FUNDO DE PENSÕES PPA - ACÇÃO FUTURO RELATO FINANCEIRO 2011

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FUNDO DE PENSÕES PPA - ACÇÃO FUTURO RELATO FINANCEIRO 2011"

Transcrição

1 FUNDO DE PENSÕES PPA - ACÇÃO FUTURO RELATO FINANCEIRO 2011

2 --2- ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO EVOLUÇÃO DOS ACTIVOS EM POLÍTICA DE INVESTIMENTO EVOLUÇÃO DOS RISCOS MATERIAIS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NOTA INTRODUTÓRIA CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS COMISSÕES REGIME FISCAL SISTEMAS DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLO INTERNO INVENTÁRIO APLICAÇÕES DO FUNDO DE PENSÕES DEVEDORES ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS CREDORES CONTRIBUIÇÕES BENEFÍCIOS PAGOS GANHOS LÍQUIDOS DOS INVESTIMENTOS... 28

3 MAIS / MENOS VALIAS REALIZADAS RENDIMENTOS OUTRAS DESPESAS CERTIFICAÇÃO DO REVISOR OFICIAL DE CONTAS... 29

4 1. RELATÓRIO DE GESTÃO

5 ---5- RELATÓRIO DE GESTÃO 1.1. EVOLUÇÃO DOS ACTIVOS EM 2011 O ano de 2011 ficou marcado pela conjuntura muito adversa sofrida pelos mercados financeiros, na sequência de uma sucessão de acontecimentos negativos entre os quais se destacam o devastador terramoto ocorrido em março de 2011 no Japão, o agudizar da crise da dívida soberana na Zona Euro, os elevados desequilíbrios orçamentais da economia norte-americana e algumas dúvidas entretanto surgidas quanto à sua capacidade de financiamento e ainda o aparecimento de riscos inflacionistas em algumas economias de países emergentes, como foi ao caso de China, Índia e Brasil, e as perspetivas de abrandamento económico. O valor do FUNDO DE PENSÕES PPA - ACÇÃO FUTURO, em 31 de dezembro de 2011, ascendia a cerca de 4.678m. A variação do valor dos ativos do FUNDO DE PENSÕES, face ao início do ano, foi negativa em cerca de 3.726m. As contribuições (subscrições e transferências de outros fundos de pensões) acumuladas somaram o montante de 85m e foram resgatadas unidades de participação (reembolsos, pagamento de pensões e transferências para outros fundos de pensões) no valor de 1.602m. Face a este contexto, o impacto negativo no desempenho do FUNDO DE PENSÕES PPA - ACÇÃO FUTURO fez-se sentir ao longo de todo o ano de Em termos acumulados, no ano, a rendibilidade líquida efetiva do FUNDO DE PENSÕES, medida pela variação da cotação das unidades de participação, situou-se nos -29,90% que compara com -28,45% do universo dos fundos de poupança ações da APFIPP, segmento onde se encontra classificado o FUNDO DE PENSÕES PPA - ACÇÃO FUTURO. De acordo com a mesma fonte, o FUNDO DE PENSÕES PPA - ACÇÃO FUTURO apresentava, no final do ano de 2011, um aumento do risco face aos restantes fundos de poupança reforma no grupo de comparação, o que contraria o que se vinha a verificar no decorrer dos períodos anteriores.

6 -6- RELATÓRIO DE GESTÃO RISCO ESTRUTURA DA CARTEIRA DE ATIVOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 ESTRATÉGIA E MOVIMENTOS OCORRIDOS EM 2011 As principais deliberações tomadas nas reuniões mensais do Comité de Investimentos, ao longo de 2011, foram as seguintes: AÇÕES No decorrer de 2011, de uma forma geral, as deliberações tomadas pelo Comité de Investimentos visaram a manutenção da exposição ao segmento acionista.

7 -7- RELATÓRIO DE GESTÃO Ao longo do ano de 2011, a carteira de ativos do FUNDO DE PENSÕES PPA ACÇÃO FUTURO apresentava uma exposição ao mercado acionista nacional com reduzida variação, mantendo-se praticamente inalterada. No final do ano a posição embora tenha fechado acima do peso definido no benchmark seguido pela gestão, encurtou especialmente devido à desvalorização sentida pelos mercados. A carteira de ativos do FUNDO DE PENSÕES terminou o ano de 2011 com uma exposição curta em liquidez face ao peso definido no benchmark, situação que se deve, essencialmente, à instabilidade dos mercados.

8 -8- RELATÓRIO DE GESTÃO 1.2. POLÍTICA DE INVESTIMENTO A política de investimento do FUNDO DE PENSÕES PPA ACÇÃO FUTURO tem como principal objetivo formular os princípios de investimento e as linhas orientadoras de gestão dos ativos do FUNDO DE PENSÕES, com vista a potenciar o retorno das aplicações, a médio e a longo prazo, baseada em regras e procedimentos e evitar um inadequado risco de perda e obter um rendimento adequado ao risco incorrido. A política de investimento é objeto de revisão, pelo menos, de três em três anos, sem prejuízo da necessária revisão sempre que ocorram eventuais alterações significativas nos mercados financeiros, desde que das alterações não resultem situações de incumprimento da legislação em vigor. A política de investimento descrita no artigo 6º do regulamento de gestão do FUNDO DE PENSÕES PPA ACÇÃO FUTURO foi revista, a última vez, em 20 de julho de A estratégia seguida para o FUNDO DE PENSÕES PPA em matéria de afetação de ativos foi definida com base num modelo de adequação da estratégia de investimento, atendendo aos objetivos e ao regime legal específico dos fundos de pensões abertos PPA e ao tipo de perfil dos Participantes a que o FUNDO DE PENSÕES PPA ACÇÃO FUTURO se destina O FUNDO PPA tem uma política de investimento, necessariamente cautelosa de forma a garantir a maior segurança possível, aos investidores, assenta essencialmente na diversificação da carteira em títulos com elevada liquidez, atendendo ao facto de se tratar de um produto constituído em grande parte por aplicações que estão sujeitas às oscilações do mercado. No âmbito das ações cotadas, a política de investimento consistirá em aproximar tanto quanto possível, e de acordo com os limites legais e limites internos de diversificação em vigor, a estrutura da carteira à do índice de ações PSI 20, mantendo uma exposição, no mínimo, de cerca de 50% do valor global da carteira. O quadro seguinte apresenta a estratégia seguida em matéria de afetação de ativos, incluindo os limites de exposição a diferentes tipos de aplicações. Classe de ativos Ações cotadas em bolsa de valores nacional e Fundos de Investimento Mobiliário (FIM s) de Ações a. O limite relativo a valores mobiliários (ações e títulos de participação) que não se encontrem cotados no mercado de cotações oficial da Euronext Lisboa é 0%. b. O limite relativo a aplicações expressas em moedas distintas do euro é de 0%. Mínima Exposição c. As ações que compõem o FUNDO DE PENSÕES devem corresponder a pelo menos 50% do valor total da carteira de ativos. Máxima Liquidez 0 25 d. O FUNDO DE PENSÕES poderá utilizar derivados, operações de reporte e empréstimos de valores, de acordo com a legislação em vigor e de

9 -9- RELATÓRIO DE GESTÃO acordo com os limites legais com o objetivo de proceder à cobertura do risco de investimento do FUNDO DE PENSÕES e de proceder a uma adequada gestão do seu património. PRINCÍPIOS E REGRAS PRUDENCIAIS O permanente controlo da composição da carteira de ativos, mantido ao longo de 2011, teve como principal objetivo assegurar que, a exposição da carteira do FUNDO DE PENSÕES PPA - ACÇÃO FUTURO, se mantivesse no rigoroso cumprimento das regras e limites legais de diversificação e dispersão prudenciais, no cumprimento das regras e princípios gerais relativos à política de investimento e composição da carteira de ativos e à avaliação dos ativos que compõem o seu património, estabelecidos pelo Instituto de Seguros de Portugal (ISP). Em 31 de dezembro de 2011, não se verificaram situações de desvios.

10 -10- RELATÓRIO DE GESTÃO 1.3.EVOLUÇÃO DOS RISCOS MATERIAIS Considerando a política de investimento definida para o FUNDO DE PENSÕES PPA - ACÇÃO FUTURO, este poderá refletir diferentes fatores de risco relacionados com o investimento em ações, onde a variação dos preços dos ativos é normalmente mais acentuada (risco de variação de preço que cada ativo integra). Poderá também refletir riscos de exposição setorial. permite ter 99,5% de confiança de que a variação do FUNDO DE PENSÕES ao longo de um ano não resultaria numa perda superior a Ou seja, existe 0,5% de hipóteses de que o valor do FUNDO DE PENSÕES possa descer mais do que , no período de um ano. Em relação ao ano transato, não existiu qualquer alteração aos principais riscos materiais a que o FUNDO DE PENSÕES se encontra exposto. RISCO DE MERCADO A Norma Regulamentar N.º 8/2009-R, de 4 de junho do ISP define risco de mercado como sendo o o risco de movimentos adversos no valor de ativos do fundo de pensões, relacionados com variações dos mercados de capitais, dos mercados cambiais, das taxas de juro e do valor do imobiliário, intrinsecamente relacionado com o risco de mismatching entre ativos e responsabilidades, e incluindo ainda os riscos associados ao uso de instrumentos financeiros derivados, ou de produtos substantivamente equiparáveis. A monitorização do risco de mercado é efetuado através da metodologia do VaR (Value at Risk). De acordo com o relatório de risco, o VaR Global a 1ano, do FUNDO DE PENSÕES PPA - ACÇÃO FUTURO era de Tendo em conta a variabilidade dos investimentos subjacentes e respetivas correlações, i. Risco de variação de preços com ações mede a sensibilidade da carteira a variações no mercado de ações. Estão expostos a este risco, as ações e os fundos de investimento de ações, sendo o seu impacto nos resultados, com horizonte temporal a um ano de ii. Risco de concentração refere-se à volatilidade existente em carteiras muito concentradas e às perdas por incumprimento do emissor. O cálculo no âmbito da concentração por contraparte (Grupo Económico) tem em conta fatores como a qualidade creditícia da contraparte e os limites de concentração por rating. O risco de concentração para o FUNDO DE PENSÕES era de

11 -11- RELATÓRIO DE GESTÃO iii. Risco com produtos derivados Em dezembro de 2011 não havia investimento em produtos derivados na carteira do FUNDO DE PENSÕES PPA - ACÇÃO FUTURO pelo que o risco com este tipo de ativos era tendencialmente igual a zero. RISCO DE LIQUIDEZ Risco de Liquidez do FUNDO DE PENSÕES é entendido como a capacidade de tornar liquida no mercado, a posição detida em ativos, com a maior rapidez e com o menor impacto possível, ao nível dos resultados realizados face ao que seria expectável mantendo as posições em carteira. Os resultados aos testes realizados demonstraram que 99,99% das posições detidas em ações seriam alienadas no período médio de 7,69 dias sem afetar de forma significativa o valor do FUNDO DE PENSÕES. Lisboa, 30 de Abril de 2012

12 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

13 -13- DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Fundo de Pensões PPA - ACÇÃO FUTURO Demonstração da Posição Financeira ATIVO Notas 31-Dez Dez-2010 INVESTIMENTOS Terrenos e edifícios - - Instrumentos de capital e unidades de participação , ,12 Títulos de dívida pública - - Outros títulos de dívida - - Empréstimos concedidos - - Numerário, depósitos em instituições de crédito e aplicações MMI , ,51 Outras Aplicações 0, , , ,66 OUTROS ATIVOS Devedores Entidade gestora - - Estado e outros entes públicos - - Depositários - - Associados - - Participantes e beneficiários - - Outras entidades , ,90 - Acréscimos e diferimentos ,81 382,59 Total do Ativo , ,25 PASSIVO 31-Dez Dez-2010 Credores Entidade gestora 6.684, ,20 Estado e outros entes públicos 140, ,20 Depositários 483,92 853,43 Associados - - Participantes e beneficiários - - Outras entidades , , , ,22 Acréscimos e diferimentos Total do Passivo , ,22 VALOR DO FUNDO , ,03 VALOR DA UNIDADE DE PARTICIPAÇÃO 8, ,7154

14 -14- DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONTRIBUIÇÕES Notas 31-Dez Dez-2010 Associados - - Participantes , ,05 Beneficiários - - Transferência de outros fundos de pensões / seguros ,30 PENSÕES, CAPITAIS E PRÉMIOS ÚNICOS VENCIDOS , ,35 Prémios de seguro - - Pensões pagas Velhice - - Invalidez - - Orfandade - - Viuvez - - Reforma antecipada e pré-reforma - - Reembolsos , ,68 Encargos inerentes ao pagamento das pensões - - Transferência para outros fundos de pensões / seguros ,46 GANHOS LÍQUIDOS DOS INVESTIMENTOS Fundo de Pensões PPA - ACÇÃO FUTURO , ,14 Terrenos e edifícios - - Instrumentos de capital e unidades de participação , ,64 Títulos de dívida pública - - Outros títulos de dívida - - Outras Aplicações - - RENDIMENTOS LÍQUIDOS DOS INVESTIMENTOS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS , ,64 Terrenos e edifícios - - Instrumentos de capital e unidades de participação , ,04 Títulos de dívida pública - - Outros títulos de dívida - - Empréstimos concedidos - - Numerário, depósitos em instituições de crédito e aplicações MMI 3.059, ,34 Outras Aplicações , ,38 OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS ,22 - OUTRAS DESPESAS , ,61 RESULTADO LÍQUIDO , ,66

15 -15- DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 31-Dez Dez-2010 OPERAÇÕES SOBRE ENTRADAS / SAÍDAS (PATRIMÓNIO DO FUNDO) RECEBIMENTOS: Contribuições - Associados - - Contribuições - Participantes , ,05 Contribuições - Beneficiários - - Transferências - De fundos de pensões ,30 Transferências - De seguros - - Transferências - De fundos de investimento PPR/E - - PAGAMENTOS: Pensões pagas - - Prémios únicos para aquisição de rendas vitalícias , ,83 Capitais vencidos - Remições - - Capitais vencidos - Vencimentos ,82 - Transferências - Para fundos de pensões ,46 Transferências - Para seguros - - Transferências - Para fundos de investimento PPR/E - - Encargos inerentes ao pagamento das pensões - - Subsídios por morte - - Prémios de seguros de risco de invalidez ou morte - - Indemnizações resultantes de seguros contratados pelo fundo - - Participação nos resultados dos contratos de seguro emitidos em nome do fun - - Reembolsos fora das situações legalmente previstas , ,85 Devolução por excesso de financiamento - - Fluxo Líquido das Operações sobre o Património do Fundo , ,79 OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE RECEBIMENTOS: Outros rendimentos e ganhos 8,22 12,88 PAGAMENTOS: Fundo de Pensões PPA - ACÇÃO FUTURO DEMONSTRAÇÕES DE FLUXOS DE CAIXA Remunerações - De gestão , ,62 Remunerações - De depósito e guarda de ativos 2.957, ,25 Outras despesas 7.138, ,37 Fluxo Líquido das Operações de Gestão Corrente , ,36 Fluxo de Caixa Líquido das Atividades Operacionais , ,15 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO 31-Dez Dez-2010 Operações da Carteira de Títulos RECEBIMENTOS: Recebimentos - Alienação / reembolso dos investimentos , ,32 Recebimentos - Rendimentos dos investimentos , ,26 PAGAMENTOS: Pagamentos - Aquisição de investimentos , ,51 Pagamentos - Comissões de transação e mediação 4.126, ,01 Pagamentos - Outros gastos com investimentos - - Fluxo Líquido das Atividades de Investimento , ,06 Variações de caixa e seus equivalentes , ,91 Efeitos de alterações da taxa de câmbio - - Disponibilidades no início do período , ,60 Disponibilidades no fim do período , ,51

16 3. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

17 -17- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 3.1. NOTA INTRODUTÓRIA O FUNDO DE PENSÕES PPA - ACÇÃO FUTURO é um fundo de pensões aberto, tem um património autónomo, e permite adesões individuais. Atendendo aos objectivos e ao regime legal específico dos Fundos Poupança Acções, assim como à política de investimento definida no regulamento de gestão, o FUNDO DE PENSÕES PPA - ACÇÃO FUTURO destina-se a investidores que assumam uma tolerância ao risco elevada, que apreciem o investimento em acções e tenham uma perspectiva de valorização do seu capital no longo prazo. Foi constituído em 11 de Outubro de 1995 e a sua comercialização teve início em 30 de Outubro de A sua carteira é constituída por acções e títulos de participação cotados no mercado de cotações oficial da Euronext Lisboa e unidades de participação em organismos de investimento colectivo, cujo património seja constituído por um mínimo de 50% de acções cotadas no mercado de cotações oficial da Euronext Lisboa. O FUNDO PPA é gerido pela FUTURO, tendo como principal mandatário a Montepio Gestão de Activos, SA.. O Fundo DE PENSÕES PPA - ACÇÃO FUTURO não tem garantia de rendimento mínimo nem do capital investido. Instituto de Seguros de Portugal. Os principais critérios valorimétricos utilizados foram os seguintes: ESPECIALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS O FUNDO DE PENSÕES PPA - ACÇÃO FUTURO tem o registo das receitas e das despesas de acordo com o princípio da especialização de exercícios pelo qual as receitas e despesas são reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento em que são recebidas ou pagas. As diferenças entre os montantes recebidos ou pagos e as correspondentes receitas ou despesas são registadas nas rubricas de acréscimos e diferimentos. TÍTULOS Os títulos negociáveis encontram-se registados ao custo de aquisição. Nos casos em que o custo de aquisição for superior ou inferior ao valor de mercado, este diferencial (que representa uma menos-valia potencial ou mais-valia potencial) será alvo de um ajustamento por contrapartida de resultados. VALORIZAÇÃO DE ACTIVOS 3.2. CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS O critério de valorização dos ativos é o seguinte: As demonstrações financeiras constantes neste relatório foram preparadas a partir dos registos contabilísticos do FUNDO DE PENSÕES, de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal e em conformidade com as normas regulamentares aplicáveis do 1. MERCADO DE CAPITAIS INSTRUMENTOS DE RENDA FIXA a. Activos admitidos em mercado regulamentado Para estes ativos, admitidos numa bolsa de valores ou em mercados regulamentados de Estado membro da União

18 -18- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Europeia, ou noutros análogos de países da OCDE com funcionamento regular, reconhecidos e abertos ao público, foi utilizado o preço do respetivo mercado. b. Activos não admitidos em mercado regulamentado Os títulos desta categoria são valorizados, por ordem de prioridade: i. Níveis de mercado; ii. Cálculo do preço com base em modelos de desconto de fluxos financeiros; iii. Níveis indicativos de mercado; iv. Utilização de modelos de avaliação universalmente aceites. c. Activos a deter até à Maturidade Baseia-se no respetivo valor de reembolso e na respetiva taxa efetiva de capitalização (nas situações de manutenção dos títulos até à maturidade). d. Movimento de Referência O movimento de referência para as colocações disponibilizadas pelas Bolsas é às 17h00 do dia da valorização. 2. MERCADO DE CAPITAIS AÇÕES Na valorização das ações é utilizado o preço de fecho do respetivo mercado ou a cotação disponível à hora de referência COMISSÕES 1. COMISSÕES DE GESTÃO A comissão de gestão corresponde à remuneração da entidade gestora, cobrada ao FUNDO DE PENSÕES PPA - ACÇÃO FUTURO pela gestão financeira, técnica e administrativa do FUNDO DE PENSÕES. O cálculo da comissão resulta da aplicação da percentagem definida no Contrato de Gestão sobre o valor do FUNDO DE PENSÕES apurado no final de cada trimestre. 2. COMISSÕES DE BANCO DEPOSITÁRIO Esta comissão corresponde ao pagamento à Caixa Económica Montepio Geral pelos serviços prestados no âmbito do contrato de mandato e tarifário do FUNDO DE PENSÕES PPA - ACÇÃO FUTURO. O método de cálculo reside na aplicação da percentagem, definida no contrato, sobre o valor médio da carteira de ativos apurado em cada trimestre REGIME FISCAL De acordo com o artigo 16º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, os Fundos de Pensões e equiparáveis são isentos de: i. IRC relativo aos rendimentos obtidos pelos Fundos de Pensões e equiparáveis e, ii. Imposto municipal sobre transmissões onerosas de imóveis. De acordo com o Decreto-lei nº 192/2005, os lucros distribuídos a sujeitos passivos que beneficiem de isenção total são tributados à taxa de 20% se as ações a que correspondem os lucros não tenham

19 -19- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS permanecido em carteira, de modo ininterrupto, durante o ano anterior à data da colocação do dividendo e não venham a ser mantidas durante o tempo necessário para completar esse período.

20 -20- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 3.5. SISTEMAS DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLO INTERNO 1. EXPOSIÇÃO E ORIGEM DOS RISCOS Fruto da política de investimento adotada, o FUNDO DE PENSÕES PPA - ACÇÃO FUTURO está exposto a diversos tipos de risco, refletindo o risco implícito dos ativos que constituem a composição da carteira do FUNDO DE PENSÕES: Risco de Mercado reflete diferentes fatores de risco relacionados com o investimento em ações, onde a variação dos preços dos ativos é normalmente mais acentuada (sensibilidade da carteira a variações no mercado de ações). Igual condição está subjacente ao preço dos imóveis/imobiliário, embora a variação de preços destes não seja tão volátil. A classe de ativos de taxa de juro também é outro dos focos de risco, resultado das flutuações das taxas de juro ou dos spreads de créditos bem como pelo risco de crédito associado ao emitente. O investimento em ativos em moeda estrangeira incorpora o denominado risco cambial, originado pela volatilidade da taxa de câmbio face ao euro. Por fim, o conjunto dos investimentos efetuados poderá potenciar o risco de concentração aos mais diversos níveis, como por exemplo por contraparte ou por nível de rating. Risco de Crédito tal como definido pela Norma Regulamentar N.º 8/2009-R, do ISP, é o risco de incumprimento ou de alteração na qualidade creditícia dos emitentes de valores mobiliários aos quais o fundo de pensões está exposto, bem como dos devedores, prestatários, mediadores, participantes e resseguradores que com ele se relacionam. No âmbito do modelo da European Insurance and Occupational Pensions Authority (EIOPA), a aplicabilidade deste risco está relacionada com a garantia através de contratos de mitigação de risco (contratos de resseguro-benefícios financiados através de apólices de seguro) e contratos de derivados, situações estas que não se verificam no FUNDO DE PENSÕES PPA - ACÇÃO FUTURO. Pelo efeito das alterações aos credit spreads dos instrumentos de dívida, o risco de crédito está implicitamente associado ao risco de spread, já que se trata do prémio de risco adicional que o mercado exige ao emitente face a outro ativo sem risco, para assumir a exposição de crédito, sob o risco do emitente não apresentar capacidade financeira para cumprir com as suas responsabilidades. Risco de Liquidez é entendido como a capacidade de tornar liquida no mercado, a posição detida em ativos, com a maior rapidez e com menor impacto possível, ao nível dos resultados realizados, face ao que seria expectável mantendo as posições em carteira. Consequência da política de investimento adotada existe o risco de haver uma eventual dificuldade na venda de alguns dos ativos do FUNDO DE PENSÕES. A entidade gestora procura gerir da melhor forma o seu portfólio para que não haja escassez de liquidez. 2. OBJETIVOS, POLÍTICAS E PROCEDIMENTOS DE GESTÃO DE RISCO A integração das políticas e estratégias do sistema de Gestão de Risco e Controlo Interno passou pela adoção de uma política específica que consiste em manter uma cultura de orientação para o risco com repercussão em toda a estrutura organizacional da FUTURO e com especial incidência ao nível das responsabilidades do órgão de administração e dos diretores de topo, estabelecendo os princípios que

21 -21- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS norteiam a definição das políticas, dos procedimentos e dos respetivos controlos. Considerando as disposições da política de Investimento do FUNDO DE PENSÕES PPA - ACÇÃO FUTURO relativas à exposição aos diversos riscos e às diferentes disposições legais é monitorizado diariamente o controlo desses limites, através da emissão de um relatório limites legais e investimentos excedidos. O relatório é então analisado detalhadamente para que se decida se há motivos para atuar face aos limites excedidos. Posteriormente, a Gestão de Risco monitoriza o efeito das medidas adotadas e o seu impacto na política de investimento. Simultaneamente são também monitorizados os níveis de exposição aos limites legais e prudenciais que regulamentam o FUNDO DE PENSÕES PPA - ACÇÃO FUTURO. Para além da verificação do cumprimento da política de investimento e dos limites legais e prudenciais, a FUTURO decidiu reforçar o controlo e a monitorização recorrendo a diversas medidas de risco e a um conjunto de procedimentos internos que visam manter a gestão sã e prudente do risco. Assim, é utilizado um modelo de gestão de Risco fundamentado na perspetiva técnica dos estudos QIS4 da EIOPA. O desenvolvimento de indicadores de tolerância para este modelo permite monitorizar as variações desses indicadores, de acordo com a política de Investimento definida para o FUNDO DE PENSÕES. A monitorização do risco de mercado assenta no cálculo do VaR, com um intervalo de confiança de 99,5% para o horizonte temporal a um ano. Dado o VaR não constituir uma garantia total de que os riscos não excedem a probabilidade usada, são também efetuados Stress Tests, com o objetivo de calcular o impacto de diversos cenários extremos sobre o valor da carteira. A avaliação do nível de liquidez da componente acionista no mercado é feita através de um liquidity test. Esta análise é feita em número de dias para liquidar, tendo em conta o peso que estes ativos detêm na carteira. Este teste consiste na verificação do grau de liquidez por ativo e também por sector. Complementarmente é feito o cálculo do número médio de dias necessário para liquidar os 10 títulos mais líquidos e qual o peso que esses mesmos ativos têm na carteira. O conjunto destes testes permite avaliar o grau de liquidez a curto prazo e monitorizar ou atuar perante a possível escassez de liquidez atempadamente. 3. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE, MÉTODOS E PRESSUPOSTOS USADOS PARA CADA TIPO DE RISCO RISCO DE MERCADO Atendendo à variabilidade dos investimentos subjacentes e respetivas correlações, permite ter 99,5% de confiança de que a variação do FUNDO DE PENSÕES ao longo do ano de 2012 não resultará numa perda superior a a. Risco de variação de preços com ações Relaciona o risco das ações à volatilidade dos mercados. Utilizando índices de referência para verificar a sensibilidade da carteira a variações no mercado, o risco acionista foi associado a dois índices: i. Global para investimentos em países desenvolvidos ii. Outros mercados emergentes e investimentos alternativos Os fatores de stress a aplicar foram calibrados a partir dos dados históricos do índice MSCI Developed Markets TR, sendo os cenários de choque a aplicar para cada um dos índices 32% e 45%, respetivamente.

22 -22- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Análise de Sensibilidade Risco de Variação de Preços com Ações Pressuposto Choque nos preços dos ativos de 32% para investimentos em países desenvolvidos e 45% para investimentos em mercados emergentes e investimentos alternativos VaR Impacto no valor do Fundo % VaR sobre valor da carteira Montante dos ativos em análise % Em Dezembro o risco de variação de preços com ações era de /ano. Análise de Sensibilidade Risco de Concentração Pressuposto Choque nos ativos tendo em conta fatores como a qualidade creditícia da contraparte e os limites de concentração por rating VaR Impacto no valor do Fundo % VaR sobre valor da carteira Montante dos ativos em análise % A análise de sensibilidade considerando os parâmetros definidos, resulta numa perda de , o que representa 11,71% do valor total do FUNDO DE PENSÕES. b. Risco de Concentração O cálculo do risco de concentração é feito no âmbito da concentração por contraparte - Grupo Económico, atendendo a fatores como a qualidade creditícia da contraparte e aos limites de concentração por rating. Os FIM s, na composição das suas carteiras, também contêm risco de concentração, assim, a análise destes é feita numa perspetiva look-through, desde que a exposição a esses FIM s individualmente ultrapassar os 3%. A calibragem do risco de concentração foi efetuada, com o pressuposto de um portfólio de ativos médio de 30% em ações e 70% em obrigações. Nestas 25% serão sem risco (divida soberana com nível de rating AAA) e 75% as restantes. Os 30% em ações replicam a rendibilidade do índice Eurostoxx 50 (série históricas de preços no período de ).

23 -23- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RISCO DE LIQUIDEZ Os resultados aos testes realizados demonstram que 99,99% das posições detidas em ações seriam alienadas no período médio de 7,69 dias sem afetar de forma significativa o valor do FUNDO DE PENSÕES. 10 Posições menos líquidas Ativo Dias para Liquidar %VM carteira Valor Mercado Volume (20 dias) Posição IMPRESA SGPS SA REDITUS Posições mais líquidas Ativo Dias para Liquidar %VM carteira Valor Mercado Volume (20 dias) Posição BANCO COM PORT-R BANCO ESPIRITO-R EDP PORTUGAL TEL-REG GALP ENERGIA-B EDP RENOVAVEIS S JERONIMO MARTINS BRISA SONAE CAPITAL SG ZON MULTIMEDIA S BANCO POPULAR CORTICEIRA AMORIM IBERSOL SGPS SA SAG GEST-SOLUCOES INAPA SEMAPA MARTIFER SGPS SA NOVABASE SGPS SA Média dias para liquidar posição: 45 % de Valor de Mercado da Carteira O peso total da componente de ações na carteira do FUNDO DE PENSÕES PPA - ACÇÃO FUTURO é de 96,08%. Média dias para liquidar posição: 2 % de Valor de Mercado da Carteira

24 -24- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Stress Tests Paralelamente à análise de sensibilidade é calculado o impacto de diversos cenários no valor da carteira, com os seguintes resultados: Stress Tests Nº de ativos para análise Valor dos ativos para análise Impacto em valor Impacto em % Black Monday % Economic Recovery Falters % Escândalo corporativo % EUA em recessão % Peq capital preocupa % Yen Strengthens % Taxas juros Alta 100 p.b % Choque da taxa crédito % Spreads crédito Alta 100% % Spreads crédito Alta 50% % Spreads crédito Alta 25% % 4. CONCENTRAÇÕES DE RISCO NÃO EVIDENTES NOS PONTOS ANTERIORES Não aplicável. 5. ALTERAÇÕES FACE AO PERÍODO ANTERIOR Não houve factos relevantes a assinalar.

25 -25- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 3.6. INVENTÁRIO Descrição M oeda ISIN Quantidade/ M ontante Valor Custo Valor M ercado Juro Total Carteira BCO POPULAR ESP - PT EUR ES , , ,50 0, ,50 BCP-NO EUR PTBCP0AM , , ,00 0, ,00 BESCL EUR PTBES0AM , , ,00 0, ,00 BPI SGPS -NoPr EUR PTBPI0AM , , ,00 0, ,00 Brisa EUR PTBRI0AM , , ,00 0, ,00 BSCH-Portugal-KBS AM EUR ES J , , ,07 0, ,07 Cimpor,SGPS -No EUR PTCPR0AM , , ,00 0, ,00 Cortic.Amorim - SGPS EUR PTCOR0AE , , ,00 0, ,00 EDP Renováveis SA EUR ES , , ,00 0, ,00 EDP-Nom. EUR PTEDP0AM , , ,00 0, ,00 Galp Energia EUR PTGAL0AM , , ,00 0, ,00 Ibersol - SGPS EUR PTIBS0AM , , ,84 0, ,84 IMPRESA EUR PTIPR0AM , , ,00 0, ,00 Inapa EUR PTINA0AP , , ,00 0, ,00 Jer.Martins-SGPS EUR PTJMT0AE , , ,00 0, ,00 Martifer SGPS SA EUR PTMFR0AM , , ,00 0, ,00 Mota Engil SGPS EUR PTMEN0AE , , ,00 0, ,00 NOVABASE, SGPS, S.A. EUR PTNBA0AM , , ,00 0, ,00 Portucel-Nom EUR PTPTI0AM , , ,00 0, ,00 Portugal Telecom EUR PTPTC0AM , , ,00 0, ,00 REDITUS EUR PTRED0AP , , ,00 0, ,00 REN, SGPS, SA EUR PTREL0AM , , ,00 0, ,00 SAG GEST, SGPS EUR PTSAG0AE , , ,00 0, ,00 Semapa - Nominativas EUR PTSEM0AM , , ,00 0, ,00 SONAE EUR PTSON0AM , , ,00 0, ,00 Sonae Capital EUR PTSNP0AE , , ,00 0, ,00 Sonae Indústria SGPS EUR PTS3P0AM , , ,00 0, ,00 SONAECOM EUR PTSNC0AM , , ,00 0, ,00 Teixeira Duarte, SA EUR PTTD10AM , , ,00 0, ,00 ZON Multimédia SGPS EUR PTZON0AM , , ,90 0, ,90 Instrumentos de capital e unidades de participação , , ,31 BFN 1/87 EUR PTBFNDPE0001 0,98 0,98 0,32 0,01 0,33 BFN 2/87 EUR PTBFNEPE0000 0,05 0,05 0,02 0,00 0,02 Outras Aplicações 1,03 0,34 0,01 0,35 DEPOSITOS ORDEM EUR , ,68 Numerário, depósitos em instituições de crédito e aplicações MMI , ,68

26 -26- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 3.7. APLICAÇÕES DO FUNDO DE PENSÕES 3.8. DEVEDORES DEVEDORES AO FUNDO DE PENSÕES POR SEGMENTOS DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO 31-Dez Dez-2010 O património do FUNDO DE PENSÕES PPA - ACÇÃO FUTURO em 31 de dezembro de 2011, no montante de ,07, era constituído por valores mobiliários, nomeadamente, títulos de rendimento fixo, títulos representativos de capital, unidades de participação em organismos de investimento coletivo, instrumentos representativos de dívida de curto prazo, depósitos bancários e outros ativos de natureza monetária. 31-Dez-2010 Ativo / Passivo Mais / Menos Ativo / Passivo Ativo / Passivo INVESTIMENTOS DO FUNDO bruto valias líquido líquido Por segmentos da política de investimento 31-Dez-2011 Ações , , , ,27 Liquidez , , ,76 Total das aplicações , , , ,03 Dívidas de terceiros Entidade gestora - - Estado e outros entes públicos - - Depositários - - Associados - - Participantes e beneficiários - - Operações a liquidar ,90 - Outros devedores - - Total Devedores ,90 - As operações a liquidar no final do ano, no valor total de ,60, representavam uma venda de ações da EDP Renováveis e a um dividendo que estava por receber referentes ao exercício de 2011 das ações Portugal Telecom ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS (ATIVO) Ativo Passivo 31-Dez Dez Dez Dez-2010 Acréscimos e diferimentos Juro decorrido Juros Titulos de participação 0,01 37, Juro a receber - depósito à ordem 133,80 345, Total Acréscimos e Diferimentos 133,81 382, O montante de corresponde ao valor dos juros decorridos dos títulos de participação, contados desde o vencimento do último cupão até ao dia 31 de dezembro, o juro a receber refere-se ao juro da conta de Depósitos à Ordem, que foi recebido em Janeiro de cada ano, respetivamente.

27 -27- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CREDORES CONTRIBUIÇÕES CREDORES DO FUNDO DE PENSÕES 31-Dez Dez-2010 Dívidas a terceiros Entidade gestora 6.684, ,20 Estado e outros entes públicos 140, ,20 Depositários 483,92 853,43 Associados - - Participantes e beneficiários - - Operações a liquidar - - Custos com auditoria 633, ,39 Outros credores ,48 - Total Credores , ,22 O valor total de dívidas a terceiros reparte-se em 6.684,84 de comissões de gestão determinadas no 4º trimestre de 2011 a liquidar à FUTURO e de comissões de reembolso a liquidar à entidade gestora, em 140,28 referente ao montante de taxa de ISP correspondente às contribuições efetuadas em dezembro e assim como o valor retido de I.R.S relativo aos reembolsos durante o mês de Dezembro, em 483,92 da comissão de depositário do 4º trimestre a pagar ao Montepio e nos 633,45 que traduzem o custo da auditoria do último trimestre. CONTRIBUIÇÕES EFETUADAS PARA O FUNDO DE PENSÕES 31-Dez Dez-2010 Contribuições Associados - - Participantes , ,05 Beneficiários - - Transfª de outros fundos pensões/seguros ,30 Total Contribuições , ,35 Na rubrica Contribuições vemos a respetiva desagregação por tipo de contribuição efetuada no ano de BENEFÍCIOS PAGOS MONTANTE DOS BENEFÍCIOS PAGOS PELO FUNDO DE PENSÕES 31-Dez Dez-2010 PENSÕES, CAPITAIS E PRÉMIOS ÚNICOS VENCIDOS Prémios de seguro - - Pensões pagas Velhice - - Invalidez - - Orfandade - - Viuvez - - Reforma antecipada e pré-reforma - - Reembolsos , ,68 Encargos inerentes ao pagamento pensões - - Transfª para outros fundos pensões/seguros ,46 Total Pensões , ,14 O valor de ,80 evidencia o total dos encargos pagos aos pensionistas em 2011 suportado pelo FUNDO DE PENSÕES.

28 -28- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS GANHOS LÍQUIDOS DOS INVESTIMENTOS RENDIMENTOS TOTAL DE GANHOS E PERDAS (POTENCIAIS MAIS REALIZADAS) ATIVO 31-Dez Dez-2010 Por segmentos da política de investimento Ganhos / Perdas Ações , ,32 Comissões de mediação , ,32 Total ganhos / perdas , ,64 O resultado das aplicações realizadas no exercício de 2011 foi negativo de ,72, com todos os segmentos a apresentarem perdas. RENDIMENTOS LÍQUIDOS DOS INVESTIMENTOS 31-Dez Dez-2010 Rendimentos Terrenos e edifícios - - Ações e unidades de participação , ,04 Obrigações taxa fixa - - Obrigações taxa variável - - Depósitos em instituições de crédito 3.059, ,34 Total Rendimentos Líquidos , ,38 Outras receitas 8,22 - Total Rendimentos , , MAIS / MENOS VALIAS REALIZADAS O valor de ,38 reflete os valores efetivamente recebidos pelo FUNDO DE PENSÕES PPA - ACÇÃO FUTURO relativamente aos vários rendimentos obtidos das aplicações efetuadas em ações, e em depósitos. GANHOS E PERDAS RESULTANTES DA ALIENAÇÃO / REEMBOLSO DAS APLICAÇÕES Ganhos da alienação/reembolso Perdas da alienação/reembolso OUTRAS DESPESAS INVESTIMENTOS DO FUNDO 31-Dez Dez Dez Dez-2010 Por segmentos da política de investimento Ações , , , ,66 Liquidez Total ganhos / perdas realizadas , , , ,66 O ano de 2011 terminou com o segmento acionista a apresentar perdas superiores aos ganhos na alienação e/ou reembolso dos ativos, situação contrária à verificada no ano de ENCARGOS RESULTANTES DA ATIVIDADE DO FUNDO DE PENSÕES 31-Dez Dez-2010 Decréscimos no valor do Fundo Comissões de gestão , ,18 Comissões de depositário 2.587, ,00 Outras despesas 329,78 227,53 Taxa I.S.P. 41,00 59,60 Custos de auditoria 2.533, ,30 Resultado de exercícios anteriores - - Total Decréscimos , ,61 O montante de ,91 apresentado em Comissões de gestão reflete o custo suportado pelo FUNDO DE PENSÕES com a gestão financeira, administrativa e atuarial devido à entidade gestora em 2011

29 -29- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS e as comissões de reembolso, conforme estabelecido pelas condições contratuais. Nas restantes rubricas estão refletidas as comissões de depositário do Montepio na qualidade de banco depositário no valor de 2.587,57 calculadas de acordo com o contrato de mandato em vigor e os custos de auditoria da BDO & Associados SROC referentes ao exercício de 2011 no total de 2.533,80. A rubrica Outras despesas reflete maioritariamente os valores despendidos com pagamento de pedidos de informação financeira ao(s) Banco(s), por parte dos auditores. A rubrica Taxa ISP representa o valor resultante da aplicação da taxa em vigor em 2011 de 0,048%, sem alteração face a 2010, à contribuição efetuada para o FUNDO DE PENSÕES PPA - ACÇÃO FUTURO no ano de 2011.

30 4. CERTIFICAÇÃO DO REVISOR OFICIAL DE CONTAS

31 CERTIFICAÇÃO DO REVISOR OFICIAL DE CONTAS

32 CERTIFICAÇÃO DO REVISOR OFICIAL DE CONTAS

33 FUTURO SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE PENSÕES, S.A. Rua de Santa Justa, n.º º LISBOA Tel.: +(351) Fax: (+351) Internet:

FUNDO DE PENSÕES PPA - ACÇÃO FUTURO RELATO FINANCEIRO 2012

FUNDO DE PENSÕES PPA - ACÇÃO FUTURO RELATO FINANCEIRO 2012 FUNDO DE PENSÕES PPA - ACÇÃO FUTURO RELATO FINANCEIRO 2012 --2- ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO... 4 1.1. EVOLUÇÃO DOS ATIVOS EM 2012... 5 1.2. POLÍTICA DE INVESTIMENTO... 8 1.3.EVOLUÇÃO DOS RISCOS MATERIAIS...

Leia mais

BPI POUPANÇA ACÇÕES (PPA) FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO. Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2010 acompanhadas do Relatório de Auditoria

BPI POUPANÇA ACÇÕES (PPA) FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO. Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2010 acompanhadas do Relatório de Auditoria BPI POUPANÇA ACÇÕES (PPA) FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2010 acompanhadas do Relatório de Auditoria BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 2010 2009 Activo

Leia mais

FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS RELATO FINANCEIRO 2010

FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS RELATO FINANCEIRO 2010 FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS RELATO FINANCEIRO 2010 --2- ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO... 4 1.1. EVOLUÇÃO DOS ACTIVOS EM 2010... 5 1.2. POLITICA DE INVESTIMENTO... 9 1.3. CONTROLO DE RISCOS... 9 2.

Leia mais

BPI PORTUGAL FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE ACÇÕES

BPI PORTUGAL FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE ACÇÕES BPI PORTUGAL FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE ACÇÕES RELATÓRIO DE REVISÃO LIMITADA ELABORADO POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE A INFORMAÇÃO SEMESTRAL ACOMPANHADO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE

Leia mais

FUNDO DE PENSÕES PPR GERAÇÃO ACTIVA RELATO FINANCEIRO 2010

FUNDO DE PENSÕES PPR GERAÇÃO ACTIVA RELATO FINANCEIRO 2010 FUNDO DE PENSÕES PPR GERAÇÃO ACTIVA RELATO FINANCEIRO 2010 --2- ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO... 4 1.1. EVOLUÇÃO DOS ACTIVOS EM 2010... 5 1.2. POLITICA DE INVESTIMENTO... 9 1.3. CONTROLO DE RISCOS... 10

Leia mais

CAIXAGEST SELECÇÃO CAPITAL GARANTIDO

CAIXAGEST SELECÇÃO CAPITAL GARANTIDO CAIXAGEST SELECÇÃO 2008 - CAPITAL GARANTIDO Fundo de Investimento Mobiliário Fechado RELATÓRIO & CONTAS Liquidação ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO 2 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 4 EM ANEXO: RELATÓRIO DO

Leia mais

Fundo de Pensões PPA ACÇÃO FUTURO. Relato Financeiro 2013

Fundo de Pensões PPA ACÇÃO FUTURO. Relato Financeiro 2013 Fundo de Pensões PPA ACÇÃO FUTURO Relato Financeiro 2013 Índice Relatório de Gestão 3 SUMÁRIO EXECUTIVO... 4 SÍNTESE DA EVOLUÇÃO DOS MERCADOS... 6 EVOLUÇÃO DOS ATIVOS EM 2013... 9 POLÍTICA DE INVESTIMENTO...

Leia mais

FUNDO DE PENSÕES FUTURO XXI RELATO FINANCEIRO 2012

FUNDO DE PENSÕES FUTURO XXI RELATO FINANCEIRO 2012 FUNDO DE PENSÕES FUTURO XXI RELATO FINANCEIRO 2012 --2- ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO... 4 1.1. EVOLUÇÃO DOS ATIVOS EM 2012... 5 1.2. POLÍTICA DE INVESTIMENTO... 9 1.3.EVOLUÇÃO DOS RISCOS MATERIAIS...

Leia mais

FUNDO DE PENSÕES FUTURO ACTIVO RELATO FINANCEIRO 2012

FUNDO DE PENSÕES FUTURO ACTIVO RELATO FINANCEIRO 2012 FUNDO DE PENSÕES FUTURO ACTIVO RELATO FINANCEIRO 2012 --2- ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO... 4 1.1. EVOLUÇÃO DOS ATIVOS EM 2012... 5 1.2. POLÍTICA DE INVESTIMENTO... 8 1.3.EVOLUÇÃO DOS RISCOS MATERIAIS...

Leia mais

BPI Poupança Acções (PPA)

BPI Poupança Acções (PPA) BPI Poupança Acções (PPA) EFICIÊNCIA FISCAL Tipo de Fundo: Fundo aberto. Fundo Poupança Acções (PPA) Data de Início: 15 de Novembro de 1995 Objectivo: Política de Distribuição de Rendimentos: Banco Depositário:

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS. 30 de Junho de 2008 FUNDO INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO ALVES RIBEIRO MÉDIAS EMPRESAS PORTUGAL

RELATÓRIO E CONTAS. 30 de Junho de 2008 FUNDO INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO ALVES RIBEIRO MÉDIAS EMPRESAS PORTUGAL RELATÓRIO E CONTAS 3 de Junho de 28 FUNDO INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO ALVES RIBEIRO MÉDIAS EMPRESAS PORTUGAL Entidade Gestora: Invest Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário,

Leia mais

Fundo PPA ACÇÃO FUTURO RELATO FINANCEIRO 2014

Fundo PPA ACÇÃO FUTURO RELATO FINANCEIRO 2014 7 Fundo PPA ACÇÃO FUTURO RELATO FINANCEIRO 2014 Índice 1. Relatório de Gestão... 3 Sumário Executivo... 4 Síntese da Evolução dos Mercados... 6 Política de Investimento... 9 Estratégia e Atuação em 2014...

Leia mais

FUNDO DE PENSÕES FUTURO CLÁSSICO RELATO FINANCEIRO 2012

FUNDO DE PENSÕES FUTURO CLÁSSICO RELATO FINANCEIRO 2012 FUNDO DE PENSÕES FUTURO CLÁSSICO RELATO FINANCEIRO 2012 --2- ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO... 4 1.1. EVOLUÇÃO DOS ATIVOS EM 2012... 5 1.2. POLÍTICA DE INVESTIMENTO... 9 1.3.EVOLUÇÃO DOS RISCOS MATERIAIS...

Leia mais

RELATO FINANCEIRO DOS FUNDOS DE PENSÕES

RELATO FINANCEIRO DOS FUNDOS DE PENSÕES NORMA REGULAMENTAR N.º 7/2010-R, DE 4 DE JUNHO RELATO FINANCEIRO DOS FUNDOS DE PENSÕES Nos termos do n.º 3 do artigo 64.º do Decreto-Lei n.º 12/2006, de 20 de Janeiro, compete ao Instituto de Seguros de

Leia mais

FUNDO DE POUPANÇA EM AÇÕES PPA VALORIS NOTAS À DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

FUNDO DE POUPANÇA EM AÇÕES PPA VALORIS NOTAS À DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 FUNDO DE POUPANÇA EM AÇÕES PPA VALORIS NOTAS À DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Valores expressos em euros) INTRODUÇÃO O Fundo de Poupança em

Leia mais

Popular Imobiliário - FEI Fundo Especial de Investimento Aberto

Popular Imobiliário - FEI Fundo Especial de Investimento Aberto GERFUNDOS SGFI, SA RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 2005 Fundo Especial de Investimento Aberto Fundo Não Harmonizado (anteriormente designado BNC Imobiliário - FEI) 27 de Março de 2006 Evolução da Unidade

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS. 31 de Dezembro de 2007 FUNDO INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO ALVES RIBEIRO MÉDIAS EMPRESAS PORTUGAL

RELATÓRIO E CONTAS. 31 de Dezembro de 2007 FUNDO INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO ALVES RIBEIRO MÉDIAS EMPRESAS PORTUGAL RELATÓRIO E CONTAS 31 de Dezembro de 2007 FUNDO INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO ALVES RIBEIRO MÉDIAS EMPRESAS PORTUGAL Entidade Gestora: Invest Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento

Leia mais

Relatórios e Contas 2010

Relatórios e Contas 2010 Relatórios e Contas 00 Fundo de Pensões do Banco de Portugal - Contribuição Definida Sumário ção Executivo dos ção Mercados ção Mercados I. Mercados II. III. ÍNDICE I. Relatório de Gestão. Nota Introdutória.

Leia mais

BPI Monetário Curto Prazo (FEI)

BPI Monetário Curto Prazo (FEI) BPI Monetário Curto Prazo (FEI) Tipo de Fundo: Fundo Especial de Investimento Aberto Data de Início: 15 de Setembro de 2010 Objectivo: Política de Distribuição de Rendimentos: Banco Depositário: Locais

Leia mais

FUNDO DE PENSÕES PPR GERAÇÃO ACTIVA RELATO FINANCEIRO 2012

FUNDO DE PENSÕES PPR GERAÇÃO ACTIVA RELATO FINANCEIRO 2012 FUNDO DE PENSÕES PPR GERAÇÃO ACTIVA RELATO FINANCEIRO 2012 --2- ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO... 4 1.1. EVOLUÇÃO DOS ATIVOS EM 2012... 5 1.2. POLÍTICA DE INVESTIMENTO... 9 1.3.EVOLUÇÃO DOS RISCOS MATERIAIS...

Leia mais

POSTAL TESOURARIA. Fundo de Investimento Mobiliário Aberto do Mercado Monetário (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS. Liquidação

POSTAL TESOURARIA. Fundo de Investimento Mobiliário Aberto do Mercado Monetário (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS. Liquidação POSTAL TESOURARIA Fundo de Investimento Mobiliário Aberto do Mercado Monetário (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO POSTAL

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS N SEGUROS, S.A.

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS N SEGUROS, S.A. N Seguros, S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercício de 2010 Notas do anexo DEMONSTRAÇÃO DO RENDIMENTO INTEGRAL PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (valores euros) 2010 2009 27 Resultado

Leia mais

Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXAGEST MEMORIES. (em liquidação)

Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXAGEST MEMORIES. (em liquidação) Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXAGEST MEMORIES (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO 2 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS... 4 EM ANEXO: RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST

Leia mais

Relatório e Contas. ES Arrendamento FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL

Relatório e Contas. ES Arrendamento FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL Relatório e Contas ES Arrendamento FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL 31 de Dezembro de 2009 1. Descrição do Fundo O FUNDO é um fundo imobiliário fechado de distribuição,

Leia mais

RELATÓRIO DE ACTIVIDADE. 30 de Junho de 2006 ALVES RIBEIRO - MÉDIAS EMPRESAS PORTUGAL

RELATÓRIO DE ACTIVIDADE. 30 de Junho de 2006 ALVES RIBEIRO - MÉDIAS EMPRESAS PORTUGAL RELATÓRIO DE ACTIVIDADE 30 de Junho de 2006 FUNDO INVESTIMENTO MOBILIÁRIO FECHADO ALVES RIBEIRO - MÉDIAS EMPRESAS PORTUGAL Entidade Gestora: Invest Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento

Leia mais

DESPACHO N.º 9/03 DE 21 DE FEVEREIRO

DESPACHO N.º 9/03 DE 21 DE FEVEREIRO DESPACHO N.º 9/03 DE 21 DE FEVEREIRO Ministério das Finanças Publicado na Iª Série do Diário da República n.º 14 de 21 de Fevereiro de 2003 Sumário Aprova o regulamento sobre o Cálculo e Constituição da

Leia mais

SECÇÃO REGIONAL DO SUL

SECÇÃO REGIONAL DO SUL SECÇÃO REGIONAL DO SUL RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2015 BALANÇO Nota 31-12-2015 31-12-2014 Ativos fixos tangíveis 6 594.942,89 618.461,36 ATIVO NÃO CORRENTE 594.942,89 618.461,36 Adiantamentos a fornecedores

Leia mais

RELATÓRIO DE ACTIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO HARMONIZADO

RELATÓRIO DE ACTIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO HARMONIZADO RELATÓRIO DE ACTIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO HARMONIZADO PPA MONTEPIO Fundo de Poupança em Acções 30.06.2012 1. Política de Investimentos Tratando-se de um fundo de ações nacionais, com

Leia mais

ESAF Fundos de Investimento Imobiliário RELATÓRIO E CONTAS ASAS INVEST FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO

ESAF Fundos de Investimento Imobiliário RELATÓRIO E CONTAS ASAS INVEST FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO ESAF Fundos de Investimento Imobiliário RELATÓRIO E CONTAS ASAS INVEST FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO 31 de Dezembro de 2011 ESAF Fundos de Investimento Imobiliário 1 Descrição do Fundo

Leia mais

DESPACHO N.º 9/03 DE 21 DE FEVEREIRO

DESPACHO N.º 9/03 DE 21 DE FEVEREIRO DESPACHO N.º 9/03 DE 21 DE FEVEREIRO Ministério das Finanças Publicado na Iª Série do Diário da República n.º 14 de 21 de Fevereiro de 2003 Sumário Aprova o regulamento sobre o Cálculo e Constituição da

Leia mais

ALTERAÇÃO AO PLANO DE CONTAS PARA OS FUNDOS DE PENSÕES

ALTERAÇÃO AO PLANO DE CONTAS PARA OS FUNDOS DE PENSÕES Emitente: CONSELHO DIRECTIVO Data: 07/05/2002 Assunto: ALTERAÇÃO AO PLANO DE CONTAS PARA OS FUNDOS DE PENSÕES Considerando que as novas realidades existentes nos mercados financeiros, nomeadamente a emergência

Leia mais

FUNDO DE PENSÕES FUTURO XXI RELATO FINANCEIRO 2011

FUNDO DE PENSÕES FUTURO XXI RELATO FINANCEIRO 2011 FUNDO DE PENSÕES FUTURO XXI RELATO FINANCEIRO 2011 --2- ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO... 4 1.1. EVOLUÇÃO DOS ACTIVOS EM 2011... 5 1.2. POLÍTICA DE INVESTIMENTO... 9 1.3.EVOLUÇÃO DOS RISCOS MATERIAIS...

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES LUSOMEDICAMENTA

RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES LUSOMEDICAMENTA RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES LUSOMEDICAMENTA 2012 [Escrever texto] 1) EVOLUÇÃO GERAL DO FUNDO DE PENSÕES E DA ACTIVIDADE DESENVOLVIDA NO PERÍODO NO ÂMBITO DA RESPECTIVA GESTÃO Num cenário macroeconómico

Leia mais

Fundo aberto de acções. Fundo de Acções Nacionais

Fundo aberto de acções. Fundo de Acções Nacionais BPI Portugal Valorização Tipo de Fundo: Fundo aberto de acções. Fundo de Acções Nacionais Data de Início: 3 de Janeiro de 1994 Objectivo: Política de distribuição de Rendimentos: Proporcionar aos seus

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES JOHNSON & JOHNSON

RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES JOHNSON & JOHNSON RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES JOHNSON & JOHNSON 2011 [Escrever texto] 1) EVOLUÇÃO GERAL DO FUNDO DE PENSÕES E DA ACTIVIDADE DESENVOLVIDA NO PERÍODO NO ÂMBITO DA RESPECTIVA GESTÃO Num cenário macroeconómico

Leia mais

CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício.

CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício. Anexo à Instrução nº 15/98 CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício. 80 - JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS Proveitos financeiros respeitantes à remuneração

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Lisfundo

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Lisfundo Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Lisfundo RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

FUNDO DE PENSÕES BANCO SANTANDER DE NEGÓCIOS PORTUGAL RELATÓRIO DE AUDITORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006

FUNDO DE PENSÕES BANCO SANTANDER DE NEGÓCIOS PORTUGAL RELATÓRIO DE AUDITORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 FUNDO DE PENSÕES BANCO SANTANDER DE NEGÓCIOS PORTUGAL RELATÓRIO DE AUDITORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 MAZARS & ASSOCIADOS SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS, SA RUA

Leia mais

CLÁUSULAS CONTRATUAIS GERAIS DO CONTRATO DENOMINADO FLEX SINGLE STOCK FUTURES

CLÁUSULAS CONTRATUAIS GERAIS DO CONTRATO DENOMINADO FLEX SINGLE STOCK FUTURES CLÁUSULAS CONTRATUAIS GERAIS DO CONTRATO DENOMINADO FLEX SINGLE STOCK FUTURES Para efeitos do disposto no n.º 2 do artigo 207.º do Código dos Valores Mobiliários, a Euronext Lisbon (abreviadamente designada

Leia mais

VICTORIA Seguros de Vida, S.A. Prospecto. Informativo. 31 de Dezembro de 2004

VICTORIA Seguros de Vida, S.A. Prospecto. Informativo. 31 de Dezembro de 2004 VICTORIA Seguros de Vida, S.A. Prospecto Informativo VICTORIA Garantia Rendimento 31 de Dezembro de 2004 Nos termos regulamentares este projecto informativo não pode conter quaisquer mensagens de índole

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras (Com a respectiva Declaração dos Auditores) Março de 2012 Este relatório contém 10 páginas Balanço em (Valores expressos em ) Amortizações e Activo Notas Activo Bruto Ajustamentos

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS. 30 de Junho de 2007 FUNDO INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO ALVES RIBEIRO MÉDIAS EMPRESAS PORTUGAL

RELATÓRIO E CONTAS. 30 de Junho de 2007 FUNDO INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO ALVES RIBEIRO MÉDIAS EMPRESAS PORTUGAL RELATÓRIO E CONTAS 30 de Junho de 2007 FUNDO INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO ALVES RIBEIRO MÉDIAS EMPRESAS PORTUGAL Entidade Gestora: Invest Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES CONDURIL 2017

RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES CONDURIL 2017 RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES CONDURIL 2017 LUSITANIA VIDA, COMPANHIA DE SEGUROS, S.A. Av. Eng. Duarte Pacheco, Torre 2-12º 1070-102 Lisboa PORTUGAL Capital Social 20.000.000 Pessoa Coletiva nº 501845208

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS ACTIVOS QUE CONSTITUEM O PATRIMÓNIO DOS FUNDOS DE PENSÕES

AVALIAÇÃO DOS ACTIVOS QUE CONSTITUEM O PATRIMÓNIO DOS FUNDOS DE PENSÕES Emitente: CONSELHO DIRECTIVO Norma Regulamentar N.º 26/2002-R Data: 31/12/2002 Assunto: AVALIAÇÃO DOS ACTIVOS QUE CONSTITUEM O PATRIMÓNIO DOS FUNDOS DE PENSÕES Considerando que nos termos dos n.º s 1 e

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS 2010 FUNDO DE PENSÕES ABERTO EUROVIDA REFORMA RENDIMENTO

RELATÓRIO E CONTAS 2010 FUNDO DE PENSÕES ABERTO EUROVIDA REFORMA RENDIMENTO RELATÓRIO E CONTAS 2010 FUNDO DE PENSÕES ABERTO EUROVIDA REFORMA RENDIMENTO ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO 3 1.1. Âmbito 3 1.2. Evolução geral do Fundo de Pensões e da actividade desenvolvida no período

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES LUSITANIA VIDA

RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES LUSITANIA VIDA RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES LUSITANIA VIDA 2013 [Escrever texto] 1) EVOLUÇÃO GERAL DO FUNDO DE PENSÕES E DA ACTIVIDADE DESENVOLVIDA NO PERÍODO NO ÂMBITO DA RESPECTIVA GESTÃO Num cenário macroeconómico

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO

RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO MONTEPIO CAPITAL - Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Acções 30.06.2017 1. Política de Investimentos Tratando-se de um fundo de ações

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO MAPFRE Investimento Dinâmico Não Normalizado ISIN: ES0137910008 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Contrato de Seguro ligado a Fundo de Investimento Fundo Autónomo (Fundo de Fundos): FondMapfre

Leia mais

Relatório de Disciplina de Mercado Aviso 10/2007 do Banco de Portugal 31 de Dezembro de 2014

Relatório de Disciplina de Mercado Aviso 10/2007 do Banco de Portugal 31 de Dezembro de 2014 Relatório de Disciplina de Mercado Aviso 10/2007 do Banco de Portugal 31 de Dezembro de 2014 Nota introdutória Este documento Disciplina de Mercado corresponde à resposta da Optimize Investimento SGPS

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES JOHNSON & JOHNSON

RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES JOHNSON & JOHNSON RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES JOHNSON & JOHNSON 2012 [Escrever texto] 1) EVOLUÇÃO GERAL DO FUNDO DE PENSÕES E DA ACTIVIDADE DESENVOLVIDA NO PERÍODO NO ÂMBITO DA RESPECTIVA GESTÃO Num cenário macroeconómico

Leia mais

FUNDO DE PENSÕES BANCO SANTANDER DE NEGÓCIOS PORTUGAL RELATÓRIO DE AUDITORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009

FUNDO DE PENSÕES BANCO SANTANDER DE NEGÓCIOS PORTUGAL RELATÓRIO DE AUDITORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 FUNDO DE PENSÕES BANCO SANTANDER DE NEGÓCIOS PORTUGAL RELATÓRIO DE AUDITORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 RUA GENERAL FIRMINO MIGUEL, 3, TORRE 2-1º A/B, 1600-100 LISBOA, PORTUGAL

Leia mais

SEMINÁRIO SOBRE PROPOSTAS DE MEDIDAS DE APERFEIÇOAMENTO DA PROTECÇÃO SOCIAL OBRIGATÓRIA

SEMINÁRIO SOBRE PROPOSTAS DE MEDIDAS DE APERFEIÇOAMENTO DA PROTECÇÃO SOCIAL OBRIGATÓRIA SEMINÁRIO SOBRE PROPOSTAS DE MEDIDAS DE APERFEIÇOAMENTO DA PROTECÇÃO SOCIAL OBRIGATÓRIA Projecto de Decreto Presidencial que Institucionaliza Junto do INSS o Fundo de Reserva e Estabilização da Protecção

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS 2012 FUNDO DE PENSÕES ABERTO OPEN

RELATÓRIO E CONTAS 2012 FUNDO DE PENSÕES ABERTO OPEN RELATÓRIO E CONTAS 2012 FUNDO DE PENSÕES ABERTO OPEN ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO 3 1.1. Âmbito 3 1.2. Evolução geral do Fundo de Pensões e da atividade desenvolvida no período 3 1.3. Alterações com impacto

Leia mais

FUNDIESTAMO SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA. FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO ESTAMO (CMVM nº 0823)

FUNDIESTAMO SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA. FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO ESTAMO (CMVM nº 0823) FUNDIESTAMO SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO ESTAMO (CMVM nº 0823) RELATÓRIO E CONTAS 2010 1 Caracterização do Fundo O Fundo de Investimento

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS. 30 de Junho de 2008 FUNDO INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO ALVES RIBEIRO PPR

RELATÓRIO E CONTAS. 30 de Junho de 2008 FUNDO INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO ALVES RIBEIRO PPR RELATÓRIO E CONTAS 3 de Junho de 28 FUNDO INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO ALVES RIBEIRO PPR Entidade Gestora: Invest Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. Av. Eng.

Leia mais

RELATÓRIO DE ACTIVIDADE. 30 de Junho de 2004 ALVES RIBEIRO - MÉDIAS EMPRESAS PORTUGAL

RELATÓRIO DE ACTIVIDADE. 30 de Junho de 2004 ALVES RIBEIRO - MÉDIAS EMPRESAS PORTUGAL RELATÓRIO DE ACTIVIDADE 30 de Junho de 2004 FUNDO INVESTIMENTO MOBILIÁRIO FECHADO ALVES RIBEIRO - MÉDIAS EMPRESAS PORTUGAL Entidade Gestora: Alrimo Gestão de Fundos de Investimento Mobiliários, S.A. Av.

Leia mais

FUNDO DE PENSÕES LUSOMEDICAMENTA RELATÓRIO E CONTAS EXERCÍCIO DE 2010

FUNDO DE PENSÕES LUSOMEDICAMENTA RELATÓRIO E CONTAS EXERCÍCIO DE 2010 FUNDO DE PENSÕES LUSOMEDICAMENTA RELATÓRIO E CONTAS EXERCÍCIO DE 2010 RELATÓRIO DE GESTÃO 1) Evolução geral do fundo de pensões e da actividade desenvolvida no período no âmbito da respectiva gestão Num

Leia mais

ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO Regulamento da AGMVM n.º 2 / 2015

ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO Regulamento da AGMVM n.º 2 / 2015 ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO Regulamento da AGMVM n.º 2 / 2015 Preâmbulo Inserido no contexto da reforma legislativa em curso no Direito dos valores mobiliários caboverdiano, o presente regulamento

Leia mais

FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008

FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 (Montantes expressos em Euros ) Rubricas ACTIVO Notas Valores antes de provisões,

Leia mais

Disciplina de Mercado

Disciplina de Mercado Disciplina de Mercado 2014 Abril de 2015 Índice Nota Introdutória... 2 1. Declaração de Responsabilidade... 2 2. Âmbito de Aplicação e Políticas de Gestão de Risco... 2 2.1 Âmbito de Aplicação... 2 2.2

Leia mais

FUNDO DE PENSÕES PPR GARANTIA DE FUTURO RELATO FINANCEIRO 2012

FUNDO DE PENSÕES PPR GARANTIA DE FUTURO RELATO FINANCEIRO 2012 FUNDO DE PENSÕES PPR GARANTIA DE FUTURO RELATO FINANCEIRO 2012 --2- ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO... 4 1.1. EVOLUÇÃO DOS ATIVOS EM 2012... 5 1.2. POLÍTICA DE INVESTIMENTO... 9 1.3.EVOLUÇÃO DOS RISCOS MATERIAIS...

Leia mais

AVISO DE FUSÃO DE FUNDOS

AVISO DE FUSÃO DE FUNDOS GNB Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SA. Sede: Av. Alvares Cabral n.º 41, Lisboa CRCL / Pessoa Colectiva n.º 501882618 Capital Social: 3.000.000 EUR AVISO DE FUSÃO DE S Nos termos

Leia mais

FIBEIRA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006

FIBEIRA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 NOTA INTRODUTÓRIA A FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, S.A.), é uma sociedade anónima com sede em Lisboa, foi constituída em 30 de Julho de 1987 e tem como actividade

Leia mais

NOTAS AUXILIARES DE PREENCHIMENTO

NOTAS AUXILIARES DE PREENCHIMENTO Anexo à Instrução nº 23/2004 NOTAS AUXILIARES DE PREENCHIMENTO Tendo em vista facilitar o preenchimento dos modelos de reporte da situação analítica, prestam-se os seguintes esclarecimentos: 1. Os itens

Leia mais

Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado Ulysses

Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado Ulysses Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado Ulysses Relatório de Liquidação, 22 de dezembro de 2016 Esta liquidação do fundo, que adveio da deliberação da assembleia de participantes, datada de

Leia mais

NOTAS AUXILIARES DE PREENCHIMENTO

NOTAS AUXILIARES DE PREENCHIMENTO Anexo à Instrução nº 23/2004 NOTAS AUXILIARES DE PREENCHIMENTO Tendo em vista facilitar o preenchimento do modelo de reporte da situação analítica, em base consolidada, em conformidade com as Normas Internacionais

Leia mais

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Prospeto Simplificado (Atualizado em 4 de maio de 2012) Seguro Millennium Trimestral 2012 8 Anos 1.ª Série (Não normalizado) Datas de comercialização: Início em 25 de janeiro

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES GRUPO E.T.E

RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES GRUPO E.T.E RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES GRUPO E.T.E 2013 [Escrever texto] 1) EVOLUÇÃO GERAL DO FUNDO DE PENSÕES E DA ACTIVIDADE DESENVOLVIDA NO PERÍODO NO ÂMBITO DA RESPECTIVA GESTÃO Num cenário macroeconómico

Leia mais

CAPÍTULO 7 Anexo. Nota 1

CAPÍTULO 7 Anexo. Nota 1 CAPÍTULO 7 Aneo As contas dos fundos devem dar uma imagem verdadeira e apropriada da sua situação financeira e dos resultados das operações. Ao proporcionarem uma informação de grande síntese, a simples

Leia mais

3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS

3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS NOTA INTRODUTÓRIA A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Ermesinde (Instituição de Utilidade Pública), também denominada Bombeiros Voluntários de Ermesinde tem como objectivo principal manter

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras (Com a respectiva Declaração dos Auditores) Março de 2011 Este relatório contém 10 páginas Balanço em (Valores expressos em ) Amortizações e Activo Notas Activo Bruto Ajustamentos

Leia mais

Norma Nr.012 / 1995 de 06/07 FUNDOS DE PENSÕES - CONTABILIZAÇÃO E VALORIMETRIA

Norma Nr.012 / 1995 de 06/07 FUNDOS DE PENSÕES - CONTABILIZAÇÃO E VALORIMETRIA Norma Nr.012 / 1995 de 06/07 FUNDOS DE PENSÕES - CONTABILIZAÇÃO E VALORIMETRIA Considerando que em 1 de Janeiro de 1995 entrou em vigor o plano de contas para as empresas de seguros, aprovado pela Norma

Leia mais

FUNDO DE PENSÕES ABERTO EUROVIDA REFORMA VALOR

FUNDO DE PENSÕES ABERTO EUROVIDA REFORMA VALOR FUNDO DE PENSÕES ABERTO EUROVIDA REFORMA VALOR RELATÓRIO E CONTAS 2013 Índice 1. Relatório de Gestão 3 1. ÂMBITO 3 2. EVOLUÇÃO GERAL DO FUNDO DE PENSÕES E DA ATIVIDADE DESENVOLVIDA NO PERÍODO 3 3. ALTERAÇÕES

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES LUSOMEDICAMENTA

RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES LUSOMEDICAMENTA RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES LUSOMEDICAMENTA 2011 [Escrever texto] 1) EVOLUÇÃO GERAL DO FUNDO DE PENSÕES E DA ACTIVIDADE DESENVOLVIDA NO PERÍODO NO ÂMBITO DA RESPECTIVA GESTÃO Num cenário macroeconómico

Leia mais

Prospecto Simplificado. Actualizado em 15 Janeiro de 2019

Prospecto Simplificado. Actualizado em 15 Janeiro de 2019 Prospecto Simplificado Actualizado em 15 Janeiro de 2019 O presente documento fornece as informações fundamentais destinadas aos investidores deste Organismo de Investimento Colectivo ( OIC ). Não é material

Leia mais

FUNDO DE PENSÕES ABERTO REFORMA EMPRESA RELATÓRIO DE AUDITORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007

FUNDO DE PENSÕES ABERTO REFORMA EMPRESA RELATÓRIO DE AUDITORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 M A Z A R S & A S S O C I A D O S, S R O C FUNDO DE PENSÕES ABERTO REFORMA EMPRESA RELATÓRIO DE AUDITORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 M A Z A R S & A S S O C I A D O S S O C

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS 2011 FUNDO DE PENSÕES ABERTO EUROVIDA REFORMA VALOR

RELATÓRIO E CONTAS 2011 FUNDO DE PENSÕES ABERTO EUROVIDA REFORMA VALOR RELATÓRIO E CONTAS 2011 FUNDO DE PENSÕES ABERTO EUROVIDA REFORMA VALOR ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO 3 1.1. Âmbito 3 1.2. Evolução geral do Fundo de Pensões e da actividade desenvolvida no período 3 1.3.

Leia mais

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras: 1. Identificação da entidade: CENTRO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES DE SANTO TIRSO. (referida neste documento como ATL ou Instituição ), NIF 501621300, é uma IPSS, tendo a sede social em Rua Ferreira de

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO FUNDO DE PENSÕES ABERTO ALICO

RELATÓRIO DE GESTÃO FUNDO DE PENSÕES ABERTO ALICO RELATÓRIO DE GESTÃO FUNDO DE PENSÕES ABERTO ALICO 31 de Dezembro de 2010 1 Registo Comercial de Lisboa, número de matrícula e de identificação de pessoa colectiva: 980 006 767. Sede: Wilmington, Delaware,

Leia mais

Fundo Especial de Investimento CA RENDIMENTO CRESCENTE Registado na CMVM sob o nº 1238

Fundo Especial de Investimento CA RENDIMENTO CRESCENTE Registado na CMVM sob o nº 1238 Fundo Especial de Investimento CA RENDIMENTO CRESCENTE Registado na CMVM sob o nº 1238 RELATÓRIO DE ACTIVIDADE Fundo Especial de Investimento Aberto, com subscrições e resgates com periodicidade mínima

Leia mais

BPI Reforma Acções PPR/E

BPI Reforma Acções PPR/E BPI Reforma Acções PPR/E Eficiência Fiscal Tipo de Fundo: Fundo aberto. Fundo Poupança Reforma / Educação Data de Início: 3 de Junho de 2005. Objectivo: Política de Distribuição de Rendimentos: Banco Depositário:

Leia mais

FUNDO DE PENSÕES ABERTO EUROVIDA REFORMA RENDIMENTO

FUNDO DE PENSÕES ABERTO EUROVIDA REFORMA RENDIMENTO FUNDO DE PENSÕES ABERTO EUROVIDA REFORMA RENDIMENTO RELATÓRIO E CONTAS 2013 Índice 1. Relatório de Gestão 3 1. ÂMBITO 3 2. EVOLUÇÃO GERAL DO FUNDO DE PENSÕES E DA ATIVIDADE DESENVOLVIDA NO PERÍODO 3 3.

Leia mais

Anexo I Tabelas e Gráficos

Anexo I Tabelas e Gráficos Anexo I Tabelas e Gráficos Gráfico 26 Divergências entre o resultado da autoavaliação das sociedades e a avaliação da CMVM (diferencial em p.p. do rácio global de adoção das recomendações) Div. 4 3 2 1-1

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO FUNDO DE PENSÕES E. A. MOREIRA. 31 de Dezembro de 2010

RELATÓRIO DE GESTÃO FUNDO DE PENSÕES E. A. MOREIRA. 31 de Dezembro de 2010 RELATÓRIO DE GESTÃO FUNDO DE PENSÕES E. A. MOREIRA 31 de Dezembro de 2010 Registo Comercial de Lisboa, número de matrícula e de identificação de pessoa colectiva: 980 006 767. Sede: Wilmington, Delaware,

Leia mais

ERRATA RELATÓRIO E CONTAS

ERRATA RELATÓRIO E CONTAS ERRATA RELATÓRIO E CONTAS 2011 INFORMAÇÃO CONTÁBIL E FINANCEIRA - Balanço em 31 de Dezembro de 2011 - Demonstração de Resultados em 31 de Dezembro de 2011 - Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados

Leia mais

CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA

CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA Exercício 2017 Modelo SNC elaborado por CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DA MEADELA -1- CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA Anexo às para o exercício findo em (Valores expressos

Leia mais

FUNDO DE PENSÕES ABERTO REFORMA EMPRESA RELATÓRIO DE AUDITORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009

FUNDO DE PENSÕES ABERTO REFORMA EMPRESA RELATÓRIO DE AUDITORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 FUNDO DE PENSÕES ABERTO REFORMA EMPRESA RELATÓRIO DE AUDITORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 RUA GENERAL FIRMINO MIGUEL, 3, TORRE 2-1º A/B, 1600-100 LISBOA, PORTUGAL TEL.: + 351217210180

Leia mais

ESAF Fundos de Investimento Mobiliário RELATÓRIO E CONTAS ESPÍRITO SANTO RENDIMENTO FIXO VIII

ESAF Fundos de Investimento Mobiliário RELATÓRIO E CONTAS ESPÍRITO SANTO RENDIMENTO FIXO VIII RELATÓRIO E CONTAS ESPÍRITO SANTO RENDIMENTO FIXO VIII 30 de Junho de 2011 1. CARACTERIZAÇÃO DO FUNDO a) Objectivo e política de investimento O Fundo de Investimento Espírito Santo Rendimento Fixo VIII

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES LUSITANIA VIDA

RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES LUSITANIA VIDA RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES LUSITANIA VIDA 2012 [Escrever texto] 1) EVOLUÇÃO GERAL DO FUNDO DE PENSÕES E DA ACTIVIDADE DESENVOLVIDA NO PERÍODO NO ÂMBITO DA RESPECTIVA GESTÃO Num cenário macroeconómico

Leia mais

ORIENTAÇÕES. (4) Torna-se necessário, por conseguinte, alterar em conformidade a Orientação BCE/2013/23, Artigo 1. o. Alterações

ORIENTAÇÕES. (4) Torna-se necessário, por conseguinte, alterar em conformidade a Orientação BCE/2013/23, Artigo 1. o. Alterações 15.6.2018 L 153/161 ORIENTAÇÕES ORIENTAÇÃO (UE) 2018/861 DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 24 de abril de 2018 que altera a Orientação BCE/2013/23 relativa às estatísticas das finanças públicas (BCE/2018/13)

Leia mais

FUNDO DE PENSÕES PPR PLATINIUM RELATO FINANCEIRO 2011

FUNDO DE PENSÕES PPR PLATINIUM RELATO FINANCEIRO 2011 FUNDO DE PENSÕES PPR PLATINIUM RELATO FINANCEIRO 2011 --2- ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO... 4 1.1. EVOLUÇÃO DOS ACTIVOS EM 2011... 5 1.2. POLÍTICA DE INVESTIMENTO... 9 1.3.EVOLUÇÃO DOS RISCOS MATERIAIS...

Leia mais

Número de participantes Reformados e Pensionistas Pessoal no Ativo

Número de participantes Reformados e Pensionistas Pessoal no Ativo 31 de dezembro de 2010 Ao justo valor Disponíveis Custo Valor Justo através de resultados para venda amortizado Outros contabilístico valor Caixa e disponibilidades em bancos centrais - - 472.625-472.625

Leia mais

Fundo Especial de Investimento Fechado CAIXAGEST MAXIPREMIUM. (em liquidação)

Fundo Especial de Investimento Fechado CAIXAGEST MAXIPREMIUM. (em liquidação) Fundo Especial de Investimento Fechado CAIXAGEST MAXIPREMIUM (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO. 2 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS... 3 EM ANEXO: RELATÓRIO DO AUDITOR

Leia mais

10 Anos (início a 1 de Abril de 2011 e vencimento a 1 de Abril de 2021). O Risco deste investimento é consubstanciado nos seguintes factores:

10 Anos (início a 1 de Abril de 2011 e vencimento a 1 de Abril de 2021). O Risco deste investimento é consubstanciado nos seguintes factores: EMPRESA DE SEGUROS Prospecto Simplificado (Actualizado em 17 de Março de 2011) Renda Certa Especial 2011 10 Anos 2ª Série (Não Normalizado) Datas de comercialização: Início em 23 de Março de 2011 / Fim

Leia mais

Documento Informativo Data da última actualização: 02 de Junho de 2010 CA Solução de Investimento Composta - Produto Financeiro Complexo

Documento Informativo Data da última actualização: 02 de Junho de 2010 CA Solução de Investimento Composta - Produto Financeiro Complexo Documento Informativo Data da última actualização: 02 de Junho de 2010 CA Solução de Investimento Composta - Produto Financeiro Complexo Breve Descrição do Produto: O CA Solução de Investimento Composta

Leia mais