FUNDO DE PENSÕES FUTURO XXI RELATO FINANCEIRO 2011

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FUNDO DE PENSÕES FUTURO XXI RELATO FINANCEIRO 2011"

Transcrição

1 FUNDO DE PENSÕES FUTURO XXI RELATO FINANCEIRO 2011

2 --2- ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO EVOLUÇÃO DOS ACTIVOS EM POLÍTICA DE INVESTIMENTO EVOLUÇÃO DOS RISCOS MATERIAIS GESTÃO DOS RISCOS MATERIAIS RESPONSABILIDADES E FINANCIAMENTO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NOTA INTRODUTÓRIA CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS COMISSÕES REGIME FISCAL SISTEMAS DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLO INTERNO INVENTÁRIO APLICAÇÕES DO FUNDO DE PENSÕES DEVEDORES ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS CREDORES CONTRIBUIÇÕES... 33

3 BENEFÍCIOS PAGOS GANHOS LÍQUIDOS DOS INVESTIMENTOS MAIS / MENOS VALIAS REALIZADAS RENDIMENTOS OUTRAS DESPESAS CERTIFICAÇÃO DO REVISOR OFICIAL DE CONTAS... 36

4 1. RELATÓRIO DE GESTÃO

5 ---5- RELATÓRIO DE GESTÃO 1.1. EVOLUÇÃO DOS ACTIVOS EM 2011 O ano de 2011 ficou marcado pela conjuntura muito adversa sofrida pelos mercados financeiros, na sequência de uma sucessão de acontecimentos negativos entre os quais se destacam o devastador terramoto ocorrido em março de 2011 no Japão, o agudizar da crise da dívida soberana na Zona Euro, os elevados desequilíbrios orçamentais da economia norte-americana e algumas dúvidas entretanto surgidas quanto à sua capacidade de financiamento e ainda o aparecimento de riscos inflacionistas em algumas economias de países emergentes, como foi ao caso de China, Índia e Brasil, e as perspetivas de abrandamento económico. O valor do FUNDO DE PENSÕES FUTURO XXI, em 31 de dezembro de 2011, ascendia a cerca de 536m. A variação do valor dos ativos do FUNDO DE PENSÕES, face ao início do ano, foi positiva em cerca de 20m. As contribuições (subscrições e transferências de outros fundos de pensões) acumuladas somaram o montante de 62m e não foram resgatadas unidades de participação (reembolsos, pagamento de pensões e transferências para outros fundos de pensões). Face a este contexto, o impacto negativo no desempenho do FUNDO DE PENSÕES FUTURO XXI fez-se sentir ao longo do ano de 2011, apenas parcialmente atenuado no 4º trimestre, em que registou uma rendibilidade trimestral líquida efetiva, medida pela variação da cotação das unidades de participação, de +0,71%. Em termos acumulados, no ano, a rendibilidade do FUNDO DE PENSÕES situou-se nos -7,92% que compara com -10,49% do universo dos fundos de pensões abertos da APFIPP (categoria D), segmento onde se encontra o FUNDO DE PENSÕES FUTURO XXI. De acordo com a mesma fonte, o FUNDO DE PENSÕES FUTURO XXI apresentava, no final do ano de 2011, um risco baixo face aos restantes fundos de pensões abertos no grupo de comparação.

6 -6- RELATÓRIO DE GESTÃO RISCO pelo Comité de Investimentos, procedeu-se à alienação de parte da dívida pública AAA, aplicando a liquidez resultante em depósitos a prazo de curto prazo, com o objetivo de melhorar o retorno do FUNDO DE PENSÕES. OBRIGAÇÕES (RISCO DE CRÉDITO) Tal como no ano anterior, a deliberação ao longo de 2011 apontou no sentido de não aumentar o risco de crédito da carteira de uma forma global, optando-se por uma atuação pontual, através da análise caso a caso, para a hipótese de proceder a um aumento do risco de crédito. AÇÕES ESTRATÉGIA E MOVIMENTOS OCORRIDOS EM 2011 As principais deliberações tomadas nas reuniões mensais do Comité de Investimentos, ao longo de 2011, para cada classe de ativos, foram as seguintes: OBRIGAÇÕES (RISCO DE TAXA DE JURO) Manteve-se uma atitude cautelosa face ao risco de taxa de juro apostando numa estratégia de duração média ajustada do segmento de dívida pública de taxa fixa inferior à duração média ajustada do benchmark, situando-se em média, ao longo do ano, próxima de 57%. Em termos de alocação geográfica da dívida pública foi deliberado manter uma exposição das carteiras à dívida pública portuguesa superior ao peso que a mesma tem no benchmark, fundamentalmente com o objetivo de captar o efeito de ganho no rendimento até à maturidade (ytm). Em dezembro, na sequência de deliberação tomada No decorrer de 2011, de uma forma geral, as deliberações tomadas pelo Comité de Investimentos visaram a manutenção da exposição ao segmento acionista. No final de agosto, foram trocadas as unidades de participação dos fundos de ações americanas e do fundo HSBC Asia ex Japan denominadas em USD por unidades de participação denominadas em EUR, terminando com a cobertura cambial através de forwards. No decorrer do 4º trimestre de 2011 foi deliberado fazer uma diminuição marginal da exposição em ações europeias por contrapartida de um aumento das ações nos mercados emergentes, deliberação que está ainda por implementar, atendendo à evolução dos mercados. IMOBILIÁRIO A exposição ao segmento imobiliário, em termos absolutos ao longo do ano, não registou alterações, terminando o ano com uma subexposição face ao benchmark seguido pela gestão.

7 -7- RELATÓRIO DE GESTÃO ESTRUTURA DA CARTEIRA DE ATIVOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011

8 -8- RELATÓRIO DE GESTÃO No final de 2011, a carteira de ativos do FUNDO DE PENSÕES apresentava uma maior exposição em títulos de rendimento variável, cerca de 34%, ligeiramente abaixo do peso definido no benchmark seguido pela gestão. O segmento de títulos de dívida que representava pouco mais de 27%, também aquém do benchmark, sendo que cerca de 74% correspondia a exposição a títulos de taxa fixa, enquanto os restantes 26% eram títulos de dívida de taxa indexada. No imobiliário, em 2011, em termos de nível de exposição a carteira não sofreu alterações significativas, tendo finalizado o ano com uma subexposição face ao benchmark. A carteira de ativos do FUNDO DE PENSÕES terminou o ano de 2011 com uma exposição longa em liquidez face ao peso definido no benchmark, ultrapassando inclusive o limite superior definido na política de investimentos, situação que se deve, essencialmente, à concentração de contribuições ocorridas no final de ano e à instabilidade dos mercados.

9 -9- RELATÓRIO DE GESTÃO 1.2. POLÍTICA DE INVESTIMENTO A política de investimento do FUNDO DE PENSÕES FUTURO XXI tem como principal objetivo formular os princípios de investimento e as linhas orientadoras de gestão dos ativos do FUNDO DE PENSÕES, com vista a potenciar o retorno das aplicações, a médio e a longo prazo, baseada em regras e procedimentos e evitar um inadequado risco de perda e obter um rendimento adequado ao risco incorrido. A política de investimento é objeto de revisão, pelo menos, de três em três anos, sem prejuízo da necessária revisão sempre que ocorram eventuais alterações significativas nos mercados financeiros, desde que das alterações não resultem situações de incumprimento da legislação em vigor. A política de investimento descrita no artigo 6º do regulamento de gestão do FUNDO DE PENSÕES FUTURO XXI foi revista, a última vez, em 20 de julho de A estratégia seguida para o FUNDO DE PENSÕES em matéria de afetação de ativos foi definida com base num modelo de adequação da estratégia de investimento, atendendo aos objetivos e ao regime legal específico dos fundos de pensões abertos e ao tipo de perfil dos Participantes a que o FUNDO DE PENSÕES FUTURO XXI se destina a investidores que assumam uma tolerância ao risco elevada, tenham uma perspetiva de valorização do seu capital no longo prazo e não tenham necessidade de liquidez no curto prazo. O quadro seguinte apresenta a estratégia seguida em matéria de afetação de ativos, incluindo os limites de exposição a diferentes tipos de aplicações. Classe de ativos Obrigações e outros títulos de dívida, Fundos de Investimento Mobiliário (FIM s) de Obrigações Ações e Fundos de Investimento Mobiliário (FIM s) de Ações Investimento Imobiliário (Direto e Fundos de Investimento Imobiliário FII) a. O limite relativo a valores mobiliários que não se encontrem admitidos à negociação em bolsas de valores ou em outros mercados regulamentados de Estados membros da União Europeia, ou em mercados análogos de países da OCDE é 15%. b. O limite relativo a aplicações expressas em moedas distintas do euro é de 30%. Se este valor ultrapassar os 30%, a Entidade Gestora deve aplicar, no excesso, metodologias adequadas à cobertura dos riscos envolvidos, nomeadamente do risco de crédito e do risco cambial. Mínima Exposição Máxima Direto 0 5 Fundos de Investimento Imobiliário (FII s) 0 20 Liquidez 0 10

10 -10- RELATÓRIO DE GESTÃO c. O FUNDO DE PENSÕES tendencialmente efetuará a cobertura do risco cambial inerente às aplicações financeiras expressas em divisas que não o euro. d. O FUNDO DE PENSÕES poderá investir em organismos de investimento coletivo não harmonizados, com os seguintes limites: i. O limite de investimento em organismos de investimento coletivo em valores mobiliários de índices não harmonizados, que não façam uso do efeito de alavancagem, é de 30%; ii. O limite de investimento em organismos de investimento coletivo não harmonizados que se enquadrem no âmbito da alínea e) do n.º 1 do artigo 19.º da Diretiva n.º 85/611/CEE, de 20 de dezembro, alterada pela Diretiva n.º 2001/108/CE, de 21 de janeiro de 2002, é de 30%; iii. O limite de investimento em outros organismos de investimento coletivo não harmonizados é de 10%. e. O FUNDO DE PENSÕES poderá utilizar derivados, operações de reporte e empréstimos de valores, de acordo com a legislação em vigor e de acordo com os limites legais com o objetivo de proceder à cobertura do risco de investimento do FUNDO DE PENSÕES e de proceder a uma adequada gestão do seu património. f. O FUNDO DE PENSÕES poderá utilizar investimentos de retorno absoluto, como estabilizadores de rendibilidade e outras aplicações que tenham por objetivo proporcionar retornos que não estejam diretamente correlacionados com a evolução dos mercados acionistas e obrigacionistas, num limite máximo de 3% do valor do seu património. PRINCÍPIOS E REGRAS PRUDENCIAIS O permanente controlo da composição da carteira de ativos, mantido ao longo de 2011, teve como principal objetivo assegurar que, a exposição da carteira do FUNDO DE PENSÕES FUTURO XXI, se mantivesse no rigoroso cumprimento das regras e limites legais de diversificação e dispersão prudenciais, no cumprimento das regras e princípios gerais relativos à política de investimento e composição da carteira de ativos e à avaliação dos ativos que compõem o seu património, estabelecidos pelo Instituto de Seguros de Portugal (ISP). A exceção ao cumprimento dos princípios gerais relativos à política de investimento e à composição dos ativos, em 31 de dezembro de 2011, referia-se à situação a seguir identificada com a correspondente justificação. Designação do Desvio à Política de Investimento Liquidez de 0% até 10% % sobre Valor do Fundo 26,72% Justificação do Desvio A incidência de contribuições concentradas no final do ano, associada à elevada instabilidade dos mercados financeiros, conduziu a uma ponderação significativa em liquidez. Medidas / forma de regularização e prevenção para futuras ocorrências Tendo esta situação um caráter temporário, de acordo com as oportunidades de mercado a posição irá sendo reajustada, com o objetivo de voltar à observância dos principios da política de investimento definidos para o Fundo.

11 -11- RELATÓRIO DE GESTÃO 1.3.EVOLUÇÃO DOS RISCOS MATERIAIS Considerando a política de investimento definida para o FUNDO DE PENSÕES FUTURO XXI, este poderá refletir diferentes fatores de risco relacionados com o investimento em ações, nomeadamente em mercados emergentes, onde a variação dos preços dos ativos é normalmente mais acentuada (risco de variação de preço que cada ativo integra). Também os ativos de taxa juro incorporam risco, seja o risco de crédito do emitente, o risco de variação da taxa de juro ou o risco de spread, associado à volatilidade dos spreads de crédito. Os ativos denominados em moeda estrangeira incorporam o risco originado pela volatilidade da taxa de câmbio face ao euro (risco cambial). Poderá também refletir os riscos de exposição geográfica e setorial associados ao investimento em diferentes países (risco de concentração). A monitorização do risco de mercado é efetuado através da metodologia do VaR (Value at Risk). De acordo com o relatório de risco, o VaR Global a 1ano, do FUNDO DE PENSÕES FUTURO XXI, medido em 31 de dezembro de 2011, era de Considerando a variabilidade dos investimentos subjacentes e respetivas correlações, permite ter 99,5% de confiança de que a variação do FUNDO DE PENSÕES ao longo do próximo ano não resultará numa perda superior a , ou seja, existe 0,5% de hipóteses de que o valor do FUNDO DE PENSÕES possa descer mais do que , no período de um ano. Em relação ao ano transato, não existiu qualquer alteração aos principais riscos materiais a que o FUNDO DE PENSÕES se encontra exposto. RISCO DE MERCADO A Norma Regulamentar N.º 8/2009-R, de 4 de junho do ISP define risco de mercado como sendo o o risco de movimentos adversos no valor de ativos do fundo de pensões, relacionados com variações dos mercados de capitais, dos mercados cambiais, das taxas de juro e do valor do imobiliário, intrinsecamente relacionado com o risco de mismatching entre ativos e responsabilidades, e incluindo ainda os riscos associados ao uso de instrumentos financeiros derivados, ou de produtos substantivamente equiparáveis. i. Risco de variação de preços com ações mede a sensibilidade da carteira a variações no mercado de ações. Estão expostos a este

12 -12- RELATÓRIO DE GESTÃO risco, as ações e os fundos de investimento de ações, sendo o seu impacto nos resultados, com horizonte temporal a um ano de ii. Risco de variação de preços de imóveis/imobiliário o impacto imediato no valor de mercado dos ativos, considerando a exposição direta e indireta era de iii. Risco de taxa de juro o resultado da aplicação de choques de subida e de descida da taxa de juro ao longo da Estrutura Temporal de Taxa de Juro (ETTJ) mede o impacto no FUNDO DE PENSÕES. Em dezembro de 2011 o risco de taxa de juro era de iv. Risco de crédito (spread) reflete a mudança em valor para movimentações da curva de crédito relativamente à taxa de juro sem risco. O VaR a um ano era de PENSÕES FUTURO XXI pelo que o risco com este tipo de ativos era tendencialmente igual a zero. RISCO DE CRÉDITO A aplicabilidade deste risco está relacionada com a garantia dada através de contratos de mitigação de risco (contratos de ressegurobenefícios financiados através de apólices de seguro) e contratos de derivados, situações estas que não se verificam no FUNDO DE PENSÕES FUTURO XXI. EXPOSIÇÃO POR RATING DÍVIDA TOTAL v. Risco cambial aplicando choques de valorização e desvalorização cambial é possível calcular o VaR para flutuações cambiais face ao euro. Neste contexto, a perda para o FUNDO DE PENSÕES seria de vi. Risco de concentração refere-se à volatilidade existente em carteiras muito concentradas e às perdas por incumprimento do emissor. O cálculo no âmbito da concentração por contraparte (Grupo Económico) tem em conta fatores como a qualidade creditícia da contraparte e os limites de concentração por rating. O risco de concentração para o FUNDO DE PENSÕES era de vii. Risco com produtos derivados Em dezembro de 2011 não havia investimento em produtos derivados na carteira do FUNDO DE No final de 2011 a carteira de ativos de rendimento fixo do FUNDO DE PENSÕES FUTURO XXI registou uma degradação do perfil de risco de crédito face ao início do ano, monitorizado em permanência através da notação de rating dos emitentes, quer pelo efeito da crise da dívida

13 -13- RELATÓRIO DE GESTÃO soberana quer pela decisão estratégica tomada de alienar a dívida pública AAA. Em 31 de Dezembro de 2011, cerca de 43,5% desses títulos encontravam-se abaixo do limite de investment grade sobretudo devido ao peso da dívida soberana no valor global da carteira de dívida. RISCO DE LIQUIDEZ Risco de Liquidez do FUNDO DE PENSÕES é entendido como a capacidade de tornar liquida no mercado, a posição detida em ativos, com a maior rapidez e com o menor impacto possível, ao nível dos resultados realizados face ao que seria expectável mantendo as posições em carteira. Os resultados aos testes realizados demonstram que 99,94% das posições detidas em ações seriam alienadas no período médio de 1 dia sem afetar de forma significativa o valor do FUNDO DE PENSÕES.

14 -14- RELATÓRIO DE GESTÃO 1.4. GESTÃO DOS RISCOS MATERIAIS CARTEIRA DE OBRIGAÇÕES No final do ano de 2011 a maturidade média ponderada da carteira de obrigações do FUNDO DE PENSÕES FUTURO XXI era de 3 anos. À mesma data, cerca de 78% do valor global da carteira de dívida, era representada por títulos emitidos por estados soberanos, enquanto os emitentes corporate representavam perto de 22%. No final do ano de 2011 a componente de taxa fixa de dívida pública ou equiparada representava 100% do segmento da taxa fixa, que correspondia a cerca de 26,3% da carteira total do FUNDO DE PENSÕES FUTURO XXI distribuída por Portugal, Espanha França e Áustria. A Yield to Maturity média da carteira de taxa fixa era de 8,5%, para uma Modified Duration média de 2,3 anos e uma maturidade média de 2,8 anos. A carteira de taxa variável apresentava uma maturidade média de 1,6 anos, um Discount Margin médio de 5,4% e um rating médio de A - (escala S&P). DURAÇÃO DA CARTEIRA SEGMENTO DE TAXA FIXA (ANOS) Ao longo de 2011 manteve-se a subexposição da duration da carteira de taxa fixa em relação à duration do benchmark, através de uma concentração nos segmentos com maturidades até aos 10 nos pesos definidos pelo benchmark (índice de referência EFFAS Euro All > 1 ano), efetuando-se o rebalanceamento da carteira mensalmente. GESTÃO DO RISCO CAMBIAL A partir do mês de agosto deixou de se efetuar a cobertura do risco cambial da exposição a ativos denominados em moedas diferentes do euro, através da utilização de forwards, optando pela troca dos fundos de ações norte-americanas e do fundo de ações Ásia ex Japão que estavam denominados em USD, por fundos denominados em EUR.

15 -15- RELATÓRIO DE GESTÃO 1.5. RESPONSABILIDADES E FINANCIAMENTO VALOR ATUAL DAS RESPONSABILIDADES PASSADAS O nível de financiamento de uma Adesão Coletiva, num dado momento, é calculado pelo rácio entre as disponibilidades financeiras para a cobertura dos benefícios previstos no Plano de Pensões e o valor das responsabilidades correspondentes ao tempo de serviço prestado até essa data. VALOR DAS QUOTAS-PARTES DO FUNDO AFETAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 No final do ano de 2011 o FUNDO DE PENSÕES ABERTO FUTURO XXI contava com duas ADESÕES COLETIVAS, mas apenas uma tinha como tipo de plano de pensões um Plano de Benefício Definido. NÍVEL DE COBERTURA DAS RESPONSABILIDADES Lisboa, 30 de Abril de 2012 Em 31 de dezembro de 2011, a cobertura das responsabilidades do Plano de Pensões da ADESÃO COLETIVA de Benefício Definido encontrava-se totalmente financiada.

16 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

17 -17- DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Fundo de Pensões FUTURO XXI Demonstração da Posição Financeira ATIVO Notas 31-Dez Dez-2010 INVESTIMENTOS Terrenos e edifícios - - Instrumentos de capital e unidades de participação , ,42 Títulos de dívida pública , ,92 Outros títulos de dívida , ,01 Empréstimos concedidos - - Numerário, depósitos em instituições de crédito e aplicações MMI , ,23 Outras Aplicações , ,58 OUTROS ATIVOS Devedores Entidade gestora - - Estado e outros entes públicos - - Depositários - - Associados - - Participantes e beneficiários - - Outras entidades 135,14 26, ,14 26,86 Acréscimos e diferimentos , ,79 Total do Ativo , ,23 PASSIVO 31-Dez Dez-2010 Credores Entidade gestora 699,73 674,41 Estado e outros entes públicos 1,52 1,68 Depositários 44,52 47,98 Associados - - Participantes e beneficiários - - Outras entidades 276,75 272, ,52 996,32 Acréscimos e diferimentos 3.9 0,00-0,00 Total do Passivo 1.022,52 996,32 VALOR DO FUNDO , ,91 VALOR DA UNIDADE DE PARTICIPAÇÃO 9, ,7016

18 -18- DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONTRIBUIÇÕES Notas 31-Dez Dez-2010 Associados 3.208, ,34 Participantes 9.817, ,42 Beneficiários - - Transferência de outros fundos de pensões / seguros , ,38 PENSÕES, CAPITAIS E PRÉMIOS ÚNICOS VENCIDOS , ,14 Prémios de seguro - - Pensões pagas Velhice - - Invalidez - - Orfandade - - Viuvez - - Reforma antecipada e pré-reforma - - Reembolsos - - Encargos inerentes ao pagamento das pensões - - Transferência para outros fundos de pensões / seguros - - GANHOS LÍQUIDOS DOS INVESTIMENTOS Terrenos e edifícios - - Instrumentos de capital e unidades de participação , ,06 Títulos de dívida pública , ,23 Outros títulos de dívida - 499,27 121,15 Outras Aplicações - - RENDIMENTOS LÍQUIDOS DOS INVESTIMENTOS Fundo de Pensões FUTURO XXI DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS , ,98 Terrenos e edifícios - - Instrumentos de capital e unidades de participação 3.250, ,14 Títulos de dívida pública 6.870, ,55 Outros títulos de dívida 406,02 438,20 Empréstimos concedidos - - Numerário, depósitos em instituições de crédito e aplicações MMI 896,19 179,84 Outras Aplicações , ,73 OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS ,57 - OUTRAS DESPESAS , ,38 RESULTADO LÍQUIDO , ,46

19 -19- DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 31-Dez Dez-2010 OPERAÇÕES SOBRE ENTRADAS / SAÍDAS (PATRIMÓNIO DO FUNDO) RECEBIMENTOS: Contribuições - Associados 3.208, ,34 Contribuições - Participantes 9.817, ,42 Contribuições - Beneficiários - - Transferências - De fundos de pensões , ,38 Transferências - De seguros - - Transferências - De fundos de investimento PPR/E - - PAGAMENTOS: Pensões pagas - - Prémios únicos para aquisição de rendas vitalícias - - Capitais vencidos - Remições - - Capitais vencidos - Vencimentos - - Transferências - Para fundos de pensões - - Transferências - Para seguros - - Transferências - Para fundos de investimento PPR/E - - Encargos inerentes ao pagamento das pensões - - Subsídios por morte - - Prémios de seguros de risco de invalidez ou morte - - Indemnizações resultantes de seguros contratados pelo fundo - - Participação nos resultados dos contratos de seguro emitidos em nome do fun - - Reembolsos fora das situações legalmente previstas - - Devolução por excesso de financiamento - - Fluxo Líquido das Operações sobre o Património do Fundo , ,14 OPERAÇÕES DE GESTÃO CORRENTE Fundo de Pensões FUTURO XXI DEMONSTRAÇÕES DE FLUXOS DE CAIXA RECEBIMENTOS: Outros rendimentos e ganhos 22,57 0,05 PAGAMENTOS: Remunerações - De gestão 8.004, ,23 Remunerações - De depósito e guarda de ativos 241,62 313,67 Outras despesas 1.261, ,43 Fluxo Líquido das Operações de Gestão Corrente , ,28 Fluxo de Caixa Líquido das Atividades Operacionais , ,86 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO 31-Dez Dez-2010 Operações da Carteira de Títulos RECEBIMENTOS: Recebimentos - Alienação / reembolso dos investimentos , ,23 Recebimentos - Rendimentos dos investimentos , ,39 PAGAMENTOS: Pagamentos - Aquisição de investimentos , ,34 Pagamentos - Comissões de transação e mediação 7,30 24,51 Pagamentos - Outros gastos com investimentos 1.231, ,02 Fluxo Líquido das Atividades de Investimento , ,25 Variações de caixa e seus equivalentes 3.023,19 482,61 Efeitos de alterações da taxa de câmbio - - Disponibilidades no início do período , ,62 Disponibilidades no fim do período , ,23

20 3. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

21 -21- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 3.1. NOTA INTRODUTÓRIA O FUNDO DE PENSÕES FUTURO XXI é um fundo de pensões aberto, que permite adesões individuais (com plano de pensões de contribuição definida) e adesões coletivas (com plano de pensões de contribuição definida e/ou de benefício definido). Foi constituído em 14 de Julho de 2009 e a sua comercialização teve início na mesma data. Tem um património autónomo, tendo como objetivo conceder pensões a título de pré-reforma, reforma antecipada, reforma por velhice, invalidez ou sobrevivência. A sua carteira é constituída por obrigações de taxa fixa e obrigações de taxa indexada, por ações, por fundos de investimento mobiliário e imobiliário e por depósitos em instituições de crédito. O FUNDO DE PENSÕES é gerido pela FUTURO, tendo como principal mandatário a Montepio Gestão de Activos, S.A.. De acordo com o Contrato de Gestão, a entidade gestora não assume qualquer garantia para com o Fundo. ESPECIALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS O FUNDO DE PENSÕES FUTURO XXI tem o registo das receitas e das despesas de acordo com o princípio da especialização de exercícios pelo qual as receitas e despesas são reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento em que são recebidas ou pagas. As diferenças entre os montantes recebidos ou pagos e as correspondentes receitas ou despesas são registadas nas rubricas de acréscimos e diferimentos. TÍTULOS Os títulos negociáveis encontram-se registados ao custo de aquisição. Nos casos em que o custo de aquisição for superior ou inferior ao valor de mercado, este diferencial (que representa uma menos-valia potencial ou mais-valia potencial) será alvo de um ajustamento por contrapartida de resultados. VALORIZAÇÃO DE ACTIVOS 3.2. CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS As demonstrações financeiras constantes neste relatório foram preparadas a partir dos registos contabilísticos do FUNDO DE PENSÕES, de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal e em conformidade com as normas regulamentares aplicáveis do Instituto de Seguros de Portugal. Os principais critérios valorimétricos utilizados foram os seguintes: O critério de valorização dos ativos é o seguinte: 1. MERCADO DE CAPITAIS INSTRUMENTOS DE RENDA FIXA a. Activos admitidos em mercado regulamentado Para estes ativos, admitidos numa bolsa de valores ou em mercados regulamentados de Estado membro da União Europeia, ou noutros análogos de países da OCDE com

22 -22- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS funcionamento regular, reconhecidos e abertos ao público, foi utilizado o preço do respetivo mercado. b. Activos não admitidos em mercado regulamentado Os títulos desta categoria são valorizados, por ordem de prioridade: i. Níveis de mercado; ii. Cálculo do preço com base em modelos de desconto de fluxos financeiros; iii. Níveis indicativos de mercado; iv. Utilização de modelos de avaliação universalmente aceites. c. Activos a deter até à Maturidade Baseia-se no respetivo valor de reembolso e na respetiva taxa efetiva de capitalização (nas situações de manutenção dos títulos até à maturidade). d. Movimento de Referência O movimento de referência para as colocações disponibilizadas pelas Bolsas é às 17h00 do dia da valorização COMISSÕES 1. COMISSÕES DE GESTÃO A comissão de gestão corresponde à remuneração da entidade gestora, cobrada ao FUNDO DE PENSÕES FUTURO XXI pela gestão financeira, técnica e administrativa do FUNDO DE PENSÕES. O cálculo da comissão resulta da aplicação da percentagem definida no Contrato de Gestão sobre o valor do FUNDO DE PENSÕES apurado no final de cada trimestre. 2. COMISSÕES DE BANCO DEPOSITÁRIO Esta comissão corresponde ao pagamento à Caixa Económica Montepio Geral pelos serviços prestados no âmbito do contrato de mandato e tarifário do FUNDO DE PENSÕES FUTURO XXI. O método de cálculo reside na aplicação da percentagem, definida no contrato, sobre o valor médio da carteira de ativos apurado em cada trimestre REGIME FISCAL De acordo com o artigo 16º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, os Fundos de Pensões e equiparáveis são isentos de: i. IRC relativo aos rendimentos obtidos pelos Fundos de Pensões e equiparáveis e, 2. MERCADO DE CAPITAIS AÇÕES ii. Imposto municipal sobre transmissões onerosas de imóveis. Na valorização das ações é utilizado o preço de fecho do respetivo mercado ou a cotação disponível à hora de referência. De acordo com o Decreto-lei nº 192/2005, os lucros distribuídos a sujeitos passivos que beneficiem de isenção total são tributados à taxa de 20% se as ações a que correspondem os lucros não tenham permanecido em carteira, de modo ininterrupto, durante o ano anterior à data da colocação do dividendo e não venham a ser mantidas durante o tempo necessário para completar esse período.

23 -23- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 3.5. SISTEMAS DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLO INTERNO 1. EXPOSIÇÃO E ORIGEM DOS RISCOS Fruto da política de investimento adotada, o FUNDO DE PENSÕES FUTURO XXI está exposto a diversos tipos de risco, refletindo o risco implícito dos ativos que constituem a composição da carteira do FUNDO DE PENSÕES: Risco de Mercado reflete diferentes fatores de risco relacionados com o investimento em ações, onde a variação dos preços dos ativos é normalmente mais acentuada (sensibilidade da carteira a variações no mercado de ações). Igual condição está subjacente ao preço dos imóveis/imobiliário, embora a variação de preços destes não seja tão volátil. A classe de ativos de taxa de juro também é outro dos focos de risco, resultado das flutuações das taxas de juro ou dos spreads de créditos bem como pelo risco de crédito associado ao emitente. O investimento em ativos em moeda estrangeira incorpora o denominado risco cambial, originado pela volatilidade da taxa de câmbio face ao euro. Por fim, o conjunto dos investimentos efetuados poderá potenciar o risco de concentração aos mais diversos níveis, como por exemplo por contraparte ou por nível de rating. Risco de Crédito tal como definido pela Norma Regulamentar N.º 8/2009-R, do ISP, é o risco de incumprimento ou de alteração na qualidade creditícia dos emitentes de valores mobiliários aos quais o fundo de pensões está exposto, bem como dos devedores, prestatários, mediadores, participantes e resseguradores que com ele se relacionam. No âmbito do modelo da European Insurance and Occupational Pensions Authority (EIOPA), a aplicabilidade deste risco está relacionada com a garantia através de contratos de mitigação de risco (contratos de resseguro-benefícios financiados através de apólices de seguro) e contratos de derivados, situações estas que não se verificam no FUNDO DE PENSÕES FUTURO XXI. Pelo efeito das alterações aos credit spreads dos instrumentos de dívida, o risco de crédito está implicitamente associado ao risco de spread, já que se trata do prémio de risco adicional que o mercado exige ao emitente face a outro ativo sem risco, para assumir a exposição de crédito, sob o risco do emitente não apresentar capacidade financeira para cumprir com as suas responsabilidades. Risco de Liquidez é entendido como a capacidade de tornar liquida no mercado, a posição detida em ativos, com a maior rapidez e com menor impacto possível, ao nível dos resultados realizados, face ao que seria expectável mantendo as posições em carteira. Consequência da política de investimento adotada existe o risco de haver uma eventual dificuldade na venda de alguns dos ativos do FUNDO DE PENSÕES. A entidade gestora procura gerir da melhor forma o seu portfólio para que não haja escassez de liquidez. 2. OBJETIVOS, POLÍTICAS E PROCEDIMENTOS DE GESTÃO DE RISCO A integração das políticas e estratégias do sistema de Gestão de Risco e Controlo Interno passou pela adoção de uma política específica que consiste em manter uma cultura de orientação para o risco com repercussão em toda a estrutura organizacional da FUTURO e com especial incidência ao nível das responsabilidades do órgão de administração e dos diretores de topo, estabelecendo os princípios que

24 -24- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS norteiam a definição das políticas, dos procedimentos e dos respetivos controlos. Considerando as disposições da política de Investimento do FUNDO DE PENSÕES FUTURO XXI relativas à exposição aos diversos riscos e às diferentes disposições legais é monitorizado diariamente o controlo desses limites, através da emissão de um relatório limites legais e investimentos excedidos. O relatório é então analisado detalhadamente para que se decida se há motivos para atuar face aos limites excedidos. Posteriormente, a Gestão de Risco monitoriza o efeito das medidas adotadas e o seu impacto na política de investimento. Simultaneamente são também monitorizados os níveis de exposição aos limites legais e prudenciais que regulamentam o FUNDO DE PENSÕES FUTURO XXI. Para além da verificação do cumprimento da política de investimento e dos limites legais e prudenciais, a FUTURO decidiu reforçar o controlo e a monitorização recorrendo a diversas medidas de risco e a um conjunto de procedimentos internos que visam manter a gestão sã e prudente do risco. Assim, é utilizado um modelo de gestão de Risco fundamentado na perspetiva técnica dos estudos QIS4 da EIOPA. O desenvolvimento de indicadores de tolerância para este modelo permite monitorizar as variações desses indicadores, de acordo com a política de Investimento definida para o FUNDO DE PENSÕES. A monitorização do risco de mercado assenta no cálculo do VaR, com um intervalo de confiança de 99,5% para o horizonte temporal a um ano. Dado o VaR não constituir uma garantia total de que os riscos não excedem a probabilidade usada, são também efetuados Stress Tests, com o objetivo de calcular o impacto de diversos cenários extremos sobre o valor da carteira. A avaliação do nível de liquidez da componente acionista no mercado é feita através de um liquidity test. Esta análise é feita em número de dias para liquidar, tendo em conta o peso que estes ativos detêm na carteira. Este teste consiste na verificação do grau de liquidez por ativo e também por sector. Complementarmente é feito o cálculo do número médio de dias necessário para liquidar os 10 títulos mais líquidos e qual o peso que esses mesmos ativos têm na carteira. O conjunto destes testes permite avaliar o grau de liquidez a curto prazo e monitorizar ou atuar perante a possível escassez de liquidez atempadamente. 3. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE, MÉTODOS E PRESSUPOSTOS USADOS PARA CADA TIPO DE RISCO RISCO DE MERCADO Atendendo à variabilidade dos investimentos subjacentes e respetivas correlações, permite ter 99,5% de confiança de que a variação do FUNDO DE PENSÕES ao longo do ano de 2012 não resultará numa perda superior a a. Risco de taxa de juro O Risco de taxa de Juro é medido através da aplicação de choques de subida e descida da taxa de juro ao longo da Estrutura Temporal de Taxa de Juro (ETTJ) e consequente impacto no ativo/passivo do FUNDO DE PENSÕES. A ETTJ é fornecida pelo estudo do EIOPA no QIS4 e corresponde à média das risk free yields curves de cada país da União Europeia (moeda euro) e da risk free yield dos Estados Unidos para o dólar. A aplicação destes choques varia consoante a maturidade dos ativos e a sua duração.

25 -25- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS c. Risco de variação de preços com imóveis/imobiliário Análise de Sensibilidade Pressuposto VaR Impacto no valor do Fundo % VaR sobre valor da carteira Montante dos ativos em análise O risco imobiliário está relacionado com o nível de volatilidade de preços dos imóveis. A aplicação de choques para os imóveis foi calibrado em 20%, que corresponde ao VaR a 99,5%, ou seja, Risco Taxa de Juro Choque de subida e descida da taxa de juro variável consoante a maturidade/duração % simula-se o impacto imediato no valor de mercado dos ativos, tendo em conta as exposições diretas e indiretas. No final do ano, o risco de taxa de juros era de /ano, o que atesta a baixa sensibilidade a variações ocorridas. b. Risco de variação de preços com ações Relaciona o risco das ações à volatilidade dos mercados. Utilizando índices de referência para verificar a sensibilidade da carteira a variações no mercado, o risco acionista foi associado a dois índices: i. Global para investimentos em países desenvolvidos ii. Outros mercados emergentes e investimentos alternativos Os fatores de stress a aplicar foram calibrados a partir dos dados históricos do índice MSCI Developed Markets TR, sendo os cenários de choque a aplicar para cada um dos índices 32% e 45%, respetivamente. Análise de Sensibilidade Risco de Variação de Preços com Ações Pressuposto Choque nos preços dos ativos de 32% para investimentos em países desenvolvidos e 45% para investimentos em mercados emergentes e investimentos alternativos VaR Impacto no valor do Fundo % VaR sobre valor da carteira Montante dos ativos em análise % Em Dezembro o risco de variação de preços com ações era de /ano. A calibragem de 20% foi determinada pela EIOPA através da análise de dados históricos do preço dos imóveis de 5 países de União Europeia. Análise de Sensibilidade Risco Imobiliário Pressuposto Choque de descida de 20% no valor de mercado dos ativos VaR Impacto no valor do Fundo % VaR sobre valor da carteira Montante dos ativos em análise % A sensibilidade do fundo à variação de preços com imobiliário corresponde ao VaR de para o período de um ano. d. Risco de Crédito (Spread) O risco de Spread é explicado pela volatilidade dos spreads de crédito sobre a estrutura de taxa de juro sem risco, o que reflete as mudanças em valor para movimentações da curva de crédito relativamente à taxa de juro sem risco. A calibragem dos choques foi efetuada com base nos dados históricos de spreads de obrigações de médio prazo, de acordo com a notação da agência Moody s, no período de e das séries históricas dos spreads de obrigações de longo prazo, no período de Tal como o risco de taxa de juro, a FUTURO analisa o Risco de Spread para dois tipos de obrigações: Taxa fixa e Taxa Indexada.

26 -26- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Análise de Sensibilidade Risco de Spread Pressuposto Volatilidade dos spreads de crédito sobre a estrutura de taxa de juro sem risco VaR Impacto no valor do Fundo % VaR sobre valor da carteira Montante dos ativos em análise % Em Dezembro o impacto do risco de spread seria de 5.643, representando 1,05% do valor do FUNDO DE PENSÕES FUTURO XXI. e. Risco Cambial Dado que o valor dos ativos expressos em moeda fora do euro pode alterar face a oscilações cambiais, o cálculo do VaR permite medir a valorização ou a desvalorização das várias moedas de investimento face à moeda de referência. Aplicando choques de valorização e desvalorização cambial (+20% e -20%), será possível calcular o VaR global do risco cambial. A calibragem destes choques foi efetuada com base nas taxas de câmbio de um cabaz composto por 7 moedas diferentes face ao euro. Os dados históricos utilizados foram para o período de e para as moedas: USD, GBP, ARP, JPY, SEK, CHF e AUD. Análise de Sensibilidade Risco Cambial Pressuposto Choques de valorização e desvalorização cambial de 20% VaR Impacto no valor do Fundo % VaR sobre valor da carteira Montante dos ativos em análise % A perda máxima no horizonte temporal de um ano para a variação cambial em análise era de f. Risco de Concentração O cálculo do risco de concentração é feito no âmbito da concentração por contraparte - Grupo Económico, atendendo a fatores como a qualidade creditícia da contraparte e aos limites de concentração por rating. Os FIM s, na composição das suas carteiras, também contêm risco de concentração, assim, a análise destes é feita numa perspetiva look-through, desde que a exposição a esses FIM s individualmente ultrapassar os 3%. A calibragem do risco de concentração foi efetuada, com o pressuposto de um portfólio de ativos médio de 30% em ações e 70% em obrigações. Nestas 25% serão sem risco (divida soberana com nível de rating AAA) e 75% as restantes. Os 30% em ações replicam a rendibilidade do índice Eurostoxx 50 (série históricas de preços no período de ). Análise de Sensibilidade Risco de Concentração Pressuposto Choque nos ativos tendo em conta fatores como a qualidade creditícia da contraparte e os limites de concentração por rating VaR Impacto no valor do Fundo % VaR sobre valor da carteira Montante dos ativos em análise % A análise de sensibilidade considerando os parâmetros definidos, resulta numa perda de , o que representa 9,56% do valor total do FUNDO DE PENSÕES. RISCO DE CRÉDITO Em 31 de Dezembro de 2011 a componente obrigacionista da carteira do FUNDO DE PENSÕES FUTURO XXI com rating igual ou inferior a BB + representava 43,50%. Através da verificação dos limites da política de investimento são monitorizados os limites de crédito por contraparte,

27 -27- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS assim como a notação média de rating da carteira, que se situava no final de 2011 no nível BBB+, considerando a escala Standard & Poors. 10 Posições menos líquidas RISCO DE LIQUIDEZ Os resultados aos testes realizados demonstram que 99,94% das posições detidas em ações seriam alienadas no período médio de 1 dia sem afetar de forma significativa o valor do FUNDO DE PENSÕES. Ativo Dias para Liquidar %VM carteira Valor Mercado Volume (20 dias) Posição IBERSOL SGPS SA IMPRESA SGPS SA CORTICEIRA AMORIM MARTIFER SGPS SA GRUPO SOARES DA Posições mais líquidas Ativo Dias para Liquidar %VM carteira Valor Mercado Volume (20 dias) Posição INTESA SANPAOLO BANCO SANTANDER BANCO COM PORT-R COMMERZBANK BBVA TELECOM ITALIA S SEMAPA INAPA TEIXEIRA DUARTE VOLKSWAGEN AG MOTA ENGIL SGPS Média dias para liquidar posição: 1 % de Valor de Mercado da Carteira O peso total da componente de ações na carteira do FUNDO DE PENSÕES FUTURO XXI é de 12,15%. TELEFONICA IBERDROLA SA ENEL SPA ING GROEP NV-CVA Média dias para liquidar posição: 1 % de Valor de Mercado da Carteira

28 -28- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Stress Tests Paralelamente à análise de sensibilidade é calculado o impacto de diversos cenários no valor da carteira, com os seguintes resultados: Stress Tests Nº de ativos para análise Valor dos ativos para análise Impacto em valor Impacto em % Black Monday % Economic Recovery Falters % Escândalo corporativo % EUA em recessão % Peq capital preocupa % Yen Strengthens % Taxas juros Alta 100 p.b % Choque da taxa crédito % Spreads crédito Alta 100% % Spreads crédito Alta 50% % Spreads crédito Alta 25% % 4. CONCENTRAÇÕES DE RISCO NÃO EVIDENTES NOS PONTOS ANTERIORES Não aplicável. 5. ALTERAÇÕES FACE AO PERÍODO ANTERIOR Não houve factos relevantes a assinalar.

29 -29- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 3.6. INVENTÁRIO Descrição M oeda ISIN Quantidade /M ontante Valor Custo Valor M ercado Juro Total Carteira AEGON NV EUR NL ,00 306,59 207,77 0,00 207,77 AHOLD NV EUR NL ,00 691,32 728,35 0,00 728,35 ALLIANZ AG-REG EUR DE , , ,38 0, ,38 ALSTOM EUR FR ,00 250,67 164,01 0,00 164,01 ALTRI SGPS, SA EUR PTALT0AE ,00 224,07 158,40 0,00 158,40 ANHEUSER-BUSCH INBEV EUR BE ,00 299,60 331,14 0,00 331,14 APERAM - W/I EUR LU ,00 59,52 21,80 0,00 21,80 ArcelorMittal EUR LU , ,20 621,72 0,00 621,72 ASSICURA GENERALI EUR IT ,00 568,40 465,20 0,00 465,20 AXA EUR FR ,00 872,46 693,11 0,00 693,11 BANQUE NATION. PARIS EUR FR , , ,35 0, ,35 BASF AG EUR DE000BASF111 28, , ,92 0, ,92 BAYER AG EUR DE000BAY , , ,00 0, ,00 BBVA EUR ES , , ,72 0, ,72 BCP-NO EUR PTBCP0AM , ,27 262,21 0,00 262,21 BESCL EUR PTBES0AM ,00 866,88 406,35 0,00 406,35 BMW AG EUR DE ,00 882,75 776,40 0,00 776,40 BPI SGPS -NoPr EUR PTBPI0AM ,00 398,88 152,00 0,00 152,00 Brisa EUR PTBRI0AM ,00 887,23 432,65 0,00 432,65 BSCH - Espanha EUR ES J37 326, , ,62 0, ,62 CARREFOUR SA EUR FR ,00 617,00 352,30 0,00 352,30 Cimpor,SGPS -No EUR PTCPR0AM ,00 725,01 760,33 0,00 760,33 Cofina - SGPS EUR PTCFN0AE0003 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Commerzbank AG EUR DE , ,74 397,42 0,00 397,42 Cortic.Amorim - SGPS EUR PTCOR0AE ,00 66,12 76,95 0,00 76,95 CREDIT AGRICOLE SA EUR FR ,00 513,22 235,44 0,00 235,44 DAIMLER CHRYSLER AG EUR DE , , ,80 0, ,80 DEUTSCHE BANK AG EUR DE , ,30 971,36 0,00 971,36 Deutsche Lufthansa EUR DE , ,01 569,47 0,00 569,47 DEUTSCHE TELEKOM AG EUR DE ,00 868,95 797,85 0,00 797,85 DISTRIBUIDORA INTERN EUR ES ,00 68,00 69,90 0,00 69,90 E.ON AG (EX VEBA) EUR DE000ENAG999 60, , ,20 0, ,20 EDP Renováveis SA EUR ES ,00 837,04 912,50 0,00 912,50 EDP-Nom. EUR PTEDP0AM , , ,13 0, ,13 Electricite de Franc EUR FR ,00 767,38 470,00 0,00 470,00 ENEL SPA EUR IT , ,91 943,20 0,00 943,20 ENI SPA EUR IT , , ,00 0, ,00 ERICSSON LM-B SHS SEK SE ,00 697,34 631,96 0,00 631,96 FRANCE TELECOM SA EUR FR , ,65 849,45 0,00 849,45 Galp Energia EUR PTGAL0AM , , ,68 0, ,68 GDF SUEZ EUR FR , , ,36 0, ,36 Gr.Soares Costa-SGPS EUR PTSCO0AE ,00 15,12 10,36 0,00 10,36 IBERDROLA SA EUR ES Y14 145,00 813,29 701,66 0,00 701,66 Ibersol - SGPS EUR PTIBS0AM ,00 170,10 85,26 0,00 85,26 IMPRESA EUR PTIPR0AM ,00 50,40 16,92 0,00 16,92 Inapa EUR PTINA0AP ,00 14,83 8,96 0,00 8,96 INDITEX EUR ES ,00 952, ,76 0, ,76 ING GROEP N.V. EUR NL ,00 902,72 689,44 0,00 689,44 INTESA SANPAOLO EUR IT ,00 749,77 515,01 0,00 515,01 Jer.Martins-SGPS EUR PTJMT0AE , , ,12 0, ,12 KPN NV EUR NL ,00 491,40 416,03 0,00 416,03 LAFARGE EUR FR ,00 375,36 217,28 0,00 217,28 LOREAL EUR FR ,00 996,96 968,40 0,00 968,40 LVMH MOET HEN., SA EUR FR , , ,80 0, ,80 Martifer SGPS SA EUR PTMFR0AM ,00 37,25 27,00 0,00 27,00 Mota Engil SGPS EUR PTMEN0AE ,00 113,30 67,28 0,00 67,28 MUENCHENER RUECKVER EUR DE , ,05 853,02 0,00 853,02 NESTLE, SA CHF CH , , ,90 0, ,90 NOKIA OYJ EUR FI , ,00 565,80 0,00 565,80 PHILIPS ELECTRONICS EUR NL ,00 751,46 553,52 0,00 553,52 PORSCHE AG-PFD EUR DE000PAH ,00 522,49 413,50 0,00 413,50 Portucel-Nom EUR PTPTI0AM ,00 373,26 301,60 0,00 301,60 Portugal Telecom EUR PTPTC0AM , ,82 841,05 0,00 841,05

30 -30- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Descrição M oeda ISIN Quantidade /M ontante Valor Custo Valor M ercado Juro Total Carteira REN, SGPS, SA EUR PTREL0AM ,00 430,86 352,37 0,00 352,37 RENAULT SA EUR FR ,00 391,50 241,20 0,00 241,20 REPSOL YPF S.A. EUR ES ,00 583,80 664,58 0,00 664,58 Royal D. Shell A EUR EUR GB00B03MLX29 67, , ,05 0, ,05 RWE AG - Elect. Int EUR DE ,00 698,46 380,10 0,00 380,10 SAINT-GOBAIN (COMP) EUR FR ,00 539,00 415,31 0,00 415,31 SANOFI EUR FR , , ,00 0, ,00 SAP AG EUR DE , , ,75 0, ,75 Semapa - Nominativas EUR PTSEM0AM ,00 314,64 204,06 0,00 204,06 SIEMENS AG EUR DE , , ,90 0, ,90 SOCIETE GENERALE-A EUR FR , ,19 516,15 0,00 516,15 SONAE EUR PTSON0AM ,00 399,36 235,01 0,00 235,01 Sonae Capital EUR PTSNP0AE ,00 43,87 28,89 0,00 28,89 Sonae Indústria SGPS EUR PTS3P0AM ,00 70,67 23,50 0,00 23,50 SONAECOM EUR PTSNC0AM ,00 132,30 119,07 0,00 119,07 STORA ENSO OYJ EUR FI ,00 230,55 138,84 0,00 138,84 Teixeira Duarte, SA EUR PTTD10AM ,00 65,70 18,90 0,00 18,90 TELECOM ITALIA NEW EUR IT ,00 350,05 300,82 0,00 300,82 Telefonica EUR ES E18 120, , ,20 0, ,20 TOTAL SA EUR FR , , ,00 0, ,00 UNICREDITO IT (ITAL) EUR IT ,00 657,90 276,06 0,00 276,06 UNILEVER NV-CVA EUR NL , , ,50 0, ,50 VINCI SA EUR FR ,00 854,28 708,96 0,00 708,96 VIVENDI UNIVERS ORD EUR FR , ,00 846,00 0,00 846,00 VODAFONE Cot. EUR EUR GB00B16GWD56 800, , ,60 0, ,60 Volkswagen Ag EUR DE , , ,80 0, ,80 ZON Multimédia SGPS EUR PTZON0AM ,00 335,61 229,88 0,00 229,88 BGF Latin American $ USD LU , , ,18 0, ,18 BGF US BASIC VAL A2H EUR LU , , ,80 0, ,80 BGF US FLEXIBLE A2H EUR LU , , ,42 0, ,42 HSBC ASIA EXJPN AHC EUR LU , , ,58 0, ,58 HSBC Brazil $ USD LU , , ,04 0, ,04 HSBC Chinese $ USD LU , , ,08 0, ,08 HSBC Indian $ USD LU , , ,41 0, ,41 MS US ADVANT ZH EUR LU , , ,63 0, ,63 Multigestão Imob FEI EUR PTYMGOHM , , ,74 0, ,74 PARVEST EQ BRA$ USD LU , , ,65 0, ,65 Instrumentos de capital e unidades de participação , , ,09 BTNS 2.5% 12/01/14 EUR FR , , ,60 151, ,20 BTNS 2.50% 15/01/15 EUR FR , , ,30 215, ,05 ICO Float 24/07/12 EUR XS , , ,98 21, ,33 OT 3.35% 10/15/15 EUR PTOTE3OE , , ,66 110, ,41 OT 3.60% 15/10/2014 EUR PTOTEOOE , , ,45 41, ,88 OT 4.2% 15/10/16 EUR PTOTE6OE , , ,15 130, ,84 OT 4.375% Junho 2014 EUR PTOTE1OE , , ,35 106, ,19 OT 4.75% 14JUN19 EUR PTOTEMOE , , ,89 289, ,35 OT 5.45% Set EUR PTOTEGOE , , ,51 177, ,49 OT-5% 15 Junho/2012 EUR PTOTEKOE , , ,58 359, ,00 PORTB 0% 18/05/2012 EUR PTPBT3GE , , ,80 0, ,80 PORTB 0% 20/01/2012 EUR PTPBTPGE , , ,00 0, ,00 RAGB 4.3% 15/07/14 EUR AT , , ,40 99, ,68 SPGB 2.50% 31/10/13 EUR ES R , , ,72 16, ,39 SPGB 3,25% 30/4/2016 EUR ES X , , ,40 43, ,91 SPGB 3.8% 31/01/17 EUR ES J , , ,92 197, ,78 SPGB 6.15% 31/01/13 EUR ES , , ,58 834, ,60 Títulos de dívida pública , , , ,90

31 -31- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Descrição M oeda ISIN Quantidade /M ontante Valor Custo Valor M ercado Juro Total Carteira AG DB Flt 16/01/2014 EUR DE , , ,60 25, ,14 BNP Float 09/13 EUR XS , , ,55 3, ,35 BNP Float 13/05/2014 EUR XS , , ,35 12, ,84 Deutsche Bk 09/20/16 EUR DE , , ,40 3, ,79 Montpi Float 05/12 EUR XS , , ,80 14, ,58 UCGIMFloat 02/14 EUR XS , , ,63 7, ,42 UCGIMFloat 05/04/12 EUR XS , , ,24 12, ,16 WESTLB Flt 07/2/12 EUR XS , , ,00 25, ,77 Outros títulos de dívida , ,57 106, ,05 DEPOSITOS ORDEM EUR , ,93 DEPOSITOS ORDEM EUR 0,49 0,49 DPZ CEMG 4.45% 24FEV EUR ,00 87, ,78 DPZ CEMG 4.65% 25MAI EUR ,00 91, ,73 DPZ CEMG Exclu 23DEZ EUR ,00 20, ,00 DPZ SANT JAN EUR ,00 10, ,10 DPZ CEMG Exc 30JAN EUR ,00 6, ,25 Numerário, depósitos em instituições de crédito e aplicações MMI ,42 215, ,28

32 -32- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 3.7. APLICAÇÕES DO FUNDO DE PENSÕES 3.8. DEVEDORES DEVEDORES AO FUNDO DE PENSÕES POR SEGMENTOS DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO 31-Dez Dez-2010 O património do FUNDO DE PENSÕES FUTURO XXI em 31 de dezembro de 2011, no montante de ,93, era constituído principalmente por valores mobiliários, nomeadamente, títulos de rendimento fixo e os respetivos juros decorridos, títulos representativos de capital, unidades de participação em organismos de investimento coletivo, instrumentos representativos de dívida de curto prazo, depósitos bancários e outros ativos de natureza monetária. 31-Dez-2010 Ativo / Passivo Mais / Menos Ativo / Passivo Ativo / Passivo INVESTIMENTOS DO FUNDO bruto valias líquido líquido Por segmentos da política de investimento 31-Dez-2011 Ações , , , ,13 Investimento imobiliário , , , ,05 Obrigações taxa fixa , , , ,91 Juros decorridos - taxa fixa 2.775, , ,80 Obrigações taxa variável ,33-839, , ,01 Juros decorridos - taxa variável 127,83-127,83 77,11 Liquidez ,04 35, , ,90 Total das aplicações , , , ,91 Dívidas de terceiros Entidade gestora - - Estado e outros entes públicos - - Depositários - - Associados - - Participantes e beneficiários - - Operações a liquidar 135,14 26,86 Outros devedores - - Total Devedores 135,14 26,86 As operações a liquidar no final do ano, no valor total de 135,14, representavam uma venda de ações da Cofina e os dividendos que estavam por receber referentes ao exercício de ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS (ATIVO) Ativo Passivo 31-Dez Dez Dez Dez-2010 Acréscimos e diferimentos Juros decorridos - taxa fixa 2.775, , Juros decorridos - taxa variável 127,83 77, Liquidez 215, Juro a receber 50,99 23, Forwards , Diferimento de contribuições Total Acréscimos e Diferimentos 3.169, , O montante de 3.169,94 corresponde ao valor dos juros decorridos dos títulos de dívida, contados desde o vencimento do último cupão até

33 -33- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ao dia 31 de dezembro, aos juros dos depósitos a prazo e à ordem calculados desde a respetiva constituição até ao fecho do exercício. Desde agosto de 2011 deixaram de se efetuar contratos forward, destinados à cobertura cambial da exposição dos ativos denominados em USD, por se terem trocado estes ativos por outros com as mesmas características mas denominados em EUR CREDORES CREDORES DO FUNDO DE PENSÕES 31-Dez Dez-2010 Dívidas a terceiros Entidade gestora 699,73 674,41 Estado e outros entes públicos 1,52 1,68 Depositários 44,52 47,98 Associados - - Participantes e beneficiários - - Operações a liquidar - - Custos com auditoria 276,75 272,25 Outros credores - - Total Credores 1.022,52 996,32 O valor total de dívidas a terceiros reparte-se em 699,73 de comissões de gestão determinadas em Dezembro de 2011 a liquidar à FUTURO, em 1,52 referente ao montante de taxa de ISP correspondente às contribuições efetuadas em dezembro, em 44,52 da comissão de depositário do 4º trimestre a pagar ao Montepio e nos 276,75 que traduzem o custo da auditoria do último trimestre CONTRIBUIÇÕES CONTRIBUIÇÕES EFETUADAS PARA O FUNDO DE PENSÕES Contribuições 31-Dez-2011 Na rubrica Contribuições vemos a respetiva desagregação por tipo de contribuição efetuada no ano de 2011, totalizando , GANHOS LÍQUIDOS DOS INVESTIMENTOS TOTAL DE GANHOS E PERDAS (POTENCIAIS MAIS REALIZADAS) 31-Dez-2010 Associados 3.208, ,34 Participantes 9.817, ,42 Beneficiários - - Transfª de outros fundos de pensões / seguros , ,38 Total Contribuições , ,14 ATIVO 31-Dez Dez-2010 Por segmentos da política de investimento Ganhos / Perdas Ações , ,59 Investimento imobiliário indireto , ,47 Obrigações taxa fixa , ,23 Obrigações taxa variável - 569,61 121,15 Liquidez 1.183,89 - Comissões de mediação - 5,32-11,75 Ganhos / Perdas cambiais 1.969, ,69 Total ganhos / perdas , ,98 O resultado das aplicações realizadas no exercício de 2011 foi negativo de ,08, com todos os segmentos apresentaram perdas, sendo as únicas exceções a liquidez e os ganhos cambiais. Estes resultaram

34 -34- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS dos ganhos obtidos com os contratos forward efetuados até meados do 3º trimestre que tinham como principal objetivo a cobertura cambial e, a partir desse período, da valorização das moedas dos ativos expressos em moedas europeias fora do cabaz (com um valor pouco significativo) face à cotação do euro MAIS / MENOS VALIAS REALIZADAS GANHOS E PERDAS RESULTANTES DA ALIENAÇÃO / REEMBOLSO DAS APLICAÇÕES Ganhos da alienação/reembolso Perdas da alienação/reembolso INVESTIMENTOS DO FUNDO 31-Dez Dez Dez Dez-2010 Por segmentos da política de investimento Ações 358,29 881, ,45 365,96 Investimento imobiliário Obrigações taxa fixa 321, , , ,02 Obrigações taxa variável 373,47 57,56 103,30 - Liquidez 1.148, Total ganhos / perdas realizadas 2.201, , , ,98 O ano de 2011 terminou com praticamente todos os segmentos a apresentarem perdas superiores aos ganhos na alienação e/ou reembolso dos ativos, com exceção das obrigações de taxa variável e liquidez. A perda mais acentuada verificou-se na componente das ações. Nas obrigações, as perdas verificaram-se no segmento de taxa fixa, sobretudo à custa da evolução desfavorável do mercado de dívida pública nacional RENDIMENTOS RENDIMENTOS LÍQUIDOS DOS INVESTIMENTOS 31-Dez Dez-2010 RENDIMENTOS LÍQUIDOS DOS INVESTIMENTOS Terrenos e edifícios - - Ações e unidades de participação 3.250, ,14 Obrigações taxa fixa 6.870, ,55 Obrigações taxa variável 406,02 438,20 Depósitos em instituições de crédito 896,19 179,84 Total Rendimentos Líquidos , ,73 Outras receitas 22,57 - Total Rendimentos , ,73 O valor de ,95 reflete os valores efetivamente recebidos pelo FUNDO DE PENSÕES FUTURO XXI relativamente aos vários rendimentos obtidos das aplicações efetuadas em ações, unidades de participação, obrigações e em depósitos.

35 -35- NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS OUTRAS DESPESAS ENCARGOS RESULTANTES DA ATIVIDADE DO FUNDO DE PENSÕES 31-Dez Dez-2010 Decréscimos no valor do Fundo Comissões de gestão 8.030, ,53 Comissões de depositário 238,16 319,88 Outras despesas 152,37 138,75 Taxa I.S.P. 6,25 2,72 Custos de auditoria 1.107, ,50 Resultado de exercícios anteriores - - Total Decréscimos 9.534, ,38 O montante de 8.030,25 apresentado em Comissões de gestão reflete o custo suportado pelo FUNDO DE PENSÕES com a gestão financeira, administrativa e atuarial devido à entidade gestora em Nas restantes rubricas estão refletidas as comissões de depositário do Montepio na qualidade de banco depositário no valor de 238,16 calculadas de acordo com o contrato de mandato em vigor e os custos de auditoria da BDO & Associados SROC referentes ao exercício de 2011 no total de 1.107,00. A rubrica Outras despesas reflete maioritariamente os valores despendidos com pagamento de pedidos de informação financeira ao(s) Banco(s), por parte dos auditores. A rubrica Taxa ISP representa o valor resultante da aplicação da taxa em vigor em 2011 de 0,048%, sem alteração face a 2010, ao total das contribuições efetuadas para o Fundo de Pensões no ano de 2011.

36 4. CERTIFICAÇÃO DO REVISOR OFICIAL DE CONTAS

37 CERTIFICAÇÃO DO REVISOR OFICIAL DE CONTAS

Descrição Qtd/MntNom VAquiUnit VAquiTot TpPrc PrcUnit Vl Merc Juros +/- Val VAqui MAct/Cot CmbMSel Valor Carteira Val

Descrição Qtd/MntNom VAquiUnit VAquiTot TpPrc PrcUnit Vl Merc Juros +/- Val VAqui MAct/Cot CmbMSel Valor Carteira Val 1 - Títulos de Rendimento Variável 238 975.60 37.00 1.1 - Europa 82 719.81 12.81 1.1.1 - Acções 82 719.81 12.81 1.1.1.1 - Acções Nacionais 15 985.61 2.48 Martifer SGPS SA 25.00 3.21 80.33 P 0.6600 16.50-63.83

Leia mais

FUNDO DE PENSÕES FUTURO XXI RELATO FINANCEIRO 2012

FUNDO DE PENSÕES FUTURO XXI RELATO FINANCEIRO 2012 FUNDO DE PENSÕES FUTURO XXI RELATO FINANCEIRO 2012 --2- ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO... 4 1.1. EVOLUÇÃO DOS ATIVOS EM 2012... 5 1.2. POLÍTICA DE INVESTIMENTO... 9 1.3.EVOLUÇÃO DOS RISCOS MATERIAIS...

Leia mais

FUNDO DE PENSÕES PPA - ACÇÃO FUTURO RELATO FINANCEIRO 2011

FUNDO DE PENSÕES PPA - ACÇÃO FUTURO RELATO FINANCEIRO 2011 FUNDO DE PENSÕES PPA - ACÇÃO FUTURO RELATO FINANCEIRO 2011 --2- ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO... 4 1.1. EVOLUÇÃO DOS ACTIVOS EM 2011... 5 1.2. POLÍTICA DE INVESTIMENTO... 8 1.3.EVOLUÇÃO DOS RISCOS MATERIAIS...

Leia mais

FUNDO DE PENSÕES PPR GERAÇÃO ACTIVA RELATO FINANCEIRO 2012

FUNDO DE PENSÕES PPR GERAÇÃO ACTIVA RELATO FINANCEIRO 2012 FUNDO DE PENSÕES PPR GERAÇÃO ACTIVA RELATO FINANCEIRO 2012 --2- ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO... 4 1.1. EVOLUÇÃO DOS ATIVOS EM 2012... 5 1.2. POLÍTICA DE INVESTIMENTO... 9 1.3.EVOLUÇÃO DOS RISCOS MATERIAIS...

Leia mais

FUNDO DE PENSÕES FUTURO CLÁSSICO RELATO FINANCEIRO 2012

FUNDO DE PENSÕES FUTURO CLÁSSICO RELATO FINANCEIRO 2012 FUNDO DE PENSÕES FUTURO CLÁSSICO RELATO FINANCEIRO 2012 --2- ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO... 4 1.1. EVOLUÇÃO DOS ATIVOS EM 2012... 5 1.2. POLÍTICA DE INVESTIMENTO... 9 1.3.EVOLUÇÃO DOS RISCOS MATERIAIS...

Leia mais

Descrição Qtd/MntNom VAquiUnit VAquiTot TpPrc PrcUnit Vl Merc Juros +/- Val VAqui MAct/Cot CmbMSel Valor Carteira Val

Descrição Qtd/MntNom VAquiUnit VAquiTot TpPrc PrcUnit Vl Merc Juros +/- Val VAqui MAct/Cot CmbMSel Valor Carteira Val Valorização em 2014-11-30 a Preços de efectuada em às 18:27 1 - Títulos de Rendimento Variável 707 954.06 11.00 1.1 - Europa 357 418.08 5.55 1.1.1 - Acções 214 109.32 3.33 1.1.1.1 - Acções Nacionais 24

Leia mais

FUNDO DE PENSÕES PPR PLATINIUM RELATO FINANCEIRO 2011

FUNDO DE PENSÕES PPR PLATINIUM RELATO FINANCEIRO 2011 FUNDO DE PENSÕES PPR PLATINIUM RELATO FINANCEIRO 2011 --2- ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO... 4 1.1. EVOLUÇÃO DOS ACTIVOS EM 2011... 5 1.2. POLÍTICA DE INVESTIMENTO... 9 1.3.EVOLUÇÃO DOS RISCOS MATERIAIS...

Leia mais

Descrição Qtd/MntNom VAquiUnit VAquiTot TpPrc PrcUnit Vl Merc Juros +/- Val VAqui MAct/Cot CmbMSel Valor Carteira Val

Descrição Qtd/MntNom VAquiUnit VAquiTot TpPrc PrcUnit Vl Merc Juros +/- Val VAqui MAct/Cot CmbMSel Valor Carteira Val Valorização em a Preços de efectuada em às 18:38 1 - Títulos de Rendimento Variável 693 581.36 12.55 1.1 - Europa 348 472.49 6.31 1.1.1 - Acções 212 615.22 3.85 1.1.1.1 - Acções Nacionais 30 166.84 0.55

Leia mais

FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS RELATO FINANCEIRO 2011

FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS RELATO FINANCEIRO 2011 FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS RELATO FINANCEIRO 2011 --2- ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO... 4 1.1. EVOLUÇÃO DOS ACTIVOS EM 2011... 5 1.2. POLÍTICA DE INVESTIMENTO... 9 1.3.EVOLUÇÃO DOS RISCOS MATERIAIS...

Leia mais

FUNDO DE PENSÕES PPA - ACÇÃO FUTURO RELATO FINANCEIRO 2012

FUNDO DE PENSÕES PPA - ACÇÃO FUTURO RELATO FINANCEIRO 2012 FUNDO DE PENSÕES PPA - ACÇÃO FUTURO RELATO FINANCEIRO 2012 --2- ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO... 4 1.1. EVOLUÇÃO DOS ATIVOS EM 2012... 5 1.2. POLÍTICA DE INVESTIMENTO... 8 1.3.EVOLUÇÃO DOS RISCOS MATERIAIS...

Leia mais

FUNDO DE PENSÕES PPR GERAÇÃO ACTIVA RELATO FINANCEIRO 2010

FUNDO DE PENSÕES PPR GERAÇÃO ACTIVA RELATO FINANCEIRO 2010 FUNDO DE PENSÕES PPR GERAÇÃO ACTIVA RELATO FINANCEIRO 2010 --2- ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO... 4 1.1. EVOLUÇÃO DOS ACTIVOS EM 2010... 5 1.2. POLITICA DE INVESTIMENTO... 9 1.3. CONTROLO DE RISCOS... 10

Leia mais

FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS RELATO FINANCEIRO 2010

FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS RELATO FINANCEIRO 2010 FUNDO DE PENSÕES PPR 5 ESTRELAS RELATO FINANCEIRO 2010 --2- ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO... 4 1.1. EVOLUÇÃO DOS ACTIVOS EM 2010... 5 1.2. POLITICA DE INVESTIMENTO... 9 1.3. CONTROLO DE RISCOS... 9 2.

Leia mais

FUNDO DE PENSÕES FUTURO ACTIVO RELATO FINANCEIRO 2012

FUNDO DE PENSÕES FUTURO ACTIVO RELATO FINANCEIRO 2012 FUNDO DE PENSÕES FUTURO ACTIVO RELATO FINANCEIRO 2012 --2- ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO... 4 1.1. EVOLUÇÃO DOS ATIVOS EM 2012... 5 1.2. POLÍTICA DE INVESTIMENTO... 8 1.3.EVOLUÇÃO DOS RISCOS MATERIAIS...

Leia mais

FUNDO DE PENSÕES PPR GARANTIA DE FUTURO RELATO FINANCEIRO 2012

FUNDO DE PENSÕES PPR GARANTIA DE FUTURO RELATO FINANCEIRO 2012 FUNDO DE PENSÕES PPR GARANTIA DE FUTURO RELATO FINANCEIRO 2012 --2- ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO... 4 1.1. EVOLUÇÃO DOS ATIVOS EM 2012... 5 1.2. POLÍTICA DE INVESTIMENTO... 9 1.3.EVOLUÇÃO DOS RISCOS MATERIAIS...

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO

RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO MONTEPIO ACÇÕES FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO DE ACÇÕES 30.06.2017 1. Política de Investimentos A política de investimento do Fundo

Leia mais

Descrição Qtd/MntNom VAquiUnit VAquiTot TpPrc PrcUnit Vl Merc Juros +/- Val VAqui MAct/Cot CmbMSel Valor Carteira Val

Descrição Qtd/MntNom VAquiUnit VAquiTot TpPrc PrcUnit Vl Merc Juros +/- Val VAqui MAct/Cot CmbMSel Valor Carteira Val Valorização em a Preços de efectuada em às 18:14 1 - TÍTULOS DE RENDIMENTO VARIÁVEL 1.1 - EUROPA 1.1.1 - Acções 1.1.1.1 - Acções Nacionais Martifer SGPS SA 1 313.00 6.29 8 261.76 P 0.1940 254.72-8 007.04

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO

RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO MONTEPIO ACÇÕES EUROPA FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO DE ACÇÕES 30.06.2017 1. Política de Investimentos A política de investimento do

Leia mais

Descrição Qtd/MntNom VAquiUnit VAquiTot TpPrc PrcUnit Vl Merc Juros +/- Val VAqui MAct/Cot CmbMSel Valor Carteira Val

Descrição Qtd/MntNom VAquiUnit VAquiTot TpPrc PrcUnit Vl Merc Juros +/- Val VAqui MAct/Cot CmbMSel Valor Carteira Val Valorização em 2016-07-31 a Preços de efectuada em às 18:31 1 - TÍTULOS DE RENDIMENTO VARIÁVEL 1.1 - EUROPA 1.1.1 - Acções 1.1.1.1 - Acções Nacionais Martifer SGPS SA 4 65 7.57 35 215.01 p 0.2290 1 064.85-34

Leia mais

Descrição Qtd/MntNom VAquiUnit VAquiTot TpPrc PrcUnit Vl Merc Juros +/- Val VAqui MAct/Cot CmbMSel Valor Carteira Val

Descrição Qtd/MntNom VAquiUnit VAquiTot TpPrc PrcUnit Vl Merc Juros +/- Val VAqui MAct/Cot CmbMSel Valor Carteira Val Valorização em 2014-11-30 a Preços de efectuada em às 18:27 1 - Títulos de Rendimento Variável 27 668 267.01 19.83 1.1 - Europa 15 006 761.84 10.75 1.1.1 - Acções 8 732 952.48 6.26 1.1.1.1 - Acções Nacionais

Leia mais

BPI POUPANÇA ACÇÕES (PPA) FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO. Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2010 acompanhadas do Relatório de Auditoria

BPI POUPANÇA ACÇÕES (PPA) FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO. Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2010 acompanhadas do Relatório de Auditoria BPI POUPANÇA ACÇÕES (PPA) FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2010 acompanhadas do Relatório de Auditoria BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 2010 2009 Activo

Leia mais

CAIXAGEST SELECÇÃO CAPITAL GARANTIDO

CAIXAGEST SELECÇÃO CAPITAL GARANTIDO CAIXAGEST SELECÇÃO 2008 - CAPITAL GARANTIDO Fundo de Investimento Mobiliário Fechado RELATÓRIO & CONTAS Liquidação ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO 2 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 4 EM ANEXO: RELATÓRIO DO

Leia mais

O objectivo de maximização da relação rendibilidade/risco leva os investidores a aventurarem-se em novos mercados internacionais

O objectivo de maximização da relação rendibilidade/risco leva os investidores a aventurarem-se em novos mercados internacionais 1 Principal objectivo do investidor financeiro consiste na procura de oportunidades de investimento O objectivo de maximização da relação rendibilidade/risco leva os investidores a aventurarem-se em novos

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO

RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO MONTEPIO ACÇÕES EUROPA FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO DE ACÇÕES 30.06.2016 1. Política de Investimentos A política de investimento do

Leia mais

BPI PORTUGAL FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE ACÇÕES

BPI PORTUGAL FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE ACÇÕES BPI PORTUGAL FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO DE ACÇÕES RELATÓRIO DE REVISÃO LIMITADA ELABORADO POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE A INFORMAÇÃO SEMESTRAL ACOMPANHADO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE

Leia mais

Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXAGEST MEMORIES. (em liquidação)

Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXAGEST MEMORIES. (em liquidação) Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXAGEST MEMORIES (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO 2 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS... 4 EM ANEXO: RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST

Leia mais

RELATO FINANCEIRO DOS FUNDOS DE PENSÕES

RELATO FINANCEIRO DOS FUNDOS DE PENSÕES NORMA REGULAMENTAR N.º 7/2010-R, DE 4 DE JUNHO RELATO FINANCEIRO DOS FUNDOS DE PENSÕES Nos termos do n.º 3 do artigo 64.º do Decreto-Lei n.º 12/2006, de 20 de Janeiro, compete ao Instituto de Seguros de

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS. 30 de Junho de 2008 FUNDO INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO ALVES RIBEIRO MÉDIAS EMPRESAS PORTUGAL

RELATÓRIO E CONTAS. 30 de Junho de 2008 FUNDO INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO ALVES RIBEIRO MÉDIAS EMPRESAS PORTUGAL RELATÓRIO E CONTAS 3 de Junho de 28 FUNDO INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO ALVES RIBEIRO MÉDIAS EMPRESAS PORTUGAL Entidade Gestora: Invest Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário,

Leia mais

FUNDO DE POUPANÇA EM AÇÕES PPA VALORIS NOTAS À DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

FUNDO DE POUPANÇA EM AÇÕES PPA VALORIS NOTAS À DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 FUNDO DE POUPANÇA EM AÇÕES PPA VALORIS NOTAS À DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Valores expressos em euros) INTRODUÇÃO O Fundo de Poupança em

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES LUSOMEDICAMENTA

RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES LUSOMEDICAMENTA RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES LUSOMEDICAMENTA 2012 [Escrever texto] 1) EVOLUÇÃO GERAL DO FUNDO DE PENSÕES E DA ACTIVIDADE DESENVOLVIDA NO PERÍODO NO ÂMBITO DA RESPECTIVA GESTÃO Num cenário macroeconómico

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES CONDURIL 2017

RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES CONDURIL 2017 RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES CONDURIL 2017 LUSITANIA VIDA, COMPANHIA DE SEGUROS, S.A. Av. Eng. Duarte Pacheco, Torre 2-12º 1070-102 Lisboa PORTUGAL Capital Social 20.000.000 Pessoa Coletiva nº 501845208

Leia mais

Relatório de Disciplina de Mercado Aviso 10/2007 do Banco de Portugal 31 de Dezembro de 2014

Relatório de Disciplina de Mercado Aviso 10/2007 do Banco de Portugal 31 de Dezembro de 2014 Relatório de Disciplina de Mercado Aviso 10/2007 do Banco de Portugal 31 de Dezembro de 2014 Nota introdutória Este documento Disciplina de Mercado corresponde à resposta da Optimize Investimento SGPS

Leia mais

Fundo de Pensões PPA ACÇÃO FUTURO. Relato Financeiro 2013

Fundo de Pensões PPA ACÇÃO FUTURO. Relato Financeiro 2013 Fundo de Pensões PPA ACÇÃO FUTURO Relato Financeiro 2013 Índice Relatório de Gestão 3 SUMÁRIO EXECUTIVO... 4 SÍNTESE DA EVOLUÇÃO DOS MERCADOS... 6 EVOLUÇÃO DOS ATIVOS EM 2013... 9 POLÍTICA DE INVESTIMENTO...

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DOS FUNDOS DE PENSÕES

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DOS FUNDOS DE PENSÕES SUMÁRIO No final de 2012, o número de fundos sob gestão era de 228, tendo ocorrido a extinção de cinco fundos e a constituição de quatro. As contribuições para os fundos e o montante dos benefícios pagos

Leia mais

BPI Poupança Acções (PPA)

BPI Poupança Acções (PPA) BPI Poupança Acções (PPA) EFICIÊNCIA FISCAL Tipo de Fundo: Fundo aberto. Fundo Poupança Acções (PPA) Data de Início: 15 de Novembro de 1995 Objectivo: Política de Distribuição de Rendimentos: Banco Depositário:

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO

RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO MONTEPIO CAPITAL - Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Acções 30.06.2017 1. Política de Investimentos Tratando-se de um fundo de ações

Leia mais

CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício.

CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício. Anexo à Instrução nº 15/98 CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício. 80 - JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS Proveitos financeiros respeitantes à remuneração

Leia mais

FUNDO DE PENSÕES LUSOMEDICAMENTA RELATÓRIO E CONTAS EXERCÍCIO DE 2010

FUNDO DE PENSÕES LUSOMEDICAMENTA RELATÓRIO E CONTAS EXERCÍCIO DE 2010 FUNDO DE PENSÕES LUSOMEDICAMENTA RELATÓRIO E CONTAS EXERCÍCIO DE 2010 RELATÓRIO DE GESTÃO 1) Evolução geral do fundo de pensões e da actividade desenvolvida no período no âmbito da respectiva gestão Num

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO

RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO MONTEPIO EURO FINANCIAL SERVICES FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO DE ACÇÕES 30.06.2017 1. Política de Investimentos A política de investimento

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES LUSITANIA VIDA

RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES LUSITANIA VIDA RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES LUSITANIA VIDA 2013 [Escrever texto] 1) EVOLUÇÃO GERAL DO FUNDO DE PENSÕES E DA ACTIVIDADE DESENVOLVIDA NO PERÍODO NO ÂMBITO DA RESPECTIVA GESTÃO Num cenário macroeconómico

Leia mais

FUNDO DE PENSÕES ABERTO EUROVIDA REFORMA RENDIMENTO

FUNDO DE PENSÕES ABERTO EUROVIDA REFORMA RENDIMENTO FUNDO DE PENSÕES ABERTO EUROVIDA REFORMA RENDIMENTO RELATÓRIO E CONTAS 2013 Índice 1. Relatório de Gestão 3 1. ÂMBITO 3 2. EVOLUÇÃO GERAL DO FUNDO DE PENSÕES E DA ATIVIDADE DESENVOLVIDA NO PERÍODO 3 3.

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS 2012 FUNDO DE PENSÕES ABERTO OPEN

RELATÓRIO E CONTAS 2012 FUNDO DE PENSÕES ABERTO OPEN RELATÓRIO E CONTAS 2012 FUNDO DE PENSÕES ABERTO OPEN ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO 3 1.1. Âmbito 3 1.2. Evolução geral do Fundo de Pensões e da atividade desenvolvida no período 3 1.3. Alterações com impacto

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO

RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO MONTEPIO ACÇÕES FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO DE ACÇÕES 30.06.2018 1. Política de Investimentos A política de investimento do Fundo

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO

RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO MONTEPIO MULTI-GESTÃO MERCADOS EMERGENTES FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO DE ACÇÕES 30.06.2017 1. Política de Investimentos O Fundo visa

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES JOHNSON & JOHNSON

RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES JOHNSON & JOHNSON RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES JOHNSON & JOHNSON 2011 [Escrever texto] 1) EVOLUÇÃO GERAL DO FUNDO DE PENSÕES E DA ACTIVIDADE DESENVOLVIDA NO PERÍODO NO ÂMBITO DA RESPECTIVA GESTÃO Num cenário macroeconómico

Leia mais

FUNDO DE PENSÕES ABERTO EUROVIDA REFORMA VALOR

FUNDO DE PENSÕES ABERTO EUROVIDA REFORMA VALOR FUNDO DE PENSÕES ABERTO EUROVIDA REFORMA VALOR RELATÓRIO E CONTAS 2013 Índice 1. Relatório de Gestão 3 1. ÂMBITO 3 2. EVOLUÇÃO GERAL DO FUNDO DE PENSÕES E DA ATIVIDADE DESENVOLVIDA NO PERÍODO 3 3. ALTERAÇÕES

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS ACTIVOS QUE CONSTITUEM O PATRIMÓNIO DOS FUNDOS DE PENSÕES

AVALIAÇÃO DOS ACTIVOS QUE CONSTITUEM O PATRIMÓNIO DOS FUNDOS DE PENSÕES Emitente: CONSELHO DIRECTIVO Norma Regulamentar N.º 26/2002-R Data: 31/12/2002 Assunto: AVALIAÇÃO DOS ACTIVOS QUE CONSTITUEM O PATRIMÓNIO DOS FUNDOS DE PENSÕES Considerando que nos termos dos n.º s 1 e

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES LUSOMEDICAMENTA

RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES LUSOMEDICAMENTA RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES LUSOMEDICAMENTA 2011 [Escrever texto] 1) EVOLUÇÃO GERAL DO FUNDO DE PENSÕES E DA ACTIVIDADE DESENVOLVIDA NO PERÍODO NO ÂMBITO DA RESPECTIVA GESTÃO Num cenário macroeconómico

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS N SEGUROS, S.A.

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS N SEGUROS, S.A. N Seguros, S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Exercício de 2010 Notas do anexo DEMONSTRAÇÃO DO RENDIMENTO INTEGRAL PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 (valores euros) 2010 2009 27 Resultado

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES GRUPO E.T.E

RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES GRUPO E.T.E RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES GRUPO E.T.E 2013 [Escrever texto] 1) EVOLUÇÃO GERAL DO FUNDO DE PENSÕES E DA ACTIVIDADE DESENVOLVIDA NO PERÍODO NO ÂMBITO DA RESPECTIVA GESTÃO Num cenário macroeconómico

Leia mais

Disciplina de Mercado

Disciplina de Mercado Disciplina de Mercado 2014 Abril de 2015 Índice Nota Introdutória... 2 1. Declaração de Responsabilidade... 2 2. Âmbito de Aplicação e Políticas de Gestão de Risco... 2 2.1 Âmbito de Aplicação... 2 2.2

Leia mais

Popular Imobiliário - FEI Fundo Especial de Investimento Aberto

Popular Imobiliário - FEI Fundo Especial de Investimento Aberto GERFUNDOS SGFI, SA RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 2005 Fundo Especial de Investimento Aberto Fundo Não Harmonizado (anteriormente designado BNC Imobiliário - FEI) 27 de Março de 2006 Evolução da Unidade

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES JOHNSON & JOHNSON

RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES JOHNSON & JOHNSON RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES JOHNSON & JOHNSON 2012 [Escrever texto] 1) EVOLUÇÃO GERAL DO FUNDO DE PENSÕES E DA ACTIVIDADE DESENVOLVIDA NO PERÍODO NO ÂMBITO DA RESPECTIVA GESTÃO Num cenário macroeconómico

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS. 31 de Dezembro de 2007 FUNDO INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO ALVES RIBEIRO MÉDIAS EMPRESAS PORTUGAL

RELATÓRIO E CONTAS. 31 de Dezembro de 2007 FUNDO INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO ALVES RIBEIRO MÉDIAS EMPRESAS PORTUGAL RELATÓRIO E CONTAS 31 de Dezembro de 2007 FUNDO INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO ALVES RIBEIRO MÉDIAS EMPRESAS PORTUGAL Entidade Gestora: Invest Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS. 30 de Junho de 2008 FUNDO INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO ALVES RIBEIRO PPR

RELATÓRIO E CONTAS. 30 de Junho de 2008 FUNDO INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO ALVES RIBEIRO PPR RELATÓRIO E CONTAS 3 de Junho de 28 FUNDO INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO ALVES RIBEIRO PPR Entidade Gestora: Invest Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. Av. Eng.

Leia mais

Fundo PPA ACÇÃO FUTURO RELATO FINANCEIRO 2014

Fundo PPA ACÇÃO FUTURO RELATO FINANCEIRO 2014 7 Fundo PPA ACÇÃO FUTURO RELATO FINANCEIRO 2014 Índice 1. Relatório de Gestão... 3 Sumário Executivo... 4 Síntese da Evolução dos Mercados... 6 Política de Investimento... 9 Estratégia e Atuação em 2014...

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS 2010 FUNDO DE PENSÕES ABERTO EUROVIDA REFORMA RENDIMENTO

RELATÓRIO E CONTAS 2010 FUNDO DE PENSÕES ABERTO EUROVIDA REFORMA RENDIMENTO RELATÓRIO E CONTAS 2010 FUNDO DE PENSÕES ABERTO EUROVIDA REFORMA RENDIMENTO ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO 3 1.1. Âmbito 3 1.2. Evolução geral do Fundo de Pensões e da actividade desenvolvida no período

Leia mais

Relatórios e Contas 2010

Relatórios e Contas 2010 Relatórios e Contas 00 Fundo de Pensões do Banco de Portugal - Contribuição Definida Sumário ção Executivo dos ção Mercados ção Mercados I. Mercados II. III. ÍNDICE I. Relatório de Gestão. Nota Introdutória.

Leia mais

VICTORIA Seguros de Vida, S.A. Prospecto. Informativo. 31 de Dezembro de 2004

VICTORIA Seguros de Vida, S.A. Prospecto. Informativo. 31 de Dezembro de 2004 VICTORIA Seguros de Vida, S.A. Prospecto Informativo VICTORIA Garantia Rendimento 31 de Dezembro de 2004 Nos termos regulamentares este projecto informativo não pode conter quaisquer mensagens de índole

Leia mais

ALTERAÇÃO AO PLANO DE CONTAS PARA OS FUNDOS DE PENSÕES

ALTERAÇÃO AO PLANO DE CONTAS PARA OS FUNDOS DE PENSÕES Emitente: CONSELHO DIRECTIVO Data: 07/05/2002 Assunto: ALTERAÇÃO AO PLANO DE CONTAS PARA OS FUNDOS DE PENSÕES Considerando que as novas realidades existentes nos mercados financeiros, nomeadamente a emergência

Leia mais

ESAF Fundos de Investimento Imobiliário RELATÓRIO E CONTAS ASAS INVEST FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO

ESAF Fundos de Investimento Imobiliário RELATÓRIO E CONTAS ASAS INVEST FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO ESAF Fundos de Investimento Imobiliário RELATÓRIO E CONTAS ASAS INVEST FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO 31 de Dezembro de 2011 ESAF Fundos de Investimento Imobiliário 1 Descrição do Fundo

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES GRUPO E.T.E

RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES GRUPO E.T.E RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES GRUPO E.T.E 2011 [Escrever texto] 1) EVOLUÇÃO GERAL DO FUNDO DE PENSÕES E DA ACTIVIDADE DESENVOLVIDA NO PERÍODO NO ÂMBITO DA RESPECTIVA GESTÃO Num cenário macroeconómico

Leia mais

Relatório e Contas. ES Arrendamento FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL

Relatório e Contas. ES Arrendamento FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL Relatório e Contas ES Arrendamento FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL 31 de Dezembro de 2009 1. Descrição do Fundo O FUNDO é um fundo imobiliário fechado de distribuição,

Leia mais

ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO Regulamento da AGMVM n.º 2 / 2015

ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO Regulamento da AGMVM n.º 2 / 2015 ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO Regulamento da AGMVM n.º 2 / 2015 Preâmbulo Inserido no contexto da reforma legislativa em curso no Direito dos valores mobiliários caboverdiano, o presente regulamento

Leia mais

SECÇÃO REGIONAL DO SUL

SECÇÃO REGIONAL DO SUL SECÇÃO REGIONAL DO SUL RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2015 BALANÇO Nota 31-12-2015 31-12-2014 Ativos fixos tangíveis 6 594.942,89 618.461,36 ATIVO NÃO CORRENTE 594.942,89 618.461,36 Adiantamentos a fornecedores

Leia mais

Prospecto Simplificado. Actualizado em 15 Janeiro de 2019

Prospecto Simplificado. Actualizado em 15 Janeiro de 2019 Prospecto Simplificado Actualizado em 15 Janeiro de 2019 O presente documento fornece as informações fundamentais destinadas aos investidores deste Organismo de Investimento Colectivo ( OIC ). Não é material

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DOS FUNDOS DE PENSÕES

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DOS FUNDOS DE PENSÕES SUMÁRIO No primeiro semestre de 2012 o número de fundos voltou a posicionar-se em 229, tal como em dezembro transato. As contribuições para os fundos registaram um aumento de quase 46% face ao período

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES LUSITANIA VIDA

RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES LUSITANIA VIDA RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES LUSITANIA VIDA 2011 [Escrever texto] 1) EVOLUÇÃO GERAL DO FUNDO DE PENSÕES E DA ACTIVIDADE DESENVOLVIDA NO PERÍODO NO ÂMBITO DA RESPECTIVA GESTÃO Num cenário macroeconómico

Leia mais

AGÊNCIA DE CÂMBIOS CENTRAL, LIMITADA. R E L A T Ó R I O E C O N T A S

AGÊNCIA DE CÂMBIOS CENTRAL, LIMITADA. R E L A T Ó R I O E C O N T A S R E L A T Ó R I O E C O N T A S 2015 Sede: Av. Luísa Todi, 226-r/c 2900 SETÚBAL Capital Social 500 000,00 Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Setúbal sob o número 3214, Pessoa Colectiva

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO MAPFRE Investimento Dinâmico Não Normalizado ISIN: ES0137910008 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Contrato de Seguro ligado a Fundo de Investimento Fundo Autónomo (Fundo de Fundos): FondMapfre

Leia mais

Objetivos e política de investimento

Objetivos e política de investimento Informações Fundamentais Destinadas aos Investidores O presente documento fornece as informações fundamentais destinadas aos investidores sobre este Não é material promocional. As informações que contém

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS 2011 FUNDO DE PENSÕES ABERTO EUROVIDA REFORMA VALOR

RELATÓRIO E CONTAS 2011 FUNDO DE PENSÕES ABERTO EUROVIDA REFORMA VALOR RELATÓRIO E CONTAS 2011 FUNDO DE PENSÕES ABERTO EUROVIDA REFORMA VALOR ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO 3 1.1. Âmbito 3 1.2. Evolução geral do Fundo de Pensões e da actividade desenvolvida no período 3 1.3.

Leia mais

FUNDO DE PENSÕES BANCO SANTANDER DE NEGÓCIOS PORTUGAL RELATÓRIO DE AUDITORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006

FUNDO DE PENSÕES BANCO SANTANDER DE NEGÓCIOS PORTUGAL RELATÓRIO DE AUDITORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 FUNDO DE PENSÕES BANCO SANTANDER DE NEGÓCIOS PORTUGAL RELATÓRIO DE AUDITORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 MAZARS & ASSOCIADOS SOCIEDADE DE REVISORES OFICIAIS DE CONTAS, SA RUA

Leia mais

Disciplina de Mercado

Disciplina de Mercado Disciplina de Mercado 2010 Abril de 2011 Índice Nota Introdutória... 2 1. Declaração de Responsabilidade... 2 2. Âmbito de Aplicação e Políticas de Gestão de Risco... 2 2.1 Âmbito de Aplicação... 2 2.2

Leia mais

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Prospeto Simplificado (Atualizado em 4 de maio de 2012) Seguro Millennium Trimestral 2012 8 Anos 1.ª Série (Não normalizado) Datas de comercialização: Início em 25 de janeiro

Leia mais

FIBEIRA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006

FIBEIRA FUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2006 NOTA INTRODUTÓRIA A FIBEIRA FUNDOS - SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, S.A.), é uma sociedade anónima com sede em Lisboa, foi constituída em 30 de Julho de 1987 e tem como actividade

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES LUSITANIA VIDA

RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES LUSITANIA VIDA RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES LUSITANIA VIDA 2012 [Escrever texto] 1) EVOLUÇÃO GERAL DO FUNDO DE PENSÕES E DA ACTIVIDADE DESENVOLVIDA NO PERÍODO NO ÂMBITO DA RESPECTIVA GESTÃO Num cenário macroeconómico

Leia mais

FUNDO DE PENSÕES BANCO SANTANDER DE NEGÓCIOS PORTUGAL RELATÓRIO DE AUDITORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009

FUNDO DE PENSÕES BANCO SANTANDER DE NEGÓCIOS PORTUGAL RELATÓRIO DE AUDITORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 FUNDO DE PENSÕES BANCO SANTANDER DE NEGÓCIOS PORTUGAL RELATÓRIO DE AUDITORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 RUA GENERAL FIRMINO MIGUEL, 3, TORRE 2-1º A/B, 1600-100 LISBOA, PORTUGAL

Leia mais

FUNDO DE PENSÕES ABERTO EUROVIDA REFORMA RENDIMENTO

FUNDO DE PENSÕES ABERTO EUROVIDA REFORMA RENDIMENTO FUNDO DE PENSÕES ABERTO EUROVIDA REFORMA RENDIMENTO RELATÓRIO E CONTAS 2015 Índice 1. Relatório de Gestão 3 1. ÂMBITO 3 2. EVOLUÇÃO GERAL DO FUNDO DE PENSÕES E DA ATIVIDADE DESENVOLVIDA NO PERÍODO 3 3.

Leia mais

Publicado no Diário da República, I Série, nº 102, de 22 de Junho AVISO N.º 08/2016 ASSUNTO: RISCO DE TAXA DE JURO NA CARTEIRA BANCÁRIA

Publicado no Diário da República, I Série, nº 102, de 22 de Junho AVISO N.º 08/2016 ASSUNTO: RISCO DE TAXA DE JURO NA CARTEIRA BANCÁRIA Publicado no Diário da República, I Série, nº 102, de 22 de Junho AVISO N.º 08/2016 ASSUNTO: RISCO DE TAXA DE JURO NA CARTEIRA BANCÁRIA Considerando a importância do acompanhamento do risco de taxa de

Leia mais

BPI Monetário Curto Prazo (FEI)

BPI Monetário Curto Prazo (FEI) BPI Monetário Curto Prazo (FEI) Tipo de Fundo: Fundo Especial de Investimento Aberto Data de Início: 15 de Setembro de 2010 Objectivo: Política de Distribuição de Rendimentos: Banco Depositário: Locais

Leia mais

POSTAL TESOURARIA. Fundo de Investimento Mobiliário Aberto do Mercado Monetário (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS. Liquidação

POSTAL TESOURARIA. Fundo de Investimento Mobiliário Aberto do Mercado Monetário (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS. Liquidação POSTAL TESOURARIA Fundo de Investimento Mobiliário Aberto do Mercado Monetário (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO POSTAL

Leia mais

Fundo de Pensões Complementares ANA, S.A. Demonstração da Posição Financeira

Fundo de Pensões Complementares ANA, S.A. Demonstração da Posição Financeira Fundo de Pensões Complementares ANA, S.A. Demonstração da Posição Financeira 2011 Índice 1 Valor da quota-parte do fundo afecta... 3 2 Valor actual das responsabilidades passadas obtidas pelo cenário de

Leia mais

FUNDO DE PENSÕES ABERTO REFORMA EMPRESA RELATÓRIO DE AUDITORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007

FUNDO DE PENSÕES ABERTO REFORMA EMPRESA RELATÓRIO DE AUDITORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 M A Z A R S & A S S O C I A D O S, S R O C FUNDO DE PENSÕES ABERTO REFORMA EMPRESA RELATÓRIO DE AUDITORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 M A Z A R S & A S S O C I A D O S S O C

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO. MONTEPIO GLOBAL - Fundo de Investimento Mobiliário Aberto

RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO. MONTEPIO GLOBAL - Fundo de Investimento Mobiliário Aberto RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO MONTEPIO GLOBAL Fundo de Investimento Mobiliário Aberto 30.06.2016 1. Política de Investimentos O Património do Fundo é constituído por quaisquer

Leia mais

DESPACHO N.º 9/03 DE 21 DE FEVEREIRO

DESPACHO N.º 9/03 DE 21 DE FEVEREIRO DESPACHO N.º 9/03 DE 21 DE FEVEREIRO Ministério das Finanças Publicado na Iª Série do Diário da República n.º 14 de 21 de Fevereiro de 2003 Sumário Aprova o regulamento sobre o Cálculo e Constituição da

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES CONDURIL 2015

RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES CONDURIL 2015 RELATÓRIO E CONTAS FUNDO DE PENSÕES CONDURIL 2015 LUSITANIA VIDA, COMPANHIA DE SEGUROS, S.A. Av. Eng. Duarte Pacheco, Torre 2-12º 1070-102 Lisboa PORTUGAL Capital Social 20.000.000 Pessoa Colectiva nº

Leia mais

FUNDO DE PENSÕES ABERTO REFORMA EMPRESA RELATÓRIO DE AUDITORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009

FUNDO DE PENSÕES ABERTO REFORMA EMPRESA RELATÓRIO DE AUDITORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 FUNDO DE PENSÕES ABERTO REFORMA EMPRESA RELATÓRIO DE AUDITORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 RUA GENERAL FIRMINO MIGUEL, 3, TORRE 2-1º A/B, 1600-100 LISBOA, PORTUGAL TEL.: + 351217210180

Leia mais

Montepio Acções. Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Acções RELATÓRIO E CONTAS

Montepio Acções. Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Acções RELATÓRIO E CONTAS Montepio Acções Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Acções RELATÓRIO E CONTAS 2018 1 1. ENQUADRAMENTO DA ATIVIDADE Enquadramento da Atividade Economia De acordo com as estimativas do FMI de janeiro

Leia mais

Instrução n. o 5/2017 BO n. o 3 2.º Suplemento

Instrução n. o 5/2017 BO n. o 3 2.º Suplemento Instrução n. o 5/2017 BO n. o 3 2.º Suplemento 03-04-2017 Temas Supervisão Elementos de Informação Índice Texto da Instrução Anexo I Informação financeira Anexo II Informação sobre os fundos próprios e

Leia mais

SEMINÁRIO SOBRE PROPOSTAS DE MEDIDAS DE APERFEIÇOAMENTO DA PROTECÇÃO SOCIAL OBRIGATÓRIA

SEMINÁRIO SOBRE PROPOSTAS DE MEDIDAS DE APERFEIÇOAMENTO DA PROTECÇÃO SOCIAL OBRIGATÓRIA SEMINÁRIO SOBRE PROPOSTAS DE MEDIDAS DE APERFEIÇOAMENTO DA PROTECÇÃO SOCIAL OBRIGATÓRIA Projecto de Decreto Presidencial que Institucionaliza Junto do INSS o Fundo de Reserva e Estabilização da Protecção

Leia mais

44. BENEFÍCIOS PÓS-EMPREGO E OUTROS BENEFÍCIOS DE LONGO PRAZO

44. BENEFÍCIOS PÓS-EMPREGO E OUTROS BENEFÍCIOS DE LONGO PRAZO 44. BENEFÍCIOS PÓS-EMPREGO E OUTROS BENEFÍCIOS DE LONGO PRAZO O Banco assumiu a responsabilidade de pagar aos seus colaboradores pensões de reforma por velhice e por invalidez e outras responsabilidades,

Leia mais

Relatório e Contas Semestrais 2012

Relatório e Contas Semestrais 2012 Miillllenniium Eurro Taxa Fiixa Fundo de IInvesttiimentto Aberrtto de Obrriigações de Taxa Fiixa Relatório e Contas Semestrais 2012 Millennium bcp Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento,

Leia mais

RELATÓRIO DE ACTIVIDADE. 30 de Junho de 2006 ALVES RIBEIRO - MÉDIAS EMPRESAS PORTUGAL

RELATÓRIO DE ACTIVIDADE. 30 de Junho de 2006 ALVES RIBEIRO - MÉDIAS EMPRESAS PORTUGAL RELATÓRIO DE ACTIVIDADE 30 de Junho de 2006 FUNDO INVESTIMENTO MOBILIÁRIO FECHADO ALVES RIBEIRO - MÉDIAS EMPRESAS PORTUGAL Entidade Gestora: Invest Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento

Leia mais

Prospeto Informativo Depósito Indexado Montepio Cabaz Ibérico Produto Financeiro Complexo

Prospeto Informativo Depósito Indexado Montepio Cabaz Ibérico Produto Financeiro Complexo Prospeto Informativo Depósito Indexado Montepio Cabaz Ibérico Produto Financeiro Complexo Designação Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Garantia de Remuneração Depósito Indexado

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO

RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO MONTEPIO ACÇÕES INTERNACIONAIS Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Acções 1. Política de Investimentos 30.06.2018 Tratando-se de um fundo

Leia mais

De seguida, são apresentados os principais métodos e pressupostos usados na estimativa do justo valor dos ativos e passivos financeiros:

De seguida, são apresentados os principais métodos e pressupostos usados na estimativa do justo valor dos ativos e passivos financeiros: 45. Justo valor O justo valor tem como base as cotações de mercado, sempre que estas se encontrem disponíveis. Caso estas não existam, como acontece em muitos dos produtos colocados junto de clientes,

Leia mais