espaços Protegidos Distribuição Espacial Relevância O Brasil possui alguns

Leia mais

Gestão e Legislação Ambiental

Gestão e Legislação Ambiental UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CENTRO DE TECNOLOGIA Mestrado em Recursos Hídricos H e Saneamento Disciplina: Gestão e Legislação Ambiental Professora: Selêude Wanderley da NóbregaN Legislação Ambiental

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 97.253 - MT (2011/0227337-3) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES AGRAVANTE : MUNICÍPIO DE CUIABÁ PROCURADOR : JOSÉ ADELAR DAL PISSOL E OUTRO(S) AGRAVADO : VEGA CONTABILIDADE

Leia mais

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA No Brasil, as leis voltadas para a conservação ambiental começaram a partir de 1981, com a lei que criou a Política Nacional do Meio Ambiente. Posteriormente, novas leis

Leia mais

RELATÓRIO O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR):

RELATÓRIO O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR): PROCESSO Nº: 0806690-65.2014.4.05.8400 - APELAÇÃO RELATÓRIO O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR): Trata-se de apelação interposta pelo Conselho Regional de Corretores de

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 627.970 - RJ (2004/0015047-6) RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON EMENTA TRIBUTÁRIO - ICMS - IMPORTAÇÃO - DESEMBARAÇO ADUANEIRO - COMPROVANTE DE RECOLHIMENTO, ISENÇÃO OU NÃO-INCIDÊNCIA

Leia mais

VERDADES E MENTIRAS SOBRE O PROJETO DE LEI QUE ALTERA O CÓDIGO FLORESTAL

VERDADES E MENTIRAS SOBRE O PROJETO DE LEI QUE ALTERA O CÓDIGO FLORESTAL VERDADES E MENTIRAS SOBRE O PROJETO DE LEI QUE ALTERA O CÓDIGO FLORESTAL 1. Por que o código florestal precisa ser mudado? O Código Florestal de 1965 é uma boa legislação. Aliás, caso fosse exigido o cumprimento

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.371.922 - SP (2013/0060257-8) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO PROCURADOR : DENISE FERREIRA DE OLIVEIRA CHEID E OUTRO(S) AGRAVADO

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.064.596 - SP (2008/0122681-2) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN AGRAVANTE : COMERCIAL CABO TV SÃO PAULO LTDA AGRAVANTE : FAZENDA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO AGRAVADO :

Leia mais

SÍNTESE DO MEMORIAL:

SÍNTESE DO MEMORIAL: ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA-GERAL DE CONTENCIOSO RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 27.300 IMPTE..: INSTITUTO IMACULADA CONCEIÇÃO IMPDO.: MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL RELATORA:

Leia mais

www.apostilaeletronica.com.br

www.apostilaeletronica.com.br DIREITO TRIBUTÁRIO I. Sistema Tributário Nacional e Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar... 02 II. Tributos... 04 III. O Estado e o Poder de Tributar. Competência Tributária... 08 IV. Fontes

Leia mais

COMISSÃO DO CONCURSO DECISÃO

COMISSÃO DO CONCURSO DECISÃO Processo nº 2014.001296 DECISÃO O Candidato, Dr. PEDRO ALVES DE SOUSA, inscrito no LIII Concurso Público para Outorga de Delegações para as Atividades Notariais e/ou de Registro, na condição de candidato

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº 0052654-08.2013.8.19.0000 Agravante: Município de Armação de Búzios Agravado: Lidiany da Silva Mello

Leia mais

DECISÃO. Relatório. 2. A decisão impugnada tem o teor seguinte:

DECISÃO. Relatório. 2. A decisão impugnada tem o teor seguinte: DECISÃO RECLAMAÇÃO. CONSTITUCIONAL. ALEGADO DESCUMPRIMENTO DA SÚMULA VINCULANTE N. 10 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. RECLAMAÇÃO PROCEDENTE. Relatório 1. Reclamação, com pedido de antecipação de tutela, ajuizada

Leia mais

Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza.

Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. DECRETO Nº 5.746, DE 5 DE ABRIL DE 2006 Regulamenta o art. 21 da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,

Leia mais

NT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA

NT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA NT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA REFERENTE AO VALOR DA TERRA NUA PARA FINS DE RECOLHIMENTO DO ITR A Confederação Nacional de Municípios esclarece que, em razão das situações

Leia mais

NOVO CÓDIGO FLORESTAL: ASPECTOS LEGAIS AMBIENTAIS RELEVANTES

NOVO CÓDIGO FLORESTAL: ASPECTOS LEGAIS AMBIENTAIS RELEVANTES NOVO CÓDIGO FLORESTAL: ASPECTOS LEGAIS AMBIENTAIS RELEVANTES 25 de Setembro de 2012 ESPAÇOS TERRITORIAIS ESPECIALMENTE PROTEGIDOS Cabe ao Poder Público definir, em todas as unidades da Federação, espaços

Leia mais

O Licenciamento Ambiental Municipal

O Licenciamento Ambiental Municipal O licenciamento ambiental é um dos instrumentos da política nacional do meio ambiente, sendo definido como o procedimento administrativo utilizado pelo órgão ambiental competente para licenciar a localização,

Leia mais

Marco legal. da política indigenista brasileira

Marco legal. da política indigenista brasileira Marco legal da política indigenista brasileira A política indigenista no país tem como base a Constituição Federal de 1988, o Estatuto do Índio (Lei nº 6.001/1973) e instrumentos jurídicos internacionais,

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATOR : MINISTRO CASTRO MEIRA EMENTA TRIBUTÁRIO. TAXA DE LOCALIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. LICENÇA. RENOVAÇÃO. LEGITIMIDADE. 1. É legítima a cobrança da taxa de localização e funcionamento para a renovação

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo ACÓRDÃO Registro: 2014.0000797047 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº 2156587-31.2014.8.26.0000, da Comarca de Ibiúna,

Leia mais

GRUPO I - CLASSE VII - PLENÁRIO TC-002.612/2015-1 Natureza: Administrativo Interessado: Tribunal de Contas da União

GRUPO I - CLASSE VII - PLENÁRIO TC-002.612/2015-1 Natureza: Administrativo Interessado: Tribunal de Contas da União TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO TC 002.62/205- GRUPO I - CLASSE VII - PLENÁRIO TC-002.62/205- Natureza: Administrativo Interessado: Tribunal de Contas da União SUMÁRIO: ADMINISTRATIVO. PROJETO DE INSTRUÇÃO

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE PROCURADORIA PARECER PRÉVIO

CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE PROCURADORIA PARECER PRÉVIO CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE PROCURADORIA PROC. Nº 3279/11 PLL Nº 160/11 PARECER PRÉVIO Trata-se de Projeto de Lei de iniciativa parlamentar que estabelece regras para o licenciamento urbanístico das

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de

Leia mais

SENADO FEDERAL. RELATOR: Senador JORGE VIANA RELATOR AD HOC: Senador ANIBAL DINIZ

SENADO FEDERAL. RELATOR: Senador JORGE VIANA RELATOR AD HOC: Senador ANIBAL DINIZ SENADO FEDERAL PARECER N 651, DE 2015 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 8, de 2011, do Senador Flexa Ribeiro, que altera a Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal )1( oãdróca atneme537454 ER 18/10/2005 SEGUNDA TURMA RELATORA RECORRENTE(S) : MIN. ELLEN GRACIE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (RECURSO CRIMINAL Nº 3454) CONSTITUCIONAL. PROCESSSUAL PENAL. COMPETÊNCIA DA

Leia mais

DIREITO AMBIENTAL NA LEGISLAÇÃO

DIREITO AMBIENTAL NA LEGISLAÇÃO DIREITO AMBIENTAL NA LEGISLAÇÃO FUNDAMENTOS DE DIREITO AMBIENTAL LEGISLAÇÃO NACIONAL Didaticamente podemos dividir o estudo do Direito em duas grandes áreas: o público e o privado. No direito público tratamos

Leia mais

DESPACHO CFM n.º 435/2013

DESPACHO CFM n.º 435/2013 DESPACHO CFM n.º 435/2013 Expediente CFM n. 7835/2013 Relatório. Trata-se de e-mail recebido em 25/08/2013, no qual a Sra. R. P. N. M. informa ao CFM que após a aprovação da Lei do Ato Médico, com seus

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal RECURSO EXTRAORDINÁRIO 684.952 SANTA CATARINA RELATORA RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :ADMINISTRADORA DE BENS PORTOGALLO LTDA E OUTRO(A/S) : DANIELA GUEDES DE BASSI E OUTRO(A/S)

Leia mais

[Nota: os instrumentos de alteração contratual devem conter o número de registro da sociedade no CNPJ e o número de inscrição da sociedade na OAB/ES]

[Nota: os instrumentos de alteração contratual devem conter o número de registro da sociedade no CNPJ e o número de inscrição da sociedade na OAB/ES] ... ª ALTERAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL DA SOCIEDADE DE ADVOGADOS...(nome da Sociedade)... [Nota: os instrumentos de alteração contratual devem conter o número de registro da sociedade no CNPJ

Leia mais

PORTARIA INTERSETORIAL SDM/FATMA Nº 01, de 05/11/2002

PORTARIA INTERSETORIAL SDM/FATMA Nº 01, de 05/11/2002 PORTARIA INTERSETORIAL SDM/FATMA Nº 01, de 05/11/2002 "Estabelece que a exploração e a supressão de produtos florestais nativos em qualquer modalidade, no Estado de Santa Catarina, dependem da emissão,

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON EMENTA PROCESSUAL CIVIL AGRAVO REGIMENTAL MANDADO DE SEGURANÇA REQUISITOS NÃO DEMONSTRADOS INDEFERIMENTO. 1. Não restaram configurados os requisitos para a concessão da

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 777.906 - BA (2005/0144695-7) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO : MINISTRO JOSÉ DELGADO : ADALTRO FERRERA DE SOUZA : YOLANDA SANTOS DE SANTANA E OUTROS : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF :

Leia mais

CEFIR Cadastro Estadual Florestal de Imóveis Rurais

CEFIR Cadastro Estadual Florestal de Imóveis Rurais CEFIR Cadastro Estadual Florestal de Imóveis Rurais Proposição de Reforma Estruturante do Sistema Tornar o Sistema mais ágil e compatibilizá-lo com as demandas da sociedade sem perder o foco na qualidade

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 106.421 - SP (2009/0126372-1) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN AGRAVANTE : ASSOCIAÇÃO SAÚDE DA FAMÍLIA : MARCO ANTÔNIO OLIVA AGRAVADO : CAIO CÉSAR FERRACIOLI FERREIRA

Leia mais

(i)direito de Propriedade, (ii) Uso Sustentável dos Recursos e (iii) Conservação dos Remanescentes Florestais

(i)direito de Propriedade, (ii) Uso Sustentável dos Recursos e (iii) Conservação dos Remanescentes Florestais (i)direito de Propriedade, (ii) Uso Sustentável dos Recursos e (iii) Conservação dos Remanescentes Florestais Édis Milaré milare@milare.adv.br www.milare.adv.br VII Congresso Latino Americano de Direito

Leia mais

INCONSTITUCIONALIDADES DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL - AÇÕES DO MP -

INCONSTITUCIONALIDADES DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL - AÇÕES DO MP - INCONSTITUCIONALIDADES DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL - AÇÕES DO MP - XIII CONGRESSO BRASILEIRO DO MP DE MEIO AMBIENTE VITÓRIA/ES 19/04/2013 SANDRA CUREAU ADIS AJUIZADAS EM FACE DA LEI 12.651/2012 I. ADI nº

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS GABINETE SECRETÁRIO PORTARIA N º 064, DE 04 DE AGOSTO DE 2014.

GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS GABINETE SECRETÁRIO PORTARIA N º 064, DE 04 DE AGOSTO DE 2014. GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS GABINETE SECRETÁRIO PORTARIA N º 064, DE 04 DE AGOSTO DE 2014. Disciplina no âmbito do Estado do Maranhão, os procedimentos

Leia mais

A OBRIGAÇÃO DE SE MANTER A RESERVA FLORESTAL LEGAL EM IMÓVEL URBANO

A OBRIGAÇÃO DE SE MANTER A RESERVA FLORESTAL LEGAL EM IMÓVEL URBANO A OBRIGAÇÃO DE SE MANTER A RESERVA FLORESTAL LEGAL EM IMÓVEL URBANO (*) Gabriel Montilha Nos processos de licenciamento ambiental para a implantação de loteamentos, submetidos à aprovação dos órgãos ambientais,

Leia mais

DECRETO Nº 61.867, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1967.

DECRETO Nº 61.867, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1967. DECRETO Nº 61.867, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1967. Regulamenta os seguros obrigatórios previstos no artigo 20 do Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro de 1966, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.100.912 - RJ (2008/0238340-8) RELATOR : MINISTRO SÉRGIO KUKINA RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL RECORRIDO : ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO

Leia mais

Tribunal de Contas da União

Tribunal de Contas da União Tribunal de Contas da União Dados Materiais: Decisão 307/98 - Plenário - Ata 19/98 Processo TC nº 014.188/97-0 Interessado: Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados. Entidade:

Leia mais

DECRETO N. 52.288 DE 24 DE JULHO DE 1963

DECRETO N. 52.288 DE 24 DE JULHO DE 1963 DECRETO N. 52.288 DE 24 DE JULHO DE 1963 Promulga a Convenção sobre Privilégios e Imunidades das Agências Especializadas das Nações Unidas, adotada, a 21 de novembro de 1947, pela Assembléia Geral das

Leia mais

EDITAL nº 001/2014. Convocação de Audiência Pública sobre A Situação Atual do Bioma da Mata Atlântica e o Papel do MP.

EDITAL nº 001/2014. Convocação de Audiência Pública sobre A Situação Atual do Bioma da Mata Atlântica e o Papel do MP. EDITAL nº 001/2014 Convocação de Audiência Pública sobre A Situação Atual do Bioma da Mata Atlântica e o Papel do MP. O Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), no exercício da competência

Leia mais

RELATÓRIO. Após regularmente processados, vieram-me conclusos os autos por distribuição por sucessão, em abril de 2015.

RELATÓRIO. Após regularmente processados, vieram-me conclusos os autos por distribuição por sucessão, em abril de 2015. PROCESSO Nº: 0802480-48.2014.4.05.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL IVAN LIRA DE CARVALHO (CONVOCADO) - 2ª TURMA RELATÓRIO O EXMO. DESEMBARGADOR FEDERAL IVAN LIRA DE CARVALHO

Leia mais

Introdução. Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira. Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA

Introdução. Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira. Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA O mar humildemente coloca-se abaixo do nível dos rios para receber, eternamente,

Leia mais

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 5.606, DE 2001

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 5.606, DE 2001 COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 5.606, DE 2001 Dispõe sobre o salário mínimo profissional de diplomados em Engenharia, Arquitetura, Agronomia e Medicina Veterinária.

Leia mais

ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA

ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo

Leia mais

19/02/2013 PRIMEIRA TURMA : MIN. MARCO AURÉLIO

19/02/2013 PRIMEIRA TURMA : MIN. MARCO AURÉLIO Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 8 19/02/2013 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 542.485 RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. MARCO AURÉLIO AGTE.(S) :ELIANA CORONA SÓ ADV.(A/S)

Leia mais

LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre o Programa Municipal de Parcerias Público- Privadas. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte

Leia mais

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13. PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.146/2015) Sumário: I Direitos previstos na Constituição Federal II Direitos

Leia mais

COMPENSAÇÃO AMBIENTAL NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

COMPENSAÇÃO AMBIENTAL NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL COMPENSAÇÃO AMBIENTAL NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL O instrumento da Compensação Ambiental está contido expressamente no Art. 36 da Lei N o 9985 de 18 Julho de 2000 que institui o Sistema Nacional

Leia mais

RESOLUÇÃO N. 114/2013/TCE-RO

RESOLUÇÃO N. 114/2013/TCE-RO RESOLUÇÃO N. 114/2013/TCE-RO Dá nova redação ao artigo 86 e revoga o 1º do artigo 247 e o inciso XII do artigo 187, todos do Regimento Interno do TCE/RO, relativos à vista, carga e devolução de processos

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO

DIREITO ADMINISTRATIVO Márcio André Lopes Cavalcante DIREITO ADMINISTRATIVO SERVIDORES PÚBLICOS Férias gozadas em período coincidente com o da licença à gestante Maria, servidora pública, estava grávida. A criança nasceu em

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º, DE 2005. (Do Sr. Welinton Fagundes) O Congresso Nacional decreta:

PROJETO DE LEI N.º, DE 2005. (Do Sr. Welinton Fagundes) O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI N.º, DE 2005 (Do Sr. Welinton Fagundes) Autoriza o Poder Executivo a transformar o Campus Universitário de Rondonópolis da Universidade Federal de Mato Grosso (CUR-UFMT) em Universidade

Leia mais

O ISS E A PESSOALIDADE DO TRABALHO DOS SÓCIOS NAS SOCIEDADES UNIPROFISSIONAIS

O ISS E A PESSOALIDADE DO TRABALHO DOS SÓCIOS NAS SOCIEDADES UNIPROFISSIONAIS O ISS E A PESSOALIDADE DO TRABALHO DOS SÓCIOS NAS SOCIEDADES UNIPROFISSIONAIS Flavio Castellano Alguns municípios introduziram discriminações no que se refere ao tratamento tributário das chamadas sociedades

Leia mais

Seguindo essas diretrizes, o doutrinador José Eduardo Sabo Paes conclui que o Terceiro Setor representa o

Seguindo essas diretrizes, o doutrinador José Eduardo Sabo Paes conclui que o Terceiro Setor representa o O Terceiro Setor Terceiro setor é a tradução de Third Sector, um vocábulo muito utilizado nos Estados Unidos da América para definir as diversas organizações sem vínculos diretos com o Primeiro Setor (Público,

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON : IA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL EMENTA TRIBUTÁRIO - CONTRIBUIÇÃO SOCIAL PREVISTA NO ART. 22, 1º, DA LEI 8.212/91 - EXIGÊNCIA DAS CORRETORAS DE SEGUROS - PRECEDENTE. 1.

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DO REGISTRO DO COMÉRCIO - DNRC Nº 112 DE 12.04.2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DO REGISTRO DO COMÉRCIO - DNRC Nº 112 DE 12.04.2010 INSTRUÇÃO NORMATIVA DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DO REGISTRO DO COMÉRCIO - DNRC Nº 112 DE 12.04.2010 D.O.U.: 26.04.2010 - republicado no DOU de 28.04.2010 Dispõe sobre o processo de transformação de

Leia mais

NATUREZA JURÍDICA DAS ENTIDADES GESTORAS DO REGIME DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PARA OS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS

NATUREZA JURÍDICA DAS ENTIDADES GESTORAS DO REGIME DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PARA OS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS ESTUDO NATUREZA JURÍDICA DAS ENTIDADES GESTORAS DO REGIME DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PARA OS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS Leonardo Costa Schüler Consultor Legislativo da Área VIII Administração Pública

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal Ementa e Acórdão DJe 15/03/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 9 07/02/2012 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 614.246 SÃO PAULO RELATOR AGTE.(S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. DIAS TOFFOLI

Leia mais

O Princípio da hierarquia dos planos e efeitos da aprovação de um Plano Regional Num Plano Municipal (1)

O Princípio da hierarquia dos planos e efeitos da aprovação de um Plano Regional Num Plano Municipal (1) 1/9 O Princípio da hierarquia dos planos e efeitos da aprovação de um Plano Regional Num Plano Municipal (1) Susana Alcina Ribeiro Pinto Docente da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Felgueiras

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 494.366 - PE (2002/0172296-0) RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA RECORRENTE : COOPERATIVA DE SERVIÇOS MÉDICOS GRUPO MATERNO INFANTIL DE PERNAMBUCO ADVOGADO : CARLOS ALBERTO AQUINO

Leia mais

: Município de Cascavel, Prosegur Brasil S.A. Transportadora de Valores e Segurança.

: Município de Cascavel, Prosegur Brasil S.A. Transportadora de Valores e Segurança. APELAÇÃO CIVEL E REEXAME NECESSÁRIO Nº. 917060-5, DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE CASCAVEL. APELANTE: MUNICÍPIO DE CASCAVEL APELADO: PROSEGUR BRASIL S.A. TRANSPORTADORA DE VALORES E SEGURANÇA. RELATOR:

Leia mais

Considerando a importância da divulgação de imagens das unidades de conservação para sensibilização da sociedade sobre o tema;

Considerando a importância da divulgação de imagens das unidades de conservação para sensibilização da sociedade sobre o tema; PORTARIA Nº 19/2011 O PRESIDENTE DO INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE INSTITUTO CHICO MENDES, nomeado pela Portaria nº 532, de 30 de julho de 2008, da Ministra de Estado Chefe da

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 940.364 - PR (2007/0192837-6) RELATORA : MINISTRA DENISE ARRUDA : CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO PARANÁ - CRMV/PR : CARLOS DOUGLAS REINHARDT JÚNIOR

Leia mais

BIZU DA LEI Nº 9.784/99 (PARTE 1) PROFESSOR: ANDERSON LUIZ. Quadro de Avisos:

BIZU DA LEI Nº 9.784/99 (PARTE 1) PROFESSOR: ANDERSON LUIZ. Quadro de Avisos: Quadro de Avisos: Prezados(as) concurseiros(as), Espero que todos estejam bem! A fim de auxiliá-los(as) no estudos da Lei nº 9.784/99, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública

Leia mais

NOTA PGFN/CRJ/Nº 73 /2016

NOTA PGFN/CRJ/Nº 73 /2016 NOTA PGFN/CRJ/Nº 73 /2016 Documento público. Ausência de sigilo. Recurso Especial nº 1.400.287/RS. Recurso representativo de controvérsia. Feito submetido à sistemática do artigo 543-C do CPC/1973. Art.

Leia mais

DECISÕES ATUAIS CONTRA O EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC, EM DETERMINADOS CASOS (2013)

DECISÕES ATUAIS CONTRA O EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC, EM DETERMINADOS CASOS (2013) DECISÕES ATUAIS CONTRA O EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC, EM DETERMINADOS CASOS (2013) CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE. REATIVAÇÃO DE REGISTRO. EXAME DE SUFICIÊNCIA. RESOLUÇÃO

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO V DA COMUNICAÇÃO SOCIAL Art. 223. Compete ao Poder Executivo outorgar e renovar concessão, permissão e autorização

Leia mais

LEI Nº 1.931, DE 12 DE JUNHO 2.001.

LEI Nº 1.931, DE 12 DE JUNHO 2.001. LEI Nº 1.931, DE 12 DE JUNHO 2.001. Cria a Área de Proteção Ambiental (APA) da Pedra Gaforina e define o seu Zoneamento Ambiental (Ecológico-Econômico), no Município de GUANHÃES-MG. Faço saber que a Câmara

Leia mais

Interessados: RESPONSÁVEIS: João Paulo Bastos Hildebrandt e Paulo Macedo de Carvalho Mesquita

Interessados: RESPONSÁVEIS: João Paulo Bastos Hildebrandt e Paulo Macedo de Carvalho Mesquita Tribunal de Contas da União Número do documento: AC-0054-06/99-1 Identidade do documento: Acórdão 54/1999 - Primeira Câmara Ementa: Tomada de Contas. Centro Psiquiátrico Pedro II. Exercício de 1997. Garantias

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça AgRg no RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 35.825 - MG (2011/0218191-2) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : BIANCA REIS DE SOUZA E OUTROS ADVOGADO : ALICE NETO F DE ALMEIDA E OUTRO(S) AGRAVADO

Leia mais

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS O Município de Oliveira do Hospital entende como de interesse municipal as iniciativas empresariais que contribuem para o desenvolvimento e dinamização

Leia mais

ADILTON DOMINGOS SACHETTI. 19 de agosto de 2009

ADILTON DOMINGOS SACHETTI. 19 de agosto de 2009 ADILTON DOMINGOS SACHETTI 19 de agosto de 2009 Programa Mato-Grossense de Regularizaçã ção o Ambiental Rural MT-LEGAL O que é o Licenciamento Ambiental Atual É o Instrumento da Política Nacional do Meio

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO ESPECIAL Nº 1.039.784 - RS (2008/0055814-3) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : CORCEL CORRETORA DE SEGUROS LTDA ADVOGADO : JOSÉ FRANCISCO SASSONE EDOM RECORRIDO : FAZENDA NACIONAL

Leia mais

Decreto nº 58.054, de 23 de março de 1966. Convenção para a proteção da flora, da fauna e das belezas cênicas naturais dos países da América.

Decreto nº 58.054, de 23 de março de 1966. Convenção para a proteção da flora, da fauna e das belezas cênicas naturais dos países da América. Decreto nº 58.054, de 23 de março de 1966. Promulga a Convenção para a proteção da flora, fauna e das belezas cênicas dos países da América. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Havendo o Congresso Nacional aprovado

Leia mais

LUIZ ANTONIO SOARES DESEMBARGADOR FEDERAL RELATOR

LUIZ ANTONIO SOARES DESEMBARGADOR FEDERAL RELATOR Apelação Cível - Turma Espec. II - Tributário Nº CNJ : 0100686-34.2014.4.02.5006 (2014.50.06.100686-0) RELATOR : LUIZ ANTONIO SOARES APELANTE : PARANÁ GRANITOS LTDA ADVOGADO : EDGAR LENZI E OUTROS APELADO

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO - MDA INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA INCRA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO MARANHÃO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO - MDA INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA INCRA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO MARANHÃO AVISO DE EDITAL O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA INCRA, no Estado do Maranhão, com base na Lei n. 4.504, de 30.11.64, artigo 2º e 2º, alínea a e 17, alínea

Leia mais

Decido. 1.0. Quanto ao pedido de recuperação judicial

Decido. 1.0. Quanto ao pedido de recuperação judicial Consulta de 1º Grau Poder Judiciário do Estado do Rio Grande do Sul Número do Processo: 11300041826 Comarca: Marau Órgão Julgador: 2ª Vara Judicial: 1 / 1 Data: 11 de dezembro de 2013 Julgador: Simone

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal RECURSO EXTRAORDINÁRIO 732.226 BAHIA RELATORA RECTE.(S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :UNIMED DE SALVADOR - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO ADV.(A/S) : BETANIA ROCHA RODRIGUES E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) :JACQUELENE

Leia mais

Advogados: Drs. Sérgio Sahione Fadel e outros e Letácio Jansen e outro EMENTA: - SAÚDE - DEFESA E PROTEÇÃO - COMPETÊNCIA PARA LEGISLAR.

Advogados: Drs. Sérgio Sahione Fadel e outros e Letácio Jansen e outro EMENTA: - SAÚDE - DEFESA E PROTEÇÃO - COMPETÊNCIA PARA LEGISLAR. SAÚDE - DEFESA E PROTEÇÃO - COMPETÊNCIA PARA LEGISLAR. O Estado do Rio de Janeiro ao editar o Decreto-lei nº 134/75 e seu regulamento, Decreto nº 1.632/75, usou sua competência concorrente para legislar

Leia mais