RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DE 2008
|
|
- Luciana Álvares
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DE 2008 I NOTA INTRODUTÓRIA: A Divisão de Psicologia e Orientação Vocacional (DPOV), criada em Novembro de 2008, com a alteração da estrutura orgânica da Direcção Regional de Educação Especial e Reabilitação, aprovada pelo Despacho nº 89/2008, funciona na directa dependência da Direcção de Serviços de Intervenção Precoce e Educação Especial (DSIPEE), competindo-lhe: a) Observar, diagnosticar e orientar os educandos e futuros utentes com vista à adaptação ou reeducação escolar, profissional e social, consoante as características individuais, disfunções ou perturbações; b) Prestar apoio psicoterapêutico, nos casos em que apresentem perturbações emocionais e comportamentais resultantes de deficiência ou de sobredotação; c) Acompanhar e supervisionar a intervenção protagonizada pelos elementos desta área afectos aos diferentes serviços da DREER. Tem como missão garantir a intervenção psicológica junto de crianças, jovens e adultos com necessidades especiais, potenciando o seu equilíbrio sócio-emocional. São nossos objectivos gerais: Avaliar, diagnosticar e prestar apoio psicológico a crianças, jovens e adultos com Necessidades Especiais Promover e realizar acções que visem apoiar o aluno /utente no seu processo de aprendizagem e integração socioprofissional Pesquisar / investigar na área da psicologia e das NE Promover a melhoria das práticas profissionais O presente relatório tem como objectivo analisar as diferentes actividades desenvolvidas pelo grupo profissional de psicologia. São fornecidos e comentados os indicadores que traduzem as realizações nos domínios principais da Intervenção e Desenvolvimento Técnico-Científico e é feita a caracterização dos recursos que deram suporte à actividade desta divisão. Para além dos destinatários institucionais, o relatório poderá igualmente interessar a todos aqueles que, de diversas formas e em diferentes qualidades, colaboraram com esta divisão ou a ela estão ligados. O relatório é elaborado nos termos do Decreto - Lei nº 183/96, de 27 de Setembro e procura seguir a estrutura do Plano de Actividades. 1
2 II ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E RECURSOS UTILIZADOS FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROGRAMA DESIGNAÇÃO DO PROGRAMA: Apoio técnico na área da Psicologia CÓDIGO: SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DIVISÃO PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO VOCACIONAL PREVISTA Anual CALENDARIZAÇÃO REAL Anual OBJECTIVO PREVISTO OBJECTIVO ALCANÇADO % Observar, diagnosticar e prestar apoio psicológico a crianças, jovens e adultos com NE Aperfeiçoar práticas e actualizar conhecimentos técnico-científicos X 80 OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS Divulgar dados de investigação na área da Psicologia, de modo a prestar informação actualizada às equipas multidisciplinares dos serviços técnicos da DREER.. PROJECTOS PREVISTOS PROJECTOS DESENVOLVIDOS 1. Intervenção Psicológica X 2. Desenvolvimento técnico-científico X % 80 PROJECTOS DESENVOLVIDOS E NÃO PREVISTOS RECURSOS PREVISTOS Chefe de divisão da DPOV, elementos da DPOV, equipas multidisciplinares dos serviços técnicos da DREER Material e bibliografia técnica, material informático e audiovisual. RECURSOS UTILIZADOS X X % 100 RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS Auditório dos Centos Cívicos / Culturais de vários concelhos 2
3 PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS ESTABELECIDAS % PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS Associação de Pais e Amigos de Deficientes Auditivos da Madeira Centro de Segurança Social da Madeira AVALIAÇÃO DO PROGRAMA No que diz respeito ao projecto de Intervenção Psicológica, foram cumpridos os objectivos propostos, nomeadamente: a avaliação, diagnóstico e acompanhamento psicológico de crianças, jovens e adultos com necessidades especiais, o desenvolvimento e colaboração em projectos vários de intervenção psicopedagógica, bem como a promoção e realização de acções com vista ao apoio do aluno / utente no seu processo de aprendizagem e integração social e profissional. No âmbito dos serviços técnicos de educação, como actividades mais desenvolvidas por estes técnicos destaca-se a avaliação e acompanhamento psicológico. Segue-se a dinamização junto dos alunos, de programas de promoção de competências várias, nomeadamente de desenvolvimento psicossocial, de competências de estudo, de facilitação de transição de ciclo, etc. A realização de acções de sensibilização/formação a vários agentes educativos realizou-se com menor frequência e aparece como proposta de intervenção a desenvolver no futuro. No que diz respeito ao serviços de reabilitação psicossocial e profissional, as actividades predominantemente desenvolvidas relacionaram-se com a selecção e admissão de candidatos, integração em formação profissional e no mercado de trabalho bem como colaboração na programação, supervisão e avaliação de actividades várias desenvolvidas pela equipa. Relativamente ao desenvolvimento técnico cientifico e procurando incrementar a pesquisa /investigação nas áreas da Psicologia e das Necessidades Especiais, foram criados grupos de estudo e pesquisa, que desenvolveram trabalhos vários que foram apresentados ao grupo profissional, no âmbito das acções de formação interna e posteriormente às equipas dos Centros de Apoio Psicopedagógico, como forma de actualização de conhecimentos. A elaboração de artigos técnico-científicos, publicados trimestralmente na revista Diversidades, contribuiu para a divulgação de boas práticas profissionais e temáticas de interesse para a comunidade educativa, constituindo também uma forma de pesquisa/ investigação nas áreas da Psicologia e das Necessidades Especiais. Os grupos de supervisão de práticas profissionais foram essencialmente grupos de reflexão onde a participação activa, através da exposição de situações concretas / casos / práticas de avaliação e intervenção, se revelou profícua. Teria sido fundamental a orientação de um supervisor externo à DREER, com vasta experiência profissional, que não foi concretizada por razões que nos transcenderam. A orientação de estágios decorreu uma vez por mês, contemplando os estagiários em regime de ingresso na carreira técnica superior e os estagiários profissionais e foi realizada conjuntamente com os diferentes orientadores de estágio. 3
4 FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA CÓDIGO: SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DPOV CALENDARIZAÇÃO PREVISTA ANUAL ANUAL REAL OBJECTIVOS PREVISTOS OBJECTIVOS ALCANÇADOS 1.Observar, diagnosticar e prestar apoio psicológico a crianças, jovens e adultos com NE x 2. Desenvolver e / ou colaborar em projectos de intervenção psicopedagógica x 3. Promover e realizar acções que visem apoiar o aluno / utente no seu processo de x aprendizagem e integração socioprofissional OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS % 80 ACTIVIDADES PREVISTAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS ( ANEXO 1 ) 1. Avaliação psicológica Nº total: Acompanhamento psicológico Nº total: Desenvolvimento de programas de sensibilização, formação e habilitação: 3.1. Acções de sensibilização / formação 3.2. Programas de promoção de competências várias 4. Elaboração de pareceres técnicos: 4.1. Comissão Protecção e Tribunal de Menores 4.2. Segurança social / saúde 4.3. Dispensa escolaridade mínima obrigatória 4.4. Associação nacional desporto deficiência intelectual 5. Colaboração em projectos de investigação-acção: 5.1. Diferenciação Pedagógica 5.2. Intervenção precoce Nº total: 67 Nº total:50 Nº total: Selecção e Admissão de Candidatos Nº total: 75 7.Integração em formação profissional /mercado de trabalho Nº total: 18 8.Colaboração na Programação, dinamização, supervisão e avaliação de actividades planeadas pela equipa SIM SIM % 80 4
5 ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS 1. Colaboração com a valência de Psicologia para a Educação de Infância e Ensino Básico (1º ciclo) da Direcção Regional de Educação, com vista ao estabelecimento de critérios de elegibilidade dos alunos, de forma a uma adequada rentabilização dos recursos humanos da psicologia. 2. Colaboração com o Conservatório Escola de Artes da Madeira, na avaliação, apoio e encaminhamento educativo de aluno RECURSOS PREVISTOS Grupo profissional de psicologia DAFIC: sala / revista Diversidades/material informático e audiovisual RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS x x % 100% PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS ESTABELECIDAS % PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS Associação de Pais e Amigos de Deficientes Auditivos da Madeira Centro de Segurança Social da Madeira AVALIAÇÃO DO PROJECTO No global, consideramos bastante satisfatório o desenvolvimento dos objectivos estabelecidos para este projecto. Torna-se difícil medir em termos quantitativos e qualitativos o alcance destes objectivos, uma vez que no plano de actividades não foi feita uma estimativa desse valor nem definidos indicadores de qualidade. O mesmo se aplica às actividades. Relativamente à intervenção dos psicólogos nos CAP acresce referir que, segundo os resultados do Questionário de Recolha de Opinião sobre a Intervenção do Psicólogo nos Centros de Apoio Psicopedagógico (Anexo 2) aplicado no final deste ano lectivo, o tempo médio disponibilizado por estes técnicos a cada escola (meio-dia) é considerado reduzido, sendo este o aspecto negativo unanimemente referido (70%). Os inqueridos gostariam que o psicólogo disponibilizasse mais tempo para a intervenção em cada escola que apoia (1 a 2 dias semanais). Porém, considerando o número de escolas que presentemente cada psicólogo apoia, isto é inviável. Como pontos fortes, destaca-se a competência técnica (40%) e a disponibilidade / colaboração dos psicólogos (35%) para com os vários intervenientes educativos. A realização de acções de sensibilização/formação aos vários agentes educativos aparece como a proposta de intervenção a desenvolver no futuro. Contudo, ao longo deste ano, já foram realizadas diversas acções de sensibilização / formação, em vários contextos, como podemos verificar na ficha de actividade seguinte. No global, a intervenção dos psicólogos foi classificada como boa / muito boa (79%). 5
6 1.5 - FICHA DE ACTIVIDADE INSERIDA EM PROGRAMAS E PROJECTOS DESIGNAÇÃO DA ACTIVIDADE: DESENVOLVIMENTO DE PROGRMAS DE SENSIBILIZAÇÃO, FORMAÇÃO E HABILITAÇÃO CÓDIGO: Objectivo: Sensibilizar / formar os vários agentes educativos sobre temáticas relacionadas com o desenvolvimento psicológico e Necessidades Especiais Promover o desenvolvimento de competências pessoais e sociais de alunos / utentes com NE INTERVENIENTES: SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DIVISÃO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO VOCACIONAL SERVIÇOS INTERNOS ENVOLVIDOS: CAP, STE, CAO COLABORAÇÃO EXTERNA: Seguidamente, apresenta-se a condensação de todas as acções de formação / sensibilização desenvolvidas pelos psicólogos, nos diferentes contextos em que operam. Ressalve-se que algumas destas acções foram realizadas conjuntamente com outros agentes educativos da equipa. O mesmo se aplica aos Programas de Promoção de Competências várias. 6
7 1. ACÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO / FORMAÇÃO MINISTRADAS: LOCAL / DATA SERVIÇO A criança com trisomia 21 EB1/PE Carreira 25 Fev CAP FUNCHAL O desenvolvimento sócio-emocional das crianças 1º EB1/PE Tanque Stº António - 4 Mar módulo Perturbações do espectro do autismo EB1/PE Lombo dos Aguiares 6 Mar Especialmente nós.. EB1/PE Tanque Monte - 17 Jun Perturbações específicas da área da leitura e escrita EB1/PE Lombo dos Aguiares 25 Jun - dislexia O desenvolvimento sócio-emocional das crianças 2º EB1/PE Tanque Stº António - 3 Jul módulo Questões Especiais do Desenvolvimento: Sala Formação Ilhéus 8 Maio Comportamento/Comunicação Perturbações Desenvolvimentais na Infância Sala Formação Ilhéus 17 Jun Síndrome de asperger JI Girassol 20 e 26 Nov Perturbações do espectro do autismo Auditório da Escola Horácio Bento Gouveia 3 a 5 Dez Intervenção Precoce Auditório da RDP 9 Dez Como lidar com os problemas de Comportamento EB1/PE Lombo Segundo 14 Abr Interacção Escola Família EB1/PE Galeão 20 Fev. Importância dos Pais no Desenvolvimento da Criança Colégio do Marítimo Fev. A Importância do Brincar Acção de Sensibilização no âmbito da Semana Regional da Pessoa com Necessidades Especiais Estilos parentais diferentes formas de educar Acção de sensibilização para encarregados de educação no âmbito do programa Valores na Convivência Social Dificuldades de aprendizagem: Entender, Reconhecer e Encaminhar Transição da Pré-para o 1º Ciclo Acção de Formação para Pais no âmbito das comemorações dos 500 anos Funchal Passado, Presente e Futuro Acção de sensibilização no âmbito do programa Nós... e os Valores Bichinhos carpinteiros : a perturbação da hiperactividade com défice de atenção nas crianças em idade escolar Comunicar com os afectos Juntos conseguimos crescer Ser especial Programa (Con)viver formação no âmbito da competências pessoais e sociais Programa Crescer formação no âmbito do préescolar EB1/PE Lombo Segundo 25 Jun. EB1/PE Ribeiro Domingos Dias Nov. EB1/PE Areeiro 20 Jun. EB1/PE da Lombada 11 Dez EB1/PE do Areeiro 15 Abr EB1/PE São Filipe 28 Abr EB1/PE São Filipe 12 Maio CM Funchal 24 Jun 08 EB1/PE do Faial 2 Out EB1/PE Quinta Grande EB1/PE Ribeiro de Alforra Fundação D. Jacinta de Ornelas EB 2º e 3º do Carmo EB1/PE Marinheira EB1/PE Pedregal Infantário Golfinho I Infantário Golfinho II Centro Social e Paroquial do Carmo CAP Cª LOBOS 7
8 Centro Social e Paroquial de Santa Cecília A Criança a Crescer Acção de sensibilização e formação para encarregados de educação Centro Social e Paroquial de Santa Cecília Novas directrizes da Educação Especial EB1/PE da Quinta Grande Desenvolvimento Sócio-emocional EB1/PE de Machico CAP MACHICO Como motivar os alunos para a aprendizagem EB1/PE dos Maroços Projecto Família a Crescer Saber dizer Não CAP Machico Será o meu filho hiperactivo? Mitos e verdades sobre EB2º e 3º ciclo do Caniçal a hiperactividade Disciplina Positiva Centro Educativo Apresentação de Maria CAP STA CRUZ 7 Abr Práticas Educativas no Contexto Familiar e Escolar EB1/PE da Vila de São Vicente-11 Mar CAP S. VICENTE A Importância do Livro na Formação da Criança EB1/PE da Vila de São Vicente-26 Maio Estratégias e Actividades para o Desenvolvimento da Criança EB1/PE da Vila de São Vicente-9 Jun A Importância do Envolvimento Parental na Transição entre o 1.º e o 2.º Ciclo do Ensino Básico EBS D. Lucinda Andrade São Vicente 9 Jul Ajude o seu filho a crescer EB1/PE Lugar da Serra 4 Nov CAP R.BRAVA Autismo: características e intervenção EB1/PE Ribeira Brava 11 Dez Etapas do desenvolvimento infantil EB1/PE Lombo S. João 12 Nov. CAP P SOL Birras e problemas de comportamento: quero, logo EB1/PE Lombo S. João 19 Nov. existo! Vamos contribuir para o sucesso escolar! EB1/PE Lombo S. João 26 Nov. O impacto da televisão nas crianças EB1/PE Lombo S. João 3 Dez. Perturbações do Comportamento: PHS - Programa de Competências Sociais Quinta do Leme - Janeiro STEDI Problemas de Comportamento: Avaliação e Quinta do Leme - Março Intervenção (teoria comportamental) A Postura no Dia-A-Dia Quinta do Leme - Outubro Perturbações do Espectro do Autismo Modelo Teacch-uma resposta educativa no autismo O cidadão surdo Surdez e Cidadania Os Direitos das crianças surdas Quinta do Leme - Novembro Quinta do Leme - Novembro ST de Integração e Formação Profissional e Emprego de deficientes CAO Funchal EB 2º e 3º Ciclos dos Louros STEDA Os direitos das crianças EB 2º e 3º Ciclos dos Louros Bullying EB 2º e 3º Ciclos dos Louros Helen Keller Uma história de vida STEDA Auto-atribuições do Sucesso Escolar: estudo Congresso Psicologia, Educação e DIEERS qualitativo com os bons alunos do 3º ciclo Comunidade - Maio Sensibilização sobre a temática da Sobredotação EB1º/PE Pena - Jan Sobredotação: Avaliação e atendimento Sala de formação Ilhéus 24 Nov. Palestra ExpoSTAOEP DOLCE VITA STAOEP Problemáticas atendidas nos CAO Programa de Sensibilização aos pais e familiares dos utentes - Vozes Diferentes CAO P Delgada CAO P. DELGADA Alcoolismo CAO Machico CAO MACHICO 8
9 O Stress Uma abordagem compreensiva CAO P3 CAO P3 Planeamento de Actividades CAO P3 Motivação Formação para a equipa CAO C Lobos CAO C LOBOS Que peças somos? - Formação para a equipa CAO C Lobos Uma Volta pelo Mundo da Saúde Sensibilização à Câmara de Lobos promoção da qualidade de Vida e Inclusão Um olhar diferente para pessoas especiais CAO Terças CAO TERÇAS Dinâmicas de grupo CAO Terças Gestão de conflitos CAO Funchal CAO FUNCHAL Relações Interpessoais CAO Funchal 2. PROGRAMAS DE PROMOÇÃO DE COMPETÊNCIAS VÁRIAS Programa de Competências Sociais e Afectividade: EB1/PE Tanque - Monte CAP FUNCHAL VAMOS CRESCER Programa de Promoção de Afectividade EB1º/ PE Lombo Segundo Programa de Competências Pessoais e Funcionais EB1º/ PE Lombo Segundo PROGRAMA VALORES NA CONVIVÊNCIA SOCIAL EB1/PE AREEIRO PROGRAMA NÓS... E OS VALORES EB1/PE FAIAL Programa de Competências Sociais Con(viver) EB1/PE São Filipe Pais Brilhantes Programa de Promoção de Competências Parentais EB1/PE da Seara Velha EB1/PE do Covão EB1/PE Ribeira da Alforra EB1/PE das Casas Próximas EB1/PE de Câmara de Lobos EB1/PE da Fonte da Rocha CAP C LOBOS Pais de sucesso Programa de Promoção de Competências Parentais EB1/PE da Marinheira Externato Espírito Santo Para uma Transição Feliz e Segura Programa de Transição de Ciclo As Aventuras do Crescer Programa de Promoção de Competências Sociais Saber Estudar para Bem Aprender Programa de Promoção de Competências de Estudo EB1/PE Casas Próximas EB1/PE Seara Velha Eb1/PE Pedregal EB1/PE da Lourencinha EB1/PE Casas Próximas EB1/PE Seara Velha Eb1/PE da Ribeira da Alforra EB1/PE de Câmara de Lobos Colaboração no Programa de Competências Linguísticas/Fonológicas Programa de Promoção de Competências Sociais (Con)Viver com afectos - Programa de Promoção de Competências Sócio-Emocionais Programa de Ajustamento Psicológico Crescer em Harmonia Apoio à Transição entre o 1.º e o 2.º Ciclo: O 5.º Ano é uma Aventura. EB1/PE da Quinta Grande EB1/PE de Câmara de Lobos EB1/PE Ribeira Seca EB1/PE Caniçal EB1/PE Maroços EB1/PE Machico EB1/PE Porto da Cruz EB1/PE da Vila (Sede) EB1/PE dos Lameiros EB1/PE de Ponta Delgada EB1/PE de Boaventura EBS D. Lucinda Andrade CAP MACHICO CAP SANTA CRUZ CAP SÃO VICENTE 9
10 Conhecer a Diferença Programa de Promoção de Competências Sociais Programa de Transição A caminho da minha nova escola Creche do Bom Jesus (Ponta Delgada) EB1/PE Lombo do Atouguia EB1/PE de Ladeira e Lamaceiros EB1/PE de Ladeira e Lamaceiros EB1/PE Lombo do Guiné EB1/PE Lombo do Atouguia EB1/PE da Calheta EB1/PE do Estreito da Calheta EB1/PE Paul do Mar EB1/PE do Jardim do MAr EB1/PE da Ponta do Pargo Centro Educativo Apresentação de Maria Prazeres EB1º, 2º e 3º Ciclos/PE Prof. Francisco Santana Barreto Fajã da Ovelha Escola Básica e Secundária da Calheta CAP CALHETA Programa de Promoção de Competências Sociais EB1/PE Bica de Pau CAP R BRAVA EB1/PE Lombo São João Programa de Promoção de Competências Sociais EB1/PE Caminho Chão CAP SANTANA EB1/PE/C São Jorge Programa de Competências Sociais EB1/PE Lombada CAP P SOL Programa de Competências Sociais e Afectivas EB1/PE Carvalhal e Carreira Programa de Educação para a Sexualidade e os STEDM / V STEDM / V Afectos Programa de Competências Sociais (P.H.S) Quinta do Leme STEDI Tempo de História Quinta do Leme Ser Adolescente Quinta do Leme Agora é a minha vez Quinta do Leme Programa de Promoção de Competências Ser CAO P3 CAO P3 Capaz Programa de promoção de competências sociais e CAO C Lobos CAO C LOBOS psico-afectivas Corações Felizes Programa de promoção de estilos de vida saudáveis CAO C Lobos (utentes, pais, familiares e equipa do CAO) Em Busca do Bem-Estar Programa de promoção de competências parentais CAO C Lobos Pais de Sucesso Programa de educação e promoção de uma CAO C Lobos alimentação saudável Programa de promoção da Solidariedade e da CAO C Lobos Capacidade de Inter-ajuda Compaixão Programa de Competências Sociais CAO Funchal CAO FUNCHAL Programa de Enriquecimento Cognitivo EB1º/PE Pena DIEERS 10
11 FICHA DE AVALIAÇÃO DE PROJECTO DESIGNAÇÃO DO PROJECTO: DESENVOLVIMENTO TÉCNICO-CIENTÍFICO CÓDIGO: SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DPOV PREVISTA 1.1. QUINZENAL 1.2. MENSAL CALENDARIZAÇÃO REAL 1.1. QUINZENAL 1.2. MENSAL OBJECTIVOS PREVISTOS Aperfeiçoar práticas e actualizar conhecimentos técnico-científicos OBJECTIVOS ALCANÇADOS % x 80 OBJECTIVOS ALCANÇADOS E NÃO PREVISTOS Divulgar dados de investigação na área da Psicologia, de modo a prestar informação actualizada às equipas multidisciplinares dos serviços técnicos da DREER. ACTIVIDADES ACTIVIDADES PREVISTAS % DESENVOLVIDAS 1. Grupos de supervisão de práticas profissionais x Acções de Formação Interna X 3. Elaboração de artigos técnico-científicos X 4. Orientação de estágios : ingresso / profissional X 5. Grupos de Estudo e Pesquisa X ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS E NÃO PREVISTAS 1.Caracterização da Divisão de Psicologia e Orientação Vocacional para efeitos de potencial realização de estágios curriculares na área da psicologia (Anuário de Psicologia da Universidade do Algarve) 2.Co-orientação de trabalho subordinado ao tema Doenças raras na Região Autónoma da Madeira, realizado na Direcção de Serviços Reabilitação Psicossocial e Profissional de Deficientes, por grupo de alunas do 12º ano da Escola Secundária de Jaime Moniz 3. Participação no grupo de trabalho Proposta de adaptação do decreto-lei nº3/2008 à RAM 4. Aplicação de Questionário de Recolha de Opinião sobre a Intervenção do Psicólogo nos Centros de Apoio Psicopedagógico (Anexo 2) 5. Colaboração no grupo de trabalho Sistema de Monitorização e Avaliação da Iniciativa para a Infância e Adolescência Plano Nacional de Acção para a Inclusão ( ) Centro de Segurança Social da Madeira 6. Colaboração no projecto Centro de Novas Oportunidades para pessoas com deficiência ou incapacidade 7. Participação no congresso Psicologia, Educação e Comunidade organizado pela Associação Educação & Psicologia conjuntamente com a DRE, com a comunicação Reflectindo sobre a dislexia 8. Acção de Sensibilização pelos CAP subordinada ao tema Deficiência Intelectual terminologia e classificação 9. Apresentação, junto das equipas dos CAP, dos resultados do Questionário de Recolha de Opinião sobre a Intervenção do Psicólogo nos Centros de Apoio Psicopedagógico 10.Aplicação de Questionário de Recolha de Opinião sobre a Intervenção da Chefe de Divisão: (Anexo 3) 11
12 RECURSOS PREVISTOS Supervisora Dra Susana Ribeiro Pereira Grupo 1, 2 e 3 da psicologia (anexo 4) Psicólogos em regime de estágio Psicólogos orientadores (membros do júri do concurso de ingresso) Sala - DAFIC RECURSOS UTILIZADOS E NÃO PREVISTOS RECURSOS UTILIZADOS _ x x x X % 80 PARCERIAS PREVISTAS PARCERIAS ESTABELECIDAS % PARCERIAS ESTABELECIDAS E NÃO PREVISTAS AVALIAÇÃO DO PROJECTO Relativamente a este projecto, verificamos a realização das actividades previstas, acrescidas de outras. Não restam dúvidas quanto à concretização do objectivo, mas afigura-se difícil medir o seu impacto em termos quantitativos. Os grupos de supervisão de práticas profissionais foram estruturadas tendo por objectivo principal a reflexão/avaliação compreensiva dos casos em acompanhamento pelos psicólogos. Desta forma, optimizaram-se competências técnicas necessárias à intervenção psicoterapêutica com crianças, adolescentes e adultos. Decorreram com a periodicidade mensal e não foram, como inicialmente previsto, orientados pela psicóloga e psicanalista Drª Susana Ribeiro Pereira, por razões que nos foram alheias. Nesta actividade verificou-se pouca assiduidade por parte de alguns elementos, que deverá ser revista para o próximo ano. As acções de formação interna e os grupos de estudo e pesquisa realizaram-se com sucesso, com excepção de Modelos e Práticas em Intervenção Precoce que não foi concretizada. Revelaram grande empenho dos prelectores na sua concretização e mostraram-se bastante profícuos, levando ao desenvolvimento de uma prática reflexiva permanente e continuada de auto-formação. A elaboração de artigos técnico-científicos, publicados no Espaço Psi da revista Diversidades, reuniu grande participação por parte dos colegas e constitui uma forma de divulgação de pesquisas e trabalhos realizados no âmbito da psicologia e das NE. Contemplou a publicação de um artigo de colega da DRE, enriquecendo a permuta de experiências e conhecimentos. 12
13 1.5 - FICHA DE ACTIVIDADE INSERIDA EM PROGRAMAS E PROJECTOS DESIGNAÇÃO DA ACTIVIDADE: GRUPOS DE SUPERVISÃO DE PRÁTICAS PROFISSIONAIS CÓDIGO: Objectivo: Constituir uma componente central de aperfeiçoamento técnico, reflexão e conhecimento teórico em campos de intervenção diversos da ciência psicológica. Foram essencialmente grupos de reflexão onde a participação activa, através da exposição de situações concretas / casos / práticas de avaliação e intervenção, serve de ponto inicial do trabalho a desenvolver. INTERVENIENTES: SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DIVISÃO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO VOCACIONAL SERVIÇOS INTERNOS ENVOLVIDOS: DIVISÃO DE APOIO À FORMAÇÃO E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA (DAFIC) COLABORAÇÃO EXTERNA: ACÇÃO(ÕES) E SUA DURAÇÃO: DURAÇÃO DESIGNAÇÃO DA(S) ACÇÃO(ÕES) INÍCIO FIM 1. Grupo 1 de supervisão de práticas profissionais 2. Grupo 2 de supervisão de práticas profissionais 3. Grupo 3 de supervisão de práticas profissionais OBS: 3 HORAS POR MÊS, PARA CADA GRUPO JANEIRO JANEIRO JANEIRO JUNHO JUNHO JUNHO 13
14 1.5 - FICHA DE ACTIVIDADE INSERIDA EM PROGRAMAS E PROJECTOS DESIGNAÇÃO DA ACTIVIDADE: ACÇÕES DE FORMAÇÃO INTERNA CÓDIGO: Objectivo: Sensibilizar / formar /partilhar conhecimentos resultantes de experiências/práticas e investigações, de acordo com as necessidades diagnosticadas no grupo. INTERVENIENTES: SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DIVISÃO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO VOCACIONAL SERVIÇOS INTERNOS ENVOLVIDOS: DIVISÃO DE APOIO Á FORMAÇÃO E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA (DAFIC) GABINETE AUDIVISULAL DIVISÃO COORDENADORA DE APOIO À SOBREDOTAÇÃO (DCAS) COLABORAÇÃO EXTERNA: ACÇÃO(ÕES) E SUA DURAÇÃO: DURAÇÃO DESIGNAÇÃO DA(S) ACÇÃO(ÕES) INÍCIO FIM 1. DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: TERMINOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO 31 MARÇO 31 MARÇO FICHA DE ACTIVIDADE INSERIDA EM PROGRAMAS E PROJECTOS 2. AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO NA SOBREDOTAÇÃO 24 NOVEMBRO 24 NOVEMBRO 3.PROBLEMAS DE COMPORTAMENTO: AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO (ABORDAGEM COMPORTAMENTAL) 30 JUNHO 30 JUNHO 4. MODELOS E PRÁTICAS EM INTERVENÇÃO PRECOCE NÃO REALIZADA NÃO REALIZADA OBS: 2 HORAS - das 11h às 13H 14
15 DESIGNAÇÃO DA ACTIVIDADE: ELABORAÇÃO DE ARTIGOS TÉCNICO-CIENTÍFICOS CÓDIGO: Objectivo: Divulgar temáticas de interesse para a comunidade educativa e boas práticas profissionais. Pesquisar/investigar na área da psicologia e/ ou das Necessidades Educativas Especiais INTERVENIENTES: SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DIVISÃO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO VOCACIONAL SERVIÇOS INTERNOS ENVOLVIDOS: DSFAT COLABORAÇÃO EXTERNA: O LIBERAL DRE ACÇÃO(ÕES) E SUA DURAÇÃO: DURAÇÃO DESIGNAÇÃO DA(S) ACÇÃO(ÕES) INÍCIO FIM 1. A ACTIVIDADE LÚDICA NO CONTEXTO TERAPÊUTICO 1º TRIMESTRE 1º TRIMESTRE 2. ESCOLA: (DES) ENCONTRO DE CENÁRIOS DE VIDA 2º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3. POR DETRÁS DA HIPERACTIVIDADE 3º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE 4. PARA UMA TRANSIÇÃO FELIZ E SEGURA 4º TRIMESTRE 4º TRIMESTRE 5. DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: TERMINOLOGIA E CONCEPTUALIZAÇÃO 5. PROCESSOS DE ADAPTAÇÃO ÀS NEE 4º TRIMESTRE 4º TRIMESTRE A publicar em
16 1.5 - FICHA DE ACTIVIDADE INSERIDA EM PROGRAMAS E PROJECTOS DESIGNAÇÃO DA ACTIVIDADE: ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIOS : INGRESSO / PROFISSIONAL CÓDIGO: Objectivo: Realizar o acompanhamento pedagógico do estagiário, supervisionando o seu progresso face aos objectivos definidos. INTERVENIENTES: SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DIVISÃO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO VOCACIONAL SERVIÇOS INTERNOS ENVOLVIDOS: SERVIÇOS TÉCNICOS DE EDUCAÇÃO E APOIO PSICODEAGOGICO SERVIÇOS DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL E PROGRAMAS OCUPACIONAIS COLABORAÇÃO EXTERNA: ACÇÃO(ÕES) E SUA DURAÇÃO: DURAÇÃO DESIGNAÇÃO DA(S) ACÇÃO(ÕES) INÍCIO FIM 1. ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIOS DE INGRESSO JANEIRO DEZEMBRO 2. ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIOS PROFISSIONAIS JANEIRO SETEMBRO 16
17 1.5 - FICHA DE ACTIVIDADE INSERIDA EM PROGRAMAS E PROJECTOS DESIGNAÇÃO DA ACTIVIDADE: GRUPOS DE ESTUDO E PESQUISA CÓDIGO: Objectivo: Actualizar conhecimentos técnico-científicos. INTERVENIENTES: SERVIÇO(S) RESPONSÁVEL(EIS): DIVISÃO DE PSICOLOGIA SERVIÇOS INTERNOS ENVOLVIDOS: DSFAT COLABORAÇÃO EXTERNA: ACÇÃO(ÕES) E SUA DURAÇÃO: DURAÇÃO DESIGNAÇÃO DA(S) ACÇÃO(ÕES) INÍCIO FIM 1. DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL/COGNITIVO/MENTAL JANEIRO MARÇO 2.AVALIAÇÃO/INTERVENÇÃO NOS PROBLEMAS DE COMPORTAMENTO JANEIRO 3. MODELOS E PRÁTICAS EM INTERVENÇÃO PRECOCE Não realizado JUNHO 17
18 III - AVALIAÇÃO FINAL Fazendo uma análise global dos projectos, concluímos que os objectivos a que nos propusemos foram cumpridos, com uma taxa bastante satisfatória. Torna-se difícil medir em termos quantitativos e qualitativos o alcance destes objectivos, uma vez que no plano de actividades não foi feita uma estimativa desse valor nem definidos indicadores de qualidade. Relativamente à intervenção dos psicólogos nos Centros de Apoio Psicopedagógico, apraz-nos verificar que esta intervenção constituiu uma mais valia para o desenvolvimento psicossocial e pedagógico dos alunos e próprios agentes educativos. Com vista a melhorar a qualidade dos serviços prestados, aplicamos no final do ano lectivo, um questionário de recolha de opinião sobre a intervenção destes técnicos a todas as escolas de 1º ciclo da RAM, com excepção do Porto Santo. A partir de uma amostra de 217 inquiridos, directores de escolas (n=83) e docentes especializados (n=134), analisaram-se as suas opiniões relativamente à intervenção do psicólogo da Direcção Regional de Educação Especial e Reabilitação Centro de Apoio Psicopedagógico, no apoio aos alunos com Necessidades Educativas Especiais das EB1º/PE da RAM. Aproximadamente 80% dos inquiridos consideraram a intervenção destes técnicos como Boa/Muito Boa. Dando seguimento à actualização de conhecimentos técnico-científicos e procurando incrementar a pesquisa /investigação na área da psicologia e das Necessidades Educativas Especiais propomos a continuidade dos grupos de estudo e pesquisa bem como da elaboração de artigos técnico-científicos publicados na revista Diversidades, actividades estas que tiveram grande participação e qualidade. Ainda na sequência deste objectivo, prevemos para o próximo ano, o estabelecimento de parecerias com serviços de psicologia externos, no sentido de serem dinamizadas acções de interesse comum. Consideramos que a reunião geral (para todos os psicólogos) deverá manter-se mensalmente e continuar a integrar a realização de acções de formação interna, de acordo com as necessidades diagnosticadas no grupo. Estas acções permitiram a actualização de conhecimentos técnico-científicos bem como o desenvolvimento de capacidades e atitudes de análise crítica e de inovação no domínio da psicologia e da educação especial. 18
19 ANEXO 1 DESCRIÇÃO DA(S) ACTIVIDADE(S) DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE INTERVENÇÃO PRECOCE E EDUCAÇÃO ESPECIAL STEDI STEDA STEDM/V 1. AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA T= ACOMPANHAMENTO PSICOLÓGICO T= DESENVOLVIMENTO DE PROGRMAS DE SENSIBILIZAÇÃO, FORMAÇÃO E HABILITAÇÃO 3.1. ACÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO / FORMAÇÃO T= PROGRAMAS DE PROMOÇÃO DE COMPETÊNCIAS VÁRIAS T= ELABORAÇÃO DE PARECERES E RELATÓRIOS TÉCNICOS: T= COMISSÃO PROTECÇÃO E TRIBUNAL DE MENORES 4.2. SEGURANÇA SOCIAL / SAÚDE 4.3. DISPENSA ESCOLARIDADE MINIMA OBRIGATÓRIA 4.4. ASSOCIAÇÃO NACIONAL DESPORTO DEFICIÊNCIA INTELECTUAL) 5. COLABORAÇÃO EM PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO-ACÇÃO 5.1. DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA 5.2. INTERVENÇÃO PRECOCE 1 CAP FX CAP CL CAP RB CAP PSOL CAP CALH CAP SV/PM CAP SANT CAP MX CAP SCRUZ SELECÇÃO E ADMISSÃO DE CANDIDATOS INTEGRAÇÃO EM FORMAÇÃO PROFISSIONAL /MERCADO DE TRABALHO 8. COLABORAÇÃO NA PROGRAMAÇÃO, DINAMIZAÇÃO, SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO DE ACTIVIDADES PLANEADAS PELA EQUIPA
20 DESCRIÇÃO DA(S) ACTIVIDADE(S) STIFPEPD NLRA STSEADP CAO FX DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE REABILITAÇÃO PSICOSSOCIALE PROFISSIONAL DE DEFICIENTES 1. AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA T= ACOMPANHAMENTO PSICOLÓGICO T= CAO P3 CAO MX CAO CL CAO T CAO PD /R CAO PSOL 3. DESENVOLVIMENTO DE PROGRMAS DE SENSIBILIZAÇÃO, FORMAÇÃO E HABILITAÇÃO 3.1. ACÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO / FORMAÇÃO T= PROGRAMAS DE PROMOÇÃO DE COMPETÊNCIAS VÁRIAS T= ELABORAÇÃO DE PARECERES TÉCNICOS: T= COMISSÃO PROTECÇÃO E TRIBUNAL DE MENORES 4.2. SEGURANÇA SOCIAL / SAÚDE 4.3. DISPENSA ESCOLARIDADE MINIMA OBRIGATÓRIA 4.4. ASSOCIAÇÃO NACIONAL DESPORTO DEFICIÊNCIA INTELECTUAL) 4.5. INSTITUIÇÕES PARTICULARES 4.6. OUTROS SERVIÇOS DA DREER 5. COLABORAÇÃO EM PROJECTOS (ADVANCES) SELECÇÃO E ADMISSÃO DE CANDIDATOS T= INTEGRAÇÃO EM FORMAÇÃO PROFISSIONAL /MERCADO DE TRABALHO T= COLABORAÇÃO NA PROGRAMAÇÃO, DINAMIZAÇÃO, E SUPERVISÃO DE ACTIVIDADES PLANEADAS PELA EQUIPA (EXº COLÓNIAS DE FÉRIAS ) NÃO SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM SIM 20
21 DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE APOIO, GESTÃO DE RECURSOS E INVESTIGAÇÃO DESCRIÇÃO DA(S) ACTIVIDADE(S) DIEERS 1. AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA ACOMPANHAMENTO PSICOLÓGICO 2 3. DESENVOLVIMENTO DE PROGRMAS DE SENSIBILIZAÇÃO, FORMAÇÃO E HABILITAÇÃO 3.1. ACÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO / FORMAÇÃO 3.2. PROGRAMAS DE PROMOÇÃO DE COMPETÊNCIAS VÁRIAS 4. ELABORAÇÃO DE PARECERES E RELATÓRIOS TÉCNICOS: 4.1. COMISSÃO PROTECÇÃO E TRIBUNAL DE MENORES 4.2. SEGURANÇA SOCIAL / SAÚDE 4.3. DISPENSA ESCOLARIDADE MINIMA OBRIGATÓRIA 4.4. ASSOCIAÇÃO NACIONAL DESPORTO DEFICIÊNCIA INTELECTUAL) 5. COLABORAÇÃO EM PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO-ACÇÃO 5.1. DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA 5.2. INTERVENÇÃO PRECOCE 6. SELECÇÃO E ADMISSÃO DE CANDIDATOS 0 7.INTEGRAÇÃO EM FORMAÇÃO PROFISSIONAL /MERCADO DE TRABALHO COLABORAÇÃO NA PROGRAMAÇÃO, DINAMIZAÇÃO, SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO DE ACTIVIDADES PLANEADAS PELA EQUIPA 0 21
22 QUESTIONÁRIO DE RECOLHA DE OPINIÃO SOBRE A INTERVENÇÃO DO PSICÓLOGO-2007/08 ANEXO 2 Este questionário pretende analisar a intervenção do psicólogo da Direcção Regional de Educação Especial e Reabilitação Centro de Apoio Psicopedagógico, no apoio aos alunos com Necessidades Educativas Especiais das EB1º/PE da RAM. O questionário é anónimo. A sua opinião é importante para melhorarmos a qualidade dos serviços prestados. Agradecemos desde já a sua colaboração. Por favor, preencha-o de forma honesta, entregando-o até dia 23 Junho. Preenchido por: Director de escola Docente especializado Escola do Concelho: 1. Que acções desenvolveu o psicólogo com maior frequência? Ordene de 1 a 5, sendo 1= menos frequente e 5 = mais frequente Avaliação psicológica Acompanhamento psicológico individual de alunos Acções de sensibilização / formação a vários agentes educativos Programas de Desenvolvimento Psicossocial em grupos de alunos Discussão de casos com os vários intervenientes Outros 1.1 Que acções gostaria que fossem mais desenvolvidas no futuro, por parte do psicólogo? 2. Qual foi o tempo médio disponibilizado pelo psicólogo à escola, ao longo deste ano lectivo? Assinale uma só opção: ½ dia semanal 1 dia semanal 1 dia quinzenal 1 dia mensal (v.s.f.f.) 22
23 2.1.Que tempo gostaria que fosse disponibilizado, no futuro, para o apoio aos alunos com NEE da sua escola? 3. A escola dispõe de espaço para o psicólogo realizar a sua intervenção? Se sim, considera que esse espaço reúne as condições necessárias para intervenção psicológica, nomeadamente: Privacidade Mesa e cadeiras adequadas Condições físicas de luminosidade, arejamento e insonoridade Assinale S=sim ou N=não 4. Classifique a intervenção do psicólogo ao longo deste ano lectivo: Assinale uma só opção: muito boa - boa regular deficiente Aspectos positivos: Aspectos negativos: OBRIGADA PELA VOSSA COLABORAÇÃO! 23
24 ANEXO 3 QUESTIONÁRIO DE RECOLHA DE OPINIÃO SOBRE A INTERVENÇÃO DA CHEFE DE DIVISÃO ( ) Este questionário pretende avaliar a intervenção da chefe de divisão da DPOV ao longo da sua primeira comissão de serviço ( ). O questionário é anónimo. A sua opinião é fundamental para uma actuação cada vez mais eficaz na procura da melhoria contínua. Por favor, classifique cada competência de acordo com a escala apresentada. 1. Orientação para os resultados e qualidade do serviço: Avalia a capacidade e dinâmica pessoal para a realização dos objectivos definidos. Traduz-se nos seguintes comportamentos: Antecipa, para si e para os elementos da sua unidade orgânica, a definição de metas ambiciosas que pressupõem um valor acrescentado para o serviço ou organismo. É persistente na consecução dos objectivos definidos; Revê os seus métodos de trabalho para melhorar a qualidade do seu desempenho; Monitoriza o desenvolvimento das capacidades e competências dos elementos da sua unidade orgânica, efectuando análises comparativas da sua unidade orgânica com outras com desempenhos elevados. Assinale uma só opção: muito boa - boa regular deficiente 2. Capacidade de liderança e orientação de pessoas: Avalia a capacidade de dirigir e coordenar os elementos da sua unidade orgânica para a realização dos objectivos. Traduz-se nos seguintes comportamentos: Transmite e comunica os objectivos, estratégias e planos de acção de uma forma clara e precisa; Define as responsabilidades e tarefas dos elementos da sua unidade orgânica em função das suas aptidões; Acompanha de forma sistematizada as actividades próprias e de equipa dos elementos da sua unidade orgânica, assegurando o cumprimento das actividades prioritárias; Cria nos elementos da sua unidade orgânica um espírito de compromisso ao longo do tempo na prossecução dos objectivos definidos Assinale uma só opção: muito boa - boa regular deficiente 24
25 3. Capacidade de promover a mudança e melhoria contínua: Avalia a capacidade de actuação perante novas situações ou necessidades de mudança, tendo em vista a promoção da melhoria contínua da divisão. Traduz-se nos seguintes comportamentos: Propõe medidas e acções concretas com vista à melhoria do desempenho do serviço; Adopta e promove a adopção de formas de trabalho inovadoras e de novas tecnologias; Fomenta o espírito de iniciativa dos elementos da sua unidade orgânica; Assume e encara as mudanças como oportunidades e não como problemas; Aceita as mudanças organizacionais e funcionais, actuando de acordo com as alterações e/ou prioridades definidas Assinale uma só opção: muito boa - boa regular deficiente 4. Capacidade de análise e de planeamento e organização: Avalia a capacidade de planear, organizar e controlar a actividade da sua unidade orgânica, bem como de actuar perante situações de trabalho diversificadas. Traduz-se nos seguintes comportamentos: Organiza as actividades da sua unidade orgânica baseando-se no nível de importância e prioridade; Planeia, quantifica e calendariza os projectos, acções e tarefas a desenvolver no âmbito da sua unidade orgânica, afectando os recursos necessários à sua consecução; Identifica os problemas e actua rapidamente, aplicando soluções adaptadas; Acompanha o desenrolar das actividades desenvolvidas pelos elementos da sua unidade orgânica, controlando as suas fases, prazos e execução, detectando e suprimindo lacunas e erros e assegurando a sua realização de acordo com os objectivos definidos. Assinale uma só opção: muito boa - boa regular deficiente 5. Capacidade de desenvolvimento e motivação das pessoas: Avalia a capacidade de apoiar a aprendizagem e desenvolvimento profissional dos elementos da sua unidade orgânica, assim como de promover o seu envolvimento activo nas tarefas e actividades do serviço. Traduz-se nos seguintes comportamentos: Reconhece e valoriza o desempenho dos elementos da sua unidade orgânica apoiando a sua evolução e desenvolvimento profissional; Actua para desenvolver um clima amigável, moral elevada e espírito de cooperação entre os elementos da sua unidade orgânica; Dá feedback construtivo, directo e frequente ao longo do ano, aos elementos da sua unidade orgânica, clarificando as expectativas em termos de desempenho; Incentiva a iniciativa e responsabilidade dos técnicos Assinale uma só opção: muito boa - boa regular deficiente 25
26 6. Visão estratégica: Avalia a capacidade de perspectivar a evolução da divisão em função da sua missão e objectivos e de assegurar o alinhamento da actividade da sua unidade orgânica nesse sentido. Traduz-se nos seguintes comportamentos: Conhece e compreende a estratégia e objectivos do serviço ou organismo, actuando de acordo com eles; Age de forma integrada, avaliando o impacto que as acções desenvolvidas ao nível da sua unidade orgânica têm nas restantes unidades do organismo. Demonstra disponibilidade para responder às necessidades da divisão; Antecipa as necessidades de adaptação do serviço Assinale uma só opção: muito boa - boa regular deficiente Classifique, no global, a intervenção da chefe de divisão ao longo destes 3 anos: Assinale uma só opção: muito boa - boa regular deficiente Aspectos positivos: Aspectos negativos: Registo de opinião /sugestão de melhoria: OBRIGADA PELA COLABORAÇÃO! 26
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
SECRETARIA Serviço ou Organismo NIF FICHA DE AVALIAÇÃO PARA OS DIRIGENTES DE NÍVEL INTERMÉDIO A preencher pelo avaliador Avaliador Cargo NIF Avaliado Cargo Unidade orgânica NIF Período em avaliação a 1.
Leia maisMunicípio do Porto Moniz - 2 EB1/PE/C do Porto Moniz Escola Básica e Secundária do Porto Moniz
Município do Porto Moniz - 2 EB1/PE/C do Porto Moniz Escola Básica e Secundária do Porto Moniz Município da Calheta - 11 EB1/PE da Calheta EB1/PE da Calheta Edifício do Atouguia EB1/PE do Estreito da Calheta
Leia maisPlano Regional de Educação Rodoviária (PRER) REDE ESCOLAS DO PRER E REDE ESCOLAS MODELO NO TRÂNSITO
Secretaria Regional de Educação Direção Regional de Educação DIVISÃO DE GESTÃO DE PROJETOS Plano Regional de Educação Rodoviária (PRER) 2 0 1 5 / 2 0 1 6 REDE ESCOLAS DO PRER E REDE ESCOLAS MODELO NO TRÂNSITO
Leia maisFORNECIMENTO DE REFEIÇÕES SISTEMA DE CONCESSÃO LISTA GLOBAL DE ESTABELECIMENTOS (ANO LETIVO 2014/2015)
FORNECIMENTO DE REFEIÇÕES SISTEMA DE CONCESSÃO LISTA GLOBAL DE ESTABELECIMENTOS (ANO LETIVO 2014/2015) ESCOLAS A TEMPO INTEIRO (ETIS): CALHETA 1. Escola Básica de 1º Ciclo com Pré-Escolar da Calheta UNISELF
Leia maisSemana Regional da Pessoa com Deficiência
Iniciativa no âmbito das Comemorações do Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades para Todos, Dia Internacional da Pessoa com Deficiência (3 de Dezembro) e Dia Europeu da Língua Gestual (6 de Dezembro)
Leia maisFORNECIMENTO DE REFEIÇÕES ESCOLARES LISTA GLOBAL DE ESTABELECIMENTOS / EMPRESAS (ANO LETIVO 2015/2016)
FORNECIMENTO DE REFEIÇÕES ESCOLARES LISTA GLOBAL DE ESTABELECIMENTOS / EMPRESAS (ANO LETIVO 2015/2016) ESCOLAS A TEMPO INTEIRO (ETIS): CALHETA 1. Escola Básica de 1º Ciclo com Pré-Escolar da Calheta GERTAL
Leia maisDIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO
DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO [DREER] A tem por missão assegurar a inclusão familiar, educacional e social de crianças, jovens e adultos com deficiência ou outras necessidades especiais.
Leia maisServiço Técnico de Educação de Deficientes Intelectuais Quinta do Leme
Serviço Técnico de Educação de Deficientes Intelectuais Quinta do Leme Índice I NOTA INTRODUTÓRIA...3 Missão do STEDI Quinta do Leme...3 Ambiente Interno...5 Ambiente Externo...5 Identificação dos Cliente...5
Leia maisFORNECIMENTO DE REFEIÇÕES ESCOLARES LISTA GLOBAL DE ESTABELECIMENTOS / EMPRESAS (ANO LETIVO 2016/2017)
FORNECIMENTO DE REFEIÇÕES ESCOLARES LISTA GLOBAL DE ESTABELECIMENTOS / EMPRESAS (ANO LETIVO 2016/2017) ESCOLAS A TEMPO INTEIRO (ETIS): CALHETA 1. Escola Básica do 1ºCiclo com Pré-Escolar da Calheta (2
Leia maisPROGRAMA ECO-ESCOLAS 2012/2013
PROGRAMA ECO-ESCOLAS 2012/2013 ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO E ENSINO INSCRITOS/GALARDOADOS, POR CONCELHO CALHETA EB1/PE da Calheta EB1/PE do Estreito da Calheta EB1/PE da Ladeira e Lamaceiros EB1/PE do
Leia maisPLANO DE INTERVENÇÃO
DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES EQUIPA INTERDISCIPLINAR PLANO DE INTERVENÇÃO ANOS LECTIVOS 2009/2010 e 2010/2011 ÍNDICE Nota Introdutória.. 3 Parte I - Caracterização..4 1.1 Caracterização do Ambiente Interno.4
Leia maisJORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 19 de julho de Série. Número 95
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, Série Suplemento Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DO PLANO E FINANÇAS E DA E RECURSOS HUMANOS Portaria n.º 59/2013 Aprova os mapas de pessoal dos docentes
Leia maisFORNECIMENTO DE REFEIÇÕES ESCOLARES LISTA GLOBAL DE ESTABELECIMENTOS / EMPRESAS (ANO LETIVO 2017/2018)
FORNECIMENTO DE REFEIÇÕES ESCOLARES LISTA GLOBAL DE ESTABELECIMENTOS / EMPRESAS (ANO LETIVO 2017/2018) ESCOLAS BÁSICAS DE 1º CICLO INCLUINDO PRÉ-ESCOLAR E CRECHE: CALHETA 1. Escola Básica do 1ºCiclo com
Leia maisEDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
MAPA V EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Código Estabelecimento de Educação/Concelho/Zonas Pedagógicas 3101 Concelho da Calheta 3101101 EB1/PE de Ladeira e Lamaceiros 3101102 EB1/PE do Lombo da Guiné 3101103 EB1/PE
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
CENTRO SOCIAL DE SANTA CRUZ DO DOURO NIF FICHA DE AVALIAÇÃO DO PESSOAL A preencher pelo avaliador Avaliador Cargo NIF Avaliado Unidade orgânica Carreira Categoria NIF Período em avaliação 1. MISSÃO DA
Leia maisLISTA GLOBAL DE ESTABELECIMENTOS / EMPRESAS (ANO LETIVO 2018/2019)
FORNECIMENTO DE REFEIÇÕES ESCOLARES LISTA GLOBAL DE ESTABELECIMENTOS / EMPRESAS (ANO LETIVO 2018/2019) ESCOLAS BÁSICAS DO 1º CICLO INCLUINDO PRÉ-ESCOLAR E CRECHE: CALHETA 1. Escola Básica do 1ºCiclo com
Leia maisPLANO ANUAL DE ACTIVIDADES ANO 2007
Nota Introdutória: A elaboração de um plano de actividades assume-se como um compromisso entre os diferentes intervenientes que directa ou indirectamente influenciam o desempenho de uma organização e norteiam
Leia maisPlanificação de Actividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Lectivo 2011/2012
Planificação de Actividades do Serviço de Psicologia e Orientação Ano Lectivo 2011/2012 Psicóloga Ana Rita Antunes (Pré-escolar e 1º Ciclo) C.P. nº 5148 Psicóloga Filipa Braamcamp Sobral (2º e 3º Ciclos
Leia mais- Quadros de Estabelecimentos de Educação/Ensino... - Quadros de Zona Pedagógica...
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Secretaria Regional de Educação Nº de Inscrição: Reservado aos Serviços Direcção Regional de Administração Educativa Concurso de Pessoal Docente da Educação Pré-Escolar e dos
Leia mais- Quadros de Estabelecimentos de Educação/Ensino... - Quadros de Zona Pedagógica...
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Secretaria Regional de Educação Nº de Inscrição: Reservado aos Serviços Direcção Regional de Administração Educativa Concurso de Pessoal Docente da Educação Pré-Escolar e dos
Leia maisPROJECTO DE INTERVENÇÃO PRECOCE DO CAP FUNCHAL
PROJECTO DE INTERVENÇÃO PRECOCE DO CAP FUNCHAL 1. INTRODUÇÃO O Projecto de Intervenção Precoce do Centro de Apoio Psicopedagógico do Funchal pretende dar resposta a um grupo de crianças em risco biológico,
Leia maisMulher (M) Director Técnico / Chefe de Divisão 1 1 Técnicos Superiores de Educação Especial e Reabilitação
I NOTA INTRODUTÓRIA: 1. Caracterização do Ambiente Interno: MISSÃO: Prestar apoio técnico aos serviços, centros e estabelecimentos afectos à DREER, no despiste, diagnóstico e desenvolvimento das capacidades
Leia mais- Quadros de Estabelecimentos de Educação/Ensino... - Quadros de Zona Pedagógica...
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Secretaria Regional de Educação Nº de Inscrição: Reservado aos Serviços Direcção Regional de Administração Educativa Concurso de Pessoal Docente da Educação Pré-Escolar e dos
Leia maisAcessibilidade. Avaliação. Intervenção. na RAM. Comunicação, Inclusão e Qualidade de Vida: Desafios e Propostas
Universidade Lusófona de Humanidades Tecnologias Comunicação, Inclusão e Qualidade de Vida: Desafios e Propostas Acessibilidade Avaliação Intervenção na RAM Lisboa, 24 de Junho de 2010 Secretaria Regional
Leia maisFundamentação do tema
- 1 - Fundamentação do tema Celebra-se em 2018 o Ano Europeu do Património Cultural (AEPC 2018), iniciativa da Comissão Europeia e enquadrada pelos grandes objetivos da promoção da diversidade e do diálogo
Leia maisO Perfil do Psicólogo na Administração Local
CATEGORIA AUTORIA JANEIRO 15 Perfis do Psicólogo Gabinete de Estudos Técnicos O Perfil do Psicólogo na Administração Local Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O Perfil do Psicólogo
Leia maisPlanificação de Actividades do Serviço de Psicologia Ano Lectivo 2010/2011
Planificação de Actividades do Serviço de Psicologia Ano Lectivo 2010/2011 Psicóloga Ana Rita Antunes (Pré-escolar e 1º Ciclo) C.P. nº 5148 Psicóloga Filipa Braamcamp Sobral (2º e 3º Ciclos e Representante
Leia maisEducação Especial Josefa d Óbidos 2008/98
1 PRESSUPOSTOS E PRIORIDADES Autenticidade Acção Eficácia Simplicidade Abertura a todas as formas e pretextos de colaboração Partilha Articulação entre todos os responsáveis para que se concretize e execute
Leia maisInstrumento de Registo (Artigo 10º, ponto 1 1 e 2 do Decreto Regulamentar n.º 2/2010)
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. JOÃO DA PESQUEIRA Instrumento de Registo (Artigo 10º, ponto 1 1 e 2 do Decreto Regulamentar n.º 2/2010) Ficha de Registo Avaliação do Desempenho Docente do Ensino Básico e
Leia maisSECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO I NOTA INTRODUTÓRIA: 1. Caracterização do Ambiente Int
I NOTA INTRODUTÓRIA: 1. Caracterização do Ambiente Interno: tt MISSÃO: Promover a inclusão de pessoas com Necessidades Especiais e/ou características de Sobredotação, através do desenvolvimento de projectos,
Leia maisJORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 25 de julho de Série. Número 110
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, Série Suplemento Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DO PLANO E FINANÇAS E DA E RECURSOS HUMANOS Portaria n.º 101-A/2014 Procede ao ajustamento da dotação
Leia maisMINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA AUTORIDADE NACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL
Anexos I ao Regulamento do Sistema de Avaliação dos Bombeiros Voluntários (Despacho ANPC n.º 9368/2008- DR nº 64, 2ª Série, de 2008-04-01) Corpo de Bombeiros de - Concelho - Distrito - FICHA DE AVALIAÇÃO
Leia maisJardim do Mar B1ºC com PE do Jardim do Mar Calheta
Evolução ETIs Arco da B1ºC com PE da Ladeira e Lamaceiros 173 146 142 128 B1ºC com PE do Lombo da Guiné 74 94 101 Escola Primária do Pinheiro 8 121 112 96 86 88 86 92 92 102 93 107 102 90 95 79 84 82 79
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Escola Básica e Secundária Quinta das Flores, Coimbra 2017 RELATÓRIO DE ESCOLA Escola Básica
Leia maisAgrupamento de Escolas de Matosinhos PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
Agrupamento de Escolas de Matosinhos PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE Ano lectivo 2008/2009 Equipa responsável Susana Santos (Escola E. B. 2,3 de Matosinhos) Coordenadora do Projecto Educadora Regina Ferreira
Leia maisANEXO I. Projeto de Educação para a Segurança VI PROVA DE ORIENTAÇÃO RODOVIÁRIA- FINAL REGIONAL
Secretaria Regional da Educação e Recursos Humanos Direção Regional de Educação Direção de Serviços de Investigação, Formação e Inovação Educacional Divisão de Gestão de Projetos ANEXO I VI PROVA DE ORIENTAÇÃO
Leia maisPLANO DE INTERVENÇÃO DO GABINETE DE PSICOLOGIA ANO LETIVO 2018/2019. Proposta do Gabinete de Psicologia. Psicólogas do Externato
PLANO DE INTERVENÇÃO DO GABINETE DE PSICOLOGIA ANO LETIVO Proposta do Psicólogas do Externato Pré-Escolar Rita Vilhena 1º Ciclo Vera Almeida 2º Ciclo Rita Vilhena 3º Ciclo Irene Cardoso Ensino Secundário
Leia maisAUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO
AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO PLANO DE MELHORIAS Introdução A análise sobre dados recolhidos pela equipa de auto-avaliação do Agrupamento
Leia maisESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA
ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA Este documento visa dar corpo á orgânica dos serviços da Santa Casa, ou seja, definir competências, hierarquias e formas de actuação. Como a Santa Casa da Póvoa de Santo
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Trigal de Santa Maria 2016 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
MINISTÉRIO Organismo/Serviço NIF FICHA DE AVALIAÇÃO PARA O GRUPO PROFISSIONAL DO PESSOAL OPERÁRIO Avaliador Cargo NIF A preencher pelo avaliador Avaliado Unidade orgânica Carreira Categoria NIF Período
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Escola Secundária Henrique Medina 2017 RELATÓRIO DE ESCOLA Escola Secundária Henrique Medina
Leia maisManual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção
Manual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção pág. 1/18 Índice 1 - Enquadramento do SNIPI 1.1 - Objectivos do SNIPI 1.2 Competências dos 3 Ministérios 1.3 Organização do Sistema 2 - Legislação 3 - Regulamento
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
MINISTÉRIO Organismo/Serviço NIF FICHA DE AVALIAÇÃO PARA O GRUPO PROFISSIONAL DO PESSOAL AUXILIAR Avaliador Cargo NIF A preencher pelo avaliador Avaliado Unidade orgânica Carreira Categoria NIF Período
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas de Prado 2017 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas de Prado Concelho
Leia maisProposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial
PARECER OPP Proposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial # Categoria # Autoria # Documento Pareceres Gabinete de Estudos OPP Abril 2019 Lisboa Parecer OPP Proposta de Criação
Leia maisGuião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa
Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa I. INTRODUÇÃO A orientação para a qualidade deve constituir um pressuposto fundamental na actividade das entidades formadoras, traduzida na
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO
Serviços de Acção Social da Universidade de Coimbra Gabinete de Aconselhamento Psicológico MANUAL DE PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO DO GAP-SASUC GAP-SASUC - Sede Rua Dr. Guilherme Moreira, 12 3000-210 Coimbra
Leia maisDespacho Conjunto n.º 198/99, de 3 de Março
Despacho Conjunto n.º 198/99, de 3 de Março O regime jurídico da formação especializada de educadores de infância e de professores dos ensinos básico e secundário foi aprovado pelo Decreto Lei n.º 95/97,
Leia maisCódigo: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo
e Qualidade de Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de 8 1. Objectivo Constitui objectivo do presente regulamento definir a missão, os princípios orientadores, a constituição. As competências,
Leia maisREGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO. Artigo 1.º. Definição e Finalidade
REGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO O presente regulamento explicita as competências, responsabilidades e funcionamento do Gabinete de Estudos e Planeamento. Artigo 1.º Definição e Finalidade
Leia maisPADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE
ESCOLA SECUNDÁRIA DO RESTELO 402679 PADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE 2010-2011 Desp.n.º 16034-2010, ME (20 Out.) VERTENTE PROFISSIONAL, SOCIAL E ÉTICA Compromisso com a construção e o uso do conhecimento
Leia maisPreparação Ano Lectivo 2009/2010 Documento dinâmico, sujeito a alterações/melhorias/actualizações válido na data indicada
Preparação Ano Lectivo 29/21 Documento dinâmico, sujeito a alterações/melhorias/actualizações válido na data indicada Calheta 28/29 Arco da Calheta B1ºC com PE da Ladeira e Lamaceiros 46 76 2P 1+1+1+1
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Arquiteto Fernando Távora 2016 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas
Leia mais(AEN 2001) Sede na Escola EB 2,3 de Nogueira - Braga (1994)
15 de Maio de 2009 (AEN 2001) Sede na Escola EB 2,3 de Nogueira - Braga (1994) Escolas de contextos de desenvolvimento diversos: É constituído por mais 14 estabelecimentos de educação e ensino, com um
Leia maisColégio Liceal de Santa Maria de Lamas. Regulamento da Equipa de Educação Especial e Apoio Educativo
Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas Regulamento da Equipa de Educação Especial e Apoio Educativo Regulamento da Equipa de Educação Especial e Apoio Educativo 1.Educação Especial e Apoio Educativo 1.1.
Leia maisPLANO DE MELHORIA Aprovado em Conselho Geral de 28 de setembro de 2017
PLANO DE MELHORIA Aprovado em Conselho Geral de 28 de setembro de 2017 Índice 1. Introdução... 2 2. Enquadramento das Ações de Melhoria nos Domínios da Avaliação Externa, Critérios CAF Educação e Eixos
Leia maisREGULAMENTO INTERNO ANEXO G - COORDENADORES DE CARGOS INSTITUÍDOS E DE INSTALAÇÕES
ANEXO G - COORDENADORES DE CARGOS INSTITUÍDOS E DE INSTALAÇÕES 1. Coordenadores das Atividades de Complemento Curricular (ACC) (Culturais e Desportivas) Os Coordenadores das Atividades de Complemento Curricular,
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO
PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2014/2015 PREÂMBULO O Plano Anual de Atividades (PAA) constitui um dos instrumentos de autonomia, previstos na alínea c) do nº 1 do artigo 9º do Decreto/Lei nº 75/2008 de 22 de
Leia maisPromover a inserção social de pessoas e grupos mais vulneráveis; Estimular o desenvolvimento de projectos de vida;
São nossos objectivos: 1ª fase: Promover a inserção social de pessoas e grupos mais vulneráveis; Alargar e consolidar a rede de parcerias de forma a fomentar e a criar novos recursos, propiciando condições
Leia mais3104-(8) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N.º de Maio de 2004
3104-(8) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N.º 113 14 de Maio de 2004 2 Poderá ser superiormente determinada à mesma Inspecção-Geral a realização de auditorias nos casos em que se revelem desvios dos estabelecidos,
Leia maisProjecto de Experiências Pré- Profissionais
Projecto de Experiências Pré- Profissionais Introdução 3 1. Suporte Legal.3 2. Conceito de Experiências Pré-Profissionais.4 3. Objectivos...4 a) Gerais...4 b) Específicos.. 4 4. Proposta de realização
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES 2018/2019
PLANO DE ACTIVIDADES 2018/2019 OUTUBRO/2018 Na procura de um lugar que vise contribuir para o crescimento e desenvolvimento da pessoa humana, potenciando todas as capacidades e tendo em consideração que
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas de Miranda do Corvo 2017 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas
Leia maisRelatório Final de Actividade. Ano Lectivo 2010/2011 B) RELATÓRIO DA ACTIVIDADE
Relatório Final de Actividade Ano Lectivo 2010/2011 A) DESENVOLVIMENTO DA ACTIVIDADE Designação: (+) Sensibilizar Responsáveis: Elisa Melo Local: Escola EB 2,3 Diogo Cão Dinamizadores: Equipa Técnica Público-alvo:
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Escola Secundária de Pinhal Novo 2017 RELATÓRIO DE ESCOLA Escola Secundária de Pinhal Novo
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO
PLANO DE ATIVIDADES SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO Lado a lado na Solução OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E SUA OPERACIONALIZAÇÃO POSSUIR UMA OFERTA EDUCATIVA DIVERSIFICADA E DE ACORDO COM OS VÁRIOS
Leia mais. Serviço de Psicologia e Orientação (SPO)
Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) O Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) desenvolve a sua ação nos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, sendo três os domínios
Leia maisAPRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO E DAS AÇÕES DE MELHORIA
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO E DAS AÇÕES DE MELHORIA Melhorar as organizações públicas através da autoavaliação 19 de janeiro de 2015 Powerpoint Templates APRESENTAÇÃO Powerpoint Templates
Leia maisATIVIDADES DO SPO A - Apoio de natureza psicológica e/ou psicopedagógica a alunos e aos agentes educativos
ATIVIDADES DO SPO A - Apoio de natureza psicológica e/ou psicopedagógica a alunos e aos agentes educativos. - individual - em grupo - consultoria a professores, encarregados de educação e pais B - Participação
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas de Figueiró dos Vinhos 2017 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas
Leia maisPlano de Acção da Biblioteca Escolar 2009/2013 Isabel Fonseca 2009/2010
Escola Secundária do Padrão da Légua (402412) Plano de Acção da Biblioteca Escolar 2009/2013 Isabel Fonseca 2009/2010 Plano de Acção Nota introdutória O plano de acção é um documento orientador onde se
Leia maisDECRETO REGULAMENTAR REGIONAL N.º 16/2005/M. Aprova a orgânica da Direcção Regional de Educação Especial e Reabilitação
DECRETO REGULAMENTAR REGIONAL N.º 16/2005/M Aprova a orgânica da Direcção Regional de Educação Especial e Reabilitação O Decreto Regulamentar Regional n.º 16/2004/M, de 17 de Dezembro, que procedeu à organização
Leia maisImplementação do PAPES (Programa de Apoio à promoção e Educação para a Saúde) Horário das docentes da Equipa da Promoção e Educação para a Saúde
INTRODUÇÃO Saúde é a capacidade de cada Homem, Mulher ou Criança para criar e lutar pelo seu projeto de vida, pessoal e original, em direção ao bem-estar. (C. Déjours) O projeto de Promoção e Educação
Leia maisIncentivar a participação e organização dos seniores em actividades culturais, de cidadania, de ensino e de lazer.
Odivelas, Dezembro 2008 1. Enquadramento A Universidade Sénior de Odivelas é um projecto inovador que tem por base a promoção da qualidade de vida dos seniores de Odivelas, fomentando a sua formação científica,
Leia maisCentro Paroquial de Assistência do Juncal Instituição Particular de Solidariedade Social. Regulamento Interno
Centro Paroquial de Assistência do Juncal Instituição Particular de Solidariedade Social Regulamento Interno I APRESENTAÇÃO O Saber Ser Gabinete de Apoio à Família está integrado no Centro Paroquial de
Leia maisNesta Semana Regional, a SREC/DREER pretende intensificar a reflexão sobre a realidade das crianças/jovens e adultos com Necessidades Especiais.
SEMANA REGIONAL DA PESSOA COM NECESSIDADES ESPECIAIS - 2 A 9 DE DEZEMBRO DE 2008 - Desafia-me e eu irei mais longe! Programa de Actiiviidades Nesta Semana Regional, a SREC/DREER pretende intensificar a
Leia mais377 QUADRO nº 8 - ÁREAS ORGANIZACIONAIS DA ESCOLA, SUAS SUB-ÁREAS, ATRIBUIÇÕES E ESTRUTURAS IMPLICADAS
377 QUADRO nº 8 - ÁREAS ORGANIZACIONAIS DA ESCOLA, SUAS SUB-ÁREAS, ATRIBUIÇÕES E ESTRUTURAS IMPLICADAS ÁREAS ORGANI- ZACIONAIS ESCOLARESs - CURRICULAR SUB-ÁREAS ORGANIZACIONAIS Concepção e Desenho do currículo
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE OURIQUE
AGRUPAMENTO VERTICAL DE OURIQUE Relatório de Reflexão Critica do Plano Anual de Atividades Ano Letivo 2011/2012 1ºPeríodo Índice Índice 2 Introdução 3 Grau execução e de satisfação 4 Participação dos agentes
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO AVISO
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO AVISO Concurso de educadores de infância e de professores dos
Leia maisCONCELHO DA CALHETA ANO LECTIVO DE 2008/2009 DIRECTOR DA ESCOLA
CONCELHO DA CALHETA EB1/PE de Ladeira e Lamaceiros * EB1/PE do Lombo do Guiné * EB1/PE do Lombo da Autoguia * EB1/PE da Calheta * EB1/PE do Estreito da Calheta * EB1/PE do Jardim do Mar EB1/PE do Paul
Leia maisACEF/1415/15122 Relatório preliminar da CAE
ACEF/1415/15122 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Fundação Ricardo Do Espírito Santo Silva
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES 2007 CENTRO DE ACTIVIDADES OCUPACIONAIS DO FUNCHAL
PLANO DE ACTIVIDADES 2007 CENTRO DE ACTIVIDADES OCUPACIONAIS DO FUNCHAL I. NOTA INTRODUTÓRIA Direcção Regional de Educação Especial e Reabilitação INDICE AMBIENTE EXTERNO...3 AMBIENTE INTERNO...3 ESTRUTURA
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES DE 2011 CAPÍTULO I MISSÃO, VISÃO E VALORES
PLANO DE ACTIVIDADES DE 2011 NOTA INTRODUTÓRIA O presente Plano de Actividades pretende dar cumprimento ao disposto no art.º 31º dos Estatutos do Centro da Mãe Associação de Solidariedade Social. Este
Leia maisGABINETE DE APOIO AO ALUNO E À FAMÍLIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DE APOIO AO ALUNO E À FAMÍLIA Relatório de Actividades do 1º Período Técnica Superior de Educação: Catarina Miranda Oliveira 2010/2011 E S C O L A S E C U N D Á R I A D
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013
PLANO DE ACÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2009/2013 O plano da acção que se apresenta pretende ser um documento orientador das acções a desenvolver pela Biblioteca
Leia maisBiblioteca de Escola Secundária/3ºC de Vendas Novas. Plano de acção Nota introdutória
Biblioteca de Escola Secundária/3ºC de Vendas Novas Plano de acção 2009-2013 Nota introdutória O plano de acção é um documento orientador onde se conceptualizam e descrevem as metas a atingir num período
Leia mais2
2 4 6 8 Porto da Cruz Santo António da Serra Machico Água de Pena Caniçal 10 12 14 16 18 Eixo I- Promoção dos Direitos da Criança Objetivo Estratégico: Informar a comunidade sobre os direitos da
Leia maisAVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular.
O MODELO DE AUTO-AVALIA AVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular. ESRDL/CREM CREM/Carlos Carlos Carvalho 1 Interacção Sociedade-Escola Escola-NTI Vivemos
Leia maisREFERENTES E LEMENTOS CONSTITUTIVOS C RITÉRIOS I NDICADORES. Oferta formativa. . Projecto de Auto-avaliação da Escola Secundária de Alberto Sampaio
Q U A D R O R E F E R E N C I A L Á R E A A A V A L I A R : 3. Desenvolvimento Curricular DIMENSÃO: Construído SITUAÇÃO: 3.1. Escola como lugar de aprendizagem de alunos e formandos Estatuto do Aluno:
Leia mais2007 Professor Pedro Correia
Projecto de Vela Adaptada Vela para todos 2007 Professor Pedro Correia Projecto de Vela Adaptada Vela para todos Desde 2004 que existe uma cooperação entre a DREER e o Clube Naval do Funchal na inclusão
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO DE BARROS. Plano de melhoria
Plano de melhoria Dezembro de 2013 1 PROPOSTA DE TRABALHO PLANO DE MELHORIA INTRODUÇÃO O plano de melhoria que apresentamos pretende ser um documento orientador da ação dos órgãos e estruturas de orientação
Leia maisOBSERVATÓRIO DA QUALIDADE
OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE Observatório da Qualidade para quê? A auto-avaliação é o processo em que a escola é capaz de reflectir criticamente sobre si própria com a finalidade de melhorar o seu desempenho.
Leia maisDIRECÇÃO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO EDUCATIVA
DIRECÇÃO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO EDUCATIVA [] Recursos Humanos DOCENTES (dados actualizados a 9 de Setembro de 2010) 1- Número de docentes nos estabelecimentos de educação/ensino Educação/Níveis de Ensino
Leia maisTÓPICOS PARA A APRESENTAÇÃO DA ESCOLA
TÓPICOS PARA A APRESENTAÇÃO DA ESCOLA CAMPOS DE ANÁLISE DE DESEMPENHO Como elemento fundamental de preparação da avaliação, solicita-se a cada escola 1 em processo de avaliação que elabore um texto que:
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOURA REGIMENTO INTERNO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOURA REGIMENTO INTERNO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL SETEMBRO DE 2014 1 Regimento Interno do Grupo de Educação Especial 1.1. DEFINIÇÃO O grupo de Educação Especial (GEE) é uma estrutura
Leia maisPREÂMBULO REGULAMENTO
1 PREÂMBULO O presente Regulamento organiza a unidade curricular de Projecto II (Execução) do plano de estudos do curso de mestrado em Comunicação Organizacional: Cidadania, Confiança e Responsabilidade
Leia maisNº de escolas visitadas por região (2015) DGEstE Centro
2015 50 45 40 35 45 Nº de escolas visitadas por região (2015) 30 25 20 24 25 17 19 15 10 7 5 0 DRAMB Madeira DGEstE Alentejo DGEstE Algarve DGEstE Centro DGEstE Norte 0 DGEstE Lisboa SRAM Açores % de escolas
Leia mais