A TERCEIRIZAÇÃO E SEUS EFEITOS NA RELAÇÃO TRABALHISTA
|
|
- Maria de Fátima Almeida Peralta
- 9 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A TERCEIRIZAÇÃO E SEUS EFEITOS NA RELAÇÃO TRABALHISTA Luciano Rocha Mariano 1 Limita-se o presente tema acerca da terceirização perante o Direito do Trabalho, focado no âmbito empresarial privado. De plano, é necessário afirmar que não há no ordenamento jurídico pátrio normatização específica sobre a terceirização, e, da mesma forma, não há óbice legal para que empresas contratem pessoas jurídicas. O que é a terceirização? A terceirização dissocia a relação econômica de trabalho da relação jurídica de trabalho. Isso quer dizer que o trabalhador se insere no processo produtivo do tomador de serviços prestando-lhe serviços sem haver laços trabalhistas. É uma relação trilateral que envolve o obreiro, a empresa terceirizante e a tomadora de serviços. Frise-se que empresa tomadora de serviços não assume a posição clássica de empregadora perante o trabalhador terceirizado, restando esse vínculo de emprego firmado com a empresa terceirizante. Em suma, tem-se que a terceirização é a forma de transferir para terceiros serviços antes realizados diretamente pela empresa, que, ao transferi-los verticaliza-se, tendo com isso melhores condições para desempenhar sua atividade principal. Por que a terceirização ganhou as atuais dimensões? Em breve apanhado histórico, o fenômeno da terceirização teve início com a necessidade de modernização das grandes e médias empresas, impulsionado por outro fenômeno, a globalização e o inevitável aumento da concorrência. Diante da busca por maior produtividade e, sobretudo, de menores custos, as sociedades empresariais direcionaram seus esforços em suas atividades específicas, abrindo espaço para que outras empresas executassem tarefas que não eram suas atividades-fim, surgindo com isso a terceirização. Foi com a edição da súmula 256 de , revista pela de nº 331 de dezembro de 1993 que a terceirização tomou forma no ordenamento jurídico brasileiro e virou um fenômeno. 1 Graduado em Direito pela Universidade Gama Filho, Pós Graduado em Direito do Trabalho e Processual do Trabalho pela Universidade Gama Filho. Associado a Chalfin, Goldberg & Vainboim Advogados Associados desde Abril/ Pinto, Raymundo Antonio Carneiro, Súmulas do TST Comentadas, Ed. LTr, 10ª edição, 2008, p. 20 e 281 a 283.
2 O que observar na terceirização e como terceirizar nos termos da lei? Sendo a parceria comercial um elemento essencial para o tema em debate, a necessidade de contratar empresas idôneas para a prestação de serviços é fundamental para que não se coloque em risco todo o processo de terceirização, evitando, principalmente, os riscos de natureza trabalhista tais como: processos de vínculos empregatícios com a tomadora dos serviços, pagamentos de verbas trabalhistas e contribuições previdenciárias. Outro ponto a ser observado no processo de terceirização, é a observância do que se deve e pode terceirizar à luz da lei e da jurisprudência firmada pelos tribunais. Com a terceirização, pequenas empresas se multiplicaram no país e se especializaram em determinados serviços, levando essa prestação a ser realizada com maior perfeição em comparação aos antigos setores que existiam dentro das empresas, além de otimizar o empreendimento da contratante, isso sem se falar na diminuição de custos a transformar as empresas mais competitivas, possibilitando o crescimento ante a globalização das economias e concorrência internacional. Tais fatos, por óbvio, são uma das grandes vantagens do fenômeno em estudo, gerando novos empregos, trabalhos autônomos e aumento de arrecadação de impostos, sendo interessante inclusive para o Estado. Existe risco de caracterização de vínculo empregatício? Para o processo de terceirização, porém, a empresa não deve se prender apenas ao fato da redução dos gastos, porquanto, conforme será analisado, a terceirização poderá acarretar maiores prejuízos futuros, como a responsabilização solidária ou subsidiária dos tomadores de serviços na hipótese de inadimplemento de obrigações trabalhistas da empresa prestadora de serviços, bem como a caracterização do vínculo de emprego. Para melhor compreensão, cumpre fazer um adendo acerca das leis do trabalho e da proteção do trabalhador. A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) dispõe em seus artigos 2º e 3º acerca do empregado e empregador e caracteriza os pressupostos do vínculo empregatício. O artigo 9º do mesmo diploma legal dispõe que serão nulos de pleno direito os atos praticados com o objetivo de desvirtuar, impedir ou fraudar a aplicação dos preceitos contidos na presente Consolidação. Já o artigo 8º do Estatuto Celetista prevê que: As autoridades administrativas e a Justiça do Trabalho, na falta de disposições legais ou contratuais, decidirão, conforme o caso, pela jurisprudência, por analogia, por eqüidade e outros princípios e normas gerais de direito principalmente do direito do trabalho, e, ainda, de acordo com os usos e costumes, o direito comparado, mas sempre de maneira que nenhum interesse particular prevaleça sobre o interesse público. Desta forma, a ausência normativa autoriza, por lei, a Justiça do Trabalho se valer da jurisprudência para a análise do caso concreto. Portanto, na terceirização, essa análise necessariamente deve passar pelo crivo dos artigos 2º e 3º da CLT, na observância das relações entre empregados e empregadores, no qual a Lei determina 2
3 a anulação dos atos praticados na tentativa de fraudar ou desvirtuar os preceitos da Legislação trabalhista. O que observar na terceirização e como terceirizar nos termos da lei? Sendo a parceria comercial um elemento essencial para o tema em debate, a necessidade de contratar empresas idôneas para a prestação de serviços é fundamental para que não se coloque em risco todo o processo de terceirização, evitando, principalmente, os riscos de natureza trabalhista tais como: processos de vínculos empregatícios com a tomadora dos serviços, pagamentos de verbas trabalhistas e contribuições previdenciárias. Outro ponto a ser observado no processo de terceirização, é a observância do que se deve e pode terceirizar à luz da lei e da jurisprudência firmada pelos tribunais. SÉRGIO PINTO MARTINS 3, classifica as áreas terceirizadas como atividades acessórias (limpeza, alimentação, transporte de funcionários, vigilância, etc), atividade-meio (departamento de pessoal, manutenção de máquinas, contabilidade) e atividades-fim (produção, vendas, transporte de produtos etc). O normal - e que vem acontecendo no Brasil - é a terceirização das atividades acessórias e atividades-meio, eis que a terceirização de atividade-fim do empreendimento poderia ser considerada como arrendamento da finalidade empresarial, além ocasionar riscos trabalhistas. De qualquer sorte, o tomador dos serviços deverá sempre ter certa ingerência e fiscalização não só dos serviços prestados, mas também dos recolhimentos tributários e fiscais e, principalmente manter-se vigilante dos corretos recolhimentos em todos os aspectos trabalhistas resultantes da relação empregado terceirizados com as empresas contratadas. A fim de orientar a matéria, o TST editou a Súmula na qual define o que é a terceirização lícita e a terceirização ilícita, pretendendo com isso responder às dúvidas acerca do ações públicas, das empresas públicas e das sociedades de economia mista, desde que este tenha participado da relação processual e conste também do título executivo. Decreto-lei 200/67 e da Lei 5.645/70, havendo, obviamente situações excludentes como o da Súmula 191 do TST 5. 3 em sua obra A Terceirização e o Direito do Trabalho (5. Ed. São Paulo: ATLAS, 2001, p ) 4 CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS LEGALIDADE INCISO IV ALERADOPELA RES. 96/2000, DJ I A contratação de trabalhadores por empresa interposta é ilegal, formando se vínculo diretamente com o tomador dos serviços, salvo no caso de trabalho temporário (Lei de ) II A contratação irregular de trabalhador, através de empresa interposta, não gera vínculo de emprego com os órgãos da administração pública direta,indireta ou funcional (art. 37,II, da constituição da República). III Não forma vínculo de emprego com o tomador a contratação de serviço de vigilância (Lei nº /83), de conservação e limpeza, bem como a de serviços especializados ligados à atividade meio do tomador, desde que inexistente a pessoalidade e a subordinação direta. IV O inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica na responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços quanto àquelas obrigações, inclusive quanto aos órgãos da administração direta, das autarquias, fundações públicas, dasempresas públicas e das sociedades de economia mista, desde que este tenha participado da relação processual e conste também do título executivo. 5 Diante da inexistência de previsão legal, o contrato de empreitada entre o dono da obra e o empreiteiro não enseja responsabilidade solidária ou subsidiária Tratando nas obrigações da trabalhistas terceirização contraídas lícita, pelo empreiteiro, ainda salvo que sendo como o dono exceção, da obra uma a empresa referida construtora Súmula ou incorporadora. autorizou a contratação do trabalho temporário (Lei 6.019/74), as atividades de vigilância (Lei 7.102/83) e de conservação e limpeza. Não menos importante, a Súmula 331 autorizou a terceirização dos serviços especializados ligados à atividade-meio 6 do tomador de serviços, todavia, impondo a inexistência de pessoalidade e subordinação, conforme preceituado nos artigos 2º e 3º da CLT. 3
4 Apesar de seguidas as ordens legais, certo é ainda que o tomador de serviços poderá ser condenado em obrigação acessória, no caso de descumprimento das obrigações trabalhistas do real empregador. Destarte, a situação supra é um dos mais relevantes riscos da terceirização, que, para o êxito no processo de terceirização vai realmente depender da contratação de pessoa idônea para a prestação de serviços terceirizados, sob pena de aplicação da responsabilidade subsidiária pela culpa in eligendo e in vigilando, eis que considerando o empregado como a parte mais fraca da relação contratual, o tomador dos serviços se beneficia da mão-de-obra do empregado terceirizado. A Terceirização através de Cooperativas de Trabalho O art. 442 da CLT acrescentado pela Lei nº 8.949/94 inseriu o parágrafo único ao artigo mencionado, introduzindo nova hipótese de terceirização na forma cooperada, cabendo tecer alguns comentários. A cooperativa de trabalho é constituída por uma estrutura para a prestação de serviços por seus associados e, como sociedade em si, não visa o lucro. Por essa premissa inicial e fundamental não pode ser definida como Empresa. Em outras palavras pode-se dizer que a cooperativa é a reunião do trabalho dos seus associados que, catalizada pela organização formada, permite aos cooperados melhores condições de trabalho e de salários que teriam se exercessem suas atividades individualmente. Aliado a isso, para a perfeita identificação de uma cooperativa lícita e regular, também é preciso que haja obediência aos seguintes princípios: a) as cotas-parte dos associados não podem ser livremente negociadas e vendidas a terceiros estranhos à sociedade; b) o ingresso de novos associados deve ser autorizado em assembléia; c) cada cooperado tem direito a um voto e todos se equivalem; d) prestação de assistência ao associado (como forma de substituição aos direitos trabalhistas); e) o cooperado deve ser autogestionário de suas atividades (ausência de subordinação); f) o serviço pode ser prestado por qualquer cooperado da mesma qualificação. Nesse contexto, dentro da organização não há hierarquia nem subordinação entre os cooperados, afastando qualquer possibilidade de vínculo empregatício. A relação jurídica estabelecida entre o associado e a sociedade cooperativa é de natureza civil, ficando, portanto, evidenciada a condição de sócio. Isso não importa dizer que a Cooperativa não possa contratar empregados, hipótese na qual incidirá toda a legislação trabalhista e previdenciária aplicável às demais empresas. 7 6 Para esclarecer eventuais dúvidas, atividade meio é a atividade desempenhada pela empresa que não se confunde com seu campo finalístico. 7 A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) em seu art. 442, parágrafo único, dispõe que não existe relação empregatícia entre a sociedade A boa compreensão dessa estrutura é essencial porque, quando feita a terceirização, se cooperativa e seus associados, nem entre estes e os tomadores de serviços daquela. verificada a subordinação jurídica do associado com a empresa contratante dos serviços, estará configurado o vínculo empregatício e será constatada fraude. Dessa forma, fica caracterizada a relação empregatícia com a empresa tomadora dos serviços ou, em algumas situações, com a própria sociedade cooperativa. Para evitar esse tipo de equívoco, basta entender que não é o profissional o contratado, mas sim a Cooperativa. Considerações finais 4
5 Como visto, o tema é farto de possibilidades e o campo de ampla discussão. Com o breve apanhado aqui feito, pretendeu-se mostrar que a terceirização, seja através de contratação de empresas seja de Cooperativas de trabalho pode ser interessante e rentável, não só para as empresas tomadoras dos serviços especializados e as prestadoras, como também para o governo com a arrecadação de impostos, e para o trabalhador com o aumento de vagas de trabalho. O tema abordado, ainda que repleto de especificidades, pode ser utilizado com responsabilidade se observado o que aqui foi discutido, ensejando benesses a toda sociedade e ao crescimento do País. A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) em seu art. 442, parágrafo único, dispõe que não existe relação empregatícia entre a sociedade cooperativa e seus associados, nem entre estes e os tomadores de serviços daquela. Relembrando, sempre deverá ser observada cautela por parte do tomador dos serviços, vez que se não houver controle rígido sobre as prestadoras de serviços, ao invés de aprimorar sua atividade comercial, estar-se-ão gerando muitos problemas na prestação do próprio serviço terceirizado e como corolário de ordem trabalhista. Terceirizar é possível e lícito, desde que observados os parâmetros da terceirização. O que não se pode admitir é lesar o consumidor e o trabalhador que volta sua força laborativa para realização do trabalho do tomador de serviços, devendo ser observado, acima de tudo, o respeito ao trabalhador terceirizado, papel fundamental do Judiciário Trabalhista. 5
TERCEIRIZAÇÃO. Autor: Ivaldo Kuczkowski, Advogado Especialista em Direito Administrativo e Conselheiro de Tributos da Empresa AUDICONT Multisoluções.
TERCEIRIZAÇÃO Autor: Ivaldo Kuczkowski, Advogado Especialista em Direito Administrativo e Conselheiro de Tributos da Empresa AUDICONT Multisoluções. INTRODUÇÃO Para que haja uma perfeita compreensão sobre
Leia maisROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO TERCEIRIZAÇÃO
ROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO TERCEIRIZAÇÃO Estudamos até o momento os casos em que há vínculo empregatício (relação bilateral, nas figuras de empregado e empregador) e, também, casos em que existe
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Controle de Ponto do Trabalhador terceirizado
Controle de Ponto do Trabalhador terceirizado 13/11/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações
Leia maisTerceirização. A precarização das relações trabalhistas No Brasil
Terceirização A precarização das relações trabalhistas No Brasil RELAÇÃO DE EMPREGO (ARTIGO 3º DA CLT) Pessoalidade Subordinação Trabalho não eventual remuneração O QUE É TERCEIRIZAÇÃO? É uma prática administrativa
Leia maisO SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO
O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora à vencer as barreiras internacionais.
Leia maisA REFORMA DA LEI DAS SOCIEDADES ANÔNIMAS
A REFORMA DA LEI DAS SOCIEDADES ANÔNIMAS Tocantins Advogados TERCEIRIZAÇÃO * * * * PROJETO DE LEI - 4.330/04 CENÁRIO ATUAL Não existe lei de terceirização, mas sim, lei de trabalho temporário (Lei 6.019/74)
Leia maisPONTO 1: Litisconsórcio na Seara Laboral PONTO 2: Sucessão Trabalhista PONTO 3: Terceirização 1. LITISCONSÓRCIO NA SEARA LABORAL
1 DIREITO DO TRABALHO PONTO 1: Litisconsórcio na Seara Laboral PONTO 2: Sucessão Trabalhista PONTO 3: Terceirização 1. LITISCONSÓRCIO NA SEARA LABORAL 1.1 FORMAÇÃO DE LITISCONSÓRCIO PASSIVO FACULTATIVO
Leia maisTerceirização: o que é? terceirização
Terceirização: o que é? A terceirização é o processo pelo qual uma empresa deixa de executar uma ou mais atividades realizadas por trabalhadores diretamente contratados por ela, e as transfere para outra
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03, DE 1º DE SETEMBRO DE 1997. Art. 1º Baixar as seguintes instruções a serem observadas pela Fiscalização do Trabalho.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03, DE 1º DE SETEMBRO DE 1997 Dispõe sobre a fiscalização do trabalho nas empresas de prestação de serviços a terceiros e empresas de trabalho temporário. O MINISTRO DE ESTADO DE
Leia maisProjeto de Lei nº. 4.330/14 Terceirização
São Paulo, 28 de Abril de 2015 Projeto de Lei nº. 4.330/14 Terceirização Objetivos da Terceirização Aumentar a produtividade e reduzir custos. Aumento de qualidade em razão da especialização das empresas
Leia maisROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO SUJEITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO
ROTEIRO DE ESTUDOS DIREITO DO TRABALHO SUJEITOS DA RELAÇÃO DE EMPREGO I. EMPREGADOR 1. Conceito A definição celetista de empregador é a seguinte: CLT, art. 2º - Considera-se empregador a empresa, individual
Leia maiswww.brunoklippel.com.br QUESTÕES COMENTADAS DE DIREITO DO TRABALHO PARTE 1 PRINCÍPIOS.
www.brunoklippel.com.br QUESTÕES COMENTADAS DE DIREITO DO TRABALHO PARTE 1 PRINCÍPIOS. 1. MEUS CURSOS NO ESTRATÉGIA CONCURSOS: Estão disponíveis no site do Estratégia Concursos (www.estrategiaconcursos.com.br),
Leia maisRESPONSABILIDADE PESSOAL DOS SÓCIOS ADMINISTRADORES NOS DÉBITOS TRIBUTÁRIOS QUANDO DA DISSOLUÇÃO IRREGULAR DA SOCIEDADE
compilações doutrinais RESPONSABILIDADE PESSOAL DOS SÓCIOS ADMINISTRADORES NOS DÉBITOS TRIBUTÁRIOS QUANDO DA DISSOLUÇÃO IRREGULAR DA SOCIEDADE Carlos Barbosa Ribeiro ADVOGADO (BRASIL) VERBOJURIDICO VERBOJURIDICO
Leia mais1 Informações diversas Projeto de Terceirização A Câmara dos Deputados concluiu dia 22/04 a votação do projeto de lei que regulamenta contratos de terceirização. O texto principal foi aprovado no último
Leia maisDIREITO TRABALHO. Análise da Súmula 331 do TST (texto atualizado cf. Res. 174/2011 TST) PROFESSORA EVELIN POYARES
DIREITO TRABALHO Análise da Súmula 331 do TST (texto atualizado cf. Res. 174/2011 TST) PROFESSORA EVELIN POYARES Análise da Súmula 331 do TST (texto atualizado cf. Res. 174/2011 TST) O artigo de hoje é
Leia maisO SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO
O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora à vencer as barreiras internacionais.
Leia maisContratos de prestação de serviços - Terceirização
Contratos de prestação de serviços - Terceirização Inicialmente há que se esclarecer quais os pontos básicos que podem definir a licitude ou ilicitude da terceirização de serviços, tendo como base as permissões
Leia maisContrato de Facção não é Terceirização
Contrato de Facção não é Terceirização A jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho tem distinguindo com bastante clareza o contrato de facção (que fragmenta a produção delegando a sua execução a
Leia maisPROJETO DE LEI 4330 DISCUSSÃO ACERCA DA TERCEIRIZAÇÃO
PROJETO DE LEI 4330 DISCUSSÃO ACERCA DA TERCEIRIZAÇÃO Análise acerca das últimas discussões sobre o Projeto de Lei 4330, que regula o contrato de prestação de serviços terceirizados e as relações de trabalho
Leia maisTERCEIRIZAÇÃO NO BRASIL:
TERCEIRIZAÇÃO NO BRASIL: Qual trabalho para o desenvolvimento sustentável Painel: A Evolução da Terceirização no Brasil e no Mundo Seminário Terceirização, Evolução e Marco Legal Valor Econômico Artur
Leia maisRegulamento para utilização do FATES
Regulamento para utilização do FATES 1 / 6 Sumário 1. OBJETIVO... 3 2. FINALIDADE... 3 3. DA FORMAÇÃO... 3 4. DA ALOCAÇÃO E APLICAÇÃO DE RECURSOS... 3 4.1- DA ASSISTÊNCIA TÉCNICA... 3 4.2- DA ASSISTÊNCIA
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: 2012.0000468176 ACÓRDÃO
Registro: 2012.0000468176 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 9066515-49.2009.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é apelante BANCO NOSSA CAIXA S A, é apelado SESVESP
Leia maisTERCEIRIZAÇÃO NA CÂMARA DOS DEPUTADOS
TERCEIRIZAÇÃO NA CÂMARA DOS DEPUTADOS Projeto de Lei 4330 de 2004 (Autor Dep. Sandro Mabel) Aprovado na CDEIC e CTASP COMISSÃO ESPECIAL Relator Dep. Roberto Santiago CCJC Relator Dep. Arthur Maia Comissão
Leia maisTerceirização. Ivan Luís Bertevello
Terceirização Ivan Luís Bertevello INTRODUÇÃO Terceirizar os serviços é delegar para outras empresas serviços e atividades não essenciais (atividades-meio) da sua empresa, a fim de que possa se concentrar
Leia mais11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas. Da sociedade em comum
11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas As sociedades não-personificadas são sociedades que não tem personalidade jurídica própria, classificada em: sociedade em comum e sociedade
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Divisão Sindical A TERCEIRIZAÇÃO NO DIREITO DO TRABALHO. Guilherme Brandão Advogado
TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Sindical A TERCEIRIZAÇÃO NO DIREITO DO TRABALHO Guilherme Brandão Advogado As principais referências legais sobre a terceirização tiveram início na década de 60, no âmbito das
Leia maisNovas formas de prestação do serviço público: Gestão Associada Convênios e Consórcios Regime de parceria- OS e OSCIPS
Novas formas de prestação do serviço público: Gestão Associada Convênios e Consórcios Regime de parceria- OS e OSCIPS Material de apoio para estudo: slides trabalhados em sala de aula com acréscimo de
Leia maisResumo Aula-tema 02: Fontes, princípios, renúncia e transação do Direito do Trabalho.
Resumo Aula-tema 02: Fontes, princípios, renúncia e transação do Direito do Trabalho. O propósito dessa aula é reconhecer quais os lugares de onde se originam os direitos trabalhistas, onde procurá-los
Leia maisA Lei 6.019/74 que trata da contratação da mão de obra temporária abrange todos os segmentos corporativos ou há exceções?
LUANA ASSUNÇÃO ALBUQUERK Especialista em Direito do Trabalho Advogada Associada de Cheim Jorge & Abelha Rodrigues - Advogados Associados O CONTRATO TEMPORÁRIO DE TRABALHO São as conhecidas contratações
Leia maisDispõe sobre o contrato de prestação de serviços e as relações de trabalho dele decorrentes.
COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROMOVER ESTUDOS E PROPOSIÇÕES VOLTADAS À REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO TERCEIRIZADO NO BRASIL SUGESTÃO DE SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 4.330, DE 2004 Dispõe sobre o contrato
Leia maisC Â MARA DOS DEPUTADOS Deputado Federal MIGUEL CORRÊA PT/MG
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO. PROJETO DE LEI N o 1.621, DE 2007 (Apenso o PL nº 6.832, de 2010) Dispõe sobre as relações de trabalho em atos de terceirização e na prestação
Leia maisAutônomo e Contrato de prestac ão de servic os
Autônomo e Contrato de prestac ão de servic os O SEBRAE e o que ele pode fazer pelo seu negócio O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta
Leia maisPROJETO DE LEI DA CUT PARA A REGULAMENTAÇÃO DA TERCEIRIZAÇÃO NAS EMPRESAS PRIVADAS E DE ECONOMIA MISTA
PROJETO DE LEI DA CUT PARA A REGULAMENTAÇÃO DA TERCEIRIZAÇÃO NAS EMPRESAS PRIVADAS E DE ECONOMIA MISTA O texto que se segue foi elaborado pela CUT, por meio do GT Terceirização, coordenado pela Secretaria
Leia maisCONTRATO DE TRABALHO TEMPORÁRIO
CONTRATO DE TRABALHO TEMPORÁRIO A contratação de empregados por prazo certo e determinado (temporário) é permitida excepcionalmente por meio de legislação específica para que as empresas possam atender
Leia maisDisciplina: Direito e Processo do Trabalho 3º semestre - 2011 Professor Donizete Aparecido Gaeta Resumo de Aula
1. Princípio da norma mais favorável. 2. Princípio da condição mais benéfica. 3. Princípio de irrenunciabilidade. 4. Princípio da primazia da realidade. 5. Princípio da continuidade da relação de emprego.
Leia maisTERCEIRIZAÇÃO - Esclarecimentos Necessários
TERCEIRIZAÇÃO - Esclarecimentos Necessários CONTEXTUALIZAÇÃO O cenário produtivo e de negócios vem sofrendo contínuas transformações que ampliam o grau de competição entre as organizações, especialmente
Leia maisTERCEIRIZAÇÃO É. precarização. Não ao PL 4330
TERCEIRIZAÇÃO É precarização Não ao PL 4330 CNTC TERCEIRIZAÇÃO É PRECARIZAÇÃO NÃO AO PL 4330 TRATAMENTO JUSTO E IGUALITÁRIO para todos os trabalhadores A CNTC é contrária ao modelo de terceirização que
Leia maisURGENTE. Para: SINDICATO DOS FISCAIS E AGENTES FISCAIS DE TRIBUTOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS- SINDIFISCO/MG PARECER
URGENTE De: Departamento Jurídico do SINDIFISCO/MG Belo Horizonte, 23 de abril de 2009. Para: SINDICATO DOS FISCAIS E AGENTES FISCAIS DE TRIBUTOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS- SINDIFISCO/MG PARECER Trata-se
Leia maisCONTRATO DE TRABALHO. Empregado Preso
CONTRATO DE TRABALHO Empregado Preso Muitas dúvidas surgem quando o empregador toma conhecimento que seu empregado encontra-se preso. As dúvidas mais comuns são no sentido de como ficará o contrato de
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO Atualizado até 13/10/2015 RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO NOÇÕES INTRODUTÓRIAS Quando se fala em responsabilidade, quer-se dizer que alguém deverá
Leia maisJUSTIFICATIVA PARA A ELABORAÇÃO DE UM NOVO DECRETO REGULAMENTANDO A ATIVIDADE DAS COOPERATIVAS DE TRABALHO JUNTO AO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
JUSTIFICATIVA PARA A ELABORAÇÃO DE UM NOVO DECRETO REGULAMENTANDO A ATIVIDADE DAS COOPERATIVAS DE TRABALHO JUNTO AO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Não pode um decreto estadual legislar no campo das licitações,
Leia maisConsultoria TRABALHISTA SINDICAL
Café com Ideias Sindilojas Caxias do Sul Flávio Obino Filho -Maio 2015 Consultoria TRABALHISTA SINDICAL Regulamentação da Terceirização e as consequências nas relações empresariais e de trabalho Consultoria
Leia maisPONTO 1: Contrato Individual 1. CONTRATO INDIVIDUAL. 1.1 PRINCÍPIOS, RELAÇÃO DE EMPREGO e DEFINIÇÃO
1 DIREITO DO TRABALHO PONTO 1: Contrato Individual 1. CONTRATO INDIVIDUAL 1.1 PRINCÍPIOS, RELAÇÃO DE EMPREGO e DEFINIÇÃO Relação de emprego, conforme a CLT, é apenas para trabalhadores urbanos. Art. 7º
Leia maisA atividade contábil e o ISS
A atividade contábil e o ISS Janeiro de 2014. A prática da atividade de contabilista pode ser exercida por profissional autônomo, sociedade empresária e sociedade simples. Para tanto, o responsável tem
Leia maisNOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP
NOTA RESUMO SOBRE A OBRIGATORIEDADE DE INSCRIÇÃO NO CNPJ DA SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO- SCP I INTRODUÇÃO 1. A Sociedade em Conta de Participação-SCP é um tipo societário existente há muitos anos,
Leia maisDIREITO DO TRABALHO - Principais tipos de relação de trabalho
ROTEIRO DE AULAS - PARTE 4 DIREITO DO TRABALHO - Principais tipos de relação de trabalho Relação de Trabalho Autônomo: - Trabalhador autônomo é pessoa física que exerce por conta própria uma atividade
Leia maisEMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA
174 EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA KATYLENE COLLYER PIRES DE FIGUEIREDO¹ Inspirada na Palestra dos Professores Leonardo Marques e Monica Gusmão. Está em vigor desde janeiro a Lei nº 12.441,
Leia maisObjetivos e Riscos. ...todo investimento envolve uma probabilidade de insucesso, variando apenas o grau de risco.
Objetivos e Riscos Antes de investir é necessário ter em mente que há risco em qualquer investimento. O mercado financeiro pode lhe ajudar a multiplicar a sua poupança (não necessariamente a conta de poupança,
Leia maisPROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA Projeto Básico da Contratação de Serviços: Constitui objeto do presente Projeto Básico a contratação de empresa especializada em serviços de comunicação
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 19.414/2011
PROJETO DE LEI Nº 19.414/2011 Institui mecanismo de controle do patrimônio público do Estado da Bahia, dispondo sobre provisões de encargos trabalhistas a serem pagos às empresas contratadas para prestar
Leia maisResumo Aula-tema 03: Relações de Trabalho: empregado x empregador. Terceirização.
Resumo Aula-tema 03: Relações de Trabalho: empregado x empregador. Terceirização. O Direito do Trabalho não se preocupa apenas e tão somente com as relações entre empregado e empregador. Sua abrangência
Leia maisENTENDENDO O TRABALHO TEMPORÁRIO NO BRASIL
ENTENDENDO O TRABALHO TEMPORÁRIO NO BRASIL Marcos Abreu Diretor Jurídico da Asserttem Presidente do Grupo Employer marcos@employer.com.br HISTÓRIA DO TRABALHO TEMPORÁRIO Para entender o trabalho temporário
Leia maisARTIGO: DA IMPOSSIBILIDADE DA APLICAÇÃO DO ENUNCIADO 331 DO TST EM CONTRATO DE CONVÊNIO COM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.
ARTIGO: DA IMPOSSIBILIDADE DA APLICAÇÃO DO ENUNCIADO 331 DO TST EM CONTRATO DE CONVÊNIO COM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Autores: SANDRA CRISTINA FLORIANO PEREIRA DE OLIVEIRA SANCHES, bacharel em direito pela
Leia maisEfeitos da sucessão no Direito Tributário. Os efeitos da sucessão estão regulados no art. 133 do CTN nos seguintes termos:
Efeitos da sucessão no Direito Tributário Kiyoshi Harada Os efeitos da sucessão estão regulados no art. 133 do CTN nos seguintes termos: Art. 133. A pessoa natural ou jurídica de direito privado que adquirir
Leia maisA TERCEIRIZAÇÃO DOS SERVIÇOS NAS ESFERAS PÚBLICA E PRIVADA
A TERCEIRIZAÇÃO DOS SERVIÇOS NAS ESFERAS PÚBLICA E PRIVADA Manuel Martín Pino Estrada SUMÁRIO: 1 Introdução. 2 Conceito de Terceirização. 3 A Súmula nº 331 do TST e a Terceirização nas Esferas Pública
Leia maisUnidade II. Unidade II
Unidade II 3 DIREITO DO TRABALHO 3.1 Conceito de empregador e empregado De acordo com o que estabelece a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 009/2011 A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO: D E C R E T A
PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 009/2011 Altera o art. 57 e seus 1º e 2º da Constituição Estadual, e introduz os 4º, 5º e 6º no mesmo artigo. A DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO: D E C R E T A Art. 1º O
Leia maisJúlio M. de Oliveira Mestre e doutor PUC/SP
PLR: pressupostos para caracterização conforme jurisprudência do CARF e a tributação dos planos de stock option Júlio M. de Oliveira Mestre e doutor PUC/SP A TRIBUTAÇÃO DOS PLANOS DE STOCK OPTION Hipótese
Leia maisO DESPACHANTE, O AJUDANTE E A RFB. Domingos de Torre 13.11.2014
O DESPACHANTE, O AJUDANTE E A RFB. Domingos de Torre 13.11.2014 O artigo 5º, 3º do Decreto-lei nº 2.472/1988 dispõe que Para execução das atividades de que trata este artigo, o Poder Executivo disporá
Leia maisContratação de serviços de Limpeza
19º Jornada de Controle de Infecção Hospitalar de Ribeirão Preto 1º Jornada de Inovação da Prática em Enfermagem Contratação de serviços de Limpeza próprio terceirizado Vantagens e desvantagens e como
Leia maisTerceirização - Mitos e Realidades
Terceirização - Mitos e Realidades Está em pauta no Supremo Tribunal Federal a repercussão geral sobre a delimitação das hipóteses de terceirização diante do que se compreende por atividade-fim de uma
Leia maisdistinguir a terceirização das demais formas de sub-contratação de serviços;
Terceirização 1. Introdução O objeto de estudo da presente aula será o fenômeno moderno representado pela terceirização de determinadas atividades pelas empresas, seja como forma de aumentar sua produtividade
Leia maisLEI 13003 Manual Perguntas e Respostas
LEI 13003 Manual Perguntas e Respostas APRESENTAÇÃO A Federação Baiana de Hospitais e a Associação de Hospitais e Serviços de Saúde do Estado da Bahia, cumprindo com a função de orientar e assessorar hospitais,
Leia maisOS FUTUROS CONTRATOS DE TRABALHO.
OS FUTUROS CONTRATOS DE TRABALHO. José Alberto Couto Maciel Da Academia Nacional de Direito do Trabalho. Não me parece que com o tempo deverá perdurar na relação de emprego o atual contrato de trabalho,
Leia maisElementos de Direito Aduaneiro
Elementos de Direito Aduaneiro Marcelo Alvares Vicente Professor universitário, mestre em Direito Tributário pela PUC/SP, advogado Março / 2011 Normas de direito aduaneiro Diversos instrumentos normativos,
Leia maisPRESCRIÇÃO SEGURO-SAÚDE
BuscaLegis.ccj.ufsc.br PRESCRIÇÃO SEGURO-SAÚDE Autor: Valcir Edson Mayer Advogado e Professor OAB/SC 17.150 Rua General Osório, n.º 311 - Salas 202 e 205 Centro Coml. Diplomata - Centro - Timbó/SC CEP
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisProf. Ms. Jouberto de Quadros Pessoa Cavalcante
Tema: Relações Trilaterais. Trabalho temporário. privada. Cooperativas de trabalho. Terceirização na iniciativa Prof. Ms. Jouberto de Quadros Pessoa Cavalcante Advogado. Professor da Faculdade de Direito
Leia mais1 (FCC/TRE-AC/Analista/2010) A respeito das entidades políticas e administrativas, considere:
1 (FCC/TRE-AC/Analista/2010) A respeito das entidades políticas e administrativas, considere: I. Pessoas jurídicas de Direito Público que integram a estrutura constitucional do Estado e têm poderes políticos
Leia maisO CONTRATO DE TRABALHO POR PRAZO DETERMINADO
O CONTRATO DE TRABALHO POR PRAZO DETERMINADO Thiago Leão Nepomuceno (*)1 Normalmente, todo final de ano ao se aproximar traz consigo um aumento na demanda de algumas empresas, fazendo com que a necessidade
Leia maisSOCIEDADES COMERCIAIS
Legislação Societária / Direito Comercial Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 11 SOCIEDADES COMERCIAIS Sociedade comercial é a pessoa jurídica de direito privado, nãoestatal, que tem por objeto social
Leia maisEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (EI) 1ª Parte
EMPREENDEDOR INDIVIDUAL (EI) 1ª Parte É o empresário individual (sem sócio) que aufere receita bruta anual de até R$ 60.000,00 (Média de R$ 5 mil/mês); Não participe de outra empresa (titular, sócio ou
Leia maisPARECER SOBRE O ENQUADRAMENTO DAS EMPRESAS DE CONTROLE DE PRAGAS URBANAS NO ANEXO III OU IV DA LEI COMPLEMENTAR N. 123/2006
PARECER SOBRE O ENQUADRAMENTO DAS EMPRESAS DE CONTROLE DE PRAGAS URBANAS NO ANEXO III OU IV DA LEI COMPLEMENTAR N. 123/2006 Apesar do quanto informado pela Receita Federal no link "Perguntas e Respostas",
Leia maisÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL
ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Ética e Legislação Profissional Assunto: Legislação Trabalhista/Construção Civil Prof.
Leia maisTERCEIRIZAÇÃO IMPACTO NAS EMPRESAS PROJETO DE LEI 4.330/15 PROJETO DE LEI DA CÂMARA 30/15
TERCEIRIZAÇÃO IMPACTO NAS EMPRESAS PROJETO DE LEI 4.330/15 PROJETO DE LEI DA CÂMARA 30/15 ENRY FALBO Sócio de Aoki e Falbo Advogados MARIA CRISTINA MATTIOLI Desembargadora do Trabalho do Tribunal Regional
Leia maisPrograma Saber Direito TV Justiça Outubro de 2010. DIREITO DO TRABALHO APLICADO À ADMINISTRAÇÃO SABER DIREITO Prof Rogerio Neiva
Programa Saber Direito TV Justiça Outubro de 2010 Curso: Regime do Emprego Público Professor: Rogerio Neiva DIREITO DO TRABALHO APLICADO À ADMINISTRAÇÃO SABER DIREITO Prof Rogerio Neiva = ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
Leia maisESTUDO DIRIGIDO 1 - RESPOSTAS. 1.1. Quais as funções dos Princípios? RESPOSTA: Os princípios apresentam uma tríplice função:
ESTUDO DIRIGIDO 1 - RESPOSTAS 1. Princípios do Direito do Trabalho 1.1. Quais as funções dos Princípios? RESPOSTA: Os princípios apresentam uma tríplice função: a) Função informativa/inspiradora: informam
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE NEPOMUCENO
Nepomuceno, 18 de agosto de 2014. MENSAGEM Nº 032/2014 Exmo. Sr. Francisco Ricardo Gattini DD. Presidente da Câmara Municipal de NEPOMUCENO MG Senhor Presidente, Com meus cordiais e respeitosos cumprimentos,
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Breves considerações tributárias quanto a atividade de empresário (antiga firma individual) na atividade de representação comercial Juliano César Borges de Vito* Um dos fatores preponderantes
Leia maisA TERCEIRIZAÇÃO ILÍCITA NO AMBIENTE BANCÁRIO
A TERCEIRIZAÇÃO ILÍCITA NO AMBIENTE BANCÁRIO Veruska Rodrigues CARDOSO 1 RESUMO: O presente artigo trata da terceirização ilícita no ambiente bancário que ocorre desvirtuando tal pratica, bem como, das
Leia maisCaracterísticas das Autarquias
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Professor Almir Morgado Administração Indireta: As entidades Administrativas. Autarquias Define-se autarquia como o serviço autônomo criado por lei específica, com personalidade d
Leia maisCompanheiros e companheiras,
Companheiros e companheiras, Utilizada sob o falso argumento de modernizar as relações de trabalho e garantir a especialização no serviço, a terceirização representa na realidade uma forma de reduzir o
Leia maisANTONIO CARLOS ANTUNES JUNIOR www.antunes.adv.br antunes@antunes.adv.br
A DESCONSIDERAÇÃO DA PESSOA JURÍDICA POR DÍVIDAS TRABALHISTAS ANTONIO CARLOS ANTUNES JUNIOR www.antunes.adv.br antunes@antunes.adv.br Apresentação Palestrante: Antonio Carlos Antunes Junior Pós-graduado
Leia maisPROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA
PROJETO BÁSICO AGÊNCIA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA Projeto Básico da Contratação de Serviços: Constitui objeto do presente Projeto Básico a contratação de empresa especializada em serviços de comunicação
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO PROJETO DE LEI N o 3.687, DE 2012 Altera o inciso I do artigo 37 da Lei nº 8.934, de 18 de novembro de 1994, que Dispõe sobre o Registro Público
Leia maisSEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO DIRETRIZES BÁSICAS
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO DIRETRIZES BÁSICAS Elaborado em: 05/01/2011 Autor: Borges 1.Introdução É comum entre empregadores e colaboradores que exerçam cargos de confiança a preocupação em gerir
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisAssunto: A Contribuição Sindical dos Profissionais Liberais.
Rio de Janeiro, 05 de janeiro de 2015. Assunto: A Contribuição Sindical dos Profissionais Liberais. Carta Aberta aos Departamentos de Recursos Humanos e Jurídicos das Empresas Privadas, Públicas ou de
Leia maisCAPÍTULO I DAS FINALIDADES
PORTARIA INSTITUCIONAL Nº 08 A Direção Geral da Faculdades SPEI, no uso das suas atribuições, ouvido o Conselho Superior e aprovado pela Mantenedora, conforme Regimento Interno, RESOLVE: Estabelecer o
Leia maisÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho
Leia maisA DESVIRTUALIZAÇÃO DA TERCEIRIZAÇÃO
A DESVIRTUALIZAÇÃO DA TERCEIRIZAÇÃO A essência da terceirização visa trazer às empresas contratantes desenvolvimento econômico, especialização dos serviços, competitividade, busca de qualidade, controles
Leia maisTerceirização no Tribunal de Justiça de Minas Gerais SS JUSTIÇA MG
Terceirização no Tribunal de Justiça de Minas Gerais SS JUSTIÇA MG SS Justiça MG Setembro de 2013 1 Introdução A terceirização é um problema enfrentado em todos os setores produtivos do país e está em
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 5.423, DE 2009 Acrescenta dispositivo à Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, estabelecendo
Leia maisProcesso PGT/CCR/PP/Nº 7588/2014
Processo PGT/CCR/PP/Nº 7588/2014 Câmara de Coordenação e Revisão Origem: PRT 1ª Região. Interessados: 1. PRT 1ª Região 2. Copacabana Praia Hotel, Schipper engenharia LTDA Assunto: Fraudes Trabalhistas
Leia maisPARECER ACUMULAÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS
RELATÓRIO PARECER ACUMULAÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS Considerando a multiplicação de solicitações encaminhadas à Comissão de Fiscalização COFI do CRESS 17ª Região a respeito de acumulação de cargos públicos,
Leia maisParticipações Societárias no Simples Nacional
1 Participações Societárias no Simples Nacional 1. INTRODUÇÃO: Este tema tem sido objeto de constantes dúvidas de contribuintes e contabilistas no ato de abertura de novas empresas. O regime unificado
Leia maisParecer nº 001/2015 SINFITO RJ Rio de Janeiro, 18 de Junho de 2015
Reconhecido em 10/08/1988 Código: 012.350.49525-9 Parecer nº 001/2015 SINFITO RJ Rio de Janeiro, 18 de Junho de 2015 Consultoria Jurídica Consulente: Sindicato dos Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 3.962, DE 2012 Altera e inclui dispositivos na Lei nº 8.906, de 04 de julho de 1994, e no Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940,
Leia mais