Proteção da Vinha. Módulo - Doenças da Videira. Helena Oliveira.
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1 Proteção da Vinha Módulo - Doenças da Videira Helena Oliveira heloliveira@isa.ulisboa.pt
2 Sumário- 08/03/ Importância histórica dos principais inimigos da cultura da vinha 2. Evolução da proteção de plantas 3. Doenças que afetam a sanidade dos cachos 4. Estudo de casos 4.1. Míldio 2
3 As grandes calamidades por que passou a videira em Portugal Século XIX (finais) Filoxera Soluções Enxertia em portaenxertos resistentes Oídio Míldio Enxofre Calda bordalesa (cobre) 3
4 A fitossanidade da videira no Século XX Doenças do lenho Vírus e Fitoplasmas Novos pesticidas de síntese e seu uso indiscriminado Preocupações com os efeitos dos pesticidas para o Homem e Ambiente Aparecimento de novas pragas e doenças Aumento de incidência de velhas doenças Melhorias Seleção e Melhoramento da videira 4
5 A fitossanidade da videira no Século XXI Ressurgimento de velhas doenças (ex. black rot) Flavescência Dourada Xylella fastidiosa na Europa, doença de Pierce na videira Melhorias Proteção Integrada obrigatória Em 21/10/09, a Diretiva do uso sustentável dos pesticidas foi aprovada pela CE, exigindo: "os princípios da proteção integrada... são aplicados por todos os utilizadores profissionais ATÉ 01/01/2014" (Amaro, 2014) Decreto-Lei n.º 37/2013, de 13 de março Obriga à Formação dos técnicos que pretendam exercer o apoio técnico em modos de produção sustentável (proteção integrada, produção integrada e modo de produção biológica) 5
6 J. Pedras, Syngenta Panorâmica sobre as Doenças da Videira 6
7 Doenças que afetam diretamente a sanidade dos cachos 1. Introdução 2. Doenças da Videira 3. Estudo de casos Fatores que condicionam a sanidade do cacho Doençaschave Outras doenças Míldio Oídio Podridão cinzenta Black-rot 7
8 Fatores que influenciam a Sanidade do Cacho Factores Ambientais Temperatura Humidade Queda pluviom. Insolação Solo Vento Poluição Nutrientes Doenças e Pragas Práticas culturais Casta/porta-enx. Carga Gestão do solo Gestão do copado Podas Rega Fertilização 8
9 Os diferentes tipos de stresse Biótico Abiótico Patogénios Produtos do metabolismo Pragas Interações Infestantes Condições do solo Fatores climáticos Nutrição Poluentes Rega Dados de modelos NEAs outros Seleção dos meios de luta 9
10 Uma solução de compromisso 10
11 Importância dos Inimigos da Videira Em Portugal
12 Inimigos-chave Tratamentos realizados para os inimigos da vinha (%) Inimigo Entre-Douro e Minho Trás-os- Montes Portugal oídio 38,4 52,2 43,2 míldio 40,7 33,2 36,2 podridão cinz. 12,0 0,8 6,3 traça 5,5 1,2 5,7 infestantes 2,2 11,4 4,8 escoriose 0,5 1,6 cigarrinha 0,2 1,2 1,0 ácaros 0,3 0,2 outros 0,2 1,0 Fonte: Amaro (2001) 12
13 Principais doenças que afetam os cachos Black rot 13
14 Míldio (Plasmopara viticola) Reduz o volume de colheita Origina desfoliação Diminuição da área foliar Diminui a eficiência fotossintética Reduz a qualidade Afeta a maturação dos bagos Diminui o teor de açúcares Aumenta a acidez Aumenta o teor de proteínas no bago 14
15 Oídio (Erysiphe necator) Surge na Europa no séc. XIX Efeitos mais severos nos Açores (ilha do Pico,1853: prejuízos de 80%) Generalização de tratamentos com enxofre 15
16 Oídio (Erysiphe necator) Redução do volume de vindima Marcada diminuição da qualidade Critérios de qualidade : USA, Austrália, Nova Zelândia Incidência <3% 16
17 Podridão cinzenta (Botrytis cinerea) Redução do volume de vindima Marcada diminuição da qualidade Critério de qualidade: Incidência <3-5% 17
18 Podridão negra - Black rot (Phyllosticta ampelicida) Doença típica dos cachos Pode conduzir à destruição quase total da vindima Recrudescimento atribuído às alterações climáticas Efeitos pouco estudados Incidência organolética nos vinhos semelhante à causada por Botrytis 18 (Rego & Oliveira, 2007)
19 Antracnose- Elsinoe ampelina Redução do volume de colheita Aumento do conteúdo proteico dos bagos Turvação do vinho Enfraquecimento progressivo da videira 19
20 Podridão Ácida causa complexa (leveduras, bactérias acéticas e Drosophyla) Redução drástica do volume de colheita Aumento da acidez volátil dos mostos Forte cheiro a vinagre Oxidação do etanol em ácido acético 20
21 Botryosphaeriaceae em videira B. ribis, ainda não assinalada em Portugal B. rhodina Podem atacar directamente os bagos B. dothidea Bt.59 Bt Bt Bt.58 Bt Bt.84 Bt.10 CBS Bt.82 Bt.70 fendilhamento libertação de sumo Summer bunch rot Drosophila patogénios secundários leveduras Mumificação Podridão ácida van Niekerk et al. (2006) 21
22 Estudo de Casos: Míldio da Videira Ef6bNM 22
23 Míldio Plasmoparaviticola Taxonomia Reino Stramenopila, Phylum Oomycota, Classe Oomycetes Características Zoósporos biflagelados Oósporos ( ovos de Inverno ) Endoparasita intercelular Parasita obrigatório ou biotrófico 23
24 Míldio (Plasmopara viticola) Estragos e Prejuízos Forte redução do volume de colheita Desfoliação, com diminuição da área foliar fotossinteticamente ativa Diminuição da eficiência fotossintética escaldão próxima do pintor, afeta a maturação dos bagos redução da acumulação de açúcares 24
25 Míldio Plasmoparaviticola A C B D A: Mancha de óleo na página superior da folha B: Lesão esporulante na página inferior da folha C: Necrose das nervuras D: Lesões com perda de esporulação (centro) E F E: Necrose extensa, após esporulações sucessivas F: Esporulação em tecido vivo em torno da necrose (biotrofia) 25 Kennelly et al Phytopathology 97:
26 Míldio Plasmoparaviticola Rot-gris Rot-brun mosaico 26
27 Como se processa o ciclo da doença? Infecções primárias Infecções secundárias
28 Míldio ciclo da doença Policíclica Existem variantes ao ciclo clássico Infecções primárias Inóculo secundário Nuns casos, c/ predomínio de infeções primárias Inóculo primário Infecções secundárias Estruturas sexuadas Sobrevivência Noutros, c/ predomínio de infeções secundárias 28
29 Ciclodo míldio (Gobbin & Gessler, 2005) 25% lesões Infecções secundárias zoósporos zoósporos zoósporos 75% lesões Sobrevivência N Infecções primárias T > 10ºC; R> 10 mm (24 h); pâmpanos > 10 cm Oósporos Viáveis por vários anos 29
30 Período de incubação do míldio Temperatura (ºC) dias Temperaturas críticas
31 Componentes da Tomada de Decisão Estimativa do risco NEA e Modelos Seleção dos meios de luta Tomada de decisão 31
32 Míldio Estimativa do risco Na determinação dos períodos de risco, salientam-se: Fase 1 que condiciona a realização do 1º tratamento Início de infeção AVISOS Evolução da maturação de oósporos (Fev. Maio) T > 10ºC; R> 10 mm (24 h); pâmpanos > 10 cm Infeções primárias Fase 2 a evolução do ataque, sobretudo para as fases mais críticas (ataque a inflorescências e cachos) Dados de modelos (ex. EPI, outros) e observações periódicas para determinar a intensidade de ataque, em algumas linhas 32
33 Míldio Estimativa do risco Fatores de nocividade: Intensidade de ataque: 0 ausência de ataque 1 presença incipiente 2 ataque médio 3 ataque intenso Contagens cepa a cepa, em toda a vinha (escolhidas aleatoriamente) - história da parcela, da vinha e da região - temperatura, R (mm), humectação foliar - crescimentos vegetativos - casta - sistema de condução - natureza do solo - enrelvamento 33
34 Míldio Modelos de Previsão Simulam o desenvolvimento epidemiológico do fungo/doença Dois tipos de modelos: 1 -Tendenciais Permitem prever Data de maturação de oósporos Nível de risco no fim do Inverno Cálculo do risco na fase vegetativa 2 -Descritivos Representam O desenvolvimento das infeções secundárias Ambos Dados meteorológicos em tempo real 34
35 Míldio Modelos de Previsão Modelo EPI - Estado Potencial de Infeção desenvolvido para a região de Bordéus, Serge STRIZYK, na década de 80 e validado nalgumas regiões do país Engloba dois sub-modelos
36 Modelo EPI - Estado Potencial de Infeção E - Energia potencial TºC; R mm mensal hibernação do pseudofungo Ek- Energia cinética TºC; Hr% diária fase vegetativa EPI = E + Ek [-20, 20] Outubro-Março Abril-Agosto
37 Análise dos Valores de EPI Fim da fase potencial (31 de Março) Fase cinética (Abril a Agosto) EPI = [0, 20] sistema em fase crítica (ano de míldio) EPI = [-20, 0] baixa probabilidade (dependente da fase cinética) EPI = [-20, 0] estabilizado, risco limitado (ou nulo) EPI = [-20, 0] subida, risco de míldio EPI = [0, 20] risco elevado Grau de infeção é dado pela soma da energia potencial e da energia cinética
38 Interpretação da Evolução do EPI 1 e 2- Perigo permanente 3- Fase de energia potencial faz prever fortes ataques. Não evolui durante a fase cinética. A subida final provoca algumas invasões limitadas. 4- Previsão de ataque limitado, mas preocupante. 5- Contaminação logo que se dá a subida de energia, mas sem perigo para a vinha. Zona Crítica- Qualquer subida da energia originará ocorrência de contaminações primárias, mais ou menos graves de acordo com o nível do EPI. 38 (adapt. STRIZYK, 1980; 1983a).
39 Modelo de Previsão: EPI Míldio R EPI R (mm) Energia potencial Zona crítica Energia cinética EPI J F M A M J J A S O N D 39
40 Míldio Modelos de Previsão Severidade da doença proporcional ao valor de EPI Valores de EPI servem de apoio à tomada de decisão (tratar ou não tratar) EPI não deve ser o único parâmetro de decisão Outros Modelos de Previsão: POM (previsão do óptimo de maturação), PALM (Plasmopara artificial life model, etc.), PCOP MILVIT, DIONYS, Potential Système.
41 EPI Míldio com dados POM Dados climáticos + Biológicos Nível de risco EPI Fim maturação oósporos Índice de severidade (1-4) baixo < -12 Maio-Junho 1 (raro, inofensivo) médio -12 a 0 Meados Abril 2-3 (esparsas a severas alto -5 a >0 Março-Abril 3-4 (numerosas e severas) 41
42 Modelo Potential Système derivado do EPI funciona unicamente a partir de dados meteorológicos, queda pluviométrica e temperatura, à escala local. duas variáveis descrevem o sistema, clima-planta-parasita : - Estado Potencial de Infeção (EPI) - Fluxo de calor : função direta da dinâmica de temperaturas diárias 42
43 Modelo Potentiel Système Carta de Risco Potencial de Míldio (24/02/2017), região de Bordeaux-Aquitaine, França (atualizado diariamente) 43
44 Black rot Míldio Outros Modelos RIMpro Fonte: Marc Trapman Bio Fruit Advies, The Netherlands
45 RIMpro-- Plasmopara 2013 Dados Climáticos Dados Biológicos 45
46 46
47 Meios de Luta Culturais - Favorecer arejamento - Solos bem drenados - Castas menos susceptíveis - Controlar excesso de vigor - Intervenções em verde: melhorar arejamento e destruir focos de infeção - Enrelvamento: desfavorece a intensidade dos ataques 47
48 Míldio: sensibilidade das castas Todas as castas de V. vinifera são susceptíveis, mas > susceptibilidade Aragonez, Arinto, Avesso, Baga, Cardinal, Cercial, Itália, Pinot noir, Tinta Amarela, Trajadura, < susceptibilidade Alvarinho, Vinhão, Touriga Francesa, Cabernet Sauvignon, Casytelão, Negra Mole, Syrah 48
49 Meios de Luta Genéticos 49
50 Meios de Luta Genéticos Videiras Americanas ou Asiáticas (resistentes) X Castas Europeias (suscetíveis) resistência ao míldio (genes Rpv - Rpv 1, Rpv2, Rpv3, Rpv5, Rpv6, Rpv8, Rpv10 et Rpv12) e ao oídio (genes Run e Ren - Run1, Run2.1, Run2.2, Ren1, Ren3, Ren4 et Ren5) 50
51 Etapas da criação de uma variedade resistente (20-25 anos) Fase 2 - abreviada (Seleção Assistida por Marcadores-SAM) 51
52 Míldio: mecanismos de resistência Produção de calose maior resistência Produção de viniferinas maior resistência Castas resistentes transformam o resveratrol em viniferinas, altamente tóxicas para Plasmopara Marcador Bioquímico Castas suscetíveis transformam o resveratrol em composto não tóxico 52
53 53
54 Meios de Luta Genéticos 54
55 Meios de Luta Químicos Estados de maior susceptibilidade F G H I J K L M Maior susceptibilidade 7-8 folhas pré-floração alimpa pintor Avisos, Modelos, regra dos três dez Luta Química: ainda é inevitável 55 55
56 Meios de Luta Químicos E em Portugal? França Em marcha o plano para reduzir em 50% os pesticidas aplicados Manter os mesmos princípios: (1) diminuição do uso de pesticidas (2) supressão progressiva dos pesticidas que apresentem riscos mais elevados (3) Observar regras para a realização do tratamento 56 56
57 Manter, calibrar e regular o pulverizador 57
58 Otimizar Técnicas de Aplicação 58
59 Otimizar Técnicas de Aplicação Limitar a deriva dos pesticidas Papéis hidrossensíveis 1 os tratamentos redução da dose Painéis recuperadores da calda 59
60 Seleção do Fungicida Mobilidade na planta Permanecem somente na superfície após deposição? São absorvidos e translocados localmente? São absorvidos e translocados para locais distantes da deposição? 60
61 Mobilidade na Planta Superfície Penetrantes/ Translaminares Sistémicos Impedem germinação/ penetração dos esporos Persistência 4-7 dias Resistência à chuva Não protegem órgãos formados após a aplicação rápida absorção (média 30 min.) Protegem órgãos formados após a aplicação Persistência dias Exs: cúpricos, mancozebe, folpete Exs: estrobilurinas Exs., fosetil Al, metalaxil, benalaxil 61
62 Fungicida, de acordo com o tipo de ação que se pretende água zoósporo em germinação Penetração zoosporângio oósporo Preventiva Ausência de sintomas Curativa Sintomas (mancha de óleo) Anti-esporulante Sinais (lesões esporulantes) 62
63 Acção preventiva Fungicidas de superfície ou de contacto fazer o tratamento antes de qualquer contaminação se o patogénio já penetrou nos tecidos do hospedeiro, é inútil o uso de produtos de contacto simples. Acção curativa 63 (Costa, 2006)
64 Acção curativa Acção anti-esporulante 1 2 A- o parasita já penetrou nos tecidos do hospedeiro, tratamento curativo (cimoxanil muito eficaz). A B B- Se o tratamento só é possível depois da contaminação (1, 2, 3), não impede o desenvolvimento do fungo nos locais já afectados (4), mas previne novas contaminações (5). Fungicidas translaminares e sistémicos 64 (Costa, 2006)
65 Um último problema : Gestão da resistência do míldio aos fungicidas
66 Alternância de fungicidas de diferentes famílias químicas Fungicida Nome substância activa Resistência em França Superfície folpete, mancozebe, metirame, propinebe, sais cobre Não À base de zoxamida zoxamida + fung. superfície Não Anilidas benalaxil+fung. superfície Generalizada À base de cimoxanil cimoxanil +fung. superfície Sim Fosfonatos fosetil Al + fung. superfície Não Derivado de Aminoác. Estrobilurinas (QoI) dimetomorfe, iprovalicarbe, madipropamida + fung. superfície azoxistrobina, famoxadona, piraclostrobina + fung. superfície Sim Generalizada Qil ciazofamida Não Acilpicolidas fluopicolida + fosetil Al Não 66
67 A boa notícia: Não foi registada resistência cruzada aos grupos de fungicidas anteriormente referidos
68 Notas Finais O míldio mantém-se no solo, de uns anos para os outros; Os esporos de resistência (oósporos) formam-se no final do Verão, nas folhas; Anos de elevada incidência de míldio e de outras doenças exigem um tratamento com cúprico, após a vindima; A ineficácia da luta química contra o míldio pode dever-se a problemas de resistência aos fungicidas (vd. França); A alternância de fungicidas de diferentes famílias químicas é fundamental e deverá ser respeitado o nº autorizado de aplicações. 68
69 Sites com interesse: 69
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