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2 O que vale a pena ser feito vale a pena ser bem feito. Nicolas Poussin 2 / 204

3 ÍNDICE PARTE 1 PRESTAÇÃO DE CONTAS Mensagem do Presidente Proposta Enquadramento legal Caraterização da entidade [Ponto 8.1 do POCAL / R.4 n.º 12 do TC] PARTE 2 RELATÓRIO DE GESTÃO [Ponto 13 do POCAL / R.4 n.º 28 do TC] Enquadramento legal Introdução Análise da execução orçamental Análise da situação económica e financeira Indicadores de gestão Endividamento [Ponto do POCAL] LCPA Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso Disposições legais Proposta de aplicação dos resultados Factos importantes ocorridos após o termo do exercício PARTE 3 MAPAS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS NA ÓPTICA PATRIMONIAL Balanço [Ponto 5 do POCAL / R.4 n.º 1 do TC] Demonstração dos resultados [Ponto 6 do POCAL / R.4 n.º 2 do TC] Notas ao balanço e à demonstração dos resultados [Ponto 8.2 do POCAL / R.4 n.º 13 do TC] PARTE 4 MAPAS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS NA ÓPTICA ORÇAMENTAL Controlo orçamental da despesa [Ponto do POCAL / R.4 n.º 6 do TC] Controlo orçamental da receita [Ponto do POCAL / R.4 n.º 7 do TC] Execução do Plano Plurianual de Investimentos [Ponto 7.4 do POCAL / R.4 n.º 8 do TC] Execução do Plano de Atividades Municipais [PAM] Fluxos de caixa [Ponto 7.5 do POCAL / R.4 n.º 9 do TC] Contas de ordem [Ponto 7.5 do POCAL / R.4 n.º 10 do TC] Operações de tesouraria [Ponto 7.6 do POCAL / R.4 n.º 11 do TC] Notas ao processo orçamental e respetiva execução: Modificações do orçamento receita [Ponto do POCAL / R.4 n.º 14 do TC] Modificações do orçamento despesa [Ponto do POCAL / R.4 n.º 15 do TC] Modificações ao Plano Plurianual Investimentos [Ponto do POCAL / R.4 n.º 16 do TC] / 204

4 Contratação administrativa situação contratos [Ponto do POCAL / R.4 n.º 17 do TC] Transferência correntes despesa [Ponto do POCAL / R.4 n.º 18 do TC] Transferências de capital despesa [Ponto do POCAL / R.4 n.º 19 do TC] Transferência correntes receita [Ponto do POCAL / R.4 n.º 21 do TC] Transferências de capital receita [Ponto do POCAL / R.4 n.º 22 do TC] Ativos de rendimento fixo [Ponto do POCAL / R.4 n.º 24 do TC] Ativos de rendimento variável [Ponto do POCAL / R.4 n.º 25 do TC] Empréstimos [Ponto do POCAL / R.4 n.º 26 do TC] Outras dívidas a terceiros [Ponto do POCAL / R.4 n.º 27 do TC] PARTE 5 DOCUMENTOS PREVISIONAIS Orçamento [resumo] [Ponto 7.2 do POCAL / R.4 n.º 4 do TC] Orçamento [Ponto 7.2 do POCAL / R.4 n.º 5 do TC] Plano Plurianual de Investimentos [Ponto 7.1 do POCAL / R.4 n.º 3 do TC] Plano de Atividades Municipais [PAM] PARTE 6 ENTIDADES PARTICIPADAS Mapa das participações da entidade [R.26/2013 SII n.º 4 Alínea a) do TC] Relatório e contas de participadas [R.26/2013 SII n.º 4 Alínea b) do TC] PARTE 7 OUTROS ELEMENTOS Resumo diário de tesouraria [Ponto do POCAL / R.4 n.º 32 do TC] Síntese das reconciliações bancárias [R.4 n.º 33 do TC] Mapa de fundos de maneio [R.4 n.º 34 do TC] Relação de emolumentos notariais e custas de execuções fiscais [R.4 n.º 35 do TC] Relação de acumulação de funções [R.4 n.º 36 do TC] Relação nominal de responsáveis [R.4 n.º 37 do TC] Certificação Legal de Contas [Art.º 76º, n.º 3 do RFALEI] PARTE 8 RELATÓRIO DE ATIVIDADES Atividade municipal Notas: POCAL Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais DL n.º 54-A/99, de 22/02 R.4 do TC Resolução n.º 4/2001, de 12/07 2.ª Secção Tribunal de Contas R.26 do TC Resolução n.º 26/2013, de 14/11 2.ª Secção Tribunal de Contas RFALEI Regime Financeiro das Autarquias Locais e Entidades Intermunicipais Lei n.º 73/2013, de 03/09 4 / 204

5 PARTE 1 PRESTAÇÃO DE CONTAS 5 / 204

6 Mensagem do Presidente Nos termos do n.º 1 do art.º 76 da Lei nº 73/2013, de 03/09, do n.º 2 do ponto 2 do Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22/02 POCAL Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais, na sua atual redação e em cumprimento da alínea i] do n.º 1 do art.º 33º, do n.º 2 do art.º 27º e da alínea 1] do n.º 2 do art.º 25º do anexo I, da Lei n.º 75/2013, de 12/02, submetem-se à aprovação da Câmara Municipal, para posterior apreciação e avaliação da Assembleia Municipal, os documentos de Prestação de Contas, com referência a 31 de dezembro de Pretende-se que este relatório se traduza num complemento de toda a informação que constituem os vários documentos contabilísticos e ainda apresentar todo o conhecimento que possibilite aos autarcas e a toda a comunidade Penedonense, funcionários e demais colaboradores, ficarem conhecedores do trabalho desenvolvido pela Câmara Municipal. Reflete, pois, a atividade global do Município, com base na contabilização e orçamentação das contas públicas, bem como a análise da sua atual situação, com a determinação de sermos críticos com os conteúdos e de pretendemos ponderar sobre eventuais melhorias a introduzir, em conformidade com as prioridades da gestão, sempre atentos às necessidades dos munícipes. Continuo a acreditar que o futuro é possível! Nós estamos cá, com coragem e determinação, verdadeiramente preparados para podermos responder a eventuais oportunidades, expectantes de uma tão ambicionada estratégia nacional para o interior do País, possa vir a ocorrer. Deixo-vos uma palavra de incentivo. Igualmente uma palavra de apreço e reconhecimento para todos os colaboradores que tornaram possível a elaboração e, consequentemente, a compilação destes documentos e que entenderam a importância que realmente eles têm para a Instituição! Seria de todo injusto não enaltecer neste momento o empenho e o saber do(s) interveniente(s) em toda a reorganização contabilística e financeira em marcha nesta Autarquia. Para eles o meu reconhecimento sincero Paços do Concelho de Penedono, 16 de abril de 2018 O Presidente da Câmara Municipal 6 / 204

7 Proposta Exmos. Senhores Vereadores da Câmara Municipal Exma. Senhora Presidente da Assembleia Municipal Exmos. Senhores Membros da Assembleia Municipal De acordo com o disposto no n.º 1 do artigo 76º da Lei n.º 73/2013, de 03/09, que estabelece o Regime Financeiro das Autarquias Locais, atentas as regras e procedimentos contabilísticos definidos pelo Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais [POCAL], aprovado pelo Decreto-Lei n.º 54- A/99, de 22/02, e nos termos conjugados do disposto na alínea i] do n.º 1 do artigo 33º e alínea l] do n.º 2 do artigo 25º, ambos do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 75/2013, de 12/09, apresenta-se e submete-se à apreciação e deliberação da Câmara Municipal e da Assembleia Municipal de Penedono, a prestação de contas referente ao exercício económico de O relato da informação financeira, orçamental e não financeira acerca da atividade desenvolvida durante o período em análise proporciona uma base para avaliação da eficiência e eficácia das operações do município. Relatar tal informação é importante para a responsabilização do executivo nas opções tomadas e para justificar o uso de recursos públicos. Assim sendo, para além do cumprimento das disposições legais enunciadas, a presente prestação de contas pretende informar sobre o desempenho do município durante o período de relato no que se refere à prossecução do serviço público, ao cumprimento dos seus objetivos operacionais e financeiros e à gestão dos recursos sob sua responsabilidade, ou seja, pretende transmitir informação de forma quantitativa e sistematizada relativa a recursos, atividades e resultados. Consideramos que se trata de um documento imparcial, pelo peso técnico e legal que incorpora, nomeadamente pela sujeição a princípios e regras contabilísticas, e claramente objetivo, pela preponderância da quantificação apresentada. No momento em que estamos a prestar contas, apraz reconhecer e enaltecer o desempenho e o trabalho desta grande equipa, que integra todos os funcionários do município. Penedono, 16 de abril de 2018 O Presidente da Câmara Municipal António Carlos Saraiva Esteves de Carvalho 7 / 204

8 Enquadramento legal De acordo com o disposto na alínea i] do n.º 1 do artigo 33º da Lei n.º 75/2013, de 12/09, a responsabilidade pela apresentação dos documentos de prestação de contas é do Executivo Municipal, cabendo à Assembleia Municipal a sua apreciação e cotação, em conformidade com o disposto na alínea l] do n.º 2 do artigo 25º da mesma lei. A prestação de contas é apresentada em obediência ao disposto no Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais [POCAL] e à Resolução n.º 4/ ª secção, de 12 de julho, do Tribunal de Contas [na versão em vigor], que apresenta instruções para a organização e documentação das contas das autarquias locais e entidades equiparadas. Em conformidade com a Resolução n.º 4/2001, resultam para o Município de Penedono os seguintes elementos de prestação de contas: N.º Mapas Prestação de Contas POCAL Grupo 1 1 Balanço 5 x 2 Demonstração de resultados 6 x 3 Plano plurianual de investimentos 7.1 x 4 Orçamento (resumo) 7.2 x 5 Orçamento 7.2 x 6 Controlo orçamental da despesa x 7 Controlo orçamental Receita x 8 Execução do plano plurianual de investimentos 7.4 x 9 Fluxos de caixa 7.5 x 10 Contas de ordem 7.5 x 11 Operações de tesouraria 7.6 x 12 Caracterização da entidade 8.1 x 13 Notas ao balanço e à demonstração de resultados 8.2 x 14 Modificações do orçamento Receita x 15 Modificações do orçamento Despesa x 16 Modificações ao plano plurianual de investimentos Contratação administrativa - Situação dos contratos x 18 Transferências correntes Despesa x 19 Transferências de capital Despesa x 20 Subsídios concedidos x 21 Transferências correntes Receita x 22 Transferências de capital Receita x 23 Subsídios obtidos x 24 Ativos de rendimento fixo x 25 Ativos de rendimento variável x 26 Empréstimos x 27 Outras dívidas a terceiros x 28 Relatório de gestão 13 x Outros documentos: 29 Guia de remessa x 30 Ata da reunião em que foi discutida e votada a conta x 31 Norma de controlo interno e suas alterações 2.9 x 32 Resumo diário de tesouraria x 33 Síntese das reconciliações bancárias x 34 Mapa de fundos de maneio x 35 Relação de emolumentos notariais e custas de execuções fiscais x 36 Relação de acumulação de funções x 37 Relação nominal de responsáveis - x 8 / 204

9 Para além dos elementos referenciados na Resolução n.º 4/2001, a Resolução n.º 26/2013, de 21 de novembro do Tribunal de Contas, veio aditar os seguintes: Alínea Mapas Prestação de Contas POCAL Grupo 1 a] Mapa das participações da entidade; 5 x b] Relatório e contas das sociedades comerciais previstas no artigo 3.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, nas quais exerçam uma influência significativa, acompanhados dos respetivos elementos seguidamente identificados: 6 x i] Ata da deliberação de aprovação do relatório e contas 7.1 x ii] Cópia da certificação legal de contas, se emitida 7.2 x iii] Relação nominal dos responsáveis 7.2 x Deliberações dos órgãos executivo e deliberativo, previstas no c] artigo 61.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, bem como os estudos técnicos, económicos e jurídicos que fundamentaram o x sentido da deliberação; d] Planos de integração ou internalização referidos no n.º 12 do artigo 62.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto; e] Mapa da alienação da totalidade ou de parte do capital social de empresas locais e de outras sociedades comerciais (anexo 2) e cópias dos respetivos documentos comprovativos; f] Identificação de eventuais medidas adotadas no âmbito do artigo 65.º da Lei n.º 133/2013, de 3 de outubro x Caracterização da entidade [Ponto 8.1 do POCAL / R.4 n.º 12 do TC] Em harmonia com o ponto 8.1 do POCAL e ponto III da Resolução n.º 4/ ª Secção do Tribunal de Contas DR n.º 191, de 18 de agosto II série, apresenta-se a caracterização sumária do Município de Penedono: 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE Câmara Municipal de Penedono 1.1 ENDEREÇO POSTAL Morada: Telefone N.º Identificação Fiscal: Regime Financeiro : Largo da Devesa, Penedono POCAL - Regime Geral 1.2 NÚMERO DE ELEITORES N.º de Eleitores: [fonte: SGMAI - Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna ] 2 LEGISLAÇÃO Data de Constituição Publicada em Diário da República de 3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS A Câmara Municipal tem serviços Municipalizados? Se respondeu sim, especifique quais e indique os re spectivos grupos: 3.2 ÓRGÃOS Tem órgãos de fiscalização? Tem órgãos de natureza consultiva? 3.3 ORGANOGRAMA Estrutura orgânica Data de aprovação Data de publicação Diário da República N.º ª Série Não Não Não 9 / 204

10 4 DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ATIVIDADES A descrição sumária da atividade municipal está apresentada na Parte 7 da prestação de contas. 5 RECURSOS HUMANOS IDENTIFICAÇÃO DOS MEMBROS DO ÓRGÃO EXECUTIVO Presidente António Carlos Saraiva Esteves de Carvalho Vereadores Cristina Maria Ferreira [Vice-Presidente] Luís Pereira Melfe [a partir de 2017/10/20] Sónia Isabel Anjos Numão Lopes [de 2017/01/01 a 2017/10/21] Orlando Augusto Timóteo Rodrigues [a partir de 2017/10/20] Celina Maria Veloso Viegas Lopes [de 2017/01/01 a 2017/10/21] José Maria Pádua 5.2 NÚMERO DE VEREADORES Em regime de permanência A meio tempo Restantes vereadores Fonte: Ata da primeira reunião do órgão executivo colegial 6 ORGANIZAÇÃO CONTABILÍSTICA Descrição das características do sistema informativo Medidata UNIX SAGA 2 - Demonstrações Financeiras Intercalares Não apresentou Documentadas S N Periodicidade TRIMESTRAL SEMESTRAL 3 - Descentralização Contabilística Não Em caso afirmativo descreva OUTRAS INFORMAÇÕES: 7 OUTRA INFORMAÇÃO REGULAMENTOS INTERNOS E OUTROS DOCUMENTOS INFORMATIVOS Regulamentos ÓRGÃO EXECUTIVO ÓRGÃO DELIBERATIVO NORMAS CONTROLO INTERNO NORMAS REGULAMENTARES À EXECUÇÃO DO ORÇAMENTO 7.2 ACÇÕES INSPETIVAS DATA DE APROVAÇÃO ÓRGÃO EXECUTIVO DATA DE ALTERAÇÃO ÓRGÃO DELIBERATIVO Entidade Inspecção Geral de Finanças Inspecção Geral da Administração Local ANOS DE INCIDÊNCIA DOCUMENTOS DE GESTÃO Data de aprovação pelo Órgão Executivo Data de aprovação pelo Órgão Deliberativo Grandes Opções do Plano Observações Orçamento Documentos Prestação de Contas Sujeito a aprovação Outros OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES A CONSIDERAR Nada mais a assinalar 9 OUTRA INFORMAÇÃO PREVISTA NA RESOLUÇÃO N.º 4/ ª SECÇÃO DO TRIBUNAL DE CONTAS OUTROS INDICADORES DE GESTÃO Fundo de Equilibrio Financeiro Corrente ,00 Capital ,00 Fundo Social Municipal Participação no IRS Despesas de Investimento do ano anterior Corrente Corrente , , ,09 10 / 204

11 PARTE 2 RELATÓRIO DE GESTÃO [Ponto 13 do POCAL / R.4 n.º 28 do TC] 11 / 204

12 Enquadramento legal O presente relatório foi elaborado nos termos do ponto n.º 13 do POCAL [Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22/02], na redação em vigor, e de acordo com Lei n.º 98/97, de 26/08 e suas alterações [Lei de Organização e do processo do Tribunal de Contas]. O relatório de gestão referente ao exercício de 2017 que aqui se apresenta, para efeitos de apreciação pelos Órgãos Autárquicos competentes, Câmara Municipal e Assembleia Municipal nos termos do disposto na alínea i] do n.º 1 do artigo 33º conjugado com o n.º 2 do artigo 27º da Lei n.º 75/2013, de 12/09, será posteriormente submetido para apreciação da atividade municipal pela Direção Geral das Autarquias Locais [DGAL] e Inspeção Geral das Finanças [Controlo Administrativo], pelo Tribunal de Contas [Controlo Jurisdicional] e pelos Munícipes, Fornecedores, Instituições Financeiras [Controlo Social]. Introdução O Relatório de Gestão é um dos documentos de prestação de contas mais relevantes, cujo conteúdo deve contemplar um conjunto de informações claras e objetivas que reflitam a situação orçamental, financeira, económica e patrimonial do município. Assim sendo, este documento apresenta diversas perspetivas, começando por uma análise detalhada ao desempenho orçamental do Município durante o ano de 2017, nomeadamente, dos níveis de arrecadação da receita e de realização da despesa, por forma a permitir uma leitura clara das variáveis da execução orçamental do período. Evidencia também a situação financeira e patrimonial do Município no final do exercício, permitindo deste modo, aferir sobre a eficiência dos meios afetos à execução das atividades desenvolvidas e sobre o nível de eficácia atingido na prossecução dos objetivos enunciados e aprovados pelos órgãos autárquicos competentes. Além disso, permite aferir sobre o valor global e a composição do património municipal, assim como a sua evolução. Para uma melhor contextualização e comparação dos mesmos, são também apresentados elementos relativos à execução de anos anteriores. O relatório de gestão pretende assim dar a conhecer a todos os interessados, de forma objetiva e detalhada, a situação orçamental, financeira e patrimonial do Município de Penedono no ano de 2017 e qual a sua evolução ao longo dos últimos anos, resultantes das políticas e opções do executivo. 12 / 204

13 Análise da execução orçamental Neste ponto do relatório de gestão pretende-se fazer uma análise detalhada sobre o desempenho orçamental do município durante o ano de 2017, mais concretamente no que diz respeito aos níveis de arrecadação de receitas e de realização de despesas. Receita corrente Em 2017, a execução orçamental das receitas correntes cifrou-se nos ,77, o que representa uma ligeira diminuição [ 1,52%] face ao ano anterior. Em termos percentuais, o grau de execução orçamental foi de 102,63%, representando uma ligeira subida face ao ano anterior, que tinha sido de 102,30% [em 2015 tinha sido 87,66%]. Estes resultados demonstram uma execução bastante aceitável, em linha com o desempenho orçamental apresentado no ano anterior, cujo contributo se deve, à manutenção dos níveis de arrecadação de receita corrente, mas também pelo cumprimento das regras previsionais e pela correta gestão do orçamento. Classificação Previsão Por cobrar Receitas Liquidações Receita Por cobrar % Cap. Descrição corrigida início liquidadas anuladas Cobrada fim Execução 01 Impostos Diretos ,00 0, , , ,77 0,00 110,80% 02 Impostos Indiretos 300,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% 04 Taxas, Multas e Outras Penalidades ,00 0, ,85 0, ,85 0,00 98,83% 05 Rendimentos de Propriedade ,99 0, ,12 0, ,12 0,00 116,62% 06 Transferências Correntes ,00 0, ,01 0, ,01 0,00 101,19% 07 Venda de Bens e Serviços Correntes , , , , , ,51 107,07% 08 Outras Receitas Correntes ,00 196, ,03 0, ,03 196,83 112,96% RECEITAS CORRENTES , , , , , ,34 102,63% As Transferências correntes e os Impostos diretos continuam a representar cerca de 89% da receita corrente total [o mesmo aconteceu em 2016] e apresentaram uma taxa de execução de 110,80% e 101,19%, respetivamente, contribuindo para o bom desempenho orçamental corrente. Os Rendimentos de propriedade, que incluem as rendas, os juros, as receitas dos parques eólicos e a concessão municipal da energia elétrica, constituem também uma fonte de receita corrente importante, apresentando uma taxa de execução de 116,62%. De realçar que, o município mantém um bom desempenho orçamental da rubrica Venda de bens e serviços corrente, com ,99 arrecadados, representando uma taxa de execução orçamental na ordem dos 107,07%. 13 / 204

14 Fazendo uma análise comparativa com o ano anterior, verificam-se as seguintes diferenças: Classificação Receitas Receitas Diferença Cap. Descrição cobradas 2017 cobradas 2016 Valor % 01 Impostos Diretos , , ,59-30,37% 04 Taxas, Multas e Outras Penalidades , , ,73 8,24% 05 Rendimentos de Propriedade , , ,51-19,97% 06 Transferências Correntes , , ,72 1,29% 07 Venda de Bens e Serviços Correntes , , ,57 41,29% 08 Outras Receitas Correntes , , ,23-54,63% RECEITAS CORRENTES , , ,31-1,52% Numa análise mais detalhada: Capítulo 01 Impostos diretos: verificou-se uma acentuada diminuição, na ordem dos face ao ano anterior, motivado por uma diminuição de no IMI e de , atenuados por um ligeiro aumento do IUC, em cerca de Capítulos 04 Taxas, multas e outras penalidades: esta rubrica aumentou ligeiramente, motivada por uma maior cobrança de taxas urbanísticas. Capítulo 05 Rendimentos de propriedade: verificou-se uma diminuição de receita cobrada, motivada por quebra nos três tipos de receita: diminuição de nas receitas com parques eólicos; diminuição da receita com juros em 3.000, motivada pela diminuição das taxas de juro de aplicações financeiras; diminuição nos rendimentos oriundos de dividendos em participadas [Resinorte e FAM], na ordem dos Capítulo 06 Transferências correntes: ocorreu um aumento na ordem dos , justificado, sobretudo, por um aumento da receita com FEF [Fundo Equilíbrio Financeiro], na ordem dos [aumento das transferências para as autarquias locais previstas e inscritas no Orçamento de Estado de 2017], atenuado por uma diminuição de nas receitas oriundas de outros programas de financiamento [DREN refeições escolares e AAAF]. Capítulo 07 Venda de bens e serviços correntes: trata-se do capítulo que mais aumentou, influenciado, sobretudo, pela adequação planeada dos tarifários dos serviços de águas e resíduos [recuperação do défice tarifário existente], que garantiram ao município um acréscimo de receita na ordem dos Destacam-se, igualmente, o aumento de receita na rubrica de rendas e alugueres [ ] e uma diminuição das receitas com trabalhos por conta de particulares e cemitérios, na ordem dos Capítulo 08 Outras receitas correntes: a diminuição verificada deriva sobretudo da não arrecadação em 2017, de receita extraordinária de 2016, relacionada com cauções antigas e não reclamadas, na ordem dos Para concluir o capítulo das receitas correntes, saliente-se que o aumento do grau de execução orçamental, além de decorrer de um aumento da receita arrecadada, também foi potenciado pelo facto da previsão de receita para 2017 se ajustar à dimensão das receitas que o município pode arrecadar. 14 / 204

15 Receita de capital Em 2017, a execução orçamental das receitas de capital foi de ,45, que face a uma previsão de ,00, representa uma taxa de execução orçamental de 132,68%. Trata-se da melhor taxa de execução orçamental deste tipo de receitas obtida pelo município, superando a taxa de execução de 2016 [91,32% ,94 ] e a taxa de execução de 2014 [85,34%, com um investimento realizado de ,95 ]. A obtenção desta taxa foi possível pela adequação/ajustamento realizado ao orçamento, face à não arrecadação de receita prevista com fundos comunitários já aprovados. Classificação Previsão Por cobrar Receitas Liquidações Receita Por cobrar % Cap. Descrição corrigida início liquidadas anuladas Cobrada fim Execução 09 Vendas de Bens de Investimento 3.000,00 0, ,00 0, ,00 0, ,00% 10 Transferências de Capital ,00 0, ,46 0, ,46 0,00 95,76% 11 Ativos financeiros 6.440,00 0, ,99 0, ,99 0,00 82,30% RECEITAS DE CAPITAL ,00 0, ,45 0, ,45 0,00 132,68% Durante o ano de 2017, as transferências de capital apresentaram o valor mais significativo das receitas de financiamento [71,35%], com ,46 de receita arrecadada. Refira-se que, à data de 2017/12/31, estavam ainda por faturar e receber cerca de ,90 de fundos comunitários para financiamento de obras já executadas. Destaca-se o elevado grau de execução orçamental na rubrica Vendas de Bens de Investimento, que compreende a venda de lotes e de habitações. O cumprimento das regras orçamentais [média de receita arrecadada nos últimos 36 meses], deram origem a uma previsão inicial de receita de [muito baixa!]. Como o nível de venda de habitações [Tapadas] atingiu o valor de , verificou-se uma taxa de execução elevadíssima [face à dotação corrigida]. Fazendo uma análise comparativa com o ano anterior, verificam-se as seguintes diferenças: Classificação Receitas Receitas Diferença Cap. Descrição cobradas 2017 cobradas 2016 Valor % 09 Vendas de Bens de Investimento , , , ,24% 10 Transferências de Capital , , ,54-18,46% 11 Ativos financeiros 5.299, , ,15-23,43% RECEITAS DE CAPITAL , , ,51 12,41% Numa análise mais detalhada: Capítulo 09 Vendas de bens de investimento: verificou-se um acentuado aumento, associado à venda de habitações [Tapadas]. Capítulo 10 Transferências de capital: apresentou uma quebra na ordem dos , influenciada pela diminuição de receita com fundos comunitários [ ] e do FEF [Fundo Equilíbrio Financeiro], na ordem dos Capítulos 11 Ativos financeiros: representam os valores a receber no âmbito do programa Finicia, ou seja, trata-se do valor recebido pelo município durante o ano de 2017, relativo ao reembolso de empréstimos concedidos ao abrigo do programa. 15 / 204

16 Depois da análise detalhada aos dois grandes grupos de receita: corrente e capital, apresenta-se o resumo da execução orçamental da receita municipal no ano de 2017 e do ano de 2016 para uma melhor comparação. EXECUÇÃO ORÇAMENTAL - RECEITA 2017 Classificação Previsão Por cobrar Receitas Receita Por cobrar % Cap. Descrição corrigida início liquidadas Cobrada fim Execução 01 Impostos Diretos ,00 0, , ,77 0,00 110,80% 02 Impostos Indiretos 300,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% 04 Taxas, Multas e Outras Penalidades ,00 0, , ,85 0,00 98,83% 05 Rendimentos de Propriedade ,99 0, , ,12 0,00 116,62% 06 Transferências Correntes ,00 0, , ,01 0,00 101,19% 07 Venda de Bens e Serviços Correntes , , , , ,51 107,07% 08 Outras Receitas Correntes ,00 196, , ,03 196,83 112,96% RECEITAS CORRENTES , , , , ,34 102,63% 09 Vendas de Bens de Investimento 3.000,00 0, , ,00 0, ,00% 10 Transferências de Capital ,00 0, , ,46 0,00 95,76% 11 Ativos financeiros 6.440,00 0, , ,99 0,00 82,30% RECEITAS DE CAPITAL ,00 0, , ,45 0,00 132,68% 15 Reposições não abatidas aos paga/ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% TOTAIS DA RECEITA [1] , , , , ,34 107,37% 16 Saldo da gerência anterior ,36 0, , ,36 0,00 100,00% TOTAIS DA RECEITA [2] , , , , ,34 105,45% EXECUÇÃO ORÇAMENTAL - RECEITA 2016 Classificação Previsão Por cobrar Receitas Receita Por cobrar % Cap. Descrição corrigida início liquidadas Cobrada fim Execução 01 Impostos Diretos ,19 0, , ,36 0,00 97,65% 02 Impostos Indiretos 300,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% 04 Taxas, Multas e Outras Penalidades ,47 0, , ,12 0,00 117,47% 05 Rendimentos de Propriedade ,60 0, , ,63 0,00 109,86% 06 Transferências Correntes ,41 0, , ,29 0,00 102,45% 07 Venda de Bens e Serviços Correntes , , , , ,18 96,86% 08 Outras Receitas Correntes ,00 0, , ,26 196,83 101,65% RECEITAS CORRENTES , , , , ,01 102,30% 09 Vendas de Bens de Investimento ,33 0, , ,80 0,00 15,60% 10 Transferências de Capital ,09 0, , ,00 0,00 95,55% 11 Ativos financeiros 6.285,78 0, , ,14 0,00 110,12% RECEITAS DE CAPITAL ,20 0, , ,94 0,00 91,32% 15 Reposições não abatidas aos paga/ 100,00 0, , ,28 0, ,28% TOTAIS DA RECEITA [1] , , , , ,01 100,24% 16 Saldo da gerência anterior ,23 0, , ,23 0,00 100,00% TOTAIS DA RECEITA [2] , , , , ,01 100,22% Com se pode verificar, a execução orçamental [antes da integração do saldo da gerência anterior] foi de 107,37%, bastante superior à execução registada em 2016 [100,24%] e em 2015 [72,15%]. Verifica-se que o Município de Penedono conseguiu manter a taxa de execução orçamental da receita superior a 100%, tal como tinha acontecido em Considerando o saldo de gerência, a execução orçamental ficou pelos 105,45%, face aos 100,22% registados em 2016 e aos 77,98% registados em O bom desempenho orçamental da receita foi alavancado pelo ajustamento realizado às previsões iniciais de receita, face à não arrecadação da receita inicialmente prevista, sobretudo com fundos comunitários. Como a execução orçamental é superior a 85%, o município cumpre com o n.º 3 do art. 56º da Lei n.º 73/2013, de 03/09 [Alerta precoce de desvios, no caso de dois anos consecutivos com taxa de execução da receita inferior a 85%]. 16 / 204

17 Despesa No exercício em análise e como se pode verificar pelo quadro seguinte, a execução orçamental global da despesa atingiu os ,78, resultando num aumento [+20,44%] face ao ano de 2016 [ ,17 ]. Em 2015, havia sido de ,51. Em termos percentuais, o grau de execução orçamental cifou-se nos 78,74%, superior ao ano anterior [75%] e ao ano de 2015 [71,63%]. As despesas correntes apresentaram uma execução orçamental de 85,02%, inferior a 2016 que se tinha cifrado nos 88,99% [em 2015 havia sido de 81,23%]. Refira-se que a despesa corrente paga [ ,32 ] foi inferior à receita corrente arrecadada [ ,77 ], contribuindo para uma poupança corrente [receitas correntes menos despesas correntes] na ordem dos ,45, inferior ao desempenho de 2016 [ ,48 ] e de 2015 [ ,74 ]. Em 2017, o montante das despesas de capital ascendeu a ,46, bastante superior ao montante de 2016 [ ,51 ]. Este montante correspondeu a 21,96% da despesa total, tendo apresentado uma execução orçamental na ordem dos 62,36%. O aumento do valor associado a esta despesa foi, sobretudo, motivado pela realização de investimentos co-financiados por fundos comunitários e realizados durante o ano de EXECUÇÃO ORÇAMENTAL - DESPESA 2017 Classificação Dotação Compromissos Compromissos Despesa Compromissos % Cap. Descrição corrigida do ano futuros Paga por pagar Execução 01 Despesas com o Pessoal , , , ,33 0,00 94,36% 02 Aquisição de Bens e Serviços , , , ,30 0,00 79,90% 04 Transferências Correntes , , , ,17 0,00 85,41% 06 Outras Despesas Correntes , , , ,52 0,00 76,83% DESPESAS CORRENTES , , , ,32 0,00 85,02% 07 Aquisição de Bens de Capital , , , ,77 0,00 59,65% 08 Transferências de Capital , , , ,69 0,00 67,46% 09 Ativos Financeiros , , , ,00 0,00 97,70% DESPESAS DE CAPITAL , , , ,46 0,00 62,36% TOTAIS DA DESPESA , , , ,78 0,00 78,74% Numa análise mais detalhada, verifica-se que a Aquisição de bens e serviços e Despesas com o pessoal representam cerca de 86,12% da despesa corrente e apresentaram uma taxa de execução de 79,90% e 94,36%, respetivamente. As transferências correntes [ ,17 ], que englobam as transferências efetuadas para as juntas de freguesia, IPSS e Associações, apresentaram uma taxa de execução de 85,41%, maior que no ano anterior [80,17%]. No que diz respeito às despesas de capital, verifica-se que os pagamentos associados ao investimento atingiram o valor de ,77 e representaram 15,65% das despesas totais, tendo o município conseguido uma taxa de execução orçamental na ordem dos 59,65%. Uma vez que o Plano Plurianual de Investimentos [PPI] reflete os investimentos realizados pelo município, esta percentagem influenciou, também, a taxa de execução deste mapa de prestação de contas na ótica orçamental. Refira-se que, os compromissos já assumidos pelo executivo e que terão influência nos orçamentos a realizar nos anos seguintes eram, à data de 2017/12/31 de ,52. Esta informação permite averiguar em que medida os compromissos assumidos em anos anteriores irão afetar/comprometer verbas dos orçamentos futuros. 17 / 204

18 Fazendo uma análise comparativa com o ano anterior, verificam-se as seguintes diferenças: Classificação Diferença Cap. Descrição Pagamentos GEO Pagamentos GEO Valor % 01 Despesas com o Pessoal ,33 94,36% ,34 96,80% ,99 7,82% 02 Aquisição de Bens e Serviços ,30 79,90% ,23 86,99% ,07 3,12% 04 Transferências Correntes ,17 85,41% ,63 80,17% ,54 17,99% 06 Outras Despesas Correntes ,52 76,83% ,46 75,07% 1.299,06 1,80% DESPESAS CORRENTES ,32 85,02% ,66 88,99% ,66 6,32% 07 Aquisição de Bens de Capital ,77 59,65% ,09 31,29% ,68 182,26% 08 Transferências de Capital ,69 67,46% ,42 34,31% ,27 72,32% 09 Ativos Financeiros ,00 97,70% ,00 74,50% ,00-8,69% DESPESAS DE CAPITAL ,46 62,36% ,51 34,12% ,95 128,14% TOTAIS DA DESPESA ,78 78,74% ,17 75,00% ,61 20,45% Numa análise mais detalhada: Capítulo 01 Despesas com o pessoal: verificou-se um aumento de ,99, face a igual período de Justifica-se, sobretudo, pelo aumento dos encargos com as remunerações do pessoal inserido nos programas de emprego-inserção [ ], encargos com o subsídio de refeição [ ] e encargos com a saúde [ ]. Capítulo 02 Aquisição de bens e serviços: o município pagou mais ,07, onde se destacam as rubricas: outros serviços [ ], relacionados, sobretudo, com os encargos com o transporte de água em camiões cisterna; trabalhos especializados [ ]; estudos, projetos e consultoria [ ]; materiais de consumo [obras / oficinas / serviço de águas, com mais ]. Em sentido contrário, refira-se que ocorreram diminuição em diversos encargos correntes, onde se destacam: eletricidade [ ] e combustíveis [ ], sobretudo pelo não funcionamento das piscinas municipais no último terço do ano. Capítulos 04 Transferências correntes: tiveram um acréscimo de , motivado sobretudo pelo aumento de apoios atribuídos aos Bombeiros [ ], programa Penedono Empreende Emprego [ ] e a outras coletividades concelhias. Capítulo 06 Outras despesas correntes: mantiveram-se relativamente estáveis face ao ano anterior. Capítulos 07 Aquisição de bens de capital: apresentou o maior aumento do ano [ ,68 ], justificado pelo aumento do investimento, onde se destacaram a reabilitação do Largo do Pelourinho, os investimentos com ETAR s [Bebeses e Antas], o programa Penedono Recicla [ecopontos] e, ainda, investimentos associados a condutas de abastecimento de água. Capítulo 08 Transferências de capital: verificou-se um aumento de ,27, justificado pelo aumento do financiamento de investimentos realizados pelas juntas de freguesia [ampliação de cemitérios, capela da Granja], e ainda, para obras de entidades sem fins lucrativos. Capítulo 09 Ativos financeiros: este capítulo refere-se em exclusivo aos pagamentos efetuados pelo município no âmbito do FAM Fundo de Apoio Mu nicipal [tem por objeto a recuperação financeira dos municípios que se encontrem em situação de rutura financeira nos termos previstos da Lei n.º 73/2013, de 03/09, bem como a sua prevenção, traduzindo-se na adoção de mecanismos de reequilíbrio orçamental, de reestruturação da dívida e de assistência técnica]. Por força do Orçamento do Estado para 2018, ocorreu uma diminuição do capital social do FAM, levando a uma poupança dos encargos futuros do município, na ordem dos , / 204

19 Fluxos de caixa Numa perspetiva mais financeira, a informação acerca dos fluxos de caixa é útil para que todos os interessados possam avaliar a forma como o município obtém e usa os seus recursos financeiros. Todas as entidades precisam de dinheiro geralmente pelas mesmas razões, por muito diferentes que sejam as atividades que constituem a principal fonte de rendimento, necessitam de recursos financeiros para pagar os bens e serviços que consomem, para suportar os investimentos que realizam, para suportar os custos financeiros [juros] da sua dívida e, nalguns casos, para reduzir essa mesma dívida. Relativamente ao município de Penedono, apresenta-se em seguida o mapa dos fluxos de caixa do ano em análise, no sentido de se avaliar a evolução ocorrida em termos de disponibilidade de dinheiro em caixa e nos bancos. MUNICÍPIO DE PENEDONO DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Ano de 2017 RECEBIMENTOS Valor PAGAMENTOS Valor Saldo da Gerência Anterior ,27 Total das Despesas Orçamentais ,78 Execução Orçamental ,36 Despesas Correntes ,32 Operações de Tesouraria ,91 Despesas de Capital ,46 Despesas - Outras 0,00 Total das Receitas Orçamentais ,22 Receitas Correntes ,77 Operações de Tesouraria ,12 Receitas de Capital ,45 Receitas - Outras 0,00 Saldo para a Gerência Seguinte ,42 Execução Orçamental ,80 Operações de Tesouraria ,83 Operações de Tesouraria ,62 TOTAL ,32 TOTAL ,32 Analisando em detalhe, verifica-se que o saldo de gerência no final de 2017 foi de ,42, sendo que ,80 pertencem ao município e representa o dinheiro que sobrou da execução orçamental de 2017, enquanto que as operações de tesouraria, no valor de ,62, representam o dinheiro que o município tem nas suas contas bancárias, mas que não é seu, ou seja, representa o valor que arrecadou para entrega a terceiros no curto prazo, que na sua maior parte, se refere a cauções em dinheiro e às retenções efetuadas aos funcionários e eleitos locais [CGA, IRS, ADSE, Seg. Social] no mês de dezembro, com entrega em janeiro. Analisando o desempenho financeiro do ano, verifica-se que os recebimentos orçamentais [ ,22 ] foram superiores aos pagamentos orçamentais [ ,78 ], o que resultou num aumento do saldo de gerência orçamental, transitado de 2016 [ ,36 ] em cerca de ,44. Refira-se o facto de o município ter realizado praticamente todos pagamentos referentes ao ano de 2017, ainda no decorrer do mês de dezembro, o que, confere uma relevância acrescida ao desempenho orçamental do ano. Ao nível das operações de tesouraria [arrecadação de valores para entrega a terceiros], verificou-se uma ligeira diminuição do saldo, na ordem dos 4,34%, devido, sobretudo, à ocorrência de devolução de verbas referente à libertação de garantias em dinheiro a empreiteiros de obras realizadas em anos anteriores. 19 / 204

20 Execução das Grandes Opções do Plano [GOP s] As GOP s são constituídas pelo Plano Plurianual de Investimentos [PPI] e pelo Plano de Atividades Municipais [PAM]. O PPI é um documento que especifica, para o horizonte de quatro anos, toda a atividade do Município de Penedono em matéria de investimento. Quanto ao PAM, é um documento que é elaborado e executado à semelhança do PPI, ou seja, horizonte de quatro anos, contemplando um grupo de ações marcantes, que regra geral se realizam e esgotam num exercício económico. Tendo em conta as previsões iniciais em sede de orçamento, acrescido das alterações /revisões orçamentais ocorridas durante o ano, o valor final previsto para as GOP s foi de ,72. Como a despesa realizada no ano foi de ,83, daqui resulta um Grau de Execução de 73,1%, sendo 62,5% no PPI [ver execução orçamental do capítulo 7 da despesa] e 76,3% no PAM. EXECUÇÃO ORÇAMENTAL - GOP S 2017 Descrição PPI PAM GOP s Valor % Exec. Valor % Exec. Valor % Exec. OBJETIVO 1 - FUNÇÕES GERAIS ,03 11,3% 70,1% ,75 7,8% 85,0% ,78 9,0% 71,2% 1.1. Administração geral ,03 11,3% 58,9% ,20 3,5% 73,4% ,23 6,1% 1.2. Segurança e Ordem Públicas 0,00 0,0% 0,0% ,55 4,4% 97,0% ,55 2,9% OBJETIVO 2 - FUNÇÕES SOCIAIS ,16 80,0% 63,8% ,37 68,6% 81,1% ,53 72,4% 73,8% 2.1. Educação 0,00 0,0% 0,0% ,38 9,1% 86,8% ,38 6,1% 2.2. Saúde 0,00 0,0% 0,0% 0,00 0,0% 0,0% 0,00 0,0% 2.3. Segurança e Ação Sociais 0,00 0,0% 0,0% ,70 4,5% 81,1% ,70 3,0% 2.4. Habitação e Serviços Coletivos ,32 79,4% 65,7% ,20 25,7% 74,6% ,52 43,6% 2.5. Serv. Culturais, Recreativos e Religiosos 6.067,84 0,7% 24,5% ,09 29,3% 86,0% ,93 19,7% OBJETIVO 3 - FUNÇÕES ECONÓMICAS ,47 4,0% 39,1% ,68 6,7% 77,2% ,15 5,8% 63,0% 3.1. Agricultura, Pecuária, Silv., Caça e Pesca 0,00 0,0% 0,0% 1.275,35 0,1% 21,3% 1.275,35 0,0% 3.2. Indústria e Energia ,77 1,4% 69,0% 0,00 0,0% 0,0% ,77 0,5% 3.3. Transportes e Comunicações 9.016,31 1,0% 42,9% 0,00 0,0% 0,0% 9.016,31 0,3% 3.4. Comércio e Turismo ,39 1,7% 27,4% ,54 1,8% 96,8% ,93 1,8% 3.5. Outras Funções Económicas 0,00 0,0% 0,0% ,79 4,9% 91,0% ,79 3,2% OBJETIVO 4 - OUTRAS FUNÇÕES ,00 4,6% 97,7% ,37 16,8% 74,3% ,37 12,7% 76,5% 4.2. Transferências entre Administrações 0,00 0,0% 0,0% ,37 16,8% 74,4% ,37 11,2% 4.3. Diversas não Especificadas ,00 4,6% 97,7% 0,00 0,0% 0,0% ,00 1,5% TOTAL GERAL ,66 100,0% 62,5% ,17 100,0% 76,3% ,83 100,0% 73,1% Numa análise mais detalhada: Funções gerais: representaram 9,0% das GOP s e apresentaram a taxa de execução de 71,2%. Destacam-se nestas funções, os valores despendidos com a manutenção e aquisição de equipamentos para serviços municipais [cerca de ], e com a vertente da proteção civil e luta contra incêndios [ ]. Funções sociais: representaram 72,4% das GOP s e tiveram um grau de execução de 73,8%. Ao nível do PPI, destacam-se os investimentos no saneamento, sobretudo na construção de ETAR s [ ]; de regeneração urbana [ ], sobretudo na intervenção no Largo do Pelourinho; no âmbito do programa Penedono Recicla [ ]; com a manutenção dos serviços de águas [ ]. No PAM, de referir os gastos com a prestação dos serviços de águas e resíduos [ ], transportes escolares [ ], bolsas de estudo [ ], refeições escolares [ ], apoios atribuídos a instituições do concelho [ ], e eventos Feira Medieval e Mercado Magriço [ ]. Funções económicas: com um peso de 5,8% das GOP s, obtiveram uma taxa de execução de 63%, onde se destacam os apoios à dinamização do tecido económico local [ ], como os programas Penedono Empreende Emprego e Finicia. Outras funções: com um peso de 12,7% das GOP s, obtiveram uma taxa de execução de 76,5%, uma vez que se tratam, essencialmente, das transferências para as Juntas de Freguesia e FAM. 20 / 204

21 Análise da situação económica e financeira Pretende-se fazer uma análise detalhada sobre o desempenho económico do município de Penedono [Demonstração dos Resultados], e ainda, sobre a sua situação patrimonial e financeira [Balanço]. Demonstração dos Resultados [DR s] A demonstração dos resultados tem como objetivo evidenciar os resultados [lucros ou prejuízos] obtidos na atividade desenvolvida pelo município num determinado período. Trata-se de um relatório que detalha os proveitos e os custos durante um determinado período de tempo. Além disso, evidencia os tipos de resultados com mais relevo para a apreciação da situação económica e financeira municipal, segundo a sua natureza, conforme as classes de custos e proveitos do POCAL. O resultado operacional respeita aos custos e proveitos obtidos na atividade corrente do município [tendem a repetir-se todos os exercícios]. Os resultados financeiros evidenciam os custos e proveitos decorrentes das decisões financeiras e de investimentos financeiros do município. Os resultados extraordinários traduzem os custos e proveitos resultantes de operações não correntes. CUSTOS E PERDAS Descrição Variação Custos e perdas operacionais , , ,61 CMVMC , , ,51 Fornecimentos e serviços externos , , ,46 Custos com o pessoal , , ,29 Transferências e subsídios concedidos , , ,75 Amortizações do exercício , , ,55 Provisões do exercício 8.723,44 0, ,44 Outros custos e perdas operacionais , , ,61 Custos e perdas financeiras 61,48 413,98-352,50 Custos e perdas extraordinárias , , ,18 TOTAL DE CUSTOS E PERDAS , , ,29 PROVEITOS E GANHOS Proveitos e ganhos operacionais , , ,90 Vendas e prestação de serviços , , ,34 Variação da produção , , ,46 Impostos e taxas , , ,92 Trabalhos para a própria entidade ,07 0, ,07 Proveitos suplementares , , ,46 Transferências e subsídios obtidos , , ,33 Outros proveitos e ganhos operacionais 5.135,11 920, ,17 Proveitos e ganhos financeiros , ,22-13,30 Proveitos e ganhos extraordinários , , ,77 TOTAL DE PROVEITOS E GANHOS , , ,37 RESULTADOS Resultados Operacionais , , ,54 Resultados Financeiros , ,24 339,20 Resultados Correntes , , ,34 RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO , , ,75 21 / 204

22 No ano de 2017, o município apresentou um resultado líquido negativo de ,65, o que representa uma diminuição de ,75 face ao ano anterior. Numa análise mais detalhada às naturezas de custos: CMVMC [Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas]: as mercadorias referemse às publicações e outros artigos vendidos na Loja Interativa de Turismo [LIT], no Museu e nas Piscinas Municipais. O consumo de materiais diversos dize respeito ao custo do material para obras, para consumo nas oficinas municipais, de reagentes para as Piscinas e tratamento de água [ETA]. Fornecimentos e serviços externos: representaram cerca de 37,35% da estrutura de custos do município e referem-se a gastos com fornecimentos e serviços obtidos, como sejam a eletricidade, combustíveis, telefones, recolha e tratamento de resíduos, transportes, serviços culturais e espetáculos, rendas e alugueres, seguros, trabalhos especializados. Verificou-se um aumento do valor desta natureza de custos, sobretudo ao nível dos trabalhos especializados [projetos para obras, transporte de água, ações de sensibilização no âmbito do programa Penedono Recicla], da conservação e reparação de equipamentos e espaços municipais e de serviços culturais e recreativos. Destaque-se a diminuição ocorrida nos encargos com a eletricidade e combustíveis. Custos com o pessoal: com um peso de cerca de 25,8% dos custos incorridos pelo município, referem-se aos ordenados e encargos [subsídios férias, subsídio natal, subsídio de refeição, CGA, Segurança Social, seguros de acidentes de trabalho] do pessoal do quadro, dos eleitos locais e dos estagiários. Verificou-se um acréscimo de custos [ ] face ao ano anterior em virtude do aumento dos estagiários e do número de funcionários. Transferências e subsídios concedidos: referem-se aos encargos com subsídios atribuídos a terceiros [associações, IPSS, empresários] e transferências para entidades [Juntas de Freguesia]. Apresentaram um aumento na ordem dos ,75. Amortizações do exercício: representa o valor do desgaste do património do município, pelo uso e pelo decorrer do tempo. Ou seja, não representa saída de dinheiro, mas tão só a consideração da perda de valor que o património imobiliário e mobiliário do município vai sofrendo pelo passar dos anos e utilização dada pelos serviços. Apresentou um aumento de ,55, que está relacionado com os avanços ocorridos no processo de identificação e avaliação de património desenvolvido pelos serviços. Refira-se que este valor tenderá a aumentar nos próximos anos, uma vez que, continuará o processo de avaliação e identificação de património. Provisões do exercício: tem a ver com o princípio da prudência e representa o registo na contabilidade de possíveis perdas de património, com origem em responsabilidades do município decorrentes de processos judiciais em curso e depreciação de existências [inexistência de rotação]. Outros custos e perdas operacionais: refere-se a encargos que o município suporta com impostos [IVA suportado, taxas], quotas em associações e outros e comparticipação para o Fundo de Eficiência Energética, relativo à partilha de poupanças líquidas [ILUPUBDOURO]. Custos e perdas financeiras: englobam os custos com encargos bancários. 22 / 204

23 Custos e perdas extraordinárias: onde são registados todos os custos e perdas com caráter não regular ou corrente, como sejam as transferências de capital [verbas atribuídas para financiar investimentos a realizar por outras entidades], as perdas com sinistros, perdas com venda de património, multas e outras penalidades, indemnizações e correções relativas a exercícios anteriores. A maior componente desta natureza de gastos foram as transferências de capital concedidas [ ,69 ], com um aumento na ordem dos , sobretudo para as juntas de freguesia [ ]. Refira-se que a alienação da participação do município na ITB, Lda., ocorrida no final de 2017, originou uma perda de Gastos 2017 Provisões do exercício [8.723,44] Custos e perdas financeiras [61,48] Outros custos e perdas operacionais [70.548,36] Custos e perdas extraordinárias [ ,39] CMVMC [35.010,94] Fornecimentos e serviços externos [ ,58] Amortizações do exercício [ ,75] Transferências e subsídios concedidos [ ,04] Custos com o pessoal [ ,60] Numa análise mais detalhada às naturezas de proveitos: Vendas e prestação de serviços: refere-se aos proveitos decorrentes das vendas de bens, como sejam a água, publicações [na LIT], outros artigos [Piscinas] e da prestação de serviços específicos das autarquias, como sejam a construção de ramais, cemitérios, mercados e feiras, piscinas municipais, rendas habitacionais e comerciais. O aumento verificado em 2017, deve-se, sobretudo, ao aumento da faturação com os serviços de águas e resíduos. Variação da produção: refere-se ao efeito dos inventários produzidos pelos municípios, o que, no caso do município de Penedono, relaciona-se com a captação de água. Assumindo que toda a água captada é distribuída, há que evidenciar qual o valor de água que é autoconsumido pelo próprio município, através dos seus equipamentos e serviços. A estimativa de água autoconsumida em regas, nas piscinas, no pavilhão, nos diversos equipamentos e serviços municipais foi de ,60. Teve por base a estimativa de autoconsumo apresentada pelos serviços técnicos e a valorização apurada pelos serviços de contabilidade. 23 / 204

24 Impostos e taxas: dizem respeito aos impostos e taxas a favor do município, referentes exclusivamente ao ano de A diminuição deve-se à quebra de receita do IMI e IMT. Trabalhos para a própria entidade: representam os investimentos que os municípios realizam por administração direta, ou seja, com a utilização dos próprios recursos/meios [pessoal e máquinas]. Em 2017, os serviços externos, para além das obras de manutenção e reparação de espaços municipais, efetuaram investimentos na ordem dos ,07. Transferências e subsídios obtidos: englobam os subsídios atribuídos ao município e que têm como finalidade financiar a sua atividade corrente ou operacional, como sejam as transferências do FEF, do FSM, da participação no IRS, do IEFP [estágios e GIP Gabinete de Inserção Profissional], da DREN [refeições e AAAF]. O aumento ocorreu, sobretudo ao nível das transferências do Orçamento do Estado. Proveitos suplementares: consideraram-se as verbas resultantes da microprodução de energia elétrica através dos painéis fotovoltaicos instalados nalguns equipamentos e serviços municipais. Proveitos e ganhos financeiros: engloba os proveitos referentes a juros obtidos [13.102,86 ], rendimentos de imóveis [parques eólicos = ,60 ], concessão de energia elétrica [ ,08 ] e rendimentos de participações de capital [lucros a distribuir pela Resinorte, SA = 865,73 e FAM = 1.191,65 ]. Proveitos e ganhos extraordinários: onde são registados todos os proveitos e ganhos com caráter não regular ou corrente, como sejam os ganhos com a venda de património [ ] e a consideração como proveito do ano dos subsídios ao investimento [na mesma proporção do gasto com o desgaste do património pelo uso e decorrer do tempo ]. A este nível, refira-se que durante o ano de 2017, os serviços afetos ao património identificaram e reorganizaram todos os subsídios ao investimento obtidos desde / 204

25 Pela análise gráfica da estrutura de proveitos, verifica-se que a atuação do município de Penedono, assim como uma boa parte dos municípios portugueses [sobretudo os de pequena dimensão], está muito dependente das transferências do Orçamento do Estado e dos impostos. No ano de 2017, verifica-se que da totalidade dos proveitos obtidos [ ,93 ], cerca de 84,68% referem-se às duas naturezas de proveitos referidas. A análise do desempenho económico tende, assim, a perder a importância que habitualmente teria, uma vez que a obtenção da maioria dos proveitos não depende diretamente do desempenho do município. No que se refere aos resultados obtidos pelo município de Penedono no ano de 2017: 1. Trata-se de um resultado negativo [ ,65 ], o que em termos económicos significa que a estrutura de proveitos não está muito desajustada à estrutura de custos operacionais, financeiros e extraordinários. 2. Saliente-se que o município obteve um resultado operacional negativo [ ,69 ], decisivamente influenciado pela ocorrência de gastos inesperados, relacionados com a seca que se fez sentir, como sejam o transporte de água em camiões cisterna e a reparação de equipamentos e, ainda, com o aumento das amortizações. Ao nível dos resultados financeiros [ ,44 ], verificou-se a manutenção do bom desempenho apresentado no ano transato, em virtude da inexistência de financiamentos bancários. Em sentido contrário, verifica-se que os resultados extraordinários foram negativos em , em larga medida, pelas transferências de capital efetuadas e pela perda na alienação da ITB. Balanço O Balanço é considerado um documento de base financeira [documento contabilístico] que expressa a situação patrimonial de uma entidade, em determinada data, ou seja, onde é feita a comparação entre o ativo [conjunto de bens e direitos] e o passivo [conjunto de obrigações] com o objetivo de se obter o valor do património [fundos próprios] da entidade. Em termos formais, a representação do património através do balanço é realizada com base em dois membros: 1.º membro [representados os bens e os direitos a receber]; 2.º membro [obrigações dívidas a pagar; e por diferença, o valor do património, designado por fundos próprios]. Começaremos por analisar o 1.º membro do balanço, onde está representado o ativo [conjunto de património detido pelo município bens e direitos como sejam os terrenos, edifícios, equipamentos, viaturas, participações de capital em empresas, mercadorias, materiais de consumo, dívidas a receber, dinheiro em caixa e bancos]. Está organizado por ordem crescente de liquidez [representa a maior ou menor capacidade de um recurso se transformar em dinheiro]. Sendo assim, em primeiro lugar, estarão os elementos do ativo [bens de domínio público, imobilizações incorpóreas, imobilizações corpóreas e investimentos financeiros] que apresentam maior dificuldade em se transformar em dinheiro [renovam-se muito lentamente, caso dos terrenos, edifícios, equipamentos, participações de capital em empresas]. Em seguida, estarão representados os elementos com maior dificuldade em converter em dinheiro as existências, como sejam as mercadorias e os materiais para consumo nas obras, oficinas, piscinas, ETA. No seguimento, estarão evidenciadas as dívidas a receber, sobretudo de clientes, contribuintes e utentes. Os depósitos bancários e o caixa, sendo totalmente líquidos porque já representam dinheiro, aparecerão em último lugar. 25 / 204

26 Balanço [unidade: uros] 2016 Código 2017 Contas ATIVO POCAL AB A/P AL AL IMOBILIZADO Bens de domínio público 453 Outras construções e infra-estruturas , , , , Bens patrim. histórico, cultural 6.000, , , Outros bens de domínio público , , , , Imobilizações em curso , , , , , , ,90 Imobilizações incorpóreas 431 Despesas de instalação , , , Despesas invest. desenvolvi/ , , , Prop. industrial e outros direitos , , , , , ,50 Imobilizações corpóreas 421 Terrenos e recursos naturais , , , Edificios e outras construções , , , , Equipamento básico , , , , Equipamento de transporte , , , , Ferramentas e utensílios , , , , Equipamento administrativo , , , , Outras imobilizações corpóreas , , , , Imobilizações em curso , , , , , , ,10 Investimentos financeiros 411 Partes de capital , , , Obrigações e títulos de participação , , , , , ,60 Total de Amortizações do Imobilizado ,26 Total de Provisões do Imobilizado Total do Ativo Imobilizado , , , ,10 AB = Ativo Bruto AP = Amortizações e provisões acumuladas AL = Ativo Líquido Analisando em detalhe a primeira parte do balanço, referente ao imobilizado: Bens de domínio público: representam os investimentos em bens, como sejam as estradas, os arruamentos e bens do património histórico, artístico e cultural, que têm como características o facto de não poderem ser vendidos, expropriados nem dados como garantia. Relativamente a estes bens, o município detinha no final de 2017, o valor líquido de ,75 [coluna identificada como AL ativo líquido]. Este valor é obtido tendo em conta que estes bens custaram ,24 [coluna identificada como AB ativo bruto] e que já se desgastaram pelo uso ou pelo decorrer do tempo em ,49 [coluna identificada como A/P amortizações acumuladas]. No final do ano anterior, estes bens valiam contabilisticamente ,90. Imobilizações incorpóreas: engloba os investimentos realizados em estudos e projetos de âmbito geral, como sejam o PDM. À data de 2017/12/31, apresentavam um valor contabilístico de ,50. Imobilizações corpóreas: considera-se nesta rubrica todo o património adquirido pelo município para o desenvolvimento da sua atividade, como sejam os edifícios, os terrenos, os equipamentos, as viaturas, o mobiliário, equipamento informático. Apresentavam um valor contabilístico de ,44 no final de A diminuição do valor desta componente do património deve-se ao facto da contabilização do desgaste do património existente ser superior ao valor do investimento realizado no ano [ver PPI]. 26 / 204

27 Investimentos financeiros: representam o valor das participações no capital de empresas detidas pelo município [ ,91 ]: na Cooperativa dos Olivicultores do Vale do Torto, CRL. [ ,91 ] e Resinorte Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, SA [13.202,00 ]. Além disso, incorpora o valor de ,00, relativo ao FAM Fundo de Apoio Municipal. Imobilizações em curso: os bens de domínio público, as imobilizações incorpóreas e as imobilizações corpóreas, apresentam uma rubrica designada de imobilizações em curso. Esta refere-se aos investimentos que se encontram em construção. Como se pode analisar no extrato de balanço apresentado, as imobilizações corpóreas apresentam um valor elevado [ ,27 ] de obras consideradas em curso. Esta situação tem a ver com o facto de existirem obras que, embora estando concluídas, contabilisticamente ainda não foram consideradas terminadas. Durante o ano de 2017, os serviços de contabilidade e património identificaram e regularizaram cerca de de obras em curso. Durante o ano de 2018, espera-se que fique tudo regularizado. Balanço [unidade: uros] ATIVO AB A/P AL AL CIRCULANTE Existências: 36 Matérias Primas, subsid. e de consumo , , , ,86 32 Mercadorias , , , , , ,82 Dívidas de terceiros - M/L prazo: Empréstimos concedidos 7.616, , , , , ,56 Código Contas POCAL Dívidas de terceiros - Curto prazo: 28 Empréstimos concedidos 6.339, , , Utentes c/c , , , Clientes, contrib. e utentes cob. duvidosa , ,78 393,78 184,53 24 Estado e outros entes públicos , , ,82 262/3/7/8 Outros devedores , ,59 0, , , , ,85 Depósitos em instituições financ. e Caixa: 12 Depósitos em instituições financeiras , , ,25 11 Caixa 499,48 499,48 727, , , ,27 Acréscimos e diferimentos: 271 Acréscimos de proveitos , , , Custos diferidos , , , , , ,30 Total do Ativo Circulante , , , ,80 Total de Amortizações ,26 Total de Provisões ,78 Total do Ativo , , , ,90 AB = Ativo Bruto AP = Amortizações e provisões acumuladas AL = Ativo Líquido Analisando em detalhe a segunda parte do balanço, referente ao ativo circulante: Matérias de consumo: representam os materiais detidos para consumo, no armazém de materiais para serviço de abastecimento de água e saneamento, nas oficinas, na ETA [reagentes] e nas Piscinas [produtos para tratamento da água]. Mercadorias: englobam as existências detidas para serem vendidas ao público, na Loja Interativa de Turismo [publicações e outros artigos] e nas Piscinas [artigos de natação]. 27 / 204

28 Empréstimos concedidos: rubrica que aparece nas Dívidas de terceiros médio e longo prazos e Dívidas de terceiros curto prazo refere-se aos montantes ainda em dívida, referentes aos empréstimos concedidos no âmbito do programa Finicia. O valor global dos empréstimos é de ,14, estando separado o valor que o município espera receber no prazo de um ano [6.339,12 curto prazo] e por prazos superiores a 1 ano [7.616,02 m/l prazo]. Utentes: representam as dívidas pela venda de água e pelos arrendamentos de espaços comerciais e habitacionais. A dívida global é de ,65, no entanto, encontra-se dividida: [1] dívida corrente [42.298,09 ], e; [2] dívida em mora há mais de 6 meses [30.970,56 ]. Por imposições do POCAL, as dívidas em mora são reclassificadas como de cobrança duvidosa. Estado e outros entes públicos: representa o valor em dívida por parte da AT relativamente a IVA. Outros devedores: incorpora o valor a receber de fundos comunitários atribuídos [ ,90 ] e da alienação da participação financeira da ITB, Lda., cujo recebimento foi diferido no tempo. Depósitos em instituições financeiras e caixa: representa o valor que o município dispõe nas suas contas bancárias [à ordem e a prazo] e no cofre. Refira-se que apesar do valor existente em 2017/12/31 ser de ,42, apenas ,80 eram efetivamente do município. Os restantes ,62 são de operações de tesouraria [ver abordagem aos fluxos de caixa]. O 2.º membro do balanço, onde está representado o passivo [conjunto de obrigações do município], está organizado por ordem crescente de exigibilidade [do maior para o menor prazo para cumprimento das suas obrigações para pagar as suas dívidas]. As primeiras rubricas serão aquelas em que o prazo para pagar é superior a um ano e as últimas representam as dívidas cuja obrigação decorrerá no prazo até 1 ano]. Os Fundos Próprios correspondem ao valor líquido do património, ou seja, a diferença entre o ativo total [recursos] e o passivo total [conjunto de dívidas contraídas]. [unidade: uros] FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO EXERCÍCIOS FUNDOS PRÓPRIOS: 51 Património , ,58 55 Ajustamento de partes de capital em empresas ,39 Reservas: 571 Reservas legais , ,09 59 Resultados transitados , ,43 88 Resultado líquido do exercício , , , ,81 PASSIVO: 292 Provisões para riscos e encargos 4.102,00 Dívidas a terceiros - Médio e longo prazos: [a] Credores Administrações públicas - FAM , ,78 Código Contas POCAL Balanço [continuação] , ,78 Dívidas a terceiros - Curto Prazo: 24 Estado e outros entes públicos , ,28 26 Outros credores , , Credores Administrações públicas - FAM , , Garantias e Cauções , , , ,94 Acréscimos e diferimentos: 273 Acréscimos de custos , , Proveitos diferidos , , , ,37 Total do Passivo , ,09 Total do Passivo e Fundos Próprios , ,90 28 / 204

29 Analisando em detalhe a terceira parte do balanço, referente ao passivo: Credores Administrações públicas FAM: representa o valor em dívida do município relativo ao FAM Fundo de Apoio Municipal [valor global = ]. Está dividido em 2 partes, para informar qual o valor exigível no prazo até 1 ano, ou seja, para pagamento durante o ano de 2017 [31.911,00 curto prazo], e qual o valor exigível por prazo superior a 1 ano [31.911,00 ]. Estado e outros entes públicos: dívidas de impostos, cujo prazo para pagamento decorre durante o ano de 2017, como sejam o IRS e as retenções efetuadas aos trabalhadores. Outros credores: outras dívidas a terceiros relacionadas com outras operações de tesouraria e ainda valores referentes a adiantamentos efetuados por terceiros por conta da venda de património [lotes e habitações]. Garantias e cauções: operações de tesouraria referentes a cauções em dinheiro prestadas por empreiteiros, responsáveis pela execução de obras para o município. Analisando em detalhe a terceira parte do balanço, referente aos fundos próprios: Património: representa o valor do património inicial do município à data de entrada no POCAL e ainda, todo o património que ao longo dos anos foi sendo integrado na contabilidade. Ajustamentos de partes de capital em empresas: para o acompanhamento do património referente às participações de capital em empresas, o município pode registar as participações ao custo de aquisição [pelo valor investido], como é o caso da participação na Resinorte, SA e na Cooperativa dos Olivicultores do Vale do Torto, CRL; ou pelo Método de Equivalência Patrimonial [como era aplicado na ITB Investimentos Turísticos das Beiras, Lda.], que tem como premissas a contabilização inicial ao preço de custo e a sua posterior atualização consoante o desempenho demonstrado pela participada. Ou seja, se a participada tiver um bom desempenho e aumentar o seu património, o valor da participação aumenta [valoriza], se por outro lado, o valor do património da participada diminuir, o valor da participação também diminui [desvaloriza]. Com a alienação da participação financeira na ITB, Lda., este último método deixou de ser utilizado. Resultados transitados: acumula o património gerado ao longo dos anos pelos resultados positivos da atividade municipal, além de registar, as regularizações não frequentes e de grande significado. Indicadores de gestão Os indicadores de gestão são uma forma de análise sintética, que transmitem uma visão global da situação financeira, económica e orçamental do município. Pretende-se neste ponto da prestação de contas, evidenciar alguns rácios que permitam avaliar o desempenho municipal no ano em análise e comparativamente com o ano anterior. 29 / 204

30 Indicadores orçamentais Fórmula Cálculo Receita total ,22 Despesa total ,78 108,23% 129,24% 79,64% Análise Mede o grau de cobertura da despesa total pela receita [sem considerar a integração do saldo de gerência]. O valor de 2017, evidencia uma economia orçamental, traduzindo-se no aumento do saldo de gerência que transitou do ano anterior. Receita corrente ,77 Despesa corrente ,32 111,64% 120,53% 122,85% Mede o grau de cobertura da despesas correntes pelas receitas correntes. Verifica-se o cumprimento do princípio do equil íbrio financeiro, ou seja, que o município conseguiu libertar mai s receita corrente para financiar despesas de capital. Receitas próprias ,75 Despesa total ,78 19,93% 19,90% 13,52% Mede o grau de cobertura das despesas totais por via das receitas próprias do município. Verificou-se a manutenção do peso das receitas próprias, mas é de evidenciar um aumento do total da despesa e das receitas próprias [ ,74 ]. Despesas c/ pessoal ,33 Despesa total ,78 27,09% 30,26% 21,83% Mede o peso das despesas com o pessoal na despesa total do município. O desagravamento verificado em 2017, deve-se, sobretudo, a um aumento da despesa total, uma vez que as despesas c/ pessoal aumentaram [ ,99 ]. Indicadores financeiros Fórmula Cálculo Análise Liquidez geral: Ativo circulante ,61 Passivo circul. c/p ,91 6,74 2,14 2,14 Mede a relação entre os ativos mais facilmente convertíveis em dinheiro e as dívidas a pagar de curto prazo. É desejável um rácio superior a 1. Esta premissa é cumprida e significa que o município tem capacidade imediata para solver as dívidas de curto prazo. Autonomia financeira: Fundos próprios-bdp ,26 Ativo - BDP ,46 83,10% 88,56% 88,56% Mede o grau de independência do município em relação aos seus credores. Apresenta um nível de autonomia bastante elevado. Refira-se que foi retirado o efeito dos bens de domínio públi co [BDP], uma vez que se tratam de bens não alienáveis. Endividamento: Passivo ,20 Ativo - BDP ,46 16,90% 11,44% 11,44% Mede o grau de dependência do município em relação aos seus credores. Conjugado com a análise do indicador anterior, verifica-se um baixo nível de endividamento. Foi igualmente retirado o e feito dos bens de domínio público [BDP]. Cobertura do imobilizado: Capitais permanentes ,26 Imobilizado líq. - BDP ,85 92,31% 92,52% 92,52% Exprime o grau de cobertura do imobilizado pelos capitais permanentes. Praticamente todo o imobilizado [elementos patrimoniais de m/ l prazo] está coberto pelos capitais de m/l prazo. Foi igualmente retirado o efeito dos bens de domínio público [BDP]. 30 / 204

31 Endividamento [Ponto do POCAL] O disposto do artigo 52º da Lei n.º 73/2013, de 03/09 [RFALEI Regime Financeiro das Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais], na redação em vigor, apresenta como conceito de endividamento municipal, a dívida total de operações orçamentais, regendo-se pelos seguintes normativos: Artigo 52º, n.º 1 do RFALEI: define que o limite da dívida total que não pode ultrapassar, em 31 de dezembro de cada ano, 1,5 vezes a média da receita corrente líquida cobrada nos três exercícios anteriores. Artigo 52º, n.º 2 do RFLAEI: a dívida total de operações orçamentais do município engloba os empréstimos, os contratos de locação financeira e quaisquer outras formas de endividamento junto de instituições financeiras, bem como os restantes débitos a terceiros decorrentes de operações orçamentais. Lei n.º 7-A/2017, de 30/03: diploma que aprovou o Orçamento do Estado para 2017, considera no seu artigo 192º, as alterações ao RFALEI, designadamente ao artigo 52º. Esta alteração considera que para efeitos do apuramento da dívida total dos municípios referida no n.º 1 do referido artigo 52º, não é considerado o valor dos empréstimos destinados exclusivamente ao financiamento da contrapartida nacional de projetos com comparticipação dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento [FEEI] ou de outros fundos de apoio aos investimentos inscritos no orçamento da União Europeia e o valor das subvenções reembolsáveis ou dos instrumentos financeiros referidos no n.º 1 do artigo 7º do Decreto-Lei n.º 159/2014, de 27/10. Artigo 54º do RFALEI: definem-se as entidades relevantes para efeitos de limites da dívida total. As entidades que relevam são: Serviços municipalizados e intermunicipalizados: neste último caso, de acordo com o critério previsto no n.º 4 do artigo 16º da Lei n.º 50/2012, de 31/08; Entidades intermunicipais e as entidades associativas municipais: independentemente de terem sido constituídas ao abrigo de regimes legais específicos ou do direito privado, de acordo com o critério a estabelecer pelos seus órgãos deliberativos, com o acordo expresso das assembleias municipais respetivas, ou, na sua ausência, de forma proporcional à quota de cada município para as suas despesas de funcionamento; Empresas locais e participadas: de acordo com os artigos 19º e 51º da Lei n.º 50/2012, de 31/08, exceto se se tratar de empresas abrangidas pelo setor empresarial do Estado ou regional, por força do artigo 6º do Decreto-Lei n.º 558/99, de 17/12, alterado pelo Decreto-Lei n.º 300/2007, de 23/08, e pelas Leis nºs. 64-A/2008, de 31/12, e 55-A/2010, de 31/12, proporcional à participação, direta ou indireta, do município no seu capital social, em caso de incumprimento das regras de equilíbrio de contas previstas no artigo 40º daquela lei; Cooperativas e as régies cooperativas: de acordo com o disposto no artigo 19º e no n.º 3 do artigo 58º do regime jurídico da atividade empresarial local e das participações locais, aprovado pela Lei n.º 50/2012, de 31/08, proporcional à participação, direta ou indireta, do município, em caso de incumprimento das regras de equilíbrio de contas previstas no artigo 40º daquele regime; 31 / 204

32 Cooperativas não previstas na alínea anterior e as fundações: proporcional à participação, direta ou indireta, do município; Entidades de outra natureza: relativamente às quais se verifique, de acordo com o n.º 4 do artigo 75º, o controlo ou presunção de controlo por parte do município, pelo montante total. A dívida total de operações orçamentais será o valor relevante para efeitos de verificação do cumprimento do limite de endividamento estabelecido no artigo 52º do RFALEI, bem como para aferir dos municípios que se encontram em situação de saneamento financeiro [artigo 58º] e em situação de rutura financeira [artigo 61º]. Os Orçamentos do Estado para 2018 e para 2017 preveem que o montante referente à contribuição de cada município para o Fundo de Apoio Municipal [FAM] não releva para o limite da dívida total previsto no n.º 1 do artigo 52º do RFALEI. Para o ano de 2017, o limite da dívida total estabelecido para o município de Penedono [informação disponibilizada no site da DGAL], foi de , calculado da seguinte forma: Receita corrente líquida Limite Total Média [1] [2] [3] [4] = [1] + [2] + [3] [5] = [4] / 3 [6] = [5] x 1, Nos termos do artigo 52º do RFALEI, a situação do município de Penedono face ao limite de dívida total, é o seguinte: Endividamento municipal [RFALEI] Limite da dívida total do município , , ,00 Dívida orçamental do município , , ,53 Contribuição das entidades relevantes - artigo 54º [1] , , ,61 Margem face ao limite , , ,86 [1] O contributo a considerar das entidades relevantes reporta-se ao ano de Face aos elementos apresentados, verifica-se que o município de Penedono, juntamente com as entidades que relevam para a dívida municipal, como sejam a Resinorte, SA e a Cooperativa dos Olivicultores do Vale do Torto, CRL, cumpre claramente o limite legal imposto, dispondo de uma margem bastante positiva [ ,91 ], demonstrando que mantém um desempenho notável no cumprimento dos limites de endividamento total. LCPA Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso A Lei n.º 8/2012, de 21/02 alterada e republicada pela Lei n.º 22/2016, de 17/03, estabeleceu novas regras aplicáveis à assunção de compromissos e aos pagamentos em atraso das entidades públicas. O disposto no seu artigo 7º, estabeleceu como princípio que a execução orçamental não pode conduzir a um aumento dos pagamentos em atraso, pelo que, a LCPA e o DL n.º 127/2012, de 21/06 [que veio regulamentar a sua aplicação], veio essencialmente determinar que os compromissos não podem exceder os Fundos Disponíveis, calculados nos termos da alínea f] do artigo 3º. 32 / 204

33 No início do ano, para fazer face ao volume de despesa a comprometer, foi submetido à Câmara Municipal, um pedido de aumento temporário dos fundos disponíveis no valor de ,36, pela utilização de parte do saldo de gerência, nos termos da alínea c] do artigo 4º da LCPA, e que o Órgão Executivo deliberou autorizar. O saldo de gerência de operações orçamentais do ano anterior, pode ser utilizado para cálculos dos fundos disponíveis, ao abrigo do previsto na alínea a] do n.º 3 do artigo 5º do DL n.º 127/2012, de 21/06, tendo em conta a especificidade no que se refere à sua utilização na administração local, encontrando-se esta receita disponível para utilização a muito curto prazo. Pagamentos em atraso A alínea e] do artigo 3º da LCPA, refere que os pagamentos em atraso, são as contas a pagar que permaneçam nessa situação mais de 90 dias posteriormente à data de vencimento acordada ou especificada na fatura, contrato, ou documentos equivalentes. O município de Penedono não apresenta pagamentos em atraso, situação que se mantém em Este fator foi determinante para o cálculo dos Fundos Disponíveis, visto que a previsão da receita a cobrar nos seis meses seguintes, não está condicionada ao limite de apenas 85% da média da receita cobrada nos dois últimos anos, imposto pelo artigo 8º. Declarações nos termos do artigo 15º da LCPA Dando cumprimento às alíneas a] e b] nº 1 do artigo 15º da LCPA, e nos termos definidos no artigo 17º do DL n.º 127/2012 de 21/06, prestam-se as seguintes declarações à data de 2017/12/31. Declaração de compromissos plurianuais existentes em 2017/12/31 Alínea a], do n.º 1 do artigo 15º da LCPA Nos termos da alínea a] do n.º 1, do artigo 15º da LCPA, declaro que todos os compromissos plurianuais existentes em 31 de dezembro último se encontram devidamente registados na base de dados do município, pelos seguintes valores globais: Compromissos para Exercícios Futuros 05.1 Exercício de , Exercício de , Exercício de , Exercício de 2021 e seguintes 0,00 Penedono, 16 de abril de 2018 O Presidente da Câmara Municipal António Carlos Saraiva Esteves de Carvalho 33 / 204

34 Declaração de pagamentos e Recebimentos em atraso existentes em 2017/12/31 Alínea b], do n.º 1 do artigo 15º da LCPA 1. Pagamentos em atraso: nos termos da alínea b] do n.º 1, do artigo 15º da LCPA, declaro que o município de Penedono não tem pagamentos em atraso, com mais de 90 dias. 2. Recebimentos em atraso: nos termos da alínea b] do n.º 1 do artigo 15.º da LCPA, conjugado com o artigo 17ª do DL n.º 127/2012, de 21/06, declaro que os recebimentos em atraso, existentes à data de 2017/12/31, totalizam o montante de ,66, elencados de forma agregada: Devedor Montante Descrição Clientes, contribuintes e utentes ,45 Abastecimento de água Clientes, contribuintes e utentes 4.759,79 Rendas Estado e outros entes públicos 0,00 Impostos informação não disponibilizada Penedono, 16 de abril de 2018 O Presidente da Câmara Municipal António Carlos Saraiva Esteves de Carvalho Disposições legais Pretende-se evidenciar/informar sobre o nível de cumprimento do município de Penedono, face às disposições legais previstas na Lei n.º 73/2013, de 03/09 [RFALEI Regime Financeiro das Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais], na redação em vigor. Equilíbrio orçamental [artigo 40º do RFALEI] A Lei n.º 73/2013, de 03/09 [RFALEI Regime Financeiro das Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais] veio reforçar as regras aplicadas ao princípio do equilíbrio orçamental, consagrado no ponto do POCAL. Assim, o artigo 40º da referida Lei, determina que a receita corrente bruta cobrada deve ser pelo menos igual à despesa corrente acrescida das amortizações médias de empréstimos de médio e longo prazo. O n.º 4 do mesmo artigo, define que as amortizações médias de empréstimos de médio e longo prazo correspondem ao montante correspondente à divisão do capital contraído, pelo número de anos do contrato, independentemente do seu pagamento efetivo. No ano de 2017, a receita corrente bruta cobrada pelo município foi de ,77, menos o valor total da média das amortizações anuais de 0 [zero], pela inexistência de empréstimos, determinou o limite ao pagamento das despesas correntes, em ,77, que cobre claramente, o valor da despesa corrente paga, no montante de ,32. Está assim cumprido o princípio do equilíbrio orçamental. 34 / 204

35 Alerta precoce de desvios [artigo 56º do RFALEI] A Lei n.º 73/2013, de 03/09 [RFALEI Regime Financeiro das Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais] no seu artigo 56º, fixou mecanismos de alerta precoce para prevenir eventuais desvios aos limites impostos à dívida dos municípios. No aludido artigo, são estes os mecanismos de alerta estabelecidos, caso não se cumpram as seguintes regras: 1. Sempre que a dívida total, prevista no artigo 52º atinja ou ultrapasse a média da receita corrente líquida cobrada nos três exercícios anteriores, são informados os membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e das autarquias locais, bem como os presidentes dos órgãos executivo e deliberativo do município em causa, que informam os respetivos membros na primeira reunião ou sessão seguinte. 2. Sempre que a dívida total atinja ou ultrapasse 1,5 vezes a média da receita corrente líquida cobrada nos três exercícios anteriores, são informadas as entidades referidas no número anterior, bem como o Banco de Portugal. 3. No caso de o município registar, durante dois anos consecutivos, uma taxa de execução orçamental da receita inferior a 85%, são informadas as entidades referidas no n.º 1. Segundo o nº 4 do artigo 56º, o alerta referido nos pontos anteriores é emitido pela DGAL, no prazo de 15 dias, a contar da data limite do reporte de informação constante do artigo 78º. Em relação ao n.º 1 e n.º 2 do artigo 56º, e tal como já abordado anteriormente, o município apresentou no final de 2017, uma dívida total de operações orçamentais claramente inferior ao limite, obtendo uma margem de ,91. Em relação ao ponto 3, o município obteve uma taxa de execução orçamental da receita de 105,45% ficando claramente acima da taxa de execução mínima de 85% imposta no n.º 3 do artigo 56º. Refirase que, a taxa de execução de 2016 também tinha ficado acima do limite [100,24%], pelo que, o preceito legal em causa foi integralmente cumprido. Em suma, o município de Penedono, cumpriu com todas as premissas impostas pela Lei n.º 73/2013, de 03/09. FAM Fundo de Apoio Municipal [artigo 62º a 64º do RFALEI] A aprovação e publicação da Lei n.º 53/2014, de 25 de agosto, veio estabelecer o regime jurídico de recuperação financeira municipal, regulamentando o Fundo de Apoio Municipal [FAM]. O FAM tem por objeto a recuperação financeira dos municípios que se encontrem em situação de rutura financeira nos termos previstos da Lei n.º 73/2013, de 03/09, bem como a sua prevenção, traduzindo-se na adoção de mecanismos de reequilíbrio orçamental, de reestruturação da dívida e de assistência técnica. Inicialmente, a contribuição imposta ao município de Penedono para o FAM foi de ,78, a realizar em 7 anos, perfazendo uma despesa anual de cerca de ,00. No entanto, o Orçamento do estado para 2018, veio decretar uma diminuição do capital do FAM, tendo como consequência imediata, a diminuição dos valores a comparticipar pelo Município [ ,78 ]. À data de 2017/12/31, a dívida era de , a pagar até / 204

36 Proposta de aplicação dos resultados Nos termos do ponto n.º do POCAL, a aplicação do resultado líquido do exercício é aprovada pelo órgão deliberativo mediante proposta fundamentada do órgão executivo. Nos mesmos termos, quando o resultado líquido do exercício for positivo, pode ser repartido em reforço do Património e/ou constituição ou reforço de Reservas, sendo que nos termos do ponto , também do POCAL, deve constituir-se o reforço anual da conta Reservas Legais, no valor mínimo de 5% do resultado líquido do exercício. Como o Resultado Líquido do Exercício de 2017 foi negativo em ,65, nos termos do estipulado no ponto do POCAL, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22/2, a Câmara Municipal propõe que o resultado líquido do exercício seja transferido para a conta 59 Resultados Transitados. Factos relevantes ocorridos após o termo do exercício A notificação de decisão administrativa do processo de Contra-Ordenação n.º CO/417/2016/ARHN, datada de 2018/03/16, levou à constituição de uma provisão para riscos e encargos, no montante da coima aplicada: 4.102,00. Para além daquele facto, não se verificaram outros factos relevantes após o termo do exercício. 36 / 204

37 PARTE 3 MAPAS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS NA ÓTICA PATRIMONIAL 37 / 204

38 Balanço [Ponto 5 do POCAL / R.4 n.º 1 do TC] Balanço [unidade: uros] 2016 Código 2017 Contas ATIVO POCAL AB A/P AL AL IMOBILIZADO Bens de domínio público 453 Outras construções e infra-estruturas , , , , Bens patrim. histórico, cultural 6.000, , , Outros bens de domínio público , , , , Imobilizações em curso , , , , , , ,90 Imobilizações incorpóreas 431 Despesas de instalação , , , Despesas invest. desenvolvi/ , , , Prop. industrial e outros direitos , , , , , ,50 Imobilizações corpóreas 421 Terrenos e recursos naturais , , , Edificios e outras construções , , , , Equipamento básico , , , , Equipamento de transporte , , , , Ferramentas e utensílios , , , , Equipamento administrativo , , , , Outras imobilizações corpóreas , , , , Imobilizações em curso , , , , , , ,10 Investimentos financeiros 411 Partes de capital , , , Obrigações e títulos de participação , , , , , ,60 Total de Amortizações do Imobilizado ,26 Total de Provisões do Imobilizado Total do Ativo Imobilizado , , , ,10 CIRCULANTE Existências: 36 Matérias Primas, subsid. e de consumo , , , ,86 32 Mercadorias , , , , , ,82 Dívidas de terceiros - M/L prazo: Empréstimos concedidos 7.616, , , , , ,56 Dívidas de terceiros - Curto prazo: 28 Empréstimos concedidos 6.339, , , Utentes c/c , , , Clientes, contrib. e utentes cob. duvidosa , ,78 393,78 184,53 24 Estado e outros entes públicos , , ,82 262/3/7/8 Outros devedores , ,59 0, , , , ,85 Depósitos em instituições financ. e Caixa: 12 Depósitos em instituições financeiras , , ,25 11 Caixa 499,48 499,48 727, , , ,27 Acréscimos e diferimentos: 271 Acréscimos de proveitos , , , Custos diferidos , , , , , ,30 Total do Ativo Circulante , , , ,80 Total de Amortizações ,26 Total de Provisões ,78 Total do Ativo , , , ,90 AB = Ativo Bruto AP = Amortizações e provisões acumuladas AL = Ativo Líquido 38 / 204

39 [unidade: uros] FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO EXERCÍCIOS FUNDOS PRÓPRIOS: 51 Património , ,58 55 Ajustamento de partes de capital em empresas ,39 Reservas: 571 Reservas legais , ,09 59 Resultados transitados , ,43 88 Resultado líquido do exercício , , , ,81 PASSIVO: 292 Provisões para riscos e encargos 4.102,00 Dívidas a terceiros - Médio e longo prazos: [a] Credores Administrações públicas - FAM , ,78 Código Contas POCAL Balanço [continuação] , ,78 Dívidas a terceiros - Curto Prazo: 24 Estado e outros entes públicos , ,28 26 Outros credores , , Credores Administrações públicas - FAM , , Garantias e Cauções , , , ,94 Acréscimos e diferimentos: 273 Acréscimos de custos , , Proveitos diferidos , , , ,37 Total do Passivo , ,09 Total do Passivo e Fundos Próprios , ,90 39 / 204

40 Demonstração dos resultados [Ponto 6 do POCAL / R.4 n.º 2 do TC] Código Contas do POCAL [unidade: uros] 61 Custos das mercad. vendidas e das mat. consumidas: Mercadorias 734, ,97 Matérias , , , ,43 62 Fornecimentos e serviços externos: , ,12 Custos com o pessoal: Remunerações , , a 648 Encargos sociais , , , ,31 63 Transfer. e subs. correntes concedidos e prest. sociais , ,29 66 Amortizações do exercício , ,20 67 Provisões do exercício 8.723,44 0,00 65 Outros custos operacionais , ,75 [A] , ,10 68 Custos e perdas financeiros 61,48 413,98 [C] , ,08 69 Custos e perdas extraordinários , ,21 [E] , ,29 88 Resultado líquido do exercício , , , ,39 Proveitos e ganhos Vendas e prestações de serviços: Demonstração dos resultados por naturezas Exercício Custos e Perdas Venda de mercadorias 792, , Venda de produtos , , Prestações de serviços , , , ,61 72 Impostos e taxas , ,84 [a] Variação da produção , ,06 75 Trabalhos para a própria entidade ,07 0,00 73 Proveitos suplementares , ,55 74 Transferências e subsídios obtidos , ,95 76 Outros proveitos e ganhos operacionais 5.135,11 920,94 [B] , ,95 78 Proveitos e ganhos financeiros , ,22 [D] , ,17 79 Proveitos extraordinários , ,22 [F] , ,39 Resumo: Resultados Operacionais: [B]-[A] , ,85 Resultados Financeiros: [D- B] -[C- A] , ,24 Resultados Correntes: [D]-[C] , ,09 Resultado Líquido do Exercício: [F]-[E] , ,10 [a] Saldo da conta 81 - Resultados operacionais antes do apuramento dos resultados 40 / 204

41 Notas ao balanço e à demonstração dos resultados [Ponto 8.2 do POCAL / R.4 n.º 13 do TC] 8. Anexos às Demonstrações Financeiras As notas ao balanço e à demonstração dos resultados que a seguir se apresentam, visam facilitar a análise e a compreensão das demonstrações financeiras apresentadas com os documentos de prestação de contas, exigidas no ponto 2.4 do POCAL [Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22/02], na Resolução n.º 4 /2001 do Tribunal de Contas e Resolução n.º 6/2013 do Tribunal de Contas Caracterização da Entidade Identificação Esta autarquia tal como refere o n.º 1 e n.º 2º do artigo 235º da Constituição da República faz parte da organização democrática do Estado, é uma pessoa coletiva territorial dotada de órgãos representativos, que visam a prossecução de interesses da população respetiva. Para complemento da informação sobre o Município, consultar o mapa de Caracterização da Entidade, apresentado na Parte 1 desta prestação de contas Legislação O Município tem autonomia financeira e administrativa, tal como refere o artigo 6.º da Lei n.º 73/2013, de 03/09, que estabelece o Regime Financeiro das Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais [RFALEI] Notas ao Balanço e Demonstração de Resultados Nos termos do ponto 2.4 do Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22/02, as notas ao balanço e à demonstração dos resultados integram os anexos às Demonstrações Financeiras e são um elemento fulcral na tomada de decisões dos órgãos autárquicos, pois facilitam uma leitura aprofundada das demonstrações financeiras Indicação e justificação das disposições do POCAL que em casos excecionais devidamente fundamentados e sem prejuízo do legalmente estabelecido, tenham sido derrogadas e dos respetivos efeitos no balanço e demonstração dos resultados, tendo em vista a necessidade de estes darem uma imagem verdadeira e apropriada do ativo, do passivo e dos resultados da autarquia. Sobre o conteúdo desta alínea nada há a assinalar Indicação e comentário das contas do Balanço e da Demonstração de Resultados cujos conteúdos não sejam comparáveis com os do exercício anterior. Sobre o conteúdo desta alínea nada há a assinalar Critérios valorimétricos utilizados relativamente às várias rubricas do Balanço e da Demonstração de Resultados, bem como métodos de cálculo respeitantes aos ajustamentos de valor, designadamente amortizações e provisões. 41 / 204

42 Referencial contabilístico As presentes demonstrações financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos registos contabilísticos da autarquia e de acordo com as normas vertidas no POCAL Plano Oficial de Contabilidade para as Autarquias Locais, regulado pelos seguintes diplomas legais: Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de fevereiro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 162/99, de 14 de setembro, pelo Decreto-Lei nº 315/2000, de 2 de dezembro, pelo Decreto-Lei n.º 84-A/2002, de 5 de abril e pela Lei n.º 60-A/2005, de 30 de dezembro, aprovou o atual sistema contabilístico das autarquias locais [Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais - POCAL], que entrou em vigor em 1 de janeiro do ano 2002.de 11 de setembro Bases de mensuração usadas na preparação das desmonstrações financeiras: Imobilizações Imobilizações corpóreas próprias Mensuração O ativo imobilizado corpóreo, incluindo os investimentos adicionais ou complementares, é valorizado ao custo de aquisição ou ao custo de produção. a] Considera-se como custo de aquisição de um ativo a soma do respetivo preço de compra com os gastos suportados direta e indiretamente para o colocar no seu estado atual. b] Considera-se como custo de produção de um bem a soma dos custos das matérias-primas e outros materiais diretos consumidos, da mão-de-obra direta e de outros gastos gerais de fabrico necessariamente suportados para o produzir. Quando os respetivos elementos tiverem uma vida útil limitada ficam sujeitos a uma amortização sistemática durante esse período. O método para o cálculo das amortizações do exercício é o das quotas constantes. Para efeitos de aplicação do método das quotas constantes, a quota anual de amortização determina-se aplicando aos montantes dos elementos do ativo imobilizado em funcionamento as taxas de amortização definidas na Portaria nº 671/2000, de 10 de março [CIBE Cadastro e Inventário dos Bens do Estado] Imobilizações incorpóreas Mensuração O ativo imobilizado incorpóreo, é valorizado ao custo de aquisição. Quando os respetivos elementos tiverem uma vida útil limitada ficam sujeitos a uma amortização sistemática durante esse período. As despesas de instalação, bem como as de investigação e de desenvolvimento, são amortizadas no prazo máximo de cinco anos. 42 / 204

43 Investimentos Financeiros Mensuração Os investimentos financeiros, são valorizados ao custo de aquisição. Considera-se como custo de aquisição de um ativo a soma do respetivo preço de compra com os gastos suportados direta e indiretamente para o colocar no seu estado atual. Imparidades Nos casos em que os investimentos financeiros, relativamente a cada um dos seus elementos específicos, tiverem, à data do balanço, um valor inferior ao registado na contabilidade, este pode ser objeto da correspondente redução, através da conta apropriada. Esta não deve subsistir logo que deixe de se verificar a situação indicada Bens de domínio Público Os bens de domínio público são incluídos no ativo i mobilizado da autarquia se esta for responsável pela sua administração ou controlo, estejam ou não afetos à sua atividade operacional. A valorização destes bens será efetuada, sempre que possível, ao custo de aquisição ou ao custo de produção, conforme descrito no ponto Quando os respetivos elementos tiverem uma vida útil limitada ficam sujeitos a uma amortização sistemática durante esse período. O método para o cálculo das amortizações do exercício é o das quotas constantes. Para efeitos de aplicação do método das quotas constantes, a quota anual de amortização determina-se aplicando aos montantes dos elementos do ativo imobilizado em funcionamento as taxas de amortização definidas na Portaria nº 671/2000, de 10 de março [CIBE Cadastro e Inventário dos Bens do Estado] Critérios genéricos Aquisições a título gratuito Quando se trate de ativos do imobilizado obtidos a título gratuito, deverá considerar-se o valor resultante da avaliação ou o valor patrimonial definido nos termos legais ou, caso não exista disposição aplicável, o valor resultante da avaliação segundo critérios técnicos que se adequem à natureza desses bens. O critério de valorimetria aplicado deverá ser explicitado e justificado. Caso este critério não seja exequível, o imobilizado assume o valor zero, até ser objeto de uma grande reparação, assumindo então o montante desta. Na impossibilidade de valorização dos bens ou quando estes assumam o valor zero, devem ser identificados em anexo e justificada aquela impossibilidade [nota ] Transferências de ativos No caso de transferências de ativos entre entidades abrangidas pelo presente Plano ou por este e pelo POCP, o valor a atribuir será o valor constante nos registos contabilísticos da entidade de origem, desde que em conformidade com os critérios de valorimetria estabelecidos no presente Plano, salvo se existir valor diferente do fixado no diploma que autorizou a transferência ou, em alternativa, valor acordado entre as partes e sancionado pelos órgãos e entidades competentes. Na impossibilidade de aplicação de qualquer das alternativas referidas, será aplicado o critério definido no ponto / 204

44 Imparidades Quando à data do balanço, os elementos do ativo imobilizado corpóreo e incorpóreo, seja ou não limitada a sua vida útil, tiverem um valor inferior ao registado na contabilidade, devem ser objeto de amortização correspondente à diferença, se for de prever que a redução desse valor seja permanente. Aquela amortização extraordinária não deve ser mantida se deixarem de existir os motivos que a originaram Avaliação inicial No caso de inventariação inicial de ativos cujo valor de aquisição ou de produção se desconheça, na impossibilidade de valorização dos bens ou quando estes assumam o valor zero, devem ser identificados em anexo e justificada aquela impossibilidade [nota ] Reavaliações Como regra geral, os bens de imobilizado não são suscetíveis de reavaliação, salvo se existirem normas que a autorizem e que definam os respetivos critérios de valorização Capitalização de juros Sem prejuízo do princípio geral de atribuição dos juros suportados aos resultados do exercício, quando os financiamentos se destinarem a imobilizações, os respetivos custos poderão ser imputados à compra e produção das mesmas, durante o período em que elas estiverem em curso, desde que isso se considere mais adequado e se mostre consistente. Se a construção for por partes isoláveis, logo que cada parte estiver completa e em condições de ser utilizada cessará a imputação dos juros a ela inerentes Existências Mensuração As existências são valorizadas ao custo de aquisição ou ao custo de produção. 1. Considera-se como custo de aquisição de um bem a soma do respetivo preço de compra com os gastos suportados direta e indiretamente para o colocar no seu estado atual. 2. Considera-se como custo de produção de um bem a soma dos custos das matérias-primas e outros materiais diretos consumidos, da mão-de-obra direta e de outros gastos gerais de fabrico necessariamente suportados para o produzir. 3. Se o custo de aquisição ou de produção for superior ao preço de mercado, será este o utilizado. 4. Quando na data do balanço haja obsolescência, deterioração física parcial, quebra de preços, bem como outros fatores análogos, deverá ser utilizado o critério referido no ponto Os subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos são valorizados, na falta de critério mais adequado, pelo valor realizável líquido. Entende-se como preço de mercado o custo de reposição ou o valor realizável líquido, conforme se trate de bens adquiridos para a produção ou de bens para venda. Entende-se como custo de reposição de um bem o que a entidade teria de suportar para o substituir nas mesmas condições, qualidade, quantidade e locais de aquisição e utilização. Considera-se como valor realizável líquido de um bem o seu esperado preço de venda deduzido dos necessários custos previsíveis de acabamento e venda. 44 / 204

45 Provisões Relativamente às situações previstas nos n.ºs 3 e 4 do ponto , as diferenças serão expressas pela provisão para depreciação de existências, a qual será reduzida ou anulada quando deixarem de existir os motivos que a originaram Métodos de custeio Os métodos de custeio das saídas de armazém a adotar são o custo específico ou o custo médio ponderado Dívidas de e a terceiros Mensuração As dívidas de e a terceiros são expressas pelas importâncias constantes dos documentos que as titulam Provisões Os riscos de incobrabilidade relativos a dívidas de terceiros, são provisionados. As provisões que respeitem a riscos e encargos resultantes de dívidas de terceiros não devem ultrapassar as necessidades Disponibilidades Mensuração As disponibilidades de caixa e depósitos em instituições financeiras são expressas pelos montantes dos meios de pagamento e dos saldos de todas as contas de depósito, respetivamente. As disponibilidades em moeda estrangeira são expressas no balanço ao câmbio em vigor na data a que ele se reporta. As diferenças de câmbio apuradas na data de elaboração do balanço final do exercício são contabilizadas nas contas 685 «Custos e perdas financeiros Diferenças de câmbio desfavoráveis» ou 785 «Proveitos e ganhos financeiros Diferenças de câmbio favoráveis». Os títulos negociáveis e as outras aplicações de tesouraria são expressos no balanço pelo seu custo de aquisição [preço de compra acrescido dos gastos de compras]. Se o custo de aquisição for superior ao preço de mercado será este o utilizado Provisões Na situação prevista no ponto anterior, se o preço de mercado for inferior ao custo de aquisição deve constituir-se ou reforçar a provisão pela diferença entre os respetivos custos de aquisição e de mercado. A provisão será reduzida ou anulada quando deixarem de existir os motivos que levaram à sua constituição Provisões [2.7.1 POCAL] Provisão: é um passivo de tempestividade ou quantia incerta. A constituição de provisões deve respeitar apenas às situações a que estejam associados riscos e em que não se trate de uma simples estimativa de um passivo certo, não devendo a sua importância ser superior às necessidades. 45 / 204

46 Não se deve proceder à anulação e sequente constituição de uma provisão. São consideradas situações a que estejam associados riscos as que se referem, nomeadamente, às aplicações de tesouraria, cobranças duvidosas, depreciação de existências, obrigações e encargos derivados de processos judiciais em curso, acidentes de trabalho e doenças profissionais. Provisões para cobranças duvidosas Para efeitos de constituição da provisão para cobranças duvidosas, consideram-se as dívidas de terceiros que estejam em mora há mais de seis meses e cujo risco de incobrabilidade seja devidamente justificado. O montante anual acumulado de provisão para cobertura das dívidas referidas no parágrafo anterior é determinado de acordo com as seguintes percentagens: a] 50% para dívidas em mora há mais de 6 meses e até 12 meses; b] 100% para dívidas em mora há mais de 12 meses. As dívidas que tenham sido reclamadas judicialmente ou em que o devedor tenha pendente processo de execução ou esteja em curso processo especial de recuperação da empresa ou de falência são tratadas como «Custos e perdas extraordinários», quando resulte do respetivo processo judicial a dificuldade ou impossibilidade da sua co brança e sejam dadas como perdidas. Provisões para outros riscos e encargos As provisões para outros riscos e encargos são reconhecidas apenas quando existe uma obrigação presente [legal ou construtiva] resultante de um evento passado, e seja provável que, para a resolução dessa obrigação, ocorra uma saída de recursos e o montante da obrigação possa ser razoavelmente estimado. Passivos contingentes Os passivos contingentes são definidos pela Autarquia como: [i] obrigações possíveis que surjam de acontecimentos passados e cuja existência somente será confirmada pela ocorrência, ou não, de um ou mais acontecimentos futuros, incertos e não totalmente sob o seu controlo; ou [ii] obrigações presentes que surjam de acontecimentos passados, mas que não são reconhecidos porque não é provável que um exfluxo de recursos que incorpore benefícios económicos seja necessário para liquidar a obrigação, ou a quantia da obrigação não pode ser mensurada com fiabilidade. Os passivos contingentes são divulgados, a menos que seja remota a possibilidade de um exfluxo de recursos. Ativos contingentes Os ativos contingentes surgem normalmente de eventos não planeados ou outros esperados que darão origem à possibilidade de um influxo de benefícios económicos. A Autarquia não reconhece ativos contingentes no balanço, procedendo apenas à sua divulgação no anexo se considerar que os benefícios económicos que daí poderão resultar forem prováveis. Quando a sua realização for virtualmente certa, então o ativo não é contingente e o reconhecimento é apropriado Amortizações [ponto POCAL] O método para o cálculo das amortizações do exercício é o das quotas constantes. Para efeitos de aplicação do método das quotas constantes, a quota anual de amortização determina-se aplicando aos montantes dos elementos do ativo imobilizado em funcionamento as taxas de amortização definidas na lei. 46 / 204

47 O valor unitário e as condições em que os elementos do ativo imobilizado sujeitos a depreciação ou o deperecimento possam ser amortizados num só exercício são os definidos na lei. A fixação de quotas diferentes das estabelecidas na lei, para os elementos do ativo imobilizado corpóreo adquirido em 2.ª mão, é determinada pelo órgão deliberativo da autarquia local sob proposta do órgão executivo, acompanhada de justificação adequada Regime do acréscimo De acordo com o princípio da especialização dos exercícios, os proveitos e os custos são reconhecidos no exercício em que ocorram independentemente do seu recebimento ou pagamento. São contabilizados como: Acréscimos de proveitos [271] proveitos ainda não documentados, mas que têm de ser reconhecidos no próprio exercício, pois dizem respeito a 2017, a receber em Rubricas POCAL Designação Acréscimos de proveitos Exercícios Juros a receber 6.590, , Outros acréscimos de proveitos , ,47 Imposto Municipais , ,06 Abastecimento de água, saneamento e resíduos , ,17 Subsídios correntes , ,45 Rendas a receber 0,00 917,70 Rendimentos de propriedade [parques eólicos] , ,36 Outros acréscimos 2.462,34 638,73 TOTAL , ,41 Custos Diferidos [272] Despesas ainda não consumidas mas já faturadas ao Município respeitantes a custos de 2017, como sejam os seguros anuais. Rubricas POCAL Custos diferidos Seguros 7.511, , Outros custos diferidos , ,76 TOTAL Designação Exercícios , ,89 Acréscimos de Custos [273] Custos ainda não documentados, mas que têm de ser reconhecidos no próprio exercício, pois dizem respeito a 2017, como sejam, subsídios de férias dos trabalhadores: Rubricas POCAL Acréscimos de custos Seguros a liquidar Remunerações a liquidar , , Comissões bancárias a liquidar Outros acréscimos de custos , ,56 TOTAL Designação Exercícios , ,90 47 / 204

48 Proveitos Diferidos [274] os subsídios para investimento em ativos amortizáveis são movimentados numa base sistemática para a conta Proveitos e Ganhos Extraordinários Transferências de Capital, à medida que vão sendo contabilizadas as amortizações do exercício. Rubricas POCAL Proveitos diferidos Renda a reconhecer Subsídios correntes/ exploração Exercícios Subsídios ao investimento , , Outros proveitos diferidos 1.485, ,20 TOTAL Designação , ,47 Relativamente aos subsídios ao investimento, e após um exaustivo trabalho de recolha e validação de informação, os serviços de contabilidade e património procederam à identificação, reclassificação e reorganização de todos os subsídios ao investimento obtidos a partir de 2009 e dos quais o município dispõe de informação fiável, registando-os adequadamente na contabilidade, melhorando significativamente a qualidade da informação contabilística. Conta Referência Investimento associado Valor Valor por atribuído regularizar POSEUR FC Centro Cultural Artes e Ofícios - EBI Ferronha , , NORTE FEDER Reabilitação do Jardim do Magriço , , POVT FCOES Eficiência Energética - Luminárias , , POVT FCOES ETAR e Estação Elevatória Póvoa de Penela , , PRODER Eletrificação Rural de Penedono II , , PRODER Eletrificação Rural Póvoa de Penela 8.395, , PRODER Eletrificação Rural Penedono , , PRODER Recuperação Antiga Escola Primária Antas , , POVT FCOES Equipamentos Episódios Neve , , NORTE FEDER Área de Acolhimento Empresarial Penedono , , NORTE FEDER Alteração e Reparação Pavilhão Gimnodesportivo , , NORTE FEDER Loja Interativa de Turismo , , NORTE FEDER Caminho da Quinta dos Padres , , NORTE FEDER Centro Escolar de Penedono , , NORTE FEDER Beneficiação Estrada Municipal 506 Penedono/Castaínço , , NORTE FEDER Beneficiação Estrada Municipal 510 Penedono/Ourozinho , , NORTE FEDER Estrada de Arcas - Ligação a Bebeses , , POSEUR FC ETAR Compacta de Bebeses , , NORTE FEDER Reabilitação do Largo do Pelourinho , , FEE - C Bateria Condensadores ETA 2.200, , POSEUR FC ETAR Compacta de Antas , , POSEUR FC Penedono Recicla , , NORTE FEDER Estrada Municipal Adobispo - Cruzamento de Alcarva , , PROTOCOLO MAI Quartel da GNR , ,10 TOTAL , ,69 Todo o trabalho desenvolvido, permitiu regularizar o reconhecimento indevido dos subsídios ao investimento identificados, diretamente em Proveitos extraordinários, permitindo a eliminação da sobrevalorização dos Fundos próprios e a subvalorização da rubrica de Proveitos diferidos. Ao mesmo tempo, o município passou a reconhecer os subsídios ao investimento atribuídos, na rubrica Proveitos diferidos e a transferi-los, numa base sistemática, para Proveitos extraordinários, à medida que são contabilizadas as Amortizações do imobilizado a que respeitam, cumprindo, assim, com as disposições previstas no Plano oficial de Contabilidade das Autarquias Locais [POCAL]. Relativamente a possíveis subsídios anteriores a 2009, os serviços de contabilidade procederam a um trabalho exaustivo de pesquisa de arquivo, desde 1995 [muito anterior ao POCAL], na tentativa de obter informação que possa ser validada com fiabilidade. Apesar da recolha de um vasto conjunto de documentação relevante e dos pedidos de esclarecimento solicitados à CCDR Norte, não foi possível validar com fiabilidade as informações obtidas e, consequentemente, relevá-las contabilisticamente. 48 / 204

49 Cotações utilizadas para conversão em moeda portuguesa das operações registadas em contas incluídas no balanço e na demonstração de resultados originariamente expressas em moeda estrangeira. Não aplicável Situações em que o resultado do exercício foi afetado. Não ocorreram situações, nomeadamente utilização de critérios de valorimetria diferentes dos previstos no capítulo 4 do POCAL, por amortizações do ativo imobilizado superior às adequadas, por provisões extraordinárias respeitantes ao ativo que afetassem o resultado líquido do exercício Comentário às contas 431 Despesas de instalação e 432 Despesas de investigação e de desenvolvimento. Sobre o conteúdo desta alínea nada há a assinalar e Movimentos ocorridos nas rubricas do ativo imobilizado constantes do balanço e nas respetivas amortizações e provisões. O mapa do ativo bruto, resume os movimentos ocorridos durante o exercício nas rubricas do ativo imobilizado constantes do balanço. Os valores reportam-se às aquisições do exercício, a transferências de imobilizações em curso para as respetivas contas de imobilizado e a abates. RUBRICAS SALDO INICIAL REAVALIAÇÃO/ AJUSTAMENTO AUMENTOS ALIENAÇÕES TRANSFERÊNCIAS E ABATES SALDO FINAL BENS DE DOMÍNIO PÚBLICO Terrenos e recursos naturais Edifícios Outras construções e infraestruturas , , , ,45 Bens do património histórico, artíst. e cultural 6.000, ,00 Outros bens de domínio público , ,43 Imobilizações em curso , , , ,36 Adiantamentos por conta de bens de domínio público ,45 0, ,35 0, , ,24 IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS Despesas de instalação , ,30 Despesas de investigação e de desenvolvimento , ,92 Propriedade industrial e outros direitos , ,00 Outras , ,28 Imobilizações em curso Adiantamentos por conta de imobilizações incorpórea s ,50 0,00 0,00 0,00 0, ,50 IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS Terrenos e recursos naturais , , , ,59 Edifícios e outras construções , , , , ,76 Equipamento básico , , , ,39 Equipamento de transporte , ,95 Ferramentas e utensílios , , ,77 Equipamento administrativo , , ,96 Taras e vasilhame Equipamento de informática 9.653, ,08 Outras imobilizações corpóreas , , , ,44 Imobilizações em curso , , , ,27 Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas ,06 0, , , , ,21 INVESTIMENTOS FINANCEIROS Partes de capital , , ,91 Obrigações e títulos de participação , , ,00 Investimentos em imóveis Outras aplicações financeiras Imobilizações em curso Adiantamentos por conta de investimentos financeiros , ,78 0, ,91 0, ,91 TOTAL , , , , , ,86 49 / 204

50 É de assinalar que, os serviços de contabilidade, a par de todos os trabalhos desenvolvidos para identificar e regularizar os subsídios ao investimento, estão a desenvolver um trabalho mais vasto de identificação e regularização do património detido pelo município, no sentido de conferir um maior rigor na divulgação dos valores representativos do seu imobilizado corpóreo, incorpóreo e bens de domínio público. A este nível, já estão identificados todos os movimentos ocorridos nas contas de imobilizado em curso, pelo que, no ano de 2018, serão regularizadas todas as obras já concluídas. O mapa das amortizações: DESCRIÇÃO Saldo Inicial Reforço Regularizações Saldo Final De bens de domínio público Terrenos e recursos naturais Edifícios Outras construções e infraestruturas , , , ,35 Bens de património historico, artístico e cultural Outros bens de domínio público , , , , , , , ,56 De imobilizações incorpóreas Despesas de instalação Despesas de investigação e de desenvolvimento Propriedade industrial e outros direitos 0,00 0,00 0,00 0,00 De imobilizações corpóreas Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções , , , ,52 Equipamento básico , , ,72 Equipamento de transporte , , ,39 Ferramentas e utensilios , , ,61 Equipamento administrativo , , ,46 Taras e vasilhame Outras imobilizações corpóreas , , , , , , ,60 De investimentos em imóveis Terrenos e recursos naturais Edificios e outras contruções Edifícios Outras construções 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL , , , , Indicação dos custos incorridos no exercício e respeitantes a empréstimos obtidos para financiar imobilizações, durante a construção, que tenham sido capitalizados nesse período. Não aplicável Indicação dos diplomas legais nos termos dos quais se baseou a reavaliação dos bens do imobilizado. Não foram efetuadas quaisquer reavaliações do ativo imobilizado no período económico em causa Quadro discriminativo das reavaliações. Como não foram efetuadas reavaliações não foi elaborado o quadro discriminativo destas Relativamente às imobilizações corpóreas e em curso deve indicar-se o valor global, para cada uma das contas, de: Imobilizações em poder de terceiros, incluindo bens de domínio público cedidos por contrato de concessão, em conformidade com o estabelecido no POCAL: Escola Primária de Penedono protocolo de cedência de edifício ao MAI 2013/02/20. Antiga Escola Primária da Ferronha Contrato de comodato de 5 anos [renovável] com a Associação Trinta Moios Artesanato e Designer Deliberação em 2016/09/ / 204

51 Imobilizações implantadas em propriedade alheia: Não aplicável. Imobilizações reversíveis: Não aplicável Indicação dos bens em regime de locação financeira, com menção dos respetivos valores contabilísticos. Não aplicável Relação dos bens do imobilizado que não foi possível valorizar, com indicação das razões dessa impossibilidade. Não é possível contabilizar parte dos bens de domínio público municipal e dos ramais de abastecimento de água e saneamento, por falta de elementos contabilísticos e pela impossibilidade de proceder à sua avaliação. Na inventariação inicial existiram um conjunto de bens que constituem património do município que não foram avaliados. Durante o ano de 2018, a DAF pretende avaliar grande parte destes de bens Identificação dos bens de domínio público que não são objeto de amortização e indicação das respetivas razões. Em conformidade com o POCAL e com o disposto na alínea g] do n.º 1 do artigo 36º da Portaria n.º 671/2000, de 17/04, que regulamenta o Cadastro e Inventário dos Bens do Estado [CIBE], os terrenos e as obras de arte não estão sujeitos ao regime de amortizações, pelo que não são objeto de amortização Designação e sede das entidades participadas, com indicação da parcela detida bem como dos capitais próprios ou equivalente e do resultado do último exercício conhecido em cada uma dessas entidades, com menção desse exercício. UNIDADE: EURO Denominação da Participada Sede Capital Social/ Equivalente Participação Valor % Resultado do Exercício 2016 Capitais Próprios/ Equivalente Cooperativa dos Olivicultores do Vale do Torto, CRL Resinorte - Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, SA Associação Nacional de Municípios Portugueses [ANMP] Associação de Municípios do Vale do Douro Sul [AMVDS] CIM DOURO - Comunidade Intermunicipal do Douro Turismo do Porto e Norte de Portugal, ER Beira Douro - Associação de Desenvolvimento do Vale do Douro Participações societárias Souto, Souto - Penedono Codessoso, Celorico de Basto Participações não societárias Av. Marnoco e Sousa, 52, Coimbra Av. das Acácias, Lamego Av. Carvalho Araújo, 7, Vila Real Castelo de Santiago da Barra, Viana do Castelo Avenida das Acácias, Lamego , ,52 95,46% , , , ,00 0,165% , ,00 N/A N/A 0,282% , , ,43 N/A 10% , ,71 N/A N/A 5,26% N/A , ,06 N/A 1,16% , ,00 N/A N/A 0,02% 709, ,59 Obs: N/A - Não Aplicável S/I - Sem Informação Disponível 51 / 204

52 Relativamente aos elementos incluídos nas contas Títulos Negociáveis e Outras Aplicações de Tesouraria, indicação quando aplicável, da natureza, entidades, quantidades e valores de Balanço. Não aplicável Discriminação da conta Outras Aplicações Financeiras com indicação, quando aplicável, da natureza, entidades, quantidades e valores de Balanço. Não aplicável Indicação global, por categorias de bens, das diferenças, materialmente relevantes, entre os custos de elementos do ativo circulante, calculados de acordo com os critérios valorimétricos adaptados, e as quantias correspondentes aos respetivos preços de mercado. Não aplicável Fundamentação das circunstâncias especiais que justificam a atribuição a elementos do ativo circulante de um valor inferior ao mais baixo do custo ou do mercado. Não aplicável Indicação e justificação das provisões extraordinárias respeitantes a elementos do ativo circulante relativamente aos quais, face a uma análise comercial razoável, se prevejam descidas estáveis provenientes de flutuações de valor. Não aplicável Valor global das dívidas de cobrança duvidosa incluídas em cada uma das rubricas de dívidas de terceiros constantes do balanço. Rubricas POCAL Designação Saldo Cobranças em atraso , Cobranças em litígio Total , Valor global das dívidas ativas e passivas respeitantes ao pessoal da autarquia local. Não aplicável Quantidade e valor nominal de obrigações e de outros títulos emitidos pela entidade, com indicação dos direitos que conferem. Não aplicável Discriminação das dívidas incluídas na conta Estado e Outros Entes Públicos em situação de mora. Não existem situações desta natureza. 52 / 204

53 Descrição desagregada das responsabilidades, por garantias e cauções prestadas e recibos para cobrança de acordo com o mapa das CONTAS DE ORDEM. As garantias e cauções prestadas e devolvidas do exercício de 2017 constam no mapa seguinte: Código e Designação das Contas Saldo para a Gerência Saldo Gerência anterior Movimento Anual seguinte Devedor Credor Devedor Credor Devedor Credor Garantias e Cauções Fornecedores 2613 Fornecedores de Imobilizado , , , ,79 Clientes e Utentes 0, , , ,19 0, ,79 As garantias e cauções prestadas pelo Município a terceiros: Garantia n.º Entidade Bancária Benefíciário Prazo Capital CCAM do Vale do Távora e Douro EP - Estradas de Portugal, SA Sem prazo 2.028, CCAM do Vale do Távora e Douro APA - Agência Portuguesa do Ambiente, IP Sem prazo 5.000, CCAM do Vale do Távora e Douro APA - Agência Portuguesa do Ambiente, IP Sem prazo 5.000, CCAM do Vale do Távora e Douro APA - Agência Portuguesa do Ambiente, IP Sem prazo 2.000, CCAM do Vale do Távora e Douro APA - Agência Portuguesa do Ambiente, IP Sem prazo TOTAL 2.000, , Desdobramento das contas de provisões acumuladas, explicitando O desdobramento das contas de provisões acumuladas consta do mapa em anexo. Designação Saldo Inicial Aumento Redução Saldo Final Provisões para aplicações de tesouraria Provisões para cobranças duvidosas ,71 947, , ,78 Provisões para riscos e encargos 4.102, ,00 Provisões para depreciações de existências 4.621, ,44 Provisões para investimentos financeiros Explicitação e justificação dos movimentos ocorridos no exercício de cada uma das contas da classe 5 Fundo Patrimonial, constantes do balanço. Rubrica POCAL Designação Saldo Inicial Aumentos Diminuições Saldo Final Fundos Próprios 51 Património , ,58 55 Ajustamentos de Partes de capital em empresas , ,39 0,00 56 Reservas de Reavaliação Reservas: 571 Reservas Legais , , , Reservas Contratuais 575 Subsídios 576 Doações 577 Reservas decorrentes da transferência de activos 59 Resultados Transitados , , , , Resultado líquido do exercício município , , ,65 Total , , , ,01 As alterações na conta 55 devem-se à anulação do MEP, resultante da alienação da ITB, Lda. Relativamente à conta 59, as alterações decorrem da contabilização de regularizações de anos anteriores, nomeadamente no que diz respeito à reorganização dos subsídios ao investimento e desgaste do património subjacente [ ,77 ]. No trabalho de reorganização do património, foram desreconhecidos investimentos registados em duplicado [ ,56 ]. No que diz respeito às reservas legais [571], o aumento deriva da distribuição do resultado positivo de 2016, conforme a proposta aprovada em sede de prestação de contas. 53 / 204

54 Demonstração do custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Mercadorias Materiais de consumo Movimentos LIT/Museu Piscinas Total Armazém Oficinas ETA Piscinas Total Existências iniciais , , , , , ,54 677, ,86 Compras 0,00 277,98 277, , , , , ,50 Regularização de inventários ,19-51, , , ,25 0,00 0, ,22 Existências finais , , , ,75 0, , , ,50 CMVMC 668,95 65,35 734, ,52 0, , , , Demonstração da variação de produção Movimentos Produtos acabados e intermédios Existências finais 0,00 Regularização de inventários ,60 Existências finais 0,00 Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos Produtos e trabalhos em curso Aumento / redução no exercício ,60 0,00 0, Demonstração dos Resultados Financeiros Ano 2017 Código das Contas Custos e Perdas UNIDADE: EURO Exercícios Código das Proveitos e Ganhos Exercícios Contas Juros Suportados 5, Juros obtidos , , Perdas em entidades participadas 407, Ganhos em entidades participadas 683 Amortizações de investimentos em imóveis 783 Rendimentos de imóveis , , Provisões para aplicações financeiras 784 Rendimentos de participação de capital 2.057, , Diferenças de câmbio desfavoráveis 785 Diferenças de câmbio favoráveis 687 Perdas na alienação de aplicações tesouraria 786 Descontos de pronto pagam. Obtidos 688 Outros custos e perdas financeiros 61,48 0, Ganhos na alienação de aplicações de tesouraria 788 Outros proveitos e ganhos financeiros Resultados Financeiros , ,24 Total , ,22 Total , , Demonstração dos Resultados Extraordinários Ano 2017 Código das Contas Custos e Perdas Exercícios Código Exercícios das Proveitos e Ganhos Contas Transferências de Capital concedidas , , Restituições de impostos 692 Dívidas Incobráveis 792 Recuperação de dividas 693 Perdas em existências 2.946,96 418, Ganhos em existências 943,00 649, Perdas em imobilizações , Ganhos em imobilizações , , Multas e penalidades 3.443, Benefícios de penalidades contratuais UNIDADE: EURO 696 Aumentos de amortizações e provisões 947,37 738, Reduções de amortizações e provisões 4.062, , Correções relativas a exerc. anteriores 2.274, , Correcções relativas a exerc. anteriores 241, , Outros custos e perdas extraordinários 3.145, Outros Prov. Ganhos Extraordinários , ,42 Resultados Extraordinários , ,99 Total , ,22 Total , , Outras Informações consideradas relevantes. Síntese de avaliação anual do Sistema de Controlo Interno O Controlo Interno [CI] constitui uma forma de organização que pressupõe a existência de um plano e sistemas coordenados, de forma a garantir o cumprimento das finalidades a que a instituição se propõe, aperfeiçoando a gestão do risco e maximizando o desempenho da entidade [SATAPOCAL, 2006]. 54 / 204

55 As normas relativas ao Controlo Interno, encontram-se referidas no ponto 2.9. do POCAL, designadamente quanto ao plano de organização e políticas, aos objetivos dos métodos e procedimentos, quanto à aprovação e acompanhamento da Norma de Controlo Interno [NCI] e quanto aos procedimentos de controlo. Segundo o ponto 2.9.2, os métodos e procedimentos de controlo devem visar os seguintes objetivos: a) A salvaguarda da legalidade e regularidade no que respeita à elaboração, execução e modificação dos documentos previsionais, à elaboração das demonstrações financeiras e ao sistema contabilístico; b) O cumprimento das deliberações dos órgãos e das decisões dos respetivos titulares; c) A salvaguarda do património; d) A aprovação e controlo de documentos; e) A exatidão e integridade dos registos contabilísticos e, bem assim, a garantia da fiabilidade da informação produzida; f) O incremento da eficiência das operações; g) A adequada utilização dos fundos e o cumprimento dos limites legais à assunção de encargos; h) O controlo das aplicações e do ambiente informáticos; i) A transparência e a concorrência no âmbito dos mercados públicos; j) O registo oportuno das operações pela quantia correta, nos documentos e livros apropriados e no período contabilístico a que respeitam, de acordo com as decisões de gestão e no respeito das normas legais. No âmbito da organização orçamental: [1] O orçamento anual foi elaborado e aprovado de acordo com os prazos previstos na lei e com respeito integral pelos princípios e regras orçamentais. [2] A elaboração do orçamento anual foi da competência da DAF Serviço de contabilidade, em consonância com as diretivas emanadas pelo órgão executivo, tendo sempre por base, as necessidades evidenciadas pelas divisões e gabinetes. [3] Relativamente às modificações dos documentos previsionais ocorridas durante o ano, foram cumpridos os preceitos legais e as regras definidas no SCI, nomeadamente: elaboração pelo serviço de contabilidade de mapa resumo com a indicação das rubricas a alterar e respetiva justificação; no caso de alterações orçamentais após análise e aprovação [delegada] do Sr. Presidente, é dada informação ao executivo municipal / no caso de revisões orçamentais após análise e aprovação do executivo municipal, é remetida proposta à Assembleia Municipal para aprovação; após a aprovação da proposta de alteração, o serviço de contabilidade procede à alteração/modificação dos documentos previsionais. No âmbito das disponibilidades, os métodos e procedimentos de controlo pretendem garantir o cumprimento adequado dos pressupostos de gestão dos meios monetários do município, de forma a que os valores recebidos correspondam às dívidas para com a autarquia local, que os pagamentos sejam efetuados com a aprovação e autorização das entidades correspondentes e que sejam efetuados procedimentos de controlo, com regularidade, aos registos e meios monetários do município: [4] Em regra, foram cumpridas as regras de liquidação e cobrança das receitas, nomeadamente, no que diz respeito à segregação de funções quanto à emissão/autorização de emissão e cobrança por pessoas distintas. [5] Os recebimentos e pagamentos foram registados na folha de caixa, com base na qual foram elaborados os resumos diários de tesouraria, verificados e conferidos pelo serviço de contabilidade. 55 / 204

56 [6] Tal como previsto, existiram cobranças efetuadas por entidades diferentes do tesoureiro, nomeadamente, nas receitas relativas aos serviços de águas e resíduos [pelo cobrador], nas receitas relativas a ocupação de lugares em mercados e feiras, nas receitas provenientes das piscinas, e nas receitas com vendas no posto de turismo. Todas as cobranças referidas foram entregues ao tesoureiro, através de mapas internos normalizados e que serviram de base à emissão das guias de receita. [7] Relativamente à cobrança dos serviços de águas e resíduos, o serviço de contabilidade apresentou uma proposta de novos procedimentos, com vista à melhoria do controlo dos riscos: [a] foi elaborada, juntamente com o cobrador e os serviços de águas, uma rota de cobrança, com indicação do tempo necessário para cada zona de cobrança; [b] no cumprimento da rota traçada, os recibos emitidos pelo serviço de águas, são disponibilizados ao cobrador de forma sequencial, acompanhados de listagens identificativas dos montantes a cobrar; [c] no final da cobrança de cada zona, o cobrador entrega nos serviços de águas, o montante cobrado e todos os recibos não cobrados, que após verificação e validação, elaboram uma guia de recebimento com vista à entrada do montante cobrado nos cofres do município. Para melhor controlo, o tesoureiro procede ao depósito individualizado de cada cobrança. A proposta foi aceite e implementada no decorrer do ano de [8] O numerário existente em caixa correspondeu ao montante necessário para fazer face às necessidades diárias. No final de cada mês, o valor apresentado cumpriu sempre o montante máximo [750 ] definido no art.º 48º da NCI do município. [9] A movimentação das contas tituladas foi sempre feita simultaneamente pelo Tesoureiro e pelo Sr. Presidente. [10] Os serviços de contabilidade realizaram as reconciliações bancárias com a regularidade considerada necessária, cumprindo o princípio da segregação de funções. As diferenças identificadas foram prontamente averiguadas e regularizadas. [11] O estado de responsabilidade do Tesoureiro pelos fundos, montantes e documentos entregues à sua guarda foi verificado, na presença daquele ou do seu substituto, através de contagem física do numerário e documentos sob a sua responsabilidade, a realizadas por elementos da DAF, com a periodicidade trimestral e sem prévio aviso. [12] Para efeitos de controlo da Tesouraria e do endividamento, foram obtidos junto das instituições de crédito, extratos de todas as contas de que o município é titular. No âmbito de controlo das contas de terceiros: [13] Os serviços de contabilidade realizaram as reconciliações das contas correntes de clientes, contribuintes e utentes, de fornecedores, de outros devedores e de outros credores, do estado e outros entes públicos, com a regularidade considerada necessária. [14] No âmbito do programa Finicia, foram realizadas regularmente reconciliações dos financiamentos concedidos, em parceria com a entidade bancária parceira CCAM, tendo em vista a atempada resolução de eventuais atrasos no pagamento. No âmbito da realização de despesas: [15] Durante o exercício, foram cumpridas todas a regras impostas legalmente na realização de despesas, nomeadamente, o Código de Contratação Pública e a Norma de Execução Orçamental prevista nos documentos previsionais para / 204

57 [16] O município tem vindo a evoluir muito significativamente, na melhoria dos procedimentos de aquisição de bens, serviços e empreitadas. Foram propostos e implementados diversos procedimentos que permitem controlar e melhorar o cumprimento da legalidade dos processos de aquisição. Tratam-se de procedimentos que foram delineados e preparados ao longo dos últimos 2 anos e que têm tido um aperfeiçoamento contínuo. [17] Para esta melhoria, muito contribuiu o empenho e a dedicação do departamento jurídico/técnica jurídica do município, nomeadamente na elaboração e aperfeiçoamento dos modelos a seguir para cada procedimento específico e no apoio jurídico a todos os processos aquisitivos superiores a [18] Todos os procedimentos aquisitivos relativos a empreitadas, continuam a ser responsabilidade da DTOU, tendo sido melhorados os documentos utilizados, com base nos modelos e fundamentação jurídica criados pelo departamento jurídico/técnica jurídica. Os procedimentos aquisitivos relativos a bens e serviços, passam a ser responsabilidade da DAF, supervisionados diretamente pelo departamento jurídico/técnica jurídica. [19] A par desta reorganização de processos, o município passou a dispor de 2 a 3 pessoas com capacidade para secretariar os procedimentos aquisitivos [manuseamento da plataforma eletrónica de contratação pública, convites a entidades, elaboração de contratos]. [20] Refira-se que, em todos os documentos que representam obrigações para o município [faturas e documentos equivalentes] é colocado um carimbo, onde se evidencia o n.º de compromisso e a sua validação/conferência por parte do funcionário responsável. No âmbito das existências, os métodos e procedimentos pretendem garantir que as compras de bens e serviços estejam relacionadas com a atividade da entidade e que respeitam ao período em análise, que as quantidades em stock representam existências suas e estão devidamente localizadas em armazéns, em trânsito ou à sua consignação, que as existências finais estão juntas e resumidas em listas específicas, sendo que os seus totais estão de acordo com os saldos das respetivas contas. [21] Tal como acontece desde 2015, as existências têm sido controladas individualmente para cada serviço inerente, com recurso a folhas de cálculo. A Loja Interativa de Turismo, as Piscinas Municipais e a ETA informam, mensalmente, sobre as movimentações ocorridas e a sua natureza [venda, autoconsumo, oferta], para registo contabilístico adequado. O armazém de materiais para serviços de águas e saneamento apresenta semanalmente as requisições internas realizadas pelos serviços externos, para que se proceda à atualização das movimentações ocorridas. [22] As existências são sujeitas a inventariação física, com a regularidade considerada necessária. No âmbito dos métodos e procedimentos de controlo relativos ao Imobilizado: [23] As aquisições de imobilizado foram efetuadas de acordo com o PPI e com base em deliberações do órgão executivo. [24] Com vista à identificação e regularização de todo o património detido pelo município e no sentido de conferir um maior rigor na divulgação dos valores representativos do seu imobilizado, foi efetuado um levantamento exaustivo da situação dos imóveis registados na AT e na Conservatória do Registo Predial. 57 / 204

58 PARTE 4 MAPAS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS NA ÓTICA ORÇAMENTAL 58 / 204

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91 Contratação administrativa situação dos contratos [Ponto do POCAL / R.4 n.º 17 do TC] CONTRATAÇÃO ADMINISTRATIVA - SITUAÇÃO DOS CONTRATOS Designação da Autarquia Local MUNICÍPIO DE PENEDONO ANO DE 2017 CTGA - CENTRO TECNOLÓGICO DE GESTÃO AMBIENTAL, LDA. CONSTRULINK - TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO, SA NUNO FILIPE LOPES MOUTINHO BLU, SA Entidade CARINA DE JESUS PINTO ECOFIRMA - GESTÃO DO AMBIENTE, SA ANDREIA FILIPA MARQUES PEIXOTO ISABEL CRISTINA SEIXAS LOPES RESUR - GESTÃO DE RESÍDUOS E HEGIENE URBANA, LDA. Objeto Data Valor Modalidades de adjudicação Número de registo Data [1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] [9] [10] [11] [12] = [9]+[10]+[11] [13] [14] [15] [16] = [13]+[14]+[15] [17] UNIÃO DO SÁTÃO & AGUIAR DA BEIRA, LDA. TRANSDEV INTERIOR, SA AMARO & ALCINA - CONSULTORES, LDA. AMARO & ALCINA - CONSULTORES, LDA. CTGA - CENTRO TECNOLÓGICO DE GESTÃO AMBIENTAL, LDA. VANESSA ALMEIDA SARAIVA ANA CRISTINA MARTINS SEIXAS PROCESSO EFICAZ, UNIPESSOAL, LDA. EUGÉNIA ANDREIA PANTALEÃO ANDRADE ABRUNHOSA CESAB - CENTRO DE SERVIÇOS DO AMBIENTE CLINICA VETERINÁRIA "A TRELA", LDA. PETRO229 UNIPESSOAL, LDA. FFR - CONSTRUÇÕES, L.DA ASCOP - CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PÚBLICAS, L.DA CONTRUTORA MEDENSE, L.DA QUIMITÉCNICA.COM - COMÉRCIO E INDUSTRIA QUIMICA. S.A CELEUMA - MULTIMÉDIA, L.DA CARINA DE JESUS PINTO ASCOP - CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PÚBLICAS, L.DA Trabalhos normais SERVIÇOS DE APOIO AOS SETORES DE ABASTECIMENTO E SANEAMENTO DO MUNICÍPIO DE PENEDONO - 2 ANOS ,86 Ajuste direto , , , ,86 Terminado CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE PLATAFORMA ELETRÓNICA Revisão de preço Trabalhos a ,28 Ajuste direto ,00 0, , ,18 Terminado AUDITOR EXTERNO ,40 Ajuste direto , , , ,40 Terminado ACESSO INTERNET SOB LIGAÇÃO FIBRA ÓPTICA ,00 Ajuste direto , , , ,00 Terminado MODALIDADE DE AVENÇA - SERVIÇO SOCIAL ,00 Ajuste direto , , , ,00 Terminado REMODELAÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA - RESERVATÓRIO DE ARCAS/ ,40 Ajuste direto , , , ,40 Terminado GRANJA E RESERVATÓRIO DE ANTAS MODALIDADE DE AVENÇA - EDUCADORA INFÂNCIA ,00 Ajuste direto , , , ,00 Terminado MODALIDADE DE AVENÇA A CELEBRAR COM TÉCNICO NA ÁREA DA ENGENHARIA ,00 Ajuste direto , , , ,00 Terminado AMBIENTAL RECOLHA E TRANSPORTE A DESTINO FINAL DOS RSU, NO CONCELHO DE PENEDONO ,50 Ajuste direto , , , ,50 Terminado PROGRAMA PARA OS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS LOCAÇÃO DE VIATURA SEM MOTORISTA, PARA TRANSPORTE ESCOLAR DOS ,50 Ajuste direto , , , ,50 Terminado ALUNOS DO PRÉ-PRIMÁRIO E 1.º CICLO DURANTE O ANO TRANSPORTE DE ALUNOS EM CARREIRAS PÚBLICAS, A REALIZAR DURANTE O ANO LETIVO DE 2016/2017 E ATRIBUIÇÃO DE COMPENSAÇÃO FINANCEIRA ASSESSORIA TÉCNICA E FINANCEIRA SERVIÇO ESPECÍFICO DE REORGANIZAÇÃO DO PATRIMÓNIO MUNICIPAL APOIO AOS SETORES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO DO MUNICÍPIO DE PENEDONO RENOVAÇÃO AO CONTRATO N.º 24/2015, MODALIDADE DE AVENÇA - ENGENHARIA DO AMBIENTE RENOVAÇÃO AO CONTRATO N.º 25/2015, MODALIDADE DE AVENÇA - ENGENHARIA ALIMENTAR LIMPEZA DE INSTALAÇÕES MUNICIPAIS MODALIDADE DE AVENÇA - AÇÃO SOCIAL CONTROLO DA QUALIDADE DE ÁGUA - ABASTECIMENTO ÁGUA / ETAR S / PISCINA MUNICIPAL SERVIÇO DE VETERINÁRIA - 3 ANOS COMBUSTÍVEL PARA AS VIATURAS, MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS REMODELAÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA NAS FREGUESIAS - PENEDONO ,00 Ajuste direto , , , ,00 Terminado ,00 Ajuste direto , , , ,00 Terminado ,00 Ajuste direto , , , ,00 Terminado mais Total Trabalhos normais Revisão de preços Trabalhos ,92 Ajuste direto , , , , ,00 Ajuste direto , , , ,00 Terminado ,00 Ajuste direto , , , ,00 Terminado ,72 Ajuste direto , , , , ,00 Ajuste direto , , , , ,00 Ajuste direto , , , ,97 Terminado ,00 Ajuste direto , , , , ,60 Ajuste direto , , , ,36 Terminado ,00 Ajuste direto , , , ,00 Terminado PROMOÇÃO DA RECICLAGEM MULTIMATERIAL - INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS SUBTERRÂNEOS DESTINADOS À DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS ,00 Ajuste direto , , , ,80 Terminado CENTRO HISTÓRICO DE PENEDONO - REABILITAÇÃO DO ,67 Ajuste direto , , , ,60 Terminado LARGO DO PELOURINHO FORNECIMENTO CONTÍNUO DE PRODUTOS QUÍMICOS PARA TRATAMENTO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO, PARA ,00 Ajuste direto , , , ,49 Terminado ETA S DO MUNICÍPIO DE PENEDONO GESTÃO PUBLICITÁRIA E DE INFORMAÇÃO ,00 Ajuste direto , , , ,00 Terminado REGIME DE AVENÇA COM UM TÉCNICO LICENCIADO NA ÁREA DE SERVIÇO ,00 Ajuste direto , , , ,00 SOCIAL/RENOVAÇÃO DO CONTRATO PROMOÇÃO DA RECICLAGEM MULTIMATERIAL - INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS SUBTERRÂNEOS DESTINADOS À ,00 Ajuste direto , , , ,80 Terminado DEPOSIÇÃO DE RESÍDUOS- FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTO BACK 2 ACOMPANHAMENTO DE FNWAY - CONSULTING, L.DA CANDIDATURAS MUNICIPAIS ,87 Ajuste direto , , , ,83 FINANCIADAS PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS LUCINDA AURORA RIBEIRO SEQUEIRA (TAREFA) AUXILIAR DE APOIO Á ,00 Ajuste direto , , , ,00 AÇÃO EDUCATIVA SANDRA MARISA ANDRADE CORREIA Contrato Visto do Tribunal de Contas Data do primeiro pagamento Pagamentos na gerência Pagamentos Acumulados PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS (TAREFA) AUXILIAR DE APOIO Á ,00 Ajuste direto , , , ,00 AÇÃO EDUCATIVA a mais Total Observações 91 / 204

92 CONTRATAÇÃO ADMINISTRATIVA - SITUAÇÃO DOS CONTRATOS Designação da Autarquia Local MUNICÍPIO DE PENEDONO ANO DE 2017 Entidade Objeto Data Valor Modalidades de adjudicação Número de registo Data [1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] [9] [10] [11] [12] = [9]+[10]+[11] [13] [14] [15] [16] = [13]+[14]+[15] [17] PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÓNICA SIMÃO DOS (TAREFA) AUXILIAR DE APOIO Á ,00 Ajuste direto , , , ,00 SANTOS AÇÃO EDUCATIVA GUALDIM ANCIÃES AMADO & FILHOS, L.DA MAXIMIANO & PIRES, L.DA ECOAMBIENTE - CONSULTORES DE ENGENHARIA, GESTÃO E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS, S.A EXUMAS - CONSULTING GROUP, L.DA FLOPONOR, S.A ANDREIA FILIPA MARQUES PEIXOTO ISABEL CRISTINA SEIXAS LOPES MEDIDATA.NET - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA AUTARQUIAS, S.A GAEVD-GABINETE DE APOIO EMPRESARIAL DO VALE DO DOURO CRL a) REPSOL GÁS PORTUGAL, S.A ACÁCIO DA FONSECA - UNIPESSOAL, L.DA TRANSDEV INTERIOR, SA SISTEMA DE RECOLHA E TRATAMENTO - ETAR COMPACTA DE ANTAS SISTEMA DE RECOLHA E TRATAMENTO - ETAR DE BEBESES RECOLHA E TRANSPORTE A DESTINO FINAL DOS RSU, NO CONCELHO DE PENEDONO ELABORAÇÃO, SUBMISSÃO E ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DE CANDIDATURAS MUNICIPAIS -AVISO N.º NORTE E NORTE AQUISIÇÃO DE MINI- ECOPONTO (CANDIDATURA POSEUR FC PENEDONO RECICLA) MODALIDADE DE AVENÇA A CELEBRAR COM TÉCNICO NA ÁREA DE EDUCADORA DE INFÂNCIA-RENOVAÇÃO DO CONTRATO MODALIDADE DE AVENÇA A CELEBRAR COM TÉCNICO NA ÁREA DE ENGENHARIA DO AMBIENTE-RENOVAÇÃO DO CONTRATO MANUTENÇÃO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA AO SOFTWARE DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO AUTÁRQUICO (CENOGRAFIA, DECORAÇÃO, AMBIENTAÇÃO, LOGÍSTICA E MEIOS COMPLEMENTARES) NO AMBITO DO EVENTO MUNICIPAL "FEIRA MEDIEVAL DE PENEDONO2017 AQUISIÇÃO DE GÁS PROPANO A GRANEL E COLOCAÇÃO DE DEPÓSITOS NOS LOCAIS DE CONSUMO, PISCINAS MUNICIPAIS E PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO, NO MUNICÍPIO DE PENEDONO ARRUAMENTOS NAS VÁRIAS FREGUESIAS - CASTAINÇO (CAMINHO DA PEREIRA) TRANSPORTE DE ALUNOS EM CARREIRAS PÚBLICAS E ATRIBUIÇÃO DE COMPENSAÇÃO FINANCEIRA A REALIZAR DURANTE O ANO LETIVO DE 2017/2018 LOCAÇÃO DE VIATURA SEM MOTORISTA, PARA UNIÃO DO SÁTÃO & AGUIAR TRANSPORTE ESCOLAR DOS DA BEIRA, LDA. ALUNOS DO PRÉ-PRIMÁRIO E 1.º CICLO DURANTE O ANO LETIVO DE 2017 E 2018 IMPLEMENTAÇÃO DE REDE WIRELESS MUNICIPAL GONKSYS, S.A (FORNECIMENTO DE BENS E RESPETIVA INSTALAÇÃO) NUNO FILIPE LOPES MOUTINHO FERNANDO AMARO - CONSULTORES, L.DA FERNANDO JOSÉ FRANCO CORREIA AMARO ANA PINA SANTOS, UNIPESSOAL, L.DA CIVILCASA II - CONSTRUÇÕES, S.A SPORMEX - EVENTS & EXHIBITIONS, L.DA COMEDIANTES DE LISBOA - ASSOCIAÇÃO GEOATRIBUTO - CONSULTADORIA E INFORMAÇÃO PARA O PLANEAMENTO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO, L.DA VANESSA ALMEIDA SARAIVA ANA CRISTINA MARTINS SEIXAS GUALDIM ANCIÃES AMADO & FILHOS, L.DA TRANSPORTES PAULO DUARTE, L.DA AUDITORIA EXTERNA E CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS 2017/2018/2019 ASSESSORIA TÉCNICA E FINANCEIRA GESTÃO DE PATRIMÓNIO MUNICIPAL REMODELAÇÃO/INTERVENÇÃO NAS INFRAESTRUTURAS DE SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS -ETAR DE BEBESES REGENERAÇÃO URBANA DO CENTRO HISTÓRICO DE PENEDONO - PROLONGAMENTO DO LARGO DO PELOURINHO Trabalhos normais Revisão de preço Trabalhos a mais Total Trabalhos normais Revisão de preços Trabalhos ,11 Ajuste direto , , , , ,36 Ajuste direto , , , ,00 Terminado ,50 Ajuste direto , , , ,25 Terminado ,42 Ajuste direto 0,00 0,00 0,00 0, ,00 Ajuste direto , , , ,70 Terminado ,00 Ajuste direto , , , , ,00 Ajuste direto , , , , ,35 Ajuste direto , , , , ,00 Ajuste direto , , , ,50 Terminado ,00 Concurso Público a mais , , , , ,00 Ajuste direto , , , ,20 Terminado ,33 Ajuste direto , , , , ,00 Ajuste direto , , , , ,86 Ajuste direto , , , , ,00 Ajuste direto , , , , ,00 Ajuste direto , , , , ,00 Ajuste direto , , , , ,00 Ajuste direto , , , ,00 Terminado ,41 Ajuste direto , , , ,89 Terminado ALUGUER, TRANSPORTE, MONTAGEM E DESMONTAGEM DE ESTRUTURAS NO ÂMBITO DA INICIATIVA MUNICIPAL "MERCADO DO MAGRIÇO 2017" ,00 Ajuste direto , , , ,00 Terminado CONTRATAÇÃO DE ARTISTAS/GRUPOS MUSICAIS E ORGANIZAÇÃO DE ANIMAÇÃO MUSICAL NO ÃMBITO DO EVENTO "MERCADO DO MAGRIÇO 2017" ,00 Ajuste direto , , , ,00 Terminado AÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL (CANDIDATURA POSEUR FC PENEDONO RECICLA Contrato Visto do Tribunal de Contas Data do primeiro pagamento Pagamentos na gerência Pagamentos Acumulados ,00 Ajuste direto , , , ,00 Terminado REGIME DE AVENÇA COM UM TÉCNICO LICENCIADO NA ÁREA DE ENGENHARIA AMBIENTAL/RENOVAÇÃO DO CONTRATO ,00 Ajuste direto , , , ,50 REGIME DE AVENÇA COM UM TÉCNICO LICENCIADO NA ÁREA DE ENGENHARIA ,00 Ajuste direto , , , ,50 ALIMENTAR/RENOVAÇÃO DO CONTRATO LUMINÁRIAS DE PAREDE ,34 Ajuste direto , , , ,78 Terminado AQUISIÇÃO DE TRANSPORTE DE ÁGUA EM AUTOTANQUES PARA SUPRIR NECESSIDADE DE ,00 Ajuste direto , , , ,50 Terminado ABASTECIMENTO DE ÁGUA NO CONCELHO DE PENEDONO Total Observações 92 / 204

93 CONTRATAÇÃO ADMINISTRATIVA - SITUAÇÃO DOS CONTRATOS Designação da Autarquia Local MUNICÍPIO DE PENEDONO ANO DE 2017 Entidade Objeto Data Valor Modalidades de adjudicação Número de registo Data [1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] [9] [10] [11] [12] = [9]+[10]+[11] [13] [14] [15] [16] = [13]+[14]+[15] [17] PROJETO DE REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIO MUNICIPAL PARA MULTIPROJECTUS.COM, L.DA INSTALAÇÃO DE CENTRO DE INOVAÇÃO SOCIAL E CULTURAL ,00 Ajuste direto , , , ,00 Terminado EXUMAS - CONSULTING GROUP, L.DA TRIU - TÉCNICAS DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS E URBANOS, S.A FFR - CONSTRUÇÕES, L.DA HUGO ALEXANDRE SILVA PEREIRA TRANSPORTES PAULO DUARTE, L.DA Contrato Visto do Tribunal de Contas Data do primeiro pagamento Trabalhos normais Pagamentos na gerência ELABORAÇÃO, SUBMISSÃO E ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DE CANDIDATURAS MUNICIPAIS -AVISO POSEUR ,96 Ajuste direto 0,00 0,00 0,00 0, INFRAESTRUTURAS DE SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS LIMPEZA, ASPIRAÇÃO, TRANSPORTE E ENCAMINHAMENTO A DESTINO ADEQUADO DE LAMAS DAS ,00 Ajuste direto 0,00 0,00 0,00 0,00 FOSSAS SÉPTICAS COLETIVAS DE BESELGA, MUNICÍPIO DE PENEDONO CONSERVAÇÃO E REABILITAÇÃO DA REDE HIDROGRÁFICA - AÇUDE DO ,00 Ajuste direto , , , ,00 Terminado RIO TORTO, PENEDONO SERVIÇO (AVENÇA) TECNICO LICENCIADO NA ÁREA DE PROFESSOR DE EDUCAÇÃO MUSICAL DO ENSINO BÁSICO ,00 Ajuste direto , , , ,00 ATIVIDADE PEGADÓGICA E ESCOLAR, APOIO AÇÃO EDUCATIVA AQUISIÇÃO DE TRANSPORTE DE ÁGUA EM AUTOTANQUES PARA SUPRIR NECESSIDADE DE ,00 Ajuste direto 0,00 0,00 0,00 0,00 ABASTECIMENTO DE ÁGUA NO CONCELHO DE PENEDONO Total , , , , ,24 Revisão de preço Trabalhos a mais Total Trabalhos normais Pagamentos Acumulados Revisão de preços Trabalhos a mais Total Observações 93 / 204

94 Transferência correntes despesa [Ponto do POCAL / R.4 n.º 18 do TC] MUNICÍPIO DE PENEDONO Período: 2017 Data: Disposições Legais TRANSFERÊNCIAS - DESPESAS Classif. Transferências Económica correntes Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea u) 30 MS - TRINTA MOIOS DE SAL ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea v) ABILIO MANUEL ANDRADE AMARAL PINTO ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) AGRICULTURA EM MOVIMENTO-PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS UNIPESSOAL, LDA ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea u) AGRUPAMENTO ALVARO COUTINHO -" O MAGRIÇO " ,98 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea u) AGRUPAMENTO ALVARO COUTINHO -" O MAGRIÇO " ,50 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) AIRES ANTONIO MACIEIRA COSTA ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea v) ALBERTINA PIEDADE MARTINS FREIXO ,83 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea hh) ALEXANDRA FERREIRA MARTINS ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) ALFREDO JOAQUIM MOUTINHO RAMOS ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) ALFREDO MARTINS MOICO ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) ALICE DE FÁTIMA ABRUNHOSA SAPATEIRO ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea v) AMADEU AUGUSTO ASSUNCAO ,82 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) ANA MARIA MANSO GALAS TEIXEIRA ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) ANA PAULA CARIA VIEIRA ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea hh) ANA SOFIA AGUIAR CACHINHO ,90 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea v) ANGELINA MOREIRA ,76 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea v) ANTONIO JOAQUIM MARTINS ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) ANTONIO MANUEL COSTA SOBRAL ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) ASSOCIACAO DE MUNICIPIOS DO VALE DO DOURO SUL ,50 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea u) ASSOCIACAO DESPORTIVA E CULTURAL DA FREGUESIA DE OUROZINHO ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea u) ASSOCIACAO DESPORTIVA E CULTURAL DE GRANJA ,60 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea u) ASSOCIACAO HUMANITARIA CULTURAL E RECREATIVA BESELGUENSE ,21 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea u) ASSOCIACAO HUMANITARIA DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DE PENEDONO ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea u) ASSOCIACAO HUMANITARIA DOS BOMBEIROS VOLUNTARIOS DE PENEDONO ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea u) ASSOCIACAO JOVENS DA FERRONHA ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea u) ASSOCIACAO RECREATIVA E CULTURAL DE ANTAS ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea u) ASSOCIAÇÃO CULTURAL DESPORTIVA E RECREATIVA DE ADOBISPO ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea u) ASSOCIAÇÃO JUVENIL DE PENELA DA BEIRA ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) CARLOS JORGE PEIXEIRA VIEIRA ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea v) CARMINDA MARIA RODRIGUES ,07 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea u) CASA DO CONCELHO DE PENEDONO EM LISBOA ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) CATARINA MIMOSO MATA ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea u) CENTRO DE ACTIVIDADES DESPORTIVAS E RECREATIVAS DE PENEDONO ,84 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea u) CENTRO DE APOIO SOCIAL DO CONCELHO DE PENEDONO ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea u) CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DE PENEDONO ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea hh) CESAR DAVID AGUIAR FLOR ,90 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea u) COMISSAO FABRIQUEIRA DE CASTAINCO ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea u) COMISSÃO ORGANIZADORA DE BEBESES ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) CONTAMEDIEVAL UNIPESSOAL,LDA ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) COOPERATIVA AGRICOLA DE PENELA DA BEIRA, CRL ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea v) CREMILDE HENRIQUES MARTINS ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea hh) CRISTINA SOFIA RODRIGUES ASSUNÇÃO ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea hh) DANIEL JOÃO ABRUNHOSA CORREIA ,90 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea hh) DANIELA ALEXANDRA CABRAL TELES SECO LOPES ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea hh) DANIELA ANCIAES SANTOS ,90 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea hh) DANIELA FILIPA DIAS RAMOS ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea v) DELMAR EDUARDO POMPOSO ,82 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea v) DEOLINDA DA GRAÇA PAIXÃO ,68 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) DIAMANTINO MANUEL RAMOS FERNANDES ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea hh) DIANA SOFIA MOREIRA MATOS ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea hh) EDGAR MACIEIRA NETO ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea v) EDUARDA DE JESUS BERNARDO ,76 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) ELOGIO MARCANTE, UNIPESSOAL, LDA ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea hh) EMANUEL JOSÉ LOPES FREIXINHO ,90 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea hh) FABIO RAMOS ANTUNES ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea u) FABRICA DA IGREJA DE ANTAS ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea u) FABRICA DA IGREJA DE OUROZINHO ,83 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea u) FABRICA DA IGREJA PAROQUIAL DA FREGUESIA DE PENELA DA BEIRA ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea u) FABRICA DA IGREJA PAROQUIAL DE POVOA DE PENELA ,03 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea hh) FERNANDA MARTINS POMPOSO ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea u) FILANDORRA-TEATRO DO NORDESTE, CRL ,04 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea hh) FILIPA AMARAL NASCIMENTO ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) FRANCISCO MÁRCIO LOPES ESCUDEIRO ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea u) GRUPO CULTURAL E DESPORTIVO " OS CEIREIROS " ,42 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea u) GRUPO DE CANTARES O SINCELO ,00 Observações 94 / 204

95 MUNICÍPIO DE PENEDONO Período: 2017 Data: Disposições Legais TRANSFERÊNCIAS - DESPESAS Classif. Transferências Económica correntes Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea u) GRUPO DESPORTIVO DO CONCELHO DE PENEDONO ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea u) GRUPO MOTARD DE PENEDONO ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) HELDER ANTONIO MOUTINHO RAMOS ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea v) HORACIO AUGUSTO MAGALHAES ,11 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) HORACIO COSTA LOURENCO ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea u) HOSTE DO MAGRIÇO-ASSOCIAÇÃO RECRIAÇÃO HISTÓRIA DE PENEDONO ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea hh) HUGO ALEXANDRE FONSECA ESCUDEIRO ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) IDALINA DE S. JOSE MOUTINHO ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea u) IGREJA PAROQUIAL - COMISSÃO FABRIQUEIRA DE BESELGA ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea v) ISILDA DA GRACA ,46 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea v) JOAO DA RESSURREICAO CARVALHO ,29 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea v) JOAO DOS SANTOS FERREIRA ,72 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) JOAO FERREIRA RODRIGUES ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) JORGE MANUEL ROQUE LOPES ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) JOSE CARLOS COSTA LOURENCO ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) JOSE CARLOS DA SILVA ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) JOSE JOAQUIM PIMENTA ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) JOSE MANUEL COSTA SANTOS ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea hh) JOSE PAULO DIREITO FONSECA ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) JOÃO ALEXANDRE SOARES MARTINS ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) JOÃO PEDRO MAGALHÃES CARRALAS ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) JOÃO PEDRO MAGALHÃES CARRALAS ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea m) JUNTA FREGUESIA BESELGA ,50 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea m) JUNTA FREGUESIA CASTAINCO ,75 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea m) JUNTA FREGUESIA PENELA DA BEIRA ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea m) JUNTA FREGUESIA POVOA PENELA ,25 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea m) JUNTA FREGUESIA SOUTO ,75 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) LINO AUGUSTO LOPES ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea v) LUCIA MARIA MARTINS COUTINHO ,93 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea v) LUIS ARTUR CASEIRO FORMOSO ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) LUIS AUGUSTO MARTINS ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea v) LUIS DOS ANJOS SANTANA ,78 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) LUIS FERNANDO ROQUE LOPES NEVES ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea v) LUISA DA ASCENCAO RAMOS ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea v) LUISA MARINA VILA MATOS ,54 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea hh) MADALENA MORGADO MARTINS ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea v) MANUEL AUGUSTO ,48 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) MANUEL DE JESUS CARVALHO ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) MANUEL DE JESUS MARTINS ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea v) MANUEL DO NASCIMENTO LAPA ,47 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea hh) MARCIO DANIEL SEQUEIRA LOPES ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea v) MARIA ALDINA BATISTA DA SILVA ,01 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea v) MARIA CLARA PAIXAO RAMOS SANTANA SILVA ,27 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea v) MARIA DA CONCEICAO CASEIRO FORMOSO POMPOSO ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) MARIA DE LURDES AFONSO ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea v) MARIA DO CARMO OLIVEIRA TERENCIO ,32 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) MARIA DOS ANJOS SOBRAL RODRIGUES GOMES ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea v) MARIA EMILIA LOPES DE CASTRO DIAS ,82 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea v) MARIA ERNESTINA CANHOTO FONSECA ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea v) MARIA FERNANDA DA SILVA FILIPE RODRIGUES ,82 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea v) MARIA FERNANDA DO ESPIRITO SANTO ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) MARIA ISABEL LOPES VASCONCELOS ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) MARIA JUDITE RAMOS MARQUES ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea v) MARIA LEONOR MOREIRA ,06 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) MARIA LICINIA DE SOUSA SILVA ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea v) MARIA LUISA BATISTA DA SILVA ,40 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) MARIA MANUELA RAMOS MARQUES ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea hh) MARIANA MORGADO MARTINS ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea u) NAP - NUCLEO DE ANDEBOL DE PENEDONO ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) NUNO PEDRO CACHINHO NUMÃO ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea u) PAROQUIA DE S.PEDRO-CONSELHO ECONOMICO DE PENEDONO ,95 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea u) PATUSCO-ASSOCIAÇÃO PROTECTORA DE ANIMAIS DE PENEDONO ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea hh) PAULA RAMOS ANTUNES ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) PAULO MIGUEL LEITAO NASCIMENTO ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea hh) PEDRO FERREIRA GOMES ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea u) PESQUEIRAMIGA - ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL ,47 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) PISCINAS DO TAVORA, LDA ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea v) PRAZERES DE JESUS GRILO ,29 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea hh) RICARDO JORGE ANDRADE REBELO ,00 Observações 95 / 204

96 MUNICÍPIO DE PENEDONO Período: 2017 Data: Disposições Legais TRANSFERÊNCIAS - DESPESAS Classif. Transferências Económica correntes Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea hh) RICARDO MANUEL RODRIGUES AMARAL SANINA ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) ROGERIO COSTA ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea hh) RUBEN EMANUEL MORGADO MARTINS ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea hh) RUBEN TOMAS POMPOSO AUGUSTO ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea hh) RUI FILIPE AMARAL DOS SANTOS ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea hh) RUI MIGUEL RIBEIRINHO TEIXEIRA ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea v) SARA DE JESUS PAULO ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) SARA MARÍLIA DA SILVA FERREIRA ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea v) SILVANA AUGUSTA LOPES ,22 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea v) SILVIA CARINA PEREIRA MADURO ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) SILVIA MARIA SOBRAL PEREIRA ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) SILVINA DOS ANJOS FONSECA SEIXAS ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) SILVINA MARIA LOPES MARTINS ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea hh) SUSANA MARIA RODRIGUES DIAS ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea hh) TANIA ISABEL SANTOS SOBRAL ,90 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea m) UNIÃO FREGUESIAS ANTAS E OUROZINHO ,75 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea m) UNIÃO FREGUESIAS PENEDONO E GRANJA ,50 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea ff) VALENTIM RODRIGUES DOS SANTOS ,00 Lei N.º 75/2013, de 12/09, Art. 33º, N.º 1, Alinea v) VITOR MANUEL LIMA RODRIGUES ,17 TOTAL ,17 Transferências de capital despesa [Ponto do POCAL / R.4 n.º 19 do TC] Observações MUNICÍPIO DE PENEDONO Período: 2017 Data: TRANSFERÊNCIAS CAPITAL - DESPESAS Disposições Legais Entidade Beneficiária Classif. Transferências Observações Económica efetuadas Lei n.º 75/2013, de 12/09 - Alínea ff], n.º 1, Art.º 33º ANA NATALIA MARTINS CRUZ ,60 Lei n.º 75/2013, de 12/09 - Alínea ff], n.º 1, Art.º 33º ANABELA DA SILVA CACHINHO ,35 Lei n.º 75/2013, de 12/09 - Alínea o], n.º 1, Art.º 33º ASSOCIACAO HUMANITARIA CULTURAL E RECREATIVA BESELGUENSE ,00 Lei n.º 75/2013, de 12/09 - Alínea o], n.º 1, Art.º 33º CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DE PENEDONO ,06 Lei n.º 75/2013, de 12/09 - Alínea o], n.º 1, Art.º 33º FABRICA DA IGREJA PAROQUIAL DE PENELA DA BEIRA ,00 Lei n.º 75/2013, de 12/09 - Alínea o], n.º 1, Art.º 33º FABRICA DA IGREJA PAROQUIAL DE POVOA DE PENELA ,00 Lei n.º 75/2013, de 12/09 - Alínea m], n.º 1, Art.º 33º JUNTA FREGUESIA BESELGA ,00 Lei n.º 75/2013, de 12/09 - Alínea m], n.º 1, Art.º 33º JUNTA FREGUESIA CASTAINCO ,00 Lei n.º 75/2013, de 12/09 - Alínea m], n.º 1, Art.º 33º JUNTA FREGUESIA PENELA DA BEIRA ,00 Lei n.º 75/2013, de 12/09 - Alínea m], n.º 1, Art.º 33º JUNTA FREGUESIA POVOA PENELA ,87 Lei n.º 75/2013, de 12/09 - Alínea m], n.º 1, Art.º 33º JUNTA FREGUESIA SOUTO ,00 Lei n.º 75/2013, de 12/09 - Alínea ff], n.º 1, Art.º 33º SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SERNANCELHE ,81 Lei n.º 75/2013, de 12/09 - Alínea m], n.º 1, Art.º 33º UNIÃO FREGUESIAS ANTAS E OUROZINHO ,00 Lei n.º 75/2013, de 12/09 - Alínea m], n.º 1, Art.º 33º UNIÃO FREGUESIAS PENEDONO E GRANJA ,00 Transferências correntes receita [Ponto do POCAL / R.4 n.º 21 do TC] TOTAL ,69 MUNICÍPIO DE PENEDONO Período: 2017 Data: TRANSFERÊNCIAS CORRENTES - RECEITAS Disposições Legais Entidade Beneficiária Classif. Transferências Transferências Económica Orçadas Obtidas Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro DIREÇÃO-GERAL DAS AUTARQUIAS LOCAIS , ,00 Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro DIREÇÃO-GERAL DAS AUTARQUIAS LOCAIS , ,00 Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro DIREÇÃO-GERAL DAS AUTARQUIAS LOCAIS , ,00 Despacho n.º 9265-B/2013, de 12 de julho DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO DO NORTE , ,83 Decreto-Lei n.º 63/2004, de 21 de março ICNF - INSTITUTO DA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E DAS FLORESTAS, IP , ,14 Portaria n.º 127/2010/, 128/2009, 33/2013, 204- INSTITUTO DO EMPREGO E FORMACAO PROFISSIONAL B/2013 e 127/ , ,04 TOTAL , ,01 Transferências de capital receita [Ponto do POCAL / R.4 n.º 22 do TC] MUNICÍPIO DE PENEDONO Período: 2017 Data: TRANSFERÊNCIAS CAPITAL - RECEITAS Disposições Legais Entidade Beneficiária Classif. Transferências Transferências Económica Orçadas Obtidas POSEUR - Vários projetos AGÊNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO E COESÃO, IP , ,46 Lei n.º 7-A/2016, de 30 de março DIREÇAO-GERAL DAS AUTARQUIAS LOCAIS , ,00 TOTAL , ,46 96 / 204

97 Ativos de rendimento fixo [Ponto do POCAL / R.4 n.º 24 do TC] ATIVOS DE RENDIMENTO FIXO MUNICÍPIO DE PENEDONO ANO 2017 Valor em 1 de janeiro Valor em 31 de dezembro Rendimento Descrição do ativo Entidade devedora Valor de Valor de Vencido e Vencido por Observações Valor nominal Valor nominal mercado mercado cobrado cobrar [1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] [9] A curto prazo A médio e longo prazo Não existem ativos de rendimento fixo TOTAL Ativos de rendimento variável [Ponto do POCAL / R.4 n.º 25 do TC] ATIVOS DE RENDIMENTO VARIÁVEL MUNICÍPIO DE PENEDONO ANO 2017 Valor em 1 de janeiro Valor em 31 de dezembro Juros vencidos e Juros vencidos e Valor de mercado Entidade devedora Valor de Valor de Juros vencidos Valor nominal recebidos a receber mercado mercado [1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] A curto prazo A médio e longo prazo Não existem ativos de rendimento variável TOTAL 97 / 204

98 Empréstimos [Ponto do POCAL / R.4 n.º 26 do TC] EMPRÉSTIMOS MUNICÍPIO DE PENEDONO ANO 2017 Caracterização do empréstimo Curto prazo [b] Data da aprovação pela AM Data de contratação do empréstimo Prazo do contrato Anos decorridos Visto do TC Finalidade do Capital Taxa de juro Encargos do ano empréstimo Data c] Contratado Utilizado Inicial Actual Amortização Juros Total Número de registo Juros de mora Encargos do ano vencidos e não pagos Dívida em 1 de Janeiro Dívida em 31 de Observações Dezembro Não existe nenhum empréstimos TOTAL Médio e longo prazo [b] Não existe nenhum empréstimos TOTAL Limite de endividamento Outras dívidas a terceiros [Ponto do POCAL / R.4 n.º 27 do TC] OUTRAS DÍVIDAS A TERCEIROS MUNICÍPIO DE PENEDONO ANO 2017 Caracterização da dívida Dívida em 01 de Janeiro Dívida em 31 de Dezembro Observações Curto prazo [a] [Negativo] Médio e longo prazos [a] (Negativo) TOTAL (a) A desagregar conforme rubricas do balanço, quando aplicável, e por entidade 98 / 204

99 PARTE 5 DOCUMENTOS PREVISIONAIS 99 / 204

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118 PARTE 6 ENTIDADES PARTICIPADAS 118 / 204

119 Mapa das participações da entidade [R.26/2013 SII n.º 4 alínea a) do TC] MUNICÍPIO DE PENEDONO A - Participações em entidades societárias Ano 2017 Entidade participada % NIF [1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] [9] [10] [11] Denominação Tipo de entidade Valor nominal subscrito Valor nominal realizado Meios monetários [montante] Resinorte - Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, SA Sociedade , ,00 0, , ,00 Comercial Cooperativa dos Olivicultores do Vale do Torto, CRL Cooperativa , ,91 94, , ,91 CAE Capital Participação no final do exercício Forma da realização do capital Obs. Em espécie [montante] MUNICÍPIO DE PENEDONO B - Participações em entidades não societárias Ano 2017 Contribuição Entidade participada Capital Tipo de entidade CAE Forma da realização estatutário Em N Denominação NIF Meios monetários Em espécie [1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] [9] Associação Nacional de Municípios Portugueses Associação Municípios , , ,16 Associação de Municípios do Vale do Douro Sul Associação Municípios ,43 0,00 0,00 Turismo do Porto e Norte de Portugal, ER Empresa Regional , , ,00 CIM DOURO - Comunidade Intermunicipal do Douro Comunidade Intermunicipal 0,00 0,00 0,00 Beira Douro - Associação de Desenvolvi/ do Vale do Douro Sul Associação Municípios , , ,00 Obs. MUNICIPIO DE PENEDONO C - Unidades de participação detidas em fundos de investimento mobiliários e imobiliários Ano 2017 Unidades de participação detidas no Fundo de Denominação Denominação Fundo de Investimento Valor global Investimento Data de e sede da e sede da Situação Líquida do fundo Tipologia do fundo de Inicio do periodo de relato Final do periodo de relato Obs. criação sociedade entidade investimento Denominação NIF gestora depositária Valor % Valor % [1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] Negativo MUNICÍPIO DE PENEDONO Mapa da alienação da totalidade ou de parte do capital social de empresas locais e de outras sociedades comerciais Ano de 2017 Saldos pendentes com Situação financeira da entidades públicas Valor Capital social detido empresa à data da alienação participantes à data da contabilistico da Alienação do capital social alienação participação financeira à data À data da alienação Após a alienação Passivo Ativo Saldos Saldos Valor Entidade adquirente da alineação % Data Valor % Valor % Valor Valor devedores Credores [a] Denominação NIF [1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] [8] [9] [10] [11] [12] [13] [14] [15] [16] [17] [18] ,79 100% 0,00 0% 0, ,56 0,00 0, , ,00 100% MARIA ALZIRA MARQUES DA ROCHA ,00 0, ,69 Apuramento da mais-valia: Valor de realização = ,00 Quantia escriturada [41.1.3] = ,30 Ajustamentos de transição [55] = , ,69 Menos-valia [saldo ] = ,69 Proventos liquidos [b] Encargos financeiros [c] Mais ou menos valia [d] Obs. 119 / 204

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150 PARTE 7 OUTROS ELEMENTOS 150 / 204

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152 Síntese das reconciliações bancárias [R.4 n.º 33 do TC] DEPÓSITOS EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Conta Cód. Banco Nome / Tipo de conta Conta Bancária n.º DIVISÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA [DAF] Saldo extrato bancário em 31/dez Axexo IV - Resumo das Reconciliações Bancárias Depósitos/TRF em trânsito Cheques / TRF em trânsito Débito não lançado no Banco Crédito não lançado no Banco Débito não lançado na Contabilidade Período: Data: Responsável: Departamento: Crédito não lançado na Contabilidade Caixa Geral de Depósitos [CGD] ,52 Conta à ordem , , ,14 0,00 0,00 26, ,32 0, ,38 Conta à ordem ,85 0, ,00 0,00 0,00 0,50 0,00 0, ,35 Conta à ordem ,66 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,66 Município Reconciliação Banco Fernando Amaro Diferença CONTABILIDADE Saldo contabilidade em 31/12 Conta de cauções ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Conta de cauções ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Conta de cauções ,93 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,93 Conta de cauções ,51 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,51 Conta de cauções ,34 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,34 Conta de cauções ,68 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 145,68 Conta de cauções ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 Conta de cauções ,88 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,88 Conta de cauções ,73 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 743,73 Conta de cauções ,63 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,63 Conta de cauções ,95 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,95 Conta de cauções ,80 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 498,80 Conta de cauções ,94 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,94 Conta de cauções ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 Conta de cauções ,09 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 374,09 Conta de cauções ,65 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , Novo Banco [NB/BES] ,74 Conta à ordem ,98 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,98 Conta à ordem ,19 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,19 Conta à ordem ,57 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,57 Conta a prazo ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 Conta a prazo ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Conta a prazo ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Conta a prazo ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Conta a prazo ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 Conta a prazo ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 Conta a prazo ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 Conta a prazo ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 Conta a prazo ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,00 Conta a prazo ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , Crédito Agrícola [CA] ,77 Conta à ordem ,39 0, ,11 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,28 Conta à ordem ,35 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 240,35 Conta à ordem ,94 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 395,94 Conta a prazo ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Conta a prazo ,64 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 59,53 0, ,11 Conta a prazo ,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,24 Conta a prazo ,85 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,85 Conta a prazo ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , Santander Totta ,91 Conta à ordem , , ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,14 Conta à ordem ,77 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,77 Reconciliação efetuada e justificadas as divergências 152 / 204

153 Mapa de fundos de maneio [R.4 n.º 34 do TC] Designação da entidade Gerência Titular do Fundo de Maneio Dotação orçamental Valor do Fundo Data de constituição MAPA DE FUNDOS DE MANEIO MUNICÍPIO DE PENEDONO De 01 de janeiro a 31 de dezembro 2017 Ordem de pagamento Ordem de pagamento Ordem de pagamento N.º Data Valor N.º Data Valor N.º Data Valor transporte transporte transporte Não existem fundos de maneio a transportar a transportar a transportar total Relação de emolumentos notariais e custas de execuções fiscais [R.4 n.º 35 do TC] RELAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS QUE NA GERÊNCIA RECEBERAM PARTICIPAÇÃO EMOLUMENTAR E/OU CUSTAS DE EXECUÇÕES FISCAIS Designação da entidade Gerência MUNICÍPIO DE PENEDONO De 01 de janeiro a 31 de dezembro Nome Categoria Diaturnidades na categoria Remuneração base auferida Emolumentos Custas de execuções fiscais Subtotal [1] [2] [3] [4] [5] [6] [7] = [5] + [6] [8] = [4] + [7] Total Nenhum funcionário deste município recebeu participação emolumentar e/ou custas de execuções fiscais 153 / 204

154 Relação de acumulação de funções [R.4 n.º 36 do TC] RELAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS EM SITUAÇÃO DE ACUMULAÇÃO DE FUNÇÕES Designação da entidade MUNICÍPIO DE PENEDONO Gerência De 01 de janeiro a 31 de dezembro Nome Situação na entidade a que respeita a conta Cargo ou função Data do provimento Forma do provimento Cargo ou função Cargos acumulados Funções públicas e/ou privadas Regime de acumulação Data do despacho de autorização Não existem funcionários em situação de acumulação de funções Relação nominal de responsáveis [R.4 n.º 37 do TC] RELAÇÃO NOMINAL DOS RESPONSÁVEIS Designação da entidade Gerência MUNICÍPIO DE PENEDONO De 01 de janeiro a 31 de dezembro Nome Situação na entidade Remuneração liquida auferida ANTÓNIO CARLOS SARAIVA ESTEVES DE CARVALHO PRESIDENTE DA CÂMARA ,42 Período de responsabilidade DE 01 DE JANEIRO A 31 DE DEZEMBRO Morada LARGO DR. VASCO TITO CUNHA, 1.º ESQ. TRÁS - PENEDONO PENEDONO CRISTINA MARIA FERREIRA VEREADORA REGIME DE TEMPO INTEIRO ,81 DE 01 DE JANEIRO A 31 DE DEZEMBRO BAIRRO DO PRAZO - LUGAR DA CORGA PENEDONO LUÍS PEREIRA MELFE VEREADORA REGIME DE TEMPO INTEIRO 3.841,04 DE 01 DE JANEIRO A 31 DE DEZEMBRO TAPADA DA PÁSCOA - FERRONHA PENEDONO ORLANDO AUGUSTO TIMÓTEO RODRIGUES VEREADOR 0,00 JOSÉ MARIA PÁDUA VEREADOR 0,00 SÓNIA ISABEL ANJOS NUMÃO LOPES VEREADOR 0,00 JOSÉ MARIA PÁDUA VEREADOR 0,00 DE 01 DE JANEIRO A 20 OUTUBRO DE 01 DE JANEIRO A 20 OUTUBRO DE 21 OUTUBRO A 31 DE DEZEMBRO DE 21 OUTUBRO A 31 DE DEZEMBRO MONTINHO - GRANJA GRANJA PND RUA NOVA DO ZAMBUJAL, N.º 4-2º DTO CACÉM TRAVESSA DO CASTELO PENEDONO RUA DO PARQUE, 14 - PENELA DA BEIRA PENELA DA BEIRA 154 / 204

155 Nuno Filipe Lopes Moutinho Revisor Oficial de Contas CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS RELATO SOBRE A AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Opinião com reservas Auditámos as demonstrações financeiras anexas do MUNICÍPIO DE PENEDONO (a Entidade), que compreendem o balanço em 31 de dezembro de 2017 (que evidencia um total de euros e um total de fundos próprios de euros, incluindo um resultado líquido negativo de euros), a demonstração de resultados, o mapa de fluxos de caixa e os mapas de execução orçamental, que evidenciam um total de euros de despesa paga e um total de euros de receita cobrada, relativos ao ano findo naquela data, e o anexo às demonstrações financeiras que incluem um resumo das políticas contabilísticas significativas. Em nossa opinião, exceto quanto aos possíveis efeitos das matérias referidas nos parágrafos 1 e 2 na secção Bases para a opinião com reservas, as demonstrações financeiras anexas apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspetos materiais, a posição financeira do MUNICÍPIO DE PENEDONO em 31 de dezembro de 2017, o seu desempenho financeiro e os fluxos de caixa e a execução orçamental relativos ao ano findo naquela data de acordo com o Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL). Bases para a opinião com reservas 1. A Entidade tem vindo a desenvolver esforços que ainda não permitiram concluir adequadamente o processo de análise e reconciliação dos valores representativos do seu Imobilizado corpóreo, Imobilizado incorpóreo e Bens de domínio público, o que nos impossibilita de emitir opinião sobre a existência, plenitude, valorização e titularidade das correspondentes rubricas do balanço, bem como sobre os gastos de Amortização na demonstração de resultados. 2. Conforme mencionado na nota do Anexo às demonstrações financeiras, a Entidade efetuou um levantamento dos subsídios ao investimento obtidos desde 2009 bem como das obras terminadas associadas aos apoios financeiros, que foram neste período reconhecidas em Bens de domínio público e em Imobilizações corpóreas e calculadas as respetivas amortizações acumuladas. No entanto, a esta data, não se encontra ainda finalizado o processo de levantamento para os períodos anteriores, pelo que não nos é possível concluir sobre os eventuais impactos desta situação nas demonstrações financeiras. A nossa auditoria foi efetuada de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria (ISA) e demais normas e orientações técnicas e éticas da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas. As nossas responsabilidades nos termos dessas normas estão descritas na secção Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras abaixo. Somos independentes da Entidade nos termos da lei e cumprimos os demais requisitos éticos nos termos do código de ética da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas. Estamos convictos de que a prova de auditoria que obtivemos é suficiente e apropriada para proporcionar uma base para a nossa opinião com reservas. 1/3 Rua do Agueiro, n.º 81, 1.º Esq. ROC n.º 1664 na OROC e na CMVM Vila Nova de Gaia Tlm NIF: moutinho.nuno@gmail.com

156 Nuno Filipe Lopes Moutinho Revisor Oficial de Contas Ênfases A execução orçamental das despesas foi de 79%, sendo 85% nas despesas correntes e 62% nas despesas de capital, e a execução orçamental das receitas foi de 107%, sendo 103% nas receitas correntes e 133% nas receitas de capital. Adicionalmente, as receitas correntes cobradas foram superiores às despesas correntes, cumprindo assim o Princípio do Equilíbrio Orçamental de receitas e despesas correntes na fase de execução. O Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais prevê a obrigatoriedade de implementação da contabilidade de custos, a qual ainda não se concretizou. Todavia, a Entidade iniciou alguns procedimentos de forma a permitir a sua implementação com a introdução do novo Sistema de Normalização Contabilística para Administrações Públicas. A nossa opinião não é modificada em relação a estas matérias. Responsabilidades do órgão de gestão pelas demonstrações financeiras O órgão de gestão é responsável pela: preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira, o desempenho financeiro e a execução orçamental da Entidade de acordo com o Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL); elaboração do relatório de gestão nos termos legais e regulamentares aplicáveis; criação e manutenção de um sistema de controlo interno apropriado para permitir a preparação de demonstrações financeiras isentas de distorção material devido a fraude ou erro; adoção de políticas e critérios contabilísticos adequados nas circunstâncias; e avaliação da capacidade da Entidade de se manter em continuidade, divulgando, quando aplicável, as matérias que possam suscitar dúvidas significativas sobre a continuidade das atividades. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras A nossa responsabilidade consiste em obter segurança razoável sobre se as demonstrações financeiras como um todo estão isentas de distorções materiais devido a fraude ou erro, e emitir um relatório onde conste a nossa opinião. Segurança razoável é um nível elevado de segurança mas não é uma garantia de que uma auditoria executada de acordo com as ISA detetará sempre uma distorção material quando exista. As distorções podem ter origem em fraude ou erro e são consideradas materiais se, isoladas ou conjuntamente, se possa razoavelmente esperar que influenciem decisões económicas dos utilizadores tomadas com base nessas demonstrações financeiras. Como parte de uma auditoria de acordo com as ISA, fazemos julgamentos profissionais e mantemos ceticismo profissional durante a auditoria e também: 2/3 Rua do Agueiro, n.º 81, 1.º Esq. ROC n.º 1664 na OROC e na CMVM Vila Nova de Gaia Tlm NIF: moutinho.nuno@gmail.com

157 Nuno Filipe Lopes Moutinho Revisor Oficial de Contas identificamos e avaliamos os riscos de distorção material das demonstrações financeiras, devido a fraude ou a erro, concebemos e executamos procedimentos de auditoria que respondam a esses riscos, e obtemos prova de auditoria que seja suficiente e apropriada para proporcionar uma base para a nossa opinião. O risco de não detetar uma distorção material devido a fraude é maior do que o risco de não detetar uma distorção material devido a erro, dado que a fraude pode envolver conluio, falsificação, omissões intencionais, falsas declarações ou sobreposição ao controlo interno; obtemos uma compreensão do controlo interno relevante para a auditoria com o objetivo de conceber procedimentos de auditoria que sejam apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia do controlo interno da Entidade; avaliamos a adequação das políticas contabilísticas usadas e a razoabilidade das estimativas contabilísticas e respetivas divulgações feitas pelo órgão de gestão; concluímos sobre a apropriação do uso, pelo órgão de gestão, do pressuposto da continuidade e, com base na prova de auditoria obtida, se existe qualquer incerteza material relacionada com acontecimentos ou condições que possam suscitar dúvidas significativas sobre a capacidade da Entidade para dar continuidade às suas atividades. Se concluirmos que existe uma incerteza material, devemos chamar a atenção no nosso relatório para as divulgações relacionadas incluídas nas demonstrações financeiras ou, caso essas divulgações não sejam adequadas, modificar a nossa opinião. As nossas conclusões são baseadas na prova de auditoria obtida até à data do nosso relatório. Porém, acontecimentos ou condições futuras podem levar a que a Entidade descontinue as suas atividades; avaliamos a apresentação, estrutura e conteúdo global das demonstrações financeiras, incluindo as divulgações, e se essas demonstrações financeiras representam as transações e acontecimentos subjacentes de forma a atingir uma apresentação apropriada; comunicamos com os encarregados da governação, entre outros assuntos, o âmbito e o calendário planeado da auditoria, e as conclusões significativas da auditoria incluindo qualquer deficiência significativa de controlo interno identificado durante a auditoria. A nossa responsabilidade inclui ainda a verificação da concordância da informação constante do relatório de gestão com as demonstrações financeiras. RELATO SOBRE OUTROS REQUISITOS LEGAIS E REGULAMENTARES Sobre o relatório de gestão Em nossa opinião, o relatório de gestão foi preparado de acordo com as leis e regulamentos aplicáveis em vigor e a informação nele constante é coerente com as demonstrações financeiras auditadas, não tendo sido identificadas incorreções materiais. Vila Nova de Gaia, 19 de abril de 2018 (Nuno Filipe Lopes Moutinho, R.O.C. n.º 1.664) 3/3 Rua do Agueiro, n.º 81, 1.º Esq. ROC n.º 1664 na OROC e na CMVM Vila Nova de Gaia Tlm NIF: moutinho.nuno@gmail.com

158 PARTE 8 RELATÓRIO DE ATIVIDADES 158 / 204

159 Introdução Nos termos da alínea i] do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, é da competência da Câmara Municipal elaborar e aprovar os documentos de Prestação de Contas, que incluem o Relatório de Gestão e Relatório de Atividades, para a submeter à apreciação e votação da Assembleia Municipal, em conformidade com a alínea l] do n.º 2 do artigo 25.º do mesmo diploma legal. Cabe à Assembleia Municipal apreciar os documentos da prestação de contas individuais na sua sessão ordinária de abril do ano seguinte àquele a que respeita. Deste modo elaborou-se o presente Relatório de Atividades, o qual pretende transmitir de forma sintética as ações dos diversos serviços municipais durante o ano civil de 2017, relevando um papel no apoio ao munícipe e no cumprimento integral das competências municipais salvaguardando o bem-estar dos munícipes de forma generalizada. DIVISÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA A Divisão Administrativa e Financeira integra as seguintes subunidades orgânicas: Subunidade de Gestão Financeira e Patrimonial [UGFP]; Subunidade de Administração Geral e Modernização Administrativa [UAGMA]. Atendimento ao público, expediente geral, arquivo e apoio aos órgãos municipais Grande parte do atendimento genérico, é da responsabilidade da DAF. Grande parte do correio eletrónico é recebido no geral da autarquia. Na área do expediente geral: Foram executadas as tarefas administrativas inerentes à recepção, classificação, distribuição e expedição de correspondência e outros documentos que lhe dizem respeito; Foi concretizada a superintendência e o assegurar do atendimento telefónico; Foram executadas, em geral, todas as tarefas de apoio administrativo não específicas de outros serviços; Foi assegurada a execução dactilográfica da correspondência, de modo informatizado; Foi providenciada toda a publicação de avisos e editais. Na área do arquivo: Foi assegurada toda a organização do arquivo geral do município, compreendendo-se, para além da sua classificação a racional arrumação, a elaboração de ficheiros da documentação entrada e saída, permanentemente atualizadas; Procedeu-se ao arquivo, depois de classificados, todos os documentos e processos que hajam sido objeto de decisão final; Foi feita a organização do ficheiro das deliberações dos órgãos municipais; 159 / 204

160 Foi compilada e concretizada a encadernação das atas das reuniões da Câmara e Assembleia Municipal; Foram efetuados os registos e os arquivos de avisos, editais, anúncios, regulamentos e ordens de serviço; Apoio aos Órgãos Municipais Foi assegurado o apoio administrativo ao funcionamento dos órgãos municipais, através, designadamente, da preparação da agenda, elaboração de atas e outras formas de registo das suas deliberações; Procedeu-se ao tratamento e arquivo das atas e demais documentos, facilitando a sua rápida consulta e identificação dos assuntos; Procedeu-se ao arquivo das ordens do dia, propostas e documentos anexos; Procedeu-se à divulgação e difusão pelos serviços das deliberações da Câmara e da Assembleia Municipal; Foram realizadas tarefas atinentes ao funcionamento do órgão, designadamente elaboração de convocatórias, organização das ordens do dia, preparação dos processos para apreciação e decisão e ainda apoio direto às reuniões; Foram elaboradas as atas e proceder à publicitação das deliberações, nos termos legais; Procedeu-se ao registo das deliberações e à sua distribuição pelos serviços e entidades e pessoas diretamente interessadas; Foi assegurada, se necessário, a inscrição dos munícipes para efeitos de intervenção nas reuniões públicas da Câmara e o adequado tratamento e encaminhamento das pretensões e assuntos apresentados; Foram assegurados todos os procedimentos relativos às convocatórias, preparação das ordens do dia e processos para apreciação; Elaboração, distribuição e publicitação de atas; Foram remetidos ao arquivo, no fim de cada ano, os documentos e processos desnecessários ao funcionamento do serviço; Foram asseguradas diversas outras tarefas que lhe sejam superiormente cometidas. Elenca-se no quadro abaixo alguma da atividade mais relevante do chamado balcão de atendimento que também assume o papel de balcão de cobrança, pois é nele que são cobradas todas as taxas municipais, incluindo as respeitantes à urbanização e edificação. 160 / 204

161 Quadro 1 Taxas e licenças Serviços prestados Descrição do serviço prestado Quantidade [n.º] Declarações/ Editais/Avisos 108/17/34 Averbamento de Licenças de Táxis 5 Licenças especiais de ruído 53 Licença para lançamento de fogo-de-artifício 15 Licenças para queimadas 411 Cemitérios - Passagem de alvará 8 Contratos celebrados [empreitadas /prestações de serviços/aquisição de bens] 9/28/6 Guias de receita emitidas 4826 Proposta de cabimento /requisições externas de despesa 1130/1189 Mapas enviados [DGAL, CCRN, DREN] 154/8/21 Escritura - Venda de Lote 0 Escritura - venda de habitação 7 Ofícios expedidos 958 Requerimentos registados 1126 Correspondência recebida registada 4296 Atas da Câmara Municipal 26 Atas da Assembleia Municipal 5 Acrescente-se, neste âmbito as obrigações acometidas a esta Divisão no que respeita às relações com vários organismos da administração regional e central, com a obrigação de envio dos mais diversos dados sobre o Município e sob pena de retenções de fundos, em caso de incumprimento. Alguns dos dados são enviados eletronicamente através de programas específicos [SIIAL] e relativos a dados financeiros, de pessoal ou ainda relativos à educação e ao Fundo Social Municipal. Diga-se, a este propósito, que toda a parte administrativa relacionada com a educação [contratação, logística, etc.] tem aqui a sua sede. RECURSOS HUMANOS Analisa-se de forma sucinta a evolução dos recursos humanos do Município durante o ano de A informação prestada tem como base o reporte efetuado pelos serviços dos recursos humanos à Direção-Geral da Administração Local, e que se encontram legalmente previstos. A estrutura do pessoal e todos os elementos a ele respeitantes é evidenciado nos gráficos que a seguir se apresentam, dos quais extraídos do Balanço Social de 2017 que é remetido anualmente à Direção-Geral das Autarquias Locais. 161 / 204

162 De referir que continuou, durante o ano de 2017, a aferição pela DGAL dos montantes referentes a despesa com pessoal e pessoal ao serviço, com dados a enviar trimestralmente, através do Sistema Integrado de Informação das Autarquias Locais [SIIAL], com vista ao acompanhamento da sua evolução, remetendo-se os elementos informativos a esta entidade, nomeadamente: Despesas com pessoal, incluindo contratos de avença, de tarefa e de aquisição de serviços com pessoas singulares, comparando com as realidades no mesmo período do ano anterior; Número de admissões de pessoal, a qualquer tipo, e de aposentações, rescisões, e outras formas de cessação de vínculo laboral. Durante o ano de 2017 foi também prestada, nos quatro trimestres do ano, informação à DGAL, para efeitos de monitorização da redução do número de trabalhadores das autarquias locais. Da informação prestada resulta a caracterização dos recursos humanos das entidades públicas, divulgada através das publicações estatísticas disponíveis para consulta no site da DGAEP, incluindo indicadores acerca do número de trabalhadores em exercício efetivo de funções, fluxos de entradas e saídas de trabalhadores por sexo, escalões etários e níveis de escolaridade. Além do processamento de vencimentos de todo o pessoal, independentemente do tipo de vínculo e das demais regalias sociais [processamento de remunerações e abonos, gestão das férias, faltas e licenças e o controlo da assiduidade], este Setor dos Recursos Humanos é o responsável pelos processos de renovação de contratos por tempo determinado, novos recrutamentos e contratação no âmbito dos Programas do IEFP. Também aqui são elaborados os Mapas de Pessoal e integrados, para aprovação dos órgãos municipais, nas GOP Grandes Opções do Plano. Em 31 de dezembro de 2017, o Município de Penedono possuía um total de 80 trabalhadores distribuídos da seguinte forma: 1 em Comissão de Serviços e 79 com Contrato de Trabalho por Tempo Indeterminado. Gráfico 1 Relação Jurídica de Emprego Público Tipo de Relação Jurídica de Emprego Público 98,75% 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 1,25% Comissão de Serviços CTFP por Tempo Indeterminado 162 / 204

163 Quadro 2 Contagem por grupo de pessoal segundo género Grupos de Pessoal Homens Mulheres Total % Dirigente 1 1 1,25 Técnico Superior ,25 Assistente Técnico ,50 Assistente Operacional ,75 Informática 1 1 1,25 Outros TOTAIS % Fonte: Balanço Social 2017 Estrutura Etária Verifica-se um equilíbrio etário, não existindo trabalhadores com menos de 30 anos, nem com mais de 65 anos. Os trabalhadores são distribuídos nas seguintes faixas etárias: 4 trabalhadores na faixa etária dos anos, 11 trabalhadores dos anos, 22 trabalhadores dos anos, 9 trabalhadores dos anos, 16 trabalhadores dos anos, 11 trabalhadores dos anos e 7 trabalhadores dos anos. Gráfico 2 Relação Jurídica de Emprego Público Fonte: Balanço Social 2017 N.º Trabalhadores Escalões Etários Antiguidade na Função Pública Este estudo permite concluir que 33,75% dos trabalhadores desempenha funções no Município de Penedono entre os 15 e os 19 anos, com grande incidência na carreira de Assistente Operacional. Os restantes 66,25% encontram-se distribuídos da seguinte forma: 2,50% até aos 5 anos, 6,25% dos 5 aos 9 anos, 28,75% dos 10 aos 14 anos e os restantes 28,75% dos 20 aos 39 anos de antiguidade. Gráfico 3 Antiguidade na Função Pública 2,50% 6,25% 8,75% 6,25% 6,25% 7,50% 28,75% 33,75% Até 5 anos 5-9 anos anos anos anos anos anos anos Fonte: Balanço Social / 204

164 Habilitações Académicas Na carreira de Assistente Operacional situa-se o nível de instruções mais baixa. Há 11 trabalhadores que possuem apenas o 4.º ano de escolaridade, 14 o 6.º ano e 11 o 9.º ano de escolaridade. No que diz respeito aos restantes níveis de escolaridade destacam-se, o 12.º ano com 29 trabalhadores, 4 com o Bacharelato e a Licenciatura com 10 trabalhadores, representando respetivamente 36,25%, 5,00% e 12,50% do total dos efetivos. Gráfico 4 Habilitações Académicas Fonte: Balanço Social 2017 N.ºTrabalhadores Comportamento Organizacional Absentismo O absentismo dos trabalhadores da Câmara Municipal de Penedono de 2017 representou um total de 2606 dias de ausência ao serviço. De acordo com os dados do gráfico abaixo, constata-se que a principal causa do absentismo são as faltas por conta do período de férias, com 1800 dias, representando 69,07% do cômputo de dias de ausência. As faltas por doença, é também uma das principais causas de absentismo, representando 21,83% do total de ausências ocorridas, seguido das faltas por acidente em serviço ou doença profissional com 141 dias, representando 5,41%, e 53 por proteção na parentalidade, representando 2,03%. A distribuição dos dias de ausência pelos diferentes motivos está espelhada no seguinte gráfico. Gráfico 5 Absentismo Fonte: Balanço Social 2017 Acidente em Serviço 18% Assist. Familiares 1% Prot. Parentalidade 7% Falecimento Familiar 2% Doença 72% 164 / 204

165 Quadro 3 Total dos encargos com pessoal durante o ano. Encargos com o Pessoal Total Remunerações base ,65 Suplementos Remuneratórios ,47 Prémios de Desempenho Prestações Sociais ,11 Outros Encargos com o Pessoal Total ,23 Fonte: Balanço Social 2017 Oficial Público e contratação pública No âmbito do Código dos Contratos Públicos tem-se acompanhado de perto as empreitadas e a aquisição de bens e serviços, desde logo ao nível da plataforma eletrónica da contratação [ACINGOV], para formalização contratual. Prosseguiu-se com a prática de celebração de protocolos ou contratos-programa com as instituições a quem o Município concede uma vantagem patrimonial ou outra. Nos dois quadros abaixo dá-se notícia das transferências de capital e das transferências correntes a Associações e outras pessoas coletivas. Quadro 4 Transferências correntes Entidade Beneficiária Transferências Efetuadas 30 MS Trinta Moios de Sal 3.500,00 Abílio Manuel Andrade Pinto 1.250,00 Agricultura em Movimento - Prestação de Serviços Unipessoal, Lda ,00 Agrupamento Álvaro Coutinho O Magriço ,98 Agrupamento Álvaro Coutinho O Magriço 277,50 Aires António Macieira Costa 4.200,00 Albertina Piedade Martins Freixo 122,83 Alexandra Ferreira Martins 1.750,00 Alfredo Joaquim Moutinho Ramos 3.000,00 Alfredo Martins Moiço 295,00 Alice de Fátima Abrunhosa Sapateiro 4.200,00 Amadeu Augusto Assunção 149,82 Ana Maria Manso Galas Teixeira 4.200,00 Ana Paula Caria Vieira 4.200,00 Ana Sofia Aguiar Cachinho 189,90 Angelina Moreira 78,76 António Joaquim Martins 1.250,00 António Manuel Costa Sobral 4.200,00 Associação de Municípios do Vale do Douro Sul 4.858,50 Associação Desportiva e Cultural da Freguesia de Ourozinho 300,00 Associação Desportiva e Cultural de Granja 448,60 Associação Humanitária Cultural e Recreativa Beselguense ,21 Associação Humanitária de Solidariedade Social de Penedono 737,00 Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Penedono ,00 Associação de Jovens da Ferronha 300,00 Associação Recreativa e Cultural de Antas 300,00 Associação Cultural Desportiva e Recreativa de Adobispo 4.490,00 Associação Juvenil de Penela da Beira 1.050, / 204

166 Entidade Beneficiária Transferências Efetuadas Carlos Jorge Peixeira Vieira 4.200,00 Carminda Maria Rodrigues 74,07 Casa do Concelho de Penedono em Lisboa 4.348,00 Catarina Mimoso Mata 4.200,00 Centro de Atividades Desportivas e Recreativas de Penedono 6.961,84 Centro de Apoio Social do Concelho de Penedono 300,00 Centro Social e Paroquial de Penedono 300,00 Cesar David Aguiar Flor 1.171,90 Comissão Fabriqueira de Castainço 1.000,00 Comissão Organizadora de Bebeses 300,00 ContaMedieval, Unipessoal, Lda 3.000,00 Cooperativa Agrícola de Penela da Beira, CRL ,00 Cremilde Henriques Martins 1.250,00 Cristina Sofia Rodrigues Assunção 1.750,00 Daniel João Abrunhosa Correia 650,90 Daniela Alexandra Cabral Teles Sêco Lopes 1.125,00 Daniela Anciães Santos 1.223,90 Daniela Filipa Dias Ramos 1.125,00 Delmar Eduardo Pomposo 25,82 Deolinda da Graça Paixão 65,68 Diamantino Manuel Ramos Fernandes 185,00 Diana Sofia Moreira Matos 1.750,00 Edgar Macieira Neto 1.125,00 Eduarda de Jesus Bernardo 197,76 Elogio Marcante, Unipessoal, Lda ,00 Emanuel José Lopes Freixinho 288,90 Fábio Ramos Antunes 1.125,00 Fábrica da Igreja de Antas 1.000,00 Fábrica da Igreja de Ourozinho 2.973,83 Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Penela da Beira 1.000,00 Fábrica da Igreja Paroquial de Póvoa de Penela 961,03 Fernanda Martins Pomposo 1.125,00 Filandorra Teatro do Nordeste, CRL 4.988,04 Filipa Amaral Nascimento 1.750,00 Francisco Márcio Lopes Escudeiro 4.200,00 Grupo Cultural e Desportivo Os Ceireiros ,42 Grupo de Cantares O Sincelo 275,00 Grupo Desportivo do Concelho de Penedono 7.900,00 Grupo Motard de Penedono 3.369,00 Hélder António Moutinho Ramos 290,00 Horácio Augusto Magalhães 187,11 Horácio Costa Lourenço 265,00 Hoste do Magriço Associação Recriação História de Penedono 1.500,00 Hugo Alexandre Fonseca Escudeiro 1.125,00 Idalina de S. José Moutinho 325,00 Igreja Paroquial Comissão Fabriqueira de Beselga 1.000,00 Isilda da Graça 42,46 João da Ressurreição Carvalho 39,29 João dos Santos Ferreira 196,72 João Ferreira Rodrigues 625,00 Jorge Manuel Roque Lopes 300, / 204

167 Entidade Beneficiária Transferências Efetuadas José Carlos Costa Lourenço 400,00 José Carlos da Silva 320,00 José Joaquim Pimenta 390,00 José Manuel Costa Santos 650,00 José Paulo Direito Fonseca 1.125,00 João Alexandre Soares Martins 4.200,00 João Pedro Magalhães Carralas 4.200,00 João Pedro Magalhães Carralas 260,00 Junta de Freguesia de Beselga 8.513,50 Junta de Freguesia de Castainço 6.913,75 Junta de Freguesia de Penela da Beira 8.912,00 Junta de Freguesia de Póvoa de Penela 9.027,25 Junta de Freguesia do Souto 9.630,75 Lino Augusto Lopes 270,00 Lúcia Maria Martins Coutinho 52,93 Luís Artur Caseiro Formoso 3.750,00 Luís Augusto Martins 105,00 Luís dos Anjos Santana 143,78 Luís Fernando Roque Lopes Neves 645,00 Luísa da Ascensão Ramos 3.750,00 Luísa Marina Vila Matos 97,54 Madalena Morgado Martins 1.125,00 Manuel Augusto 95,48 Manuel de Jesus Carvalho Manuel de Jesus Martins 235,00 Manuel do Nascimento Lapa 31,47 Márcio Daniel Sequeira Lopes 1.750,00 Maria Aldina Batista da Silva 75,01 Maria Clara Paixão Ramos Santana Silva 457,27 Maria da Conceição Caseiro Formoso Pomposo 1.250,00 Maria de Lurdes Afonso 275,00 Maria do Carmo Oliveira Terêncio 74,32 Maria dos Anjos Sobral Rodrigues Gomes 90,00 Maria Emília Lopes de Castro Dias 349,82 Maria Ernestina Canhoto Fonseca 310,00 Maria Fernanda da Silva Filipe Rodrigues 39,82 Maria Fernanda do Espírito Santo 3.750,00 Maria Isabel Lopes Vasconcelos 130,00 Maria Judite Ramos Marques 160,00 Maria Leonor Moreira 154,06 Maria Licínia de Sousa Silva 315,00 Maria Luísa Batista da Silva 124,40 Maria Manuela Ramos Marques 135,00 Mariana Morgado Martins 1.125,00 NAP Núcleo de Andebol de Penedono ,00 Nuno Pedro Cachinho Numão 4.200,00 Paróquia de S. Pedro Conselho Económico de Penedono 1.233,95 Patusco Associação Protetora de Animais de Penedono 5.000,00 Paula Ramos Antunes 1.750,00 Paulo Miguel Leitão Nascimento 120,00 Pedro Ferreira Gomes 1.125, / 204

168 Entidade Beneficiária Transferências Efetuadas Pesqueiramiga Associação de Solidariedade Social 8.295,47 Piscinas do Tavora, Lda 3.000,00 Prazeres de Jesus Grilo 73,29 Ricardo Jorge Andrade Rebelo 1.125,00 Ricardo Manuel Rodrigues Amaral Sanina 1.125,00 Rogério Costa 140,00 Ruben Emanuel Morgado Martins 1.125,00 Ruben Tomas Pomposo Augusto 1.125,00 Rui Filipe Amaral dos Santos 1.125,00 Rui Miguel Ribeirinho Teixeira 1.125,00 Sara de Jesus Paulo 1.250,00 Sara Marília da Silva Ferreira 4.200,00 Silvana Augusta Lopes 71,22 Sílvia Carina Pereira Maduro 400,00 Sílvia Maria Sobral Pereira 4.200,00 Silvina dos Anjos Fonseca Seixas 170,00 Silvina Maria Lopes Martins 80,00 Susana Maria Rodrigues Dias 1.125,00 Tânia Isabel Santos Sobral 674,90 União de Freguesias Antas e Ourozinho ,75 União de Freguesias Penedono e Granja ,50 Valentim Rodrigues dos Santos 30,00 Vítor Manuel Lima Rodrigues 12,17 TOTAL ,17 Quadro 5 Transferências de Capital Entidade Beneficiária Transferências Efetuadas Anabela da Silva Cachinho 1.275,35 Associação Humanitária Cultural e Recreativa Beselguense ,00 Centro Social e Paroquial de Penedono 3.597,06 Fábrica da Igreja Paroquial de Penela da Beira ,00 Fábrica da Igreja Paroquial de Póvoa de Penela 4.000,00 Junta de Freguesia da Beselga ,00 Junta de Freguesia de Castainço ,00 Junta de Freguesia de Penela da Beira ,00 Junta de Freguesia de Póvoa de Penela ,87 Junta de Freguesia do Souto ,00 Santa Casa da Misericórdia de Sernancelhe ,81 União de Freguesias de Antas e Ourozinho ,00 União de Freguesias de Penedono e Granja ,00 TOTAL , / 204

169 No ano de 2017, aplicou-se a Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro. Nos termos da alínea K] do n.º 1 do artigo 25.º do Anexo à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, autorizou a celebração de acordos de execução entre a Câmara Municipal e as Juntas de Freguesia, nos seguintes domínios: Gerir e assegurar a manutenção de espaços verdes; Assegurar a limpeza das vias e espaços públicos, sargetas e sumidouros, incluindo em episódios de gelo e neve. No quadro e gráfico seguintes registam-se as transferências correntes e de capital para as Juntas de Freguesia, nos últimos cinco anos. Quadro 6 Apoios concedidos às Juntas de Freguesia nos últimos cinco anos. Freguesias Freguesia de Beselga , , , , ,50 Freguesia de Castainço , , , , ,75 Freguesia Penela da Beira , , , , ,00 Freguesia de Póvoa de Penela , , , , ,12 Freguesia do Souto , , , , ,75 União de Freg. de Antas e , , , , ,75 Ourozinho União de Freg. de Penedono e Granja , , , , ,50 TOTAL , , , , ,37 Em geral, os apoios concedidos, transferências correntes e de capital para as Juntas de registaram um créscimo em 2017, conforme gráfico que se segue: Gráfico 6 Apoios às Juntas de Freguesia , , , , , , , , , , , ,00 0, / 204

170 TESOURARIA O relacionamento entre contabilidade e tesouraria vai-se normalizando e consolidando as mais diversas práticas contabilísticas aplicáveis, a começar pelo cumprimento do princípio da segregação de funções e todo um conjunto de práticas a observar antes dos pagamentos ou recebimentos. Na Tesouraria, foram executados os mais diversos serviços, realizado a cobrança e guarda de valores recebidos, efetuar depósitos, em instituições bancárias, de valores monetários excedentes em tesouraria, controlo e conciliação das contas de depósito à ordem, conferência dos valores em caixa pelos diários informáticos de tesouraria, efetuar o pagamento de todas as despesas depois de devidamente autorizadas por cheque, numerário ou transferência bancária, entregar diariamente na Contabilidade os documentos, relações de despesa e receita, bem como as ordens de pagamento relativas ao dia, organização do arquivo e expediente do serviço. Consideram-se assim as seguintes movimentações: Guias de Receita 2017 Número total de Guias de Receita Coletivas recebidas 782 Número total de Guias de Receita Individuais recebidas Valor total de receita recebida ,22 Ordens de Pagamento 2017 Ordens de Pagamento de Faturas 2913 Ordens de Pagamento Gerais 691 Ordens de Pagamento Não Orçamentais 223 INFORMÁTICA, TELECOMUNICAÇÕES E MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Tal como sempre se tem referido e salientado, em todos os processos, tarefas e atividades que se apresentam por todo este Relatório, o setor de informática desempenha um papel determinante, prosseguindo um trabalho de melhoria e atualização do Município em hardware, software, redes e comunicações. Assinale-se, entre outras, as atualizações das aplicações de recursos humanos, contabilidade orçamental e patrimonial, águas, obras municipais e urbanismo. Ainda atualização e apoio nas aplicações/ portais de transmissão de dados para os diversos organismos. DIVISÃO TÉCNICA DE OBRAS E URBANISMO A Divisão Técnica de Obras e Urbanismo integra as seguintes subunidades orgânicas: Sub-unidade de Administração e Conservação Urbana [UACU] Sub-unidade de Ambiente, Serviços, Gestão e Planeamento do Território [UASGPT] 170 / 204

171 SESSÃO URBANISTICA Atividades Atendimento ao público; Registo de entradas de requerimentos nas diversas áreas [correspondência, abastecimento, saneamento, obras particulares, queimas e petições outras]; Auxílio aos contribuintes no preenchimento dos requerimentos; Esclarecimentos diversos sobre processos de obras de edificação, entre outros; Inserção mensal na plataforma do Instituto Nacional de Estatísticas, dos dados relativos a alvarás de loteamento, projetos e licenças de construção, licenças de demolição e de obras, pedidos de vistorias, e datas de conclusão de edifícios; Elaboração de 7 mapas para a reunião da Câmara e 5 mapas para Assembleia Municipal; Emissão de guias de receita; Emissão de alvarás de construção, utilização e certidões; Processamento e emissão mensal dos recibos de água; Comunicação de avarias e elaboração de contratos, junto da EDP; Elaboração de ofícios; Elaboração de faturas referentes a ramais de água; Foram feitas 229 informações técnicas de obras particulares [saneamento, aprovação arquitetura, aprovação especialidades, admissão de comunicações prévias, compropriedades, telas finais, dispensa de licença de utilização, anexação de artigos matriciais, averbamentos do titular de processo administrativo e alvará de construção, participação de obras na via pública, comunicação do início de trabalhos de obras de conservação, legalização de edificações, muros de vedação confinante com a via pública, prorrogação do prazo de obras, enquadramento com P.D.M. em vigor, segurança e salubridade na via pública, informação simples] e outros; Colaboração com a administração fiscal na fiscalização do cumprimento do disposto no artigo 128º do decreto-lei n.º 287/2003, de 12 de Novembro, nomeadamente, o envio mensal ao serviço de finanças da área da situação dos prédios os dados de que disponham relativos aos alvarás de loteamento, projetos e licenças de construção, licenças de demolição e de obras, aos pedidos de vistorias, datas de conclusão de edifícios e seus melhoramentos ou da sua ocupação, o envio bienal até 31 de Março, aos serviços de finanças da área do município, e outros considerados pertinentes, oficiosamente solicitados pela administração fiscal; Fiscalização de obras particulares; Colaboração com a D.A.F. no âmbito do registo predial dos prédios urbanos e do Município; Elaboração de orçamentos diversos [obras municipais]; 171 / 204

172 Quadro 7 Relação processos e procedimentos SERVIÇOS/ATIVIDADES ANO 2017 Processos de obras edificação LICENCIAMENTO 18 Processos de obras edificação COMUNICAÇÃO PRÉVIA 0 Obras licenciadas EDIFICAÇÕES 12 Atos admitidos EDIFICAÇÕES 0 Pedidos INDEFERIDOS/EXTINTO 0 Pedidos ARQUIVADOS 0 Pedidos de Informação Prévia/Enquadramento 3 Alvarás de licença de utilização emitidas 22 Prorrogações do prazo de licenças 1 Averbamentos 3 Vistorias de salubridade na via pública 0 Vistorias para emissão de licenças de habitabilidade/e outras afetações 4 Pedido de ocupação na via pública ESPLANADAS 1 Pedido de ocupação na via pública OBRAS 7 Processos de publicidade 0 Pedidos de compropriedade de prédios rústicos 8 Pedidos DIVERSOS 35 Certidões diversas emitidas 50 Comunicação do início de trabalhos de obras de conservação 9 SECÇÃO OBRAS PÚBLICAS Quadro 8 Empreitadas, prestações de serviços e aquisições DESIGNAÇÃO Aquisição de serviços Acompanhamento de Candidaturas Municipais Finaciadas - Reabilitação do Largo do Pelourinho e Penedono Recicla. Aquisição de serviços de catering no âmbito da " Viagem Turismo Sénior 2017" Aquisição de Mini-Ecopontos [Candidatura POSEUR FC00011-Penedono Recicla] Aquisição de Serviços [cenografia e animação] no âmbito da Participação do Município na BTL 2017 Aquisição de Transporte de Água em autotanques para suprir ás necessidades do Abastecimento de Água do Concelho de Penedono Aquisição de Gás a Granel e colocação de depósitos nos locais de consumo, Piscinas Municipais e Pavilhão Gimnodesportivo, no Município de Penedono. ESTADO Concluído Concluído TIPO DE PROC. Ajuste direto Ajuste direto ADJUDICA- TÁRIO VALOR BASE VALOR ADJUD. DATA ADJUD. FNWAY, LDA , , PRAZO DA OBRA Agro-Quinta S. Gens 8.775, , dia Concluído Ajuste direto Floponor, SA , , dias Concluído Ajuste direto Concluído Ajuste direto GAE - Gabinete de Apoio Empresarial do Vale do Douro Transporte Paulo Duarte, Lda 6.450, , , , Concluído Concurso Público Repsol Gás Portugal, SA , , ano 172 / 204

173 DESIGNAÇÃO Aquisição de Serviços no âmbito do Evento Municipal "Feira Medieval de Penedono 2017" Aquisição de Serviços de Gestão Publicitária de Informação Aquisição de serviços "Reabilitação do Edifício Municipal para Instalação de Centro de Inovação e Cultura" Aquisição de serviços de Projeto de Etar da Beselga, Estação Elevatória e Conduta Elevatória Aquisição de Serviços de Transporte no âmbito da "Viagem de Turismo Sénior 2017" Arruamentos nas várias freguesias - Castainço [Caminho da Pereira] Construção de Casa de Banho junto ao Minimercado do Sr. Abílio na Av. Adriano de almeida em Penedono Remodelação do Telhado da Antiga Escola Primária de Arcas Remodelação/Intervenção nas Infraestruturas de Saneamento Águas Residuais - Etar de Bebeses Sistema de Recolha e Tratamento - Etar Compacta de Antas Sistema de Recolha e Tratamento - Etar de Bebeses Promoção e Reciclagem Multimaterial - Instalação de Equipamentos Subterrâneos destinados à deposição de Resíduos- Fornecimento e Instalação de Equipamento/Back 2 Regeneração Urbana do Centro Histórico de Penedono - Prolongamento do Largo do Pelourinho Beneficiação/Intervenção em Edifícios e Instalações Municipais- Remoção de Chapas com amianto - Arcas e Penedono Centro de Inovação Social e Cultura TIPO DE ADJUDICA- VALOR VALOR DATA PRAZO ESTADO PROC. TÁRIO BASE ADJUD. ADJUD. DA OBRA GAE - Gabinete de Concluído Ajuste direto Apoio Empresarial , , dias do Vale do Douro Concluído Ajuste direto Celeuma , , meses Concluído Ajuste direto Multiprojectus, Lda , , dias Concluído Ajuste direto Ecofrima, Sa 8.758, , dias Concluído Ajuste direto Concluído Ajuste direto Concluído Ajuste direto Concluído Ajuste direto Concluído Ajuste direto Concluído Ajuste direto Concluído Ajuste direto Santos Viagens Turismo, Lda Acácio da Fonseca, Unip, Lda António Luis Fernandes dos Santos Maximiano e Pires, Lda Ana Pina Santos Unip, Lda 6.000, , dia , , dias 7.050, , dias 9.985, , dias , , dias Gualdim A. Amado e Filhos, , , dias Lda Maximiano e , dias Pires, Lda ,36 Concluído Ajuste direto Ascop, Lda , , dias Concluído Ajuste direto CivilCasa II, SA , , dias Concluído Ajuste direto Em fase analise de propostas Concurso Público Ana Pina Santos Unip, Lda , , dias Quadro 9 Ajustes Diretos DESIGNAÇÃO Arruamentos nas Várias Freguesias - Reposição de Pavimento em Granja Arruamentos nas Várias Freguesias - Arruamento no Bairro das Tapadas Concessão de Exploração do hotel Medieval de Penedono Construção de um muro em pedra no Telhal Segurança Rodoviária [sinais/outros] - Pintura de diversas Estradas Municipais do Concelho - Estrada da Eta e Estrada de Ferronha ao Campo de Futebol Recuperação de um palhal em Adobispo ESTADO Concluído Concluído Concluído Concluído Concluído Concluído TIPO DE PROC. Ajuste Direto Simplificado Ajuste Direto Simplificado Concurso Público Ajuste Direto Simplificado Ajuste Direto Simplificado Ajuste Direto Simplificado ADJUDICA- TÁRIO VALOR BASE VALOR ADJUD. DATA ADJUD. PRAZO DA OBRA Ana Pina e Santos, Lda 1.887, , dias Ana Pina e Santos, Lda 2.751, , dias LandsMark, SAD, LDA 1.050, , anos António Luís Fernandes Santos SinalNorte, Lda António Luís Fernandes Santos 4.500, , dias , dias 4.870, , dias 173 / 204

174 DESIGNAÇÃO Obras de Remodelação Cantina Antiga Escola Primária Freguesia de Castainço Obras de Remodelação Cantina Antiga Escola Primária Freguesia de Castainço - Caixilharia Exterior Certificação Energética de Frações - Urbanização das Tapadas Fornecimento e Assentamento de Calçada à Portuguesa na Travessia do Sto António em Penela da Beira Manutenção e Conservação do muro de vedação junto á estrada que confina com a habitação do Sr. Paixão Reconstrução de muro de vedação no Polidesportivo de Castainço Aquisição de um contador volumétrico DN 20mm com Peças de ligação ESTADO Concluído Concluído Concluído Concluído Concluído Concluído Concluído TIPO DE PROC. Ajuste Direto Simplificado Ajuste Direto Simplificado Ajuste Direto Simplificado Ajuste Direto Simplificado Ajuste Direto Simplificado Ajuste Direto Simplificado Ajuste Direto Simplificado ADJUDICA- TÁRIO João Paulo de Jesus Borges Francisco Manuel Fonseca Unip, Lda Eng.ª Ana Loureiro Acácio Fonseca, Unip Lda Casimiro Lapa António Luís Fernandes Santos VALOR BASE VALOR ADJUD. DATA ADJUD. PRAZO DA OBRA 3.329, , dias 3.093, , dias 1.098, , ,60 925, dias 4.840, , dias 1.360, , dias Flow Sistems, Lda 980,00 980, SERVIÇOS EXTERNOS Calceteiros Remate de ramais diversos; Reposição de calçada em diversos ramais; Calçada a cubos em Póvoa Telhal, Penedono, Souto, Castainço; Serventias diversas/ Telhal. Serviço de Trator / Retro Saneamento; Apoio diverso às equipas; Serviço de jardinagem; Limpeza de taludes e bermas na rede viária municipal. Diversos Rede viária municipal: limpeza de canais de drenagem; Construção de muro em Penedono; Depósito da Risca; ETAR Souto, Penedono, Póvoa; Conduta Penela/ETAR Sirigo; Herbicida na vila; Limpeza de arruamentos, sarjetas e herbicida na Vila; Limpeza da EN Antas limite do Concelho; Praça 25 de Abril; Rede viária: aplicação de massas frias; Arranjo paisagístico em Póvoa, Penedono; ETAR Norte/Liça: limpeza; 174 / 204

175 Arranjo de tanques em Póvoa; Diversos trabalhos para a realização das Férias Animadas; Parque Infantil do Prazo, rotunda da Galp; Requalificação da avenida dos Motards; Lombas em passadeira em Granja; Limpeza geral no cemitério de Penedono; Poda de árvores no cemitério de Penedono; Cooperativa do Souto; Reparação da rede viária em Ourozinho; Montar, desmontar e limpeza na Feira Medieval; Mercado do Magriço montagem e desmontagem; Transportes Mercado Magriço; Apanha da castanha; Manutenção soutos municipais: limpeza das árvores, adubar e escarificar; Póvoa: apanha da azeitona; Montagem de piso e palco no pavilhão municipal; Serviço de cobrança de recibos de água; Foram garantidos os serviços de transportes escolares e de recolha de resíduos sólidos; Realizaram-se 66 funerais, sendo 51 em dias normais de trabalho, 11 ao sábado e 4 ao domingo. Serviço de Mecânica Peugeot 505 Reparar fecho mala e fecho porta lateral mudar óleo e filtro, alinhar direção, encasquilhar suspensão da frente, ponteira da direção, afinar travão de mão, mudar lâmpadas, lavar, limpar, preparar e levar à inspeção; L200 limpar; lavar, preparar e levar à inspeção; mudar óleo, filtros óleo e gasóleo lubrificar; C 3 Mudar óleo, lavar, limpar, preparar e levar à inspeção; Retro Mudar óleo, Filtros ar, gasóleo e óleo; Mercedes [camião do lixo] Lavar, limpar, preparar e levar à inspeção; Peugeot 504 Alinhar direção, afinar travões, lavar, limpar, preparar e levar à inspeção; Mudar óleo e filtros, Mudar motor. Mudar casquilhos frente, mudar escovas limpa brisas, mudar carda direção, mudar farolim esquerdo, mudar velas aquecimento e válvula de stop; Xantia mudar farol de nevoeiro, mudar rolamento maga deixo, mudar cardan, mudar óleo, alinhar direção limpar lavar preparar e levar à inspeção, mudar 2 pneus frente; Volvo limpar, lavar, aspirar, preparar e levar à inspeção, alinhar direção; Lavar e limpar restos de alcatrão da cabine e caixa, Mudar 2 baterias; Mercedes autocarro mudança de óleo, alinhar direção, preparar e levar à inspeção; mudar 2 casquilhos; mudar tubo turbo intercooler; Dumper mudar óleo; reparar bomba embraiagem, mudar espelho, mudar cabo de descompressor; Land Rover mudar junta da bomba de água e sensor de velocidade, anticongelante, lavar, limpar, preparar e levar à inspeção; 175 / 204

176 Opel Campo Lavar, limpar, preparar e levar à inspeção, mudar óleo, mudar filtros de óleo, gasóleo; mudar 2 pneus frente, mudar pastilhas frente, mudar maxilas trás mudar cabos travão mão mudar termostato mudar térmico sofagem; Opel Corsa Mudar para brisas frente mudar 4 pneus, mudar pendurais barra estabilizadora mudar casquilhos barra estabilizadora, mudar óleo, alinhar direção, lavar, limpar, preparar e levar à inspeção; Nissan alinhar direção, lavar, limpar e levar à inspeção, mudar óleo, mudar canhão ignição, mudar cabos sectores mudanças, mudar filtros óleo ar e gasóleo; Autocarro Toyota velho afinar travões, alinhar direção, lavar, limpar, preparar e levar à inspeção; Mitsubishi alinhar direção, mudar óleo, lavar, limpar, preparar e levar à inspeção, mudar filtro de óleo; mudar ponteiras direção, afinar travões; Mitsubishi canter lavar, limpar, alinhar direção, preparar e levar à inspeção; mudar óleo, filtros ar, óleo e gasóleo; Toyota nova [autocarro] mudar pastilhas travão frente, mudar óleo, alinhar direção, lavar, limpar, preparar e levar à inspeção; Trator Ford Mudar óleo, reparar limpa bermas; Toyota Dina afinar travões, mudar filtro de óleo e gasóleo, alinhar direção, lavar, limpar, preparar e levar à inspeção; Trator Landini remendar furo roda da frente; C5 mudar 2 amortecedores traseira mudar óleo de suspensão lavar, mudar pneus da frente; alinhar direção. Mudar óleo e filtros óleo de gasóleo e ar; Trator Deutz Mudar óleo, limpar filtros de ar, mudar rolo limpa bermas, mudar rolamentos do veio, mudar vedante bomba de pressão, mudar tubos hidráulicos macaco, desmontar limpa bermas e montar limpa neves, Mudar radiador água; Berlingo Mudar óleo, filtro de ar e óleo, mudar discos e calços travão traseira, alinhar direção lavar, mudar cabos alavanca de velocidades limpar lavar e levar inspeção. Mudar pastilhas travão frente, mudar 4 pneus. Mudar motor, mudar bateria, mudar radiador; Renault master lavar, limpar, preparar e levar à inspeção; Renault 4 L, Repara caixa velocidades, mudar valvulina, mudar rolamento manga deixo, mudar óleo, lavar, limpar, preparar e levar à inspeção; Anticongelante em todas as viaturas; Obras oficina reparar fossa colocar azulejos e pintar; Ir a Viseu com Mitsubishi. Serviço de serralharia: Trabalhos diversos e pequenos arranjos; Diversas caixas de saneamento [partidas]; Arranjo de diversos sinais, colocação de sinalização diversa; Colocação de diversas grelhas de águas pluviais; Trabalhos diversos Feira Medieval; Colocação de fechaduras diversos edifícios. 176 / 204

177 Serviço de eletricidade Verificação técnica aos reguladores de fluxo Penedono Antas Penela da Beira; Desativação das fontes luminosas Espelho d água, trabalhador e nas Tapadas; Desativação da iluminação de natal; Montagem de um posto IP junto ao minipreço, na antiga GNR; Colocação de um relógio digital no monumento dos Ex-combatentes; Reparação dos projetores no polidesportivo das Tapadas; Colocação de um candeeiro e ponto de luz na Loja Interativa; Substituição de lâmpadas em vários locais; Reparação de vários tubos de fibra PT no Bairro das Tapadas; Colocação de aquecimento na sala de reuniões no pavilhão; Limpeza de filtros do ar condicionado no Centro Escolar; Limpeza da fonte luminosa Espelho d Água, Fonte do Trabalhador e Jardim do Magriço; Verificação técnica de instalações elétricas piscinas captação águas barragem Rio Torto polidesportivo Tapadas; Colocação de candeeiros na Praça 25 de Abril e na Póvoa; Avaria nas bombas de captação na barragem; Colocação de sete projetores leds no pavilhão e oito na Rotunda da Costinha; Vários serviços no Mercado Magriço; Alteração no programa dos relógios iluminação pública; Reparação do sistema de rega no jardim da rotunda do Trabalhador; Reparação de várias avarias nos diversos serviços; Colocação de várias luminárias no concelho; Montagem de quatro armários iluminação Feira Medieval e de um quadro no Largo de S. Salvador festa S. João ; Reparação de vários candeeiros de iluminação pública; Falta de luz no Centro Escolar [avaria]; Montagem de iluminação [leds] nos Ex-Combatentes e iluminação de Natal na Câmara; Montagem e desmontagem da iluminação exterior no Mercado Magriço; Várias leituras nos contadores da EDP; SECÇÃO APROVISIOAMENTO Controle entrada e saída material [material água, saneamento, óleos, pneus, outros diversos]; Pedido de cotação: materiais para aquisição dos vários serviços; Preparação de propostas para aquisições diversas; Elaboração de requisições diversas; Controlo e gestão de aquisição de bens e serviços; Colaboração na elaboração de orçamentos de obras municipais; Emissão guias materiais águas/outros; Acompanhamento, medições diversas obras públicas e por administração direta. 177 / 204

178 SERVIÇOS FLORESTAIS Elaboração de várias informações de enquadramento do PDM em vigor; Acompanhamento do Protocolo com a Equipa de Sapadores Florestais de Penela; Apoio na CMDFCI; Elaboração de parecer - Autorizações prévias para ações de arborização ou rearborização; Sensibilização da população para a limpeza de matos junto de edificações; Elaboração e aprovação do POM 2017; Acompanhamento da Equipa de Preservação e Proteção do Património; Aplicação da candidatura ANEFA Plantação de 4000 Pinheiros Mansos na Serra da Laboreira; Repositório de Informação Intermunicipal do Douro [RIID] CIMDOURO; Acompanhamento do RIID; Candidaturas ao Portugal 2020; Implementação do Penedono Recicla Campanha de Sensibilização à população; Candidatura aprovada ao aviso da Modernização Administrativa - Penedono TIC ; Candidatura submetida ao aviso da Mobilidade Urbana - Ecovia Penela da Beira - Póvoa de Penela ; Candidatura submetida Plano Integrado e Inovador de Combate ao insucesso Escolar do Município de Penedono ; Candidatura aprovada de Reabilitação Urbana - Centro de Inovação Social e Cultura ; Candidatura aprovada de Reabilitação Urbana - Centro de Mostra e Divulgação ; Candidatura aprovada de Reabilitação urbana - Rua das Fontes ; - Candidatura submetida ao aviso da Reabilitação Urbana Ecovia Penela da Beira Póvoa de Penela. Candidaturas ao POSEUR [Portugal 2020] - Execução da candidatura ETAR Compacta de Antas ; - Execução de candidatura ETAR Compacta de Bebeses ; - Encerramento da candidatura Largo do Pelourinho. 178 / 204

179 SECCÃO PARQUES E JARDINS O Sector de Parques e Jardins da Câmara Municipal de Penedono, continua desde a primeira hora empenhado em Servir o Concelho, melhorar o Ambiente e Equilibrar a Paisagem. Encontra-se dotado de Recursos Humanos, Infra-estruturas e Equipamentos capazes de dar resposta a qualquer solicitação nas áreas da sua competência. O Sector de Parques e Jardins da Câmara Municipal de Penedono projecta, constrói e mantem os jardins e espaços verdes do Concelho de Penedono através de uma equipa fortemente motivada e conhecedora das técnicas a utilizar em cada solicitação O SPJ apoia o G.T.F da Câmara Municipal de Penedono no transporte, armazenamento, manutenção e plantação de especies florestais. 179 / 204

180 O SPJ possui as competencias para a integração e acompanhamento de recursos humanos integrados nos mais variados programas de emprego e formação profissional, alem de ter capacidade formadora para o ensino-aprendizagem de crianças e jovens nas areas da Agricultura, Jardinagem e Espaços verdes, Ambiente e Recursos naturais SERVIÇOS DE ÁGUAS E SANEAMENTO Abastecimento Acompanhamento no preenchimento da documentação de registo de operação: caudais, energia, controlo operacional, dosagem e consumo de reagentes, verificação dos dispositivos de monitorização e medição em linha e portáteis, atividades de operação e rotinas de operação ETA do Sirigo e restantes subsistemas do sistema abastecimento; Acompanhamento da otimização processual na dosagem de reagentes no sentido de otimizar o processo de tratamento de água para consumo humano nos principais pontos ETA do Sirigo e restantes subsistemas do sistema adutor, incluindo a monitorização dos parâmetros: Cloro Residual e ph, em diversos pontos da rede de distribuição de água para consumo humano; Aquisição de acessórios e equipamentos diversos para incrementação de melhorias e resolução de problemas ao nível do funcionamento de todo o sistema de abastecimento; Acompanhamento do laboratório externo nas recolhas de amostras de água para consumo humano no âmbito do PCQA, Controlo operacional e de outras amostras de água extra, que não estando contempladas nos planos referidos, se afiguraram necessárias; Acompanhamento na elaboração e preenchimento de documentação para registos de verificação de equipamentos e acessórios no âmbito dos procedimentos de manutenção preventiva da ETA do Sirigo e restantes pontos do sistema adutor; Acompanhamento da equipa de manutenção na execução de tarefas de manutenção curativa e preventiva nos diversos pontos do sistema adutor; Acompanhamento dos trabalhos de reabilitação das infraestruturas de armazenamento de água nas localidades de Antas e Arcas; Aspiração, transporte e encaminhamento das lamas resultantes do processo de tratamento de água da ETA do Sirigo para consumo humano, para destino adequando; 180 / 204

181 Limpeza exterior da vegetação na envolvente das principais infra-estruturas afetas ao sistema de abastecimento de água para consumo humano; Acompanhamento e monitorização do Plano de Controlo Operacional Interno e do Plano de Controlo da Qualidade da Água [PCQA] do Município de Penedono, com o tratamento de todos os procedimentos inerentes à atividade [Inserção, justificação e acompanhamento da resolução de todos os incumprimentos verificados na análise á qualidade de água distribuída para consumo humano com reporte ERSAR e à ARS Norte]; Reporte anual à ERSAR Avaliação da Qualidade do Serviço prestado nos sectores de Abastecimento de Água, Águas Residuais e Resíduos Urbanos, relativos ao ano 2016; Elaboração do PCQA 2018 Plano de Controlo da Qualidade da Água [PCQA], para aprovação da ERSAR Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos; Divulgação de informação de sensibilização para o consumo consciente de água devido à situação de seca severa verificada a nível nacional e local; Implementação de alternativas ao abastecimento de água [transporte de água via autotanque], e monitorização das mesmas, durante os meses de outubro, novembro e dezembro, de forma a fazer face à escassez de água que se fez, consequência do agravamento do período de seca severa vivido durante o período referido; IDQA Inserção de todos os resultados das análises realizadas no ano anterior, para aprovação da ERSAR; Elaboração do TCQA Reporte junto da ERSAR; Publicitação / Divulgação trimestral dos resultados analíticos da água para consumo humano junto dos consumidores [Paços do Concelho, Juntas de Freguesia e Portal Web do Município]; Processamento dos recibos relativos ao consumo de água e respetivas guias de pagamento; Elaboração em suporte de papel e atualização na aplicação de águas de dados inerentes a processos novos, alterações de contas bancárias, averbamento dos titulares, reaberturas e cancelamentos; Envio de ficheiros referente a recibos pagos nos bancos, recebimento dos mesmos e emissão de respetivas guias; Emissão de guias relativas às cobranças dos recibos pagos ao cobrador; Elaboração de avisos para interrupção do fornecimento de água e respetivo envio para publicação nos diversos canais de comunicação do Município; Elaboração de ordens de serviços e envio para os serviços externos referente a todos os trabalhos executados nos ramais de água. Quadro 10 CONSUMIDORES Relação Processos CONSUMIDORES CONSUMIDORES REABERTURAS CANCELAMENTOS AVERBAMENTOS TOTAIS NOVOS / 204

182 Saneamento: Acompanhamento, monitorização e otimização processual do tratamento do efluente residual chegado a cada uma das instalações de tratamento de águas residuais; Acompanhamento das operações de reparação e manutenção dos diversos órgãos mecânicos e elétricos em cada uma das instalações de tratamento de águas residuais; Aquisição de acessórios e equipamentos diversos para incrementação de melhorias ao nível do funcionamento de todo o sistema de saneamento; Acompanhamento do laboratório externo na recolha de amostras de água residual resultantes do processo, no âmbito do Controlo operacional das ETAR s; Remoção de lamas resultantes do tratamento das águas residuais do Município de Penedono [ETAR s e Fossas Sépticas Coletivas], e encaminhamento para destino adequado; Licenciamento ambiental de infraestruturas de Tratamento de Águas Residuais e acompanhamento dos respetivos processos de licenciamento na plataforma da APA; Início do processo de construção de duas instalações de tratamento de águas residuais [ETAR] nas localidades de Bebeses e Antas, de forma a garantir uma maior eficiência e qualidade no tratamento das águas residuais produzidas e descarregadas no domínio hídrico; Elaboração de ordens de serviços e envio para os serviços externos referente a todos os trabalhos executados nos ramais de saneamento. SERVIÇOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Resíduo é tudo o que está gasto, sujo ou que já não nos é útil e por isso deitamos fora. De forma a reduzir a produção de resíduos devemos reduzir aquando a compra [em vez de comprarmos 5 garrafas de água, compramos um garrafão de 5 L de água], reutilizar [em vez de descartarmos uma garrafa de água devemos voltar a usá-la] e quando não nos é possível reduzir ou reutilizar devemos reciclar pois a maioria do material que descartamos pode ser reciclado. Reciclar é um dever cívico, para além de ajudar a preservar o ambiente diminui o volume da Pegada Ecológica do Município. Os resíduos que são separados e depositados em ecopontos serão transformados em outros objetos. Em média, no Município de Penedono, cada habitante produz cerca de 1 kg de lixo por dia, sendo que grande parte desta quantidade [cerca de metade] pode ser separado e reciclado. No âmbito das atividades de Resíduos Urbanos Mensalmente é no enviado um Relatório de Tonelagem, Pesagem, Guia de Transporte, Circuitos e Combustível consumido, enviado pela empresa que nos faz a Recolha dos RSU que é a Resur. Dentro dos trabalhos desta Empresa mensalmente é realizado a recolha de Monstros de pessoas particulares do Concelho e Resíduos abandonados em locais impróprios [Florestas, Estradas, Antigas Lixeiras]. É feito ainda a lavagem de contentores e manutenção dos mesmos. Em Relação aos Óleos alimentares a recolha é feita de três em três meses pela Empresa Reciol, conseguindo assim o Município controlar a quantidade de Óleo que se recicla. Fazemos ainda a recolha de Ferrosos e Resíduos Banais que se encontram nas nossas oficinas Municipais, este material é recolhido pela empresa Correia e Correia. 182 / 204

183 Durante o ano são feitas ainda algumas sessões de Sensibilização Ambiental no Âmbito dos Resíduos, Água e Reciclagem. Por fim faz-se ainda o reporte anualmente da Avaliação da Qualidade do Serviço para a Ersar onde se coloca toda a informação das atividades anuais dos Resíduos. Resíduos Sólidos Sistema de resíduos em Baixa responsabilidade do Município, recolha e transporte até à estação de transferência. Sistema de resíduos em Alta responsabilidade da Resinorte, transporte da estação de transferência até ao aterro sanitário em Bigorne. 183 / 204

184 GABINETE DE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL [GDES] O Gabinete de Desenvolvimento Económico e Social é dotado de várias valências que convergem num só sentido, a promoção do bem-estar geral da população. Nesse sentido fomenta a criação de condições favoráveis ao desenvolvimento económico e social do concelho de Penedono que se materializam pela ação dos diversos serviços colocados à disposição dos munícipes nas áreas de Apoio ao Empresário, de Apoio ao Consumidor, de Apoio ao Emigrante, de Ação Social, da Rede Social, do Gabinete de Inserção Profissional, da Loja Interativa de Turismo e do Polo Escolar. Assim serve o presente documento para, de forma sucinta e individualizada, apresentar o trabalho desenvolvido pelos respetivos serviços: Apoio ao Empresário O programa Penedono Empreende Emprego tem, como principal objetivo, a atribuição de um apoio pecuniário, de carácter único, concedido a empresários em nome individual, micro, pequenas e médias empresas que apresentem projetos de manifesta relevância para o concelho, projetos que originem a criação do próprio posto de trabalho ou postos de trabalho, para terceiros no concelho de Penedono. Durante o decorrer do ano de 2017 e, ao abrigo deste programa, foram alvo de análise pelo serviço de apoio ao empresário, quarenta e quatro processos sendo que destes treze foram aprovados, três foram indeferidos e vinte e oito encontram-se em análise. O programa Penedono Empreende Investimento FINICIA resultou de uma parceria estabelecida entre o Município de Penedono, a Associação Empresarial da Região de Viseu [AIRV], o Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação [IAPMEI], a NORGARANTE, Sociedade de Garantia Mútua e a Caixa de Crédito Agrícola Mútuo - Penedono [CCAM] e levou à constituição de um fundo municipal destinado a estimular e orientar investimentos a realizar por micro e pequenas empresas no concelho de Penedono, projetos que se revistam de interesse para o município, abrangendo os mais diversos setores como a indústria, energia, comércio, turismo, construção, serviços e agricultura. Ao longo do ano de 2017 e no âmbito deste programa foi analisado e aprovado um processo. AIRV Cumprindo o acordado no protocolo estabelecido entre o Município de Penedono e a AIRV Associação Empresarial da Região de Viseu, os serviços de apoio ao empresário contam com o apoio técnico da referida associação que se traduz na presença semanal de um técnico da AIRV. No âmbito do apoio prestado pelo serviço de apoio ao empresário foram efetuados, durante o ano de 2017, quinhentos e vinte e cinco atendimentos, relativos a pedidos de informação, encaminhamento, monitorização e abertura de processos. Apoio ao Consumidor Ao abrigo do protocolo celebrado entre a Câmara Municipal de Penedono e a DECO Associação Portuguesa Para a Defesa dos Consumidores Delegação Regional de Coimbra, foi assegurado o atendimento mensal de munícipes que recorreram a este serviço por causa do surgimento de 184 / 204

185 conflitos no que à área de consumo diz respeito. Com efeito, em 2017, os juristas da DECO contabilizaram e deram encaminhamento a trinta e cinco processos resultantes de reclamações exercidas por aqueles que viram lesados os seus direitos. A Deco promoveu ainda as seguintes ações de sensibilização/informação para os consumidores: - O Consumidor na Era Digital ; - Emagreça a sua Fatura da Água ; - Práticas Comerciais Desleais ; - De Olho no Rótulo. Apoio ao Emigrante Na sequência de um acordo de cooperação celebrado com a Direção Geral dos Assuntos Consulares e Comunidades portuguesas assegura-se o atendimento e apoio ao Emigrante nas mais diversas solicitações sendo que as mais frequentes se situam a nível do tratamento de processos respeitantes a reformas e/ou complementos de reforma e pensões de sobrevivência. Durante o ano de 2017 foram realizados mil quatrocentos e vinte e seis atendimentos. Ação Social O apoio aos carenciados assume-se como uma importante área de intervenção da Câmara Municipal de Penedono. Tendo como destinatários os indivíduos ou agregados familiares economicamente desfavorecidos, o Regulamento Municipal de Apoio à Melhoria das Condições de Habitação visa apoiar a recuperação de habitações degradadas ou sem as mínimas condições de habitabilidade, nomeadamente, no que concerne à sua segurança, higiene e salubridade. Ao longo de 2017, e no âmbito deste mesmo regulamento municipal, deram entrada nos serviços dezassete candidaturas, das quais nove foram aprovadas, quatro foram indeferidas e quatro encontram-se em fase de análise. No âmbito do Regulamento de Comparticipação de Medicamentos deram entrada vinte e sete candidaturas sendo que vinte e três delas foram aprovadas, duas indeferidas e duas encontram-se em fase de análise. A.A.A.F.- Atividades de Animação e de Apoio à Família As Atividades de Animação e de Apoio à Família asseguram a permanência da criança na escola, para além do horário letivo. É da competência do Município a receção às crianças, o serviço de refeições, a higiene dentária e o prolongamento de horário na parte da tarde. Aquando do prolongamento são realizadas atividades lúdico-pedagógicas com o objetivo de promover um contacto com diversas modalidades do saber, enriquecer a criança a nível cultural e cívico, proporcionar diversão e lazer, e, simultaneamente desenvolver competências que permitam o crescimento integral da criança. Dias 4, 6 e 12 de janeiro - Com o intuito de assinalar o Inverno foram elaboradas diversas atividades alusivas a esta temática, tais como: pintura e decoração de um boneco de neve, elaboração de vários quebra-cabeças e pintura de um painel alusivo à referida estação do ano; 185 / 204

186 Dias 17 e 20 de janeiro Procedeu-se à leitura e dramatização da história Caracóis de Ouro e os Três Ursos ; De 24 a 31 de janeiro Sessões de leitura e dramatização da história Os Três Porquinhos. Para o efeito foram elaboradas máscaras e o respetivo cenário; Dia 1 de fevereiro Pintura e decoração de tartarugas com bolinhas de papel crepe; Dia 15 de fevereiro Elaboraram-se palhaços com a utilização de pratos descartáveis; De 2 a 9 de março - No âmbito do Dia do Pai foram elaborados postais e porta-retratos; Dia 21 de março - Com o intuito de assinalar a chegada da Primavera procedeu-se à elaboração de jarras e flores como forma de reaproveitar materiais de desperdício; Dia 28 de março-com o propósito de assinalar a chegada da Páscoa elaboraram-se coelhos com paus de gelados; Dias 20 de abril e 2 de maio - No âmbito do Dia da Mãe, procedeu-se à elaboração de postais e uma jarra; Dia 8 de maio- Procedeu-se à elaboração de joaninhas através da utilização de pratos descartáveis; Dia 23 de maio-através do reaproveitamento de paus de gelado procedeu-se à elaboração de borboletas. Dia Mundial da Criança Dia 1 de junho - A Câmara Municipal assinalou o Dia Mundial da Criança. No Complexo de Piscinas Municipais, crianças, jovens e famílias do concelho puderam usufruir de diversas atividades. Os kartings, os insufláveis, as pinturas faciais, a modelagem de balões, a música, o karaoke, algumas atividades radicais e a largada de balões fizeram deste dia um dia especial, repleto de surpresas e muita diversão. Dias 5 e 8 de junho Tendo em conta que no referido mês se assinala o S. João, procedeu-se à picotagem e decoração de majericos com bolinhas de papel crepe. Férias Animadas - Verão 2017 De 10 a 29 de julho - A 7ª edição das Férias Animadas decorreu com diversas Oficinas, tais como: Expressão Motora, Expressão Plástica, Culinária e Alimentação Saudável, Jardinagem, Música, Expressão Corporal e Dramática. As crianças usufruíram ainda das piscinas municipais, foram ao cinema e, visitaram o Naturwaterpark [situado em Vila Real], ocupando desta forma os seus tempos livres, convivendo, brincando e desenvolvendo inúmeras atividades lúdico-pedagógicas, fulcrais para o desenvolvimento integral da criança. 186 / 204

187 Dia 19 de setembro Através da técnica de carimbagem, utilizando as mãos e rolhas, pintaram-se diversos cachos de uvas; Dia 20 de setembro Procedeu-se a uma pisa tradicional da uva; Dias 26 de setembro e 10 de outubro Utilizando pratos de papel procedeu-se à elaboração de cogumelos e ouriços-cacheiros; Dias 13, 16 e 17 de outubro Com o intuito de assinalar o Dia Mundial da Alimentação, procedeu-se à montagem de um puzzle da Roda dos Alimentos e à confeção de espetadas de fruta e pão; Dias 24, 30 e 31 de outubro - No âmbito do Halloween procedeu-se à elaboração de morcegos reaproveitando caixas de ovos e confecionou-se doce de abóbora. Dia 7 de novembro Assinalou-se o S. Martinho através da pintura, recorte, picotagem e colagem de castanhas num cartucho; Dia 20 de novembro - No âmbito da comemoração do Natal, reaproveitaram-se revistas velhas para se proceder à elaboração de postais e um anjo. Visita do Pai Natal à Escola Dias 14 e 15 de dezembro - O Pai Natal visitou o Centro Escolar e a IPSS e distribuiu presentes por todas as crianças. Natal Encantado Dias 16 e 17 de dezembro - Decorreu no Largo da Devesa [frente à Câmara Municipal] a iniciativa Natal Encantado. Cercados de um bonito ambiente natalício, pequenos e graúdos puderam adorar o Presépio vivo, visitar o Pai Natal, usufruir de bonitas pinturas faciais e da grande parede de escalada, conduzir os Karts, saltar nos insufláveis e brincar com figuras da Walt Disney. 187 / 204

188 Gabinete de Inserção Profissional [GIP] 2017 O Gabinete de Inserção Profissional de Penedono funciona desde maio de 2012 e resulta de um protocolo entre o IEFP, IP e a Câmara Municipal. Destina-se ao atendimento dos Munícipes do concelho de Penedono que necessitem de apoio na resolução de problemas de inserção ou reinserção profissional. No âmbito das suas atribuições o GIP efetuou: Ações de informação sobre as medidas ativas de emprego e formação, oportunidades de emprego e de formação, programas comunitários de apoio à mobilidade no emprego ou na formação: 21 de fevereiro, 21 de março, 29 de março - Sessões sobre Direitos e Deveres dirigidas aos desempregados subsidiados; 27 de fevereiro - Apresentação do Programa Empreende Já promovido pelo Instituto Português da Juventude; 15 de março - Sessão de Esclarecimento Garantia Jovem promovida pelo GIP em colaboração com o Instituto Português do Desporto e da Juventude; 20 de março Sessão de Sensibilização/esclarecimento O Consumidor na Era Digital levada a efeito pela Deco Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor; 22 de março - Ações de apoio à procura de emprego e desenvolvimento da atitude empreendedora direcionadas a novos inscritos e/ou reinscritos no Serviço de Emprego de Lamego e beneficiários de Rendimento Social de Inserção; 27 de setembro - Sessão de Divulgação e recrutamento para concurso à Força Aérea Portuguesa; 27 de setembro Sessão de Sensibilização/Esclarecimento Práticas Comerciais Desleais promovido pela Deco-Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor; 15 de novembro Sessão de Sensibilização/Esclarecimento De Olho no Rótulo levado a efeito pela Deco - Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor; Participação nas reuniões do Núcleo Local de Inserção. Em cada reunião é feito, pela técnica do GIP, o ponto de situação relativamente às intervenções que o GIP faz com os desempregados /beneficiários RSI. Apoio e esclarecimentos vários relativamente ao registo e submissões de ofertas no NET EMPREGO [apoio prestado também às entidades]. Rede Social A Rede Social é um programa que incentiva os organismos do setor público [serviços desconcentrados e autarquias locais], instituições solidárias e outras entidades que trabalham na área da ação social a conjugarem os seus esforços para prevenir, atenuar ou erradicar situações de pobreza, exclusão e promover o desenvolvimento social local através de um trabalho em parceria. Em traços gerais procura-se construir o retrato da situação social concelhia, resultante dos contributos das várias entidades com intervenção na área do concelho que permita identificar prioridades de intervenção. 188 / 204

189 Este retrato servirá de base para a construção de um Plano de Desenvolvimento Social [PDS] em que estejam inscritos os objetivos e estratégias de intervenção definidos para um quadro temporal alargado [cerca de três anos] e sejam planeadas as formas de operacionalização do PDS tendo em linha de conta um horizonte temporal mais curto [planos de ação anuais]. A Rede Social de Penedono, após um interregno de alguns anos voltou a reunir no ano de 2016, apresentando aqui as suas atividades desenvolvidas durante o ano de 2017: Reuniões do Núcleo Executivo Discussão do II Pré-Diagnóstico Social e do Plano de Ação para 2018; Dia 7 de março - Reunião CLAS - Aprovação do II Pré-Diagnóstico Social; Dia 27 de outubro - Seminário Câmara Municipal de Tabuaço Perspetivas da Igualdade de Género na Promoção da Qualidade de Vida ; Dia 12 de dezembro - Reunião CLAS Aprovação do Plano de Ação para Loja Interativa de Turismo de Penedono A Loja Interativa de Turismo de Penedono como espaço privilegiado de apoio e de informação para quem visita e procura conhecer o Concelho de Penedono, é por norma o local onde se estabelece, o primeiro contacto entre os visitantes e o Concelho. A missão deste serviço de turismo, passa por ser como que a montra da oferta turística local, promovendo e divulgando as mais-valias do Concelho através da disponibilização de publicações de apoio ao turista, de merchandising e de um vasto leque de informações que abrangem, por exemplo, o património natural, cultural e edificado, locais a visitar, hotelaria, alojamentos locais, eventos e atividades, percursos pedestres, animação turística, artesanato e gastronomia. A Loja Interativa de Turismo dispõe de ferramentas de teor interativo e inovador, que permite um atendimento diferenciado para o visitante. O programa de visitas oferece aos visitantes diversos temas de visitas guiadas adequando-se às necessidades específicas de cada grupo. Acresce que, ainda, a Loja Interativa, colabora nos mais diversos eventos e iniciativas da Câmara, realizando um trabalho transversal a todos os serviços estando, no entanto, integrado no Gabinete de Desenvolvimento Economico e Social. 189 / 204

190 FLUXO TURÍSTICO Quadro 11 N.º de Pessoas que recorreram à Loja Interativa de Turismo durante o ano 2017 Dia janeiro fevereiro março abril maio junho Totais /-- Dias em que o Posto de Turismo esteve fechado 00 Sábados, Domingos e Feriados 190 / 204

191 Quadro 12 Fluxo Turístico N.º de Pessoas que recorreram à LIT durante o ano de 2017 Dia julho agosto setembro outubro novembro dezembro Totais /-- Dias em que o Posto de Turismo esteve fechado 00 Sábados, Domingos e Feriados FM Feira Medieval 191 / 204

192 Gráfico 7 Gráfico dos Visitantes Total de visitantes no ano de Quadro 13 - Fluxo Turístico N.º de Pessoas que recorreram ao Posto de Turismo de Penedono Durante o ano de 2017 / Diferenciação por Nacionalidades País de Origem Número de Visitantes Portugal 7975 França 365 Inglaterra 205 Espanha 78 Outros 136 TOTAL 8759 Gráfico 8 Diferenciação por Sexo Masculino: 4038 Feminino: 4721 Diferenciação por sexo Masculino 54% 46% 192 / 204

193 Fazendo uma breve análise ao Fluxo Turístico na Loja Interativa de Turismo de Penedono, podemos constatar, que, estes números não correspondem ao número real de visitantes que passaram ou ficaram no nosso Concelho. Penedono dispõe de uma ferramenta desenvolvida e pensada para satisfazer as necessidades de informação que as pessoas têm quando estão na rua. O TOMI é uma plataforma digital que presta informações úteis, privilegiando a interação do utilizador em total integração com as novas tecnologias. No entanto, notou-se um aumento dos visitantes que procuram os Serviços de Turismo relativamente ao ano de 2016, em cerca de 1800 pessoas. As nacionalidades dos visitantes continuam a ser bastante variadas, tendo como principal mercado o português, a exemplo do que sempre se verificou. Promoção de Produtos Locais A Loja Interativa de Turismo, é também um espaço de promoção de diversos produtos locais, como peças de artesanato, azeite, licores, compotas, cogumelos, mel e doçaria. Colaboração Durante o ano 2017, houve uma colaboração direta com o Turismo do Porto e Norte de Portugal [TPNP], no sentido de elaboração de agendas e publicações de divulgação do Concelho: - Agenda de Eventos 2017; - Agenda de Eventos Natal e Ano Novo; - Agenda de Eventos Desportivos; - Brochura Viajar em Família; - Feiras Medievais e Recriações Históricas; - Agenda Temática Semana Santa e Páscoa no Norte de Portugal ; - Agenda de Equipamentos Desportivos a Norte de Portugal; - Parques e Miradouros; - Monumentos a Norte; - Fins-de-semana Gastronómicos; - Outras agendas promocionais da Área Promocional Turística do Porto e Norte; Visitas Guiadas A Loja Interativa de Turismo, faz o acompanhamento de grupos em visitas ao Concelho de Penedono. Estas visitas guiadas, são preparadas e acompanhadas ao pormenor. Assim, ao longo do ano 2017, foram feitas as seguintes visitas guiadas: Grupos em parceria com a empresa Comboios de Portugal, no âmbito do programa Amendoeiras em Flor, nos dias: 4 de março, 50 pessoas; 11 de março, 100 pessoas; 25 de março, 100 pessoas. Dia 11 de março - 50 pessoas pertencentes ao Fisco Grupo Grupo Desportivo, Cultural e Recreativo dos Trabalhadores dos Impostos do Distrito do Porto; 193 / 204

194 Dia 22 de março alunos do 7.º ano da Escola Básica da Sé de Lamego; Dia 31 de março - acompanhamento de um grupo de 35 pessoas do Operador Your Way e integrado no programa Entre Douro e Côa, as mais Belas Estradas do Portugal Profundo ; Dia 11 de abril - visita guiada a um grupo de 20 jovens do Grupo Moinho da Música; Dia 27 de maio - acompanhamento do grupo Quero ir e Amigos do Liceu, 55 pessoas; Dia 22 de junho - 45 pessoas pertencentes a um grupo organizado pela Agência de Viagens Lusanova; Dia 30 de junho - grupo de 25 crianças pertencentes ao Programa de Ocupação de Tempos Livres do Sátão; Dia 1 de julho - grupo de 50 pessoas integrado no Programa de Viagens Temáticas Noventur Entre Douro e Côa, as mais Belas Estradas do Portugal Profundo ; Dia 2 de julho - grupo de 200 pessoas provenientes de um passeio organizado pela Junta de Freguesia de Nogueira do Cravo Oliveira de Azeméis; Dia 9 de setembro - grupo de 50 pessoas da empresa Família Barbosa de Canelas Vila Nova de Gaia e integrado no programa Viagens Mistério ; Dia 23 de setembro - grupo de 75 pessoas oriundas de todo o País e pertencentes a um convívio organizado na Quinta Dona Berta de Freixo de Numão; Dia 12 de outubro - grupo de 25 pessoas oriundas do Brasil e pertencentes à Família Coutinho ; Dia 5 de novembro visita guiada a um grupo de 20 pessoas da AMAI Associação para a Medicina, as Artes e as Ideias Porto. Atividades Diversas 15 de janeiro Decorreu a Sessão Pública de Evocação da Restauração do Concelho, uma iniciativa que teve como objetivo a reafirmação da municipalidade e o reivindicar da ancestralidade de uma das terras mais antigas do país. 15 a 19 de março A Câmara Municipal de Penedono esteve uma vez mais presente na BTL Bolsa de Turismo de Lisboa, de 15 a 19 de março, naquele que é o maior encontro de turismo realizado em Portugal com o principal objetivo de divulgar o concelho. Penedono ficou inserido no Pavilhão 1 Stand do Porto e Norte de Portugal e no espaço exterior entre o pavilhão 1 e 2. 2 a 15 de abril Esteve patente ao público, no Cine Forum de Penedono, a exposição de pintura abstrata Momentos da autoria do penedonense Luís Andrade. 194 / 204

195 Dia 7 de abril O município esteve presente no Porto Welcome Center com o intuito de divulgar o nosso património e alguns produtos endógenos do concelho. 27 de abril A autarquia proporcionou aos alunos do 9.º ano de escolaridade e ao Curso Vocacional do Agrupamento de Escolas de Penedono uma visita guiada à Assembleia da República, Palácio de S. Bento. 28 de abril a 1 de maio O Município de Penedono esteve presente, na quarta edição da Feira Ibérica de Turismo da Guarda. A Câmara não quis deixar de estar presente neste certame que se vai afirmando e consolidando como uma plataforma transfronteiriça no panorama nacional e ibérico dos eventos ligados ao turismo. Foi uma oportunidade única para divulgação da nossa Feira Medieval assim como do concelho como um destino turístico a visitar, descobrindo-o em termos de património histórico e promoção de saberes tradicionais. Dia 5 de maio Sob o lema, Caminhar pela Saúde, realizou-se mais uma caminhada cujo percurso passou por Penela da Beira, Póvoa de Penela e Granja. Dia 20 de maio Decorreu no Auditório Municipal do Cine Forum, o Concerto da Primavera interpretado pela Banda Filarmónica de Penedono. Dia 25 de maio Viagem de Turismo Sénior que desta feita teve como destino Fátima e contou com a presença de cerca de 400 participantes. Dia 28 de maio O Anfiteatro do Bairro das Tapadas acolheu a iniciativa Zumba Festival of Colors. Este evento para além da diversão que proporcionou aos participantes, permitiu-lhes também trabalharem o corpo de uma forma divertida. Dia 18 de junho Foi organizada para toda a comunidade uma viagem à Feira Nacional da Agricultura, em Santarém. A autarquia proporcionou o transporte aos cerca de 400 participantes que aderiram à iniciativa. 195 / 204

196 De 24 de junho a 2 de julho O município esteve presente com o artesanato em junça e com as mantas e tapetes de Castainço, na Feira Internacional do Artesanato, em Lisboa. Durante o decorrer deste certame, a Adere-Certifica, organismo de certificação, certificou o seu sétimo produto a nível nacional, respetivamente a Junça da Beselga, de Penedono. De 26 de junho a 7 de julho Decorreu no Complexo de Piscinas Municipais as Férias Desportivas dirigidas a crianças e jovens até aos 14 anos de idade. Dia 29 de junho Dia de Feriado Municipal aconteceu a XXI edição do Desfile Etnográfico de S. Pedro, um evento que envolve as diversas instituições concelhias na promoção e preservação da etnografia e tradição. De 30 de junho a 2 de julho Feira Medieval de Penedono O centro histórico da vila foi mais uma vez palco da Feira Medieval que acolheu milhares de visitantes. Um evento que promove a ativa participação das gentes locais na recriação desta época histórica que muito orgulha os penedonenses. Dia 26 de julho Com o intuito de promover o convívio intergeracional entre avós e netos, o Município de Penedono promoveu, no âmbito do assinalar do Dia dos Avós, um conjunto de atividades no Santuário de Santa Eufémia. Dias 3 e 8 de agosto O Complexo de Piscinas Municipais acolheu dois concertos musicais inseridos na iniciativa Noites de Verão, respetivamente, no dia 3 Márcio Pereira e no dia 8 o Grupo Duplo Sentido. Dia 19 de outubro Teve lugar na Sala dos 40 anos do Poder Local, a Sessão de Esclarecimento Sistema de Incentivos ao Empreendedorismo e ao Emprego, promovida pela Associação Beira Douro e a Comunidade Intermunicipal do Douro. 196 / 204

197 Dias 10, 11 e 12 de novembro O Município de Penedono Promoveu a VIII edição do evento Mercado Magriço, uma mostra económica que congrega no mesmo espaço os vários setores que alavancam a economia concelhia. Pretende-se, com a promoção deste evento, divulgar as potencialidades económicas do concelho, proporcionar aos participantes novas oportunidades de negócios, preservar as tradições e acima de tudo dinamizar as gentes do concelho e o seu engenho. Para além destas atividades económicas foram desenvolvidas outras de cariz cultural e recreativo tais como, a caminhada Na Rota do Azeite e diversos espetáculos envolvendo várias gerações e sonoridades. Dia 28 de novembro No âmbito do projeto Terceira Idade Ativa decorreu um encontro no Centro de Convívio de Antas entre as IPSS concelhias. A animação ficou a cargo da companhia Filandorra Teatro do Nordeste com a interpretação da peça Um Turista no Marão. Dia 13 de dezembro Natal Solidário Dando continuidade ao conjunto de políticas sociais de acompanhamento dos mais idosos do concelho e, no âmbito do assinalar de mais uma quadra natalícia, a autarquia organizou para cerca de três centenas e meia de munícipes, a ação de solidariedade intergeracional e envelhecimento ativo Natal Solidário. Dia 17 de dezembro Concerto de Natal no Auditório Municipal do Cine-Forum, preconizado pela Orquestra Clássica do Centro. Um evento que à semelhança dos seus antecessores, promove a descentralização e diversificação cultural. 197 / 204

198 Biblioteca Municipal Criar hábitos de leitura, promover a sua dinamização, contribuir para a ocupação salutar do tempo livre dos leitores, assinalar datas comemorativas através de diversas manifestações lúdicopedagógicas onde o livro adquire um papel relevante, constituem-se como o móbile à volta do qual se planificam as atividades desenvolvidas na e pela Biblioteca Municipal. Assim Projeto Leitura sem Idade Considerando o papel da Biblioteca Municipal como agente social, este projeto permanece de forma planeada e articulada com as instituições seniores do concelho. Projeto e programa que permite levar a leitura, resgatar experiências, alegrias, despertar curiosidades, estimular a fantasia, provocar descobertas e lembranças, libertar emoções e provocar satisfação. De forma encenada ou dramatizada, sem necessidade de criar espetáculos de teatro na verdadeira dimensão da palavra. As histórias escolhidas foram: Em janeiro - O dinheiro elástico de Luísa Ducla Soares Em fevereiro O nabo gigante de António Mota Em março Frei João sem cuidados de Luísa Ducla Soares Em abril A chave do castelo de Chuchuromel de António Torrado Em maio Foi em maio que os papeis se inverteram Os utentes das instituições seniores vieram à Biblioteca Municipal para desfrutarem de momentos de animação proporcionados pela Animatrum [Grupo de Intervenção Teatral]. Em junho O balãozinho vermelho de Iela Mari Em setembro A galinha ruiva de Leo Timmers Em outubro Esmola do diabo de Teófilo Braga 198 / 204

199 Em novembro A raposa no galinheiro e As favas de Teófilo Braga Em dezembro Sonho de neve de Eric Carle Semana da Leitura Entre 27 a 31 de março foram proporcionadas diversas iniciativas, direcionadas às várias faixas etárias, visando a promoção de O prazer de Ler. Assim, constatou-se o desenvolvimento do projeto Leituras na Vila em que os alunos do Agrupamento de Escolas foram protagonistas de momentos de leitura em vários espaços da vila, entre eles na Feira do Livro Especialmente dirigido ao pré-escolar... Registou-se a apresentação do espetáculo de promoção da leitura Afinal o Íbis, pela Andante Associação Artística, com poesia de Fernando Pessoa. Para os alunos do 1.º CEB Também a Andante Associação Artística, apresentou o espetáculo Andante [des] Concertante Um concerto feito de poesia, música, magia, heróis, pings e bongs, bailadas de mão e silêncio. A Filandorra - Teatro do Nordeste também esteve entre nós trazendo o espetáculo A Avó Leitura e o Baú das Histórias Desta vez os mais pequenos deixaram-se envolver no universo mágico dos contos tradicionais O 2.º e 3.º Ciclo Foram cativados pelo contador de histórias Filipe Lopes, numa ação denominada Histórias com Bichos. Filipe Lopes, também desenvolveu a Oficina de sobrevivência para pais contadores de histórias. Destinada essencialmente aos pais e educadores, considerando estes os que mais se confrontam com a necessidade de contar histórias aos mais pequenos. Neste seguimento, usufruíram do proposto para, aperfeiçoar essa tarefa. Durante duas horas, descobriram-se livros novos e novas técnicas de leitura onde, acima de tudo, se sentiu O Prazer de Ler. 199 / 204

200 Quadro 14 - Outras Atividades na Biblioteca ATIVIDADES OFICINAIS NA BIBLIOTECA AÇÕES Nº de Dias Nº Partic. Páscoa na Biblioteca 5 46 Clube de Verão Natal na Biblioteca 5 66 Total Média de Participações 10 Quadro 15 - Novos Leitores Infantil/Juvenil Adultos Total INSCRIÇÃO DE LEITORES 4 novos leitores 4 novos leitores 8 novos leitores Quadro 16 - Registo de Afluência REGISTO DE AFLUÊNCIA Leitores/Visitantes/Utilizadores 687 acessos ao serviço Utilizadores/Computadores 276 util. computador Empréstimos 497 Quadro 17 - Apoio às Bibliotecas SABE [Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares] Empréstimos 169 Quadro 18 - Projeto Leitura sem Idade Apoio às Instituições Séniores Empréstimos 400 Biblioteca Itinerante Total Quadro 19 - Inscrições de leitores INSCRIÇÕES DE LEITORES 1 Novos leitores Requisições Localidades Empréstimos Adobispo 17 Antas 63 Arcas 5 Bebeses 188 Beselga 14 Castainço 46 Ferronha 0 Granja 26 Ourozinho 7 Penela da Beira 11 Póvoa de Penela 14 Souto 20 Telhal 7 Total / 204

201 Quadro 20 - Registo de afluência ao Biblio-carro [ano] REGISTO DE AFLUÊNCIA Leitores/Visitantes/Utilizadores 155 acessos ao serviço Arquivo Municipal MESES Nº Requisições Nº Consultas Nº Guias de Remessa Quadro 21 Processos Consultados Unidades Instalações Consultadas JANEIRO Obras Particulares 1 FEVEREIRO Obras Municipais - 4 Obras Particulares - 14 Livro de Atas- 1889/1901 Livro de Contas - 1 MARÇO Obras Particulares - 1 ABRIL Obras Municipais 10 MAIO JUNHO 1 1 JULHO Obras Municipais 5 Licenciamentos 1 Obras Particulares 25 5 Roda dos Expostos - 4 Subsídio de Lactação - 1 Matrícula dos Expostos - 1 Obras Municipais - 2 Obras Particulares - 2 AGOSTO Obras Particulares 2 SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO Licenças de Utilização - 1 Obras Particulares - 9 Licenciamento Sanitário - 1 Instalação dos Membros da Assembleia - 1 Águas e saneamento - 7 Obras Particulares 4 Licenças de Utilização - 1 TOTAL DE REQUISIÇÕES - 23 TOTAL DE CONSULTAS 3 TOTAL DE GUIAS DE REMESSA / 204

202 UNIDADES DE INSTALAÇÕES CONSULTADAS Obras Particulares Obras Municipais Licenciamentos Órgãos do Município Águas e saneamento Documentos do acervo do Arquivo 58 - Processos 21 Pastas 4 Processos 1 Pasta 7 Pastas 8 Livros Disponibilização da informação solicitada com vista à realização Montra documental do Arquivo Municipal de Penedono. Durante o ano - Atualização da informação na página eletrónica do Município. Dia 2 de fevereiro Celebrou-se o dia internacional da internet segura e como formal de assinalar este dia foi elaborado um cartaz com alertas e conselhos para uma utilização segura e sadia da internet, o qual foi afixado na Escola E.B. 2,3 de Penedono, na Biblioteca Municipal e no Espaço Internet. Dia 6 de junho Realizou-se uma sessão de jogos didáticos na sequência da visita das crianças do pré-escolar para uma sessão de jogos didáticos e visualização de um pequeno filme através de data show. Visualização através de data show do filme The Boss Baby destinado aos jovens frequentadores do serviço. 202 / 204

203 Quadro 22 Registo de Afluência Sessões/Utilizadores Inscritos 665 Sessões/ Visitantes 565 Total de Sessões 1230 Sessões/Utilizadores Portáteis 72 Atividade Desportiva Natação e Movimento A Câmara Municipal, proporcionou, às crianças do pré-escolar e da IPSS as atividades de natação e movimento. Na natação, ensina-se a adaptação ao meio aquático e na parte do movimento inicia-se as diferentes práticas de ações motoras como também a iniciação aos jogos pré-desportivos. Hidroginástica Atividade aberta a todos os munícipes duas vezes por semana, para poderem adquirir uma melhor condição física, com melhoria das capacidades físicas e de coordenação, resistência e flexibilidade. Aulas de Natação Está ao dispor dos munícipes uma vez por semana, a aprendizagem da adaptação ao meio aquático, e das diversas técnicas de nado. Atividade Física sénior No Centro de Convívio de Antas e no Centro Social e Paroquial de Penedono, uma vez por semana foi proporcionado aos seus utentes uma aula de atividade física com o intuito de melhorar a condição física, e de se ensinar os princípios básicos de uma vida saudável. 203 / 204

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