ÍNDICE PARTE 1 PRESTAÇÃO DE CONTAS

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2 Prestação de Contas de 2015 Se o político fizer uma política com responsabilidade e profissionalismo, honrará a crença do povo que lhe conferiu o direito de procurar soluções aos seus problemas. Ricardo Davis Duarte Município de Penedono 2 / 198

3 Prestação de Contas de 2015 ÍNDICE PARTE 1 PRESTAÇÃO DE CONTAS Mensagem do Presidente Proposta Enquadramento legal Caraterização da entidade [Ponto 8.1 do POCAL / R.4 n.º 12 do TC] PARTE 2 RELATÓRIO DE GESTÃO [Ponto 13 do POCAL / R.4 n.º 28 do TC] Enquadramento legal Introdução Análise da execução orçamental Análise da situação económica e financeira Indicadores de gestão Endividamento [Ponto do POCAL] LCPA Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso Disposições legais Proposta de aplicação dos resultados PARTE 3 MAPAS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS NA ÓPTICA PATRIMONIAL Balanço [Ponto 5 do POCAL / R.4 n.º 1 do TC] Demonstração dos resultados [Ponto 6 do POCAL / R.4 n.º 2 do TC] Notas ao balanço e à demonstração dos resultados [Ponto 8.2 do POCAL / R.4 n.º 13 do TC] PARTE 4 MAPAS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS NA ÓPTICA ORÇAMENTAL Controlo orçamental da despesa [Ponto do POCAL / R.4 n.º 6 do TC] Controlo orçamental da receita [Ponto do POCAL / R.4 n.º 7 do TC] Execução do Plano Plurianual de Investimentos [Ponto 7.4 do POCAL / R.4 n.º 8 do TC] Execução do Plano de Atividades Municipais [PAM] Fluxos de caixa [Ponto 7.5 do POCAL / R.4 n.º 9 do TC] Contas de ordem [Ponto 7.5 do POCAL / R.4 n.º 10 do TC] Operações de tesouraria [Ponto 7.6 do POCAL / R.4 n.º 11 do TC] Notas ao processo orçamental e respetiva execução: Modificações do orçamento receita [Ponto do POCAL / R.4 n.º 14 do TC] Modificações do orçamento despesa [Ponto do POCAL / R.4 n.º 15 do TC] Modificações ao Plano Plurianual Investimentos [Ponto do POCAL / R.4 n.º 16 do TC] Contratação administrativa situação contratos [Ponto do POCAL / R.4 n.º 17 do TC] Município de Penedono 3 / 198

4 Prestação de Contas de 2015 Transferência correntes despesa [Ponto do POCAL / R.4 n.º 18 do TC] Transferências de capital despesa [Ponto do POCAL / R.4 n.º 19 do TC] Subsídios concedidos [Ponto do POCAL / R.4 n.º 20 do TC] Transferência correntes receita [Ponto do POCAL / R.4 n.º 21 do TC] Transferências de capital receita [Ponto do POCAL / R.4 n.º 22 do TC] Ativos de rendimento fixo [Ponto do POCAL / R.4 n.º 24 do TC] Ativos de rendimento variável [Ponto do POCAL / R.4 n.º 25 do TC] Empréstimos [Ponto do POCAL / R.4 n.º 26 do TC] Outras dívidas a terceiros [Ponto do POCAL / R.4 n.º 27 do TC] PARTE 5 DOCUMENTOS PREVISIONAIS Orçamento [resumo] [Ponto 7.2 do POCAL / R.4 n.º 4 do TC] Orçamento [Ponto 7.2 do POCAL / R.4 n.º 5 do TC] Plano Plurianual de Investimentos [Ponto 7.1 do POCAL / R.4 n.º 3 do TC] Plano de Atividades Municipais [PAM] PARTE 6 ENTIDADES PARTICIPADAS Mapa das participações da entidade [R.26/2013 SII n.º 4 Alínea a) do TC] Relatório e contas de participadas [R.26/2013 SII n.º 4 Alínea b) do TC] PARTE 7 OUTROS ELEMENTOS Resumo diário de tesouraria [Ponto do POCAL / R.4 n.º 32 do TC] Síntese das reconciliações bancárias [R.4 n.º 33 do TC] Mapa de fundos de maneio [R.4 n.º 34 do TC] Relação de emolumentos notariais e custas de execuções fiscais [R.4 n.º 35 do TC] Relação de acumulação de funções [R.4 n.º 36 do TC] Relação nominal de responsáveis [R.4 n.º 37 do TC] Certificação Legal de Contas [Art.º 76º, n.º 3 do RFALEI] PARTE 8 Relatório de Atividades Atividade municipal Notas: POCAL Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais DL n.º 54-A/99, de 22/02 R.4 do TC Resolução n.º 4/2001, de 12/07 2.ª Secção Tribunal de Contas R.26/2013 do TC Resolução n.º 26/2013, de 14/11 2.ª Secção Tribunal de Contas RFALEI Regime Financeiro das Autarquias Locais e Entidades Intermunicipais Lei n.º 73/2013, de 03/09 Município de Penedono 4 / 198

5 Prestação de Contas de 2015 PARTE 1 PRESTAÇÃO DE CONTAS Município de Penedono 5 / 198

6 Prestação de Contas de 2015 Mensagem do Presidente Nos termos do n.º 1 do art.º 76 da Lei nº 73/2013, de 03/09, do n.º 2 do ponto 2 do Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22/02 POCAL Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais, na sua atual redação e em cumprimento da alínea i] do n.º 1 do art.º 33º, do n.º 2 do art.º 27º e da alínea 1] do n.º 2 do art.º 25º do anexo I, da Lei n.º 75/2013, de 12/02, submetem-se à aprovação da Câmara Municipal, para posterior apreciação e avaliação da Assembleia Municipal, os documentos de Prestação de Contas, com referência a 31 de dezembro de Pretende-se que este relatório se traduza num complemento de toda a informação que constituem os vários documentos contabilísticos e ainda apresentar todo o conhecimento que possibilite aos autarcas e toda a comunidade Penedonense, funcionários e demais colaboradores, ficarem conhecedores do trabalho desenvolvido pela Câmara Municipal. Reflete, pois, a atividade global do Município, com base na contabilização e orçamentação das contas públicas, bem como a análise da sua atual situação, com a determinação de sermos críticos com os conteúdos e de pretendemos ponderar sobre eventuais melhorias a introduzir, em conformidade com as prioridades da gestão, sempre atentos às necessidades dos munícipes. Quero deixar aqui expresso uma palavra de incentivo e o assumir de um pensamento positivo relativamente ao futuro. Uma palavra de apreço e reconhecimento para todos os colaboradores que tornaram possível a elaboração e, consequentemente, a compilação destes documentos e que entenderam a importância que realmente eles têm para a Instituição! Seria de todo injusto não enaltecer neste momento o empenho e o saber do[s] interveniente[s] em toda a reorganização contabilística e financeira iniciada ao longo do ano nesta Autarquia. Para eles o meu reconhecimento sincero Paços do Concelho de Penedono, 22 de abril de 2016 O Presidente da Câmara Municipal Município de Penedono 6 / 198

7 Prestação de Contas de 2015 Proposta Exmos. Senhores Vereadores da Câmara Municipal Exma. Senhora Presidente da Assembleia Municipal Exmos. Senhores Membros da Assembleia Municipal De acordo com o disposto no n.º 1 do artigo 76º da Lei n.º 73/2013, de 03/09, que estabelece o Regime Financeiro das Autarquias Locais, atentas as regras e procedimentos contabilísticos definidos pelo Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais [POCAL], aprovado pelo Decreto-Lei n.º 54- A/99, de 22/02, e nos termos conjugados do disposto na alínea i] do n.º 1 do artigo 33º e alínea l] do n.º 2 do artigo 25º, ambos do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 75/2013, de 12/09, apresenta-se e submete-se à apreciação e deliberação da Câmara Municipal e da Assembleia Municipal de Penedono, a prestação de contas referente ao exercício económico de O relato da informação financeira, orçamental e não financeira acerca da atividade desenvolvida durante o período em análise proporciona uma base para avaliação da eficiência e eficácia das operações do município. Relatar tal informação é importante para a responsabilização do executivo nas opções tomadas e para justificar o uso de recursos públicos. Assim sendo, para além do cumprimento das disposições legais enunciadas, a presente prestação de contas pretende informar sobre o desempenho do município durante o período de relato no que se refere à prossecução do serviço público, ao cumprimento dos seus objetivos operacionais e financeiros e à gestão dos recursos sob sua responsabilidade, ou seja, pretende transmitir informação de forma quantitativa e sistematizada relativa a recursos, atividades e resultados. Consideramos que se trata de um documento imparcial, pelo peso técnico e legal que incorpora, nomeadamente pela sujeição a princípios e regras contabilísticas, e claramente objetivo, pela preponderância da quantificação apresentada. No momento em que estamos a prestar contas, apraz reconhecer e enaltecer o desempenho e o trabalho desta grande equipa, que integra todos os funcionários do município. Penedono, 22 de abril de 2016 O Presidente da Câmara Municipal António Carlos Saraiva Esteves de Carvalho Município de Penedono 7 / 198

8 Prestação de Contas de 2015 Enquadramento legal De acordo com o disposto na alínea i] do n.º 1 do artigo 33º da Lei n.º 75/2013, de 12/09, a responsabilidade pela apresentação dos documentos de prestação de contas é do Executivo Municipal, cabendo à Assembleia Municipal a sua apreciação e cotação, em conformidade com o disposto na alínea l] do n.º 2 do artigo 25º da mesma lei. A prestação de contas é apresentada em obediência ao disposto no Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais [POCAL] e à Resolução n.º 4/ ª secção, de 12 de julho, do Tribunal de Contas [na versão em vigor], que apresenta instruções para a organização e documentação das contas das autarquias locais e entidades equiparadas. Em conformidade com a Resolução n.º 4/2001, resultam para o Município de Penedono os seguintes elementos de prestação de contas: N.º Mapas Prestação de Contas POCAL Grupo 1 1 Balanço 5 x 2 Demonstração de resultados 6 x 3 Plano plurianual de investimentos 7.1 x 4 Orçamento (resumo) 7.2 x 5 Orçamento 7.2 x 6 Controlo orçamental da despesa x 7 Controlo orçamental Receita x 8 Execução do plano plurianual de investimentos 7.4 x 9 Fluxos de caixa 7.5 x 10 Contas de ordem 7.5 x 11 Operações de tesouraria 7.6 x 12 Caracterização da entidade 8.1 x 13 Notas ao balanço e à demonstração de resultados 8.2 x 14 Modificações do orçamento Receita x 15 Modificações do orçamento Despesa x 16 Modificações ao plano plurianual de investimentos Contratação administrativa - Situação dos contratos x 18 Transferências correntes Despesa x 19 Transferências de capital Despesa x 20 Subsídios concedidos x 21 Transferências correntes Receita x 22 Transferências de capital Receita x 23 Subsídios obtidos x 24 Ativos de rendimento fixo x 25 Ativos de rendimentos variável x 26 Empréstimos x 27 Outras dívidas a terceiros x 28 Relatório de gestão 13 x Outros documentos: 29 Guia de remessa x 30 Ata da reunião em que foi discutida e votada a conta x 31 Norma de controlo interno e suas alterações 2.9 x 32 Resumo diário de tesouraria x 33 Síntese das reconciliações bancárias x 34 Mapa de fundos de maneio x 35 Relação de emolumentos notariais e custas de execuções fiscais x 36 Relação de acumulação de funções x 37 Relação nominal de responsáveis - x Município de Penedono 8 / 198

9 Prestação de Contas de 2015 Para além dos elementos referenciados na Resolução n.º 4/2001, a Resolução n.º 26/2013 de 21 de novembro do Tribunal de Contas, veio aditar os seguintes: Alínea Mapas Prestação de Contas POCAL Grupo 1 a] Mapa das participações da entidade; 5 x b] Relatório e contas das sociedades comerciais previstas no artigo 3.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, nas quais exerçam uma influência significativa, acompanhados dos respetivos elementos seguidamente identificados: 6 x i] Ata da deliberação de aprovação do relatório e contas 7.1 x ii] Cópia da certificação legal de contas, se emitida 7.2 x iii] Relação nominal dos responsáveis 7.2 x Deliberações dos órgãos executivo e deliberativo, previstas no c] artigo 61.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, bem como os estudos técnicos, económicos e jurídicos que fundamentaram o x sentido da deliberação; d] Planos de integração ou internalização referidos no n.º 12 do artigo 62.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto; e] Mapa da alienação da totalidade ou de parte do capital social de empresas locais e de outras sociedades comerciais (anexo 2) e cópias dos respetivos documentos comprovativos; f] Identificação de eventuais medidas adotadas no âmbito do artigo 65.º da Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro x Caracterização da entidade [Ponto 8.1 do POCAL / R.4 n.º 12 do TC] Em harmonia com o ponto 8.1 do POCAL e ponto III da Resolução n.º 4/ ª Secção do Tribunal de Contas DR n.º 191, de 18 de agosto II série, apresenta-se a caracterização sumária do Município de Penedono: 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE Câmara Municipal de Penedono 1.1 ENDEREÇO POSTAL Morada: Telefone N.º Identificação Fiscal: Regime Financeiro : Largo da Devesa, Penedono POCAL - Regime Geral 1.2 NÚMERO DE ELEITORES N.º de Eleitores: [fonte: SGMAI - Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna ] 2 LEGISLAÇÃO Data de Constituição Publicada em Diário da República de 3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS A Câmara Municipal tem serviços Municipalizados? Se respondeu sim, especifique quais e indique os re spectivos grupos: 3.2 ÓRGÃOS Tem órgãos de fiscalização? Tem órgãos de natureza consultiva? 3.3 ORGANOGRAMA Estrutura orgânica Data de aprovação Data de publicação Diário da República N.º ª Série Não Não Não Município de Penedono 9 / 198

10 Prestação de Contas de DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES A descrição sumária da atividade municipal está apresentada na Parte 8 da prestação de contas. 5 RECURSOS HUMANOS IDENTIFICAÇÃO DOS MEMBROS DO ÓRGÃO EXECUTIVO Presidente António Carlos Saraiva Esteves de Carvalho Vereadores Cristina Maria Ferreira [Vice-Presidente] Luís Pereira Melfe Orlando Augusto Timóteo Rodrigues José Maria Pádua 5.2 NÚMERO DE VEREADORES Em regime de permanência A meio tempo Restantes vereadores Fonte Ata da primeira reunião do órgão executivo colegial 6 ORGANIZAÇÃO CONTABILÍSTICA Descrição das características do sistema informativo Medidata UNIX SAGA 2 - Demonstrações Financeiras Intercalares Não apresentou Documentadas S N Periodicidade TRIMESTRAL SEMESTRAL 3 - Descentralização Contabilística Não Em caso afirmativo descreva OUTRAS INFORMAÇÕES: 7 OUTRA INFORMAÇÃO REGULAMENTOS INTERNOS E OUTROS DOCUMENTOS INFORMATIVOS Regulamentos ÓRGÃO EXECUTIVO ÓRGÃO DELIBERATIVO NORMAS CONTROLO INTERNO NORMAS REGULAMENTARES À EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO 7.2 ACÇÕES INSPECTIVAS DATA DE APROVAÇÃO ÓRGÃO EXECUTIVO DATA DE ALTERAÇÃO ÓRGÃO DELIBERATIVO Entidade Inspecção Geral de Finanças Inspecção Geral da Administração Local ANOS DE INCIDÊNCIA X 7.3 DOCUMENTOS DE GESTÃO Data de aprovação pelo Órgão Executivo Data de aprovação pelo Órgão Deliberativo Grandes Opções do Plano Observações Orçamento Documentos Prestação de Contas Sujeito a aprovação Outros OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES A CONSIDERAR Nada mais a assinalar 9 OUTRA INFORMAÇÃO PREVISTA NA RESOLUÇÃO N.º 4/ ª SECÇÃO DO TRIBUNAL DE CONTAS OUTROS INDICADORES DE GESTÃO Fundo de Equilibrio Financeiro Corrente ,00 Capital ,00 Fundo Social Municipal Corrente ,00 Participação no IRS Corrente ,00 Despesas de Investimento do ano anterior ,11 Município de Penedono 10 / 198

11 Prestação de Contas de 2015 PARTE 2 RELATÓRIO DE GESTÃO [Ponto 13 do POCAL / R.4 n.º 28 do TC] Município de Penedono 11 / 198

12 Prestação de Contas de 2015 Enquadramento legal O presente relatório foi elaborado nos termos do ponto n.º 13 do POCAL [Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22/02], na redação em vigor, e de acordo com Lei n.º 98/97, de 26/08 e suas alterações [Lei de Organização e do processo do Tribunal de Contas]. O relatório de gestão referente ao exercício de 2015 que aqui se apresenta, para efeitos de apreciação pelos Órgãos Autárquicos competentes, Câmara Municipal e Assembleia Municipal nos termos do disposto na alínea i] do n.º 1 do artigo 33º conjugado com o n.º 2 do artigo 27º da Lei n.º 75/2013, de 12/09, será posteriormente submetido para apreciação da atividade municipal pela Direção Geral das Autarquias Locais [DGAL] e Inspeção Geral das Finanças [Controlo Administrativo], pelo Tribunal de Contas [Controlo Jurisdicional] e pelos Munícipes, Fornecedores, Instituições Financeiras [Controlo Social]. Introdução O Relatório de Gestão é um dos documentos de prestação de contas mais relevantes, cujo conteúdo deve contemplar um conjunto de informações claras e objetivas que reflitam a situação orçamental, financeira, económica e patrimonial do município. Assim sendo, este documento apresenta diversas perspetivas, começando por uma análise detalhada ao desempenho orçamental do Município durante o ano de 2015, nomeadamente, dos níveis de arrecadação da receita e de realização da despesa, por forma a permitir uma leitura clara das variáveis da execução orçamental do período. Evidencia também a situação financeira e patrimonial do Município no final do exercício, permitindo deste modo, aferir sobre a eficiência dos meios afetos à execução das atividades desenvolvidas e sobre o nível de eficácia atingido na prossecução dos objetivos enunciados e aprovados pelos órgãos autárquicos competentes. Além disso, permite aferir sobre o valor global e a composição do património municipal, assim como a sua evolução. Para uma melhor contextualização e comparação dos mesmos, são também apresentados elementos relativos à execução de anos anteriores. O relatório de gestão pretende assim dar a conhecer a todos os interessados, de forma objetiva e detalhada, a situação orçamental, financeira e patrimonial do Município de Penedono no ano de 2015 e qual a sua evolução ao longo dos últimos anos, resultantes das políticas e opções do executivo. Município de Penedono 12 / 198

13 Prestação de Contas de 2015 Análise da execução orçamental Neste ponto do relatório de gestão pretende-se fazer uma análise detalhada sobre o desempenho orçamental do município durante o ano de 2015, mais concretamente no que diz respeito aos níveis de arrecadação de receitas e de realização de despesas. Receita corrente Em 2015, a execução orçamental das receitas correntes cifrou-se nos ,49, resultando numa ligeira diminuição [-1,8%] face ao ano anterior. Em termos percentuais, o grau de execução orçamental foi de 87,66%, representando também uma descida face ao ano anterior, que tinha sido de 91,63%. Estes resultados demonstram uma execução elevada, contudo, com uma melhoria no cumprimento das regras previsionais aquando da elaboração dos orçamentos anuais, o município conseguirá obter, de forma sistemática, performances acima dos 95%. Classificação Por cobrar Receitas Receitas Por cobrar % Previsão Cap. Descrição início liquidadas Cobradas fim Execução 01 Impostos Diretos ,00 0, , ,01 0,00 83,47% 02 Impostos Indiretos 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% 04 Taxas, Multas e Outras Penalidad ,00 20, , ,96 0,00 67,13% 05 Rendimentos de Propriedade ,00 0, , ,25 0,00 62,34% 06 Transferências Correntes ,00 0, , ,12 0,00 91,65% 07 Venda de Bens e Serviços Corrent , , , , ,40 55,37% 08 Outras Receitas Correntes ,00 0, , ,83 0,00 97,22% RECEITAS CORRENTES , , , , ,40 87,66% As transferências correntes e os impostos diretos representam cerca de 88% da receita corrente total e apresentaram uma taxa de execução de 91,65% e 83,47%, respetivamente, contribuindo de forma decisiva para o desempenho orçamental corrente. Os rendimentos de propriedade, que incluem as rendas, os juros, as receitas dos parques eólicos e a concessão municipal da energia elétrica, constituem a terceira principal fonte de receita corrente, apresentando uma taxa de execução de 62,34%. De realçar o bom desempenho orçamental das outras receitas correntes, com ,83 arrecadados, representando a taxa de execução orçamental mais elevada, na ordem dos 97,22%. A venda de bens e serviços apresentou uma quebra de receita, que se traduziu num grau de execução orçamental de 55,37%, considerado baixo face ao que tem acontecido em anos anteriores. Receitas correntes , , , , , ,12 01 Impostos Diretos 04 Taxas, Multas e Outras Penalidades 05 Rendimentos de Propriedade 06 Transferências Correntes 07 Venda de Bens e Serviços Correntes 08 Outras Receitas Correntes Município de Penedono 13 / 198

14 Prestação de Contas de 2015 Fazendo uma análise comparativa com o ano anterior, verificam-se as seguintes diferenças: Classificação Receitas Receitas Diferença Cap. Descrição cobradas 2015 cobradas 2014 Valor % 01 Impostos Diretos , , ,97 6,31% 04 Taxas, Multas e Outras Penalidades , , ,49 31,47% 05 Rendimentos de Propriedade , , ,86-19,44% 06 Transferências Correntes , , ,90-3,02% 07 Venda de Bens e Serviços Correntes , , ,69-24,67% 08 Outras Receitas Correntes , , ,06 92,52% RECEITAS CORRENTES , , ,93-1,82% Numa análise mais detalhada: Capítulo 01 Impostos diretos: verificou-se um aumento de face ao ano anterior, motivado por um aumento de no IMI e no IMT, atenuados por uma diminuição do IUC em cerca de Capítulos 04 Taxas, multas e outras penalidades: esta rubrica também aumentou ligeiramente, motivada pela cobrança, pela primeira vez este ano, de terrado na Feira Medieval. Capítulo 05 Rendimentos de propriedade: verificou-se uma diminuição de receita cobrada, motivada pela diminuição de receita dos parques eólicos, em cerca de e pela diminuição de na receita com a concessão da distribuição de energia elétrica, mas aqui porque o valor referente ao último trimestre de 2015 apenas foi recebido em Capítulo 06 Transferências correntes: por diminuição de número de alunos, verificou-se uma diminuição de cerca de nas transferências da DREN [Direção Regional Educação do Norte] para financiamento de refeições e AAAF [Atividades de Animação e Apoio à Família]. Ocorreu uma diminuição de na comparticipação de estágios profissionais [menos estagiários]. Também ocorreu uma diminuição na ordem dos no FEF [Fundo de Equilíbrio Financeiro], motivada por retenções efetuadas no final de 2015 [refira-se que este valor já foi arrecadado em 2016]. Capítulo 07 Venda de bens e serviços correntes: ocorreu uma diminuição nos valores recebidos relativos ao abastecimento de água, não por mora dos consumidores, mas por dificuldades informáticas derivadas de incompatibilidades com o software dos bancos relativamente às cobranças por transferência bancária. Esta situação está evidenciada na coluna do mapa de execução orçamental da receita, uma vez que a coluna das receitas por cobrar no final do ano aumentou em cerca de , evidenciando que a receita está faturada, mas que ainda não foi recebida. Capítulo 08 Outras receitas correntes: o aumento verificado deriva sobretudo do pedido do reembolso do IVA efetuado em 2014 e recebido em 2015, na ordem dos Para concluir o capítulo das receitas correntes, saliente-se que a diminuição da execução orçamental, além de decorrer de uma diminuição a receita arrecadada, também foi potenciada pelo facto da previsão de receita a arrecadar em 2015 [ ], ser superior à previsão de receita de 2014 [ ], na ordem dos Município de Penedono 14 / 198

15 Prestação de Contas de 2015 Receita de capital Em 2015, a execução orçamental das receitas de capital foi de ,13, que face a uma previsão de ,88, representa uma taxa de execução orçamental de 36,35%, considerada muito baixa, sobretudo quando comparada com a taxa de execução de 2014, que se cifou nos 85,34%. Classificação Por cobrar Receitas Receitas Por cobrar % Previsão Cap. Descrição início liquidadas Cobradas fim Execução 09 Vendas de Bens de Investimento ,00 0, , ,65 0,00 0,66% 10 Transferências de Capital ,88 0, , ,62 0,00 59,26% 11 Ativos financeiros 7.500,00 0, , ,86 0,00 63,52% RECEITAS DE CAPITAL ,88 0, , ,13 0,00 36,35% As transferências de capital apresentaram o valor mais significativo das receitas de financiamento [98,7%] durante o ano de 2015, com ,62 de receita arrecadada. Apesar do valor recebido e face a uma previsão de arrecadar ,88, a taxa de execução foi cerca de 59,26%. Trata-se de uma taxa relativamente baixa e que foi motivada pelo não recebimento de cerca de ,39 relativos a pedidos de pagamento submetidos e a aguardar o respetivo pagamento. Havia a expetativa do recebimento ainda em 2015, uma vez que se tratava do prazo limite para encerramento do anterior quadro comunitário de apoio. Caso este valor tivesse sido recebido, a execução orçamental associada a este capítulo de receita seria de 131,89%. Também com contribuição decisiva para um baixo grau de execução orçamental, temos as Vendas de Bens de Investimento, que compreendem a venda de lotes [Área de Acolhimento Empresarial e outros] e venda de habitações. O que se verificou em 2015 é que a previsão de venda era de e acabou por se realizar apenas 5.709,65, traduzindo-se numa taxa de execução de apenas 0,66%. Esta situação foi motivada, em parte, pelo atraso na venda de habitações na Urbanização das Tapadas, que apenas ocorrerá em Fazendo uma análise comparativa com o ano anterior, verificam-se as seguintes diferenças: Classificação Receitas Receitas Diferença Cap. Descrição cobradas 2015 cobradas 2014 Valor % 09 Vendas de Bens de Investimento 5.709, , ,22-68,05% 10 Transferências de Capital , , ,60-48,56% 11 Ativos financeiros 4.763, , ,00 52,99% RECEITAS DE CAPITAL , , ,82-48,58% Numa análise mais detalhada: Capítulo 09 Vendas de bens de investimento: verificou-se uma diminuição do valor cobrado na ordem dos ,22, agravado pelo facto da previsão ter sido de , face a uma previsão de apenas ,18 em Capítulo 10 Transferências de capital: apresentou um desvio significativo [ ,60 ] pela explicação dada anteriormente, ou seja, pelo não recebimento dos pedidos de pagamento da participação comunitária de projetos co-financiados [ ,39 ]. Capítulos 11 Ativos financeiros: representam os valores a receber no âmbito do programa Finicia, ou seja, é o valor recebido pelo município durante o ano de 2015, relativo ao reembolso de empréstimos concedidos ao abrigo do programa. Município de Penedono 15 / 198

16 Prestação de Contas de 2015 Depois da análise detalhada aos dois grandes grupos de receita: corrente e capital, apresenta-se o resumo da execução orçamental da receita municipal no ano de 2015 e do ano de 2014 para uma melhor comparação. EXECUÇÃO ORÇAMENTAL - RECEITA 2015 Classificação Por cobrar Receitas Receitas Por cobrar % Previsão Cap. Descrição início liquidadas Cobradas fim Execução 01 Impostos Diretos ,00 0, , ,01 0,00 83,47% 02 Impostos Indiretos 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% 04 Taxas, Multas e Outras Penalidad ,00 20, , ,96 0,00 67,13% 05 Rendimentos de Propriedade ,00 0, , ,25 0,00 62,34% 06 Transferências Correntes ,00 0, , ,12 0,00 91,65% 07 Venda de Bens e Serviços Corrent , , , , ,40 55,37% 08 Outras Receitas Correntes ,00 0, , ,83 0,00 97,22% RECEITAS CORRENTES , , , , ,40 87,66% 09 Vendas de Bens de Investimento ,00 0, , ,65 0,00 0,66% 10 Transferências de Capital ,88 0, , ,62 0,00 59,26% 11 Ativos financeiros 7.500,00 0, , ,86 0,00 63,52% RECEITAS DE CAPITAL ,88 0, , ,13 0,00 36,35% TOTAIS DA RECEITA [1] , , , , ,40 72,15% 16 Saldo da gerência anterior ,12 0, , ,12 0,00 100,00% TOTAIS DA RECEITA [2] , , , , ,40 77,98% EXECUÇÃO ORÇAMENTAL - RECEITA 2014 Classificação Por cobrar Receitas Receitas Por cobrar % Previsão Cap. Descrição início liquidadas Cobradas fim Execução 01 Impostos Diretos ,00 0, , ,04 0,00 78,52% 02 Impostos Indiretos 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% 04 Taxas, Multas e Outras Penalidad ,00 0, , ,47 20,00 51,06% 05 Rendimentos de Propriedade ,00 0, , ,11 0,00 77,38% 06 Transferências Correntes , , , ,02 0,00 95,74% 07 Venda de Bens e Serviços Corrent , , , , ,07 73,86% 08 Outras Receitas Correntes ,00 0, , ,77 0,00 84,16% RECEITAS CORRENTES , , , , ,07 91,63% 09 Vendas de Bens de Investimento ,18 0, , ,87 0,00 82,69% 10 Transferências de Capital ,82 0, , ,22 0,00 85,55% 11 Ativos financeiros 7.500,00 0, , ,86 0,00 41,52% RECEITAS DE CAPITAL ,00 0, , ,95 0,00 85,34% TOTAIS DA RECEITA [1] , , , , ,07 89,94% 16 Saldo da gerência anterior ,00 0, , ,00 0,00 100,00% TOTAIS DA RECEITA [2] , , , , ,07 92,13% Com se pode verificar, a execução orçamental [antes da integração do saldo da gerência anterior] foi de 72,15%, inferior à execução registada no ano anterior [89,94%]. Considerando o saldo de gerência, a execução orçamental ficou pelos 77,98%, face aos 92,13% registados no ano anterior. A execução do orçamento da receita foi fortemente penalizada pela não arrecadação das receitas com a comparticipação comunitária de obras realizadas pelo município, o que provocou uma diminuição global na receita de ,75. A previsão de um maior volume de receita em 2015 [ ] face à previsão apresentada para o ano anterior [ ], potenciou o aumento da derrapagem na execução orçamental global. Apesar da execução ser inferior a 85%, o município cumpre com n.º 3 do art. 56º da Lei n.º 73/2013, de 03/09 [Alerta precoce de desvios, no caso de dois anos consecutivos com taxa de execução da receita inferior a 85%], uma vez que apresentou uma taxa de execução no ano anterior de 92,13%. Município de Penedono 16 / 198

17 Prestação de Contas de 2015 Despesa No exercício em análise e como se pode verificar pelo quadro seguinte, a execução orçamental global da despesa atingiu os ,51, resultando num aumento [+5,78%] face ao ano anterior [ ,14 ]. Em termos percentuais, o grau de execução orçamental cifou-se nos 71,63%, idêntico ao do ano anterior, que tinha sido de 72%. As despesas correntes apresentaram uma execução orçamental de 81,23%, inferior à execução das receitas correntes, contribuindo para uma poupança corrente [receitas correntes menos despesas correntes] na ordem dos ,74. As despesas de capital ascenderam a ,28, correspondendo a 45% da despesa total, tendo apresentado uma execução orçamental na ordem dos 62,6%. EXECUÇÃO ORÇAMENTAL - DESPESA 2015 Classificação Dotação Compromissos Compromissos Despesa Compromissos % Cap. Descrição corrigida do ano futuros Paga por pagar Execução 01 Despesas com o Pessoal , ,93 0, , ,00 85,05% 02 Aquisição de Bens e Serviços , , , , ,77 79,06% 04 Transferências Correntes , ,19 0, ,19 0,00 91,40% 05 Subsídios , ,78 0, ,78 0,00 48,12% 06 Outras Despesas Correntes , , , , ,00 78,54% DESPESAS CORRENTES , , , , ,77 81,23% 07 Aquisição de Bens de Capital , ,60 0, , ,25 60,61% 08 Transferências de Capital , ,93 0, ,93 0,00 86,37% 09 Ativos Financeiros , , , ,00 0,00 88,25% DESPESAS DE CAPITAL , , , , ,25 62,60% TOTAIS DA DESPESA , , , , ,02 71,63% Numa análise mais detalhada, verifica-se que a Aquisição de bens e serviços e Despesas com o pessoal representam cerca de 86,27% da despesa corrente e apresentaram uma taxa de execução de 79,06% e 85,05% respetivamente. As despesas com o pessoal apresentaram uma execução orçamental menor que no ano anterior, motivada pela inexistência dos estágios que inicialmente estavam previstos e pelo facto da despesa ter sido estimada sem ter em conta os cortes salariais que persistiram em As transferências correntes [ ,19 ], que englobam as transferências para as juntas de freguesia, IPSS e Associações, apresentaram a maior taxa de execução [91,40%]. No que diz respeito ao grupo das despesas de capital, verifica-se que os pagamentos associados ao investimento atingiram o valor de ,35, que representaram 40% das despesas totais, tendo o município conseguido uma taxa de execução orçamental na ordem dos 60,61%. Uma vez que o Plano Plurianual de Investimentos [PPI] reflete os investimentos realizados pelo município, esta percentagem refletirá, também, a taxa de execução deste mapa de prestação de contas na ótica orçamental. Refira-se que, pela primeira vez, o município apresenta valores na coluna dos compromissos futuros. Trata-se de uma informação importante, contemplada no mapa de execução orçamental da despesa e que representa os compromissos já assumidos pelo executivo [ ,06 ] e que terão influência nos orçamentos a realizar nos anos seguintes. Permite averiguar em que medida os compromissos assumidos em anos anteriores irão afetar/comprometer verbas dos orçamentos futuros. Refira-se que na maior parte dos municípios do país esta informação não é apresentada. Município de Penedono 17 / 198

18 Prestação de Contas de 2015 Fazendo uma análise comparativa com o ano anterior, verificam-se as seguintes diferenças: Classificação Diferença Cap. Descrição Despesa Paga GEO Despesa Paga GEO Valor % 01 Despesas com o Pessoal ,93 85,05% ,52 92,01% ,59-12,81% 02 Aquisição de Bens e Serviços ,59 79,06% ,12 94,74% ,53-5,57% 04 Transferências Correntes ,19 91,40% ,91 90,68% ,28 9,12% 05 Subsídios ,78 48,12% ,71 72,61% ,93-37,70% 06 Outras Despesas Correntes ,74 78,54% ,15 89,15% 6.015,59 17,08% DESPESAS CORRENTES ,23 81,23% ,41 92,22% ,18-8,23% 07 Aquisição de Bens de Capital ,35 60,61% ,11 52,08% ,24 27,49% 08 Transferências de Capital ,93 86,37% ,62 53,82% ,31 36,19% 09 Ativos Financeiros ,00 88,25% 4.500,00 45,00% ,00 930,51% DESPESAS DE CAPITAL ,28 62,60% ,73 52,21% ,31 4,93% TOTAIS DA DESPESA ,51 71,63% ,14 72,00% ,87-3,41% Numa análise mais detalhada: Capítulo 01 Despesas com o pessoal: verificou-se uma diminuição de ,59, face a igual período de Justifica-se pelo menor número de estagiários e por uma previsão que, além de excessiva, não contemplava os cortes salariais impostos pelo governo. Capítulo 02 Aquisição de bens e serviços: o município pagou menos ,53, onde se destacam as rubricas de combustíveis [ ,70 ], materiais de consumo [obras / oficinas / serviço de águas, com menos ] e outros trabalhos especializados [ ]. Capítulos 04 Transferências correntes: tiveram um acréscimo de ,28, motivado sobretudo pelo pagamento em 2015 das quotas [ ] referentes aos períodos de 2009 a 2013 à AMVDS [Associação de Municípios do Vale do Douro Sul] e pelo protocolo rubricado no final do ano [ ] com a Associação Pesqueira Amiga [importante ao nível dos serviços sociais a disponibilizar aos Penedonenses]. Capítulo 05 Subsídios: a diminuição de ,93 refere-se a subsídios atribuídos à agricultura do concelho no ano 2014 e que já não existiram em Capítulo 06 Outras despesas correntes: destacou-se neste capítulo, a entrega de , por acordo de pagamento em tribunal, aos proprietários do antigo campo da ADP, por rendas recebidas indevidamente pelo município em anos anteriores. Capítulos 07 Aquisição de bens de capital: aumento de ,24, que reflete um aumento do montante investido pelo município, onde se destaca o investimento no Hotel Medieval de Penedono. Capítulo 08 Transferências de capital: verificou-se um aumento de ,31, justificado pelo aumento de no financiamento de obras levadas a cabo pelas juntas de freguesia do concelho e ainda pela atribuição de subsídios para obras de duas comissões fabriqueiras do concelho [ / cada]. Capítulo 09 Ativos financeiros: o aumento verificado neste capítulo deve-se quase em exclusivo aos pagamentos efetuados pelo município de Penedono no âmbito do FAM Fundo de Apoio Municipal [tem por objeto a recuperação financeira dos municípios que se encontrem em situação de rutura financeira nos termos previstos da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, bem como a sua prevenção, traduzindo-se na adoção de mecanismos de reequilíbrio orçamental, de reestruturação da dívida e de assistência técnica]. Município de Penedono 18 / 198

19 Prestação de Contas de 2015 Fluxos de caixa Numa perspetiva mais financeira, a informação acerca dos fluxos de caixa é útil para que todos os interessados possam avaliar a forma como o município obtém e usa os seus recursos financeiros. Todas as entidades precisam de dinheiro geralmente pelas mesmas razões, por muito diferentes que sejam as atividades que constituem a principal fonte de rendimento, necessitam de recursos financeiros para pagar os bens e serviços que consomem, para suportar os investimentos que realizam, para suportar os custos financeiros [juros] da sua dívida e, nalguns casos, para reduzir essa mesma dívida. Relativamente ao município de Penedono, apresenta-se em seguida o mapa dos fluxos de caixa do ano em análise, no sentido de se avaliar a evolução ocorrida em termos de disponibilidade de dinheiro em caixa e nos bancos. MUNICÍPIO DE PENEDONO DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA Ano de 2015 RECEBIMENTOS Valor PAGAMENTOS Valor Saldo da Gerência Anterior ,26 Total das Despesas Orçamentais ,51 Execução Orçamental ,12 Despesas Correntes ,23 Operações de Tesouraria ,14 Despesas de Capital ,28 Despesas - Outras 0,00 Total das Receitas Orçamentais ,62 Receitas Correntes ,49 Operações de Tesouraria ,72 Receitas de Capital ,13 Receitas - Outras 0,00 Saldo para a Gerência Seguinte ,48 Execução Orçamental ,23 Operações de Tesouraria ,83 Operações de Tesouraria ,25 TOTAL ,71 TOTAL ,71 Analisando em detalhe, verifica-se que o saldo de gerência no final de 2015 é de ,48, sendo que ,23 pertencem ao município e representa o dinheiro que sobrou da execução orçamental de 2015, enquanto que as operações de tesouraria no valor de ,25 representam dinheiro que o município tem nas suas contas bancárias, mas que não é seu, ou seja, representa o valor que arrecadou para entrega a terceiros no curto prazo, que na sua maior parte, se refere a cauções e às retenções que faz aos funcionários e eleitos locais [CGA, IRS, ADSE, Seg. Social]. Analisando o desempenho financeiro do ano, verifica-se que os recebimentos orçamentais [ ,62 ] foram claramente inferiores aos pagamentos orçamentais [ ,51 ], o que resultou numa diminuição do saldo de gerência transitado de 2014 [ ,12 ] em cerca de ,89. Esta diminuição apresenta duas razões fundamentais: por um lado, a opção do executivo municipal em saldar todas as faturas recebidas até ao final de 2015, e por outro, o não recebimento atempado dos pedidos de pagamento submetidos relativamente à comparticipação comunitária em investimentos municipais [ ,39 ], do quadro comunitário de apoio que terminou em finais de Se este valor tivesse sido recebido, o saldo seria de ,60. Contudo, e pelos dados já conhecidos da contabilidade no início de 2016, o saldo de gerência no final de janeiro de 2016 era de , no final de fevereiro de , no final de março de e à data [abril/2016], o saldo de gerência já está em Município de Penedono 19 / 198

20 Prestação de Contas de 2015 Execução das Grandes Opções do Plano [GOP s] As GOP s são constituídas pelo Plano Plurianual de Investimentos [PPI] e pelo Plano de Atividades Municipais [PAM]. O PPI é um documento que especifica, para o horizonte de quatro anos, toda a atividade do Município de Penedono em matéria de investimento. Quanto ao PAM, é um documento que é elaborado e executado à semelhança do PPI, ou seja, horizonte de quatro anos, contemplando um grupo de ações marcantes, que regra geral se realizam e esgotam num exercício económico. Tendo em conta o valor inicialmente previsto em sede de orçamento, acrescido das alterações /revisões orçamentais ocorridas durante o ano, o valor final previsto para as GOP s foi de Como a despesa realizada no ano foi de ,51, daqui resulta um Grau de Execução de 65,8%, sendo 62,7% no PPI [ver execução orçamental do capítulo 7 da despesa] e 74,9% no PAM. EXECUÇÃO ORÇAMENTAL - GOP S 2015 PPI PAM GOP s Descrição Valor % Exec. Valor % Exec. Valor % Exec. OBJETIVO 1 - FUNÇÕES GERAIS ,31 59,9% 92,8% ,92 5,9% 53,0% ,23 44,3% 89,6% 1.1. Administração geral ,31 59,9% 92,8% ,85 4,0% 47,1% ,16 43,7% 1.2. Segurança e Ordem Públicas 0,00 0,0% 0,0% ,07 1,9% 71,8% ,07 0,6% OBJETIVO 2 - FUNÇÕES SOCIAIS ,55 16,1% 27,5% ,85 79,2% 80,9% ,40 34,4% 49,1% 2.1. Educação 0,00 0,0% 0,0% ,02 9,6% 91,6% ,02 2,8% 2.2. Saúde 0,00 0,0% 0,0% 0,00 0,0% 0,0% 0,00 0,0% 2.3. Segurança e Ação Sociais 0,00 0,0% 0,0% ,87 8,1% 70,2% ,87 2,3% 2.4. Habitação e Serviços Coletivos ,16 11,0% 10,3% ,29 15,8% 70,5% ,45 12,4% 2.5. Serv. Culturais, Recreativos e Religiosos ,39 5,1% 59,6% ,67 45,7% 85,4% ,06 16,9% OBJETIVO 3 - FUNÇÕES ECONÓMICAS ,36 17,4% 59,3% ,97 5,0% 36,1% ,33 13,8% 55,5% 3.1. Agricultura, Pecuária, Silv., Caça e Pesca 0,00 0,0% 0,0% 0,00 0,0% 0,0% 0,00 0,0% 3.2. Indústria e Energia ,87 6,2% 71,8% 0,00 0,0% 0,0% ,87 4,4% 3.3. Transportes e Comunicações ,47 3,0% 64,0% 0,00 0,0% 0,0% ,47 2,1% 3.4. Comércio e Turismo ,37 8,1% 52,3% ,97 1,1% 0,0% ,34 6,1% 3.5. Outras Funções Económicas 2.196,65 0,1% 43,9% ,00 3,9% 46,6% ,65 1,2% OBJETIVO 4 - OUTRAS FUNÇÕES ,06 6,6% 99,2% ,49 9,8% 94,3% ,55 7,6% 97,3% 4.2. Transferências entre Administrações ,06 5,2% 98,9% ,49 9,8% 94,3% ,55 6,6% 4.3. Diversas não Especificadas ,00 1,4% 100,0% 0,00 0,0% 0,0% ,00 1,0% TOTAL GERAL ,28 100,0% 62,7% ,23 100,0% 74,9% ,51 100,0% 65,8% Numa análise mais detalhada: Funções gerais: representaram 44,3% das GOP s e apresentaram a taxa de execução de 89,6%, em virtude do investimento realizado no Hotel Medieval [ ,40 ] e na beneficiação das instalações do Município [ ,28 ]. Estes investimentos representaram 59,9% da estrutura do PPI e apresentaram uma taxa de execução de 92,8%. Funções sociais: representaram cerca de 34,4% das GOP s e tiveram um grau de execução de 49,1%. Destacam-se nesta função, os investimentos no Jardim do Magriço [ ,60 ] e na ETAR/EE Póvoa de Penela [72.908,12 ]. Relativamente ao PAM, de referir os gastos com os transportes escolares [ ], gestão de resíduos [ ,56 ], Bolsas de estudo [31.357,38 ], refeições [31.081,68 ], e ainda, os subsídios atribuídos a instituições do concelho [ ,00 ], e os principais eventos Feira Medieval e Mercado do Magriço [ ,76 ]. Funções económicas: com um peso de 13,8% das GOP s, obtiveram uma taxa de execução de 55,5%, onde se destacam o Programa de Eficiência Energética [ ,62 ], obras de remodelação dos Fornos do Rei [ ,44 ] e os programas municipais Finicia e Penedono Empreende [47.950,00 ]. Outras funções: com um peso de 7,8% das GOP s, obtiveram uma taxa de execução elevada de 97,3%, uma vez que se tratam, essencialmente, das transferências para as Juntas de Freguesia. Município de Penedono 20 / 198

21 Prestação de Contas de 2015 Análise da situação económica e financeira Pretende-se fazer uma análise detalhada sobre o desempenho económico do município de Penedono [Demonstração dos Resultados], e ainda, sobre a sua situação patrimonial e financeira [Balanço]. Demonstração dos Resultados [DR s] A demonstração dos resultados tem como objetivo evidenciar os resultados [lucros ou prejuízos] obtidos na atividade desenvolvida pelo município num determinado período. Trata-se de um relatório que detalha os proveitos e os custos durante um determinado período de tempo. Além disso, evidencia os tipos de resultados com mais relevo para a apreciação da situação económica e financeira municipal, segundo a sua natureza, conforme as classes de custos e proveitos do POCAL. O resultado operacional respeita aos custos e proveitos obtidos na atividade corrente do município [tendem a repetir-se todos os exercícios]. Os resultados financeiros evidenciam os custos e proveitos decorrentes das decisões financeiras e de investimentos financeiros do município. Os resultados extraordinários traduzem os custos e proveitos resultantes de operações não correntes. CUSTOS E PERDAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS [Resumida] Descrição Variação Custos e perdas operacionais , , ,05 CMVMC , , ,02 Fornecimentos e serviços externos , , ,13 Custos com o pessoal , , ,85 Transferências e subsídios concedidos , , ,31 Amortizações do exercício , , ,34 Provisões do exercício ,13 0, ,13 Outros custos e perdas operacionais , , ,53 Custos e perdas financeiras 5.847,07 9, ,59 Custos e perdas extraordinárias , , ,75 TOTAL DE CUSTOS E PERDAS , , ,71 PROVEITOS E GANHOS Proveitos e ganhos operacionais , , ,86 Vendas e prestação de serviços , , ,86 Variação da produção ,50 0, ,50 Impostos e taxas , , ,47 Trabalhos para a própria entidade ,12 0, ,12 Proveitos suplementares ,23 0, ,23 Transferências e subsídios obtidos , , ,04 Proveitos e ganhos financeiros , , ,35 Proveitos e ganhos extraordinários , , ,04 TOTAL DE PROVEITOS E GANHOS , , ,17 RESULTADOS Resultados Operacionais , , ,81 Resultados Financeiros , , ,94 Resultados Correntes , , ,75 RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO , , ,46 No ano de 2015, o município apresentou um resultado líquido positivo de ,68, o que representa uma diminuição de ,46 face ao ano anterior. Município de Penedono 21 / 198

22 Prestação de Contas de 2015 Numa análise mais detalhada às naturezas de custos: CMVMC [Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas]: as mercadorias referemse às publicações e outros artigos vendidos na Loja Interativa de Turismo [LIT], no Museu e nas Piscinas Municipais. O consumo de materiais diversos dize respeito ao custo do material para obras, para consumo nas oficinas municipais, de reagentes para as Piscinas e tratamento de água [ETA]. O valor do ano anterior foi mais elevado, uma vez que incorporava indevidamente gastos de outras naturezas, como sejam de reparações automóveis e equipamentos. Fornecimentos e serviços externos: representaram cerca de 35,1% da estrutura de custos do município e referem-se a gastos com fornecimentos e serviços obtidos, como sejam a eletricidade, combustíveis, telefones, recolha e tratamento de resíduos, transportes, serviços culturais e espetáculos, rendas e alugueres, seguros, trabalhos especializados. Verificou-se um aumento do valor desta natureza de custos, uma vez que foram considerados os encargos com avenças [94.031,14 ], que representam serviços prestados [recibos verdes], erradamente considerados como custos com o pessoal no ano de Refira-se que, no final do ano, houve necessidade de proceder à reorganização e reclassificação de grande parte da estrutura de custos [erradamente classificada]. A título de exemplo, verificou-se que o município apresenta naturalmente encargos com conservação e reparação de edifícios / equipamentos e gastos com água consumida que não evidenciava nas rubricas corretas da contabilidade. Custos com o pessoal: com um peso de cerca de 27,5% dos custos incorridos pelo município, referem-se aos ordenados e encargos [subsídios férias, subsídio natal, subsídio de refeição, CGA, Segurança Social, seguros de acidentes de trabalho] do pessoal do quadro, dos eleitos locais e dos estagiários. Verificou-se uma diminuição de custos [ ,85 ] face ao ano anterior em virtude da reclassificação dos custos com recibos verdes para fornecimentos e serviços externos e pela diminuição dos estagiários. Transferências e subsídios concedidos: referem-se aos encargos com subsídios atribuídos a terceiros [associações, IPSS, empresários] e transferências para entidades [Juntas de Freguesia]. Apresentaram uma diminuição pela não atribuição de alguns subsídios, como sejam á agricultura, como tinha acontecido em Amortizações do exercício: representa o valor do desgaste do património do município, pelo uso e pelo decorrer do tempo. Ou seja, não representa saída de dinheiro, mas tão só a consideração da perda de valor que o património imobiliário e mobiliário do município vai sofrendo pelo passar dos anos e utilização dada pelos serviços. O valor manteve-se relativamente estável, mas terá tendência para aumentar nos próximos anos, uma vez que, desde a 2.ª metade do ano de 2015 está em curso um processo de avaliação e identificação de património que ainda não está inventariado e/ou que ainda não se encontra adequadamente refletido nas contas. Provisões do exercício: tem a ver com o princípio da prudência e representa o registo na contabilidade de possíveis perdas de património, com origem em responsabilidades do município decorrentes de processos judiciais em curso ou por evidências do não recebimento de receita faturada, por atraso nos pagamentos por parte dos clientes, contribuintes e utentes. Trata-se de um registo inédito no município e no ano de 2015, o valor considerado refere-se à mora em que se encontram as faturas da água e as rendas de edifícios/habitações municipais. Tem por base as seguintes premissas do POCAL [ponto 2.7.1]: 50% para dívidas em mora há mais de 6 meses e até 12 meses; 100% para dívidas em mora há mais de 12 meses. Município de Penedono 22 / 198

23 Prestação de Contas de 2015 Outros custos e perdas operacionais: refere-se a encargos que o município suporta com impostos [IVA suportado, taxas], quotas em associações e outros. O aumento deve-se à reorganização dos gastos em Custos e perdas financeiras: englobam os custos com encargos bancários, que estavam, habitualmente classificados como outros custos e perdas operacionais. Custos e perdas extraordinárias: onde são registados todos os custos e perdas com caráter não regular ou corrente, como sejam as transferências de capital [verbas atribuídas para financiar investimentos a realizar por outras entidades], as perdas com sinistros, perdas com venda de património, multas e outras penalidades, indemnizações e correções relativas a exercícios anteriores. A maior componente desta natureza de gastos foram as transferências de capital concedidas [ ,83 ], seguido pelas correções de exercícios anteriores [ ,97 ]. Esta última refere-se à consideração de todas os documentos contabilizados em 2015, mas cujo custo se referia ao ano de 2014 ou anteriores. Outros custos e perdas operacionais[23.070,68] Custos e perdas financeiras [5.847,07] Gastos 2015 Custos e perdas extraordinárias [ ,86] CMVMC [59.277,91] Provisões do exercício [38.247,13] Fornecimentos e serviços externos[ ,99] Amortizações do exercício [ ,46] Transferências e subsídios concedidos[ ,31] Custos com o pessoal [ ,26] Numa análise mais detalhada às naturezas de proveitos: Vendas e prestação de serviços: refere-se aos proveitos decorrentes das vendas de bens, como sejam a água, publicações [na LIT], outros artigos [Piscinas] e da prestação de serviços específicos das autarquias, como sejam a construção de ramais, cemitérios, mercados e feiras, piscinas municipais, rendas habitacionais e comerciais. O aumento verificado em 2015 deve-se, sobretudo, ao aumento da faturação de água, que no ano anterior não tinha sido considerada [problema com faturas de água associadas à cobrança bancária, por incompatibilidades informáticas com os bancos]. Município de Penedono 23 / 198

24 Prestação de Contas de 2015 Variação da produção: refere-se ao efeito dos inventários produzidos pelos municípios. Na realidade do município de Penedono, o valor apresentado relaciona-se com a captação de água. Assumindo que toda a água captada é distribuída, há que evidenciar qual o valor de água que é autoconsumido pelo próprio município, através dos seus equipamentos e serviços. A estimativa de água autoconsumida pelo município em regas, nas piscinas, no pavilhão, nos diversos equipamentos e serviços municipais foi de ,50. Teve por base a estimativa de autoconsumo apresentada pelos serviços técnicos e a valorização apurada pelos serviços de contabilidade. Trata-se de mais uma situação inédita no município de Penedono e em praticamente todo o país, uma vez que tecnicamente deve ser contabilizada, mas que raramente os municípios o fazem. Em 2014, dos que apresentam esta realidade, apenas em 9 municípios foi contabilizada a variação da produção. Impostos e taxas: dizem respeito aos impostos e taxas arrecadados e a arrecadar pelo município, referentes exclusivamente ao ano de Existe um ligeiro aumento, sobretudo por via do IMI e do IMT. Trabalhos para a própria entidade: representam os investimentos que os municípios realizam por administração direta, ou seja, com a utilização dos próprios recursos/meios [pessoal e máquinas]. Mais uma situação que não existia no município e que a partir do final de 2015 se decidiu implementar. Os serviços externos elaboram/preenchem uma folha de obra, onde especificam a natureza da obra, os trabalhadores envolvidos, o número de horas de trabalho de cada um, os quilómetros percorridos pelas viaturas utilizadas, o tempo de utilização de máquinas e o material utilizado. Com esta informação, a DAF como apura os custos por hora [pessoal e máquinas] e por km [viaturas], além de identificar e dar saída dos materiais aplicados, apura a totalidade de gastos diretos envolvidos naquela obra, aos quais adiciona custos indiretos de supervisão e de estrutura municipal, para obter a valorização da obra em causa. O êxito da implementação deste procedimento tem sobretudo a ver com a boa organização e coordenação que os serviços externos do município apresentam. Trata-se de um procedimento que está implementado nos municípios com estrutura e organização mais consolidada. O valor de ,12 representa a retirada de custos da demonstração dos resultados, tendo como contrapartida um aumento do património municipal. Transferências e subsídios obtidos: englobam os subsídios atribuídos ao município e que têm como finalidade financiar a sua atividade corrente ou operacional, como sejam as transferências do FEF, do FSM, da participação no IRS, do IEFP [estágios e GIP Gabinete de Inserção Profissional], da DREN [refeições e AAAF]. Houve uma grande diminuição do valor considerado como proveito por erro nas contas de De facto, em 2014 estão erradamente incluídos nesta natureza de proveitos cerca de ,87 que se referem à comparticipação comunitária de projetos co-financiados, cujo tratamento contabilístico é diferente. Estas comparticipações são designadas por subsídios ao investimento porque têm como objetivo financiar o investimento que o município realiza em património. Assim, se o património municipal vai perdendo valor ao longo de vários anos, essa perda deve ser compensada com a consideração do subsídio como rendimento. Ou seja, o subsídio não deve ser considerado como proveito no ano em que é atribuído/recebido, mas ao longo dos anos em que o investimento/património estiver ao serviço do município. Município de Penedono 24 / 198

25 Prestação de Contas de 2015 Proveitos suplementares: consideraram-se nesta natureza de proveitos, as verbas resultantes da microprodução de energia elétrica através dos painéis fotovoltaicos instalados nalguns equipamentos e serviços municipais [9.811,95] e os montantes que derivam da concessão da distribuição de energia elétrica em baixa à EDP [ ,84 ] no ano de Na demonstração dos resultados do ano anterior estes valores estavam classificados na rubrica de proveitos e ganhos financeiros. Proveitos e ganhos financeiros: engloba os proveitos referentes a juros obtidos [18.146,28 ], rendimentos de imóveis [parques eólicos = ,90 ] e rendimentos de participações de capital [lucros distribuídos pela Resinorte, SA = 5.225,58 ]. Proveitos e ganhos extraordinários: onde são registados todos os proveitos e ganhos com caráter não regular ou corrente, como sejam os ganhos com a venda de património, a consideração como proveito do ano dos subsídios ao investimento [na mesma proporção do gasto com o desgaste do património pelo uso e decorrer do tempo] e correções relativas a exercícios anteriores. Nesta última rubrica, apresenta-se um valor de ,83 de proveitos faturados e arrecadados no ano de 2015, mas que se referem ao ano de Proveitos e ganhos extraordinários[ ,42] Proveitos e ganhos financeiros [ ,76] Proveitos 2015 Vendas e prestação de serviços[ ,11] Variação da produção [50.537,50] Impostos e taxas[ ,84] Trabalhos para a própria entidade [36.386,12] Proveitos suplementares [ ,23] Transferências e subsídios obtidos[ ,37] Pela análise gráfica da estrutura de proveitos, verifica-se que a atuação do município de Penedono, assim como uma boa parte dos municípios portugueses [sobretudo os de pequena dimensão], está muito dependente das transferências do Orçamento do Estado e dos impostos. No ano de 2015, verifica-se que da totalidade dos proveitos obtidos [ ,35 ], cerca de 85,74% referem-se às duas naturezas de proveitos referidas. A análise do desempenho económico tende, assim, a perder a importância que tem para a empresa, uma vez que a obtenção da maioria dos proveitos não depende diretamente do desempenho do município. Município de Penedono 25 / 198

26 Prestação de Contas de 2015 No que se refere aos resultados obtidos pelo município de Penedono no ano de 2015: 1. Trata-se de um resultado positivo [61.493,68 ], o que em termos económicos significa que a estrutura de proveitos está adequada à estrutura de custos operacionais, financeiros e extraordinários. 2. A grande descida deve-se, sobretudo, à consideração errada como proveito do exercício de 2014, dos subsídios ao investimento [cerca de do FEDER]. Caso este valor tivesse sido contabilizado corretamente, os resultados económicos do ano anterior teriam sido muito inferiores. Aliás, este foi um procedimento comum a grande parte dos anos anteriores a Esta situação obrigou a DAF à recolha de toda a informação disponível sobre os subsídios ao investimento, para que, durante o ano de 2016, estejam todos devidamente reclassificados nas demonstrações financeiras. 3. Para finalizar, saliente-se que o município obteve um resultado operacional positivo de ,43. Apresentou também um bom desempenho ao nível dos resultados financeiros [cerca de ,69 ] em virtude da inexistência de financiamentos bancários. Em sentido contrário, verifica-se que os resultados extraordinários foram negativos em ,44, em larga medida, pelas transferências de capital efetuadas. Balanço O Balanço é considerado um documento de base financeira [documento contabilístico] que expressa a situação patrimonial de uma entidade, em determinada data, ou seja, onde é feita a comparação entre o ativo [conjunto de bens e direitos] e o passivo [conjunto de obrigações] com o objetivo de se obter o valor do património [fundos próprios] da entidade. Em termos formais, a representação do património de um município através do balanço é realizada com base em dois membros: 1.º membro [representados os bens e os direitos a receber]; 2.º membro [obrigações dívidas a pagar; e por diferença, o valor do património, designado por fundos próprios]. Começaremos por analisar o 1.º membro do balanço, onde está representado o ativo [conjunto de património detido pelo município bens e direitos como sejam os terrenos, edifícios, equipamentos, viaturas, participações de capital em empresas, mercadorias, materiais de consumo, dívidas a receber, dinheiro em caixa e bancos]. Está organizado por ordem crescente de liquidez [representa a maior ou menor capacidade de um recurso se transformar em dinheiro]. Sendo assim, em primeiro lugar, estarão os elementos do ativo [bens de domínio público, imobilizações incorpóreas, imobilizações corpóreas e investimentos financeiros] que apresentam maior dificuldade em se transformar em dinheiro [renovam-se muito lentamente, caso dos terrenos, edifícios, equipamentos, participações de capital em empresas]. Em seguida, estarão representados os elementos com maior dificuldade em converter em dinheiro as existências, como sejam as mercadorias e os materiais para consumo nas obras, oficinas, piscinas, ETA. No seguimento, estarão evidenciadas as dívidas a receber, sobretudo de clientes, contribuintes e utentes. Os depósitos bancários e o caixa, sendo totalmente líquidos porque já representam dinheiro, aparecerão em último lugar. Município de Penedono 26 / 198

27 Prestação de Contas de 2015 Balanço Cód. POCAL ATIVO [unidade: uros] AB A/P AL AL IMOBILIZADO Bens de domínio público 453 Outras construções e infra-estruturas , , , , Bens do património histórico, artístico e cultural 6.000, , , Outros bens de domínio público , , , , Imobilizações em curso , , , , , , ,15 Imobilizações incorpóreas 431 Despesas de instalação , , , Despesas de investigação e de desenvolvimento , , , Propriedade industrial e outros direitos , , , , , ,96 Imobilizações corpóreas 421 Terrenos e recursos naturais , , , Edificios e outras construções , , , , Equipamento básico , , , , Equipamento de transporte , , , , Ferramentas e utensílios , , , , Equipamento administrativo , , , , Outras imobilizações corpóreas , , , , Imobilizações em curso , , , Adiantamento por conta de imobilizações corpóreas , , , ,84 Investimentos financeiros 411 Partes de capital , , , Obrigações e títulos de participação , , , , ,70 Total de Amortizações do Imobilizado ,79 Total de Provisões do Imobilizado Total do Ativo Imobilizado , , , ,65 AB = Ativo Bruto AP = Amortizações e provisões acumuladas AL = Ativo Líquido Analisando em detalhe a primeira parte do balanço, referente ao imobilizado: Bens de domínio público: representam os investimentos em bens, como sejam as estradas, os arruamentos e bens do património histórico, artístico e cultural, que têm como características o facto de não poderem ser vendidos, expropriados nem dados como garantia. Relativamente a estes bens, o município detinha no final de 2015, o valor líquido de ,63 [coluna identificada como AL ativo líquido]. Este valor é obtido tendo em conta que estes bens custaram ,68 [coluna identificada como AB ativo bruto] e que já se desgastaram pelo uso ou pelo decorrer do tempo em ,05 [coluna identificada como A/P amortizações acumuladas]. No final do ano anterior, estes bens valiam contabilisticamente ,15. Imobilizações incorpóreas: engloba os investimentos realizados em estudos e projetos de âmbito geral, como sejam o PDM. À data de 2015/12/31, apresentavam um valor contabilístico de ,50. Imobilizações corpóreas: considera-se nesta rubrica todo o património adquirido pelo município para o desenvolvimento da sua atividade, como sejam os edifícios, os terrenos, os equipamentos, as viaturas, o mobiliário, equipamento informático. Apresentavam um valor contabilístico de ,15 no final de O aumento do valor desta componente do património deve-se ao facto do investimento realizado no ano [ver PPI] ser superior ao valor da contabilização do desgaste do património existente. Investimentos financeiros: representam o valor das participações no capital de empresas detidas pelo município [ ,88 ]: na ITB Investimentos Turísticos das Beiras, Lda. [13.746,36 ], na Cooperativa dos Olivicultores do Vale do Torto, CRL. [ ,91 ], e na Resinorte Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, SA [13.200,00 ]. Além disso, incorpora o valor de ,78, relativo ao FAM Fundo de Apoio Municipal. Município de Penedono 27 / 198

28 Prestação de Contas de 2015 Imobilizações em curso: os bens de domínio público, as imobilizações incorpóreas e as imobilizações corpóreas, apresentam uma rubrica designada de imobilizações em curso. Esta refere-se aos investimentos que se encontram em construção. Como se pode analisar no extrato de balanço apresentado, as imobilizações corpóreas apresentam um valor elevado [ ,89 ] de obras consideradas em curso. Esta situação tem a ver com o facto de existirem obras que, embora estando concluídas, contabilisticamente ainda não foram consideradas terminadas. As causas são diversas, desde o facto de existirem obras que iniciaram antes da implementação do POCAL [2002] e que terminaram depois da implementação, sem que tenha havido o cuidado de apurar o custo global das obras para as dar como concluídas, até ao facto de historicamente não haver muito intercâmbio de informação entre a DTOU e a DAF. Relativamente a esta situação, a DAF já reuniu toda a informação que necessita para corrigir a situação, mas por falta de tempo, já não foi possível evidenciá-la na prestação de contas de No decorrer de 2016, toda esta situação será regularizada e disso se dará conta na próxima prestação de contas. Forma de organização e controlo da informação sobre o imobilizado Este ponto de análise tem como único objetivo o esclarecimento definitivo sobre uma questão associada ao património, designada num relatório do Revisor Oficial de Contas como Projeto X. Os bens de imobilizado que compõe o património municipal são geridos na DAF através de dois programas informáticos da MEDIDATA: o programa POCAL, utilizado para o registo contabilístico das operações de aquisição; e o programa PATRIMÓNIO, utilizado para efetuar o cadastro de todo o imobilizado detido pelo município. Ambos os programas devem apresentar as mesmas informações sobre os bens de imobilizado. Acontece que até 2011, os dois programas referenciados não apresentavam a mesma informação. Em 2011, os serviços de contabilidade, para acertarem as informações nos dois programas, identificaram um conjunto de obras recentes, que deram como concluídas. No entanto, como não fizeram uma análise exaustiva a todas as obras realizadas pelo município desde 2000/2001, havia uma verba [ ,73 ] referente a todas as outras obras [sobretudo mais antigas] que não as souberam batizar. Assim sendo, colocaram num bolo todos os investimentos em curso por identificar, à espera que nos anos seguintes fosse feita a sua identificação. A esse bolo de investimentos/obras efetivamente levadas a cabo pelo município e que se encontram legalmente registadas na contabilidade, foi batizado de forma infeliz por projeto X no programa de Património. Neste momento, com o trabalho exaustivo desenvolvido pela DAF desde a 2.ª metade de 2015, foi possível identificar todas as obras a que dizem respeito os ,73, pelo que durante o ano de 2016, a situação será devida e definitivamente regularizada. Município de Penedono 28 / 198

29 Prestação de Contas de 2015 Balanço [continuação] [unidade: uros] Cód. POCAL ATIVO AB A/P AL AL CIRCULANTE Existências: 36 Matérias Primas, subsidiárias e de consumo , , ,67 32 Mercadorias , , , , ,67 Dívidas de terceiros - Médio e longo prazos: [a] Empréstimos concedidos , , , ,57 Dívidas de terceiros - Curto prazo: 28 Empréstimos concedidos 5.987, , , Contribuintes c/c 20, Utentes c/c , , , Clientes, contribuintes e utentes de cobranca duvidosa , ,13 184,53 24 Estado e outros entes públicos , , ,62 262/3+267/8 Outros devedores , , , , ,63 Depositos em instituições financeiras e Caixa: 12 Depósitos em instituições financeiras , , ,95 11 Caixa 1.443, , , , , ,26 Acréscimos e diferimentos: 271 Acréscimos de proveitos , , , Custos diferidos , , , , , ,96 Total do Ativo Circulante , , , ,52 Total de Amortizações ,79 Total de Provisões ,13 Total do Ativo , , , ,17 [a] A desenvolver, segundo Plano definido, atendendo às previsões de cobrança e exigibilidade da dívida ou parte dela, a mais de um ano. AB = Ativo Bruto AP = Amortizações e provisões acumuladas AL = Ativo Líquido Analisando em detalhe a segunda parte do balanço, referente ao ativo circulante: Matérias de consumo: representam os materiais detidos para consumo, no armazém [26.404,30 de materiais para serviço de abastecimento de água e saneamento], nas oficinas [2.953,69 ], na ETA [4.068,32 de reagentes] e nas Piscinas [785,16 de produtos para tratamento da água]. Mercadorias: englobam as existências detidas para serem vendidas ao público, na Loja Interativa de Turismo [51.099,92 em publicações e outros artigos] e nas Piscinas [2.236,00 em artigos de natação]. Empréstimos concedidos: rubrica que aparece nas Dívidas de terceiros médio e longo prazos e Dívidas de terceiros curto prazo refere-se aos montantes ainda em dívida, referentes aos empréstimos concedidos no âmbito do programa Finicia. O valor global dos empréstimos é de ,27, estando separado o valor que o município espera receber no prazo de um ano [5.987,70 curto prazo] e por prazos superiores a 1 ano [16.139,57 m/l prazo]. Utentes: representam as dívidas, pela venda de água e pelos arrendamentos de espaços comerciais e habitacionais. A dívida global é de ,12, no entanto, encontra-se dividida no balanço, em virtude de parte da dívida se encontrar em mora há mais de 6 meses [38.431,66 ]. Por imposições do POCAL, há necessidade de reclassificar as dívidas em mora como de cobrança duvidosa. Neste sentido, e por prudência, foi considerada uma provisão para cobrança duvidosa [perda potencial] de ,13, pelo que a dívida em mora vale apenas 184,53. Estado e outros entes públicos: representa o valor em dívida por parte da Autoridade Tributária relativamente a IVA. O valor sofreu uma diminuição por reembolso de em 2015 e pelas correções efetuadas ao IVA do serviço de águas que tem de ser corrigido na proporção a água que é autoconsumida pelo município. Município de Penedono 29 / 198

30 Prestação de Contas de 2015 Outros devedores: representa o valor em dívida por parte de outros devedores, como sejam as indemnizações a receber de seguradoras, verbas atribuídas e ainda não recebidas por parte dos fundos comunitários. O valor em dívida no final de 2014 [ ,50 ] já não existe no final de 2015, uma vez que se tratava de uma dívida inexistente, originada por duplicação na contabilização de verbas atribuídas por fundos comunitários em Esta situação foi corrigida em 2015, por contrapartida da conta 59 Correções relativas a exercícios anteriores. Depósitos em instituições financeiras e caixa: representa o valor que o município dispõe nas suas contas bancárias [à ordem e a prazo] e no cofre. Refira-se que apesar do valor existente em 2015/12/31 ser de ,48, apenas ,23 eram efetivamente do município. Os restantes ,25 são de operações de tesouraria, ou seja, para entrega a terceiros [ver abordagem aos fluxos de caixa]. Analisando agora o 2.º membro do balanço, onde está representado o passivo [conjunto de dívidas do município para com terceiros obrigações como sejam as dívidas a fornecedores, de empréstimos obtidos, ao Estado CGA, Segurança Social, de cauções em dinheiro prestadas por terceiros]. Está organizado por ordem crescente de exigibilidade [representa o maior ou menor prazo que uma entidade dispõe para cumprir as suas obrigações pagar as suas dívidas], isto é, das menos exigíveis para as mais exigíveis. As primeiras rubricas serão aquelas em que o prazo para pagar é superior a um ano e as últimas representam as dívidas cuja obrigação de pagar decorrerá no prazo até 1 ano]. Os Fundos Próprios correspondem ao valor líquido do património, ou seja, a diferença entre o ativo total [recursos] e o passivo total [conjunto de dívidas contraídas]. Balanço [continuação] [unidade: uros] Código Contas POCAL FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO FUNDOS PRÓPRIOS: 51 Património , ,17 55 Ajustamento de partes de capital em empresas , Reservas legais , ,31 59 Resultados transitados , ,17 88 Resultado líquido do exercício , , , ,79 PASSIVO: 292 Provisões para riscos e encargos Dívidas a terceiros - Médio e longo prazos: [a] Credores Administrações públicas - FAM , ,78 0,00 Dívidas a terceiros - Curto Prazo: 24 Estado e outros entes públicos , , Outros credores 6.479, , Credores Administrações públicas - FAM , Garantias e Cauções , , , ,73 Acréscimos e diferimentos: 273 Acréscimos de custos , , Proveitos diferidos , , , ,65 Total do Passivo , ,38 Total do Passivo e Fundos Próprios , ,17 [a] A desenvolver, segundo Plano definido, atendendo às previsões de pagamento e exigibilidade da dívida ou parte dela, a mais de um ano. Município de Penedono 30 / 198

31 Prestação de Contas de 2015 Analisando em detalhe a terceira parte do balanço, referente ao passivo: Credores Administrações públicas FAM: representa o valor em dívida do município relativo ao FAM Fundo de Apoio Municipal [valor global = ,78 ]. Está dividido em 2 partes, para informar qual o valor exigível no prazo até 1 ano, ou seja, para pagamento durante o ano de 2016 [42.548,00 curto prazo], e qual o valor exigível por prazo superior a 1 ano [ ,78 ]. Estado e outros entes públicos: dívidas de impostos, cujo prazo para pagamento decorre durante o ano de 2016, como sejam o IRS e as retenções efetuadas aos trabalhadores. Outros credores: outras dívidas a terceiros relacionadas com outras operações de tesouraria [penhoras de ordenados] e ainda valores referentes a adiantamentos efetuados por terceiros por conta da venda de lotes na Área de Acolhimento de Penedono [sinal]. Garantias e cauções: operações de tesouraria referentes a cauções em dinheiro prestadas por empreiteiros, responsáveis pela execução de obras para o município. Analisando em detalhe a terceira parte do balanço, referente aos fundos próprios: Património: representa o valor do património inicial do município à data de entrada no POCAL e ainda, todo o património que ao longo dos anos foi sendo integrado na contabilidade. O aumento verificado no ano de 2015, teve a ver com correções de movimentos contabilísticos de integração de obras no património [ETA = ,51 ] e de participações financeiras [34.650,90 ] feito erradamente pela conta 59. Assim sendo, uma parte da diminuição da rubrica de Resultados Transitados teve origem nestas correções. Ajustamentos de partes de capital em empresas: para o acompanhamento do património referente às participações de capital em empresas, o município pode registar as participações ao custo de aquisição [pelo valor investido], como é o caso da participação na Resinorte, SA e na Cooperativa dos Olivicultores do Vale do Torto, CRL; ou pelo Método de Equivalência Patrimonial [aplicado na ITB Investimentos Turísticos das Beiras, Lda. Este último método tem como premissas a contabilização inicial ao preço de custo e a sua posterior atualização consoante o desempenho demonstrado pela participada. Ou seja, se a participada tiver um bom desempenho e aumentar o seu património, o valor da participação aumenta [valoriza], se por outro lado, o valor do património da participada diminuir, o valor da participação também diminui [desvaloriza]. O ajustamento negativo de ,07 evidenciado no balanço representa a contabilização da desvalorização ocorrida na ITB, Lda. Resultados transitados: acumula o património gerado ao longo dos anos pelos resultados positivos da atividade municipal [ ,04 transitados do resultado de 2014], além de registar regularizações não frequentes e de grande significado. Apresenta uma redução de durante o ano de 2015, em virtude de correções com algum significado efetuadas no património, como sejam a correção ao património já relatada acima, a correção de património contabilizado em duplicado, na ordem dos ,79, a correção da rubrica de outros devedores no montante de ,50, da correção dos subsídios ao investimento contabilizados erradamente como subsídios à exploração no ano de 2014, no montante de ,87, entre outras. Município de Penedono 31 / 198

32 Prestação de Contas de 2015 Indicadores de gestão Os indicadores de gestão são uma forma de análise sintética, que transmitem uma visão global da situação financeira, económica e orçamental do município. Pretende-se neste ponto da prestação de contas, evidenciar alguns rácios que permitam avaliar o desempenho municipal no ano em análise e comparativamente com o ano anterior. Indicadores orçamentais Fórmula Cálculo Análise Receita total ,62 Despesa total ,51 79,64% 97,69% Mede o grau de cobertura da despesa total pela receita [sem considerar a integração do saldo de gerência]. O valor de 2015, evidencia uma maior necessidade de recorrer ao saldo de gerência. Receita corrente ,49 Despesa corrente ,23 Receitas próprias ,88 Despesa total ,51 Despesas c/ pessoal ,93 Despesa total ,51 122,85% 114,83% 13,52% 14,01% 21,83% 26,49% Mede o grau de cobertura da despesas correntes pelas receitas correntes. Verifica-se uma melhoria do cumprimento do princípio do equilíbrio financeiro, ou seja, que o município consegui u libertar mais receita corrente para financiar despesas de capital. Mede o grau de cobertura das despesas totais por via das receitas próprias do município. Verificou-se uma ligeira diminuiçã o do peso das receitas próprias, mais por via do aumento do total da despesa, uma vez que as receitas próprias aumentaram ,75. Mede o peso das despesas com o pessoal na despesa total do município. A melhoria verificada em 2015, reflete a conjugação de doisefeitos:porum ladodiminuiram asdespesas como pessoalem ,59 e aumentaram as despesas totais em ,37. Indicadores financeiros Fórmula Cálculo Liquidez geral Ativo circulante ,67 Passivo circul. c/p ,78 2,14 8,57 Análise Mede a relação entre os ativos mais facilmente convertíveis em dinheiro e as dívidas a pagar de curto prazo. É desejável um rácio superior a 1. Esta premissa é cumprida e significa que o município tem capacidade imediata para solver as dívidas de curto prazo. Autonomia financeira Fundos próprios-bdp ,11 Ativo - BDP ,98 Endividamento Passivo ,87 Ativo - BDP ,98 Cobertura do imobilizado Capitais permanentes ,89 Imobilizado líq. - BDP ,31 88,56% 94,46% 11,44% 5,54% 92,52% 103,23% Mede o grau de independência do município em relação aos seus credores. Apresenta um nível de autonomia bastante elevado. Refira-se que foram retirado o efeito dos bens de domínio público [BDP], uma vez que se tratam de bens não alienáveis. Mede o grau de dependência do município em relação aos seus credores. Conjugado com a análise do indicador anterior, verifica-se um baixo nível de endividamento. Foi igualmente retirado o e feito dos bens de domínio público [BDP]. Exprime o grau de cobertura do imobilizado pelos capitais permanentes. Praticamente todo o imobilizado [elementos patrimoniais de m/ l prazo] está coberto pelos capitais de m/l prazo. Foi igualmente retirado o efeito dos bens de domínio público [BDP]. Município de Penedono 32 / 198

33 Prestação de Contas de 2015 Endividamento [Ponto do POCAL] O disposto do artigo 52º da Lei n.º 73/2013, de 03/09 [RFALEI Regime Financeiro das Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais], na redação em vigor, apresenta como conceito de endividamento municipal, a dívida total de operações orçamentais, regendo-se pelos seguintes normativos: Artigo 52º, n.º 1 do RFALEI: define que o limite da dívida total que não pode ultrapassar, em 31 de dezembro de cada ano, 1,5 vezes a média da receita corrente líquida cobrada nos três exercícios anteriores. Artigo 52º, n.º 2 do RFLAEI: a dívida total de operações orçamentais do município engloba os empréstimos, os contratos de locação financeira e quaisquer outras formas de endividamento junto de instituições financeiras, bem como os restantes débitos a terceiros decorrentes de operações orçamentais. Lei n.º 7-A/2016, de 30/03: diploma que aprovou o Orçamento do Estado para 2016, considera no seu artigo 192º, as alterações ao RFALEI, designadamente ao artigo 52º. Esta alteração considera que para efeitos do apuramento da dívida total dos municípios referida no n.º 1 do referido artigo 52º, não é considerado o valor dos empréstimos destinados exclusivamente ao financiamento da contrapartida nacional de projetos com comparticipação dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento [FEEI] ou de outros fundos de apoio aos investimentos inscritos no orçamento da União Europeia e o valor das subvenções reembolsáveis ou dos instrumentos financeiros referidos no n.º 1 do artigo 7º do Decreto-Lei n.º 159/2014, de 27/10. Artigo 54º do RFALEI: definem-se as entidades relevantes para efeitos de limites da dívida total. As entidades que relevam são: Serviços municipalizados e intermunicipalizados: neste último caso, de acordo com o critério previsto no n.º 4 do artigo 16º da Lei n.º 50/2012, de 31/08; Entidades intermunicipais e as entidades associativas municipais: independentemente de terem sido constituídas ao abrigo de regimes legais específicos ou do direito privado, de acordo com o critério a estabelecer pelos seus órgãos deliberativos, com o acordo expresso das assembleias municipais respetivas, ou, na sua ausência, de forma proporcional à quota de cada município para as suas despesas de funcionamento; Empresas locais e participadas: de acordo com os artigos 19º e 51º da Lei n.º 50/2012, de 31/08, exceto se se tratar de empresas abrangidas pelos setores empresarial do Estado ou regional, por força do artigo 6º do Decreto-Lei n.º 558/99, de 17/12, alterado pelo Decreto-Lei n.º 300/2007, de 23/08, e pelas Leis nºs. 64-A/2008, de 31/12, e 55-A/2010, de 31/12, proporcional à participação, direta ou indireta, do município no seu capital social, em caso de incumprimento das regras de equilíbrio de contas previstas no artigo 40º daquela lei; Cooperativas e as régies cooperativas: de acordo com o disposto no artigo 19º e no n.º 3 do artigo 58º do regime jurídico da atividade empresarial local e das participações locais, aprovado pela Lei n.º 50/2012, de 31/08, proporcional à participação, direta ou indireta, do município, em caso de incumprimento das regras de equilíbrio de contas previstas no artigo 40º daquele regime; Município de Penedono 33 / 198

34 Prestação de Contas de 2015 Cooperativas não previstas na alínea anterior e as fundações: proporcional à participação, direta ou indireta, do município; Entidades de outra natureza: relativamente às quais se verifique, de acordo com o n.º 4 do artigo 75º, o controlo ou presunção de controlo por parte do município, pelo montante total. A dívida total de operações orçamentais será o valor relevante para efeitos de verificação do cumprimento do limite de endividamento estabelecido no artigo 52º do RFALEI, bem como para aferir dos municípios que se encontram em situação de saneamento financeiro [artigo 58º] e em situação de rutura financeira [artigo 61º]. Os Orçamentos do Estado para 2015 e para 2016 preveem que o montante referente à contribuição de cada município para o Fundo de Apoio Municipal [FAM] não releva para o limite da dívida total previsto no n.º 1 do artigo 52º do RFALEI. Para o ano de 2015, o limite da dívida total estabelecido para o município de Penedono [informação disponibilizada no site da DGAL], foi de , calculado da seguinte forma: Receita corrente líquida Limite Total Média [1] [2] [3] [4] = [1] + [2] + [3] [5] = [4] / 3 [6] = [5] x 1, Nos termos do artigo 52º do RFALEI, a situação do município de Penedono face ao limite de dívida total, é o seguinte: Endividamento municipal [RFALEI] Limite da dívida total do município , ,00 Dívida orçamental do município , ,06 Contribuição das entidades relevantes - artigo 54º [1] , ,61 Margem face ao limite , ,33 [1] O contributo a considerar das entidades relevantes reporta-se ao ano de Face aos elementos apresentados, verifica-se que o município de Penedono, juntamente com as entidades que relevam para a dívida municipal, como sejam a ITB Investimentos Turísticos das Beiras, Lda., a Resinorte, SA e a Cooperativa dos Olivicultores do Vale do Torto, CRL, cumpre claramente o limite legal imposto, dispondo de uma margem bastante positiva [ ,86 ], demonstrando que mantém um desempenho notável no cumprimento dos limites de endividamento total. LCPA Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso A Lei n.º 8/2012, de 21/02 alterada e republicada pela Lei n.º 22/2015, de 17/03, estabeleceu novas regras aplicáveis à assunção de compromissos e aos pagamentos em atraso das entidades públicas. O disposto no seu artigo 7º, estabeleceu como princípio que a execução orçamental não pode conduzir a um aumento dos pagamentos em atraso, pelo que, a LCPA e o DL n.º 127/2012, de 21/06 [que veio regulamentar a sua aplicação], veio essencialmente determinar que os compromissos não podem exceder os Fundos Disponíveis, calculados nos termos da alínea f] do artigo 3º. Município de Penedono 34 / 198

35 Prestação de Contas de 2015 No início do ano, para fazer face ao volume de despesa a comprometer, foi submetido à Câmara Municipal, um pedido de aumento temporário dos fundos disponíveis no valor de ,00, pela utilização de parte do saldo de gerência, nos termos da alínea c] do artigo 4º da LCPA, e que o Órgão Executivo deliberou autorizar. O saldo de gerência de operações orçamentais do ano anterior, pode ser utilizado para cálculos dos fundos disponíveis, ao abrigo do previsto na alínea a] do n.º 3 do artigo 5º do DL n.º 127/2012, de 21/06, tendo em conta a especificidade no que se refere à sua utilização na administração local, encontrando-se esta receita disponível para utilização a muito curto prazo. Pagamentos em atraso A alínea e] do artigo 3º da LCPA, refere que os pagamentos em atraso, são as contas a pagar que permaneçam nessa situação mais de 90 dias posteriormente à data de vencimento acordada ou especificada na fatura, contrato, ou documentos equivalentes. O município de Penedono não apresenta pagamentos em atraso, situação que se mantém em Este fator foi determinante para o cálculo dos Fundos Disponíveis, visto que a previsão da receita a cobrar nos três meses seguintes, não está condicionada ao limite de apenas 75% da média da receita cobrada nos dois últimos anos, imposto pelo artigo 8º. Declarações nos termos do artigo 15º da LCPA Dando cumprimento às alíneas a] e b] nº 1 do artigo 15º da LCPA, e nos termos definidos no artigo 17º do DL n.º 127/2012 de 21/06, prestam-se as seguintes declarações à data de 2015/12/31. Declaração de compromissos plurianuais existentes em 2015/12/31 Alínea a], do n.º 1 do artigo 15º da LCPA Nos termos da alínea a] do n.º 1, do artigo 15º da LCPA, declaro que todos os compromissos plurianuais existentes em 31 de dezembro último se encontram devidamente registados na base de dados do município, pelos seguintes valores globais: Compromissos para Exercícios Futuros 05.1 Exercício de , Exercício de , Exercício de , Exercício de 2019 e seguintes ,68 Penedono, 21 de abril de 2016 O Presidente da Câmara Municipal António Carlos Saraiva Esteves de Carvalho Município de Penedono 35 / 198

36 Prestação de Contas de 2015 Declaração de pagamentos e Recebimentos em atraso existentes em 2015/12/31 Alínea b], do n.º 1 do artigo 15º da LCPA 1. Pagamentos em atraso: nos termos da alínea b] do n.º 1, do artigo 15º da LCPA, declaro que o município de Penedono não tem pagamentos em atraso, com mais de 90 dias. 2. Recebimentos em atraso: nos termos da alínea b] do n.º 1 do artigo 15.º da LCPA, conjugado com o artigo 17ª do DL n.º 127/2012, de 21/06, declaro que os recebimentos em atraso, existentes à data de 2015/12/31, totalizam o montante de ,66, elencados de forma agregada: Devedor Montante Descrição Clientes, contribuintes e utentes ,99 Abastecimento de água Clientes, contribuintes e utentes 4.021,67 Rendas Penedono, 21 de abril de 2016 O Presidente da Câmara Municipal António Carlos Saraiva Esteves de Carvalho Disposições legais Pretende-se evidenciar/informar sobre o nível de cumprimento do município de Penedono, face às disposições legais previstas na Lei n.º 73/2013, de 03/09 [RFALEI Regime Financeiro das Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais], na redação em vigor. Equilíbrio orçamental [artigo 40º do RFALEI] A Lei n.º 73/2013, de 03/09 [RFALEI Regime Financeiro das Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais] veio reforçar as regras aplicadas ao princípio do equilíbrio orçamental, consagrado no ponto do POCAL. Assim, o artigo 40º da referida Lei, determina que a receita corrente bruta cobrada deve ser pelo menos igual à despesa corrente acrescida das amortizações médias de empréstimos de médio e longo prazo. O n.º 4 do mesmo artigo, define que as amortizações médias de empréstimos de médio e longo prazo correspondem ao montante correspondente à divisão do capital contraído, pelo número de anos do contrato, independentemente do seu pagamento efetivo. No ano de 2015, a receita corrente bruta cobrada pelo município foi de ,49, menos o valor total da média das amortizações anuais de 0 [zero], pela inexistência de empréstimos, determinou o limite ao pagamento das despesas correntes, em ,49, que cobre claramente, o valor da despesa corrente paga, no montante de ,23. Está assim cumprido o princípio do equilíbrio orçamental. Município de Penedono 36 / 198

37 Prestação de Contas de 2015 Alerta precoce de desvios [artigo 56º do RFALEI] A Lei n.º 73/2013, de 03/09 [RFALEI Regime Financeiro das Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais] no seu artigo 56º, fixou mecanismos de alerta precoce para prevenir eventuais desvios aos limites impostos à dívida dos municípios. No aludido artigo, são estes os mecanismos de alerta estabelecidos, caso não se cumpram as seguintes regras: 1. Sempre que a dívida total, prevista no artigo 52º atinja ou ultrapasse a média da receita corrente líquida cobrada nos três exercícios anteriores, são informados os membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e das autarquias locais, bem como os presidentes dos órgãos executivo e deliberativo do município em causa, que informam os respetivos membros na primeira reunião ou sessão seguinte. 2. Sempre que a dívida total atinja ou ultrapasse 1,5 vezes a média da receita corrente líquida cobrada nos três exercícios anteriores, são informadas as entidades referidas no número anterior, bem como o Banco de Portugal. 3. No caso de o município registar durante dois anos consecutivos uma taxa de execução da receita prevista no orçamento respetivo inferior a 85% são informadas as entidades referidas no n.º 1. Segundo o nº 4 do artigo 56º, o alerta referido nos pontos anteriores é emitido pela DGAL, no prazo de 15 dias, a contar da data limite do reporte de informação constante do artigo 78º. Em relação ao n.º 1 e n.º 2 do artigo 56º, e tal como já abordado anteriormente, o município apresentou no final de 2015, uma dívida total de operações orçamentais claramente inferior ao limite, obtendo uma margem de ,86. Em relação ao ponto 3, o município obteve uma taxa de execução orçamental da receita de 77,98% ficando aquém da taxa de execução mínima de 85% imposta no n.º 3 do artigo 56º. Contudo, o alerta só será acionado, caso o município apresente uma taxa de execução orçamental da receita inferior a 85% durante dois anos consecutivos. Como a taxa de execução de 2014 ficou nos 92,13%, significa que o ano de 2015 conta como primeiro ano abaixo do limiar imposto. Assim sendo, será importante que o município apresente um grau de execução superior a 85% no ano de Em resumo, e apesar da taxa de execução orçamental da receita ficar abaixo das expetativas, o município de Penedono, cumpriu com todas as premissas impostas pela Lei n.º 73/2013, de 03/09. FAM Fundo de Apoio Municipal [artigo 62º a 64º do RFALEI] A aprovação e publicação da Lei n.º 53/2014, de 25 de agosto, veio estabelecer o regime jurídico de recuperação financeira municipal, regulamentando o Fundo de Apoio Municipal [FAM]. O FAM tem por objeto a recuperação financeira dos municípios que se encontrem em situação de rutura financeira nos termos previstos da Lei n.º 73/2013, de 03/09, bem como a sua prevenção, traduzindo-se na adoção de mecanismos de reequilíbrio orçamental, de reestruturação da dívida e de assistência técnica. A contribuição imposta ao município de Penedono para o FAM foi de ,78, a realizar em 7 anos, perfazendo uma despesa anual de cerca de ,00. Município de Penedono 37 / 198

38 Prestação de Contas de 2015 Proposta de aplicação dos resultados Nos termos do ponto n.º do POCAL, a aplicação do resultado líquido do exercício é aprovada pelo órgão deliberativo mediante proposta fundamentada do órgão executivo. Nos mesmos termos, o resultado líquido do exercício positivo pode ser repartido em reforço do Património e/ou constituição ou reforço de Reservas, sendo que nos termos do ponto , também do POCAL, deve constituir-se o reforço anual da conta Reservas Legais, no valor mínimo de 5% do resultado líquido do exercício. Nestes termos propõe-se que o Resultado Líquido do Exercício de ,68 apurado no exercício de 2015 tenha a seguinte aplicação: 571 Reservas Legais [5%] 3.074,68 59 Resultado Transitados [95%] ,00 Município de Penedono 38 / 198

39 Prestação de Contas de 2015 PARTE 3 MAPAS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS NA ÓTICA PATRIMONIAL Município de Penedono 39 / 198

40 Prestação de Contas de 2015 Balanço [Ponto 5 do POCAL / R.4 n.º 1 do TC] Ano 2015 De: Até: janeiro dezembro Código Contas POCAL ATIVO Balanço [unidade: uros] EXERCÍCIOS AB A/P AL AL IMOBILIZADO Bens de domínio público 451 Terrenos e recursos naturais Edifícios Outras construções e infra-estruturas , , , , Bens do património histórico, artístico e cultural 6.000, , , Outros bens de domínio público , , , , Imobilizações em curso , , , Adiantamentos por conta de bens de domínio públi co , , , ,15 Imobilizações incorpóreas 431 Despesas de instalação , , , Despesas de investigação e de desenvolvimento , , , Propriedade industrial e outros direitos , , , Imobilizações em curso 449 Adiantamentos por conta de imobilizações incorpóreas , , ,96 Imobilizações corpóreas 421 Terrenos e recursos naturais , , , Edificios e outras construções , , , , Equipamento básico , , , , Equipamento de transporte , , , , Ferramentas e utensílios , , , , Equipamento administrativo , , , , Taras e vasilhame 429 Outras imobilizações corpóreas , , , , Imobilizações em curso , , , Adiantamento por conta de imobilizações corpóreas , , , ,84 Investimentos financeiros 411 Partes de capital , , , Obrigações e títulos de participação , , Investimentos em imóveis 415 Outras aplicações financeiras 441 Imobilizações em curso 447 Adiantamentos por conta de investimentos financeiros , , ,70 Total de Amortizações do Imobilizado ,79 Total de Provisões do Imobilizado Total do Ativo Imobilizado , , , ,65 AB = Ativo Bruto AP = Amortizações e provisões acumuladas AL = Ativo Líquido Município de Penedono 40 / 198

41 Prestação de Contas de 2015 Ano 2015 De: Até: janeiro dezembro Balanço [continuação] [unidade: uros] Código EXERCÍCIOS Contas ATIVO POCAL AB A/P AL AL CIRCULANTE Existências: 36 Matérias Primas, subsidiárias e de consumo , , ,67 35 Produtos e trabalhos em curso 34 Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos 33 Produtos acabados e intermédios 32 Mercadorias , ,92 37 Adiantamentos por conta de compras , , ,67 Dívidas de terceiros - Médio e longo prazos: [a] Empréstimos concedidos , , , ,57 Dívidas de terceiros - Curto prazo: 28 Empréstimos concedidos 5.987, , , Clientes c/c 212 Contribuintes c/c 20, Utentes c/c , , , Clientes, contribuintes e utentes de cobranca duvidosa , ,13 184, Devedores pela execução do orçamento Fornecedores c/ cauções Adiantamentos a fornecedores 2619 Adiantamentos a fornecedores de imobilizado 24 Estado e outros entes públicos , , , Administração autárquica Outros devedores , , , , ,63 Títulos negociáveis: 151 Ações 152 Obrigações e títulos de participação 153 Títulos de dívida pública 159 Outros títulos 18 Outras aplicações de tesouraria Depósitos de Garantia 14 Depósitos de garantia Direção Geral das Autarquias Locais 13 Fundo de regularização municipal Depositos em instituições financeiras e Caixa: 12 Depósitos em instituições financeiras , , ,95 11 Caixa 1.443, , , , , ,26 Acréscimos e diferimentos: 271 Acréscimos de proveitos , , , Custos diferidos , , , , , ,96 Total do Ativo Circulante , , , ,52 Total de Amortizações ,79 Total de Provisões ,13 Total do Ativo , , , ,17 [a] A desenvolver, segundo Plano definido, atendendo às previsões de cobrança e exigibilidade da dívida ou parte dela, a mais de um ano. AB = Ativo Bruto AP = Amortizações e provisões acumuladas AL = Ativo Líquido Município de Penedono 41 / 198

42 Prestação de Contas de 2015 Ano 2015 De: Até: janeiro dezembro Código Contas POCAL Balanço [continuação] FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO [unidade: uros] EXERCÍCIOS FUNDOS PRÓPRIOS: 51 Património , ,17 55 Ajustamento de partes de capital em empresas ,07 56 Reservas de reavaliação Reservas: 571 Reservas legais , , Reservas estatutárias 573 Reservas contratuais 574 Reservas livres 575 Subsídios 576 Doações 577 Reservas decorrentes de transferências de ativos 59 Resultados transitados , ,17 88 Resultado líquido do exercício , , , ,79 PASSIVO: 292 Provisões para riscos e encargos Dívidas a terceiros - Médio e longo prazos: [a] 2312 Empréstimos de médio e longo prazo Fornecedores - mlp Fornecedores de imobilizado c/c - mlp Credores Administrações públicas - FAM , ,78 0,00 Dívidas a terceiros - Curto Prazo: 2311 Empréstimos de curto prazo 2312 Empréstimos de médio e longo prazo com exibilidade a curto prazo 269 Adiantamentos por conta de vendas Fornecedores c/c 228 Fornecedores - Faturas em recepção e conferência 252 Credores pela execução do orçamento 219 Adiantamentos de clientes, contribuintes e utentes Fornecedores de imobilizado c/c 2612 Fornecedores de imobilizado c/ garantias 24 Estado e outros entes públicos , , Administração autárquica Outros credores 6.479, , Credores Administrações públicas - FAM , Garantias e Cauções , , , ,73 Acréscimos e diferimentos: 273 Acréscimos de custos , , Proveitos diferidos , , , ,65 Total do Passivo , ,38 Total do Passivo e Fundos Próprios , ,17 [a] A desenvolver, segundo Plano definido, atendendo às previsões de pagamento e exigibilidade da dívida ou parte dela, a mais de um ano. Município de Penedono 42 / 198

43 Prestação de Contas de 2015 Demonstração dos resultados [Ponto 6 do POCAL / R.4 n.º 2 do TC] Ano 2015 De: Até: janeiro dezembro Código Contas do POCAL Demonstração dos Resultados [unidade: uros] Exercício Custos e Perdas N N-1 61 Custos das mercadorias vendidas e das matérias consumidas: Mercadorias 1.158,90 Matérias , , , ,93 62 Fornecimentos e serviços externos: , ,86 Custos com o pessoal: Remunerações , , a 648 Encargos sociais , , , ,11 63 Transferências e subs. correntes concedidos e prestações sociais , ,62 66 Amortizações do exercício , ,12 67 Provisões do exercício ,13 65 Outros custos operacionais , ,15 [A] , ,79 68 Custos e perdas financeiros 5.847,07 9,48 [C] , ,27 69 Custos e perdas extraordinários , ,11 [E] , ,38 88 Resultado líquido do exercício , , , ,52 Proveitos e ganhos Vendas e prestações de serviços: 7111 Venda de mercadorias 1.159, Venda de produtos , , Prestações de serviços , , , ,25 72 Impostos e taxas , ,37 [a] Variação da produção ,50 75 Trabalhos para a própria entidade ,12 73 Proveitos suplementares ,23 74 Transferências e subsídios obtidos , ,41 76 Outros proveitos e ganhos operacionais [B] , ,03 78 Proveitos e ganhos financeiros , ,11 [D] , ,14 79 Proveitos extraordinários , ,38 [F] , ,52 Resumo: Resultados Operacionais: [B] -[A] , ,24 Resultados Financeiros: [D- B] - [C - A] , ,63 Resultados Correntes: [D] -[C] , ,87 Resultado Líquido do Exercício: [F] -[E] , ,14 [a] Saldo da conta 81 - Resultados operacionais antes do apuramento dos resultados Município de Penedono 43 / 198

44 Prestação de Contas de 2015 Notas ao balanço e à demonstração dos resultados [Ponto 8.2 do POCAL / R.4 n.º 13 do TC] 8. Anexos às Demonstrações Financeiras As notas ao balanço e à demonstração dos resultados que a seguir se apresentam, visam facilitar a análise e a compreensão das demonstrações financeiras apresentadas com os documentos de prestação de contas, exigidas no ponto 2.4 do POCAL [Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22/02], na Resolução n.º 4 /2001 do Tribunal de Contas e Resolução n.º 6/2013 do Tribunal de Contas Caracterização da Entidade Identificação Esta autarquia tal como refere o n.º 1 e n.º 2º do artigo 235º da Constituição da Republica faz parte da organização democrática do Estado, é uma pessoa coletiva territorial dotada de órgãos representativos, que visam a prossecução de interesses da população respetiva. Para complemento da informação sobre o Município, consultar o mapa de Caracterização da Entidade, apresentado na Parte 1 desta prestação de contas Legislação O Município tem autonomia financeira e administrativa, tal como refere o artigo 6.º da Lei n.º 73/2013, de 03/09, que estabelece o Regime Financeiro das Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais [RFALEI] Notas ao Balanço e Demonstração de Resultados Nos termos do ponto 2.4 do Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22/02, as notas ao balanço e à demonstração dos resultados integram os anexos às Demonstrações Financeiras e são um elemento fulcral na tomada de decisões dos órgãos autárquicos, pois facilitam uma leitura aprofundada das demonstrações financeiras Indicação e justificação das disposições do POCAL que em casos excecionais devidamente fundamentados e sem prejuízo do legalmente estabelecido, tenham sido derrogadas e dos respetivos efeitos no balanço e demonstração dos resultados, tendo em vista a necessidade de estes darem uma imagem verdadeira e apropriada do ativo, do passivo e dos resultados da autarquia. Sobre o conteúdo desta alínea nada há a assinalar Indicação e comentário das contas do Balanço e da Demonstração de Resultados cujos conteúdos não sejam comparáveis com os do exercício anterior. Em virtude da reorganização / reclassificação correta de custos e proveitos por natureza, as seguintes contas da Demonstração dos Resultados apresentam valores que não são total / parcialmente comparáveis com os valores do exercício anterior: Conta 61 CMVMC: a DAF reorganizou toda a informação sobre as existências detidas pelo município, passando a efetuar o acompanhamento e controlo dos seguintes armazéns : Oficinas, Armazém de material para Serviço de Águas, Armazém de material para obras, Piscinas, ETA do Sirigo, Loja Interativa de Turismo / Museu. Sendo assim, as mercadorias referem-se às publicações e outros artigos vendidos na Loja Interativa de Turismo [LIT] / Museu e artigos de natação nas Piscinas Municipais. O consumo de materiais diversos diz respeito ao custo do Município de Penedono 44 / 198

45 Prestação de Contas de 2015 material para obras, material para serviço de águas, material para consumo nas oficinas municipais, de reagentes para a ETA e de produtos para controlo e tratamento de água nas Piscinas Municipais. O valor de matérias no ano anterior foi mais elevado, uma vez que incorporava indevidamente gastos de outras naturezas, como sejam serviços de reparações automóvel e equipamentos. Além disso não apresentou qualquer valor referente a mercadorias. 62 Fornecimentos e serviços externos: os encargos com avenças [94.031,14 ], que representam serviços prestados [recibos verdes] foram reclassificados para a rubrica de Honorários Em 2014, foram considerados como custos com o pessoal. Além disso, em 2014, o município apresentava apenas 800 na rubrica de conservação e reparação e nenhum valor na rubrica referente a água consumida. Em 2015, com uma adequada reclassificação dos custos, a rubrica de conservação e reparação apresentou um valor de ,29 e a rubrica de água o valor de ,50, correspondendo ao valor da água autoconsumida pelos equipamentos e serviços municipais. 64 Custos com o pessoal: verificou-se uma diminuição de custos, em parte justificada pela reclassificação dos custos com recibos verdes [honorários] para FSE [94.031,14 ]. 67 Provisões do exercício: trata-se de um registo inédito no município e no ano de 2015, o valor considerado refere-se à mora em que se encontram as faturas da água e as rendas de edifícios/habitações municipais. Tem por base as seguintes premissas do POCAL [ponto 2.7.1]: 50% para dívidas em mora há mais de 6 meses e até 12 meses; 100% para dívidas em mora há mais de 12 meses. 65 Outros custos e perdas operacionais: pela primeira vez, registou-se a perda associada à oferta de existências [publicações / artigos da Loja Interativa de Turismo] no valor de 1.129, Custos e perdas financeiras: A partir de 2015 e pela aplicação do MEP à participação na ITB, Lda. [empresa local], esta conta apresentou uma perda [4.593,75 ] resultante do prejuízo apresentado pela participada no ano em análise. 69 Custos e perdas extraordinárias: em 2015, na subconta estão evidenciadas correções de exercícios anteriores no valor de ,97. O valor contido nesta conta refere-se à consideração de todas os documentos contabilizados em 2015, mas cujo custo se referia ao ano de 2014 ou anteriores. 71 Vendas e prestação de serviços: tal como referenciado na conta 61 CMVMC, pela primeira vez foram identificados na conta 71.1 os proveitos decorrentes da venda de bens, como sejam as publicações na LIT / Museu e artigos de natação nas Piscinas Municipais. O aumento verificado em 2015 na venda de produtos, deve-se, sobretudo, ao aumento da faturação de água, que no ano anterior não tinha sido considerada [problema com faturas de água associadas à cobrança bancária, por incompatibilidades informáticas com os bancos]. Variação da produção: as movimentações prévias ao apuramento dos resultados na conta 81 relacionam-se com a captação / distribuição de água captada / produzida. Evidenciou-se pela primeira vez o valor de água que é autoconsumido pelo próprio município, através dos seus equipamentos e serviços. A estimativa de água autoconsumida pelo município em regas, nas piscinas, no pavilhão, nos diversos equipamentos e serviços municipais foi de ,50. Teve por base a estimativa de autoconsumo apresentada pelos serviços técnicos e a valorização apurada pelos serviços de contabilidade. Município de Penedono 45 / 198

46 Prestação de Contas de Proveitos suplementares: consideraram-se nesta natureza de proveitos, as verbas resultantes da microprodução de energia elétrica através dos painéis fotovoltaicos instalados nalguns equipamentos e serviços municipais [9.811,95] e os montantes que derivam da concessão da distribuição de energia elétrica em baixa à EDP [ ,84 ] no ano de Na demonstração dos resultados do ano anterior estes valores estavam classificados na rubrica de proveitos e ganhos financeiros [conta 78]. 74 Transferências e subsídios obtidos: Houve uma grande diminuição do valor considerado como proveito por erro nas contas de De facto, em 2014 estão erradamente incluídos nesta natureza de proveitos cerca de ,87 que se referem à comparticipação comunitária de projetos co-financiados, cujo tratamento contabilístico é diferente [subsídios ao investimento]. Este valor foi corrigido no ano de 2015, por contrapartida da conta 59 Resultados transitados. 75 Trabalhos para a própria entidade: representam os investimentos que os municípios realizam por administração direta, ou seja, com a utilização dos próprios recursos/meios [pessoal e máquinas]. Mais uma situação que não existia no município e que a partir do final de 2015 se decidiu implementar. O valor de ,12 representa a retirada de custos da demonstração dos resultados, tendo como contrapartida um aumento do património municipal. 78 Proveitos e ganhos financeiros: ver nota da conta 73 Proveitos suplementares. 79 Proveitos e ganhos extraordinários: onde são registados todos os proveitos e ganhos com caráter não regular ou corrente, como sejam os ganhos com a venda de património, a consideração como proveito do ano dos subsídios ao investimento [na mesma proporção do gasto com o desgaste do património pelo uso e decorrer do tempo] e correções relativas a exercícios anteriores. Nesta última rubrica, apresenta-se um valor de ,83 de proveitos faturados e arrecadados no ano de 2015, mas que se referem ao ano de Em virtude da reorganização / reclassificação de elementos patrimoniais ativos e passivos, as seguintes contas do Balanço apresentam valores que não são total / parcialmente comparáveis com os valores do exercício anterior: 41 Investimentos financeiros: pela aplicação do MEP à participação financeira no capital da ITB, Lda., o valor desta participação sofreu as seguintes alterações: Conta Saldo inicial Movimentos no período Saldo final Cód. Descrição Aumento Diminuição Empresas privadas ou cooperativas ,70 Entidades participadas: ,31 ITB - Investimentos Turísticos das Beiras, Lda ,79 100,000% ,79 Cooperativa dos Olivicultores do Vale do Torto, CRL ,91 97,850% ,52 Resinorte - Valorização e Trata/ de Resíduos Sól idos, SA ,00 0,165% ,00 Ajustamento ,61 ITB, LDA. [MEP]: Ajustamento de transição ,12 [Cap. Próprios da participada em ] Resultado de ,75 Variações negativas nos capitais próprios participada ,86 Variações positivas nos capitais próprios partic ipada , Empresas privadas ou cooperativas 257,707,88 Município de Penedono 46 / 198

47 Prestação de Contas de Imobilizações em curso: é de evidenciar nesta conta a correção de ,79 [movimento a crédito] na subconta Abastecimento de água por se tratar de um valor patrimonial em duplicado. Em 2011, pela NTL 577, foi valorizada a ETA do Sirigo por ,51 e colocada no património através da conta 59. Contudo, como se tratava de uma obra que iniciou antes do POCAL e que terminou em 2002, já com o POCAL implementado, o valor investido nesse ano [ ,79 ] foi contabilizado na conta 44. Assim, a partir de 2011, a ETA do Sirigo passou a constar com um valor de ,79 em duplicado. 32 Mercadorias: ver explicação conta 61 e conta 71. Englobam as existências detidas à data de 2015/12/31, para serem vendidas ao público, na Loja Interativa de Turismo [51.099,92 em publicações e outros artigos] e nas Piscinas [2.236,00 em artigos de natação]. 28 Empréstimos concedidos: rubrica que aparece nas Dívidas de terceiros médio e longo prazos e Dívidas de terceiros curto prazo refere-se aos montantes ainda em dívida, referentes aos empréstimos concedidos no âmbito do programa Finicia. O valor global dos empréstimos é de ,27, estando separado o valor que o município espera receber no prazo de um ano [5.987,70 curto prazo] e por prazos superiores a 1 ano [16.139,57 m/l prazo]. Tal divisão nunca tinha sido feita. 21 Clientes, contribuintes e utentes: representam as dívidas, pela venda de água e pelos arrendamentos de espaços comerciais e habitacionais. A dívida global é de ,12, no entanto, encontra-se dividida no balanço, em virtude de parte da dívida se encontrar em mora há mais de 6 meses [38.431,66 ]. Por imposições do POCAL, há necessidade de reclassificar as dívidas em mora como de cobrança duvidosa. Neste sentido, e por prudência, foi considerada uma provisão para cobrança duvidosa [perda potencial] de ,13, pelo que a dívida em mora vale apenas 184,53. Procedimento nunca realizado no município. 24 Estado e outros entes públicos: foram incorporadas correções ao IVA do serviço de águas, na proporção a água que é autoconsumida pelo município. 26 Outros devedores: o valor em dívida no final de 2014 [ ,50 ] já não existe no final de 2015, uma vez que se tratava de uma dívida inexistente, originada por duplicação na contabilização de verbas atribuídas por fundos comunitários em Esta situação foi corrigida em 2015, por contrapartida da conta 59 Correções relativas a exercícios anteriores. Credores Administrações públicas FAM: representa o valor em dívida do município relativo ao FAM Fundo de Apoio Municipal [valor global = ,78 ]. Está dividido em 2 partes, para informar qual o valor exigível no prazo até 1 ano, ou seja, para pagamento durante o ano de 2016 [42.548,00 curto prazo], e qual o valor exigível por prazo superior a 1 ano [ ,78 ]. Foi contabilizado apenas em Outros credores: foram classificados adiantamentos [4.902,72 ] efetuados por terceiros por conta da venda de lotes na Área de Acolhimento de Penedono [sinal], que em 2014 tinham sido considerados como proveito [na conta 79] Património: representa o valor do património inicial do município à data de entrada no POCAL e ainda, todo o património que ao longo dos anos foi sendo integrado na contabilidade. O aumento verificado no ano de 2015, teve a ver com correções de movimentos contabilísticos de integração de obras no património [ETA = ,51 ] e de participações financeiras [34.650,90 ] feito Município de Penedono 47 / 198

48 Prestação de Contas de 2015 erradamente pela conta 59. Assim sendo, uma parte da diminuição da rubrica de Resultados Transitados teve origem nestas correções. CONTA 51 - PATRIMÓNIO DOCUMENTO DATA DIÁRIO Tipo N.º Doc. 30/12 NLC NTL /12 NLC NTL 591 EXTRACTO DE MOVIMENTOS DO PLANO DA GERAL 2015/01/02 a 2015/12/31 ANO 2015 OBSERVAÇÕES DÉBITO CRÉDITO SALDO ACUMULADOS ANTERIORES , ,17 REGULARIZAÇÃO MOVIMENTO CONTA 59 - INCREMENTO DE PATRIMÓNIO - CONTA 51 - ETA DO SIRIGO [NTL 577 DE 2011/12/31] REGULARIZAÇÃO MOVIMENTO CONTA 59 - INCREMENTO PATRIMÓNIO- CONTA 51 - PARTICIPAÇÕES FINANCEIRAS- RESIDOURO E ITB [NTL 479 DE 2009/12/31 TOTAL , , , , , ,58 55 Ajustamentos de partes de capital em empresas: Método de Equivalência Patrimonial [aplicado na ITB Investimentos Turísticos das Beiras, Lda. O ajustamento negativo de ,07 evidenciado no balanço representa a contabilização da desvalorização ocorrida na ITB, Lda. [ver explicação da conta 41 Investimentos financeiros. Resultados transitados: acumula o património gerado ao longo dos anos pelos resultados positivos da atividade municipal [ ,04 transitados do resultado de 2014], além de registar regularizações não frequentes e de grande significado. Apresenta uma redução de durante o ano de 2015, em virtude de correções com algum significado efetuadas no património, como sejam a correção ao património já relatada acima, a correção de património contabilizado em duplicado, na ordem dos ,79, a correção da rubrica de outros devedores no montante de ,50, da correção dos subsídios ao investimento contabilizados erradamente como subsídios à exploração no ano de 2014, no montante de ,87, entre outras. 2015/01/02 a 2015/12/31 DATA DOCUMENTO Tipo N.º Doc. OBSERVAÇÕES DÉBITO CRÉDITO SALDO ACUMULADOS ANTERIORES , ,17 22/9 NTL 350 APLICAÇÃO DO RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO DE , ,21 30/12 NTL 485 ANULAÇÃO DA GUIA Nº 2012/2/ , ,21 30/12 NTL 487 ANULAÇÃO DAS GUIAS Nº 2012/2/54, 73, 88 E , ,21 30/12 NTL 488 ANULAÇÃO DE VARIAS GUIAS DE RECEITA. 826, ,96 30/12 NTL 489 ANULAÇÃO DE VARIAS GUIAS DE RECEITA 2.640, ,96 30/12 NTL 503 CORREÇÃO DÍVIDA UTENTES DE ÁGUA FACE AO REPORTADO DO SISTEMA DE ÁGUAS 50, ,10 30/12 NTL 590 REGULARIZAÇÃO MOVIMENTO CONTA 59 - INCREMENTO DE PATRIMÓNIO - CONTA 51 - ETA DO SIRIGO [NTL 577 DE 2011/12/31] , ,80 30/12 NTL /12 NTL 595 CONTA 59 - RESULTADOS TRANSITADOS EXTRACTO DE MOVIMENTOS DO PLANO DA GERAL REGULARIZAÇÃO MOVIMENTO CONTA 59 - INCREMENTO PATRIMÓNIO - CONTA 51 - PARTICIPAÇÕES FINANCEIRAS - RESIDOURO E ITB [NTL 479 DE 2009/12/31 IVA A RECUPERAR - CORRIGIR FISCALIZAÇÃO + EFEITO AA 2014 E EFEITO AA 2015 ANO , , , ,02 30/12 NTL 596 CORREÇÃO SALDO CONTA 26.8 [DUPLICADO] , ,52 30/12 NTL 670 CUSTOS DIFERIDOS , ,74 30/12 NTL 686 CORREÇÃO DA CONTA FEDER - ANO SUBSÍDIOS AO INVESTIMENTO , ,87 30/12 OPG 2357 CORRECÇÃO MOVIMENTOS ANOS ANTERIORES 2.169, ,20 30/12 DRI 816 CORREÇÃO SALDOS: , ,89 30/12 DRI 817 CAUÇÕES ANTIGAS, NÃO RECLAMADAS , ,14 TOTAL , , ,14 Município de Penedono 48 / 198

49 Prestação de Contas de Critérios valorimétricos utilizados relativamente às várias rubricas do Balanço e da Demonstração de Resultados, bem como métodos de cálculo respeitantes aos ajustamentos de valor, designadamente amortizações e provisões. Os critérios valorimétricos utilizados relativamente às várias rubricas do Balanço e da Demonstração de Resultados foram os seguintes: a] Imobilizado: foram considerados os custos de produção ou o custo de aquisição de acordo com o previsto no ponto Imobilizações, do POCAL. As amortizações do exercício foram calculadas pelo método das quotas constantes, em regime de duodécimos. Tendo sido utilizadas as taxas que se encontram previstas na Portaria n.º 671/2000, 2º série, de 17/04, que regulamenta o Cadastro e Inventário de Bens do Estado. Os autos de receção definitiva de 2015, entregues nos serviços de contabilidade do Município, foram regularizados através da transferência dos seus valores para as respetivas contas de imobilizações corpóreas; do Imobilizado em Curso constam infraestruturas que já se encontram em funcionamento, mas que ainda não foram transitadas para imobilizado definitivo, tendo como consequência o a não contabilização das respetivas amortizações. A DAF já recolheu todo a informação acerca desta realidade dos investimentos em curso e espera resolver no decorrer de Os Investimentos financeiros da Autarquia encontram-se valorizados ao seu custo de aquisição, à exceção da participação de capital na empresa ITB, Lda. onde começou a ser aplicado o MEP no ano de b] As existências: segundo o ponto 4.2 do POCAL, a valorização das existências faz-se ao custo de aquisição ou de produção [ ]. É política do município realizar a venda ao preço de custo, podendo haver alguns arredondamentos. Esta prática sustentou a mensuração inicial em 2015, das mercadorias identificadas na Loja Interativa de Turismo [LIT], Museu e Piscinas. c] Acréscimos e diferimentos: de acordo com o princípio da especialização dos exercícios, os proveitos e os custos são reconhecidos no exercício em que ocorram independentemente do seu recebimento ou pagamento. São contabilizados como: Acréscimos de proveitos [271] proveitos ainda não documentados mas que têm de ser reconhecidos no próprio exercício, pois dizem respeito a 2015, como sejam, os juros a receber e os impostos a receber em Rubricas POCAL Acréscimos de proveitos 2711 Juros a receber 5.514,99 N N Outros acréscimos de proveitos , ,49 Imposto Municipais 4.652,09 Abastecim água, saneameto e resíduos 5.184, ,49 Subsídios correntes ,00 Rendas a receber 979,21 Rendimentos de propriedade [parques eólicos] ,24 Proveitos suplementares [microprodução, concessão] ,34 Outros acréscimos 204,83 TOTAL Designação Exercícios , ,49 Município de Penedono 49 / 198

50 Prestação de Contas de 2015 Custos Diferidos [272] Despesas ainda não consumidas mas já faturadas ao Município respeitantes a custos de 2016, como sejam os seguros anuais. Rubricas POCAL Custos diferidos N N Seguros 6.373, , Outros custos diferidos 8.948, ,78 TOTAL Designação Exercícios , ,47 Acréscimos de Custos [273] Custos ainda não documentados mas que têm de ser reconhecidos no próprio exercício, pois dizem respeito a 2015, como sejam, subsídios de férias dos trabalhadores, custos com resíduos sólidos e urbanos de dezembro de 2015, mas que só chegaram aos serviços em janeiro de Rubricas POCAL Acréscimos de custos 2731 Seguros a liquidar N N Remunerações a liquidar , , Juros a liquidar 2734 Comissões bancárias a liquidar 2739 Outros acréscimos de custos ,43 TOTAL Designação Exercícios , ,06 Proveitos Diferidos [274] - os subsídios para investimento a ativos movimentados numa base sistemática para a conta 7983 Proveitos e Ganhos Extraordinários Transferências de Capital à medida que vão sendo contabilizadas as amortizações do exercício. Foram registados proveitos diferidos. Esta conta encontra-se subavaliada, em virtude da consideração dos subsídios ao investimento como subsídios à exploração. Ou seja, durante anos, os subsídios ao investimento foram considerados na conta 74 Transferências e subsídios obtidos e levados [erradamente!] a resultados. Paralelamente à mensuração das obras em curso, a DAF também já fez o levantamento dos subsídios ao investimento a registar, tarefa que será desenvolvida e resolvida durante o ano de Rubricas POCAL Proveitos diferidos 2741 Renda a reconhecer 2744 Subsídios correntes/ exploração N N Subsídios ao investimento , , Outros proveitos diferidos 4.131,31 TOTAL Designação Exercícios , ,59 d] Dívidas de / a Terceiros: as dívidas de / a terceiros são expressas pelas importâncias constantes nos documentos que as titulam, conforme estabelecido no ponto do POCAL. Município de Penedono 50 / 198

51 Prestação de Contas de 2015 e] Disponibilidades: os depósitos em instituições financeiras e os respetivos valores constantes em caixa representam o valor dos meios de pagamento e dos saldos de todas as contas de depósito. A este respeito, foram efetuadas regularmente as reconciliações bancárias, cumprindo a segregação de funções Cotações utilizadas para conversão em moeda portuguesa das operações registadas em contas incluídas no balanço e na demonstração de resultados originariamente expressas em moeda estrangeira. Não aplicável Situações em que o resultado do exercício foi afetado. Não ocorreram situações, nomeadamente utilização de critérios de valorimetria diferentes dos previstos no capítulo 4 do POCAL, por amortizações do ativo imobilizado superior às adequadas, por provisões extraordinárias respeitantes ao ativo que afetassem o resultado líquido do exercício. A problemática das obras em curso e dos subsídios ao investimento por retificar, poderão influenciar negativamente o resultado do exercício Comentário às contas 431 Despesas de instalação e 432 Despesas de investigação e de desenvolvimento. Sobre o conteúdo desta alínea nada há a assinalar e Movimentos ocorridos nas rubricas do ativo imobilizado constantes do balanço e nas respetivas amortizações e provisões. O mapa do ativo bruto, que se encontra em anexo, resume os movimentos ocorridos durante o exercício nas rubricas do ativo imobilizado constantes do balanço. Os valores reportam-se às aquisições do exercício, a transferências de imobilizações em curso para as respetivas contas de imobilizado e a abates. RUBRICAS SALDO INICIAL REAVALIAÇÃO/ AJUSTAMENTO AUMENTOS ALIENAÇÕES TRANSFERÊNCIAS E ABATES SALDO FINAL BENS DE DOMÍNIO PÚBLICO Outras construções e infraestruturas , , ,53 Bens do património histórico, artíst. e cultural 6.000, ,00 Outros bens de domínio público , ,43 Imobilizações em curso , , , , , ,68 IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS Despesas de instalação , ,30 Despesas de investigação e de desenvolvimento , , ,92 Propriedade industrial e outros direitos , ,00 Outras , , , , ,50 IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS Terrenos e recursos naturais , , , ,48 Edifícios e outras construções , , , ,46 Equipamento básico , , ,55 Equipamento de transporte , ,95 Ferramentas e utensílios , ,92 Equipamento administrativo , , ,35 Equipamento de informática 9.653, ,08 Outras imobilizações corpóreas , , ,21 Imobilizações em curso , , , , , , , , ,89 INVESTIMENTOS FINANCEIROS Partes de capital , , , ,88 Obrigações e títulos de participação , , , , , ,66 TOTAL , , , , , ,73 Município de Penedono 51 / 198

52 Prestação de Contas de 2015 O mapa das amortizações: DESCRIÇÃO Saldo Inicial Reforço Regularizações Saldo Final De bens de domínio público Terrenos e recursos naturais Edifícios Outras construções e infraestruturas , , ,77 Bens de património historico, artístico e cultural Outros bens de domínio público 8.161, , ,28 De imobilizações incorpóreas Despesas de instalação Despesas de investigação e de desenvolvimento Propriedade industrial e outros direitos , , ,05 De imobilizações corpóreas Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções , , ,38 Equipamento básico , , ,51 Equipamento de transporte , , ,54 Ferramentas e utensilios , , ,69 Equipamento administrativo , , ,66 Taras e vasilhame Outras imobilizações corpóreas , , ,96 De investimentos em imóveis Terrenos e recursos naturais Edificios e outras contruções Edifícios Outras construções , , ,74 TOTAL , , , Indicação dos custos incorridos no exercício e respeitantes a empréstimos obtidos para financiar imobilizações, durante a construção, que tenham sido capitalizados nesse período. Não aplicável Indicação dos diplomas legais nos termos dos quais se baseou a reavaliação dos bens do imobilizado. Não foram efetuadas quaisquer reavaliações do ativo imobilizado no período económico em causa Quadro discriminativo das reavaliações. Como não foram efetuadas reavaliações não foi elaborado o quadro discriminativo destas Relativamente às imobilizações corpóreas e em curso deve indicar-se o valor global, para cada uma das contas, de: Imobilizações em poder de terceiros, incluindo bens de domínio público cedidos por contrato de concessão, em conformidade com o estabelecido no POCAL: Escola Primária de Penedono protocolo de cedência de edifício ao Ministério de Administração Interna 2013/02/20. Antiga Escola Primária da Ferronha Contrato de comodato de 5 anos [renovável] com a Associação Trinta Moios Artesanato e Designer Deliberação em 2015/09/07. Município de Penedono 52 / 198

53 Prestação de Contas de 2015 Imobilizações implantadas em propriedade alheia: Não aplicável. Imobilizações reversíveis: Não aplicável Indicação dos bens em regime de locação financeira, com menção dos respetivos valores contabilísticos. Não aplicável Relação dos bens do imobilizado que não foi possível valorizar, com indicação das razões dessa impossibilidade. Não é possível contabilizar parte dos bens de domínio público municipal e dos ramais de abastecimento de água e saneamento, por falta de elementos contabilísticos e pela impossibilidade de proceder à sua avaliação. Na inventariação inicial existiram um conjunto de bens que constituem património do município que não foram avaliados. Durante o ano de 2016, a DAF pretende avaliar grande parte destes de bens Identificação dos bens de domínio público que não são objeto de amortização e indicação das respetivas razões. Em conformidade com o POCAL e com o disposto na alínea g] do n.º 1 do artigo 36º da Portaria n.º 671/2000, de 17/04, que regulamenta o Cadastro e Inventário dos Bens do Estado [CIBE], os terrenos e as obras de arte não estão sujeitos ao regime de amortizações, pelo que não são objeto de amortização Designação e sede das entidades participadas, com indicação da parcela detida bem como dos capitais próprios ou equivalente e do resultado do último exercício em cada uma dessas entidades, com menção desse exercício. UNIDADE: EURO Denominação da Participada Sede Capital Social/ Equivalente Participação Valor % Resultado do Exercício 2015 Capitais Próprios/ Equivalente ITB - Atividades Turísticas das Beiras, Lda. Cooperativa dos Olivicultores do Vale do Torto, CRL Resinorte - Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, SA Associação Nacional de Municípios Portugueses [ANMP] Assovciação de Municípios do Vale do Douro Sul [AMV DS] CIM DOURO - Comunidade Intermunicipal do Douro Turismo do Porto e Norte de Portugal, ER Beira Douro - Associação de Desenvolvimento do Vale do Douro Participações societárias Praça 25 de Abril, Penedono Souto, Souto - Penedono Codessoso, Celorico de Basto Participações não societárias Av. Marnoco e Sousa, 52, Coimbra Av. das Acácias, Lamego Av. Carvalho Araújo, 7, Vila Real Castelo de Santiago da Barra, Viana do Castelo Avenida das Acácias, Lamego , ,79 100% , , , ,52 97,85% , , , ,00 0,165% , ,00 N/A N/A 0,282% S/I S/I ,43 N/A 10% S/I S/I N/A N/A 5,26% S/I S/I ,37 N/A 1,16% S/I S/I N/A N/A 0,02% S/I S/I Obs: N/A - Não Aplicável S/I - Sem Informação Disponível Município de Penedono 53 / 198

54 Prestação de Contas de Relativamente aos elementos incluídos nas contas Títulos Negociáveis e Outras Aplicações de Tesouraria, indicação quando aplicável, da natureza, entidades, quantidades e valores de Balanço. Não aplicável Discriminação da conta Outras Aplicações Financeiras com indicação, quando aplicável, da natureza, entidades, quantidades e valores de Balanço. Não aplicável Indicação global, por categorias de bens, das diferenças, materialmente relevantes, entre os custos de elementos do ativo circulante, calculados de acordo com os critérios valorimétricos adaptados, e as quantias correspondentes aos respetivos preços de mercado. Não aplicável Fundamentação das circunstâncias especiais que justificam a atribuição a elementos do ativo circulante de um valor inferior ao mais baixo do custo ou do mercado. Não aplicável Indicação e justificação das provisões extraordinárias respeitantes a elementos do ativo circulante relativamente aos quais, face a uma análise comercial razoável, se prevejam descidas estáveis provenientes de flutuações de valor. Não aplicável Valor global das dívidas de cobrança duvidosa incluídas em cada uma das rubricas de dívidas de terceiros constantes do balanço. Dívidas de Cobrança Duvidosa UNIDADE: EURO Rubricas POCAL Designação Saldo Cobranças em atraso , Cobranças em litígio Total , Valor global das dívidas ativas e passivas respeitantes ao pessoal da autarquia local. Não aplicável Quantidade e valor nominal de obrigações e de outros títulos emitidos pela entidade, com indicação dos direitos que conferem. Não aplicável Discriminação das dívidas incluídas na conta Estado e Outros Entes Públicos em situação de mora. Não existem situações desta natureza. Município de Penedono 54 / 198

55 Prestação de Contas de Descrição desagregada das responsabilidades, por garantias e cauções prestadas e recibos para cobrança de acordo com o mapa das CONTAS DE ORDEM. As garantias e cauções prestadas e devolvidas do exercício de 2015 constam no mapa seguinte: Código e Designação das Contas UNIDADE: EURO Saldo Gerência anterior Movimento Anual Saldo para a Gerência seguinte Devedor Credor Devedor Credor Devedor Credor Garantias e Cauções Fornecedores 2612 Fornecedores de Imobilizado , , , ,23 Clientes e Utentes 2171 Fornecimento de água 2173 Execução de Obras 2174 Licenciamentos Sanitários 2175 Outros Serviços Recibos para Cobrança Contrapartida - Garantias e Cauções Contrapartida - Recibos para Cobrança 0, , , ,32 0, , Desdobramento das contas de provisões acumuladas, explicitando O desdobramento das contas de provisões acumuladas consta do mapa em anexo. Código das contas 19 Provisões para aplicações de tesouraria Designação Saldo Inicial Aumento Redução Saldo Final 291 Provisões para cobranças duvidosas , , Provisões para riscos e encargos 39 Provisões para depreciações de existências 49 Provisões para investimentos financeiros Explicitação e justificação dos movimentos ocorridos no exercício de cada uma das contas da classe 5 Fundo Patrimonial, constantes do balanço. UNIDADE: EURO Rubrica POCAL Designação Saldo Inicial Aumentos Diminuições Saldo Final Fundos Próprios 51 Património , , ,58 55 Ajustamentos de Partes de capital em empresas , ,07 56 Reservas de Reavaliação 0,00 Reservas 571 Reservas Legais , , , Reservas Estatutárias 573 Reservas Contratuais 574 Reservas Livres 575 Subsídios 0, Doações 0, Reservas decorrentes da transferência de activos Resultados Transitados 591 Resultados Transitados município , , , , Resultados Transitados internalização 0,00 Resultado do Exercício 881 Resultado líquido do exercício município , , , , Resultado líquido do exercício internalização 0, Resultado líq internalização - período dissoluç ão 0,00 Total , , , ,74 Município de Penedono 55 / 198

56 Prestação de Contas de 2015 A explicação das contas 51, 55 e 59 estão abordadas no ponto deste anexo. Relativamente às reservas legais [571], o aumento deriva da distribuição do resultado positivo de 2014, conforme a a proposta aprovada em sede de prestação de contas Demonstração do custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Movimentos Mercadorias Materiais de consumo LIT/Museu Piscinas Total Armazém Oficinas ETA Piscinas Total Existências iniciais , , , , ,55 45,38 779, ,35 Compras 3.569,51 0, , , , , , ,23 Regularização de inventários ,85 0, , ,27 0,00 982,17 0, ,10 Existências finais , , , , , ,32 785, ,47 CMVMC 1.031,90 127, , , , , , , Demonstração da variação de produção Movimentos Produtos acabados e intermédios Existências finais 0,00 Regularização de inventários ,50 Existências finais 0,00 Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos Produtos e trabalhos em curso Aumento / redução no exercício ,50 0,00 0, Demonstração de Resultados Financeiros Ano 2015 Código das Contas Custos e Perdas UNIDADE: EURO Exercícios Código das Proveitos e Ganhos Exercícios N N-1 Contas N N Juros Suportados 781 Juros obtidos , , Perdas em entidades participadas 4.593, Ganhos em entidades participadas 683 Amortizações de investimentos em imóveis 783 Rendimentos de imóveis , , Provisões para aplicações financeiras 784 Rendimentos de participação de capital 5.225, Diferenças de câmbio desfavoráveis 785 Diferenças de câmbio favoráveis 687 Perdas na alienação de aplicações tesouraria 786 Descontos de pronto pagam. Obtidos 688 Outros custos e perdas financeiros 1.253,32 9, Ganhos na alienação de aplicações de tesouraria 788 Outros proveitos e ganhos financeiros Resultados Financeiros , ,63 Total , ,11 Total , , Demonstração dos Resultados Extraordinários Ano 2015 Código das Contas Custos e Perdas Exercícios Código Exercícios das Proveitos e Ganhos N N-1 Contas N N Transferências de Capital concedidas , , Restituições de impostos 692 Dívidas Incobráveis 792 Recuperação de dividas 693 Perdas em existências 30, Ganhos em existências , Perdas em imobilizações 794 Ganhos em imobilizações 2.525, , Multas e penalidades 4.649, Benefícios de penalidades contratuais 696 Aumentos de amortizações e provisões 796 Reduções de amortizações e provisões 697 Correcções relativas a exerc. anteriores , , Correcções relativas a exerc. anteriores ,83 UNIDADE: EURO 698 Outros custos e perdas extraordinários , Outros Prov. Ganhos Extraordinários , ,51 Resultados Extraordinários , ,73 Total , ,38 Total , ,38 Outras Informações consideradas relevantes. Nada a relatar. Município de Penedono 56 / 198

57 Prestação de Contas de 2015 PARTE 4 MAPAS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS NA ÓTICA ORÇAMENTAL Município de Penedono 57 / 198

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93 Município de Penedono 93 / 198 Designação da Autarquia Local Entidade (1) REJUVELAND - UNIPESSOAL, LDA. "BRAGA" REJUVELAND - UNIPESSOAL, LDA. "BRAGA" TECNIN TRAINING, S.A. - "FERREIROS - BRAGA" LINHAS IMPARES UNIPESSOAL, LDA. - "LISBOA" TRAÇO IMPAR - ARQUITECTURA, LDA. - "PORTO" NORAQUA - CONSULTORES DE ENGENHARIA, LDA. - "PORTO" NORAQUA - CONSULTORES DE ENGENHARIA, LDA. - "PORTO" Objecto (2) ELABORAÇÃO DO PROJECTO DE EXECUÇÃO DA ZONA INDUSTRIAL DE PENEDONO ELABORAÇÃO DO PROJECTO DE EXECUÇÃO DOS ACESSOS À ZONA INDUSTRIAL DE PENEDONO FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS FUNCIONÁRIOS DA CÂMARA MUNICIPAL ELABORAÇÃO DO PROJECTO DO EDIFÍCIO DO JULGADO DE PAZ EM PENEDONO CENTRO DE EMPREENDEDORISMO, FORMAÇÃO, INOVAÇÃO E CULTURA DE PENEDONO - PROJECTO DE EXECUÇÃO PLANO DIRECTOR DE SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS - EXECUÇÕES DE ACCÕES - PROJECTO PARA CONSTRUÇÃO DA ETAR E EE DE PÓVOA DE PENELA E SOUTO E ENCAMINHAMENTO DOS EFLUENTES DA ZI DE PENELA DA BEIRA Contrato Data (3) Valor (4) ,50 g) Ajuste directo ,50 g) Ajuste directo ,39 g) Ajuste directo ,00 g) Ajuste directo , ,00 Modalidades de Número adjudicação de registo (5) (6) g) Ajuste directo. g) Ajuste directo. PLANO DIRECTOR DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA g) Ajuste directo. E SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS - EXECUÇÕES DE ACCÕES - PROJECTO PARA A CONDUTA DE FERRONHA PARA ADOBISPO; SOUTO PARA A RISCA; RISCA PARA A TRANCOSÃ; RISCA PARA MOZINHOS E RESERVATÓRIO DA RISCA (50 M3) ,00 CONTRATAÇÃO ADMINISTRATIVA - SITUAÇÃO DOS CONTRATOS MUNICÍPIO DE PENEDONO Visto do Tribunal de Contas Data (7) Data do primeiro pagamento (8) Trabalhos normais (9) Pagamentos na gerência Revisão de preços (10) Trabalhos a mais (11) Total (12)=(9)+ +(10)+(11) Trabalhos normais (13) Pagamentos Acumulados Revisão de preços (14) Trabalhos a mais (15) Total (16)=(13)+ +(14)+(15) , , , , , , , , , ,20 ANO DE , , , ,75 Terminado e Pago , ,95 Transporte , , , , ,32 Observações (17) Contratação administrativa situação dos contratos [Ponto do POCAL / R.4 n.º 17 do TC] Prestação de Contas de 2015

94 Município de Penedono 94 / 198 Entidade (1) Objecto (2) Data (3) Valor (4) Modalidades de adjudicação (5) Número de registo (6) Data (7) Trabalhos normais (9) Revisão de preços (10) Trabalhos a mais (11) Total (12)=(9)+ +(10)+(11) Trabalhos normais (13) Revisão de preços (14) Trabalhos a mais (15) Total (16)=(13)+ +(14)+(15) A Transportar , , , , ,32 NORAQUA - CONSULTORES DE ENGENHARIA, LDA. - "PORTO" CONSTRULINK - TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO, S.A. - "LISBOA" NUNO VIGÁRIO & BRÁULIO FERREIRA - "VENDA NOVA - RIBEIRA DE PENA" NORAQUA - CONSULTORES DE ENGENHARIA, LDA. - "PORTO" NORAQUA - CONSULTORES DE ENGENHARIA, LDA. - "PORTO" LUÍS LEITÃO & FILHO, LDA. - "SERNANCELHE" RESUR - GESTÃO DE RESÍDUOS E HEGIENE URBANA, LDA. - "TRANCOSO" PLANO DIRETOR DE g) Ajuste ABASTECIMENTO DE ÁGUA directo. - EXECUÇÕES DE ACÕES - PROJETO PARA TANQUE DE ARMAZENAMENTO DAS ÁGUAS SUJAS; ESPESSADOR GRAVÍTICO DE LAMAS; ,00 DESIDRATAÇÃO DE LAMAS NUM FILTRO PRENSA; CONTENTOR DE LAMAS DESIDRATADAS; EDIFÍCIO DE APOIO E GARAGEM CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE PLANTAFORMA ELECTRÓNICA PARQUE DOS VIVEIROS DE PENELA DA BEIRA - ELABORAÇÃO DO PROJETO REABILITAÇÃO DA ETAR NORTE DE PENEDONO E CONSTRUÇÃO DA LINHA DE TRATAMENTO DE LAMAS - ELABORAÇÃO DE PROJETO ETAR DE BESELGA, ESTAÇÃO E CONDUTA ELEVATÓRIA - ELABORAÇÃO DE PROJETO CONSTRUÇÃO DE 4 HABITAÇÕES SOCIAIS EM PÓVOA DE PENELA - BLOCOS 9 E 10-1ª FASE" PROGRAMA PARA OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS - RECOLHA E TRANSPORTE DE R.S.U. NO CONCELHO DE PENEDONO Contrato g) Ajuste directo ,28 g) Ajuste directo , , ,00 g) Ajuste directo. g) Ajuste directo. a) Concurso Público , ,00 g) Ajuste directo. Visto do Tribunal de Contas Data do primeiro pagamento (8) Pagamentos na gerência Pagamentos Acumulados , , , , , ,90 Terminado e Pago , , , , , ,00 Observações (17) , , , ,82 Obra Terminada , , , ,25 Terminado e Pago Prestação de Contas de 2015 Transporte , , , , ,09

95 Município de Penedono 95 / 198 Entidade (1) Objecto (2) Data (3) Valor (4) Modalidades de adjudicação (5) Número de registo (6) Data (7) Trabalhos normais (9) Revisão de preços (10) Trabalhos a mais (11) Total (12)=(9)+ +(10)+(11) Trabalhos normais (13) Revisão de preços (14) Trabalhos a mais (15) Total (16)=(13)+ +(14)+(15) A Transportar , , , , ,09 CATARINA MIMOSO MATA - "TELHAL - PENEDONO" MODALIDADE DE AVENÇA A CELEBRAR COM UMA TEREFEIRA CONSTRUÇÃO DA ETAR E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE a) Concurso Público. PÓVOA DE PENELA E GUALDIM ANCIÃES ENCAMINHAMENTO DOS AMADO & FILHOS, LDA. - AFLUENTES DA ZI DE "OUTEIRO DE GATOS - PENELA DA BEIRA ,01 MÊDA" DRENAGEM GRAVÍTICA E ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS E ETAR SAMUEL AUGUSTO, LDA. - "MENOITA - PÊRA DE MOÇO - GUARDA" g) Ajuste ,64 directo , , , ,68 Terminado e Pago 120/ , , , ,90 Obra Terminada FORNOS DO REI - a) Concurso ADAPTAÇÃO DE LOCAL ,40 Público , , , ,58 Obra Terminada PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS g) Ajuste MARIA FERNANDA VILA - MODALIDADE DE AVENÇA directo. AGUIAR ESTANQUEIRO ,92 A CELEBRAR COM UMA "PENEDONO" TEREFEIRA AMPLIAÇÃO DAS REDES g) Ajuste EXISTENTES - directo. ENERNEL - SISTEMAS ELETRIFICAÇÃO RURAL DE DE ENERGIA, LDA. - VÁRIAS ZONAS ,90 "NELAS" AGRICOLAS DO CONCELHO DE PENEDONO - 2ª FASE LILIANA SANTOS - ARQUITECTA UNIPESSOAL, LDA. - "SERNANCELHE" LILIANA SANTOS - ARQUITECTA UNIPESSOAL, LDA. - "SERNANCELHE" UNIÃO DO SÁTÃO & AGUIAR DA BEIRA - "SÁTÃO" MAXIMIANO & PIRES, LDA. - "FORNOS DE ALGODRES" OBRAS DE CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO - ECOVIA ANTAS - ELABORAÇÃO DO PROJETO OBRAS DE CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO - ECOVIA PENELA DA BEIRA/PÓVOA DE PENELA - ELABORAÇÃO DO PROJETO g) Ajuste directo , ,00 g) Ajuste directo. TRANSPORTES DO PRÉ- g) Ajuste PRIMÁRIO E 1º CICLO - DE directo. SETEMBRO DE 2014 A JUNHO DE SERVIÇO ,00 REGULAR ESPECIALIZADO VALORIZAÇÃO DO PATRIMÓNIO ESCOLAR - ANTIGA ESCOLA PRIMÁRIA DE FERRONHA" Contrato g) Ajuste directo ,34 Visto do Tribunal de Contas Data do primeiro pagamento (8) Pagamentos na gerência , , , , , ,90 Pagamentos Acumulados Observações (17) Obra Terminada , , , ,00 Terminado e Pago , , , ,00 Terminado e Pago , , , ,00 Terminado e Pago , , , ,70 Obra Terminada Prestação de Contas de 2015 Transporte , , , , ,75

96 Município de Penedono 96 / 198 Entidade (1) Objecto (2) Data (3) Valor (4) Modalidades de adjudicação (5) Número de registo (6) Data (7) Trabalhos normais (9) Revisão de preços (10) Trabalhos a mais (11) Total (12)=(9)+ +(10)+(11) Trabalhos normais (13) Revisão de preços (14) Trabalhos a mais (15) Total (16)=(13)+ +(14)+(15) A Transportar , , , , ,75 CONSTRUTORA MEDENSE, LDA. - "MÊDA" REGENERAÇÃO URBANA DO CENTRO HISTÓRICO DE PENEDONO - REQUALIFICAÇÃO DO JARDIM DO MAGRIÇO AUDITOR EXTERNO NO NUNO FILIPE LOPES ÂMBITO DO ARTIGO 77.º MOUTINHO - "VILA NOVA DA LEI N.º 73/2013, DE 03 DE GAIA" DE SETEMBRO DE 2013 OLIGAS - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E GÁS UNIPESSOAL, LDA. - "ALBERGARIA A VELHA" CTGA - CENTRO TECNOLÓGICO DE GESTÃO AMBIENTAL, LDA. - "COIMBRA" FERNANDO JOSÉ GUERRA DE ALBUQUERQUE - "MANGUALDE" ELECTROJARM, LDA. - "MÊDA" EDP COMERCIAL - COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA, S.A. - "LISBOA" TRATONIFLOREST - ANTÓNIO MANUEL FERREIRA - "SOUTO - PENEDONO" LOPES & IRMÃOS, LDA. - "PENAVERDE - AGUIAR DA BEIRA HOTEL MEDIEVAL DE PENEDONO g) Ajuste directo ,60 g) Ajuste directo , ,71 a) Concurso Público. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE APOIO AOS SECTORES g) Ajuste directo. DE ABASTECIMENTO E SANEAMENTO DO MUNICIPIO DE PENEDONO (PERÍODO DE 2 ANOS) ,86 PRESTAÇÃO SERVIÇOS EM REGIME DE AVENÇA À CÂMARA MUNICIPAL DE PENEDONO - REVISÃO/RENOVAÇÃO LARGO DA IGREJA EM BESELGA - REDE DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA, EM MÁDIA TENSÃO E BAIXA TENSÃO ESPECIAL R BAIXA TENSÃO NORMAL, PARA AS INSTALAÇÕES DO MUNICÍPIO DE PENEDONO VALORIZAÇÃO AMBIENTAL DOS ESPAÇOS FLORESTAIS - MANUTENÇÃO E RECUPERAÇÃO DE GALERIAS RIPÍCOLAS - RIO TORTO" Contrato ,44 g) Ajuste directo , , / , , , , , ,08 g) Ajuste ,68 directo , , , ,00 a) Concurso Público. g) Ajuste directo. Visto do Tribunal de Contas Data do primeiro pagamento (8) Pagamentos na gerência , , , ,00 TRABALHOS DIVERSOS - g) Ajuste PENEDONO ,99 directo , ,99 Pagamentos Acumulados Transporte , , , , ,75 Observações (17) Obra Terminada Obra Terminada Obra Terminada Terminado e Pago Terminado e Pago Obra Terminada Prestação de Contas de 2015

97 Município de Penedono 97 / 198 Entidade (1) Objecto (2) Data (3) Valor (4) Modalidades de adjudicação (5) Número de registo (6) Data (7) Trabalhos normais (9) Revisão de preços (10) Trabalhos a mais (11) Total (12)=(9)+ +(10)+(11) Trabalhos normais (13) Revisão de preços (14) Trabalhos a mais (15) Total (16)=(13)+ +(14)+(15) A Transportar , , , , ,75 ARRUAMENTOS NAS GUALDIM ANCIÃES VÁRIAS FREGUESIAS - AMADO & FILHOS, LDA. - ACESSOS À ANTIGA ETAR "OUTEIRO DE GATOS - DE PENELA DA BEIRA E À MÊDA" ETAR DE PÓVOA DE PENELA SPORTS PARTINER, LDA. - "SINTRA" PROCESSO EFICAZ, UNIPESSOAL, LDA. - "MATOSINHOS" PISO DESPORTIVO PARA O PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO DE PENEDONO LIMPEZA E HIGIENE DE INSTALAÇÕES MUNICIPAIS (POR UM PERÍODO DE 2 ANOS) 3ª ADENDA AO CONTRATO Nº 18/ MODALIDADE ISABEL CRISTINA DE AVENÇA A CELEBRAR SEIXAS LOPES - "ARCAS COM UM TÉCNICO - SOUTO - PENEDONO" LICENCIADO NA ÁREA DE ENGENHARIA DO AMBIENTE ANDREIA FILIPA MARQUES PEIXOTO - "PENEDONO" OCUPIDEIAS, UNIPESSOAL, LDA. - "LISBOA" CRYSEIA - ANIMAÇÃO RTURÍSTICA E ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS, LDA. - "LAMEGO" SAMUEL AUGUSTO, LDA. - "MENOITA - PÊRA DE MOÇO - GUARDA" FNWAY - CONSULTING, UNIPESSOAL, LDA. - "PRIA DE MIRA" AMARO & ALCINA - CONSULTORES, LDA. - "VISEU" AMARO & ALCINA - CONSULTORES, LDA. - "VISEU" 3ª ADENDA AO CONTRATO Nº 29/ MODALIDADE DE AVENÇA A CELEBRAR COM UM TÉCNICO LICENCIADO NA ÁREA DE EDUCADORA DE INFÂNCIA ELABORAÇÃO DO PROJETO PARA "HOTEL MEDIEVAL DE PENEDONO" RECRIAÇÃO MEDIEVAL - REALIZAÇÃO DA FEIRA MEDIEVAL 2015 (SERVIÇO DE CENOGRAFIA E DECORAÇÃO, ANIMAÇÃO E OUTROS) BENEFICIAÇÃO EM EDIFÍCIOS, INSTALAÇÕES E ESPAÇOS MUNICIPAIS - ANTIGO POSTO DA GNR ACOMPANHAMENTO E EXECUÇÃO DE CANDIDATURAS ASSESSORIA TÉCNICA E ,50 g) Ajuste directo. g) Ajuste directo ,86 g) Ajuste directo , , ,00 g) Ajuste directo. g) Ajuste directo , , , , , , , , , ,00 g) Ajuste ,00 directo , , ,50 g) Ajuste directo. g) Ajuste directo , , , , ,62 g) Ajuste ,09 directo , ,09 g) Ajuste FINANCEIRA ,00 directo , ,00 IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE CONTABILIDADE CUSTOS Contrato Visto do Tribunal de Contas Data do primeiro pagamento (8) Pagamentos na gerência g) Ajuste ,00 directo , ,00 Pagamentos Acumulados Transporte , , , , ,75 Observações (17) Obra Terminada Obra Terminada Terminado e Pago Obra Terminada Terminado e Pago Prestação de Contas de 2015

98 Município de Penedono 98 / 198 Entidade (1) Objecto (2) Data (3) Valor (4) Modalidades de adjudicação (5) Número de registo (6) Data (7) Trabalhos normais (9) Revisão de preços (10) Trabalhos a mais (11) Total (12)=(9)+ +(10)+(11) Trabalhos normais (13) Revisão de preços (14) Trabalhos a mais (15) Total (16)=(13)+ +(14)+(15) A Transportar , , , , ,75 ASSOCIAÇÃO CULTURAL COMEDIANTES DE LISBOA - "BENAVENTE" UNIÃO DO SÁTÃO & AGUIAR DA BEIRA - "SÁTÃO" BLU, S.A. - "LISBOA" SPORMEX - SOCIEDADE PORTUGUESA DE MONTAGENS DE EXPOSIÇÕES, S.A. - "BRAGA" RESUR - GESTÃO DE RESÍDUOS E HEGIENE URBANA, LDA. - "TRANCOSO" MONTALVIA - CONSTRUTORA, S.A. - "ABRAVESES - VISEU" NATURA - EMPREENDIMENTOS, S.A. - "MÊDA" ENERNEL - SISTEMAS DE ENERGIA, LDA. - "NELAS" VANESSA ALMEIDA SARAIVA - "BESELGA - PENEDONO" EVENTOS DO REINO DE PENEDONO - MERCADO DO MAGRIÇO - ANIMAÇÃO TRANSPORTES DO PRÉ- PRIMÁRIO E 1º CICLO - LOCAÇÃO DE VIATURA (50 LUGARES) SEM MOTORISTA (POR UM PERÍODO DE 9 MESES - 3 EM 2015 E 6 EM 2016) COMUNICAÇÕES - ACESSO INTERNET SOB LIGAÇÃO FIBRA ÓPTICA g) Ajuste directo , ,50 g) Ajuste directo , , , ,00 g) Ajuste ,00 directo , ,92 EVENTOS DO REINO DE g) Ajuste PENEDONO - MERCADO directo. DO MAGRIÇO - ALUGUER, TRANSPORTE, MONTAGEM ,48 E DESMONTAGEM DE TENDAS MULTIUSOS E DIVERSOS RECOLHA E TRANSPORTE A DESTINO FINAL DOS R.S.U., NO CONCELHO DE PENEDONO - PRIGRAMA PARA OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CAMINHO DA ROTUNDA DA ZONA INDUSTRIAL AO SANTUÁRIO DE SANTA EUFÉMIA HOTEL MEDIEVAL DE PENEDONO - MOBILIÁRIO E DECORAÇÃO DIVERSA ,50 g) Ajuste directo. g) Ajuste directo , , , , , , ,47 a) Concurso ,19 Público , ,19 FORNECIMENTO E MONTAGEM DE NOVAS a) Concurso Público. LUMINÁRIAS E BALASTROS ELETRÓNICOS MULTINÍVEL PARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA ILUMINAÇÃO PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE PENEDONO ,62 MODALIDADE DE AVENÇA A CELEBRAR COM UM TÉCNICO LICENCIADO NA ÁREA DE ENGENHARIA DO AMBIENTE Contrato g) Ajuste directo ,00 Visto do Tribunal de Contas Data do primeiro pagamento (8) Pagamentos na gerência , , , ,50 Pagamentos Acumulados Transporte , , , , ,75 Observações (17) Terminado e Pago Terminado e Pago Obra Terminada Terminado e Pago Obra Terminada Prestação de Contas de 2015

99 Município de Penedono 99 / 198 Entidade (1) Objecto (2) Data (3) Valor (4) Modalidades de adjudicação (5) Número de registo (6) Data (7) Trabalhos normais (9) Revisão de preços (10) Trabalhos a mais (11) Total (12)=(9)+ +(10)+(11) Trabalhos normais (13) Revisão de preços (14) Trabalhos a mais (15) Total (16)=(13)+ +(14)+(15) A Transportar , , , , ,75 ANA CRISTINA MARTINS SEIXAS - "PENEDONO" MODALIDADE DE AVENÇA A CELEBRAR COM UM TÉCNICO LICENCIADO NA ÁREA DE ENGENHARIA ALIMENTAR Contrato g) Ajuste directo ,00 Visto do Tribunal de Contas Data do primeiro pagamento (8) Pagamentos na gerência , ,00 Pagamentos Acumulados Total , , , , ,75 (5) Coluna a preencher de acordo com as seguintes modalidades: a) Concurso público; e) Por negociação com publicação prévia de anúncio; b) Concurso limitado com prévia qualificação; f) Por negociação sem publicação prévia de anúncio; c) Concurso limitado com a apresentação de candidaturas; g) Ajuste directo. d) Concurso limitado sem a apresentação de candidaturas; Observações (17) Prestação de Contas de 2015

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106 Prestação de Contas de 2015 Ativos de rendimento fixo [Ponto do POCAL / R.4 n.º 24 do TC] ATIVOS DE RENDIMENTO FIXO MUNICÍPIO DE PENEDONO ANO 2015 Descrição do ativo (1) Entidade devedora (2) Valor em 1 de janeiro Valor em 31 de dezembro Rendimento Valor nominal (3) Valor de mercado (4) Valor nominal (5) Valor de mercado (6) Vencido e cobrado (7) Vencido por cobrar (8) Observações (9) A curto prazo Não existem ativos de rendimento fixo A médio e longo prazos. Total Ativos de rendimento variável [Ponto do POCAL / R.4 n.º 25 do TC] ATIVOS DE RENDIMENTO VARIÁVEL MUNICÍPIO DE PENEDONO ANO 2015 Valor de mercado (1) Entidade devedora (2) Valor em 1 de janeiro Juros vencidos (3) Valor de mercado (4) Valor em 31 de dezembro Valor nominal (5) Valor de mercado (6) Juros vencidos e recebidos (7) Juros vencidos e a receber (8) A curto prazo Não existem ativos de rendimento variável A médio e longo prazos.... Total Município de Penedono 106 / 198

107 Prestação de Contas de 2015 Empréstimos [Ponto do POCAL / R.4 n.º 26 do TC] EMPRÉSTIMOS (a) MUNICÍPIO DE PENEDONO ANO 2015 Caracterização do empréstimo Data da aprovaçã o pela AM Data de contratação do empréstimo Prazo do contrato Visto do TC Capital Taxa de juro Encargos do ano Finalidade do Anos empréstimo decorridos Número Data c) Contratado Utilizado Inicial Actual Amortização Juros Total de registo Juros de mora Encargos do ano vencidos e não pagos Dívida em 1 de Janeiro Dívida em 31 de Dezembro Observações Curto prazo (b) NÃO EXISTE QUALQUER EMPRÉSTIMO Total..... Médio e longo prazos (b)..... NÃO EXISTE QUALQUER EMPRÉSTIMO Total..... Limite de endevidamento (a) As colunas serão preenchidas quando se justifique. (b) A desagregar por empréstimos bancários, por obrigações, outros empréstimos e por entidade. (c) Utilizar (I), se estiver isento do limite de endividamento, indicando a legislação aplicável, e (N), no caso contrário. Órgão executivo Em de de 20 Órgão deliberativo Em de de 20 Outras dívidas a terceiros [Ponto do POCAL / R.4 n.º 27 do TC] OUTRAS DÍVIDAS A TERCEIROS MUNICÍPIO DE PENEDONO ANO 2015 Caracterização da dívida Dívida em 01 de Janeiro Dívida em 31 de Dezembro Observações Curto prazo (a) (Negativo) Médio e longo prazos (a) (Negativo) Total (a) A desagregar conforme rubricas do balanço, quando aplicável, e por entidade Município de Penedono 107 / 198

108 Prestação de Contas de 2015 PARTE 5 DOCUMENTOS PREVISIONAIS Município de Penedono 108 / 198

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129 Prestação de Contas de 2015 PARTE 6 ENTIDADES PARTICIPADAS Município de Penedono 130 / 198

130 Prestação de Contas de 2015 Mapa das participações da entidade [R.26/2013 SII n.º 4 alínea a) do TC] MUNICÍPIO DE PENEDONO A - Participações em entidades societárias Ano 2015 Participação no final do exercício Forma da realização do capital Entidade participada Tipo de entidade CAE Capital Valor nominal Valor nominal Meios monetários Em espécie Obs. % Denominação N.I.P.C. subscrito realizado (montante) (montante) ITB - Investimentos Turísticos das Beiras, Lda. Resinorte - Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A. Cooperativa dos Olivicultores do Vale do Torto, CRL Sociedade Comercial Sociedade Comercial , , , , , ,00 0, , , Cooperativa , ,52 97, , ,52 MUNICÍPIO DE PENEDONO B - Participações em entidades não societárias Ano 2015 Contribuição Entidade participada Tipo de entidade CAE Capital estatutário Forma da realização Obs. Em N Denominação N.I.P.C. Meios monetários Em espécie Associação Nacional de Municípios Associação Municípios Portugueses [ANMP] , , ,00 Associação de Municípios do Vale do Douro Sul [AMVDS] Turismo do Porto e Norte de Portugal, ER CIM DOURO - Comunidade Intermunicipal do Douro Beira Douro - Associação de Desenvolvimento do Vale do Douro Sul Associação Municípios , , , Empresa Regional , , , Comunidade Intermunicipal Associação Municípios ,00 0,00 0, , , ,00 MUNICIPIO DE PENEDONO C - Unidades de participação detidas em fundos de investimento mobiliários e imobiliários Ano 2015 Denominação e Unidades de participação detidas no Fundo de Investimento Fundo de Investimento Valor global do Denominação e Situação Liquida do fundo sede da Tipologia Data de criação fundo de sede da entidade Inicio do periodo de relato Final do periodo de relato Obs. sociedade investimento depositária Denominação N.I.P.C. gestora Valor % Valor % Negativo MUNICÍPIO DE PENEDONO Mapa da alienação da totalidade ou de parte do capital social de empresas locais e de outras sociedades comerciais Ano 2015 Saldos pendentes com Capital social detido Situação financeira da entidades públicas Valor empresa à data da alienação participantes à data da contabilistico da Alienação do capital social Proventos Encargos Mais ou alienação participação liquidos financeiros menos valia Obs. financeira à data À data da alienação Após a alienação Passivo Ativo Saldos Saldos Valor Entidade adquirente (b) (c) (d) da alineação % Data Valor % Valor % Valor Valor devedores Credores (a) Denominação NIPC Negativo Município de Penedono 131 / 198

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O que vale a pena ser feito vale a pena ser bem feito.

O que vale a pena ser feito vale a pena ser bem feito. O que vale a pena ser feito vale a pena ser bem feito. Nicolas Poussin 2 / 204 ÍNDICE PARTE 1 PRESTAÇÃO DE CONTAS Mensagem do Presidente......... 6 Proposta......... 7 Enquadramento legal......... 8 Caraterização

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